Produtor de SC faz ato público para pedir o fim da crise do arroz
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A grave crise de preço que afeta o mercado do arroz neste ano motivou a convocação de um ato público para esta sexta-feira (20), às 10 horas, no trevo de acesso à Araranguá , no sul de Santa Catarina, onde se reunirão 3.000 produtores gaúchos e catarinenses para exigirem medidas emergenciais do governo federal.
O ""Grito do Produtor de Arroz"" está sendo organizado pelas Federações da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (Faesc) e do Rio Grande do Sul (Farsul), Federações dos Trabalhadores Rurais (Fetaesc e Fetag), sindicatos e cooperativas.
Com uma oferta adicional de mais de 2 milhões de toneladas de arroz no país, neste ano, as lideranças vão reivindicar a aquisição via AGF e EGF de 1,5 milhão de toneladas para reduzir o excesso de oferta, o que absorverá R$ 900 milhões de reais, e a suspensão dos pagamentos das operações de crédito rural mediante apresentação - como garantia - de recibo de depósito de arroz em armazéns públicos ou privados no valor de R$ 30,00 a saca.
Além disso, querem manter as barreiras fitossanitárias nas fronteiras de livre comércio Uruguai e Argentina e só permitir a entrada do produto pelos postos aduaneiros; fazer acordo da cadeia produtiva para fixar a saca de 50 Kg em R$ 30,00; ampliar a utilização do arroz na merenda escolar e no programa ""sacolão"" e incentivar consumo nacional do grão."
A grave crise de preço que afeta o mercado do arroz neste ano motivou a convocação de um ato público para esta sexta-feira (20), às 10 horas, no trevo de acesso à Araranguá , no sul de Santa Catarina, onde se reunirão 3.000 produtores gaúchos e catarinenses para exigirem medidas emergenciais do governo federal.
O ""Grito do Produtor de Arroz"" está sendo organizado pelas Federações da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (Faesc) e do Rio Grande do Sul (Farsul), Federações dos Trabalhadores Rurais (Fetaesc e Fetag), sindicatos e cooperativas.
Com uma oferta adicional de mais de 2 milhões de toneladas de arroz no país, neste ano, as lideranças vão reivindicar a aquisição via AGF e EGF de 1,5 milhão de toneladas para reduzir o excesso de oferta, o que absorverá R$ 900 milhões de reais, e a suspensão dos pagamentos das operações de crédito rural mediante apresentação - como garantia - de recibo de depósito de arroz em armazéns públicos ou privados no valor de R$ 30,00 a saca.
Além disso, querem manter as barreiras fitossanitárias nas fronteiras de livre comércio Uruguai e Argentina e só permitir a entrada do produto pelos postos aduaneiros; fazer acordo da cadeia produtiva para fixar a saca de 50 Kg em R$ 30,00; ampliar a utilização do arroz na merenda escolar e no programa ""sacolão"" e incentivar consumo nacional do grão."