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Design Thinking inspira cooperativas de saúde em oficina

  • Artigo Secundário 2

Workshop mostrou como tirar ideias do papel e transformar inovação em solução real 

Foi com post-its coloridos, provocações criativas e muitos insights que profissionais da Unimed Maringá participaram do workshop Do Post-it à Prática: Como Tirar Ideias do Papel com Design Thinking, promovido nesta sexta (25), com a participação de Hellen Beck de Souza e Eduardo Sampaio, analistas de Inovação do Sistema OCB. A atividade teve como objetivo apresentar o Design Thinking como uma metodologia acessível e eficaz para resolver problemas reais dentro do cooperativismo, especialmente na área da saúde. 

Design Thinking inspira cooperativas de saúde em oficina  Durante a oficina, Hellen conduziu os participantes por uma jornada dinâmica e interativa, partindo da desconstrução dos mitos sobre criatividade até a aplicação prática das etapas do Design Thinking: imergir, definir, idear, prototipar, testar e implementar. “Não é sobre ter uma grande ideia num estalo. A inovação que faz diferença mesmo vem da escuta, da vivência com as pessoas e da vontade genuína de resolver os problemas certos. O Design Thinking ajuda a pensar diferente justamente porque começa pelas perguntas, não pelas respostas”, destacou. 

Logo no início, um “quebra-gelo” inusitado ajudou a engajar o grupo: cada pessoa deveria responder qual botão mágico apertaria se pudesse mudar algo no mundo. A proposta, além de divertida, mostrou que o desafio está em organizar, testar e transformar essas ideias em algo que faça sentido para quem vai usá-las. 

A metodologia apresentada é baseada em colocar o ser humano no centro da solução, e se mostrou especialmente útil para contextos como o da saúde, em que entender profundamente as dores e necessidades dos pacientes, médicos e colaboradores é essencial. “Um dos maiores erros das organizações é correr para oferecer soluções antes mesmo deDesign Thinking inspira cooperativas de saúde em oficina  entender o problema. Isso é comum, acontece o tempo todo. E o resultado, muitas vezes, são projetos bonitos, caros… e inúteis. Com Design Thinking, a gente aprende a desacelerar no começo para ganhar velocidade depois, com mais acerto”, explicou Hellen. 

Ao longo da oficina, os participantes conheceram e testaram ferramentas como , brainstorming estruturado (crazy eights), 5 por quês, Canvas de Visão do Projeto, entre outras. Também refletiram sobre a importância de estimular repertórios diversos para expandir a criatividade e desafiar os caminhos mais óbvios. “Se você só consome os mesmos conteúdos, conversa com as mesmas pessoas e resolve tudo do mesmo jeito, é claro que a sua primeira ideia vai ser previsível. Criatividade não é mágica, é construção”, provocou a analista. 

Um dos pontos altos do encontro foi a atividade prática de ideação, na qual os participantes foram instigados a pensar soluções para desafios reais enfrentados na cooperativa. A diversidade de olhares gerou propostas inovadoras e mostrou que, com a metodologia certa, qualquer equipe pode gerar boas soluções — mesmo sem ser “especialista” em inovação. “O mais importante é que os participantes entenderam que inovação não é coisa de outro mundo. Ela começa com empatia e disposição para escutar. E ganha corpo quando você experimenta, testa e ajusta. A gente não precisa esperar uma ideia perfeita: o caminho é começar pequeno e aprender no processo”, concluiu Hellen. 

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