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A Feira da Agricultura Familiar e do Trabalho Rural (Agrifam), edição 2009, será aberta nesta sexta-feira (31/7), às 10h, em Agudos (SP). O presidente do Sistema Ocesp-Sescoop/SP, Edvaldo Del Grande, participará da abertura representando também a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
O Sistema Ocesp-Sescoop/SP terá estande para atendimento aos visitantes e promoverá a palestra “Cooperativismo: Caminho para o Desenvolvimento da Agricultura Familiar”, também nesta sexta-feira, às 12h, e no domingo (2/8), às 11h.
A Agrifam será realizada no Km 322 da rodovida Marechal Rondon, em Agudos (SP). Mais informações (14) 3262-4216 ou no site www.agrifam.com.br (Con informações da Ocesp)
Foi realizada hoje (30/7) a apresentação formal do Programa Nacional de Conformidade (PNC) das cooperativas de trabalho no Rio de Janeiro (RJ), durante comemorações pelo 87º Dia Internacional do Cooperativismo. O PNC foi lançado nacionalmente no último dia 2 de julho, em Brasília (DF). O objetivo do projeto, uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), é auxiliar as cooperativas do Ramo Trabalho no desenvolvimento de suas atividades, por meio de normas e critérios visando à diferenciação e à sustentabilidade no mercado. O gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, participou do evento.
Para Ninaut, um dos coordenadores do PNC, a iniciativa vai fortalecer as organizações, além de imprimir mais legitimidade às cooperativas frente ao mercado. “Vai promover também o desenvolvimento do setor e, consequentemente, impulsionar a economia e a geração de trabalho no País”.
“A cooperativa Cooptrein participou do projeto-piloto desenvolvido pela OCB e, agora, depois de consolidada a metodologia, vamos buscar a adesão das demais cooperativas fluminenses de trabalho”, disse o presidente da Federação e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Rio de Janeiro (OCB/RJ), Wagner Guerra da Fonseca.
A apresentação de cases de sucesso de cooperativas de trabalho do Rio de Janeiro, além de palestra sobre o tema "Orçamento familiar" e exposição de produtos e serviços de cooperativas também fizeram parte da programação.
Na coordenação do programa estão, além de Evandro Ninaut, o gerente de qualidade da Ocesp, Mario Ralize, o representante do Ramo Trabalho, Geraldo Magela, e o consultor jurídico da OCB para o ramo, Eduardo Pastore. A técnica de Autogestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio de Janeiro (Sescoop/RJ), Inês Vieira, será a responsável pela implantação no estado. (Com informações da OCB-RJ)
Na seqüência dos encontros estaduais com as cooperativas do Ramo Infraestrutura da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o representante nacional do ramo, Valdir Pimenta da Silva, se reuniu, nesta quinta-feira (30/7), em Porto Alegre (RS), com a diretoria da Federação das Cooperativas do Rio Grande do Sul (Fecoergs). Teve como objetivo coletar subsídios para a realização de um congresso brasileiro do segmento. Além disso, os encontros estão servindo para subsidiar e fortalecer a reestruturação do ramo.
Esta foi à quarta reunião realizada por Pimenta, que já passou pelos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Segundo Valdir, ele ainda deverá realizar reuniões com as cooperativas do Norte e Nordeste.
Pimenta foi recebido pelo presidente Egon Hoerlle, pelo vice-presidente Jânio Stefanello, pelos conselheiros Renato Martins e Diamantino dos Santos, e por José Zordan superintendente da Fecoergs.
Ações - O vice-presidente da federação e presidente da Confederação Nacional (Infracoop), Jânio Vital Stefanello disse que “é louvável o trabalho de retomada que a OCB está desenvolvendo para o fortalecimento do Ramo Infraestrutura e a nossa confederação se somará em todas as ações que forem planejadas e que atendam o ramo como um todo”. Já o superintendente da Fecoergs, José Zordan, lembrou as estratégias definidas em 2002, pelo ramo, e repassou material a respeito para Pimenta, que poderão servir como subsidio para o congresso e para a reestruturação.
O presidente da Fecoergs, Egon, manifestou preocupação com o processo de regularização das cooperativas, promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), dizendo ser questão de sobrevivência e crescimento, das cooperativas de infra-estrutura, a conquista da prorrogação dos prazos de permissão e de autorização, e principalmente a manutenção dos descontos na compra da energia, que tem prazo para serem extintos após a segunda revisão tarifária.
Para Valdir, a realização do congresso deverá ser em Brasília, em agosto deste ano, dependendo apenas das tratativas e dos ajustes e acertos que estão sendo realizados com os estados. “Devemos dar atenção às particularidades das cooperativas e dos estados, porém sempre pensando e agindo conjuntamente, pois ações isoladas nos enfraquecem”, disse.
Temas - O processo de enquadramento das cooperativas pela Aneel, as ações conjuntas e necessárias do Ramo, o apoio do parlamento e as questões pontuais que estão dificultando o trabalho das cooperativas, entre outras, serão temas do congresso. (Com informação da Fecoergs)
Dando continuidade ao projeto de implementar a doutrina cooperativista nas escolas públicas de Alagoas, representantes do Sistema OCB-Sescop/AL estiveram em Penedo, nesta quinta-feira (30/7), para apresentar o Cooperjovem à Secretaria Municipal de Educação.
No último dia dois de julho, o Sistema, formado pelo Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas (OCB/AL) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado(Sescoop), assinou um convênio com a prefeitura de Coruripe (AL) para levar o cooperativismo à rede pública desse município.
"O Cooperjovem tem o objetivo de estimular o desenvolvimento de projetos pedagógicos pela prática de cooperação nas escolas, servindo também de complementação da formação profissional dos professores", explica Marivá Pereira, gerente de capacitação da OCB/AL.
Essa idéia, de difundir a cultura cooperativista nas salas de aula das escolas públicas de Alagoas, tem sido, inclusive, discutida em reuniões do Conselho Estadual de Cooperativismo (Conecoop) da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, Energia e Logística (Sedec). (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/AL)
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Mauro Zanatta, de Brasília
O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou ontem medidas de auxílio a cooperativas, produtores de frutas, agricultores familiares e atingidos por estiagens e enchentes na safra 2008/09. A reunião ordinária do CMN autorizou ontem os produtores associados a cooperativas agropecuárias singulares a usar parte da linha de crédito de R$ 2 bilhões do BNDES para financiar a capitalização de centrais cooperativas por meio de suas "cotas-partes" (espécies de ações).
Os membros do conselho fixaram em 90 dias o prazo para que cooperativas transformem os créditos recebidos para aquisição de insumos, a título de adiantamentos de pré-custeio, em operações de fornecimento de insumos aos cooperados. O limite de crédito do pré-custeio a produtores foi elevado de R$ 130 mil para R$ 170 mil. O CMN também concedeu mais prazo, até 30 de setembro, para a contratação do refinanciamento das dívidas de associados a cooperativas de crédito com o Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf). Para liquidar essas operações com desconto, além de R$ 8 milhões à disposição, os pequenos cooperados terão até o dia 30 de dezembro deste ano.
O CMN decidiu, ainda, que as operações de investimento do Pronaf contratadas até 30 de junho passado não serão computadas pelo BNDES na definição das taxas de juros no caso de novos financiamentos.
O CMN concedeu prazos adicionais aos governos estaduais para o reconhecimento de situações de calamidade pública em regiões prejudicadas por estiagens ou enchentes. A data-limite passou de 15 de junho para 15 de julho deste ano. O vencimento das operações de custeio no Pronaf sem amparo de seguro oficial tiveram prazo prorrogado para 15 de outubro. No caso de investimentos, o prazo segue mantido em 15 de agosto.
Os membros do conselho aprovaram, ainda, a inclusão de cinco novos produtos e a elevação dos preços mínimos no Programa de Garantia de Preço da Agricultura Familiar (PGPAF).
Outra resolução do CMN criou uma Linha Especial de Crédito (LEC) com recursos a juros subsidiados pelo Tesouro Nacional para produtores, cooperativas e agroindústrias de frutas. Estão incluídas maçã, pêssego, manga, goiaba, maracujá e abacaxi. O prazo de contratação inicia em agosto de 2009 e segue até o mês de junho de 2010.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 30/7/2009
O projeto da Cooperativa Agroindustrial Lar, com sede em Medianeira (PR), foi um dos aprovados pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo sul (BRDE). O banco concedeu R$ 22 milhões para projetos de recuperação do solo, reflorestamento, armazenamento de grãos e expansão de comércio com abertura de uma revendedora de máquinas e implementos agrícolas, em Mato Grosso do Sul.
O governador André Puccinelli e o diretor-presidente do BRDE, Mario Bernd, celebraram na terça-feira (28/7), os primeiros contratos e liberação de recursos pelo banco ao Estado. A solenidade aconteceu no gabinete do governador, no Parque dos Poderes, em Campo Grande (MS).
Montante - A Lar receberá R$ 20,8 milhões, que serão investidos na implantação de armazéns em Mato Grosso do Sul. Com o investimento, a capacidade de armazenagem de grãos da cooperativa no Estado será ampliada de 178 mil para 238 mil toneladas, com a construção de unidades de recebimento nos distritos de Capeí (Ponta Porã) e de Indápolis (Dourados), e a ampliação do armazém de Aral Moreira.
(Fonte: OCB-MS e Ocepar)
Dezoito cooperativas, de nove estados, sagraram-se vencedoras do Prêmio Cooperativa do Ano 2009. O resultado foi divulgado hoje (29/7) pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural, da editora Globo. Este ano, foram contemplados 18 trabalhos das seguintes unidades da federação - Goiás, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. Estavam entre os finalistas 82 projetos de 69 cooperativas.
O Prêmio tem como objetivo identificar, registrar e divulgar iniciativas de sucesso das cooperativas vinculadas ao Sistema OCB-Sescoop. Esta edição trouxe inovações, com a inclusão de dois novos ramos, Educacional e Trabalho. Alem disso, foram reformuladas as categorias dos demais - Agropecuário, Consumo, Crédito, Infra-Estrutura, Saúde e Transporte, agora sem vinculação com o meio rural, como ocorria anteriormente.
A solenidade de entrega dos troféus está marcada para o próximo dia 18 de agosto e será realizada em Brasília (DF). Conheça os projetos e os nomes das respectivas cooperativas que estão entre as vencedoras.
Ramo Agropecuário – categoria Educação Cooperativista
Núcleos Femininos da C.Vale
C.Vale – Cooperativa Agroindustrial (C.Vale), Paraná
Ramo Agropecuário – categoria Gestão Profissional
Suas contas na ponta do lápis
Coamo Agroindustrial Cooperativa (Coamo), Paraná
Ramo Agropecuário – categoria Inovação Tecnológica
Logísitica de Transporte por GPS
Coopavel Cooperativa Agroindustrial (Coopavel), Paraná
Ramo Agropecuário – categoria Marketing
Projeto Saúde em Movimento
Cooperativa Agropecuária Petrópolis Ltda. (Piá), Rio Grande do Sul
Ramo Agropecuário – categoria Meio Ambiente
Prêmio Gestão Ambiental Rural Comigo
Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), Goiás
Ramo Agropecuário – categoria Responsabilidade Social
Calu Contando História
Cooperativa Agropecuária Ltda. de Uberlândia (Calu), Minas Gerais
Ramo Consumo – categoria Meio Ambiente
Consul: Parceria na sustentabilidade do Zoológico da Usipa
Cooperativa de Consumo dos Empregados da Usiminas Ltda. (Consul), Minas Gerais
Ramo Consumo – categoria Responsabilidade Social
Cooperativa de Consumo como Catalisadora
Usimed Petrópolis RJ Cooperativa de usuários de Assistência Médica (UPCUAM), Rio de Janeiro
Ramo Crédito – categoria Gestão Profissional
Excelência Sicoob Blucredi
Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos do Vale do Itajaí (Sicoob/SC - Blucredi), Santa Catarina
Ramo Crédito – categoria Inovação Tecnológica
Sicredi Cartões – Uma solução Financeira para a Comunidade
Sicredi Vale do Piquiri PR (Sicredi), Paraná
Ramo Educacional – categoria Responsabilidade Social
Projeto Gênesis
Cooperativa Educacional de Ensino Básico (Coopeeb), Rio Grande do Sul
Ramo Infraestrutura – categoria Gestão Profissional
Qualificar é Proteger
Cooperativa de Infraestrutura e Eletrificação Rural de Palotina (Cerpa), Paraná
Ramo Infraestrutura – categoria Responsabilidade Social
Programa Reeducação Alimentar
Cooperativa Regional de Eletrificação Teutônia Ltda. (Certel), Rio Grande do Sul
Ramo Saúde– categoria Meio Ambiente
Gerenciamento de Resíduos em Saúde
Unimed Alto Jacuí Cooperativa de Serviços Médicos Ltda. (Unimed Alto Jacuí), Rio Grande do Sul
Ramo Saúde – categoria Responsabilidade Social
Unigente Vidas Transformadas
Unimed João Pessoa Cooperativa de Trabalho Médico (Unimed João Pessoa), Paraíba
Ramo Trabalho – categoria Gestão Profissional
Unicoope Operacional Limpeza de Escolas Públicas
Central Nacional das Cooperativas dos Profissionais da Educação
(Cenacope), São Paulo
Ramo Trabalho – categoria Responsabilidade Social
Jovens de Futuro
Cooperativa Agrícola de Assistência Técnica e Serviços (Cooates), Pernambuco
Ramo Transporte – categoria Gestão Profissional
Paz – Projeto Acidente Zero
Cooperativa de Transporte de Cargas do Estado de Santa Catarina (Coopercarga), Santa Catarina
Em busca de know how para o desenvolvimento da cultura associativa e formação de cooperativas, representantes de Granada, país localizado no Caribe, e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) se reuniram nessa terça-feira (28/7), na Agência Brasileira de Cooperação Técnica (ABC), do Ministério das Relações Exteriores (MRE), em Brasília (DF).
O Brasil está firmando um acordo de cooperação com Granada. Além do interesse pelo cooperativismo brasileiro, o país busca informações sobre outros assuntos, principalmente no setor agropecuário. Formado basicamente por pequenas propriedades agropecuárias, Granada quer trabalhar para a transferência de tecnologia voltada à melhoria da produção. Para isso, pretende estreitar o relacionamento com órgãos como a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) a fim de obterem suporte técnico e capacitação para a organização e melhoria da produção.
A reunião contou com a presença do ministro de Relações Exteriores de Granada, Peter David, e dos especialistas em Mercados da OCB Marcos Matos e Patrícia Medeiros. Estavam presentes também o diretor do Departamento do México, América Central e Caribe do MRE, Gonçalo de Barros Carvalho, o Embaixador do Brasil em Granada, Paulo Wagner de Miranda, o ministro Marco Farani, diretor da Agência Brasileira de Cooperação Técnica.
O MRE/ABC pretende realizar uma missão prospectiva para Granada em outubro de 2009. O país, com governo monarquico parlamentarista, tem uma população de 90.343 habitantes e PIB de US$ 1.1 bilhão.
Com o objetivo de discutir temas de interesse do setor cooperativista, representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e os integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) se reúnem na próxima quarta-feira (5/8), às 8h, na Câmara dos Deputados. Os presidentes da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e da Frencoop, deputado federal Odacir Zonta, vão coordenar os debates.
A Frencoop atua no Congresso Nacional com a participação de 208 deputados e 23 senadores. Na pauta da reunião estão proposições que tratam dos seguintes temas: regulamentação das cooperativas de trabalho; equiparação da jornada de trabalho dos empregados de cooperativas de crédito à dos bancários; e o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo.
Além desses temas, os integrantes da Frencoop serão informados sobre alguns eventos programados para o próximo mês de agosto. São eles: Dia de Campo Parlamentar, II Seminário da Frencoop e Prêmio Cooperativa do Ano, edição 2009, uma iniciativa da OCB, Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e da revista Globo Rural, da editora Globo.
A reunião será realizada no anexo III, subsolo da Câmara dos Deputados. A mudança, uma vez que encontros semelhantes foram realizados anteriormente na sede da OCB, visa facilitar a participação dos congressistas nas discussão de temas relevantes para as cooperativas brasileiras. Na OCB, há o registro de 7.682 cooperativas com cerca de 7,8 milhões de associados em todo o País.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) vai rever a Resolução nº 3.056, de 12 de março de 2009 em atendimento à Organização das Cooperativas Brasileiras. A decisão foi tomada nesta quarta-feira (29/7), durante reunião entre os dois órgãos, em Brasília (DF). No entendimento da OCB, a resolução impossibilita a prestação de serviços remunerados de transportes rodoviários de cargas e terceiros – frete de retorno – por frota própria de cooperativas do Ramo Agropecuário.
Participaram da reunião com o diretor de Transportes Rodoviários de Carga da ANTT, Wilbert Junquilho, o secretário executivo da Presidência da OCB, Renato Nobile; o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, acompanhado de técnicos de sua equipe e do Sistema Ocepar-Sescoop/PR; e Cândido Takashiba, superintendente geral da Cotriguaçu Cooperativa Central .
Segundo Takashiba, a ANTT defende a resolução para disciplinar o mercado de cargas do País. “Assim como a agência, nós também buscamos maior qualidade na prestação do serviço. Por essa razão, cooperativas como a nossa possuem frota própria, garantindo o transporte da carga até o ponto de escoamento. Mas precisamos ter rentabilidade. Se o caminhão volta vazio, conforme a exigência da resolução, os cooperados tem seus custos aumentados”, explicou o superintendente geral da Cotriguaçu.
”As frotas próprias da cooperativas agropecuárias são formadas por caminhões novos e seminovos, diferenciando dos autônomos. O frete de retorno é um dos mecanismos para reduzir custos das cooperativase manter a frota renovada ”, defendeu Ninaut.
Após analisar os pleitos da OCB, a ANTT vai marcar nova reunião com os técnicos da organização. Os representantes do cooperativismo estão otimistas que o retorno positivo virá antes do início do recadastramento no RNTRC, pela agência.
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Kelly Lima e Tatiana Freitas, RIO
A queda no índice de sucesso na perfuração de poços exploratórios na região do pré-sal é uma tendência natural. No futuro próximo, deve chegar aos 30%, a mesma média da Bacia de Campos, dizem três geólogos e um consultor, especialistas em pré-sal. "Falar em um índice de sucesso de 100%, de risco zero, é quase uma licença poética", afirmou o ex-diretor da Agência Nacional do Petróleo (ANP) John Forman.
Ontem, a Petrobrás divulgou comunicado ao mercado informando ter perfurado 30 poços na área do pré-sal, com índice de sucesso de 87%. Na Bacia de Santos, a estatal afirma que a taxa de sucesso até agora é de 100%. Informações preliminares obtidas pelo governo na ANP indicam que foram perfurados, pela Petrobrás e operadoras privadas, um total de 34 poços na camada do pré-sal até hoje. Desses, segundo uma fonte do governo, 31 (cerca de 91%) tinham óleo em condições viáveis de produção.
A nota foi divulgada em resposta à reportagem publicada ontem pelo jornal Valor Econômico indicando que 32% dos poços no pré-sal tiveram resultados insatisfatórios. Com base em dados da ANP, o jornal listou 28 poços, dos quais 9 seriam secos ou subcomerciais.
"A tendência é que o índice de sucesso no pré-sal caia. Se ficar nos 30%, é excelente", afirma o geólogo Giuseppe Baccocoli. Ele lembra que, ao fazer a primeira perfuração numa área para identificar potenciais reservas, o principal alvo é onde há o mais forte indício de óleo, de acordo com a análise sísmica. "Nas demais perfurações, o investidor vai buscando delimitar o reservatório. O trabalho se desloca para as encostas para testar áreas de menor certeza e a taxa de sucesso diminui."
Para o geólogo Marcio Mello, da HRT Petroleum, as estruturas do pré-sal são gigantescas e merecem o título de "bilhete premiado", mesmo que não se mantenha o risco zero, apontado como a principal vantagem dessas áreas. "O índice de sucesso que vamos encontrar no pré-sal - e o tempo vai provar isso -, é o mesmo que existe na Bacia de Campos, ou seja, de cada três poços perfurados, um encontre reservas. É um nível alto para uma área que promete um volume elevado", destacou.
Na Bacia de Santos, referência para o pré-sal, 15 poços perfurados justificaram a euforia do governo. Até a perfuração do 15º poço, o segundo na área do CM-S-22, operado pela Exxon, com parceria da Petrobrás, todos os demais haviam registrado algum indício de óleo ou gás. Em junho, quando a Exxon confirmou o primeiro poço seco, o mercado começou a questionar o potencial daquela área, onde já haviam sido identificados até 12 bilhões de barris (entre Tupi e Iara), com potencial para muito mais.
O próprio ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, que disse que só voltará a se pronunciar a respeito depois que a ANP concluir nova análise dos poços, já chegou a se referir à área do pré-sal em toda a extensão geológica (800 quilômetros de comprimento por 200 quilômetros de largura) com potencial de até 150 bilhões de barris.
"Muito se falou sobre índice de sucesso do pré-sal. Inicialmente falaram em uma grande lagoa de petróleo que se estendia por toda essa área de 160 mil km². Depois, que essa formação rochosa teria algumas acumulações ao longo da extensão. Hoje, pelos estudos disponíveis, se sabe que as maiores acumulações do pré-sal se dão no Polo de Tupi. Aos poucos, vamos aprendendo mais sobre essa nova fronteira geológica", comentou um executivo do setor, que pediu para não ser identificado.
A média mundial da taxa de sucesso gira hoje em torno de 10% ou 12%, com picos máximos de 25% e 30%, de acordo com especialistas do setor. Já para áreas novas, nunca exploradas, como é o caso do pré-sal brasileiro, um indicador em torno de 5% seria razoável.
Segundo o diretor executivo da DCT Energia, Ericson de Paula, a atividade de exploração é feita por aproximação e erro. "Quanto mais a operadora fura, mais eleva a precisão da exploração e o surgimento de poços secos acaba sendo uma consequência. Encontrar poços secos não é necessariamente ruim. Faz parte do processo."
O especialista ainda argumentou que, como não há antecedente histórico para a área do pré-sal, não é possível estimar qual seria um índice razoável de sucesso para a área. O fato de as empresas encontrarem poços secos, na sua avaliação, não vai diminuir o apetite das operadoras privadas pelo pré-sal. "Até porque não há tantas novas fronteiras para explorar e, entre as disponíveis, o Brasil é o mercado com as regras mais estáveis.""
Discutir as demandas e prioridades do Ramo Infraestrutura e seu plano de ação junto com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Com este objetivo, representantes das cooperativas paranaenses do setor estiveram reunidos na manhã desta terça-feira (28/7), em Curitiba (PR), na sede da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar). O evento faz parte de uma série de reuniões para melhor estruturação do plano de ação do ramo, organizada pela OCB. Estão previstos outros encontros nas regiões Sul e Nordeste ainda neste ano.
A realização de um seminário para debater as estratégias das cooperativas de infraestrutura e o agendamento de uma audiência na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) foram alguns dos pontos discutidos. A reunião contou com a participação do vice-presidente da Confederação Nacional das Cooperativas de Infraestrutura (Infracoop) e presidente da Cooperativa de Energização e Desenvolvimento Rural da Grande Dourados (Cergrand), Valdir Pimenta da Silva, como representante nacional do ramo, o secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, e o superintendente adjunto do Sistema Ocepar, Nelson Costa.
Importância - De acordo com o secretário executivo da OCB, Renato Nobile, a reunião foi muito positiva no sentido de promover o alinhamento do ramo. "O presidente da OCB, Márcio Lopes, defende de que tenhamos esse alinhamento no Sistema. É um trabalho conjunto, onde procuramos ir aos estados e às regiões para perceber os problemas específicos de cada localidade e os problemas comuns, principalmente os ligados à regulação", afirma. "Vamos tentar sensibilizar cada vez mais os entes do governo federal sobre a importância das cooperativas do setor de infraestrutura no modelo de desenvolvimento do interior do País", completa Nobile.
Ações - Ainda em agosto deste ano, deve ser realizado um seminário nacional, em Brasília (DF), para discutir os principais desafios enfrentados atualmente pelo segmento. De acordo com Valdir Pimenta da Silva, as cooperativas de infraestrutura estão sendo pressionadas a deixar o mercado. "Nós não vamos permitir que as cooperativas sejam liquidadas, como vem ocorrendo. Também estamos nos mobilizando para que o setor seja regulamentado de forma a garantir a sua viabilidade econômica", afirma. "O grande problema é que está ocorrendo omissão por parte da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no processo de regularização, provocando distorções que vem prejudicando as cooperativas", acrescenta o representante nacional do ramo.
Pleito - Entre as reivindicações do setor está a definição de tarifas para as cooperativas autorizadas. Na reunião desta terça-feira, os participantes decidiram agendar uma audiência com o diretor presidente da Aneel para discutir o assunto. "Precisamos que sejam definidas tarifas de compra de forma que possamos entregar energia elétrica aos nossos associados com um valor módico. O nosso preço final não pode ser diferente ao da Copel, por exemplo. Mas as tarifas de hoje não nos permitem fazer isso. Desta forma, estamos sendo obrigados a buscar recursos complementares em outros meios", explica Valdir.
Ainda de acordo com ele, no Paraná, a defasagem é maior ainda porque o governo do estado está incentivando atividades rurais, como avicultura e suinocultura, com incentivo ao uso de energia elétrica a preços menores, mas sem contemplar as cooperativas do ramo.
Ação - Na próxima sexta-feira (31/7), será realizada outra reunião na sede da Ocepar para buscar uma solução jurídica à pressão exercida pela Copel sobre as cooperativas de infraestrutura paranaenses. "Temos que tomar uma medida urgente porque os reflexos estão vindo mais rápido do que nós imaginávamos. As cooperativas estão recebendo visitas de representantes da Copel, que estão querendo incorporar ou comprar as unidades. É um jogo desleal que está sendo praticado com o objetivo de enfraquecer no nosso sistema", afirma Edvino Shadeck, que é presidente da Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural do Paraná (Fecoerpa), secretário da Cooperativas de Infraestrutura e Eletrificação Rural de Palotina (Cerpa) e diretor da Ocepar.
Apoio - Ele lembra que as cooperativas de infraestrutura foram criadas no Paraná há pouco mais de 30 anos, com o apoio da Copel e do Incra. "Foi uma forma de fazer com que a agricultura tivesse um atendimento direto, já que existia dificuldade de expansão e baixo consumo. Agora que no meio rural há grandes consumidores, como os da avicultura, estamos sendo pressionados a deixar de atuar no setor", ressalta.
Ainda de acordo com Shadeck, as cooperativas de infraestrutura respondem por cerca de 1% do volume de energia consumido no Paraná. No entanto, estão tendo que arcar o prejuízo. "Nós estamos que pagar o aumento de cerca de 12,6% concedido pela Aneel, mas nã"
A criação da primeira faculdade de medicina veterinária no Brasil, o surgimento das escolas rurais e do Departamento Nacional de Pesquisa foram inovações importantes para a agricultura. A afirmação é do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, que participou da abertura das comemorações dos 149 anos da instituição, nesta terça-feira (28/7), em Brasília (DF).
O ministro ressaltou que o Mapa tem avançado na área de política agrícola, mas é preciso investir em infraestrutura e logística, estabelecer um Plano Estratégico, um marco regulatório para a exploração de jazidas minerais para adubos e desenvolver nova política de crédito, preço e de seguro rural. “O Ministério não perdeu sua origem, ao apoiar o agricultor em tudo o que precisa para produzir, ou seja, é uma organização que alcançou os resultados que se esperava”, enfatizou.
Biodiesel - Stephanes comentou, ainda, sobre a produção de biodiesel, que hoje é feita, em grande parte, a partir do óleo de soja e do óleo de dendê. “A Embrapa Agroenergia está desenvolvendo o pinhão-manso como uma alternativa de grandes perspectivas. Além disso, o governo deve aprovar, nos próximos meses, um programa para aumentar a produção do óleo de dendê, como matéria-prima básica para a produção de biodiesel”, destacou.
Durante as comemorações dos 149 anos do ministério, Stephanes lançou o Prêmio Mapa de Jornalismo, o livro Produção Integrada no Brasil: Agropecuária Sustentável, Alimentos Seguros e a nova versão do Plano Estratégico do Mapa. Os servidores presentes conferiram, também, a exposição Conhecer para se Orgulhar, que apresenta datas e fatos marcantes do período 2008/2009, como o centenário do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e da Biblioteca Nacional de Agricultura (Binagri) e os quatro anos da ouvidoria do ministério. (Fonte: Mapa)
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O Sistema OCDF-Sescoop/DF e cooperativas do Distrito Federal participaram da 6º Feira do Empreendedor, que encerrou no domingo (26/7), em Brasília (DF). As unidades puderam expor seus produtos e materiais institucionais, fazer rodadas de negócios com outras entidades e promover adesão de novos cooperados. O Sistema divulgou seus serviços e produtos, prestou consultoria ao público interessado na constituição de cooperativa e nos programas do Sistema OCB-Sescoop, num total de 52 atendimentos durante os cinco dias do evento.
As cooperativas participantes foram Cooperativa Agrícola da Região de Planaltina (Cootaquara), Central das Cooperativas de Crédito do Distrito Federal – Ltda (Sicoob Central DF), Cooperativa de ECM dos Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores da Produção Industrial do Distrito Federal (Sicoob Credindústria), Cooperativa de Crédito Rural de Brasília Ltda (Sicoob Credibrasília), Cooperativa de Crédito dos Lojistas do Distrito Federal (Sicoob Credilojista) e Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Pequenos Empresários, Microempresários e Microempreendedores do Distrito Federal Ltda (Sicoob Credibrasil).
Difundir a cultura do empreendedorismo, promover a exposição de produtos e serviços de empresas e órgãos do Distrito Federal e criar um ambiente de negócios e troca de experiências. Esses foram os principais objetivos da 6ª edição da Feira do Empreendedor, promovida pelo Sebrae, realizada este ano entre os dias 22 e 26 de julho, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. (Fonte: OCDF)
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Mauro Zanatta, de Brasília
O Banco do Brasil desembolsou até agora um terço do orçamento de R$ 6 bilhões destinados à instituição pelo Tesouro Nacional para financiar capital de giro emergencial a agroindústrias e usinas de álcool.
O BB ainda não recebeu os recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para lastrear esses empréstimos, como previsto pelo governo, mas financiou R$ 2 bilhões a empresas dos segmentos sucroalcooleiro, frigorífico, tabaco, têxtil, madeira e celulose, máquinas e equipamentos agrícolas, café e laticínios. Até o fim de agosto, o BB estima emprestar outros R$ 3 bilhões em operações com juros fixos de 11,25% ao ano para empresas com dificuldades de caixa.
O Tesouro Nacional autorizou, há dois meses, o repasse ao BB de metade do orçamento de R$ 10 bilhões do Programa de Crédito Especial Rural (Procer) e de R$ 1 bilhão do Programa de Apoio ao Setor Sucroalcooleiro (PASS). Uma lei, aprovada em abril deste ano pelo Congresso Nacional, permitiu o subsídio direto do Tesouro aos juros dessas operações. O governo espera financiar até 1,87 bilhão de litros de etanol para usinas e dar fôlego financeiro suficiente para agroindústrias e cooperativas consolidarem suas posições em meio à crise econômica global.
O BB informa que o repasse deve ocorrer até o fim de julho. "Estamos atendendo a toda demanda que tem chegado, dentro do cronograma acertado no âmbito do governo", diz o diretor de Agronegócios, José Carlos Vaz. Mas o atraso, dizem analistas, deve encurtar o prazo de adesão e o tempo do financiamento, previsto para até dois anos.
Para suprir a demanda de crédito, o BB optou por fazer uma espécie de "empréstimo-ponte", usando recursos captados na poupança rural para alimentar as novas linhas do governo. Depois, o banco fará um arranjo contábil para reclassificar essas operações como crédito rural para o novo Plano de Safra.
No balanço dos empréstimos, as usinas de álcool foram as mais beneficiadas até agora. Levaram R$ 817 milhões do total do crédito agroindustrial liberado pelo BB. Com dificuldades de caixa, os frigoríficos contrataram R$ 795 milhões da linha. Já o complexo soja ficou com R$ 558 milhões. A surpresa ficou para os desembolsos às indústrias de tabaco, que levaram R$ 362 milhões , e das têxteis, que contrataram R$ 275 milhões. Indústrias de madeira e celulose obtiveram R$ 326 milhões em financiamento. O setor de defensivos ficou com R$ 313 milhões e o de máquinas e equipamentos agrícolas, R$ 133 milhões. As indústrias de suco de laranja tiveram R$ 80 milhões, as de café R$ 60 milhões, e os laticínios, R$ 58 milhões.
Nas contas do BB, porém, os desembolsos somam R$ 5,6 bilhões. "Essas operações não estavam previstas no Plano de Safra original e foram realizadas como ação anti-crise", explica José Carlos Vaz. Os recursos extras vieram da poupança rural. "Mas sem comprometer os desembolsos em crédito rural", ressalva. Houve, segundo ele, o efeito da elevação do percentual de aplicação obrigatória pelos bancos no setor (exigibilidades) - no caso da poupança, de 65% para 70%. Também foi registrado um forte crescimento da captação "acima e fora da curva histórica" prevista no desenho do Plano de Safra 2008/09.
Nos cálculos do BB, entram todas as operações de crédito agroindustrial feitas na safra 2008/09, encerrada em 30 de junho - nesse período, o banco liberou R$ 30,5 bilhões em crédito rural. No total, o governo reservou R$ 12,3 bilhões para socorrer agroindústrias e usinas de álcool.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 27/7/2009
Com o objetivo de mobilizar mais empresas para a contratação de jovens aprendizes e assim cumprir a Lei da Aprendizagem, será lançado no dia 3 de agosto o Fórum Estadual da Aprendizagem Profissional, em São Paulo. O evento, que está com inscrições abertas até o 31 de julho, tem o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP) como um dos incentivadores e contará com a presença do ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Luppi.
O Fórum pretende mobilizar governo, empresas e sociedade civil em favor da qualificação profissional e trabalho decente aos jovens. Dentre os assuntos a serem discutidos estão a aplicabilidade da lei, os desafios, as boas práticas, avaliação de resultados, além das propostas de adequação, metas para municípios ou por setores econômicos.
O lançamento do Fórum Estadual em São Paulo acontecerá às 9h do dia três, no Memorial da América Latina. O evento é uma promoção do MTE, da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo (SRTE/SP), Fundação Roberto Marinho e da Atletas pela Cidadania.
A meta do MTE é inserir até o final de 2010, pelo menos, 800 mil aprendizes no mercado de trabalho, conforme anunciou o ministro Lupi e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante a I Conferência Nacional, em novembro de 2008. Inscrições e informações no site do MTE ou pelo telefone (61) 3317-6453. (Fonte: Sescoop/SP)
A Cooperativa dos Profissionais em Educação de Jaru (Cooped) receberá capacitação referente ao Programa Cooperjovem neste fim de semana. O curso, promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Rondônia (Sescoop/RO), será apresentado pela professora e capacitadora Georgia Silva Araújo a partir de hoje (24/7), com término previsto para o dia 27 de julho.
Participarão do curso cerca de 40 pessoas, entre professores, funcionários e pais de alunos da Cooped-Jaru, que também é a primeira cooperativa educacional rondoniense. Para a diretora da cooperativa, Fátima Ferreira dos Anjos, o professor tem papel fundamental no programa. "É ele quem vai trabalhar o conteúdo em sala de aula e envolver os alunos na cultura da cooperação. Com isso, a criança descobrirá os valores e princípios cooperativistas, e ainda praticará a ajuda mútua, a cooperação, a solidariedade em pequenos gestos do dia-a-dia”, comenta.“Esta é uma importante oportunidade que o Sescoop/RO proporciona a nossa escola”, complementa.
"Nestes projetos são desenvolvidos tanto a cooperação, entendida como valor ou atitude que contribui para um melhor relacionamento entre todos os envolvidos no processo educativo, como também o cooperativismo, um modo de organização socioeconômica baseado em princípios fundamentais”, diz Rosania Franco Pego, superintendente do Sistema OCB-Sescoop/RO.
Capacitadora - Formada em Ciências Sociais, especializada em Capacitação em Educação Cooperativista na Escola, Georgia exerce, atualmente, as seguintes funções: técnica da Secretária de Educação do Município de Santa Cruz do Capibaribe – Disciplina: Filosofia do Cooperativismo; coordenadora do Programa Cooperjovem; moderadora da Oficina de Multiplicadores do Cooperjovem e também do programa Jovens Lideranças; supervisora em Educação do município de Santa Cruz do Capibaribe (PE) para o Projeto Cooperjovem/ Filosofia do Cooperativismo.
Cooperjovem - Por meio do programa é possível destacar o cooperativismo como forma efetiva de exaltar os valores essenciais: cooperação, voluntariado, solidariedade, autonomia, responsabilidade, democracia, igualdade e eqüidade, honestidade e ajuda mútua. O Cooperjovem é destinado a estudantes do ensino fundamental e médio.
(Com informações do Sescoop/RO)
Um novo módulo da Pós Graduação Lato Sensu em Gestão de Cooperativas, lançada em janeiro deste ano pelo Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas (OCB/AL) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/AL), será ministrado neste fim de semana. O tema "Jogos Cooperativos" será apresentado por Fábio Brotto nos dias 25 e 26 de julho, na Cooperativa Educacional de Xingó, onde são realizadas as aulas referentes à pós-graduação, na cidade de Xingó (AL).
Mestre em Ciências do Esporte e autor de livros, Fábio Otuzi Brotto esteve em Maceió (AL), em março deste ano, quando realizou uma oficina de Jogos Cooperativos para cooperados do Ramo Educacional. Jogos cooperativos são dinâmicas de grupo que têm por objetivo despertar a consciência de cooperação. No jogo cooperativo, aprende-se a considerar o outro que joga como um parceiro. (Fonte: OCB-AL)
Nesta sexta-feira (24/7), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, recebe o Troféu Cotrijui 2009, oferecido pela Cooperativa Agropecuária e Industrial (Cotrijui), localizada em Ijuí (RS). Freitas será homenageado na categoria “Personalidade Cooperativista”.
A premiação foi criada em 2007, ano do cinqüentenário da cooperativa, para homenagear pessoas, instituições e empresas que contribuem para a consolidação das missões da organização e também do cooperativismo.
A entrega será realizada durante comemoração do 52º aniversário da Cotrijui, às 19h, na sede da associação dos funcionários da cooperativa, a Afucotri, também da cidade de Ijuí.
A agricultura familiar contará com R$ 15 bilhões para a safra 2009/10, frente a R$ 13 bilhões destinados à safra 2007/2008. Os recursos foram anunciados nesta quarta-feira (22/7), pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, durante o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2009/2010. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e o secretário executivo da instituição, Renato Nobile, participaram da solenidade, realizada no Museu da República, em Brasília (DF).
Os recursos anunciados pelo governo atendem às linhas de custeio, investimento e comercialização do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). As cooperativas foram contempladas com medidas específicas para o setor. O limite individual foi elevado de R$ 5 mil para R$ 10 mil na linha especial para cooperativas de produção, o Pronaf Cotas-Partes. Para Pessoa Jurídica, o teto foi estendido de R$ 5 milhões para R$ 20 milhões.
Já o patrimônio líquido ampliou de R$ 50 milhões para R$ 70 milhões. A taxa de juros praticada será de 4% ao ano. Essas medidas são exclusivas para as cooperativas que assinarem termo de ajuste de gestão, plano de aplicação, capacitação dos dirigentes e viabilidade econômico-financeira, proporcionando condições de liquidez para os empreendimentos com problemas de capital de giro.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o Plano Safra da Agricultura Familiar 2009/2010 beneficiará 4,1 milhões de unidades produtivas familiares em todo o Brasil. Dados do MDA indicam que o setor responde por 70% dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros e por 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do País. (C/ informações do MDA)