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Brasília (28/1) – A Coordenação e o Grupo Técnico do Conselho Consultivo do Ramo Crédito (CECO) concluíram ontem, no fim do dia, a elaboração de um documento contendo sugestões às Consultas Públicas divulgadas pelo Banco Central do Brasil, em novembro de 2014, durante a realização do VI Fórum sobre Inclusão Financeira. A partir de agora, a Diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras, irá avaliar o material para que, até o dia 16/2, seja registrado na Autarquia.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, comenta que os instrumentos de Consulta Pública afetarão amplamente o segmento de cooperativas de crédito, por isso, o documento elaborado pelo CECO, com apoio de representantes de entidades ligadas ao Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), leva em consideração um novo arcabouço normativo para a autorização de constituição e funcionamento, a revisão no modelo de auditoria cooperativa e a sugestão da criação de um novo modelo de cooperativas – as de garantia de crédito.
AUDITORIA COOPERATIVA – O BCB colocou em consulta pública minuta de resolução que trata de novo modelo de Auditoria Cooperativa nas cooperativas de crédito. Entre outras atividades, a Auditoria Cooperativa abrangerá a verificação das informações contábeis e financeiras, do cumprimento dos dispositivos legais e regulamentares e da qualidade na gestão das cooperativas centrais de crédito.
O modelo prevê, ainda, que esse serviço deverá ser realizado por Entidade de Auditoria Cooperativa (EAC). Espera-se com isso permitir maior especialização e integração da Auditoria Cooperativa com as atividades de supervisão desempenhadas pelo Banco Central.
NOVA SEGMENTAÇÃO – O BCB também colocou em consulta pública minuta de resolução que traz nova segmentação das cooperativas de crédito, visando refletir de forma mais adequada o perfil de risco dessas instituições e aplicar as regras prudenciais adequadas.
Além disso, a proposta também aprimora as regras relativas ao processo de autorização e de cancelamento de autorização para funcionamento das cooperativas de crédito e possibilita que entidade de auditoria cooperativa (EAC) possa realizar auditoria independente no documento Balanço Combinado do Sistema Cooperativo, e auditoria externa nas demonstrações contábeis das cooperativas com as quais possua vínculo societário direto.
Na minuta de resolução proposta as condições de associação às cooperativas de crédito passam a ser livres, definidas apenas pela assembleia geral e formalizadas no estatuto social da cooperativa. A regulação apenas classificaria as cooperativas em três classes, de acordo com as operações realizadas, e aplicaria os requisitos prudenciais e requisitos de governança conforme a complexidade e, em consequência, o grau de risco de cada classe.
No tocante ao processo de autorização para funcionamento das cooperativas de crédito, a minuta de resolução proposta exige apresentação de sumário executivo do plano de negócios nos pedidos de autorização para constituição e funcionamento de cooperativa de crédito singular que não pretenda se filiar a cooperativa central.
Prevê ainda a possibilidade de o Banco Central realizar entrevista técnica com o grupo organizador da instituição e inspeção pré-operacional para avaliar a compatibilidade entre a estrutura organizacional implementada e aquela prevista no plano de negócios.
SOCIEDADE GARANTIDORA – O BCB colocou em consulta pública minuta de resolução dispondo sobre a constituição e o funcionamento das cooperativas de crédito que tenham como objeto social principal a prestação de garantias em operações de crédito realizadas com micro e pequenas empresas (MPE).
Agrossociedade e governança das redes sociais são ferramentas de comunicação estratégica
Brasília (25/1) – José Luiz Tejon Megido, dirigente do Núcleo de Agronegócio da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e diretor vice-presidente de Comunicação do Conselho Científico para a Agricultura Sustentável (CAAS), é o entrevistado da 16ª edição da Revista Saber Cooperar. Ele destaca a importância da comunicação cooperativista e do marketing rural na esfera das cooperativas e aborda o conceito de agrossociedade, uma estrutura em que a cidade e o campo estarão em permanente interação. Tejon defende o aprimoramento de todas as ferramentas de comunicação para que se compreenda a “governança das redes sociais”, o que pressupõe um trabalho amplo e estratégico a ser empreendido em nível global.
O cooperativismo se funda na cooperação, para a qual a comunicação é essencial. Como fortalecer essa característica?
Não apenas o cooperativismo precisa tratar a comunicação como essencial. Este é um gigantesco desafio em qualquer atividade e um ponto fraco do sistema do agronegócio brasileiro. Criamos agora, na ESPM, o conceito de agrossociedade, em que não importa mais falar apenas dos aspectos das cadeias de valor do agribusiness, de sua importância econômica e financeira, ou da questão da tecnologia e da própria sustentabilidade. Precisamos espraiar essas fronteiras e integrar totalmente os conceitos de campo com cidade.
Uma megalópole como São Paulo é inviável no futuro sem um repensar da natureza e da agricultura dentro do seu espaço. Não haverá água para isso, saneamento. E sustentabilidade, só do ponto de vista rural, é uma visão pífia, pois o mundo já virou urbano, e onde ainda não é, o será dentro de dez anos.
Nesse propósito o cooperativismo é, sem dúvida, o genuíno e legítimo ponto de apoio, concreto, para esse inexorável futuro, e que pode ser visto como presente em várias regiões onde as cooperativas já exercem esse papel da construção de legítimas e avançadas agrossociedades.
A comunicação precisa ser vista sob todos os seus ângulos, da cultura, da arquitetura, da educação, dos produtos, valores, moda, design e da viabilidade econômica e financeira em si. Os agentes vitais dessa comunicação são representados pelos líderes. Portanto, os líderes do cooperativismo significam as principais e maiores vozes da sua comunicação.
Como a comunicação deve ser organizada nos níveis interno, entre as cooperativas e, principalmente, entre a cooperativa e o cooperado?
A comunicação do cooperativismo precisa ser holística. Significa ser abrangente a todo o universo, a todo o ambiente na geografia humana onde está presente. Cooperativismo representa valores, educação, consistência e competência na comunicação. Inicia com as crianças. Até os 10 anos de idade, formamos os verdadeiros valores dos adultos.
É preciso coragem para tomar o destino nas próprias mãos, a consciência de saber que sozinhos não superamos obstáculos, e que o cooperativismo proativo e protagonista trata da única via poderosa, econômica e humanista para uma sociedade que caminha para os 10 bilhões de habitantes.
Por isso, o cerne da comunicação no cooperativismo terá sempre componentes educacionais presentes. E, em paralelo, exige estética, ingredientes do design, e arte para dar visibilidade ao invisível.
Quais cuidados devem ser tomados na hora de planejar uma comunicação entre as cooperativas e o mercado consumidor?
A comunicação com o mercado consumidor não pode seguir as mesmas estratégias das empresas não cooperativas. Por trás de cada produto de uma cooperativa existem símbolos, significados, sentidos e valores que estão presentes naquela embalagem, naquele conteúdo.
Os produtos de uma cooperativa não são simplesmente business-to-consumer (comércio por meio da internet efetuado diretamente entre a empresa vendedora, produtora ou prestadora de serviços e o consumidor final) ou business-to-business (comércio de empresa para empresa); são life to life – coisas de vidas para vidas. De seres humanos para seres humanos.
O lucro com o trabalho embutido em cada produto retorna às mãos de quem trabalhou, preservou, amou e ama o que faz, com a própria vida e da sua família. Um produto de cooperativa, além de ser um exemplo de comprometimento com qualidade e inovação, precisa ser um diálogo de valores. O mundo carece de virtudes e de dignidade. O cooperativismo competente e consciente representa isso.
E com os meios de comunicação de massa?
Com os grandes veículos, o movimento cooperativista precisa aprimorar o diálogo entre os grandes dirigentes do cooperativismo e os altos dirigentes das grandes mídias. Precisa desenvolver projetos especiais e institucionais sobre os valores do cooperativismo, com o apoio e o interesse também institucional das grandes mídias.
E, além disso, deve ter um olhar realista para verbas e investimentos, incluindo as mídias segmentadas e a governança das redes sociais. Nesse sentido, recomendaria fortemente um trabalho profissional de monitoramento, diagnóstico e ações de governança das mídias sociais. Importante é que em toda comunicação seja sempre definido o diferencial de um valor de cooperativa. A homeopatia comunicacional bem feita e persistentemente feita, numa visão de longo prazo, será de grande utilidade.
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Salvador (28/1) – Mais uma edição do Curso em Educação Cooperativista – Educoop foi realizado pelo Sistema OCEB, entre os dias 22 e 23 de janeiro, na COOPEB, localizada na cidade de Barreiras, interior baiano. A coordenadora geral do Educoop, Maria Andreia, conduziu a aula inaugural, juntamente com Ricardo Uemura, da OCEB, e Francisco Nodge, da Cooproeste, de Barreiras. No segundo dia, as psicólogas Lícia Ledss e Alana Corado trabalharam os dois primeiros módulos do curso para dezenas de profissionais que fizeram a capacitação.
O curso destinou-se aos educadores das cooperativas de ensino das redes pública e privada, consultores, assessores, instrutores ou pretensos do Sistema OCEB, além dos associados de algumas cooperativas.
Para Edlânia de Carvalho, Diretora Pedagógica da COOPEB, a educação é o ponto de mudança da sociedade e o Educoop tem sido de grande importância para resgatar o conceito cooperativista e influenciar a rotina dos educadores que são multiplicadores do conhecimento.
“O Educoop é um projeto de grande estratégia didática, aplicada para o desenvolvimento de competências acadêmicas e principalmente sociais. Nesse contexto, a sala de aula é um excelente lugar para desenvolver as habilidades de criação de um grupo, os quais dividirão conhecimento e multiplicarão aprendizados”, completa Marly de Oliveira, da COOPEB.
O Educoop já vem sendo realizado desde o ano de 2006 por uma cooperativa de crédito em Teixeira de Freitas/BA e a partir de 2011 passou a ser realizado em parceria com o Sescoop/BA. O objetivo do programa é qualificar os profissionais para melhoria da prática pedagógica no ensino do cooperativismo, difundir a filosofia cooperativista, princípios e valores, a partir de disciplinas como História do Cooperativismo, Qualidade de Vida, e Empreendedorismo e Cooperativismo, além de oficinas, aulas expositivas e seminários. O curso tem carga horária de 200 horas e é composto por 9 módulos. (Assimp OCEB)
Pedro Afonso (27/1) – Um levantamento do Departamento Técnico da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa) revela que na Safra 2014/2015 foi registrado um novo aumento na área de soja na região de Pedro Afonso (TO). Ao todo, 49 produtores plantaram 27,4 mil hectares nos municípios de Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins, Tupirama, Santa Maria do Tocantins, Centenário, Recursolândia, Rio Sono, Itacajá, Rio dos Bois e Miracema.
O número representa um aumento de 19% em relação à última safra, quando foram semeados 23 mil hectares, e onde também já havia sido registrado um crescimento em comparação às quatro safras anteriores. A maior área – 13,4 mil hectares – foi cultivada em Pedro Afonso. O plantio dos grãos foi iniciado em 1º de outubro de 2014, em áreas irrigadas com pivô, e terminou no último dia 10 de janeiro.
Em relação à produtividade, a expectativa é de colher, em média, 55 sacas por hectare. Nesta safra foram plantadas seis novas variedades de soja.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA – Durante todo o ciclo produtivo – que vai do preparo do solo até a colheita – a Coapa oferece assistência técnica especializada aos produtores rurais. São realizadas visitas as fazendas, acompanhamentos do desenvolvimento das culturas, posicionamentos de soluções mais eficientes, e orientações quanto ao uso de insumos agrícolas e controle de pragas.
BOAS PERSPECTIVAS – O engenheiro agrônomo da Coapa, Fernando Coelho, afirma que a expectativa é que a Safra 2014/2015 seja de bons resultados. “Em visitas às propriedades o que se tem visto, na maioria dos casos, são variedades respondendo bem ao clima que neste ano, até o momento, não trouxe maiores problemas para o desenvolvimento da cultura. Também há pouca incidência de doenças e pragas”, explicou.
Antes mesmo de colher a soja, muitos produtores já venderam os grãos no mercado futuro com preços favoráveis. Segundo o gerente comercial da Coapa, Nelzivan Carvalho Neves, já foram comercializadas 133,4 mil sacas de soja de 60 quilos pertencentes a 38 sojicultores, número que representa quase 70% de toda produção. Em média a saca foi vendida a R$ 55,00, preço considerado competitivo.
JORNADA TECNOLÓGICA – No próximo dia 20 de fevereiro, será realizada a 4ª Jornada Tecnológica da Coapa, na Fazenda Uruçu, em Pedro Afonso. Na propriedade do Luiz Gilberto Ramos foi plantada uma área de 22 hectares, destinada a um campo experimental com 25 variedades de soja. O trabalho foi coordenado pela equipe do departamento técnico da cooperativa e tem apoio de empresas parceiras.
Segundo o engenheiro agrônomo da Coapa, Eduarte Bonafede, que orientou o plantio, a intenção é avaliar o desenvolvimento da cultura e a produtividade.
Todas as variedades de sementes utilizadas são comerciais, sendo que oito são resistentes a lagartas. As cultivares foram cedidas pelas empresas Talismã, Seed Corp, Uniggel, Nidera, Monsanto e Agroest. Outras empresas também são parceiras no experimento, entre elas, a Bayer Cropscience, Fertilizantes Tocantins e Microquímica.
As variedades plantadas têm ciclos de 90 a 130 dias. A colheita está prevista para ocorrer de fevereiro a março deste ano. (Assimp Coapa)
Rio de Janeiro (27/1) – Coordenadores, analistas e técnicos do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) dos estados do Rio de Janeiro, Bahia, Paraíba, Espírito Santo e da Unidade Nacional iniciaram no dia 26 de janeiro o treinamento para a utilização do sistema de Gestão de Desenvolvimento Humano (GDH). Até o próximo dia 29, a capacitação estará sendo conduzida pela analista de Desenvolvimento Social, Geane Ferreira, da unidade nacional.
O Sescoop/RJ será mais uma unidade a implantar este sistema no país. O GDH é uma ferramenta de gestão que auxilia na atividade finalística das Unidades estaduais do Sescoop. Além disso, garante aos gestores informações padronizadas e precisas para a tomada de decisões pautadas em dados.
A nova ferramenta possibilita, ainda, a organização e o acompanhamento das ações de formação profissional e de promoção social, objetivando o desenvolvimento da cooperativa, gerando dados para mensuração do grau de desenvolvimento humano dos cooperados, suas famílias e empregados.
No primeiro dia de treinamento os participantes conheceram a ferramenta, os conceitos e as possibilidades de manuseio, além do esclarecimento de dúvidas. De acordo com Geane Ferreira, a capacitação proporcionar o entendimento do funcionamento desta ferramenta aos profissionais dos setores de Monitoramento, Formação Profissional e Promoção Social do Sescoop. “Com o GDH os profissionais terão condições de classificar os objetivos das ações a serem implementadas pelo Sescoop”, comentou a analista do Sistema OCB.
Até o último dia de capacitação o conhecimento teórico será aplicado na prática. Além disso, as equipes simularão, no sistema, o preenchimento de informações e, de forma experimental, elaborarão projetos e atividades.
Para o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, as cooperativas serão beneficiadas. “O Sescoop/RJ poderá acompanhar de maneira efetiva o número de atividades propostas e executadas, anualmente, no estado. Esta ferramenta será mais uma ligação entre o Sescoop/RJ e a cooperativa. Este é o nosso propósito: oferecer serviços de qualidade”, comentou Diaz.
O superintendente do Sistema OCB/RJ, Jorge Lobo, afirmou que a utilização dessa ferramenta contribuirá significativamente no trabalho desenvolvido pelo Sescoop/RJ. "A implantação desse sistema é uma necessidade para o Rio de Janeiro, pois informatizando e padronizando nossos processos ganharemos em agilidade e mais eficiência nas atividades desenvolvidas, além de dar mais segurança e transparência naquilo que realizamos", disse Lobo. (Assimp Sistema OCB/RJ)
Porto Alegre (27/1) – O segmento cooperativista gaúcho tem motivos de sobra para comemorar os resultados obtidos em 2014. Com destaque em diversos ramos, as cooperativas gaúchas receberam premiações e foram homenageadas pelo trabalho e serviços prestados ao longo do ano. Ao todo, entre certificados, medalhas e troféus, foram 188 prêmios recebidos por cooperativas dos ramos Agropecuário, Crédito, Educacional, Infraestrutura, Saúde, Trabalho e Transporte.
Dentre as premiações recebidas pelas cooperativas durante o ano de 2014 destacam-se as seguintes conquistas: Marcas de Quem Decide, Top of Mind, Maiores e Melhores: as 1.000 Maiores Empresas do Brasil, Melhores Empresas para Trabalhar no RS, 100 Maiores do Rio Grande do Sul, Selo Ouro Unimed de Sustentabilidade, 100 melhores Vinhos do Mundo, Prêmio Mérito Lojista, Prêmio Responsabilidade Social, Prêmio Top de Marketing, Top Ser Humano, Troféu Campeador, Prêmio Ocergs de Cooperativismo, Prêmio Ser Humano Oswaldo Checchia, 500 Maiores do Sul, Os Líderes da Economia no RS, Medalha Cidade de Porto Alegre, entre outras premiações que foram concedidas a cooperativas, seus presidentes e dirigentes.
Durante o ano de 2014, o Sistema Ocergs atuou de forma significativa na divulgação da força do cooperativismo no desenvolvimento da economia do estado, onde atuam mais de mil cooperativas, somando 2,5 milhões de associados e cerca de 54,3 mil empregados diretos.
O presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, enaltece o trabalho das cooperativas em prol do desenvolvimento de suas comunidades locais, combatendo as desigualdades sociais, gerando empregos, promovendo a inclusão social e realizando negócios de forma sustentável.
O presidente da entidade lembrou da mensagem da Organização das Nações Unidas (ONU), que em 2012, no Ano Internacional das Cooperativas, frisou que as cooperativas constroem um mundo melhor. “Nos últimos 10 anos não houve tantas premiações. Isso é fruto da determinação da ONU de que o cooperativismo é extremamente importante”, destaca Perius. (Assimp Sistema Ocergs)
Fortaleza (27/1) – As cooperativas do ramo Agropecuário do estado do Ceará estiveram ontem na sede do Sistema OCB/CE para discutir os novos passos à comercialização direta com os consumidores. Além da diretoria da entidade, estiveram presentes os técnicos ligados diretamente a essas cooperativas. A grande novidade do processo de comercialização foi a presença dos representantes da Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Ceará e da Secretaria do Desenvolvimento Agrário do Estado do Ceará.
“Nos reunimos para apresentar às cooperativas a DAP Jurídica, que é onde as cooperativas do Ramo Agropecuário poderão vender, inclusive, aos programas do governo”, disse o técnico de Monitoramento, Francisco Alves Queiroz.
No período da tarde os representantes discutiram sobre gestão, comercialização e organização, controle financeiro e crédito. “Essa é a nossa última chance de crescer no cooperativismo agropecuário. Temos uma imagem a reconstruir e vamos fazer isso com todo o empenho e a dedicação dos cooperados”, disse o presidente do Sistema OCB/CE, João Nicédio Alves Nogueira. (Assimp Sistema OCB/CE)
Cuiabá (26/1) – O leite é a principal atividade econômica para 5,8 mil propriedades organizadas no sistema cooperativo de Mato Grosso e responsável por 35% do leite formal industrializado no estado. Diagnóstico da cadeia produtiva do leite realizado pelo Sistema OCB/MT e pelo Diagnóstico da Cadeia do Leite de Mato Grosso-2012 – realizado em parceria com o Sistema Famato/Senar e Sistema OCB/MT demonstra que a média de produção é de 100 litros/dia por cooperado.
“Mas podemos chegar a uma média de 300 litros/dia, eliminando, por exemplo, a sazonalidade da produção, que atualmente chega a 60%, em conjunto com outras ações”, disse o analista de desenvolvimento do Sistema OCB/MT, Mauro Machado Vieira.
Foi constado no diagnóstico de que 90% dos cooperados convivem com vários fatores limitantes para o bom desempenho da atividade, tais como: baixa produção e produtividade, baixa qualidade e grande sazonalidade de produção, devidos principalmente por falta de profissionalização, gerenciamento da atividade e carência de assistência técnica especializada.
Para aumentar a produção de leite nas cooperativas, o Sistema OCB/MT deu início em 2014 ao Programa leite a Pasto, que é parte integrante do Programa de Desenvolvimento de Conhecimento Estratégico da Cadeia do Leite em Cooperativas de Laticínios do Estado de Mato Grosso, que tem como objetivos promover o conhecimento, desenvolver estratégias e ações para enfrentar os desafios impostos pelos mercados globalizados, promovendo o crescimento mútuo dos cooperados e cooperativas do ramo agro familiar.
O Programa foi implantado inicialmente em 3 cooperativas de leite, que estão entre as mais importantes, que são a Coopnoroeste, no município de Araputanga, Coopernova, em Terra Nova do Norte e Campileite, em Campinápolis. Nos dez módulos realizados, estiveram presentes 890 participantes, entre técnicos, cooperados e gestores.
O Programa terá duração de quatro anos e os resultados iniciais deste trabalho serão obtidos no final do ano. “O primeiro ano do Programa Leite a Pasto foi positivo e o trabalho continua forte, pois diante deste cenário cada vez mais competitivo é necessário agregar gestão profissional às propriedades permitindo adequações a sua expectativa de crescimento e ao cooperado o desenvolvimento da consciência cooperativa, comprometimento, fidelização, adoção de gestão e tecnologia, renda e maior participação no processo de governança”, disse Mauro Machado. (Assimp Sistema OCB/MT)
Belo Horizonte (26/1) – Investir no conhecimento e aprimoramento das habilidades de seus cooperativistas com vistas no desenvolvimento contínuo e sustentabilidade das cooperativas são alguns dos objetivos da gerência de Capacitação do Sistema Ocemg, que, em 2014, reformulou as atividades oferecidas.
"Optamos por desenvolver um trabalho regional, mais voltado para as necessidades das cooperativas locais para, assim, conseguirmos promover reuniões efetivas de trabalho onde possamos extrair boas ideias", afirma Andrea Sayar, gerente de capacitação do Sistema Ocemg.
Além disso, o novo formato adotado permite que os planos desenvolvidos durante o projeto sejam colocados em prática e adaptados de acordo com as necessidades das cooperativas, gerando continuidade das ações.
"Os encontros de 2015 vão servir para fazermos uma avaliação dos planos implantados em 2014 e avaliarmos se o que foi previsto inicialmente está sendo seguindo", explica Andréa. Outra atividade que também passou por mudanças foi o Programa de Desenvolvimento de Gestão das Cooperativas (PDGC), que passou a ter seus workshops promovidos regionalmente.
Entre as novidades previstas para 2015 está a realização do curso de Formação de Conselheiros e Dirigentes de Cooperativas de Créditos (Formacred) na região do Vale do Rio Doce a partir de maio. "Nós trabalhamos de acordo com as demandas e buscamos oferecer cursos relevantes para a melhoria e desempenho das cooperativas", declara.
Este ano, também serão abertas cinco novas turmas do Curso de Formação de Dirigentes e Gestores de Cooperativas (Formacoop), sendo quatro regionais e uma em Belo Horizonte. No ano passado, o Formacoop teve 86 participantes e a expectativa é que o número de inscritos aumente em 2015. (Sistema Ocemg)
Neste início de ano, o governo tem anunciado uma série de medidas para ajustes fiscais e reformulação da política econômica do país, e algumas delas trazem reflexos diretos para as instituições financeiras e suas operações com os clientes. A recente alteração na alíquota do IOF é um exemplo disso, mas, pela natureza do cooperativismo de crédito, que não visa ao lucro, e sim ao atendimento às necessidades dos associados, com a prestação de serviços financeiros de qualidade a preço justo, a mudança não interfere no trabalho das cooperativas do ramo. Elas têm alíquota reduzida a zero, conforme disposto no Decreto 6.306 de 2007.
Com esse diferencial, de mutualidade, os cooperados não serão atingidos pela medida adotada pelo governo, não arcando com o repasse dos custos, como deve ocorrer com os clientes ligados a instituições financeiras convencionais. Mais uma vez, portanto, o modelo cooperativo se sobrepõe aos demais, e o cooperado se beneficia por ser membro de uma instituição que trabalha pelo desenvolvimento social e preza pela evolução das comunidades onde estão inseridas.
Vale ressaltar, ainda, que a alíquota de contratação da operação, de 0,38%, não sofreu qualquer tipo de alteração.
Um incremento, em 2015, de 7% nas receitas da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores do Sudoeste Goiano (Comigo), com o retorno de R$ 2,8 bilhões. Esta é a expectativa da diretoria da Comigo com a inauguração de quatro novas unidades industriais no início desta semana, em Rio Verde (GO), construídas com o investimento de R$ 213,5 milhões nos últimos dois anos. Os espaços, que serão utilizados para a fabricação de derivados de soja, leite, rações e fertilizantes, foram apresentados a cooperados e funcionários da cooperativa, além de autoridades e lideranças do setor. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi representado no evento pelo coordenador do ramo agropecuário na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Paulo César Dias.
A intenção, segundo o presidente da Comigo, Antonio Chavaglia, é gerar melhorias de atendimento e, consequentemente, de renda para a cooperativa, revertendo em resultado direto para os associados. "Elevamos a capacidade produtiva de várias indústrias e agregamos valor aos nossos produtos, com uma estrutura moderna e dinâmica. Também abrimos novas lojas e armazéns. Vale ressaltar que não podemos deixar a cooperativa envelhecer, temos sempre que renovar, adequar e evoluir", diz Chavaglia.
Com a instalação de equipamentos mais modernos para esmagamento da soja, a cooperativa eleva a sua capacidade total para 5.500 toneladas ao dia. Os benefícios serão facilmente constatados em outras cadeias, como a de produtos lácteos, com a capacidade de produção fechando em 250 mil litros diários de leite processado. A Comigo vem fazendo investimentos no seu parque industrial desde 2011, somando um total de R$ 400 milhões destinados à ampliação e modernização de suas indústrias, armazéns e lojas agropecuárias.
“A inauguração dessas unidades industriais reafirma a importância da Comigo, primeiramente para seus cooperados e, de uma forma mais ampla, para a economia regional e do nosso país. É uma cooperativa que investe na profissionalização da gestão e na qualidade dos seus produtos, por isso tem contabilizado resultados tão consolidados. E, em um ano que anuncia elevação dos custos financeiros e cortes de recursos, em função da crise fiscal, temos a certeza de que a Comigo está preparada para enfrentar as dificuldades que vierem, mantendo-se como referência na prestação de serviços e no retorno aos seus associados”, comenta o presidente do Sistema OCB.
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca a candidata Rebecca Rosal Pacheco, que participou do Processo Seletivo nº 1 de 2014, para a apresentação de documentos necessários ao exercício do cargo de analista de Gestão de Pessoas. Rebecca deve se apresentar nesta sexta-feira, dia 16 de janeiro, segundo orientações que seguem no Comunicado nº 27, referente à seleção citada.
"Brasília (19/12) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, aproveitou o evento de assinatura do Acordo de Cooperação Técnica com o BNDES, ocorrido hoje, em Brasília, para entregar outros documentos ao diretor da instituição financeira, Guilherme Lacerda, ao superintendente Marcelo Porteiro, e ao gerente Caio Barbos. Um deles foi o Propostas do Sistema OCB para a Presidência da República – 2015/2018. O outro foi um ofício, enfatizando a necessidade de outros ramos. Confira o que o diz o documento.
TRANSPORTE - Representantes do Sistema OCB estiveram reunidos, em julho, com a Chefe do Departamento de Relacionamento com Agentes Financeiros e outras Instituições no BNDES, para debater a criação de linhas de financiamento para renovação de frota, saneamento financeiro e capital de giro para as cooperativas do Ramo Transporte, além da adequação da linha de financiamento Procaminhoneiro para que a categoria CTC seja contemplada.
Como resposta, o BNDES encaminhou ofício à OCB informando que o banco, ciente da relevância das cooperativas de transporte e de sua contribuição para economia brasileira, teria o interesse em apoiar as cooperativas, facilitando, sempre que possível, o acesso de seus associados ao crédito e que iria avaliar a possibilidade de apoio, no âmbito do BNDES Procaminhoneiro e que qualquer providência que implicasse na alteração do aludido Programa seria informada oportunamente aos agentes financeiros credenciados.
Para esta linha há, atualmente, obrigatoriedade de apresentação do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC), concedido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), na categoria de Transportador Autônomo de Cargas (TAC). Entretanto, os associados de Cooperativas de Transportes de Cargas (CTC), têm seus registros enquadrados como CTC.
Desta forma, não acessam esta importante linha de financiamento do banco, mesmo que para as resoluções da ANTT sejam equiparados aos autônomos. Por isso, solicitamos que seja revista a lista dos beneficiários, contemplando, também, os associados das cooperativas (CTC), que possuem Registro, na Agência, de Cooperados e não de Autônomos.
SAÚDE – O Programa BNDES de Capitalização de Cooperativas Médicas Singulares Operadoras de Plano de Assistência à Saúde (BNDES Procapcoop), vigente desde junho deste ano, necessita da revisão e ajustes de alguns pontos, a exemplo da taxa de juros, prazo, limites de contratação, carência, bem como da possibilidade de utilização das garantias vinculadas a ANS.
É consenso entre os beneficiários do programa que o mesmo necessita de aprimoramentos a fim de que financiamentos sejam efetivados e contribuam para o real desenvolvimento do segmento.
BNDES – O diretor da instituição financeira, Guilherme Lacerda, disse que os documentos entregues auxiliarão consideravelmente nos diagnósticos implementados pelo Banco, atualmente, e nas políticas públicas voltas ao setor.
Brasília (19/12) – A Agencia Nacional de Saúde Suplementar (ANS) lançou ontem, em Brasília, um Guia de Boas Práticas Regulatórias. O objetivo é a busca de autonomia, transparência, controle social, responsabilização e aprimoramento das ferramentas regulatórias e institucionais, visando à melhoria da qualidade regulatória e o aprimoramento da gestão institucional da ANS.
Segundo o documento, a concepção de qualidade regulatória é traduzida em diferentes conceitos e expressões, tais como Melhoria Regulatória (alterações positivas que incrementam a qualidade da regulação), Governança Regulatória (regras e as práticas que regem o processo regulatório, a sistemática de interação entre os atores envolvidos e o desenho institucional no qual estão inseridas as Agências Reguladoras) e Boas Práticas Regulatórias (proporcionam a incorporação de práticas exitosas nacionais e internacionais).
O sistema OCB espera que o documento e as ações dele decorrentes contribuam para a contínua ampliação do entendimento da agência acerca das peculiaridades das cooperativas operadoras de planos de saúde, bem como que sejam reconhecidas suas práticas administrativas democráticas e, comprovadamente, eficientes. O guia completo pode ser acessado por aqui.
Belo Horizonte (19/12) – O Sistema Ocemg foi homenageado durante a solenidade comemorativa dos 66 anos de fundação da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), realizada no dia 05 de dezembro. A condecoração, uma placa com o escrito "Parceiro Destaque", foi entregue ao presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, em reconhecimento aos trabalhos desenvolvidos junto à organização para a viabilização de estratégias e ações dirigidas ao desenvolvimento sustentável do setor agropecuário, com especial atenção às reais necessidades dos agricultores, familiares e produtores rurais.
Além de funcionários e parceiros da Emater-MG, marcaram presença na cerimônia, o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, André Merlo; o presidente da Casa e da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (Asbraer), José Ricardo Roseno; e o ex-presidente da Emater-MG, o deputado federal Zé Silva, titular da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, entre outras autoridades, lideranças do setor e demais convidados. (Assimp Sistema Ocemg)
Brasília (19/12) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) acaba de divulgar o resultado da análise curricular documental referente ao processo seletivo nº 01/2014. Assim, os candidatos habilitados terão contratação imediata. Para isso, devem apresentar os documentos (clique aqui para saber quais são) no dia, horário e local definidos no Comunicado nº 26.
"Belo Horizonte (18/12) – Com a intenção de promover, constantemente, a gestão profissionalizada e o fortalecimento do setor em Minas Gerais, o Sistema Ocemg, por meio do Sescoop-MG, criou o Programa de Desenvolvimento de Dirigentes de Cooperativas. O projeto, chamado Formacoop, é realizado desde 2000 e busca refletir sobre o espaço empresarial enquanto sistema orgânico vivo, campo de ação e de realização do dirigente, a partir de uma visão empreendedora e participativa.
Realizado em dez módulos, com encontros mensais, o programa passa por reformulações de acordo com a demanda do mercado e com as mudanças que o segmento cooperativista apresenta a cada ano. Entre os objetivos propostos, estão a troca de experiências e a busca de novos conhecimentos, a geração de crescimento pessoal e profissional dos dirigentes, além da ampliação da visão administrativa e empresarial dos participantes.
As turmas são formadas de acordo com a demanda das cooperativas. Em 2014, o projeto foi realizado em três cidades mineiras, contabilizando 27 cooperativas e 82 pessoas participantes. Em Belo Horizonte, a turma foi composta por 20 alunos de sete cooperativas; em Uberlândia, foram 35 cooperativistas de nove cooperativas que integraram o Formacoop na cidade; e em Varginha, foram 27 participantes de 11 cooperativas da região.
De acordo com a gerente de capacitação do Sistema Ocemg, Andrea Sayar, a iniciativa foi aprovada pelos alunos. "A cada módulo é levantado o nível de satisfação dos participantes e sua aplicabilidade no contexto das cooperativas. O retorno positivo que estamos tendo, sinaliza que o Sistema Ocemg tem sido assertivo na forma e no conteúdo do Programa Formacoop".
Ela reforça também a preocupação da entidade em manter o projeto sempre atualizado. "É necessário que a Gerência de Capacitação busque insumos junto à gerência de acompanhamento de cooperativas para identificar as necessidades de ajustes de cada um dos módulos para que eles estejam em sintonia com os indicadores de gestão e governança monitoradas pelos técnicos desta área", enfatiza.
Uma novidade é que, em 2015, o Programa Formacoop será implantado em outras quatro regiões de Minas Gerais, além de Belo Horizonte: Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Sul de Minas, Centro-Oeste e Zona da Mata. "As três turmas que estão em andamento têm previsão de conclusão para maio do ano que vem", revelou. (Assimp Sistema Ocemg)
Curitiba (18/12) – “2014, um ano de R$ 50 bilhões”. Esse é o título da matéria publicada no BRDE Informa, boletim eletrônico da agência paranaense do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, destacando os resultados que devem ser alcançados este ano pelo cooperativismo no Paraná. Os números foram anunciados no Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses, no dia 5 de dezembro, no grande auditório do Teatro Positivo, em Curitiba, e que foi prestigiado pelo presidente do BRDE, Jorge Gomes Rosa Filho.
O informativo do banco destaca a parceria com o cooperativismo paranaense lembrando que entre 2011 e 2014, o BRDE apoiou cooperativas de vários ramos do Paraná com R$ 2,557 bilhões. Nesse período, foram contemplados 70 projetos de investimento das cooperativas agroindustriais paranaenses com financiamentos no valor total de R$ 1,648 bilhão. Os investimentos foram feitos na área de armazenagem de grãos e insumos, industrialização (de aves, leite, suínos, milho, trigo, soja, cana de açúcar, dentre outros), logística, desenvolvimento e produção de sementes, eletrificação rural, capital de giro, dentre outros.
COOPERADOS – O BRDE também financiou projetos de cooperados de cooperativas de produção agrícola. O crédito atendeu a modernização de propriedades, a compra de máquinas e equipamentos, a instalação de aviários e tanques de peixes, implantação de projetos de integração de culturas. Nesta modalidade, entre 2011 e 2014, o banco repassou R$ 292,3 milhões.
RAMO CRÉDITO – O BRDE possui ainda parcerias com as cooperativas de crédito para financiar produtores rurais e empreendedores urbanos. E, de 2011 até 2014, foram repassados R$ 616,9 milhões por meio de convênios com essas cooperativas. (Assimp Sistema Ocepar)
Curitiba (17/12) – A Escola de Negócios da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) divulgou a lista dos candidatos aprovados para a segunda turma do curso de Mestrado Profissional em Gestão de Cooperativas. Foram selecionadas 24 pessoas. Há ainda um candidato estrangeiro aprovado e uma lista de espera para casos de vagas remanescentes. As aulas iniciam em março de 2015. As matrículas para ingresso no curso serão realizadas de 2 a 13 de fevereiro de 2015.
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O Mestrado Profissional em Gestão de Cooperativas é uma iniciativa da Escola de Negócios da PUCPR que conta com o apoio do Sistema Ocepar. Trata-se de uma pós-graduação na modalidade “stricto sensu” lançada em 2013, sendo que a primeira turma iniciou as aulas no mês de março deste ano.
São ofertadas duas linhas de pesquisa: Cooperativismo e Sustentabilidade e Gestão Estratégica de Entidades Cooperativas. O programa contempla 24 créditos, com cinco disciplinas obrigatórias e três eletivas, mais uma dissertação. As aulas são quinzenais.
“A missão do curso é gerar conhecimento que possa contribuir com o desenvolvimento de profissionais de alto desempenho para o setor cooperativista, capazes de pesquisar, identificar e encontrar soluções para problemas complexos existentes nas cooperativas”, explicou o professor Eduardo Damião da Silva, decano da Escola de Negócios da PUCPR. (Assimp Sistema Ocepar)
Manaus (17/12) – Pensando em um cenário administrativo em que as empresas demonstram que o perfil do profissional de recursos humanos passará por algumas mudanças, o Sistema OCB/AM realizou para cooperados e colaboradores, um curso de Gestão em RH, com a palestrante Mary Koiffman. As aulas ocorreram no auditório da Casa do Cooperativismo, nos últimos dias 12 e 13 de dezembro.
Segundo a ministrante, a inovação no setor de Recursos Humanos deve ser capaz de enxergar a gestão de pessoas não apenas em sua interface operacional, mas de forma estratégica, como diferencial competitivo entre empresas de todos os portes e setores.
"Não existem métodos fechados, mas alguns podem ser analisados e aplicados, com base no que a empresa quer. Em se tratando de atividades que envolvam a seleção de potenciais colaboradores e o desenvolvimento de pessoas, nada é verdade absoluta e o conhecimento não é estático, podendo estar rapidamente obsoleto ou não render adequadamente com determinados grupos", explicou. (Assimp Sistema OCB/AM)