Notícias negócios
Além disso, o BCB divulgou o estudo “Fortalecimento da Governança Cooperativa no Brasil”
Brasília (18/11) – O Conselho Monetário Nacional e o Banco Central do Brasil divulgaram hoje normas e propostas de Resoluções que serão submetidas à audiência pública que aprimoram a regulamentação das cooperativas de crédito. As medidas tratam da melhora das condições de acesso a fontes de financiamento, das regras sobre requerimento mínimo de capital, das normas sobre auditoria e governança e das condições para que as cooperativas atuem como Sociedades Garantidoras de Crédito para micro e pequenas empresas.
O anúncio ocorreu em Florianópolis (SC), onde está sendo realizado o VI Fórum Banco Central de Inclusão Financeira, que conta com o apoio do Sistema OCB. Além disso, com a finalidade de incentivar boas práticas nas cooperativas, o BCB divulgou o estudo “Fortalecimento da Governança Cooperativa no Brasil”, baseado em dados da “Pesquisa de Governança em Cooperativas de Crédito 2013-2014”.
REQUERIMENTOS MÍNIMOS DE CAPITAL – O BCB publicou Circular que promove o aprimoramento dos requerimentos mínimos de capital aplicáveis às cooperativas de crédito, de forma a reduzir seus custos operacionais e dotá-las de melhores condições para seu crescimento. Como resultado, um requerimento de capital uniforme é agora aplicado a todos os direitos representativos de operações realizadas dentro de um mesmo sistema cooperativo, que passam a receber um Fator de Ponderação de Risco (FPR) de 20%.
Já para as cooperativas do Regime Prudencial Simplificado (RPS), as alterações normativas promoveram a redução do requerimento de capital aplicável às operações de crédito contratadas por cooperativas singulares, mediante a adoção de um FPR 75%, em substituição ao de 85%.
Com tais medidas, prevê-se uma melhor adequação dos requerimentos de capital aos riscos efetivamente incorridos pelas instituições do segmento cooperativo e um consequente incremento da eficiência macroeconômica do SFN, no que concerne sua capacidade de ofertar serviços financeiros a custo acessível e de modo uniforme para a população. Clique aqui para acessar a Circular nº 3.730.
AUDITORIA COOPERATIVA – O BCB colocou em consulta pública minuta de resolução que trata de novo modelo de Auditoria Cooperativa nas cooperativas de crédito. Entre outras atividades, a Auditoria Cooperativa abrangerá, de forma segregada, parte importante das atribuições hoje previstas no que se denomina de supervisão auxiliar, além da verificação das informações contábeis e financeiras, do cumprimento dos dispositivos legais e regulamentares e da qualidade na gestão das cooperativas centrais de crédito.
O modelo prevê, ainda, que esse serviço deverá ser realizado por Entidade de Auditoria Cooperativa (EAC). Espera-se com isso permitir maior especialização e integração da Auditoria Cooperativa com as atividades de supervisão desempenhadas pelo Banco Central. Clique aqui para acessar o edital.
NOVA SEGMENTAÇÃO – O BCB colocou em consulta pública minuta de resolução que traz nova segmentação das cooperativas de crédito, visando refletir de forma mais adequada o perfil de risco dessas instituições e aplicar as regras prudenciais adequadas. Além disso, a proposta também aprimora as regras relativas ao processo de autorização e de cancelamento de autorização para funcionamento das cooperativas de crédito e possibilita que entidade de auditoria cooperativa (EAC) possa realizar auditoria independente no documento Balanço Combinado do Sistema Cooperativo, e auditoria externa nas demonstrações contábeis das cooperativas com as quais possua vínculo societário direto.
Na minuta de resolução proposta as condições de associação às cooperativas de crédito passam a ser livres, definidas apenas pela assembleia geral e formalizadas no estatuto social da cooperativa. A regulação apenas classificaria as cooperativas em três classes, de acordo com as operações realizadas, e aplicaria os requisitos prudenciais e requisitos de governança conforme a complexidade e, em consequência, o grau de risco de cada classe.
No tocante ao processo de autorização para funcionamento das cooperativas de crédito, a minuta de resolução proposta exige apresentação de sumário executivo do plano de negócios nos pedidos de autorização para constituição e funcionamento de cooperativa de crédito singular que não pretenda se filiar a cooperativa central. Prevê ainda a possibilidade de o Banco Central realizar entrevista técnica com o grupo organizador da instituição e inspeção pré-operacional para avaliar a compatibilidade entre a estrutura organizacional implementada e aquela prevista no plano de negócios. Clique aqui para acessar o edital.
EMISSÃO DE LETRAS FINANCEIRAS – Cooperativas de crédito poderão emitir Letras Financeiras e, dessa forma, ter acesso a “funding” mais estável para o financiamento de suas operações de crédito de médio e longo prazo, bem como garantir fonte adequada para a composição do capital regulamentar, que atualmente está restrita a títulos pouco padronizados ou sujeitos a pagamento incondicional do cotista ou do depositante (cotas-parte e depósitos dos cooperados).
A norma do Conselho Monetário Nacional (CMN) prevê que a emissão de letras financeiras pelas cooperativas de crédito limita-se ao propósito de composição do Patrimônio de Referência dessas instituições, atendendo, assim, às necessidades de capital do segmento, ao mesmo tempo em que impõe condições restritas para a colocação desses títulos no mercado. Clique aqui para acessar a Resolução nº 4.382.
SOCIEDADE GARANTIDORA – O BCB colocou em consulta pública minuta de resolução dispondo sobre a constituição e o funcionamento das cooperativas de crédito que tenham como objeto social principal a prestação de garantias em operações de crédito realizadas com micro e pequenas empresas (MPE).
Um dos grandes obstáculos ao desenvolvimento do segmento de micro e pequenas empresas no Brasil reside na dificuldade de acesso ao crédito para financiamento de suas atividades, tanto pela forte assimetria de informações na relação entre empresas desse gênero e as instituições financeiras, quanto pela carência de bens ou recursos suficientes para oferecer em garantia das operações de crédito.
Uma alternativa de solução para esse problema, utilizada em muitos países, é a criação das chamadas Sociedades Garantidoras de Créditos (SGC). As SGCs são entidades privadas que congregam pequenos empresários locais e que concedem garantias às instituições financeiras nas operações de crédito contratadas com seus associados.
Por utilizar informações disponíveis localmente sobre as MPEs e por aumentar a pressão dos pares para a manutenção da adimplência das operações, tem a vantagem de atuar diretamente sobre a assimetria de informações, que está na raiz da carência de crédito para MPEs.
SUBSÍDIOS – A falta de regulação e supervisão destas entidades, no entanto, limita seu alcance, razão pela qual o Banco Central está buscando subsídios para disciplinar a constituição de uma sociedade de garantia, utilizando para isto a regulação já aplicável às cooperativas de crédito, com as quais estas partilham várias características, particularmente a filosofia mutualista e a governança democrática.
O arcabouço legal e regulamentar relativo às cooperativas de crédito deve ser aplicado, com as alterações necessárias, às cooperativas de garantia de crédito, particularmente a supervisão pelo Banco Central. A regulamentação proposta, conjugada com os esforços das comunidades empresariais, do SEBRAE e de entes públicos e privados, pode representar um impulso importante para ampliar o acesso das MPEs brasileiras ao crédito e melhorar as condições de financiamento. O prazo da audiência pública é de noventa dias. Clique aqui para acessar o edital.
BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA – O BCB divulgou o documento “Fortalecimento da Governança Cooperativa no Brasil”, um estudo resultante da análise dos dados obtidos da “Pesquisa de Governança em Cooperativas de Crédito 2013-2014”, realizada junto às instituições financeiras do segmento cooperativo. Ao todo, 1.004 cooperativas responderam a 99 questões sobre sua estrutura de governança. Algumas das áreas abordadas foram o funcionamento de assembleias gerais, educação e capacitação, estrutura de Conselho de Administração e Diretoria Executiva, funções de fiscalização interna em Conselhos Fiscais e governança de sistemas cooperativos.
A pesquisa tem forte efeito indutor de boas práticas de governança no segmento, movimento que se iniciou com a construção das diretrizes de Governança Cooperativa, em projeto do BCB concluído em 2009. Variáveis de governo da empresa cooperativa, como participação do associado nas decisões, educação financeira e cooperativa, ações de sustentabilidade, prestação de contas e transparência, e qualidade da administração estratégica de cooperativas e de sistemas cooperativos, obtêm maior possibilidade de desenvolvimento a partir da nova pesquisa. Clique aqui para acessar o documento.
AMANHÃ – O diretor do Sistema OCB, Celso Ramos Regis, é um dos convidados para participar da última plenária do fórum: Fomento do hábito de poupar e novos instrumentos de aplicação, que ocorre amanhã. Com este tema, Celso Ramos, ao lado de Manoel Felix Cintra Neto, presidente da Associação Brasileira de Bancos, Murilo Portugal Filho, presidente da Federação Brasileira de Bancos e Altamir Lopes, secretário executivo do Banco Central do Brasil, terá missão de encerrar o fórum.
A plenária contará, ainda, com a participação de Alejandro Soriano, executivo sênior da Diretoria de Promoção de Micro, Pequenas e Médias Empresas do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e Carlos Alberto dos Santos, diretor-técnico da unidade nacional do Sebrae.
DESAFIO – No início desta tarde, os desafios do cooperativismo de crédito no país foram o tema de um talk show que contou com a participação do coordenador do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB, Celso Regis, e do presidente do Sistema Ocesp, Edivaldo Del Grande. A intenção foi debater os desafios e oportunidades para o crescimento do segmento cooperativista de crédito no Brasil.
Também participaram: Paulo César Alvim, gerente da Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae, de Marcio Port, autor do portal Cooperativismo de Crédito, e Ailton Croda, presidente da Confederação das Cooperativas Centrais de Crédito Rural com Interação Solidária (Confessol).
AO VIVO – O evento pode ser acompanhado ao vivo no SITE DO FÓRUM.
Belo Horizonte (18/11) – Após a finalização e consolidação dos dados para a 9ª edição do Anuário de Informações Econômicas e Sociais do Cooperativismo Mineiro, o Sistema Ocemg lançou o material na primeira semana de novembro. A publicação traz uma radiografia do setor no Estado, por meio das informações enviadas pelas próprias cooperativas e organizados pela gerência técnica do Sistema Ocemg.
O documento é a principal fonte de pesquisa do segmento em Minas Gerais e apresenta um levantamento de dados como número de cooperativas, cooperados, movimentação financeira, exportações, quadro social e funcional do segmento, contribuições do cooperativismo para a sociedade, investimentos, entre diversos outros indicadores, traçando um panorama do cooperativismo mineiro. O material contém, ainda, o ranking das cooperativas de Minas e serve como arquivo de consulta, já que registra os acontecimentos do segmento no decorrer de 12 meses.
A publicação confirma a importância do setor para o desenvolvimento econômico e social de Minas Gerais. Além de apresentar os princípios, valores e a estrutura de representação do sistema cooperativista - em nível global e regional, o documento apresenta informações sobre os 13 ramos do setor (Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Especial, Habitacional, Infraestrutura, Mineral, Produção, Saúde, Trabalho, Transporte, Turismo e Lazer).
De acordo com a publicação, houve um crescimento de 6,1% no número de cooperativas mineiras, totalizando 777, e os associados já somam 1.225.047 em todo o Estado, o que representa um aumento de 10,4% se comparado ao ano anterior. Os ramos Agropecuário e de Transporte foram os que mais expandiram e, junto com o ramo de saúde, essas três áreas representam 96,21% da movimentação financeira do cooperativismo mineiro.
Já o número de exportações mostra o movimento do setor perante o mercado internacional. Em 2013, as cooperativas mineiras exportaram 268.401 toneladas em produtos, 2,5% a mais que no ano anterior, sendo o café o principal produto exportado.
Para Ronaldo Scucato, presidente do Sistema Ocemg, a cada ano o cooperativismo mostra seu potencial e apresenta, de maneira exemplar, que é o modelo econômico mais sustentável para as próximas décadas. "Fazer negócios de forma cooperativa é sinônimo de desenvolvimento e qualidade de vida e é isso que queremos para nosso Estado e para o Brasil", ressalta.
Seguindo o ritmo do mercado e mostrando, cada vez mais, a importância da figura feminina no campo profissional, o número de mulheres atuantes nas cooperativas mineiras também aumentou significativamente. No núcleo de diretoria, o salto foi de 6,8% em 2012 para 16,9% em 2013. Já a participação das mulheres no quadro funcional sofreu um aumento de 2%.
No ano passado, o PIB per capita do cooperativismo mineiro foi 20,5% superior ao do Estado, fechando em R$ 22.796,32 contra R$ 18.922,84. "Os números apresentados no Anuário mostram que as cooperativas têm acompanhado o ritmo do mercado em geral", explicou Marco Túlio Borgatti, gerente técnico do Sistema Ocemg.
Como forma de otimizar o processo de produção do Anuário, em 2014, a metodologia da pesquisa foi alterada, tornando mais rápida e precisa a sua apuração, o que resultou numa adesão, ainda maior, das entidades. O anuário é produzido em parceria com as cooperativas, a partir de informações sobre seu quadro social e funcional, movimentação financeira, contribuições para a sociedade, investimentos, exportações, entre diversos outros indicadores. (Assimp Sistema Ocemg)
Brasília (18/11) – O Sistema OCDF realizará amanhã uma discussão sobre a construção da Escola de Cooperativismo do Distrito Federal. O objetivo é definir propostas e ideias para a implantação da escola. A reunião terá como foco a discussão de temas como principais atividades a serem executadas, modelo de governança e meios de manutenção da entidade.
Estão sendo esperados dirigentes, associados e funcionários de cooperativas do DF. O encontro será realizado das 8h às 18h, no salão Allia Gran Hotel Brasília Suítes, Quadra 5, Bloco B, Brasília/DF.
E com a intenção de auxiliar nos debates, o Sistema OCDF contará com alguns convidados, como por exemplo, o secretário de Educação do DF, Marcelo Aguiar, e a subsecretária de Educação Básica, Edileuza Fernandes da Silva, que falará sobre a estrutura organizacional de Brasília e suas regiões administrativas.
Os participantes terão a chance de participar, ainda da palestra “Trâmites e procedimentos para a regularização e credenciamento da Escola de Cooperativismo no Sistema de Ensino no DF”, a ser ministrada pelo subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação Educacional do DF, Fábio Pereira de Sousa.
O Banco do Brasil também deverá enviar representantes para falar sobre linhas de financiamento que podem auxiliar o processo de construção física da escola. A gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCDF, Carla Madeira, falará sobre o Contexto Educacional do Sistema.
PROGRAMAÇÃO COMPLETA.
Maceió (18/11) – Representada por seu diretor presidente, Aldemar Monteiro e pelo diretor administrativo-financeiro, Fernando Medeiros, a Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) visitou na sexta-feira, 14/11, as instalações da Cooperativa Central Aurora Alimentos, em Chapecó, Santa Catarina. A viagem faz parte dos investimentos para abertura do Parque Industrial de Beneficiamento de Leite, em Batalha/AL.
Recebidos pela diretoria da empresa, a comitiva que além da CPLA é formada por representantes do Sebrae/AL, conheceu as três plantas de beneficiamento de leite da Aurora Alimentos, que trabalha diariamente com cerca de 1,5 milhão de litros de leite por dia. Além disso, a CPLA pode observar todo o trabalho de cooperativismo e associativismo que é realizado junto aos produtores familiares, um dos pontos fortes da empresa, ao qual a CPLA realiza trabalho semelhante.
“Estamos buscando conhecer melhor todo o trabalho realizado pela Cooperativa Central, a fim de levar o máximo de informação e conhecimento para contribuir ainda mais com a cadeia do leite alagoana”, disse Aldemar Monteiro.
Durante a visita, a CPLA pode conhecer os modernos equipamentos usados nas plantas de leite em pó, queijo e leite longa vida da Aurora Alimentos. Segundo o presidente da CPLA, a iniciativa de observar de perto todo o trabalho realizado pela Aurora Alimentos, facilitará o entendimento e contribuirá para que a Usina de Beneficiamento de Leite de Batalha seja inaugurada seguindo normas e padrões de empresas de grande, valorizando o que é produzido em Alagoas.
“Nossa intenção é fechar um acordo para que haja uma inter cooperação entre a Aurora Alimentos e a nova fábrica de Batalha. Dessa forma teremos um bom acompanhamento e garantia de desenvolvimento além do que já esperamos”, finalizou Aldemar.
A Cooperativa Central Aurora Alimentos foi criada em 1969 e atualmente conta com 68 mil associados. Além de leite, a empresa trabalha com suínos e aves, exportando sua produção a mais de 60 países. (Assimp CPLA)
Brasília (18/11) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) acaba de divulgar quatro comunicados oficiais a respeito do processo seletivo nº 01/2014. Clique abaixo para acessa-los.
COMUNICADO 15
COMUNICADO 16
COMUNICADO 17
COMUNICADO 18
Anúncio foi feito agora a pouco pelo presidente substituto do Banco Central, Anthero Meireles, durante abertura do VI Fórum de Inclusão Financeira
Brasília (17/11) – As cooperativas de crédito poderão, em breve, emitir Letras Financeiras. O anúncio foi feito agora à tarde, pelo presidente substituto do Banco Central do Brasil, Anthero de Moraes Meireles, durante a abertura da sexta edição do Fórum Banco Central de Inclusão Financeira, que ocorre em Florianópolis (SC), atendendo a um anseio antigo do movimento cooperativista de crédito.
Durante seu discurso, Meireles discorreu sobre os diversos parceiros do BCB, cujos programas em execução, visam ao fortalecimento das ações de inclusão e educação financeira. Um deles foi o Programa de Educação Financeira Cooperativa, voltado à formação de multiplicadores, no âmbito das cooperativas, em todas as regiões do país, de conteúdo que possibilite ao cooperado o entendimento sobre finanças pessoais, permitindo que se organize financeiramente.
“Esse programa, realizado em parceira com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) pode alcançar mais de 12 milhões de cooperados, em todos os ramos do cooperativismo”, afirma Meireles.
Segundo o presidente substituto do Banco Central, a parceira com o cooperativismo de crédito tem sido longa e profícua. “Por meio dessa aproximação que temos tido ao longo dos últimos anos, conseguimos desenvolver o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), avançar na criação de cooperativas específicas para atender a públicos segmentados e obter um marco: a criação do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop)”, comentou.
Segundo ele, o SNCC está suficientemente maduro para dar grandes passos regulamentares, visando à sua consolidação. Para isso, serão lançadas, ao longo do fórum, a redução do fator de ponderação de risco para cooperativas singulares de 85% para 75% e a possibilidade de captação de letras financeiras com dívidas subordinadas.
ABERTURA – A solenidade de abertura do Fórum de Inclusão Financeira contou com diversas autoridades. Confira o que algumas elas disseram:
IMPORTÂNCIA - O diretor de Relacionamento institucional e cidadania do Banco Central do Brasil, Luiz Edson Feltrim, fez questão de ressaltar a importância do segmento cooperativo no Brasil e, mais especificamente, em Santa Catarina. Ele também destacou a geração de mais de 50 mil empregos diretos, pelas cooperativas de crédito, que, juntas, congregam dois milhões de cooperados, só em Santa Catarina.
RELEVÂNCIA – “Falar de inclusão financeira é extremamente relevante, pois estamos vivendo um grande processo de inclusão social. E promovermos essa inclusão é enorme desafio, pois que ele passa por modificações da oferta de produtos financeiros e por melhorias na própria demanda, o que tem a ver com gestão e educação financeiras, capacitação e informação.” Carlos Alberto dos Santos – diretor técnico do SEBRAE.
Ele aproveitou o evento para lançar um prêmio para quem desenvolver os melhores jogos de educação financeira. É a Premiação de Desenvolvimento de Jogos de Educação Financeira para Pequenos Negócios Jogos Financeiros, da qual podem participar desenvolvedores de jogos e aplicativos, game designers, programadores, micro e pequenas empresas da área de desenvolvimento de jogos digitais. Os 10 melhores trabalhos concorrerão a R$ 600 mil em prêmios.
ESTRATÉGIA - “A Inclusão financeira para todos é condição indispensável para redução da pobreza e para a redução da desigualdade social. Aliás essa é uma questão fundalmentamente estratégica e que faz parte da missão da Secretaria de Ações Estratégicas da PR. Estamos aqui para elaboramos uma ampla agenda voltada a inclusção finacneira e cidadania dos brasileiros, debatendo assuntos como o fomento à poupança popular, o aprimoramento da oferta de serviços financeiros reduzindo seus custos, a promoção da educação financeria e dos direitos dos clientes, dentre outros”. Ricardo Paes de Barros, subsecretário de Ações Estratégicas da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
BENS DE CONSUMO – “O modelo do nosso sistema financeiro é voltado às escalas de grande concentração e tem dificuldades de pulverização dos recursos. E para mudar essa realidade é que se realiza este seminário. Nos últimos 10 anos, tivemos no Brasil a democratização do crédito voltado para os bens de consumo, mas ainda não chegamos nessa democratização de crédito voltado aos bens de consumo. Temos de trabalhar não por crescimento, simplesmente, mas por desenvolvimento econômico, porque o nosso objetivo é desenvolver as pessoas: o maior patrimônio do país.” Guilherme Afif Domingos – Ministro-Chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
PARTICIPAÇÕES – Também participaram da abertura do fórum a diretora de Currículos e Educação Integral e da Secrectaria de Educação Básica do Ministério da Educação e Cultura, Clarice Traversini, e o vice-governador de Santa Catarina, Eduardo Pinho Moreira.
AMANHÃ – Nesta terça-feira, 18/11, um tema de um talk show programado para o segundo dia do evento e que contará com a participação do coordenador do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB, Celso Regis.
O talk show que contará ainda com: Paulo César Alvim, gerente da Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae, de Marcio Port, autor do portal Cooperativismo de Crédito, e Ailton Croda, presidente da Confederação das Cooperativas Centrais de Crédito Rural com Interação Solidária (Confessol), tem o objetivo de debater os desafios e oportunidades para o crescimento do segmento cooperativista de crédito no Brasil.
CHAVE DE OURO – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, é um dos convidados para participar da última plenária do fórum: Fomento do hábito de poupar e novos instrumentos de aplicação. Com este tema, Márcio Freitas, ao lado de Manoel Felix Cintra Neto, presidente da Associação Brasileira de Bancos, Murilo Portugal Filho, presidente da Federação Brasileira de Bancos e Altamir Lopes, secretário executivo do Banco Central do Brasil, terá missão de encerrar o fórum com chave de ouro.
A plenária contará, ainda, com a participação de Alejandro Soriano, executivo sênior da Diretoria de Promoção de Micro, Pequenas e Médias Empresas do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e Carlos Alberto dos Santos, diretor-técnico da unidade nacional do Sebrae.
AO VIVO – O evento pode ser acompanhado ao vivo no SITE DO FÓRUM.
Florianópolis (17/11) - Foi lançada na noite de ontem (13/11), em Vitória, a edição de 2014 do Anuário IEL (Instituto Euvaldo Lodi) – 200 Maiores Empresas do Estado do Espírito Santo. O evento que ocorreu no Itamaraty Hall e foi aberto pelo presidente do Sistema replacees, Marcos Guerra, que ressaltou a importância do anuário como um instrumento de consulta sobre a economia do estado do Espírito Santo.
E para a alegria da diretoria executiva do Sistema OCB/ES, o número de cooperativas presentes nessa 17ª edição do Anuário aumentou, passando de 16 para 19 cooperativas. Confira abaixo a posição que cada uma delas está ocupando na economia capixaba:
22ª posição – UNIMED VITÓRIA
44ª posição – COOABRIEL
47ª posição – SELITA
51ª posição – COOPEAVI
65ª posição – UNIMED SUL CAPIXABA
76ª posição – VENEZA
91ª posição – SICOOB LESTE CAPIXABA
112ª posição – SICOOB SUL SERRANO
116ª posição – UNIMED NOROESTE CAPIXABA
122ª posição – SICOOB SUL
123ª posição – SICOOB NORTE
142ª posição – UNIMED NORTE CAPIXABA
144ª posição – SICOOB CENTRO-SERRANO
146ª posição – SICOOB CENTRAL
159ª posição – UNIMED PIRAQUEAÇU
170ª posição – SICOOB CREDIROCHAS
177ª posição – COOPGRANÉIS
187ª posição – SICOOB SUL LITORÂNEO
189ª posição – SICOOB CORRETORA DE SEGUROS
No ranking detalhado, as cooperativas ocupam as seguintes posições:
- 20 MAIORES EMPRESAS INDUSTRIAIS:
18ª posição – Selita
- 20 MAIORES EMPRESAS COMERCIAIS:
17ª posição – Cooabriel
19ª posição – Coopeavi
- 20 MAIORES EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS:
10ª posição – Unimed Vitória
- 20 MAIORES EMPREGADORAS:
10ª posição – Unimed Vitória
- 20 MAIORES ATIVOS:
17ª posição – Sicoob Leste Capixaba
18ª posição – Sicoob Central ES
- 20 MAIORES CRESCIMENTOS DA RECEITA BRUTA:
20ª posição – Sicoob Corretora de Seguros
- 20 MAIORES CRESCIMENTOS DA RECEITA LÍQUIDA:
17ª posição – Sicoob Corretora de Seguros
- 20 MAIORES LUCROS POR EMPREGADO:
6ª posição - Sicoob Corretora de Seguros
18ª posição – Sicoob Sul
- 20 MAIORES RENTABILIDADES DAS VENDAS:
6ª posição – Sicoob Central ES
9ª posição – Sicoob Leste Capixaba
10ª posição – Sicoob Sul
11ª posição – Sicoob Sul Serrano
12ª posição – Sicoob Norte
13ª posição – Sicoob Credirochas
14ª posição – Sicoob Centro-Serrano
15ª posição – Sicoob Sul Litorâneo
18ª posição – Sicoob Corretora de Seguros
- 10 MAIORES EMPRESAS DE COMÉRCIO ATACADISTA:
10ª posição – Cooabriel
- 10 MAIORES EMPRESAS DE ALIMENTOS:
4ª posição – Selita
7ª posição – Veneza
- 10 MAIORES EMPRESAS DE COMÉRCIO VAREJISTA:
4ª posição – Coopeavi
- 10 MAIORES EMPRESAS DE SERVIÇOS FINANCEIROS E SEGUROS:
4ª posição – Sicoob Leste Capixaba
6ª posição – Sicoob Sul Serrano
7ª posição – Sicoob Sul
8ª posição – Sicoob Norte
9ª posição – Sicoob Centro-Serrano
10ª posição – Sicoob Central ES
- 10 MAIORES GRUPOS EMPRESARIAIS, SEGUNDO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
4ª posição – Sicoob
ANUÁRIO – Para a elaboração do estudo que foi veiculado no anuário, o IEL-ES realizou o levantamento das informações relativas ao exercício contábil de 2013, visando avaliar o desempenho econômico e financeiro das 200 principais empresas no Estado e das maiores empresas dos setores agropecuário, industrial, comercial e de serviços, através de análise com base no critério de receita operacional bruta.
Como em anos anteriores, o anuário inclui diversos artigos e informações sobre temas atuais nas áreas econômica, tecnológica, gestão de empresas, inovação, negócios e responsabilidade social, além de matérias com empresários e empresas destaques do ano eleitos através de pesquisa.
O objetivo do Anuário é divulgar os aspectos positivos de empresas, grupos e da economia do Estado, tratando-se de uma publicação voltada para o meio empresarial, com distribuição gratuita. (Assimp Sistema OCB/ES)
Salvador (17/11) – Os dirigentes das cooperativas agropecuárias da Bahia visitaram, nos dias 5 e 6 de novembro, a sede e as instalações da Coopnoroeste na cidade de Araputanga, Mato Grosso. O objetivo da visita foi proporcionar aos participantes a troca de experiências e conhecer as práticas bem-sucedidas desenvolvidas pela cooperativa.
O grupo, formado por 18 dirigentes, foi recebido pelo presidente da cooperativa, Ademar Furtado e o vice-presidente, Rezende Teixeira, além da equipe administrativa.
Para a assistente do núcleo de atendimento ao cooperado da cooperativa COOPALM, Nívea Maria Carvalho, o intercâmbio foi fundamental na ampliação do conhecimento. “Estar em contato com outras realidades é muito estimulante, pois nos possibilita interagir com outras pessoas e aprender coisas novas que contribuirão em nossa rotina.”
Ainda de acordo com Nívea Maria, a iniciativa do Sescoop/BA em promover o intercâmbio é fundamental no processo de crescimento do cooperativismo na Bahia. “Oportunizar o aprimoramento dos gestores é uma proposta enriquecedora e o Sescoop/BA tem feito esse trabalho de forma brilhante”, completa.
Entre os aspectos organizacionais observados na Coopnoroeste, o que foi destacado pela presidente da COOPAG, Paula Silva, foi o controle dos dados realizado pela cooperativa. “Achei muito interessante a forma como tudo é sistematizado por eles, através de planilhas de custos detalhadas e com informações exatas. Além disso, achei o trabalho de auditoria interna muito interessante e que gera resultados positivos para cooperativa.”
O intercâmbio é uma iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado da Bahia – Sescoop/BA e foi coordenado pela analista da entidade, Tassia Gouveia.
Veja o que disseram alguns participantes sobre o intercâmbio
IMPORTÂNCIA - “O intercâmbio entre as cooperativas agropecuárias da Bahia e a Cooperativa Coopnoroeste foi proveitoso para todos, servindo de reflexão para melhoria e desenvolvimento das cooperativas e seus cooperados”, comenta o Consultor da Coopecon, Roosevelt Santos Oliveira. “Não se esqueçam nunca que para termos sucesso no cooperativismo o mais importante é valorizar as pessoas e trabalhar com união” disse o vice-presidente da Coopnoroeste, Rezende Teixeira.
VISITADA - A escolha da cooperativa foi interessante, pois coincide com o trabalho da nossa cooperativa e nos impressionou a receptividade da equipe em atender todos os nossos questionamentos. Além disso, o roteiro criado foi, extremante, proveitoso”, saliente o presidente da Coopedelij, Joacy Costa. “Encontramos uma recepção perfeita, uma diretoria atualizada com conhecimento de cooperativismo e que nos deixou encantados. Aprendi muito com eles e sei que o conhecimento adquirido contribuirá muito em nossas negócios”, afirma o presidente da Coopergrãos, Fausto Lima.
INTERCÂMBIO - “Com esse Intercâmbio ocorreu integração entre os dirigentes das cooperativas da Bahia, estimulando a troca de experiências e busca das melhores práticas que conduzem a um melhor desempenho. Este mecanismo é visto como um processo positivo e pró-ativo por meio do qual uma cooperativa leva a sua experiência e aprende com a cooperativa visitada. Além disso, adquire novos conhecimentos e identifica melhorias para o funcionamento das suas cooperativas”, explica a analista do Sescoop/BA, Tássia Gouveia.
“Confesso que é na troca de experiências que percebemos que não somente aqui na Coopnoroeste que temos dificuldades, mas também existe em outras cooperativas. Ao recebermos os representantes das cooperativas da Bahia, tivemos a oportunidade de mostrar o trabalho que estamos fazendo com nossa equipe de colaboradores”, completa o vice-presidente da Cooprnoroeste, Rezende Teixeira. (Assimp Sistema Oceb)
Evento irá tratar sobre inovações em instrumentos de poupança e provimento de crédito para micro e pequenos empresários
Brasília (14/11) – O Banco Central do Brasil e o Sebrae, com apoio do Sistema OCB, realizaram de segunda a quarta-feira da semana que vem, em Florianópolis (SC), o VI Fórum sobre Inclusão Financeira, cuja programação discutirá, dentre outros temas, os desafios do cooperativismo de crédito no país. Aliás, este será o tema de um talk show programado para o segundo dia do evento e que contará com a participação do coordenador do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB, Celso Regis.
O talk show que contará ainda com a participação de Paulo César Alvim, gerente da Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae, de Marcio Port, autor do portal Cooperativismo de Crédito, e Ailton Croda, presidente da Confederação das Cooperativas Centrais de Crédito Rural com Interação Solidária (Confessol), tem o objetivo de debater os desafios e oportunidades para o crescimento do segmento cooperativista de crédito no Brasil.
CHAVE DE OURO – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, é um dos convidados para participar da última plenária do fórum: Fomento do hábito de poupar e novos instrumentos de aplicação. Com este tema, Márcio Freitas, ao lado de Manoel Felix Cintra Neto, presidente da Associação Brasileira de Bancos, Murilo Portugal Filho, presidente da Federação Brasileira de Bancos e Altamir Lopes, secretário executivo do Banco Central do Brasil, terá missão de encerrar o fórum com chave de ouro.
A plenária contará, ainda, com a participação de Alejandro Soriano, executivo sênior da Diretoria de Promoção de Micro, Pequenas e Médias Empresas do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e Carlos Alberto dos Santos, diretor-técnico da unidade nacional do Sebrae.
OBJETIVO – O evento, que será transmitido ao vivo no SITE DO FÓRUM, discutirá os avanços e os desafios na promoção da inclusão financeira no Brasil e no mundo, com destaque especial para as inovações em relação a instrumentos de poupança e ao provimento de crédito para micro e pequenos empresários.
O primeiro dia de evento tratará de temas como liderança e cooperação para promoção da inclusão financeira e da Parceria Nacional para Inclusão Financeira, com apresentação do relatório do plano de ação 2012-2014.
No segundo dia, haverá painéis, talk shows e oficinas técnicas, pela manhã e à tarde, distribuídos em dois auditórios. Os debates técnicos contarão com especialistas locais e internacionais e tratarão de temas como: instrumentos de poupança e inclusão financeira, desafios do microcrédito, acesso a crédito para pequenos negócios, inclusão financeira digital e necessidades dos empreendedores de pequeno porte.
OFICINAS – As oficinas técnicas terão caráter mais informal e apresentarão os trabalhos em curso no Banco Central quanto aos aprimoramentos da regulação de serviços financeiros e quanto aos temas de inclusão, educação e proteção, no âmbito do Programa Cidadania Financeira.
O último dia de evento abordará a evolução e perspectivas da inclusão financeira no Brasil e a experiência catarinense de inclusão financeira.
NÚMEROS
Cooperativismo de crédito no mundo
- Mais de 200 milhões de associados;
- 57 mil cooperativas – presentes em 103 países.
Cooperativismo de crédito no Brasil (dados do BCB)
- São quatro grandes sistemas verticalizados em três níveis – Sicoob, Sicred, Unicred e Confesol - além da Confebrás e das centrais e singulares não filiadas.
- Mais de 6,5 milhões de associados;
- 1.154 cooperativas;
- 5.084 pontos de atendimento;
- 45 mil empregos diretos;
- R$ 118 bilhões em ativos;
- R$ 55 bilhões em depósitos;
- R$ 54 bilhões em operações de crédito;
- Hoje, as cooperativas de crédito responder por aproximadamente 2% do mercado financeiro nacional. Em alguns lugares, essa participação chega aos 10%.
Brasília (14/11) – Estão abertas, desde 31 de outubro, as inscrições para mais uma turma do curso de Educação Financeira – Gestão de Finanças Pessoais, elaborado pelo Banco Central (BCB) em parceria com a Escola de Administração Fazendária (ESAF). Na modalidade de ensino a distância, o curso é gratuito e, para participar, basta um computador conectado à internet.
Esse curso busca levar o participante a compreender sua relação com o dinheiro, reconhecer o orçamento como ferramenta para enxergar os próprios hábitos de consumo, identificar o crédito como uma fonte de recursos que não lhe pertencem e pelos quais se pagam juros.
Com o curso, o participante identificará as causas e consequências do endividamento excessivo e os caminhos para reverter situações adversas. Entenderá ainda as vantagens e dificuldades de planejar o consumo e a importância do hábito de poupar como forma de melhorar sua qualidade de vida, consumindo mais e melhor. Compreenderá também os riscos financeiros a que está sujeito e quais as medidas de prevenção e proteção adequadas para cada situação.
Conheça a família de Tarcísio e Ana Maria, e viva com eles situações que ilustram como otimizar seus gastos e utilizar o dinheiro de forma consciente. As inscrições para o curso podem ser realizadas CLICANDO AQUI.
Franca (14/11) – Franca vai receber o conceituado espetáculo teatral Alice – O Musical. A apresentação será no dia 21 de novembro, às 20h30, no Teatro Municipal de Franca José Cyrino Goulart. A peça é uma adaptação da famosa história de Alice no País das Maravilhas. Na montagem, Alice está crescida e entediada, até que decide ler um livro para se distrair. De repente, a ficção das páginas vira realidade e transforma o quarto de Alice em um país das maravilhas.
O evento faz parte do Mosaico Teatral, programa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SP) em parceria com as cooperativas Cocapec, Sicoob Credicocapec, Coonai e Cecres e conta com o apoio da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp).
O valor do ingresso é de R$ 5 ou pode ser trocados por 2 litros de óleo (confira abaixo os locais de troca e venda). As doações e o dinheiro arrecadado serão encaminhadas ao Lar de Idosos Eurípedes Barsanulfo.
AS PRODUTORAS - A VOIR Produções é a realização do sonho de quatro artistas em contribuir para o crescimento cultural de sua sociedade. A companhia, que tem como foco a criação de espetáculo de teatro musical, fez sua estreia no ano de 2013 com o espetáculo “Alice - O Musical”, que traz uma versão inovadora, dinâmica e criativa da história “Alice no País das Maravilhas” de Lewis Carroll.
A Valentina Produções, com foco em desenvolvimento de projetos culturais, foi fundada em 2010. Especializados no mercado artístico, os sócios atuam nos ramos de teatro, música e TV. O intuito da empresa é desenvolver um mercado para produtos novos, fora do lugar comum das grandes corporações.
SUCESSO – Desenvolvido pelo Sescoop/SP, em parceria com 340 cooperativas dos municípios do interior paulista, os espetáculos oferecidos pelos Programas Mosaico Teatral, Mosaico na Estrada e Coopera São Paulo! receberam mais de 160 mil pessoas nos 14 anos de existência, percorrendo 79 cidades do interior paulista. No período, foram apresentadas 271 peças teatrais e arrecadadas doações que beneficiaram 302 entidades assistenciais.
Postos de troca e venda:
Cocapec: (16) 3711-6200 e 3711-6285
Sicoob Credicocapec: (16) 3711-6600 e 3711-6630
Coonai: (16) 3664-9700
Cecres: (16) 3705-2424
Olinto Café: (16) 3701 6001
Agro J: (16) 3409-3446 e 9214-6394
Serviço:
Alice – O Musical
VOIR Produções e Valentina Produções
Dia: 21 de novembro
Horário: 20h30
Local: Teatro Municipal de Franca (José Cyrino Goulart) - Avenida Sete de Setembro, 455, Bairro São José
Realização: Sescoop/SP
Parceria: Cocapec, Sicoob Credicocapec, Coonai e Cecres
Apoio Institucional: Ocesp
Apoio Cultural: Prefeitura de Franca, FEAC, Agro J., Olinto Café e Unimed/Franca.
Porto Alegre (13/14) – O Sistema Ocergs promoveu ontem, no Centro de Formação Profissional Cooperativista, uma atividade interestadual com alunos do curso de MBA em Gestão de Cooperativas do Acre e representantes do Sistema OCB/AC. Após participar do segundo dia da Semana Acadêmica da Escoop, nessa terça-feira (11), a comitiva acreana, formada por 23 integrantes, conheceu as dependências e a estrutura da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop, e assistiu às palestras do diretor geral da Escoop, Derli Schmidt, e do presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius.
A abertura ficou por conta do diretor da Escoop, Derli Schmidt, que apresentou as diretrizes e estratégias na formação profissional da Escoop. Schmidt destacou o pioneirismo da instituição no ensino cooperativista no Brasil. “A Escoop é a primeira instituição de ensino superior do Brasil voltada exclusivamente ao cooperativismo”, afirmou.
O diretor da faculdade também enalteceu o reconhecimento do Ministério da Educação (MEC) ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas da Escoop, que obteve conceito 4 (numa escala de 1 a 5) na avaliação do MEC, destacando-se como um dos cursos melhor avaliados no país.
Na sequência foi a vez do presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, apresentar a palestra “A Expressão do Cooperativismo Gaúcho”. Perius explanou sobre a história do cooperativismo e seus movimentos iniciais, e destacou os números expressivos do cooperativismo no Rio Grande do Sul.
Ao apresentar os números do cooperativismo gaúcho, o presidente do Sistema demonstrou a expressão do movimento cooperativo no Estado, que em 2013 alcançou o faturamento de R$ 28,2 bilhões, registrando um crescimento de 64,5% nos últimos cinco anos. Outro destaque ficou por conta do aumento na geração de tributos, que em 2013 atingiu R$ 1,5 bilhão, registrando um crescimento de 19,2% em relação a 2012.
O dirigente cooperativista chamou a atenção para funções importantes desenvolvidas por uma cooperativa, como a assistência técnica, informação e cultura para formação de produtores rurais qualificados e aptos para execução do trabalho.
IMPORTÂNCIA – Segundo o presidente do Sistema cooperativista gaúcho, as cooperativas exercem um papel fundamental na fixação do homem no campo. “Com as cooperativas, o jovem fica no campo”, explicou Perius, complementado que a idade média de associados na maioria das cooperativas tem diminuído.
Em seu discurso, Perius apresentou também o panorama dos ramos do cooperativismo gaúcho e falou sobre projetos do Sistema, como o Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo e o Programa de Cooperação Bilateral com a Confederação das Cooperativas e Entidades de Auditoria do Sistema de Cooperativismo Alemão (DGRV).
VISITA TÉCNICA – A programação da visita técnica da comitiva acreana, organizada pela analista técnica da Promoção Social do Sistema, Ubiracy Barbosa Ávila, segue até o próximo sábado (15).
Na tarde desta quarta-feira (12), os representantes do Acre viajam para Nova Petrópolis, berço do cooperativismo no Brasil, onde visitarão hoje a sede da Cooperativa Piá e assistirão a palestra “Estratégias da Sicredi Pioneira”, com o presidente e o vice-presidente da Cooperativa, Márcio Port e Mário Konzen, respectivamente. O roteiro de visita segue na sexta-feira (14), quando o grupo visitará a Cooperativa Vinícola Aurora, em Bento Gonçalves. Por fim, no sábado (15) a comitiva retorna para Porto Alegre, onde irá realizar um city tour pela Capital gaúcha.
Estiveram presentes o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius; o diretor geral da Escoop, Derli Schmidt; o gerente jurídico do Sistema Ocergs, Mário De Conto; o presidente do Sistema OCB/AC, Valdemiro Rocha; o superintendente do Sistema OCB/AC, Émerson Gomes; a analista técnica da Promoção Social do Sistema, Ubiracy Barbosa Ávila, e assistentes operacionais do Sistema. (Assimp Ocergs)
Cooperativismo, a melhor parceria do mundo
Brasília (12/11) - Engenheiro agrônomo com mestrado e doutorado em administração e pós-graduações internacionais em agribusiness & marketing de alimentos (França) e em canais de distribuição de alimentos (Holanda), Marcos Fava Neves é referência em planejamento de agronegócio e propostas para solução de problemas empresariais e de cadeias produtivas. Em entrevista concedida à Revista Saber Cooperar, ele destaca o papel fundamental das cooperativas brasileiras nos negócios do ramo agropecuário, bem como no manejo e na distribuição de recursos produtivos. Confira!
Quais são as oportunidades que o senhor consegue observar no Brasil, atualmente, que podem beneficiar as cooperativas?
Marcos Fava Neves - A economia global crescerá 3,3% ao ano até 2022, puxada pelo mundo emergente, com média de 5,6% ao ano, com destaque para a China, 7,8%, e para a Índia, com 7,5%. Os emergentes se tornarão os grandes compradores dos nossos alimentos, pois em 2020 serão 82% da população consumidora (China e Índia serão quase 40%).
África e Oriente Médio responderão por 50% do aumento da importação global de carnes e outros alimentos e a China deve importar 25 milhões de toneladas de milho e 100 milhões de soja, sendo a maior parte do Brasil.
Vale ressaltar que o agronegócio e, consequentemente a sociedade brasileira, têm se beneficiado desse crescimento do consumo mundial, pois pulamos de uma exportação de US$ 20 bilhões em 2000 para mais de US$ 100 bilhões em 2013, com claras possibilidades de se atingir US$ 200 bilhões em 2020.
A safra de grãos chegou a 184 milhões de toneladas e a renda da agricultura e pecuária a R$ 450 bilhões em 2013, um recorde de geração e distribuição de renda.
O senhor considera que o Brasil está preparado de contribuir globalmente com a demanda mundial?
Marcos Fava Neves - Vivemos a era do consumo mundial de alimentos, puxado pelos fatores de principal impacto, que são crescimento populacional, urbanização, desenvolvimento econômico, distribuição de renda, programas governamentais de acesso a alimentos (como os recém-implementados na China e na Índia) e o uso de terra para biocombustíveis, bioprodutos e para geração de eletricidade.
Graças a esse consumo, viveremos décadas de enorme pressão em cima dos recursos produtivos, que são a terra, a água, as pessoas (recursos humanos), a tecnologia, a informação, a conectividade, o crédito, os governos e instituições, a capacidade de armazenagem, de transporte e, finalmente, a capacidade de gestão.
As sociedades que tiverem estes recursos – o que é o caso do Brasil, com amplo estoque de solo, água e clima para colocar à disposição do consumo mundial – e souberem manejá-los melhor estarão à frente na promoção de seu desenvolvimento econômico, social e ambiental, puxado pelas exportações de alimentos.
Nisso, as cooperativas são absolutamente fundamentais. Sou grande fã do cooperativismo. Por mim, as cooperativas seriam muito maiores e teriam muito mais poder no Brasil.
Seria possível ter um planejamento de longo prazo direcionado à agropecuária, para atender inclusive a produção das cooperativas?
Marcos Fava Neves - Nós temos pouco planejamento. É fundamental que seja feita uma avaliação das principais preocupações que os sistemas de produção agrícola devem enfrentar no mundo, identificando desafios para a agricultura e a indústria de alimentos. Deve-se avaliar a situação e como o conhecimento está se desenvolvendo para guiar futuras pesquisas e estruturar discussões relacionadas a como alimentar, vestir e movimentar o mundo de maneira sustentável.
E o que precisa ser observado nesta avaliação envolvendo as preocupações do sistema de produção?
Marcos Fava Neves - Recentemente, falei de nove questões na agricultura mundial, e que também são fundamentais ao Brasil e às cooperativas. Vamos enumerá-las:
Questão 1 é: o crescimento econômico e o aumento de renda vão permitir uma adequada distribuição de recursos suficientes para comprar alimentos adicionais e melhorar sua ingestão nutricional?
Questão 2: quais serão as características demográficas de saúde e as exigências nutricionais da futura população?
Questão 3: os recursos estarão disponíveis para suprir o esperado aumento de demanda por produtos agrícolas relacionados a alimentos, rações, combustíveis, fibras, plásticos, eletricidade, entre outros?
Questão 4: as políticas dos governos vão impedir ou impulsionar a produção e produtividade agrícola?
Questão 5: qual será o aumento de produtividade e capacidade de produção agrícola mundial que as tecnologias e inovações proporcionarão?
Questão 6: como estão os solos e os recursos hídricos para suprir alimentos de maneira sustentável, social e ambientalmente responsável e economicamente viável?
Questão 7: como transportes, logística e políticas internacionais serão adequados e dispostos para levar a produção ao consumo?
Questão 8: como as mudanças climáticas, incluindo aquecimento global e maiores variações de pluviosidade e temperaturas, vão impactar na localização dessas produções agrícolas?
Questão 9: quais serão as informações, conhecimentos, habilidades e competências necessárias para fazer frente ao aumento da demanda mundial?
Essas discussões e o grande crescimento das importações mundiais de alimentos abrem ao Brasil uma enorme oportunidade. Trata-se provavelmente do único setor ou negócio produzido no país que apresenta, após os nossos portos, chances tão claras de exportações, de venda de produtos e de colocar nossa sociedade no primeiro mundo.
Confira a continuação desta entrevista – concedida à Revista Saber Cooperar – clicando aqui.
Brasília (12/11) – O Banco Central do Brasil com apoio do Sistema OCB realizará em Florianópolis (SC), de 17 a 19 de novembro, o VI Fórum sobre Inclusão Financeira, cuja programação ocorrerá no Centro de Eventos ACM. O evento, que será transmitido ao vivo no site do fórum, discutirá os avanços e os desafios na promoção da inclusão financeira no Brasil e no mundo, com destaque especial para as inovações em relação a instrumentos de poupança e ao provimento de crédito para micro e pequenos empresários.
O primeiro dia de evento tratará de temas como liderança e cooperação para promoção da inclusão financeira e da Parceria Nacional para Inclusão Financeira, com apresentação do relatório do plano de ação 2012-2014.
No segundo dia, haverá painéis, talk shows e oficinas técnicas, pela manhã e à tarde, distribuídos em dois auditórios. Os debates técnicos contarão com especialistas locais e internacionais e tratarão de temas como: instrumentos de poupança e inclusão financeira, desafios do microcrédito, acesso a crédito para pequenos negócios, inclusão financeira digital, cooperativismo de crédito e necessidades dos empreendedores de pequeno porte.
As oficinas técnicas terão caráter mais informal e apresentarão os trabalhos em curso no Banco Central quanto aos aprimoramentos da regulação de serviços financeiros e quanto aos temas de inclusão, educação e proteção, no âmbito do Programa Cidadania Financeira.
O último dia de evento abordará a evolução e perspectivas da inclusão financeira no Brasil e a experiência catarinense de inclusão financeira.
Serviço
O quê: VI Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira
Onde: Centro de Eventos ACM, em Florianópolis/SC.
Quando: 17 a 19 de novembro
Salvador (12/11) – Os estudantes do curso de pós-graduação em gestão de cooperativas de saúde participaram na última sexta-feira, 7/11, da aula inaugural da especialização. O evento ocorreu no auditório da Escola de Administração da UFBA e contou com as presenças do Diretor da Escola de Administração da UFBA, Francisco Teixeira, do presidente do Sistema OCEB, Cergio Tecchio, e do coordenador do curso, Genauto França.
A aula inaugural foi iniciada com a fala de Francisco Teixeira, que deu as boas-vindas aos estudantes e destacou o importante passo que o cooperativismo baiano está dando. “Esse curso é pioneiro aqui na Bahia e irá auxiliar no crescimento do cooperativismo no estado. Esperamos que esse curso seja um grande diferencial para todos os envolvidos. Além disso, estamos satisfeitos com essa parceria feita com o Sescoop/BA.”
Os estudantes presentes não desviavam a atenção da apresentação e demostravam muita expectativa em relação ao curso. “Espero elevar, ainda mais, meu conhecimento e utilizá-lo na minha área de atuação dentro da cooperativa. Além disso, os profissionais precisam ser diferenciados e esse curso é uma grande oportunidade nesse processo”, comenta Ana Carolina Carneiro, da Cooperativa NacionalCoop. Ainda de acordo com Ana Carolina, o Sescoop/BA deu um grande salto qualitativo em ofertar essa especialização. “A iniciativa é de suma importância, pois se pensou na qualificação dos profissionais e essa pós será um diferencial”, completa.
Na oportunidade, o presidente do Sistema OCEB, Cergio Tecchio, relembrou as motivações e a trajetória percorrida para elaboração e concretização do curso. “Durante as reuniões regionais, que são realizadas com os presidentes e dirigentes das cooperativas, foi demandada, pelo ramo saúde, a oferta de curso de especialização e entendemos que isso era importante. Hoje, estamos realizando um sonho e, com certeza, dando um passo significativo no processo de profissionalização das nossas cooperativas.” O presidente destaca, ainda, que o Sistema OCEB vislumbra oportunizar outras especializações.
PÓS-GRADUAÇÃO – O curso é uma iniciativa do Sistema OCEB, em parceria com a Escola de Administração da UFBA, e tem por objetivo promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, com a finalidade de fornecer ferramentas de gestão e capacitação de gestores de cooperativas de Saúde. As aulas serão ministradas quinzenalmente nas sextas-feiras (tarde e noite) e aos sábados (manhã e tarde), na sede da Escola de Administração/UFBA, cidade de Salvador, Estado da Bahia. A pós-graduação tem uma carga horária de 390 horas. (Assimp Sistema OCEB)
Goiânia (12/11) – Um grupo de 25 pessoas, do qual faz parte o presidente do Sistema OCB/GO, Haroldo Max de Sousa e a superintendente Valéria Mendes, gestores da Casa do Cooperativismo Goiano, dirigentes de cooperativas e representantes do Conselho Estadual de Cooperativismo (Cecoop), estão na Espanha para conhecer o maior modelo de cooperativismo do mundo, o Complexo de Mondragon, no País Basco na região Norte da Espanha, ao mesmo tempo eles que aproveitam a viagem para se qualificar. A visita faz parte do projeto de estudos internacionais desenvolvido pela Centroleite e realizado pelo Sescoop/GO.
O grupo que se encontra na Europa desde o dia 10/11, permanecerá até o dia 15/11. Os integrantes da comitiva participam do Seminário de Cooperativismo de Mondragon. O complexo conta com mais de 250 empresas nas áreas de finanças, indústria, distribuição e conhecimento e baseia toda a sua atuação nos princípios cooperativos e na intercooperação entre as diversas cooperativas do grupo.
São seis dias de capacitação, durante os quais eles também realizam diversas visitas técnicas a modelos importantes de cooperativismo, como a Fagor, que é a primeira cooperativa de produção de eletrodomésticos. A empresa possui cerca de 8,4 mil sócios trabalhadores e é a 5ª maior fabricante europeia de produtos da linha branca (como geladeiras, fogões e lavadoras).
Vão conhecer ainda a Alecop (cooperativa educacional de nível técnico, para formação de profissionais e produção de equipamentos didáticos), o Hipermercado de Mondragon, da rede Eroski (cooperativa de consumo com mais de 2,3 mil pontos de vendas e 48 mil funcionários, dos quais 9 mil são sócios trabalhadores) e a Faculdade de Engenharia da Universidade de Mondragon (onde nasceu a experiência cooperativa local).
Também estão na programação as visitas ao Centro de Incubação de Empresas Saiolan (que promove cooperativas), à Laboral Kutxa (cooperativa de crédito de Mondragon), ao Centro de Investigação e Desenvolvimento Ikerlan, dentre outros locais.
POTÊNCIA – A Mondragon Corporação Cooperativa (MCC) é um grupo de produção industrial e de empresas de distribuição, considerado a maior cooperativa de trabalhadores do mundo. Há indústrias, mas também abrangem os setores educacional, agrícola, de pesquisa, serviços, crédito e consumo. Apenas os trabalhadores são associados das cooperativas e somam, ao todo, 93 mil pessoas. A Mondragon é o 7º grupo econômico da Espanha, com faturamento de mais de 13,6 bilhões de euros. (Assimp Sistema OCB/GO)
Curitiba (12/11) – O Sistema Ocepar vai reunir profissionais das cooperativas do Paraná para debater mercado e gestão de custos no próximo dia 19 de novembro, das 13h às 18h, no auditório da Cocamar, em Maringá, noroeste do estado, no Fórum Florestal. Um dos palestrantes será Rômulo Lisboa, diretor da STCP engenharia de projetos, maior consultora florestal no país na atualidade. Ele vai repassar informações sobre mercados e produtos florestais com potencial para desenvolvimento no Paraná.
Treinamento – Lauro Prado, da empresa de consultoria Topsis, será o instrutor de um treinamento sobre práticas ligadas a diferentes métodos de levantamento de custeio que atendam à gestão de serviços florestais.
Inscrições – Os interessados em participar do Fórum Florestal devem confirmar presença até o dia 15 de novembro, com Aline Bernardo, por meio do telefone 41.3200-1115 ou do email:
Clique aqui para conferir na íntegra a programação do Fórum Florestal
Belo Horizonte (12/11) – No dia 10 de novembro, cinco cooperativas de taxi se reuniram na Sede do Sistema Ocemg para o lançamento do aplicativo SicoopTaxi. Desenvolvido para smartphone, o software permite que o usuário solicite um táxi via internet. O evento contou com a participação do diretor-presidente da Federação das Cooperativas de Transporte do Estado de Minas Gerais (Fetranscop-MG), Evaldo Moreira de Matos; da deputada estadual Luzia Ferreira; do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Sociedades Cooperativas (Sintracoop-MG), Marcelino Henrique Queiroz Botelho; Capitão Robson Geisel da Cruz, representando o 1º major do Batalhão de Polícia Militar de Minas Gerais (BPMMG), Gedir Rocha; Luiz Saraiva, gerente jurídico do Sistema Ocemg representando o presidente Ronaldo Scucato; e Ricardo Faeda, presidente do Sindicato Intermunicipal dos Condutores Autônomos de Veículos Rodoviários (Sincavir).
Logo após a abertura, João Silva, gerente comercial da Getrak (empresa desenvolvedora do aplicativo), realizou a apresentação do software. "Desde o início o projeto foi trabalhado para atender às necessidades das cooperativas e facilitar a vida dos cooperados e usuários de táxi", afirmou. Para Evaldo Moreira, o Sicooptaxi é um aplicativo do cooperativismo. "Ele é um marco na história do cooperativismo devido à integração entre as entidades", declarou.
A coordenadora da frente parlamentar dos taxistas, Luzia Ferreira, disse que as cooperativas têm que se adaptar. "O software é um passo importante para a divulgação do serviço de táxi em Belo Horizonte". O desenvolvimento do aplicativo foi realizado em parceria com as cooperativas BHTaxi, Coomotaxi, LigaTaxi, VipTaxi e Unitaxi. (Assimp Sistema Ocemg)
Rio de Janeiro (11/11) – O Sescoop/RJ apresentou os resultados da devolutiva do Programa de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas (PDGC) às cooperativas do Centro Sul Fluminense. Durante as visitas, foram prestadas orientações técnicas na área de Gestão e Governança Cooperativista. O representante do Escritório Regional do Cooperativismo da região Centro Sul Fluminense, Silvio Camargo foi o responsável por dar as orientações.
Entre as cooperativas visitadas estão a Cremendes, Novacooper, Ceres, Uniodonto Resende, Colégio Fênix, Unimed Angra dos Reis, Uniodonto Três Rios, Unimed Três Rios, Procred, Coop Proalt, Capsil, Coopedi, Unimed Sul Fluminense e Unimed Valença.
Através das apresentações aos gestores, ficou demonstrado, através de gráficos, os resultados obtidos pelas cooperativas. De acordo com Silvio Camargo, a partir da análise os dirigentes avaliarão os relatórios e irão definir prioridades para implantação do Plano de Melhoria da Gestão, que será implantado pelo Sescoop/RJ.
"O objetivo do programa é promover a adoção de boas práticas de gestão e governança pelas cooperativas. Toda a metodologia está pautada no Modelo de Excelência da Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade. É um modelo referencial, utilizado para promover a melhoria da qualidade da gestão e o aumento da competitividade das organizações", destacou Silvio.
O representante da ERC Sul Fluminense acrescenta, ainda, que todos os representantes de cooperativas estão satisfeitos com a assessoria de implementação dos programas. Dentre as ações de aplicação do plano estarão acontecendo alguns cursos de processo de formação de dirigentes, conselheiros fiscais, gerentes, supervisores.
Por fim, Silvio Camargo, ressaltou a importância da assessoria na implantação dos programas do Sistema OCB e da efetiva participação principalmente das lideranças, visando a melhoria dos indicadores das cooperativas e a possibilidade de concorrerem ao Prêmio Sescoop Excelência em Gestão.
“Estaremos trabalhando para que todas as 47 cooperativas da região Centro Sul Fluminense estejam incluídas nos programas em 2015”, finalizou. (Assimp Sistema OCB/RJ)
Brasília (10/11) – A escritora, consultora e palestrante nas áreas de marketing digital, inovação e educação, Martha Gabriel, esteve presente no segundo dia do Encontro de Comunicadores do Sistema OCB. Ela ministrou a palestra Estratégias e Comportamentos nas Novas Mídias Sociais, na qual foram expostas as oportunidades de se estar nas plataformas sociais da internet e, também, os riscos trazidos pela ausência das organizações ou empresas desses ambientes virtuais.
Autora de cinco livros, inclusive o best seller “Marketing na Era Digital“, CEO da Martha Gabriel Consulting, e também coordenadora e professora do curso de MBA em Marketing da HSM Educação, Martha explicou que se o Sistema OCB não unificar a mensagem a fim de ter a mesma linha de divulgação e imagem estará empreendendo esforços inúteis. “As pessoas precisam perceber que as unidades estaduais são Sistema OCB, assim como unidade nacional, faz parte dos estados. O desalinhamento atual pode, inclusive, colocar em risco e até destruir a imagem total do sistema”, alerta.
A especialista citou a Aple, empresa mundialmente conhecida pelos produtos e acessórios para computadores, como exemplo de eficiência de unificação na aplicação de marca. “É uma das marcas mais fortes do mundo. Independente do país, a Aple tem exatamente a mesma logo, os mesmos valores, a mesma linha de comunicação”, comenta, citando ainda o MacDonalds. “Já pensou se em cada país a marca fosse adaptada às características regionais? Seria impossível reconhecê-la globalmente”, provoca.
Para ela, é fundamental unificar a linguagem, o visual e a gestão de marca entre todas as unidades estaduais, senão se perde a força que o Sistema OCB já tem e vem conquistando mais e mais. “Voltando à Aple, por exemplo, sempre que é divulgada a notícia de um de seus lançamentos, o mundo todo percebe a força da marca e sabe quais as características do novo produto. Isso é a força do branding. É o que precisa ocorrer com o Sistema OCB”, conclui a especialista.