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Notícias representação

 

 

Nova lei abre mercado de resseguros no Brasil

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Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a nova lei é fruto do trabalho do ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Roberto Rodrigues.  

“Começou com a subvenção ao prêmio do seguro rural, agora, é abertura do mercado de resseguros”, disse Freitas. “Agora, só falta o Fundo de Catástrofe para atrair mais seguradoras e, conseqüentemente, reduzir o valor do prêmio pago pelo produtor.”

O Fórum Permanente do Seguro Rural, coordenado pela OCB, desde de 2004, solicitava a quebra do monopólio do IRB, a subvenção ao prêmio e o Fundo de Catástrofe, lembra o gerente de Mercado do Sistema OCB, Evandro Ninaut.  

A lei foi sancionada ontem (15) pelo vice-presidente José Alencar, no exercício da Presidência. O ministro interino da Fazenda, Bernard Appy, afirmou que a abertura do mercado tornará o segmento mais competitivo e reduzirá os custos do resseguro. As seguradoras brasileiras terão preferência nos próximos seis anos.

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Projeto beneficia cooperativas de crédito

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Atualmente, a Lei 8.352/91 já permite ao Banco do Brasil utilizar esses recursos para concessão de empréstimos ao setor rural.

"A ampliação das fontes de financiamento do setor agropecuário de nossa economia, com a publicação da Lei 8.352, veio contribuir com mais recursos para esse segmento tão expressivo na construção de nosso PIB. Entretanto, queremos crer que já é tempo de ampliar o rol de agentes repassadores desses recursos oriundos do FAT, além do próprio Banco do Brasil", argumenta Mendes Thame.

Para o deputado, a medida irá ampliar significativamente o volume de recursos disponíveis para os bancos cooperativos e, em conseqüência, permitirá uma expressiva expansão da base de crédito junto ao setor agropecuário e industrial da economia nacional. De acordo com o projeto, no caso dos bancos cooperativos, os empréstimos serão repassados por intermédio das cooperativas de crédito, respeitados os limites definidos pelo Conselho Monetário Nacional e as demais exigências legais.

A proposta foi apensada ao PL 7.142/02, do deputado Wellington Fagundes, permite a aplicação das disponibilidades financeiras do FAT em depósitos especiais nos bancos cooperativos, que deverão repassar esses recursos às cooperativas de crédito. (Fonte: Ocesp) 

PL 7.527/06 favorece ramo Educacional 

Na área de educação, outra propsição de interesse das cooperativas. O Projeto de Lei 7.527/06, do deputado José Divino, propõe substituir no texto da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (9394/96) a expressão "cooperativa de professores e alunos" por "cooperativas educacionais".
Segundo o deputado, o novo termo é mais abrangente, pois reconhece a participação de pais de alunos e de outros trabalhadores da área no projeto educacional desenvolvido pelas cooperativas. Esse PL tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Fonte: Ocesp)

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Espírito Santo realiza curso sobre cooperativismo

"As aulas, coordenadas pela Gerência de Capacitação do Sistema,  terá a duração de 8 horas e vai tratar sobre doutrina, classificação, gestão e legislação de cooperativas. Terá uma abordagem dinâmica e didática sobre as bases históricas cooperativistas, dados e estrutura do cooperativismo. Para as cooperativas registradas e adimplentes a taxa de inscrição é de R$10,00 por participante. As inscrições podem ser feitas pelo telefone (27) 2125-3200, ou por e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Fonte: OCB/ES-Sescoop/ES)"

Ocesp assessora cooperativas antes da constituição legal

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Por meio do serviço de análise dos documentos, o departamento jurídico da Ocesp emite parecer para que os novos empreendimentos possam ter todo o respaldo legal. A partir desta orientação, fica mais fácil dar seqüência no processo de registro na Ocesp.
Após adequar os documentos à legislação e fazer o registro na Junta Comercial, a cooperativa deve se registrar no Sistema OCB (em São Paulo, na Ocesp), de acordo com a Lei Federal 5764/71. Ao longo do ano passado, 68 cooperativas receberam registro na Ocesp, sendo 28 do ramo Trabalho (41% do total), 14 de Transporte (21%), oito de Produção (12%), cinco do segmento Agropecuário (7%), quatro de Saúde (6%), quatro Educacionais (6%), três Habitacionais (4%) e duas de Crédito (3%). (Fonte: Ocesp)

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OCB se reúne com diretores do BB em Brasília

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Na oportunidade, Freitas manifestou o apoio do sistema cooperativista à indicação dos novos diretores interinos do BB.
“Nossa preocupação é com o andamento da renegociação das dívidas”, disse Freitas, ao destacar a importância de uma maior interlocução entre aquela instituição financeira e o setor cooperativista. Ressaltou também o trabalho desenvolvido pelo atual vice-presidente de Agronegócios do BB que, na opinião do presidente do Sistema OCB deveria ser mantido no caso, tendo em vista sua experiência nessa área.
“A agricultura precisa de um tubo de oxigênio para passar por esta fase”, disse Del Grande, referindo-se à crise que afeta o setor, embora ele acredite que já está chegando ao fim. Del Grande disse ainda que os agricultores precisam de um prazo maior para saudar suas dívidas. Ele citou o exemplo do Recoop (Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária) que possibilitou a recuperação das cooperativas e a liquidação de suas dívidas. “A receita do agricultor vem das colheitas que na maioria dos casos é anual. Por isso, é necessário ter mais prazo para os produtores”, enfatiza.
Acompanharam os presidentes da OCB e da Ocesp, o superintendente Técnico, Ramon Belisário, e o gerente de Mercados, Evandro Ninaut, ambos do Sistema OCB.

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Cemil vai implantar fábrica de leite em pó em Minas

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O projeto deverá ser concluído no final de 2007. Ferreira prevê a geração de aproximadamente 120 empregos diretos. “Os recursos serão liberados pelo Banco de Desenvolvimento do Estado de Minas Gerais (BDMG)”, disse Ferreira. A produção de leite tipo Longa Vida e de bebidas lácteas da Cemil é da ordem de 300 mil litros por dia. O faturamento da Cemil em 2006 foi estimado em torno de R$ 117 milhões. (Fonte: Ocemg).

Cooperativa quer investir em Pernambuco

Representantes da OCB-Sescoop/PE e da Cemil se reuniram nesta quarta-feira (10) para elaborar o planejamento estratégico da implatação da cooperativa no estado nordestino. “A Cemil Nordeste será uma grande oportunidade para resgatar a produção de leite em nosso Estado”, ressalta Malaquias Ancelmo de Oliveira, presidente da OCB-Sescop/PE.   
O próximo passo será realizar um estudo econômico e social que servirá para avaliar o impacto que empreendimento vai promover na região. "Estamos acelerando os trabalhos porque este é um momento importante para o desenvolvimento do cooperativismo em nosso Estado", ressalta o assessor jurídico da OCB-PE, Arinaldo Viera Crispim. Também participaram da reunião o vice-presidente da OCB/PE, Jurandi Araújo da Silva, e a superintendente da OCB-Sescoop/PE, Cleonice Pedrosa.

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Cooperativismo brasileiro desperta interesse de franceses

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 O grupo foi recepcionado pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e pelo superintendente Técnico Ramon Belisário.

Lhermitte, que é associado da Cooperativa Agrícola Nouricia , disse que o cooperativismo brasileiro está bem estruturada e os dirigentes estão preocupados com a profissionalização das pessoas e com o desenvolvimento da comunidade onde está inserida a cooperativa.

Joel Driat, que também cooperado Nouricia, ressaltou as semelhanças dos dois paises, principalmente, em relação a preocupação em ajudar o agricultor.

 Belisário fez uma apresentação sobre a participação da OCB, enquanto organismo de representação das cooperativas brasileiras, e falou da atuação do Sistema OCB, ao qual o Sescoop está vinculado. O presidente da OCB ressaltou a evolução das políticas de agricultura e a importante contribuição do Sescoop com a promoção social, o monitoramento de cooperativas e a formação profissional dos cooperados.

A comitiva veio da cidade de Champagne, localizada a 250 quilômetros de Paris, berço da produção de champagne. Entre os produtos das cooperativas francesas destacasse a beterraba, sendo a França o maior produtor de açúcar de beterraba. De acordo com Driat o produto é encaminhado, preferencialmente, às cooperativas agrícolas. O país produz 4,7 milhões de toneladas de açúcar por ano, das quais 2,8 milhões para exportação. Sessenta por cento dessa produção é assegurada por cooperativas controladas pelos plantadores. No total, são 32 mil plantadores fornecendo beterraba a 30 usinas das cidades de Champagne, Normandia, Pas-de-Calais e Picardie.

Produtos como cevada, trigo, girassol, milho somam 1 milhão de toneladas que passam pelas cooperativas francesas. O grupo, que chegou ontem ao Brasil, visitará nos próximos dias a cooperativa Comigo, em Goiás, depois segue para Minas Gerais e Sul do país. Retornam para França no próximo dia 20.

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OCB avalia recuperação da agricultura

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 Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, esse índice é reflexo de uma série de fatores, entre eles a busca pela agroenergia e a renegociação das dívidas dos produtores.

“O que está acontecendo é uma recuperação no mercado internacional das principais commodities agrícolas com a tendência global da busca pela agroenergia. Esse processo foi iniciado com ampliação do mercado de produção de etanol, o que levou ao aumento da demanda de grãos para geração de energia e a conseqüente elevação do preço do milho e da soja. E a melhora de preços leva ao crescimento da receita”, avalia.

Freitas destaca ainda que a renegociação das dívidas permitiu aos produtores continuar em atividade. A cautela dos agricultores na aplicação de investimentos, inclusive em tecnologia, levou à diminuição dos custos e foi determinante para esse resultado.

“É importante ressaltar que esse aumento de renda líquida da agricultura, em torno de 10 bilhões, é realmente positivo, mas ainda estamos longe de recuperar os 30 bilhões perdidos nas últimas três safras”, complementa Freitas.

Com as condições climáticas previstas para este ano, o presidente do Sistema OCB acredita que a receita tende a elevar ainda mais.

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Especialização em Direito Cooperativo

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As inscrições, no valor de R$ 30,00, encerram no dia 24 de fevereiro. Já a seleção, que prevê análise de currículos e entrevista individual, será realizada entre os dias 21 e 27 de fevereiro, no prédio da Área de Ciências Jurídicas da Unisinos.

A especialização tem como objetivo formar profissionais para atender a realidade do setor cooperativo. A iniciativa é implementada em parceria com o Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi). Para o Assessor Jurídico do Sistema OCB, Guilherme Krueger, o curso está bem estruturado e é importante para a ampliar o conhecimento e a geração de saber sobre o tema.

  O crescimento do cooperativismo, em especial do ramo crédito, fez com que as instituições se atentassem para a necessidade do setor dispor de profissionais cada vez mais capacitados. O programa tem como proposta fornecer subsídios teóricos e práticos sobre o Direito Cooperativo para que representantes das áreas do Direito, Ciências Contábeis e Administração possam atuar de forma qualificada junto às cooperativas.

  O curso será desenvolvido em até quatro semestres letivos, com duração de 360 horas, divididas em sete módulos. Também está prevista elaboração e entrega obrigatória de uma monografia.

No primeiro módulo será abordado, as sociedades cooperativas e sua inserção no ambiente empresarial e no segundo base doutrinária e legal. No terceiro, será desenvolvido o tema sobre ramos de atuação das cooperativas e no quarto regime tributário das sociedades cooperativas. No quinto é a vez de abordar a especificidades das sociedades cooperativas de crédito e das cooperativas de trabalho. Já no sexto módulo as discussões serão sobre responsabilidades nas sociedades cooperativas e efeitos do encerramento de suas atividades. O último módulo é sobre Metodologia da Pesquisa, vai fornecer elementos necessários ao desenvolvimento da pesquisa aplicada ao direito cooperativo. A divulgação dos resultados está prevista para o dia 28 de fevereiro.  Mais informações: (51) 3590.8301.

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Pernambuco realiza curso de cooperativismo

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O curso é dirigido aos associados de cooperativas registradas no Sistema OCB/PE, estudantes e profissionais de diversas áreas interessados em ampliar seus conhecimentos sobre cooperativismo, além de pessoas que desejam abrir uma cooperativa. O programa prevê 8 horas aula e acontecerá no auditório da OCB-Sescoop, no bairro da Iputinga, em Recife (PE). Informações nos telefones (81) 3454.9264 e 3271.1478 ou pelo email: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Fonte: OCB-Sescoop/PE)

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Fenacoop 2007 aposta em alimentos e serviços

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 O Sistema Ocesp/Sescoop-SP é um dos apoiadores oficiais do evento, ao lado da OCB, Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

O setor de alimentos terá foco na agroindústria e agronegócio em geral, com a participação de cooperativas de todo o Brasil. Neste ano, além da exposição, comercialização, divulgação de produtos e inovações tecnológicas, haverá rodadas de negócios, bolsas de investimentos e networking para alianças estratégicas. A organização da Fenacoop pretende valorizar os produtos de cooperativas com o conceito de trade fair (comércio justo), como um diferencial para atrair compradores.

Na Fenacoop Serviços, a aposta será no empreendedorismo e nas soluções e tecnologias desenvolvidas por cooperativas para diferentes segmentos do mercado. Os organizadores da feira ressaltam que será uma boa oportunidade para a cooperativa posicionar-se em relação às empresas da concorrência, encontrar novas oportunidades de negócio, ampliar a rede de contatos e negociar face-a-face com potenciais clientes, entre outras possibilidades.

Assim como nas três edições anteriores, a Fenacoop 2007 terá programação técnica de palestras que devem envolver visitantes, produtores, exportadores, importadores e pesquisadores do Brasil.

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TJ garante participação de cooperativa em licitação

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A participação foi garantida pela decisão do Desembargador Nelson Antonio Monteiro Pacheco, plantonista do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJRS), que deferiu na quarta-feira (03/01) a medida de autorização, reformando decisão de 1º Grau que prejudicava a Cooperativa.

O banco havia firmado Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Trabalho, que vedava a contratação de cooperativas de trabalho por meio de licitação. "As câmaras que apreciam a matéria nessa corte têm entendido que o Termo de Ajustamento em apreço é ilegal e fere o princípio da isonomia, razão pela qual têm garantido às cooperativas de trabalho o direito à participação de processos licitatórios", assinala Pacheco. (Fonte: Ocergs)

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OCB prevê crescimento das cooperativas de crédito rural

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A previsão é do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ao avaliar as perspectivas desse segmento do ramo Crédito para este ano.

“As cooperativas são criadas pelos próprios produtores rurais com o objetivo de sanar suas necessidades operacionais. Isso faz com que, mesmo em situações adversas, consigam aumentar a participação dos cooperados e oferecer boas condições de empréstimo”, explica Freitas.

A perspectiva apontada pelo presidente do Sistema OCB segue o que foi registrado em 2006. Ele estima um aumento em torno de 20% na oferta de crédito rural via cooperativas. “Em decorrência da crise nos últimos três anos-safra, os produtores passaram por dificuldades financeiras e os bancos começaram a pedir mais garantias para liberação do empréstimo. As facilidades e características das cooperativas funcionam também como atrativos em situações como essa”, explica Freitas.  

“Nós também iremos trabalhar junto ao governo para o aumento de recursos voltados aos programas de investimento no campo e, conseqüentemente, do volume global de crédito rural”, diz o presidente do Sistema OCB. Conforme dados do Banco Central, os desembolsos dos financiamentos do crédito rural para safra 2006/2007 somaram R$ 17,2 bilhões, 5% menos que nos mesmo período do ano 2005/2006.  

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Técnicos da OCB/RJ visitam cooperativas para registro

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Além disso, os benefícios oferecidos pela OCB/RJ serão apresentados de acordo com as necessidades de cada cooperativa. Já neste mês, a equipe da Autogestão da OCB/RJ dará início à visitação, que se estenderá ao longo do ano, às mais de 200 cooperativas que têm registro provisório na entidade.

As cooperativas podem manter seus dados atualizados junto à OCB/RJ, entrando em contato com a Autogestão pelo telefone: (21) 2232-0133 ou e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Fonte: OCB-RJ)

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Coreanos querem apoio da OCB para produzir no Brasil

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O país, de acordo com embaixador, precisa ampliar a produção de alimentos, tendo em vista que 20% da Coréia do Norte é agriculturável, o restante da área é ocupada por montanhas. O problema é agravado pelas nevascas que chegam a durar seis meses. O embaixador propôs também que os produtos provenientes da agricultura coreanas sejam exportados preferencialmente para a Coréia.
A aproximação da embaixada coreana com o Sistema OCB se deu principalmente por acreditar que o cooperativismo é um dos melhores modelos de produção, disse o presidente Márcio Lopes de Freitas. Mas, Freitas faz questão de salientar que o cooperativismo da Coréia é diferente do cooperativismo brasileiro e será necessário adotar um novo modelo entre os dois países.
“O produtor brasileiro é dono da terra onde cultiva o seu produto; já na Coréia, área plantada é da cooperativa, e o produtor é responsável unicamente pela mão-de-obra”, enfatiza. Essas e outras peculiaridades exigem dos dois países um planejamento mais detalhado para por em prática as intenções manifestadas pelo embaixador. Para conhecer melhor o cooperativismo brasileiro Hiok visitará, no próximo dia 17, uma cooperativa agropecuária em Unaí (MG), acompanhado pelo presidente OCB.
Além disso, o embaixador sugeriu o intercâmbio de outros técnicos como acupunturistas, mestres em artes marciais e tecelões. Freitas disse ainda que as cooperativas interessadas em realizar um intercâmbio dessa natureza devem entrar em contato com a Organização das Cooperativas do seu estado, para que junto da Unidade Nacional se elabore uma estratégia de aproximação. 

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Coopmego cria centro de informática

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O curso, gratuito, dá noções básicas de informática para cooperados e seus familiares. Para atender a demanda a cooperativa disponibilizou cinco computadores ligados em rede, com conexão em banda larga à internet.
Além disso, os alunos contam com instrutor qualificado que ministra as aulas de segunda-feira a sábado, das 9h às 19h.  Segundo o presidente da Coopmego, Fábio Batista Veloso, o objetivo é oferecer condições para que o cooperado e suas famílias possam melhorar suas qualificações profissionais. "Inicialmente achamos que a procura maior seria dos cooperados, mas as famílias são o nosso principal público. Quarenta por cento dos 150 alunos que ocupam as vagas são filhos de cooperados", informou Veloso.
Nas aulas, os participantes aprendem funções básicas como operar o sistema Windows e o pacote Office que possui editor de texto, planilhas e navegador de internet. Numa segunda etapa, haverá também aulas de edição de imagens. No intervalo das aulas, diz Veloso, os computadores ficam à disposição dos cooperados para trabalhos diversos e pesquisas pela internet. A Cooomego, que conta com o apoio da Organização das Cooperativas do Estado de Goiás (OCB-GO), pretende ampliar o projeto para a comunidade.

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Cooperativa é referência em entregas rápidas

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 Para o presidente da OCB-GO, Antônio Chavaglia, “o trabalho que a cooperativa desenvolve é muito organizado e importante para a cidade”. Ela é responsável pelas entregas rápidas de Goiânia (GO) e vem ganhando prestígio também na representação da categoria de motociclistas. Depois de participar de várias campanhas públicas de educação para o trânsito e outras atividades sociais, a Coopmego foi convidada pela prefeitura de Goiânia a participar das discussões que culminaram na elaboração do projeto de lei que regulamenta a atividade de moto taxista na capital (Lei 8.300/2004, aprovada na Câmara).
A diretora administrativa da cooperativa, Lucilene Alves, disse que os 280 cooperados conseguem um rendimento mensal que chega a ser 25% acima da média do mercado. O cooperado Coopmego conta ainda com um seguro saúde que cobre acidentes e tem à disposição uma oficina que presta serviços gratuitos e peças de reposição que são vendidas a preço de custo.

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Bom Jesus vai investir R$ 20 milhões no setor carnes

"O objetivo é gerar alternativas de renda aos cooperados com produtos que ofereçam maior valor agregado. De acordo com o presidente da Bom Jesus, Luiz Roberto Baggio, a cooperativa vai investir nos próximos três anos mais de R$ 20 milhões no setor carnes, a maior parte em infra-estrutura produtiva para suínos.
 “Os recursos serão aplicados na construção de unidades produtoras de leitões e granjas de matrizes”, explica. Segundo Baggio, que também é vice-presidente do Sistema OCB, a mudança da matriz de negócios foi uma decisão estratégica da cooperativa e foi baseada em estudos de viabilidade e expansão. “O que se busca é fomentar a diversificação no campo e melhorar a rentabilidade do cooperado e da Bom Jesus”, afirma. O trabalho de desenvolvimento das atividades do setor carnes começou em 2006, com a organização da cadeia produtiva para bovinos. “Intensificamos as ações junto aos produtores para ampliar a integração lavoura-pecuária, com a assessoria constante de técnicos da cooperativa. Atualmente, cerca de 40 cooperados estão atuando na bovinocultura e a Bom Jesus garante a comercialização da produção. Pretendemos envolver mais de 200 produtores na atividade”, explica. Os abates acontecem em frigoríficos conveniados.    
Na suinocultura, a cooperativa quer implantar uma infra-estrutura que garanta o fluxo de leitões para as propriedades integradas. “O trabalho de viabilidade vai se intensificar em 2007. Estimamos em três anos contar também com 200 cooperados atuando com suínos”, avalia Baggio. Com a organização da cadeia produtiva para bovinos e suínos, o passo seguinte deverá ser a agroindústria. Segundo o dirigente da Bom Jesus, os projetos para a construção de plantas industriais podem ser realizados em parceria com outras cooperativas. “O entendimento que temos é de interagir com entidades que tenham uma visão de negócios similar, para que possamos atuar com eficiência e competitividade no setor carnes”, conclui. Com 3 mil cooperados, a Bom Jesus faturou R$ 150 milhões em 2006, uma alta de 3% em relação ao ano anterior. A estiagem e a crise na agropecuária afetaram os resultados. As indicações favoráveis para 2007 deram novo ânimo aos produtores. A expectativa da cooperativa para este ano é de um crescimento de 20%. (Fonte: Ocepar)
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Governo sanciona lei que prorroga dívidas de produtores

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Todas as operações do Pesa, incluindo as que estão com os bancos privados, e da securitização que foram transferidas para a União, de 2005 e 2006, terão direito ao benefício com o bônus de adimplência previsto na lei 9.866/99. Os contratos securitizados em poder das instituições financeiras privadas poderão ser liquidados no mesmo prazo, porém sem os descontos de pontualidade. A regra só vale para os adimplentes até dezembro de 2004 e beneficiará mais de 100 mil produtores. A nova data viabiliza as renegociações e favorece o setor produtivo. (Fonte: Ocesp)

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Cooperativas de laticínios do ES buscam qualidade

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No Espírito Santo (ES), o sub-ramo de laticínios tem forte representatividade com sete cooperativas, que juntas somam 5419 cooperados, 808 empregos diretos, e faturam anualmente recursos na casa dos R$ 180 milhões. As cooperativas capixabas, mesmo com os problemas encontrados, têm se adequado às normas exigidas. O alto custo dos investimentos em tanques de refrigeração, e o problema dos acessos do caminhão à propriedade rural, são as maiores dificuldades encontradas.

A Cooperativa Agrária Mista de Castelo (Cacal) possui quase 100% de seu leite no sistema de refrigeração, seus tanques são particulares em sua maioria, e outros são financiados pelo Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Quase sua totalidade adequada, a Cooperativa Agrária Vale do Itabapoana (Cavil) conta com 96 tanques e ressalta que além de obrigatório, o novo sistema beneficia a qualidade. Já a Cooperativa de Laticínios de Alfredo chaves (Clac) possui 100% de seu leite resfriado, e desse total 85% é feito em tanques de expansão.

Com 100% do leite granelizado, a Cooperativa de Laticínios de Guaçuí (Colagua) envia amostras mensais para laboratórios, com nome de cada produtor no pote. A Cooperativa de Laticínios de Mimoso do Sul (Colamisul) está com todo seu leite resfriado, pois fez constante conscientização, para que cada cooperado investisse em seu tanque. Constituída em sua maioria, por pequenos produtores, a Cooperativa Agropecuária do Norte do Espírito Santo (Coopnorte – Veneza) tem grande parte de sua produção coletada conforme as exigências da IN, mas seus tanques em 95% dos casos são adquiridos pela empresa. Por último, a Cooperativa de Laticínios Selita (Selita) fez uma parceria com o Senar e realizou vários treinamentos com os cooperados. Hoje a cooperativa conta com 100% de seu leite colido à granel, e em no máximo 48 horas. (Fonte:OCB/Sescoop-ES)

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