Começa nesta quinta-feira (31/7), em Rio Verde (GO), a 7ª edição dos Jogos Intercooperativos de Goiás (Intercoop). Com a participação de 636 atletas de 15 cooperativas, as olimpíadas do cooperativismo goiano é o segundo maior evento esportivo do estado em número de modalidades e atletas. A sétima edição do Intercoop vai até o próximo domingo (3/2), no complexo esportivo da sede da Associação Atlética da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo).

A olimpíada do cooperativismo goiano tem o objetivo de incentivar a integração das cooperativas e é realizada pelo SESCOOP/GO com o apoio da OCB-GO, a cada dois anos. Esta edição do Intercoop também integra mais uma ação social do Sistema OCB/SESCOOP-GO. Serão sorteados entre as escolas públicas participantes do programa Cooperjovem, 15 quites com bolas de voleibol, futsal, basquetebol e queimada, corda para pula-corda, jogos de damas, dominó e peteca. Os materiais esportivos e jogos foram doados pelas cooperativas participantes durante as inscrições para os jogos. (Fonte: OCB/GO)

Encerram-se nesta quinta-feira (31/7) as inscrições para o 3º Encontro de Advogados do Sescoop, que acontece nos próximos dias 7 e 8 de agosto. O evento é uma iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e será realizado na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF) . As inscrições podem ser feitas pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

O objetivo do encontro é ampliar e alinhar o conhecimento da legislação relativa ao Sescoop, propiciando maior segurança jurídica para as atividades desenvolvidas pelas unidades estaduais. A programação do primeiro dia inclui palestras sobre a “Natureza jurídica do Sistema S”, que será proferida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, e “Contratações Sistema S e Ministério Público do Trabalho (MPT)”, pelo advogado da Coordenadoria Jurídica da OCB Paulo Roberto Chuery. No mesmo dia, na parte da tarde, o advogado e professor de Direito Tributário da Universidade de São Paulo (USP) Heleno Torres falará sobre “O Sistema Cooperativista Nacional”. 

No segundo dia (8/7), as palestras terão inicio às 8h com o advogado e professor da Pós-graduação em Cooperativismo na Universidade Católica de Brasília (UCB) Amílcar Barca, que vai abordar o tema “Contribuições Previdenciárias”. À tarde, a presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Estefânia Viveiros, vai falar sobre "Responsabilidade do advogado".

Na noite desta sexta-feira (25/7) será lançado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no estado do Espírito Santo (Sescoop/ES) o Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espirito Santo o Programa Cooperjovem em escolas públicas no município de São Gabriel da Palha (ES). O evento será na Escola Municipal Irmã Adelaide Bertchoci.

O Programa Cooperjovem foi criado com o objetivo de disseminar o cooperativismo de acordo com suas bases doutrinárias e formar lideranças para o cooperativismo brasileiro e mundial, buscando ampliar a ação educacional das escolas.

No Espírito Santo, o Sistema OCB/ES-Sescoop/ES projetou suas ações iniciais junto às Cooperativas Educacionais, que mantêm as Escolas Cooperativas. O trabalho iniciou em 2001 em quatro cooperativas educacionais e, atualmente, está sendo ampliado para todas as 12 cooperativas do Estado, atendendo cerca de 3 mil  alunos e mais de 15 mil familiares.

O trabalho,  em São Gabriel da Palha,  é um projeto piloto que poderá ser levado para outros municípios do Estado. A intenção é viabilizar , já para 2009, mais algumas ações em parcerias com as secretarias municipais de ensino e governo estadual. (Fonte: OCB-Sescoop/ES)

As discussões acontecem na XVI Conferência Regional da Aliança Cooperativa Internacional (ACI-Américas) e o tema central é “Responsabilidade Social Cooperativa e Vida Democrática”. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freiras, está presidindo os debates.

Também estão participando do evento o deputado federal, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo, Odacir Zonta e o secretário Executivo da OCB, Renato Nobile. Os líderes cooperativistas Geraldo Magela e Luiz Ganzaga representarão os Ramos além dos técnicos da gerência de Mercados da OCB, Edimir Santos e Patricia Moreira. O presidente Edivaldo Del Grande e o assessor da presidência Américo Utumi representarão a Ocesp na Conferência.

Para o diretor Regional da ACI-Américas, Manuel Mariño, cada vez mais é necessário que as organizações socioeconômicas, em especial as cooperativas, aumentem o nível de consciência de responsabilidade social. “É essencial que o setor saiba a sua importância no bem estar da população”.

A ACI Américas é órgão que defende o interesse das cooperativas na América, promovendo o desenvolvimento e integração. São esperados 700 participantes, entre eles, representantes do cooperativismo da América, expositores e estudiosos e pesquisadores do setor.
Clique aqui para mais informações sobre o evento

O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas (OCB/AL), está iniciando um programa de monitoramento nas cooperativas do estado. A intenção é diagnosticar possíveis entraves no bom desenvolvimento dos trabalhos e propor um planejamento estratégico com capacitações de acordo com a demanda de cada cooperativa.

A equipe de consultores que está fazendo visitas às cooperativas é composta de especialistas em planejamento de marketing, contabilidade e relações públicas, todos com especialização em cooperativismo. O programa piloto foi desenvolvido em algumas cooperativas de Alagoas, em 2005 e 2006. Após o alinhamento das ações, ganhou notoriedade e, no início de 2008, a OCB/AL estruturou um projeto para prospecção de recursos e solicitou ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), por meio do Fundo de Desenvolvimento Cooperativista (Fundecoop), dinheiro para investirem em outras cooperativas do estado. O projeto foi submetido ao Conselho Nacional do Sescoop, foi avaliado pelo Ministério da Educação e o Ministério do Trabalho e teve aprovação com louvor. Outros estados do país já estão adotando a iniciativa.

Em contrapartida aos recursos enviados pelo Fundecoop, o Sescoop/AL inicia o trabalho nas cooperativas com um diagnóstico e a proposta de levar um planejamento estratégico. Em seguida, com base nas demandas identificadas em cada uma, é levado o Programa de Capacitação que acompanha indicadores de desempenho. Por último, é instalado um Programa de Promoção Social, em conjunto com a Cooperativa de Enfermagem de Alagoas.

"Nossa intenção é fazer a diferença, melhorar as condições de cada cooperativa. Fazer com que os cooperados percebam sua verdadeira capacidade e trabalhem com a máxima eficiência", ressalta André Barros, profissional de marketing, integrante da equipe de monitores que já começou a avaliar algumas cooperativas de Alagoas. (Fonte: OCB/AL)

Para orientar as cooperativas na adequação ao novo Sistema Público de Escrituração Digital ( SPED), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) reunirá 20 cooperativas de cada estado no dia 30 de julho, das 10 às 17 horas, na sua sede, em Brasília (DF). 

A consultora do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SP), Eliane Vela, destaca a importância da reunião, que terá a presença de duas empresas especializadas. “As empresas convidadas já dão consultoria para o cooperativismo. Suas orientações facilitarão a implementação do SPED nas cooperativas”, ressalta. 

A princípio, a Receita Federal observará as adequações dos grandes contribuintes, pessoas jurídicas com faturamento superior a R$ 300 milhões. Mas a médio prazo, a Receita estenderá a verificação a contribuintes com faturamento inferior. As cooperativas paulistas interessadas em participar desta reunião deverão entrar em contato com a Gerência de Mercados da OCB pelo e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou pelo telefone (61) 3325 2661.

Instituído pelo Decreto n º 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o projeto do SPED faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC) e visa à informatização da relação entre o Fisco e os contribuintes.

De modo geral, consiste na modernização da sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores, utilizando-se da certificação digital para fins de assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo assim sua validade jurídica apenas na sua forma digital.
 

Em cerimônia realizada nesta terça-feira (22/7) na sede da Ocesp (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo), dez cooperativas receberam o registro da entidade. São elas: Cooperlínia, cooperativa de reciclagem de Paulínia; Sicredi-Marília e Sicredi-Guarulhos, cooperativas de crédito; Coopersani Alvorecer, cooperativa de transporte de Mogi-Guaçu; Ete Martinho Di Ciero, cooperativa educacional de Itu; Unimed-Itatiba, do ramo de saúde; Vitória Cooper, cooperativa de transporte da capital; Lascoop, cooperativa de trabalho de Palmital; Coopercaacs, cooperativa de reciclagem da capital; e Cooperfami, cooperativa educacional de Votuporanga. 

O registro significa que as cooperativas passaram por análise jurídica e verificação técnica e enviaram à Ocesp todos os documentos que comprovam o cumprimento da Lei 5764, que rege o cooperativismo no país. Com o registro, passam a ser reconhecidas e associadas ao Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) e receberão assessoria contábil, jurídica e de gestão e poderão participar de diversos cursos e projetos desenvolvidos especificamente para as cooperativas. (Leia mais)
 

Os novos desafios enfrentados pelos contadores que trabalham em cooperativas com a mudança da Reforma Tributária foi o tema abordado 
durante o V Encontro Estadual dos Profissionais de Contabilidade de Cooperativas de Minas Gerais. O evento, realizado em Belo Horizonte no dia 16 de julho, também tratou da "Atualização na Tributação Incidente nas Sociedades Cooperativas", as "Implicações da Lei. 11.638/07 para as Sociedades Cooperativas, o Sistema Público de Escrituração Contábil Digital e Normas Internacionais Contábeis. 

As aulas foram ministradas pelo contador e administrador, Dorly Dickel, membro do Comitê Contábil Tributário da OCB. Segundo ele, a referida lei traz profundas alterações na contabilidade e vai atingir principalmente as cooperativas de grande porte, aquelas com faturamento anual superior a R$ 300 milhões e as de patrimônio ativo total superior a R$ 240milhões.

O Encontro também provocou o debate acerca da "Capacitação e superação para o sucesso pessoal profissional". Nesse aspecto, o especialista em Administração pela Columbia University-New York, José da Paz Cury, frisou que a empresa cooperativista tem o poder nas pessoas e não no capital, enfatizando que as cooperativas têm uma dinâmica diferente, porque elas privilegiam o 'capital humano'.
A 5ª edição do Encontro Estadual dos Profissionais de Contabilidade de Cooperativas de Minas Gerais, promoção do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, contou com a presença de aproximadamente 120 contadores de várias regiões do Estado. (Fonte: Ocemg)
 

“É aconselhável que não se modifique o que está dando certo.”  A declaração foi feita pelo vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Ronaldo Scucato,  ao comentar a decisão do governo federal de  não enviar ao Congresso Nacional o projeto de lei que alterava as regras do Sistema S. A mudança que amplia as vagas em cursos técnicos e a gratuidade dos serviços de educação ofertados pelo sistema, ocorreu a partir de um acordo entre o governo e o Sistema S, do qual faz parte do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

As medidas estão previstas no protocolo de compromisso, assinado nesta terça-feira, (22 /7), no Ministério da Educação (foto) , e serão incorporadas aos regimentos internos das entidades em até 30 dias, conforme informações do site www.mec.gov.br. O ministro da Educação, Fernando Haddad, assinou o protocolo com a  dirigentes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Dos R$ 8 bilhões que financiam o sistema, 60% vão para os serviços sociais e 40% para a aprendizagem. Mudam apenas os critérios ligados à gratuidade, carga horária dos cursos, definição do público atendido e adoção do conceito de itinerário formativo.

Pelo acordo, dois terços das vagas em cursos técnicos do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) devem ser destinados gratuitamente a pessoas de baixa renda, com prioridade para estudantes e trabalhadores. Além disso, um terço dos recursos destinados a serviços sociais pelo Serviço Social da Indústria (Sesi) e pelo Serviço Social do Comércio (Sesc) deve ser aplicado em atividades de educação. Metade desses recursos deve financiar atividades gratuitas.

Para Scucato, que também preside o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg),  era evidente que o governo  reveria sua opinião a respeito do Sistema S. “O Sistema é o único no País que está preocupado em investir na qualificação da mão-de-obra no Brasil“, ponderou. De acordo com Scucato, são mais de 60 anos formando e qualificando profissionais, que contribuem para o desenvolvimento da nação e atendimento às exigências do mercado. “A prudência recomenda que devemos aprimorar as ações, finaliza o líder cooperativista.

A proposta do setor cooperativista de leite para o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal (Riispoa) estará em pauta na próxima reunião das câmaras temáticas de Leite da  Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL). O encontro será no próximo dia 6, a partir das 9h.

A alteração do decreto, originalmente de 1952, possibilitará a adoção de novos critérios pelo Serviço de Inspeção Federal. "A mudança consiste, basicamente, em auditorias de verificação dos programas de autocontrole implantados pelas indústrias de produtos de origem animal", diz o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut.
 
Para a realização desse trabalho, segundo Ninaut, o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), por meio de uma portaria ministerial, constituiu Grupo de Trabalho (GT). Participaram  fiscais do Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento e convidados de instituições de ensino e pesquisa, durante o período de seis meses.

Para elaborar a presente proposta o GT levou em consideração o Código de Defesa do Consumidor as orientações do Codex Alimentarius, as Normas do Mercosul, as legislações internacionais, os acordos sanitários que o Brasil mantém com os mais de 150 países com os quais tem relação comercial, o embasamento científico e tecnológico e demais legislações que tem interface com as atividades do departamento.
 
Para o gerente da OCB, a reformulação considerou aspectos importantes como reduzir a burocracia, punir de forma mais severa os fraudadores e usar uma linguagem mais clara e objetiva.
 

 Acompanhado de vários líderes cooperativistas, o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Goiás e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (OCB-Sescoop/GO), Antônio Chavaglia, solicitou ao prefeito de Goiânia (GO), Iris Rezende, mudanças na tributação municipal das cooperativas que operam na capital. A audiência com o prefeito foi realizada na última terça-feira (15/7) d foi acompanhada por auxiliares diretos do prefeito. Chavaglia solicitou ao prefeito alterações no Artigo 73 do Código Tributário Municipal que incide especialmente sobre as cooperativas dos ramos de trabalho, saúde e transporte.

A idéia é alterar a redação do sexto parágrafo do referido artigo e modificar a base de cálculo do imposto sobre esse três ramos e acrescentar um parágrafo (7º) que dê adequado tratamento às cooperativas dos outros ramos que operem na capital goiana. “Não pedimos aqui, senhor prefeito, isenção tributária, mas queremos corrigir uma distorção que a legislação promove ao desconhecer uma figura fundamental das relações comerciais cooperativistas, que é o ato cooperativo. Sem isso, o que temos é bi-tributação”, explicou Chavaglia.

O prefeito ouviu com atenção a explanação de Chavaglia e encaminhou a proposta para estudos da área econômica do Executivo Municipal e ficou de dar uma resposta. O presidente Chavaglia aproveitou a oportunidade e entregou ao prefeito uma proposta de projeto de lei que institui a política municipal de apoio ao cooperativismo em Goiânia. A OCB-GO vai levar a proposta a candidatos a prefeito em todo o estado para estimular a criação de legislações locais de cooperativismo, a exemplo do que já existe em outros estados. (Fonte: OCB/GO)

O Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP – Ribeirão Preto (FEA/USP-RR) promove, nos dias 8 e 9 de agosto, o VI Workshop Internacional de Tendências do Cooperativismo. O evento terá como tema a “Internacionalização de Negócios das Cooperativas de Crédito”, tendo em vista o excesso de liquidez no mercado financeiro internacional, em particular, nos grandes sistemas cooperativos de crédito.  

O encontro será precedido do V Encontro de Pesquisadores Latino-americanos de Cooperativismo, que também será realizado em Ribeirão Preto (SP), na mesma semana. A iniciativa tem o patrocínio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

Por meio de constantes diálogos com pesquisadores do Canadá e Estados Unidos, os coordenadores do workshop entendem que é hora de discutir a oportunidade de internacionalização de negócios por parte das cooperativas de crédito, por meio de investimentos na área de bioenergia  e agronegócios. De acordo com documento divulgado pelo Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo, coordenado pelo professor Sigismundo Bialoskorski, as cooperativas brasileiras poderiam participar desse processo não somente recebendo recursos internacionais como também em conjunto com as cooperativas agropecuárias, estabelecendo projetos de investimento em agroenergia e outras atividades do agronegócio no Brasil.

O evento terá a participação de representantes do Banco Central do Brasil e da Organização Internacional das Cooperativas de Crédito (WOCCU). O tema central será abordado do ponto de vista acadêmico, mas também por meio de debates e discussões com a participação de lideranças do ramo crédito brasileiro. Mais informações pelo telefone 61 3325-8358 ou ainda pelos sites http://www.fundace.org.br/pesquisa_ica_la_2008/ e http://www.fundace.org.br/wscooperativismo/.  

O presidente Edivaldo Del Grande e o assessor da presidência Américo Utumi representarão a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) na XVI Conferência da ACI-Américas (Aliança Cooperativa Internacional), que acontecerá entre 22 a 25 de julho em San José, na Costa Rica. Utumi é diretor da ACI mundial, com sede em Genebra, Suíça.

O objetivo do evento é promover, entre as cooperativas, a reflexão sobre sua responsabilidade no desenvolvimento de uma sociedade mais justa. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, presidirá os debates sobre “Responsabilidade Social Cooperativa e Vida Democrática”.

A ACI-Américas defende o interesse das cooperativas na América, promovendo o desenvolvimento e integração. São esperados 700 participantes, entre eles representantes do cooperativismo do continente, expositores, estudiosos e pesquisadores do setor. (Fonte: Ocesp)
 
  
 

“As cooperativas de todos os segmentos tem condições de elaborar projetos e atuar no mercado de créditos de carbono”. Essa foi a conclusão do assessor técnico da unidade estadual do Mato Grosso do Sul do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/MS), Curt Luedtke, que participou, ontem e hoje (17 e 18/7) do Curso de Capacitação de Técnicos do Sescoop, dentro do Programa de Inserção Sustentável das Cooperativas no Mercado de Carbono, lançado nesta quarta-feira (16/7).

O objetivo do curso foi apresentar estratégias para a prospecção de oportunidades de negócio no mercado de carbono bem como a viabilidade de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). “O curso desmistificou o assunto crédito de carbono e preparou técnicos para implantá-los”, enfatiza Luedtke.

“A capacitação ofereceu alternativas para a elaboração de projetos de negócio no mercado de carbono”, disse o assessor em Formação Cooperativista, Paulo Vianna Lopes, da unidade do Sescoop no Rio Grande do Sul. Segundo ele, em seu estado já existem cooperativas desenvolvendo projetos na área de crédito de carbono. Uma delas é a Cooperativa Regional de Eletrificação Teutônia (Certel) que criou o projeto Energia Verde em Harmonia Ambiental.

A iniciativa da Certel, conforme Lopes, visa orientar associados e instituições parceiras a colocarem em prática uma gestão socioambiental estratégica, estimulando a neutralização e redução das emissões dos gases causadores do efeito estufa, por meio do plantio de árvores A Certel já neutralizou as suas emissões de carbono com o plantio de 4,4 mil árvores nativas por ano.

Outro exemplo que Vianna citou foi o da Cooperativa Agroindustrial de Alegrete (Caal), que possui uma usina termoelétrica de casca de arroz.. A usina é uma forma de buscar alternativas de aproveitamento dos subprodutos procedentes da industrialização do arroz. A casca de arroz, que antes era descartada no meio ambiente, é transformada em energia, agregando valor à produção. Por ano, 30 mil toneladas de cascas são transformadas 27 mil megawatts de energia. “Até a cinza pode ser utilizada nas indústrias químicas e de cimento ou ainda na correção do solo”, diz o assessor.

Para o gerente técnico da unidade estadual do Sescoop no Espírito Santo (Sescoop/ES), Evaldo Passos, o Sescoop está promovendo uma importante capacitação para seus técnicos desenvolverem metodologias limpas de produção e mecanismos mais eficientes que poderão ser repassadas aos cooperados. “O conhecimento gera renda e desenvolvimento para as cooperativas”, diz. 

Valter Sampaio, que trabalha no monitoramento da unidade do Sescoop na Bahia, vê o curso como uma oportunidade para ser aplicada nas cooperativas que trabalham com reciclagem. “Há inúmeras possibilidades de utilização de  dejetos que as cooperativas precisam conhecer”, disse Sampaio, depois se comprometer com o repasse das informações obtidas nos dois dias do curso.

A iniciativa foi do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) com apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), que realizaram no ano passado o Workshop Oportunidades do Mercado de Crédito de Carbono para o Sistema Cooperativista. O curso, de 16h, foi ministrado por profissionais da consultoria Ambiente Gestão em Sustentabilidade, na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF).
 

As cooperativas de crédito de todo o País, em especial aquelas vinculadas ao Sistema OCB, esperam que a redação do Decreto 6.386/08, liberando o acesso de servidores públicos federais do quadro social dessas organizações ao crédito consignado seja concluída na próxima semana.  A afirmação foi feita ontem (18/7) pelo gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut,  ao assinalar que desde a publicação do decreto no dia 29 de fevereiro deste ano, as cooperativas de crédito enfrentam dificuldades para realizar esse tipo de operação.

Evandro Ninaut pondera que a redação do decreto em seu art. 4º, ao estabelecer  consignações facultativas e o tratamento para as cooperativas de crédito acaba indo contra o próprio discurso e apoio singular que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem conferindo a esse ramo do cooperativismo brasileiro. Ele lembra que o presidente Lula sancionou lei que redirecionou a contribuição de 2,5% da folha de pagamento das cooperativas de crédito para o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
 
Segundo ele, as lideranças do Ramo Crédito argumentam que não é justo sacrificar as cooperativas, pois são sociedades que não visam lucro, que fortalecem o processo democrático e proporcionam benefícios financeiros a seus associado, além de servir como reguladoras de preço dos produtos e serviços. Soma-se o fato dessas cooperativas minimizarem as desigualdades sociais por meio do acesso ao crédito, que promove um horizonte mais justo com qualidade de vida e  melhoria da condição socioeconômica para os brasileiros, assinala o gerente de Mercados da OCB.

O próprio presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, já se manifestou sobre a necessidade de adequação do decreto. "É necessária uma urgente alteração da redação do citado Decreto, pois da forma como se encontra, ele prejudica os interesses do cooperativismo, de seus associados, do órgão regulador do Sistema Financeiro Nacional, e da própria sociedade que espera e deseja ver o cooperativismo de crédito participando cada vez mais do mercado financeiro nacional", disse.
 
Apesar da grave situação, as articulações operadas pelo Conselho Especializado de Crédito (Ceco), da OCB, com o apoio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), principalmente, do deputado Arnaldo Jardim, representante do Ramo Crédito na Frencoop, tem tido resposta positiva, inclusive do próprio  ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. "O cooperativismo de crédito confia e espera para a próxima semana uma efetiva e célere solução para esse problema que afeta e compromete profundamente o desenvolvimento do segmento", disse Jardim.
 

A Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas), vai realizar a XVI Conferência Regional 22 a 25 de julho em San José, Costa Rica. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freiras, presidirá os debates que terão como tema central  “Responsabilidade Social Cooperativa e Vida Democrática”, com enfoque na melhoria da qualidade de vida da sociedade. 

O evento promoverá uma reflexão a respeito da necessidade das cooperativas adquirem maior nível de consciência sobre a responsabilidade social para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa. Também participarão do evento o deputado federal, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo, Odacir Zonta e o secretário Executivo da OCB, Renato Nobile. Os líderes cooperativistas Geraldo Magela e Luiz Ganzaga representarão os Ramos além dos técnicos da gerência de Mercados da OCB, Edimir Santos e Patricia Moreira. O presidente Edivaldo Del Grande e o assessor da presidência Américo Utumi representarão a Ocesp na Conferência.

A ACI Américas é órgão que defende o interesse das cooperativas na América, promovendo o desenvolvimento e integração. São esperados 700 participantes, entre eles, representantes do cooperativismo da América, expositores e estudiosos e pesquisadores do setor.
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Como preparativo para a primeira feira internacional do cooperativismo, o Sistema Ocesp/Sescoop-SP promoverá o Fórum Aspectos Legais do Cooperativismo, que acontecerá em duas etapas: uma em São Paulo e a outra em Coimbra, Portugal. 

Em São Paulo, dia 29 de agosto, entre os temas agendados estão as palestras Direito Cooperativo Comparado, O Cooperativismo na Constituição Brasileira, Organização Sindical Cooperativista e O Poder Judiciário e o Cooperativismo (esta última a cargo da ministra Eliana Calmon Alves, do Supremo Tribunal de Justiça). 

Em Portugal, o evento durará de 19 a 24 de outubro e reunirá grandes nomes do Direito português e brasileiro para palestras na Universidade de Coimbra. Uma das presenças de destaque é a de Eros Roberto Grau, ministro do Supremo Tribunal Federal brasileiro. No pacote, está incluída visita à feira ICA Expo, em Lisboa. Mais informações pelo fone (11) 3146-6258/6259. (Fonte: Ocesp)

Um corredor rodoviário com cerca de três mil quilômetros de extensão vai facilitar o escoamento da produção do setor agrícola  e viabilizar o aumento da exportação de grãos brasileiros. Percorrendo o Brasil, a Bolívia e o Chile, a rodovia liga o oceano Atlântico ao Pacífico e tem inauguração prevista para setembro de 2009. Com a utilização da nova via, a comercialização internacional de grãos deverá atingir 135 milhões de toneladas a partir de 2010, boa parte deles produzidos no Centro-Oeste.

A estrutura e os benefícios do corredor rodoviário interoceânico foram anunciados no último dia 4, em Campo Grande (MS), durante encontro de representantes do governo dos três países envolvidos no projeto. Segundo o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Márcio Portocarrero, a criação da rodovia vai propiciar o crescimento da economia brasileira no setor agropecuário e permitir maior vazão dos produtos para o mercado externo, especialmente a Ásia.

“Podemos afirmar que o transporte é, atualmente, um dos maiores gargalos da produção agropecuária. A rodovia vai beneficiar os produtores do País, que terão acesso mais rápido e fácil ao mercado asiático, um grande consumidor dos nossos produtos”, destacou. Com a possibilidade de escoar a produção pelo oceano Pacífico, Portocarrero afirmou ainda que haverá uma redução de cerca de sete mil quilômetros de rota marítima, com relação ao percurso feito atualmente pelo oceano Atlântico.

Segundo informações do governo brasileiro, produtos como a cana-de-açúcar, soja e algodão serão os principais beneficiados pela iniciativa. A pecuária em grande escala e a agroindústria também sentirão os efeitos positivos da nova rodovia.

A principal vantagem será a redução no custo do transporte. Comparando o Brasil aos Estados Unidos, maior produtor mundial de soja, o País gasta até dez vezes mais para transportar até a China uma tonelada de soja produzida nos estados da região Centro-Oeste. “Ganharemos muito em competitividade”, comemorou Portocarrero.

Em terras brasileiras, a via terá uma extensão de cerca de 1,5 mil quilômetro, complementados pela Bolívia, que contribui com 1,6 mil quilômetro, e pelo Chile, que participa do projeto com mais 233 quilômetros de rodovia. De uma ponta à outra, o corredor liga o porto de Santos, em São Paulo, aos portos de Arica e Iquique, no Chile.

O Governo Federal está investindo cerca de R$ 340 milhões nas obras da rodovia, a maior parte destinada à construção de pontes e pequenos acessos, além da recuperação e manutenção na infra-estrutura viária, em regiões próximas à fronteira com a Bolívia. (Fonte: Mapa)
 

As inscrições para o Prêmio Embrapa de Reportagem 2008 foram prorrogadas. O novo prazo para envio de matérias é até 1º de setembro de 2008. Também foi modificado o período de veiculação do material: podem participar reportagens publicadas entre os dias 16 de agosto de 2007 e 31 de agosto de 2008. As inscrições podem ser entregues pessoalmente ou por correio e devem ser acompanhadas de ficha de inscrição devidamente preenchida, além de cópia do registro profissional do autor da reportagem.

A 11ª edição do Prêmio Embrapa de Reportagem, conta com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Este ano o tema da premiação é o ''O Brasil e a Agricultura Tropical: Liderança Movida a Conhecimento''. Um dos objetivos do prêmio é reconhecer trabalhos jornalísticos que se destacaram ao tornarem acessíveis ao público informações geradas pela pesquisa agropecuária. E neste sentido a OCB apóia a iniciativa do prêmio que possibilita a divulgação das tecnologias às cooperativas.

A data de divulgação dos resultados também foi modificada. Os vencedores serão conhecidos até o dia 19 de setembro, bem como local, data e horário de entrega do prêmio, que será feita em solenidade pública promovida pela Embrapa. Clique aqui e saiba mais informações sobre o regulamento e inscrições. (Fonte: Embrapa)

Capacitar técnicos das unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) na prospecção de oportunidades de negócio no mercado de carbono e apresentar a viabilidade de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no âmbito do setor de agropecuário são objetivos da capacitação que acontece nesta quinta-feira e sexta-feira (17 e 18/7), na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF). A iniciativa é da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Sescoop.
A iniciativa é da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Sescoop, que lançaram no ano passado o Programa de Inserção Sustentável das Cooperativas no Mercado de Carbono, durante o 1º Workshop sobre Oportunidades do Mercado de Créditos de Carbono para o Sistema Cooperativista. O curso, de 16h, será ministrado por profissionais da consultoria Ambiente Gestão em Sustentabilidade.
A ameaça da emissão de gases na atmosfera e, conseqüentemente, aumento do efeito estufa têm exigido um esforço cada vez maior em busca de soluções para a superação do atual modelo econômico. Por outro lado, a criação de um novo paradigma de produção, baseado no desenvolvimento sustentável, tem criado oportunidades estratégicas de crescimento em diversas áreas de atividade e campos do conhecimento.
Com base nessas premissas, o Sistema OCB está investindo no Programa de Inserção Sustentável das Cooperativas no Mercado de Carbono, para o desenvolvimento das cooperativas que participam do Sistema Cooperativista Brasileiro. A iniciativa contribui para o crescimento sustentável do planeta, à medida que promove a difusão do conhecimento sobre mudança climática, Protocolo de Quioto e o desenvolvimento de projetos com ênfase na sustentabilidade.
Nesse cenário de mudanças, o programa insere pro-ativamente as cooperativas em um novo mercado e reafirma o compromisso do cooperativismo na busca de um modelo mais justo de sociedade, contribuindo para o desenvolvimento humano com a garantia de preservação do meio ambiente para futuras gerações.