O futuro do cooperativismo
O futuro do cooperativismo
não pode esperar!
Nosso negócio é pensar, hoje, no futuro do cooperativismo. Há 20 anos, o S do cooperativismo está comprometido com a autogestão e a difusão da cultura cooperativista, acompanhando de perto as coops brasileiras para oferecer soluções para a sustentabilidade dos negócios. Estamos presentes em todos os cantos do país, com um apoio especializado para as cooperativas. A cada empreendimento, uma realidade e uma estratégia diferentes, sempre baseadas em um processo desenvolvido por quem mais entende de cooperativismo no Brasil.
Conheça um pouco mais do nosso trabalho e o que o Sescoop pode fazer pelo seu negócio:
Missão
Fortalecer a competitividade do cooperativismo brasileiro e seu impacto positivo na sociedade por meio da representação, defesa e desenvolvimento das cooperativas.
Missão
Fortalecer a competitividade do cooperativismo brasileiro e seu impacto positivo na sociedade por meio da representação, defesa e desenvolvimento das cooperativas.
Mapa
Estratégico
O mapa integra as estratégias das entidades do Sistema OCB, destacando temas ligados à natureza de cada atuação e abordagens transversais. Essa estrutura promove a atuação complementar das entidades, respeitando suas especificidades e fomentando a integração.
Um ciclo que gera informações, estratégias e resultados
Você sabia que o Sescoop desenvolveu uma metodologia exclusiva que é utilizada em todas as nossas Organizações Estaduais? Ela consiste em um ciclo de atuação que vai desenvolver a viabilidade econômica e social, ampliando a competitividade da sua cooperativa!
Atuação
Atuação
O Sescoop contribui para a autogestão da sua cooperativa, garantindo maior competitividade e, principalmente, o atendimento aos interesses dos cooperados. E não importa aonde você queira chegar, o desenvolvimento humano está no centro do trabalho realizado pelo Sescoop. Conheça nossas três áreas de atuação e como elas se complementam para garantir o sucesso da sua cooperativa:
Monitoramento
Formação Profissional
Promoção Social
Cadastro Nacional de Instrutores
Quer fazer parte dessa transformação cooperativista? Aqui você pode se cadastrar para atuar na instrução de programas do Sescoop Nacional. Cadastre-se e mantenha as informações atualizadas!
Convênios
Apoio via convênios pelo Sescoop Nacional, trata-se de acordo ou ajuste que discipline ações de interesse recíproco e que tenham como partícipes, de um lado, o Sescoop.
Deseja enviar projeto para apoio do Sescoop Nacional via Convênio?
Credenciamento de Consultores
Edital de Credenciamento de Pessoas Jurídicas prestadoras de serviços de consultoria e instrutoria que queiram ser fornecedoras do Sescop Nacional.
Você investe, a gente traz os resultados!
O Sistema OCB só existe por sua causa! Cada cooperado brasileiro contribui para o sucesso da instituição e é corresponsável por nossas conquistas. Se você quer entender melhor o seu papel nessa história, saiba como funciona a contribuição para o Sescoop.
Contribuição Sescoop
Benefícios:
Garantir o fortalecimento do seu quadro funcional, por meio dos cursos de capacitação e qualificação profissional oferecidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) — entidade que tem por missão “promover a cultura do cooperativismo e o aperfeiçoamento da gestão para o desenvolvimento das cooperativas brasileiras.”
Como funciona?
A contribuição é mensal, porém a obrigatoriedade é apenas para as cooperativas que tenham empregados.
Para onde vai esse dinheiro?
A arrecadação do Sescoop é distribuída da seguinte maneira, conforme regimento interno da instituição: 2% para a OCB; 15% para o Sescoop Nacional; 9% para o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop); e 74% para as unidades estaduais do Sescoop.
Quem é quem
Superintendente
Titulares
Márcio Lopes de Freitas
Presidente do Conselho Nacional
José Roberto Ricken
Representante da OCB Região Sul
Ronaldo Scucato
Representante da OCB Região Sudeste
Remy Gorga Neto
Representante da OCB Região Centro-Oeste
Ernandes Raiol da Silva
Representante da OCB Região Norte/Nordeste
-
Representante do Ministério da Previdência Social
Maria Luiza Fonseca do Valle
Representante do Ministério do Trabalho e Emprego
Irajá Rezende de Lacerda
Representante do Ministério da Agricultura
José Lopez Feijóo
Representante do Ministério do planejamento
Fernanda Cimbra Santiago
Representante do Ministério da Fazenda
Joberson Fernando Lima Silva
Representante da FENATRACOOP
Suplentes
Mário de Conto
Representante da OCB Região Sul
Vinícius de Oliveira Mesquita
Representante da OCB Região Sudeste
Jubrair Gomes Caiado Júnior
Representante da OCB Região Centro-Oeste
João Teles de Melo Filho
Representante da OCB Região Norte/Nordeste
Raimundo José da Silva
Representante do Ministério do Trabalho e Emprego
Cleber Oliveira Soares
Representante do Ministério da Agricultura
Heiguiberto Guiba Della Bella Navarro
Representante do Ministério do planejamento
Raphael Miguel da Silva
Representante da FENATRACOOP
Titulares
José Merched Chaar
Representante da OCB
Frederico Azevedo e Silva
Representante da OCB
-
Representante do Ministério da Previdência Social
Mathias Jourdain de Alencastro
Representante do Ministério da Fazenda
Otto Cavalcante Medina
Representante do Ministério da Agricultura
Anderson Castro de Souza
Representante da FENATRACOOP
Suplentes
Neivo Luiz Panho
Representante da OCB
Cleonice Pereira Pedrosa
Representante da OCB
Julia Tavares Borges
Representante do Ministério da Agricultura
Nivair de Castro de Souza
Representante da FENATRACOOP
Gerente Geral
Karla Tadeu Duarte de Oliveira
Gerentes de Área
Carina Cristiane Batista Melo
Gerente de Pessoas
Débora Márcia Bruno Ingrisano
Gerente de Desenvolvimento de Cooperativas
Fábio Estorti de Castro
Gerente de Planejamento
Fernanda Zampietro Belisário
Gerente de Logística
Fernando Bueno Fernandes
Assessor Jurídico
Guilherme Souza Costa
Gerente do Núcleo de Inteligência e Inovação
Ivan Figueiredo Mafra
Gerente de Tecnologia da Informação
Leila Suely Chacon Doria
Gerente de Licitações
Samara Caroline de Araujo
Gerente de Comunicação e Marketing
Sanller Bosco Lopes Nonato
Assessor de Auditoria
Susan Miyashita Vilela
Gerente de Controladoria
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Sistema OCB defendeu transparência e justiça na distribuição das metas de redução de emissões A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal promoveu, nesta quarta-feira (27), audiência pública para discutir os impactos do Plano Clima, política nacional que orientará as ações do Brasil no enfrentamento às mudanças climáticas até 2035. O debate reuniu representantes de órgãos governamentais, do setor produtivo e de entidades da sociedade civil, incluindo a participação de Leonardo Papp, consultor ambiental do Sistema OCB. Elaborado pelo governo federal, o Plano Clima está estruturado em propostas setoriais e temáticas que definem compromissos de mitigação e adaptação, em consonância com as metas assumidas pelo Brasil no Acordo de Paris. O país se comprometeu a reduzir em 53% as emissões de gases de efeito estufa (GEE) até 2030 e a alcançar a neutralidade climática até 2050. No entanto, a proposta de Plano Setorial de Agricultura e Pecuária tem gerado preocupação entre especialistas e representantes do setor produtivo. Isso porque atribui ao agro a maior parcela de responsabilidade pelas reduções de emissões — até 54% do total —, enquanto outros segmentos, como o de energia, chegam a ter permissões para ampliar emissões em até 44% no mesmo período. Segundo Leonardo Papp, essa desproporção ameaça a credibilidade e a efetividade da política. “Está no DNA do cooperativismo contribuir com o Brasil em sua prosperidade econômica, social e ambiental. O setor agropecuário é parte da solução climática, mas o Plano Setorial, da forma como está desenhado, acaba tratando-o como culpado”, afirmou. O consultor do Sistema OCB chamou atenção para dois pontos centrais. O primeiro diz respeito à inclusão, no balanço do agro, de emissões que não são de responsabilidade direta do setor, mas de políticas públicas governamentais. “Não podemos admitir que os produtores sejam responsabilizados por situações que fogem ao seu controle. Isso distorce os dados e amplia artificialmente a participação do setor nas metas”, criticou. O segundo ponto destacado foi a previsão de redução até mesmo da chamada “supressão legal” da vegetação — desmatamentos permitidos pela legislação — sem que haja garantias de instrumentos de incentivo, compensação ou recursos suficientes para apoiar o produtor rural. “Se queremos avançar, é fundamental que os instrumentos de valorização cheguem até quem preserva e mantém ativos ambientais dentro de sua propriedade. Do contrário, criamos obrigações sem oferecer condições reais para cumpri-las”, alertou Leonardo. O consultor ainda defendeu maior transparência no processo de elaboração do Plano Clima. Ele citou o uso de bases de dados não oficiais. Para ele, “qualquer compromisso internacional precisa estar ancorado em informações oficiais e auditáveis. Só assim teremos confiança e legitimidade para avançar”. Outro aspecto considerado essencial é a participação do Congresso Nacional na discussão e validação do Plano. Apesar de tratar de compromissos internacionais e de impor metas relevantes ao patrimônio nacional, o texto foi elaborado, conforme afirmou Papp, sem a presença efetiva do Legislativo. “Não é adequado que tamanhas responsabilidades sejam assumidas sem a devida deliberação democrática. O Parlamento precisa estar no centro desse debate”, reforçou. Ao final, Papp defendeu a criação de um plano setorial específico para tratar do desmatamento, dado o peso que o tema representa no cenário nacional e internacional. “Esse é um desafio que precisa ser tratado com a seriedade que merece, de forma separada e transparente, sem sobrecarregar injustamente um único setor econômico”, disse. A audiência pública contou também com representantes da Casa Civil, do Ministério do Meio Ambiente, do Ministério da Agricultura e Pecuária, do Ministério da Ciência e Tecnologia, da Embrapa e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). O Sistema OCB tem atuado de forma articulada com as Frentes Parlamentares do Cooperativismo (Frencoop) e da Agropecuária (FPA), e com outras entidades do setor produtivo, para garantir que o Plano Clima seja justo, equilibrado e baseado em dados oficiais. Dentre as propostas prioritárias, estão a participação democrática, a valorização do agro como parte da solução climática e a criação e implementação de instrumentos econômicos verdes que apoiem os produtores no cumprimento das metas. Saiba Mais: Sistema OCB discute fortalecimento do Plano ABC Sistema OCB debate com Mapa reabertura de mercados e tarifas dos EUA No 3º Workshop de Seguros, cooperativismo evidencia papel na transição climática
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