O cooperativismo reúne pessoas em torno de um mesmo ideal e gera milhares de postos de trabalho em cooperativas por todos os cantos do país e, por isso, precisamos de uma representação sindical forte e unificada. Esse é o papel da CNCoop, a entidade sindical de grau máximo de todas as cooperativas do Brasil.
Desde 2005, a instituição é responsável por defender os interesses da nossa categoria e buscar avanços, sempre sustentada pelos princípios cooperativistas de democracia, autonomia e intercooperação. Ao cumprir seu dever de representar sindicalmente as cooperativas, a CNCoop fortalece o cooperativismo como um todo.
Nossa Missão
Fortalecer a competitividade do cooperativismo brasileiro e seu impacto positivo na sociedade por meio da representação, defesa e desenvolvimento das cooperativas.
Nossa Missão
Fortalecer a competitividade do cooperativismo brasileiro e seu impacto positivo na sociedade por meio da representação, defesa e desenvolvimento das cooperativas.
Conheça o Sistema Sindical
E veja o que ele pode fazer por você e pela sua cooperativa!..
Mapa
Estratégico
O mapa integra as estratégias das entidades do Sistema OCB, destacando temas ligados à natureza de cada atuação e abordagens transversais. Essa estrutura promove a atuação complementar das entidades, respeitando suas especificidades e fomentando a integração.
Estatuto
Saiba quais são os deveres da CNCoop, os detalhes da nossa atuação e como funcionamos no dia a dia. Para conhecer nosso estatuto, acesse o link abaixo.
Atuação
Atuação
A CNCoop atua representando sindicalmente as cooperativas em diversas esferas, buscando o equilíbrio nas relações de trabalho com seus empregados e promovendo os interesses da categoria econômica das cooperativas. Nesse processo, que envolve a participação de outros atores, como as federações e os sindicatos de cooperativas, a CNCoop também cumpre seu papel auxiliando locais em que não há federações e/ou sindicatos de cooperativas organizados.
Representação
A CNCoop tem como papel levar as necessidades da categoria cooperativa ao âmbito administrativo, extrajudicial e judicial. Nós também participamos de conselhos, fóruns, câmaras e grupos de trabalho, tudo isso para criar uma rede de relacionamentos que fortaleça o cooperativismo.
Colaboração
Como órgão técnico e representativo, a CNCoop colabora com o poder público na análise e solução de questões relacionadas ao cooperativismo. Principalmente no que diz respeito a temas sindicais, nosso âmbito de atuação no coop.
Desenvolvimento
Para a CNCoop, defender os interesses das cooperativas também é trabalhar pelo seu desenvolvimento. Nós promovemos a integração entre as federações e os sindicatos de cooperativas por meio de inúmeras ações, como capacitação dos dirigentes e assessores em matérias sindicais e de relações de trabalho.
Você investe, nós trazemos os resultados.
O Sistema OCB só existe por sua causa. Cada cooperado brasileiro contribui para o sucesso da instituição e é corresponsável por nossas conquistas. Se você quer entender melhor o seu papel nessa história, saiba como funcionam cada uma das duas contribuições.
Contribuição CNCoop
O recurso vindo das cooperativas fortalece a representação sindical do sistema cooperativista e se transforma em diversos serviços. A Confederação Nacional das Cooperativas - CNCOOP dispõe de duas formas de contribuição: a contribuição sindical e a contribuição confederativa. Confira abaixo os tipos de contribuição.
Transparência CNCoop:
Transparência é um valor do coop. Nesta página você tem acesso à nossa prestação anual de contas, com dados sobre a evolução da arrecadação cooperativista e também os nossos gastos com pessoal.
Editais da CNCoop - 2025
Edital de Convocação da AGO
Quem é quem
Diretoria
Márcio Lopes de Freitas
André Pacelli Bezerra Viana
Celso Ramos Régis
Edivaldo Del Grande
Nelson Costa
Ronaldo Ernesto Scucato
André Pacelli Bezerra Viana
Celso Ramos Régis
Edivaldo Del Grande
Nelson Costa
Ronaldo Ernesto Scucato
Titular
Alexandre Gatti Lages
Cláudia Sampaio Inácio
Pedro José D'Albuquerque
Suplente
Aramis Moutinho Júnior
Jorge Luiz Soares Barbosa
José Aparecido dos Santos
FECOOP/NE
Titulares:
Malaquias Ancelmo de Oliveira
Aureliana Rodrigues Luz
João Teles de Melo Filho
João Nicédio Alves Nogueira
André Pacelli Bezerra Viana
Luiz Alves de Araújo
Arlindo Barbosa de Araújo
Suplentes:
Roberto Carlos Silva de Andrade
Vilberson Bismarck França
Shirllane Bispo Santos
André Luiz Moreira Fontenelle
Pedro José D’Albuquerque Almeida
Ruy Araújo Lima
Roberto Coelho da Silva
FECOOP/SULENE
Titulares:
Ronaldo Ernesto Scucato
Luiz Vicente Suzin
Pedro Scarpi Melhorim
Cérgio Tecchio
Suplentes:
Alexandre Gatti Lages
Neivo Luiz Panho
Carlos André Santos de Oliveira
Márcia Túlia Pessôa de Sousa
José Alberto Batista dos Santos
FECOOP CO/TO
Titulares:
Celso Ramos Regis
Luis Alberto Pereira
Remy Gorga Neto
Onofre Cesário de Souza Filho
Ricardo Benedito Khouri
Suplentes:
Dalva Aparecida Garcia Caramalac
Astrogildo Gonçalves Peixoto
Leopoldo Rodrigues Ferreira
Adair Mazzotti
Maria José Andrade Leão de Oliveira
FECOOPAR
Titular:
José Roberto Ricken
Suplente:
Luiz Roberto Baggio
FESCOOP/SP
Titular:
Edivaldo Del Grande
Suplente:
Antônio Avelino dos Santos
FECOOP/NORTE
Titulares:
José Merched Chaar
Maria das Dores da Silva Nascimento Salatiel Rodrigues de Souza
Silvio Silvestre de Carvalho
Ernandes Raiol da Silva
Suplentes:
Daniele Reis de Araújo Magalhães
Eide José Machado de Oliveira Figueira
Silvia Silvestre dos Santos
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Destaques
REPRESENTAÇÃO
07/11/2025
Estudo da ACI Américas destaca avanços do coop entre 2012 e 2025
Publicação reconhece papel do Brasil no fortalecimento institucional e legislativo O cooperativismo nas Américas foi tema de um novo estudo da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI Américas), que analisa a trajetória do setor entre dois marcos históricos: o Ano Internacional das Cooperativas de 2012 e o que está sendo celebrado novamente pela ONU em 2025. O relatório, intitulado Evolução do cooperativismo entre os anos internacionais 2012-2025, foi apresentado, nesta quinta (7), em reunião on-line com o Sistema OCB. A pesquisa reúne análises de especialistas de países como Argentina, Brasil, Chile, México e Paraguai, e aborda políticas públicas, avanços normativos e novas formas associativas que tem fortalecido o cooperativismo como modelo de desenvolvimento sustentável e inclusivo na região. No caso brasileiro, o estudo reconhece o avanço expressivo do ambiente regulatório, com 115 marcos legais e institucionais identificados entre 2012 e 2025, resultado direto da atuação conjunta do Sistema OCB e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). O documento ressalta que esse processo contribuiu para ampliar a segurança jurídica das cooperativas, promover tratamento tributário adequado ao ato cooperativo e incluir demandas do setor em políticas públicas estratégicas. Para a ACI Américas, esse conjunto de transformações posiciona o Brasil como referência no fortalecimento institucional do cooperativismo nas Américas. O estudo destaca ainda o impacto do movimento cooperativo na inclusão produtiva, na inovação social e na construção de economias mais sustentáveis, pilares que se conectam diretamente aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, destaca que a publicação da ACI Américas reforça o papel do cooperativismo como agente de transformação social e econômica. “O estudo traduz, com base em dados e análises consistentes, aquilo que o movimento brasileiro tem demonstrado ao longo dos anos: o cooperativismo é uma força viva, capaz de inovar, gerar prosperidade e promover inclusão de forma sustentável”, avaliou. Ele acrescenta que o reconhecimento internacional é um incentivo para ampliar o diálogo com a sociedade. “O cooperativismo brasileiro vem mostrando resultados concretos e estudos como este ajudam a dar visibilidade a esse trabalho. Em um momento em que o mundo busca alternativas mais humanas e colaborativas, o modelo cooperativo se consolida como um caminho seguro para o desenvolvimento”, completa. O relatório da ACI Américas também aponta tendências emergentes, como o fortalecimento da participação de mulheres e jovens nas cooperativas; o uso de tecnologias digitais e big data em processos de gestão e a expansão de experiências de economia verde e circular. Saiba Mais: Sistema OCB abre Semana Estratégica do Cooperativismo Cafeeiro em BH Senado aprova por unanimidade isenção para rendas de até R$ 5 mil Prêmio SomosCoop 2025 premiará 133 cooperativas
EVENTOS
06/11/2025
Sistema OCB abre Semana Estratégica do Cooperativismo Cafeeiro em BH
Evento reúne produtores, compradores e lideranças para impulsionar negócios e visibilidade do setor
O Sistema OCB deu início, nesta terça-feira (4), à Semana Estratégica do Cooperativismo Cafeeiro, em Belo Horizonte (MG) e marcou o início de uma programação voltada à promoção internacional do café cooperativo e à valorização das cooperativas como protagonistas do desenvolvimento sustentável do setor. A abertura reuniu lideranças, compradores internacionais e representantes de instituições parceiras, em um jantar de integração que também serviu como seminário técnico sobre o mercado global do café.
A iniciativa integra uma agenda que se estende até sexta-feira (7), dentro da Semana Internacional do Café (SIC 2025), evento que é referência mundial para o setor. Além das ações de relacionamento e promoção comercial, a programação inclui a 1ª Rodada Internacional de Negócios para Cooperativas Produtoras de Café e uma visita técnica à Cooperativa Cogran, em Pará de Minas (MG).
Durante a abertura, o analista do Ramo Agropecuário do Sistema OCB, Rodolfo Jordão, apresentou o panorama do cooperativismo cafeeiro brasileiro e destacou sua relevância econômica, social e ambiental para o país.
Segundo ele, mais de 55% da produção nacional de café tem origem em cooperativas, o que demonstra o papel central do modelo na competitividade e sustentabilidade da cafeicultura. “O futuro do agronegócio brasileiro passa pelo café e pelo cooperativismo. O que as cooperativas fazem é agregar valor, garantir sustentabilidade e manter o produtor no campo, com dignidade e oportunidades. Nosso desafio agora é ampliar a presença internacional e mostrar que o café cooperativo brasileiro é sinônimo de qualidade e compromisso com o desenvolvimento social”, afirmou Rodolfo.
O especialista também ressaltou que o fortalecimento da governança, o acesso a certificações globais e o investimento em inovação são fatores que têm impulsionado a profissionalização das cooperativas de café. “O cooperativismo oferece um modelo de negócios coletivo e sustentável, capaz de gerar prosperidade econômica e impacto social. A Semana Estratégica é uma vitrine dessa força: conecta produtores e compradores, amplia mercados e mostra que o café cooperativo é competitivo em qualquer cenário”, completou.
A coordenadora de Négocios do Sistema OCB, Pamella Viana, ressaltou a importância estratégica da iniciativa, que conecta o cooperativismo cafeeiro brasileiro a compradores internacionais e reforça a competitividade do modelo no cenário global. “Receber compradores internacionais logo na abertura da Semana é uma oportunidade de mostrar, na prática, que o cooperativismo brasileiro não é apenas um modelo de organização, mas um diferencial competitivo: ele garante origem, confiabilidade, escala e sustentabilidade ao café que chega ao mercado global”.
1ª Rodada Internacional de Negócios
Nesta quarta-feira (5), o Sistema OCB promoveu, por meio do Programa NegóciosCoop Mercado Internacional, a 1ª Rodada Internacional de Negócios para Cooperativas Produtoras de Café, na Semana Internacional do Café (SIC 2025), no Expominas, em Belo Horizonte.
A ação reuniu 12 cooperativas brasileiras e dez compradores internacionais, criando um ambiente de integração e oportunidades concretas de negócios e parcerias. Entre as participantes estão cooperativas de Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo, estados que concentram as maiores exportadoras de café cooperativo do país. Ao final, foram realizadas 113 reuniões entre compradores e cooperativas.
Visita técnica à Cogran
Na quinta-feira (6), acontece uma visita técnica à Cooperativa Cogran. O encontro permitirá que os compradores internacionais conheçam de perto o modelo de gestão e de produção das cooperativas brasileiras.
Durante a visita, os participantes poderão dialogar com dirigentes e cooperados sobre governança, comercialização e boas práticas sustentáveis, além de observar, na prática, o impacto positivo do cooperativismo na geração de renda e na preservação ambiental.
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Sistema OCB defende ações urgentes para proteger produtores de leite
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EVENTOS
05/11/2025
Coop 2025: encerramento do Ano Internacional conta novo pacto global
Cúpula Mundial para o Desenvolvimento Social lança Contrato por uma Nova Economia Global
O encerramento do Ano Internacional das Cooperativas (AIC 2025), celebrado nesta terça-feira (04) em Doha (Catar), durante a Segunda Cúpula Mundial para o Desenvolvimento Social (WSSD2), marcou um capítulo histórico para o cooperativismo global. Além da cerimônia, promovida pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI), o lançamento do Contrato por uma Nova Economia Global e da plataforma Cooperatives and Mutuals 50 (CM50), foram momentos que também destacaram o coop nesta semana.
Fabíola Nader Motta, gerente-geral da OCB, participou das atividades e destacou a relevância do momento. “O encerramento do Ano Internacional das Cooperativas é, ao mesmo tempo, um ponto de chegada e de partida. Chegada, porque consolidamos o reconhecimento do cooperativismo como força transformadora em escala global; e partida, porque a partir de agora o mundo espera de nós mais ação, mais inovação e mais cooperação efetiva”, afirmou.
Um marco global de cooperação
A cerimônia de encerramento integrou a programação oficial da Cúpula Mundial e reuniu chefes de Estado, ministros e lideranças cooperativas dos cinco continentes. Entre os destaques, estiveram os discursos do presidente da ACI, Ariel Guarco, e de autoridades de países como Indonésia, Quênia, Chile, Marrocos e Zimbábue.
Também foram lançados a edição especial do World Cooperative Monitor dedicada ao AIC 2025 e a nova Estratégia Global da ACI 2026–2030: Praticar, Promover e Proteger, que estabelece metas e prioridades para consolidar o cooperativismo como pilar da economia social mundial.
O CM50 e o Contrato por uma Nova Economia Global
Formado pelas 50 maiores cooperativas e mútuas do planeta, o CM50 é uma aliança estratégica para dar escala, visibilidade e influência ao modelo cooperativo. Juntas, essas organizações representam centenas de milhões de membros e empregam milhões de pessoas em todos os continentes.
Inspirado pela energia do AIC 2025, o grupo apresentou o Contrato por uma Nova Economia Global, documento que propõe um novo pacto social e econômico. O texto convida governos, instituições multilaterais e a sociedade civil a reconhecer as cooperativas como parceiras essenciais na implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
A iniciativa é estruturada em cinco eixos estratégicos:
Reconhecimento do modelo cooperativo nos planos nacionais e multilaterais de desenvolvimento;
Acesso a financiamento sustentável e instrumentos de investimento inclusivos;
Ambientes regulatórios favoráveis à inovação e à digitalização cooperativa;
Fortalecimento da identidade e da governança cooperativa;
Consolidação das cooperativas como catalisadoras dos ODS.
Para Fabíola, a aliança possui valor inestimável para o cooperativismo. “O CM50 representa uma nova forma de liderança global: colaborativa, comprometida e guiada por propósito. O Brasil faz parte desse movimento e está pronto para contribuir com soluções em sustentabilidade, segurança alimentar e inclusão produtiva”, destacou.
Plano de Ação 2026–2030: o legado do AIC
O Plano de Ação CM50 2026–2030 traduz as metas do Contrato Global em iniciativas concretas para os próximos cinco anos. O roteiro inclui projetos voltados à resiliência comunitária, inclusão financeira, digitalização democrática e formação de novas lideranças, com foco especial em jovens e mulheres.
Entre as iniciativas, estão o Fundo de Ação Cooperativa, a criação da plataforma digital Coop Cloud e o desenvolvimento de um MBA Global em Governança e Liderança Cooperativa. Esses programas serão acompanhados por uma Cúpula Global Anual, na qual serão avaliados os avanços e lançadas novas metas de impacto.
O documento também reforça o papel das cooperativas na reconstrução econômica pós-crises, no combate à desigualdade e na defesa da soberania alimentar e climática. Até 2030, o CM50 pretende ampliar sua adesão para mais de 120 membros.
“O cooperativismo brasileiro se orgulha de participar dessa construção coletiva. O encerramento do Ano Internacional deixa um legado de esperança e compromisso: mostrar que o mundo pode prosperar pela via da cooperação”, finalizou Fabíola.
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Coop mineral se destaca na Exposibram e na Conferência Amazônia
REPRESENTAÇÃO
05/11/2025
Coops ganham destaque em ranking das marcas mais valiosas do Brasil
Sicoob, Sicredi e Aurora figuram em lista nacional que valoriza reputação, propósito e confiança
Três marcas cooperativas estão entre as 50 mais valiosas do Brasil em 2025, segundo o ranking divulgado pelo InfoMoney em parceria com TM20 Branding, Brazil Panels e Elos Ayta. As coops Sicoob, Sicredi e Aurora foram reconhecidas por sua solidez, reputação e capacidade de traduzir propósito em valor econômico.
A lista, lançada nesta segunda-feira (3), durante evento na ESPM, em São Paulo, mede o valor das marcas com base em desempenho financeiro e percepção do consumidor. O estudo segue as diretrizes da norma internacional ISO 10668, referência mundial em avaliação de marcas, e evidencia que inovação, confiança e propósito seguem como os principais motores de valor em 2025.
“Ver três cooperativas entre as marcas mais valiosas do país é motivo de orgulho para todo o movimento. É o reconhecimento de um modelo econômico que alia desempenho com impacto social e que cresce baseado em confiança, participação e transparência”, destaca Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.
Coop que gera valor
Na 13ª posição geral, o Sicoob aparece com valor de marca estimado em R$ 10,55 bilhões, consolidando-se como uma das principais instituições financeiras cooperativas do país. O resultado reflete o crescimento consistente do sistema, que hoje reúne mais de 8 milhões de cooperados e mais de 4 mil pontos de atendimento em todo o território nacional.
Logo depois, na 24ª posição, o Sicredi reforça o peso do cooperativismo financeiro entre as grandes marcas brasileiras, com R$ 4,8 bilhões em valor de marca. O reconhecimento traduz o fortalecimento do relacionamento com seus 7,5 milhões de associados e o compromisso com o desenvolvimento regional e sustentável.
Fechando o trio de destaques, a Aurora Alimentos ocupa a 33ª colocação, com valor estimado em R$ 3,38 bilhões. A marca, referência na agroindústria cooperativa, reflete o sucesso de um modelo que alia inovação, governança e presença nacional, com produtos que carregam a identidade do campo e o trabalho de milhares de cooperados.
Reputação como ativo estratégico
De acordo com o estudo da TM20 Branding, o valor das marcas foi calculado a partir de três pilares: resultados financeiros, força da marca e percepção do público. Em comum, as cooperativas se destacam pela confiabilidade, pela proximidade com seus públicos e pela coerência entre discurso e prática, fatores que transformam reputação em ativo econômico. O levantamento analisou 208 marcas em 26 categorias.
“Esse resultado também mostra o trabalho de comunicação das cooperativas, que tem investido em posicionamento, consistência e presença de marca, sem renunciar aos seus valores de origem. Hoje, o consumidor reconhece o cooperativismo como sinônimo de confiança, proximidade e propósito”, afirma Samara Araujo, gerente de Marketing e Comunicação do Sistema OCB.
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Missão aos EUA amplia conexões do cooperativismo de infraestrutura
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