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A FAO foi designada pelas Nações Unidas para coordenar, durante dois anos, todas as ações de desenvolvimento, degradação e má distribuição da água no globo terrestre. Devido à importância do assunto, a FAO sugeriu que fosse elaborado um documento a ser assinado no evento comemorativo do Dia Mundial da Água, no dia 22 de abril, em Foz do Iguaçu (PR).

O documento tem como objetivo, despertar a importância do uso da água para o agronegócio, indústria, turismo, uso doméstico, abastecimento público, construção civil, entre outros. Participaram representantes da Fundação Roberto Marinho; da Agência Nacional de Águas, da Itaipu Binacional; da Agência Nacional de Energia Elétrica; da Secretaria Nacional de Recursos Hídricos, Ministério do Meio Ambiente, Confederação Nacional da Agricultura, Confederação Nacional da indústria; Green Cross (Órgão Internacional), entre outras entidades.

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O presidente de Agronegócio e Governo do Banco do Brasil, Derci Alcântara, acompanhado de Diretores do Banco do Brasil  apresentaram o programa aos presidentes das 27 unidades estaduais .Participaram ainda representantes dos conselhos da OCB e do Sescoop.
O limite de financiamento para o produtor será R$ 100 mil, independente dos outros limites estabelecidos para comercialização. Já para as cooperativas agropecuárias o valor será de R$ 40 mil, multiplicado pelo número de cooperados ativos, independente dos outros limites estabelecidos para comercialização. 
Antes, os presidentes das unidades estaduais  discutiram a proposta de regulamentação para cooperativas de trabalho houve um debate sobre os projetos de lei 4.622/04; 6.449/05; e 7.009/06.
Amanhã (28) haverá o lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo - 2007 durante um café da manhã no Hotel Kubitscheck Plaza, com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, deputados e senadores. Á tarde o conselho de Administração da OCB, no dia 28, às 14h. Já o Conselho Fiscal do Sescoop, nos dias 28 e 1° de março durante todo o dia.

 

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 A proposta, que ainda pode mudar, é exigir que as cooperativas singulares contratem auditoria externa independente.
“Era uma imperfeição no modelo, que há muito tempo precisava ser corrigida”, diz Messias. O Ceco, segundo ele, está incentivando a constituição de um órgão independente de auditoria, a exemplo de alguns países. “O próximo passo, a ser tratado a longo prazo é a Auditoria Interna, após avaliarmos os resultados práticos dessa medida”, afirma o coordenador.
Atualmente a auditoria é feita por uma central, no caso das cooperativa singular filiada. O Banco Central avalia que o modelo atual cria conflitos de interesse.
Outra medida será o detalhamento do funcionamento dos fundos garantidores de depósitos das cooperativas abertas, de forma a assegurar que as reservas sejam dirigidas a aplicações seguras. Em compensação, os fundos deverão ganhar isenção de impostos, a exemplo do que ocorre no Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que garante os depósitos captados por bancos.

Também será dado mais um passo para ampliar a operação das cooperativas de livre admissão - ou seja, daquelas que podem associar pessoas de diversas origens, sem estar limitadas a um grupo de trabalhadores ou de pessoas com um vínculo específico. Inicialmente, as novas cooperativas de livre admissão podiam ser instaladas apenas em cidades até 100 mil habitantes; em 2005, o limite foi ampliado para 300 mil habitantes. Há regras também que exigem patrimônio de referência mínimo para as cooperativas de livre admissão e que fixam como uma cooperativa fechada pode se tornar de livre admissão. O governo reexamina todo esse conjunto de regras para decidir o que flexibilizar.(Com informações do Valor Econômico)

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"A grande maioria das cooperativas de crédito brasileiras tem seu patrimônio formado cerca de 70% pelo capital social e poderá haver, caso a norma referida seja aprovada, situação de insolvência contábil.
O evento deverá contar com a participação de todo o Conselho Consultivo da ACI-Américas, além dos membros do conselho da OCB. O Seminário Internacional será realizado no Hotel Best Western Rio Copa (Av. Princesa Isabel, 370 - Copacabana) e deve ter a participação do presidente da ACI-Américas, Carlos Palacino, do presidente da OCB, Marcio Lopes de Freitas, do presidente da Frencoop, deputado Odacir Zonta, e do coordenador do Conselho Especializado do Ramo Crédito (Ceco), Manoel Messias da Silva. Entre os palestrantes também estão representantes da Federação Uruguaia de Cooperativas de Crédito, da DGRV (Federação Alemã de Cooperativas de Crédito) e do Banco Central.
Mais informações podem ser obtidas pelos telefones  (61) 3325.8355 ou 3325.8358; fax 3325.8383 ou e-mail Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
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"Criada por 23 caminhoneiros, a Cooperfort hoje possui 220 profissionais cooperados. Segundo informa a coordenadora geral da cooperativa, Maria Ferreira da Cruz, atualmente ela é composta por caminhoneiros que trabalham com cargas pesadas em todo o território nacional. "A cooperativa veio sanar uma dificuldade que tínhamos porque as empresas exigiam que os caminheiros passassem a trabalhar como pessoa jurídica e a maioria deles não tinha como bancar essa exigência", disse ela, observando que a constituição da Cooperfort tranqüilizou os motoristas também nos quesitos de contratação de pessoal e redução de custos na administração dos contratos.
Maria Ferreira disse também que, a cooperativa passou a prestar serviços importantes aos profissionais do transporte, inclusive em trânsito. "Montamos um esquema de atendimento onde o cooperado que tiver dificuldades em serviço pode acionar a cooperativa que será auxiliado no resgate do veículo e assistência em oficinas e reposição de peças", informou ela. (Fonte: OCB/GO)
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Fortemente identificado com o setor cooperativista e autor da lei estadual 11.829, que criou a Política Estadual do Cooperativismo, Cherini ficou inconformado com a extinção da Secretaria do Cooperativismo, que existia no governo passado juntamente com a Reforma Agrária. A mesma preocupação do deputado, foi manifestada pelo presidente da Ocergs, Organização das Cooperativas do Rio Grande do Sul, Vergílio Périus.

Pela proposta de Giovani Cherini, o cooperativismo passará a integrar a pasta do Desenvolvimento e Assuntos Internacionais. Com isso, a denominação da secretaria passará a ser Secretaria do Desenvolvimento e Cooperativismo e dos Assuntos Internacionais, tendo em vista a transferência de matéria atinente às cooperativas, que estava abarcada na Secretaria da Agricultura e Agronegócios.
Segundo o deputado, “o cooperativismo ao logo dos anos foi vinculado ao setor rural. Esse é só mais um dos vários segmentos que o cooperativismo abrange. Temos cooperativas habitacionais, de saúde, de crédito e de trabalho”, disse o parlamentar.

Giovani Cherini argumenta também que “a inclusão do cooperativismo na atual secretaria do Desenvolvimento e Assuntos Internacionais é uma forma de reconhecer a importância econômica e social de um setor que hoje representa 10% do PIB gaúcho, envolvendo mais de um milhão de pessoas em suas atividades”, concluiu o parlamentar. (Fonte: Agência de Notícias da Assembléia legislativa do RS)

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A propriedade do agricultor Elias Batista Andrade,é um exemlo. Ele plantou cerca de sete hectares em Altônia, seguindo todas as recomendações dos técnicos da cooperativa. A lavoura apresenta potencial para produzir 600 arrobas por alqueire (250/hectare). 

O engenheiro agrônomo Ubiratan Aires, da Cocamar,disse que o objetivo do trabalho é mostrar que o algodão é uma interessante opção para as pequenas propriedades, mesmo se vendido a preço mínimo (R$ 13,49 a arroba). Para isso, o produtor deve adotar toda a tecnologia recomendada para elevar sua produtividade. “É uma cultura que garante lucro em pouco espaço, ocupando mão-de-obra familiar”, diz. Tomando por base o preço mínimo de comercialização e aquele potencial de produtividade (600 arrobas/alqueire), Bira calcula que o custo de produção deve ficar em 350 arrobas por alqueire (145/hectare). “Ainda sobram 250 arrobas ou R$ 3.500 líquidos por alqueire (R$ 1.450/hectare)”.(Fonte: Cocamar)

 

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Qualidade da produção; perspectivas futuras de cafeicultura nacional e mundial; recuperação de renda do produtor; legislação trabalhista; exportação e novas tecnologias para áreas como embalagem, transporte, armazenagem e torrefação. Esses são alguns dos temas em que estarão centrados os debates do 8° Agrocafé – Simpósio Nacional do Agronegócio Café, que começa na próxima segunda-feira (05), no Pestana Bahia Hotel, em Salvador.

A solenidade de abertura, marcada para as 9h, contará com a presença do governador Jacques Wagner, do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luiz Carlos Guedes Pinto, e de três secretários Estaduais de Agricultura: Geraldo Simões Oliveira, da Bahia; Gilman Viana Rodrigues, de Minas Gerais, João Almeida Sampaio, de São Paulo.Realizado pela Assocafé – Associação dos Produtores de Café da Bahia o simpósio que conta com o apoio do Ministério da Agricultura, do Sebrae e do governo da Bahia espera contar com um público de 1.000 pessoas, entre produtores, exportadores, industriais e lideranças da cafeicultura. Mais informações clique no site ttp://www.rdeventos.com.br/agrocafe/

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"A programação inclui o lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo – 2007, discussão sobre a proposta de regulamentação para cooperativas de trabalho e palestra sobre a “Proteção de Preço Cooperativo” . A palestra será proferida pelo vice-presidente de Agronegócio e Governo do Banco do Brasil, Derci Alcântara, amanhã às 16h, na sede da OCB.
Antes, às 14h, haverá um debate sobre os projetos de lei 4.622/04; 6.449/05; e PL 7.009/06. O lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo - 2007 acontece na quarta-feira (28) durante um café da manhã no Hotel Kubitscheck Plaza, com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, deputados e senadores.
A Casa do Cooperativismo também sediará as reuniões dos conselhos Fiscal, amanhã (27) às 9h, e de Administração da OCB, no dia 28, às 14h. Já o Conselho Fiscal do Sescoop, nos dias 28 e 1° de março durante todo o dia.
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"A expectativa é que 420 alunos da Escola Municipal Padre Maximino Alvarez Gutierrez sejam atendidos pelo programa.
A solenidade de lançamento terá a participação do coordenador do Cooperjovem do Sescoop/GO, Vinícius Sebastião Borges da Silveira. A Comiva é a quinta cooperativa em Goiás a integrar o projeto que aplica a doutrina cooperativista em sala de aula. A iniciativa é do Sistema Cooperativista, e é dirigido a alunos do ensino fundamental das escolas públicas . Cerca de 25 professores da escola vão integrar o projeto.
Na solenidade será assinado o acordo tripartite entre o Sescoop/GO, Comiva e a direção da escola Padre Maximino, e os alunos receberão os uniformes confeccionados especialmente para o programa. A solenidade será na sede da Associação Desportiva e Classista dos Funcionários e Associados da Comiva em Mineiros.
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" O evento, que será realizado no Hotel Blue Tree, na Via Costeira, terá a participação de cooperativas brasileiras, portuguesas e espanholas.
O presidente da Federação das Cooperativas de Portugal, Guilherme Vilaverde, professor da Universidade Politécnica de Madri, engenheiro Fernando Rodriguez, já confirmaram presença no evento. Mais informações pelo email  Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. . (Fonte: OCB/CE)
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São oferecidos os cursos de Conselheiro Fiscal, de Sistemas e Métodos - Organização, de Gestão Econômica e Financeira dos Negócios – Contabilidade, voltado especificamente para contadores e de Gestão Estratégica de Cooperativa. Todos serão ministrados no auditório da OCB/CE.

 “Os profissionais que ministram os cursos são reconhecidos nacionalmente. É preciso aproveitar a oportunidade e participar”, disse Ilana Oliveira gerente de capacitação do Sistema OCB-Sescoop/CE. Ela lembra que é preciso a atualização dos conhecimentos, para enfrentar um mercado cada vez mais competitivo. Ilana Oliveira lembra que o investimento em capacitação é a melhor forma de contribuir para a sobrevivência da cooperativa.

As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas pela internet, no site do Sistema OCB/CE www.ocbce.coop.br, na seção Cursos e Palestras. Lá, você poderá encontrar mais informações.

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"A produção da Agenda, inédita no cooperativismo brasileiro, visa facilitar a atuação dos deputados e senadores no processo legislativo. A publicação contém proposições que atendam às necessidades das cooperativas brasileiras, no âmbito no Congresso Nacional. Apresenta cerca de 50 proposições, entre projetos de lei e propostas de emendas constitucionais, que estão em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

“A Agenda vai possibilitar aos deputados e senadores promoverem um ambiente mais favorável ao fortalecimento das cooperativas em todo o País. Nela, os parlamentares comprometidos com as necessidades e as proposições de interesse das cooperativas brasileiras encontrarão os subsídios básicos à sua atuação”, explica Márcio Lopes de Freitas, presidente da OCB.

A Agenda Legislativa do Cooperativismo - 2007 apresenta ainda os desafios do cooperativismo brasileiro em 2007, agrupados por temas, e dos dados atuais sobre as cooperativas – presentes em seus 13 ramos de atividade – seus indicadores e impactos sócioeconômicos na sociedade brasileira. Os parlamentares também encontrarão anexos sobre a história da OCB e da Frencoop, além da legislação pertinente ao cooperativismo.  
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"Ciente de sua responsabilidade de representar as cooperativas capixabas, e da necessidade do cooperativismo se tornar um agente transformador da sociedade, o sistema OCB/Sescoop-ES elaborou a campanha "Coopere com a vida, doe sangue", que terá a duração de 12 meses. As doações acontecerão nas várias cidades do estado com concentração de cooperados, através dos hemocentros da capital e interior do ES, e do ônibus coletor.

A campanha pretende envolver todo cooperativismo capixaba, como dirigentes, cooperados, colaboradores, e seus respectivos familiares. Para isso será criado, com intuito de estimular a participação, um certificado de empresa doadora, que conterá os dados de sua participação, além da livre utilização da logomarca que reforçará o compromisso das cooperativas com a responsabilidade social. Mais informações no site da OCB/Sescoop-ES. (Fonte: OCB/Sescoop-ES)
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O produto orgânico é visto como uma alternativa para ganhos maiores pelo produtor. Ele é vendido a um preço cerca de 20% maior que o arroz convencional, e tem boa aceitação na Europa. "Na Europa tem cliente querendo comprar. O que faltava era uma produção em maior escala para que as vendas, quando iniciadas, se tornassem constantes", explica Mauro Beal, secretário-geral da Câmara Italiana. A Coopersulca vai produzir 2 mil toneladas de arroz orgânico, 20% mais que no ano passado. (Fonte: Ocesc)

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"Por isso, a cooperativa, que estimava inicialmente uma média ao redor de 2.700 quilos por hectare (108 sacas/alqueire), já trabalha com números na faixa média de 2.850 quilos por hectare (115 sacas/alqueire) e um recebimento ao redor de 625 mil toneladas que, se confirmado, será recorde. Na safra 2005/06, o volume foi de 522 mil toneladas.

Neste ano, confirmando a tendência de expansão da soja transgênica na região, pelo menos 40% das lavouras foram plantadas com variedades geneticamente modificadas. Na última safra, eram 8% do total. Para o período 2006/07, segundo a Cocamar, a soja transgênica poderá chegar a 60% da área.

O agricultor Marcos Bruschi Neto diz que experimentou variedades geneticamente modificadas no ano passado e aprovou. “Além da economia com herbicidas, o manejo é bem mais fácil”, conta. Este ano ele possui lavouras transgênicas e convencionais. “Com as chuvas intensas dos últimos meses” - diz ele - “foi difícil controlar o mato na soja convencional, enquanto que na transgênica uma aplicação de Roundup resolveu o problema. Fica bem mais fácil trabalhar com a soja”.

Separação - O superintendente Arquimedes Alexandrino orienta os produtores para que sejam cuidadosos na separação da soja transgênica e convencional, evitando misturas. Na entrega do produto na cooperativa, toda a carga é examinada. O objetivo, além de evitar a contaminação, é o rigor em relação ao pagamento dos royalties pelo uso de variedades geneticamente modificadas. (Fonte: Cocamar)
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Conhecida do grande público como Unimed Chapecó, a Cooperativa de Trabalho Médico da Região Oeste Catarinense foi constituída em 20 de fevereiro de 1992 e, nessa década e meia, estruturou um dos melhores atendimentos médico e hospitalar sulbrasileiro. Há oito anos mantém hospital próprio, o primeiro do sistema em Santa Catarina.

A comunidade “unimediana” cresceu e reúne, atualmente, 181 médicos cooperados, mantém 350 colaboradores e atende a uma clientela formada por 35.000 usuários de planos de saúde Unimed e beneficiários de outros planos dos setores público e privado. Atualmente a Unimed detém 75% do mercado regional de planos de saúde.

Para o presidente do Complexo Unimed Chapecó, Luiz Roberto Dalla Costa, esta conquista está fundamentada nos valores cultivados pelos médicos cooperados como honestidade, transparência, responsabilidade social e preocupação com o semelhante. (Fonte: Ocesc)

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Os representantes de centrais de cooperativas de crédito de todo o país debateram cerca de 600 questões, com destaque para três grandes temas: a governança cooperativa, a atuação estratégica e a representação institucional.

Foram criados grupos de trabalho para cada um dos três principais itens da pauta. O Sicoob Central participará dos grupos de trabalho de governança cooperativa, com mais quatro centrais, e de atuação estratégica, com outras quatro centrais e representantes do Sicoob Brasil e Bancoob. O grupo de trabalho de atuação estratégica têm prazo para concluir a primeira etapa até abril de 2007. Os outros dois grupos devem concluir a tarefa até junho de 2007. (Sicoob Central/SC)

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“A confiança da sociedade no Sicoob pode ser comprovada pelo aumento da ordem de R$ 90 milhões nos depósitos realizados pelos associados em 2006, em relação a 2005. No último ano, os depósitos alcançaram R$ 267 milhões”, afirmou o diretor-executivo do Sicoob, Francisco Reposse Junior.

A transformação das sete cooperativas no Sicoob ES, que até ano passado eram voltadas exclusivamente para o segmento rural, em instituições financeiras que operam pelo regime de livre admissão de associados foi uma das principais ações que contribuíram para o crescimento do Sicoob ES em 2006. Com a abertura, as cooperativas passaram a ter como associadas pessoas físicas e jurídicas de todos os setores da economia.

Em 2006, uma das ações da instituição foi diversificar a sua atuação por meio do lançamento de serviços e de produtos, como a linha de crédito Compremais Sicoob. Semelhante ao CDC (Crédito Direto ao Consumidor), a linha contempla o financiamento de carros, motos, material de construção, eletrodomésticos, móveis, computadores e periféricos, viagens e insumos agropecuários, entre outros. (Fonte: Sicoob ES) 

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"O parlamentar, também coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense, disse que suas prioridades na Câmara continuarão sendo o cooperativismo, a agricultura e o agronegócio. "Esse é o caminho para o País", disse.

Pontos essenciais na atuação do deputado serão a defesa intransigente de mais renda para o produtor, a viabilidade das propriedades rurais, a melhoria da infra-estrutura (rodovias, ferrovias, portos, armazenagem) e a desoneração tributária do setor. A Frencoop adotará uma estratégia para aprovar, no Congresso, a nova lei cooperativista, em discussão há mais de 15 anos. (Com informações da Ocepar e Ocesp)
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