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Notícias representação

 

 

3/6/2008 - Marcos regulatórios em outros países ditarão rumos do etanol

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SÃO PAULO - Brasil e Estados Unidos apostam em projetos de etanol em países da América Central e Caribe para internacionalizar o produto. Os primeiros estudos feitos depois da assinatura do acordo bilateral de cooperação em biocombustíveis com base em pesquisas nessas regiões, firmado em 2007, começam a ser apresentados aos governos locais e a expectativa agora é a de que seja estabelecido um movimento de marcos regulatórios que irá ajudar a fazer do etanol uma commodity. No mercado interno, o Brasil aguarda a definição de novos marcos que limitem a expansão da lavoura de cana-de-açúcar para ganhar mercados.

Segundo Cleber Guarany, coordenador dos projetos de biocombustíveis da unidade de projetos da Fundação Getulio Vargas (FGV), é grande a potencialidade da América Central e Caribe na implementação de programas de bioenergia. A capacidade de produção de etanol dos projetos desenvolvidos em países como a República Dominicana chegam a 400 milhões de litros por ano. "Estamos apresentando esses estudos e os governos devem fazer um marco regulatório para deflagar esses investimentos, que deverão começar a sair do papel, e a iniciativa privada entrar no mercado e investir", disse Guarany.

Para ele, a produção de bioenergia nesses países é um caminho sem volta pela necessidade de empregabilidade e independência do combustível fóssil. "É evidente que esse movimento vai ajudar a estabelecer o etanol como commodity mundial", avalia.

De acordo com Guarany, outros países deverão normatizar o setor de bioenergia, facilitando a expansão do Brasil no comércio mundial. "Coreia do Sul, Japão e Suécia irão estabelecer um marco regulatório. Os países vão fazer isso ou por força da questão ambiental, pela necessidade energética, ou para melhorar sua balança comercial com países produtores e o Brasil acaba se inserido no aumento de demanda como grande player abastecedor desse mercado", afirmou.

Hoje, a FGV-Projetos irá apresentar o resultado dessas pesquisas para lideranças do setor durante o Ethanol Summit em palestra que irá discutir vantagens dos investimentos em biocombustíveis. O estudo aponta dados sobre a matriz energética e local que vão desde capacidade de produção à investimentos totais.

Ontem, durante o Ethanol Summit, as discussões à respeito de novos mercados para o etanol giraram em torno das barreiras tarifárias e não-tarifárias, sendo a questão da sustentabilidade hoje a mais importante. Para Jane Earley, sócia-gestora da Earley & White Consulting Group, LLC, os padrões da Organização Mundial do Comércio (OMC) estão sendo adotados apenas pelo setor provado. "É importante para o Brasil ser o criador desses padrões", avalia a advogada.

Já Per Carstedt, um dos fundadores do grupo Sekab e presidente da Fundação de Bioálcool Combustível, organização sem fins lucrativos focada no desenvolvimento, implementação e produção de biocombustíveis para uso em transportes, disse que o mercado de etanol oferece muitas incertezas e é importante criar regras futuras para o comércio. "A incerteza caracteriza a indústria internacional de etanol", afirmou Carstedt, que defende que o etanol deve ser livre de tarifa de importação.

A expansão da normatização do setor também foi discutida por Miguel Rosseto, presidente da Petrobras Biocombustível. Segundo ele, a definição de marcos regulatórios que limitem a expansão da lavoura, como o zoneamento agrícola da cana, irá ajudar na expansão do mercado internacional para o etanol brasileiro já que funcionam como garantia aos novos investidores no setor sucroalcooleiro, como as empresas de petróleo. Rosseto usou como exemplo a própria Petrobras que está focada nas vendas externas, mas encontra dificuldade em encontrar mercados seguros, que fechem contratos de longo prazo de compra de etanol. "Estamos mantendo nossa disposição em prospectar novos mercados para exportar etanol", afirmou.

De acordo com o presidente da Petrobras, a empresa estuda a instalação de unidades produtoras de biodiesel em alguns países europeus. "Estamos trabalhando em algumas rotas tecnológicas diferenciadas para estes mercados e estudando os marcos regulatórios europeus", disse.

Japão, Coreia do Sul e Suécia estão prestes a estabelecer um marco regulatório para uso de bioenergia na sua matriz. A ação, em conjunto com projetos desenvolvidos por Brasil e EUA, deve abrir novos mercados para o etanol.

Brasileiros e norte-americanos apostam em programas de etanol em países da América Central e do Caribe para internacionalizar o produto. Os primeiros estudos feitos depois da assinatura do acordo bilateral de cooperação em biocombustíveis com base em pesquisas nessas regiões, firmado em 2007, começam a ser apresentados aos governos locais, e a expectativa agora é de que seja estabelecido um movimento de marcos regulat&oac"

Comissão da crise ouve produtores rurais

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A comissão especial criada para tratar dos efeitos da crise global na área de agricultura debateu, nesta terça-feira (2/6), os números atuais e as propostas para amenizar os impactos no setor de alimentos. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, participou da audiência pública e destacou a importância do cooperativismo para o setor produtivo. Durante o debate, Freitas falou da diversificação das cooperativas na produção agropecuária e o quanto a crise tem prejudicado o setor.”Foi  evidenciada a diminuição das compras dos produtos brasileiros pelo mercado externo, afetando setores como a avicultura e de laticínios”, disse. 
 
A interrupção do processo de produtividade e o corte no crédito também foram enfatizados do presidente da OCB. As sugestões apresentadas na audiência envolveram o crédito rural e o estoque de produção. A Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) também apresentaram as dificuldades enfrentadas devido à crise e suas conseqüências no setor de alimentos. E fizeram sugestões como a necessidade da classificação de riscos, um programa de subvenção de fretes, além da questão da desoneração.
 
Da reunião participaram também o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile; a assessora técnica da CNA, Rosemeire Cristina dos Santos; o secretário de Política Agrícola da Contag, Antoninho Rovaris; o deputado federal Lelo Coimbra, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que preside a comissão especial que trata sobre a crise ; e os presidente da Frencoop, Odacir Zonta, e os membros da frente, Luis Carlos Heinze, Valdir Colatto e Homero Pereira.
 

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Setor de reciclagem também avalia efeitos no País

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Nesta terça-feira (2/6) aconteceu Audiência Pública na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) com o objetivo de discutir as consequências da crise financeira internacional no setor de reciclagem do Brasil, a pedido de requerimento do deputado Fernando Gabeira. O diretor do Departamento de Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Silvano Silverio da Costa, responsável pelo setor de reciclagem, declarou que os catadores de papel são prioridade para o governo federal. O governo pretende criar as políticas públicas para o setor e gerar novos modelos de gestão.
 
Já o representante do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis, Luiz Henrique da Silva, por sua vez, apresentou dados de que a crise econômica diminuiu a renda dos catadores de lixo em até 81%. Integrante de uma cooperativa de catadores de Belo Horizonte (MG), ele destacou que enquanto a prefeitura, com toda a sua estrutura, separa entre 150 e 200 toneladas de material reciclado por mês, as cooperativas conseguem juntar 400 toneladas mensais na capital mineira.
 
O diretor-executivo do Cempre - Compromisso Empresarial para Reciclagem -, André Vilhena, lembrou que existem hoje 600 cooperativas de catadores registradas na sua ONG. Ele ressaltou ainda que, entre os campeões de reciclagem, estão as latas de alumínio, com reaproveitamento de 96,5%; os papelões, com reciclagem de 79,5%; e as garrafas PET, que são reutilizadas em 53% dos casos. 
 

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Mandurí sedia Workshop de MDL

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Com o objetivo de capacitar as cooperativas do estado de São Paulo, interessadas em desenvolver projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) Florestal, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em parceria com a Embaixada Britânica, promoveu a terceira etapa do projeto nesta segunda-feira (1/6), no município de Mandurí (SP).

O evento foi realizado na Secretaria de Meio Ambiente local. Participaram da capacitação 27 pessoas, entre representantes de cooperativas e institutos ambientais, além de técnicos do Sistema OCB da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp).

O programa prevê o incentivo às ações no âmbito do mercado de carbono no Brasil, em especial voltadas à implementação de projetos de MDL e a inclusão de pequenos e médios produtores e cooperativas no mercado de carbono. Trata-se do aflorestamento e reflorestamento de áreas da Mata Atlântica degradadas e da promoção de um intercâmbio de experiências entre as entidades públicas e privadas, brasileiras e britânicas.

MDL - O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) foi criado por meio do Protocolo de Quito, para auxiliar no processo de redução de emissões de gases que provocam o efeito estufa ou de captura de carbono, também chamado seqüestro de carbono. Sua finalidade é promover o desenvolvimento sustentável em países em desenvolvimento, a partir da implantação de tecnologias mais limpas. Isso é feito através de projetos que podem ser baseados em fontes renováveis e alternativas de energia, eficiência e conservação de energia ou reflorestamento. 

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OCB lança programa para fomentar cooperativas de trabalho em MG

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) inicia o projeto piloto do Programa Nacional de Conformidade (PNC) das cooperativas de Trabalho. Ele visa desenvolver a cooperativa por meio da diferenciação no mercado, reforçar a imagem da cooperativa, aprimorar a qualidade dos serviços prestados e gerar legitimidade. Nesta quarta-feira (3/5) o projeto será lançado em Minas Gerais, na Cooperativa de Trabalho dos Consultores e Instrutores de Formação Profissional, Promoção Social e Econômica (Coopifor), em Belo Horizonte (MG). A iniciativa tem o apoio da Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg).

Evandro Ninaut, coordenador do PNC e gerente de Mercados da OCB, juntamente com o gerente de projetos do Sescoop/SP, Mario Cesar Ralise, informou que o programa vai gerar um diferencial de mercado para as cooperativas.   “A intenção é criar um selo para oferecer às cooperativas de trabalho condições de se adequarem a um padrão que as diferenciem no mercado”.

Na quinta-feira (4/6) a reunião continuará na sede do Sistema Ocemg-Sescoop/MG com a participação presidente da instituição, Ronaldo Scucato, e do superintendente, William Bicalho.

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Inscrições do Prêmio Cooperativa do Ano terminam este mês

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A oportunidade de destacar as iniciativas de sucesso desenvolvidas pelo setor cooperativista em seu estado tem nome: Prêmio Cooperativa do Ano. Ele projeta as inovações e as boas práticas para a sociedade e o Sistema OCB, e contribui para o crescimento e a consolidação do cooperativismo no Brasil.  As inscrições estão abertas até o dia 30 de junho junto à  Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). 

Este ano, o Prêmio prevê a participação de projetos dos ramos Educacional e Trabalho, além do Agropecuário, Consumo, Crédito, Infra-Estrutura, Saúde e Transporte, agora sem vinculação com o meio rural.  Em cada categoria, duas áreas temáticas para inscrição, exceto a Agropecuário, que abrange educação cooperativista, gestão profissional, inovação tecnológica, marketing, meio ambiente e responsabilidade social.

A proposta é dar mais visibilidade aos diversos segmentos nos quais as cooperativas estão inseridas, mostrar às experiências bem-sucedidas e ampliar a percepção da sociedade sobre estas organizações, que tem bons exemplos de autogestão. A premiação é uma realização da OCB, Sescoop e revista Globo Rural, da Editora Globo.

O Prêmio é voltado a todas as cooperativas singulares e/ou centrais, sediadas no Brasil, registradas e adimplentes. Para participar é necessário preencher a ficha de inscrição que esta disponível no hotsite do prêmio hospedado no portal www.brasilcooperativo.coop.br. O hotsite contém todas as informações sobre a premiação e orientação para a elaboração dos projetos.

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Encontro de superintendentes discute planejamento estratégico

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Teve início hoje (2/6), em Brasília (DF), o 8º Encontro de Superintendentes do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, fez a abertura do evento apresentando os superintendentes que participavam pela primeira vez do encontro, já tradicional no Sistema Cooperativista Brasileiro. Os novos superintendentes são Adriano Trentin Fassine (Sescoop/AM), Maria de Fátima Moraes Rodrigues (Sescoop/RJ) e Sônia Maria Sousa Rocha (Sescoop/RN).

Freitas enfatizou a importância das reuniões para promover o alinhamento institucional entre os dirigentes acerca dos assuntos de interesse do Sescoop e falou do planejamento estratégico apresentado por Gustavo Morelli, da empresa Macroplan, consultoria especializada no tema. O planejamento foi uma iniciativa da Diretoria Executiva da OCB.

A consultoria atuou junto a um grupo de trabalho interno sob a coordenação da Assessoria de Planejamento da instituição. Freitas, também destacou a  excelente atuação do  superintendente do Sistema OCB, Luís Tadeu Prudente Santos e do secretário-executivo, Renato Nobile.

Estratégias -O Plano Estratégico, aprovado no dia 29 de abril, durante a Assembléia Geral Ordinária, abrange uma visão para 2013, informou o presidente do Sistema OCB. Num primeiro momento foram feitas entrevistas com especialistas e líderes cooperativistas. O objetivo foi mapear e interpretar as demandas atuais e as perspectivas de futuro para a OCB, além de identificar as oportunidades e ameaças.

Uma pesquisa via web, envolvendo os colaboradores da OCB, do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), cooperativas, organizações estaduais (OCEs), representantes e parceiros, consolidou o levantamento de subsídios para a elaboração do planejamento estratégico.

O presidente do Sistema OCB-Sescoop enfatizou que é fundamental a participação de todos no sucesso da implantação do projeto. “Vocês vão colocar as ações em prática, pois têm o conhecimentos das necessidades e dos desafios do setor”. Para ele, cada região tem as suas peculiaridades e devem ser respeitadas, e por isso reuniões dessa natureza são fundamentais.

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OCB e Ocesp apresentam o cooperativismo a alunos da Esalq

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 Por meio de palestra e estande para atendimento aos estudantes, a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) marcaram presença na V Feira de Carreiras da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP). O evento aconteceu em Piracicaba (SP), na última sexta-feira (29/5).

As organizações apresentaram ações e projetos que desenvolvem e dividiram espaço com a Carol, cooperativa que mostrou seu programa de estágios. O evento também contou com a participação de empresas que atuam nas áreas dos futuros profissionais dos cursos de graduação da faculdade.

“Apresentamos o Sistema Cooperativista como um todo, com destaque para os empreendimentos agropecuários e de crédito rural. Também recebemos em nosso estande representantes de grandes empresas, e cerca de 75 visitantes”, comenta o consultor do ramo agropecuário do Sistema Ocesp, Antonio Pedro Pezzuto. A palestra, para cerca de 20 estudantes, foi dividida entre o Sistema, também representado pelo consultor do Núcleo Regional Centro Paulista, Alex Souza, e a Carol.

O evento foi criado com o intuito de proporcionar aos alunos o contato direto com as maiores empresas do agronegócio, que poderão se tornar seus futuros empregadores. (Fonte: Ocesp)
 

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Câmara Federal homenageia os 90 anos da SRB

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A Sociedade Rural Brasileira (SRB) foi homenageada hoje (1/6) pelos seus 90 anos de trabalho em prol da agricultura e pecuária nacional, em solenidade na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). A homenagem foi uma iniciativa do deputado Duarte Nogueira. O secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participou da cerimônia, representando o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.

“Trago a saudação e o abraço do presidente da OCB, e de todo o Sistema Cooperativo Brasileiro, que muito se orgulha de ter a Sociedade Rural Brasileira como entidade parceira, coirmã e defensora dos produtores rurais”, disse. Nobile destacou o importante trabalho realizado pela instituição que tem à frente Cesário Ramalho. Ressaltou que, além de uma atuação competente, a SRB tem formado grandes líderes que se tornaram ministros, secretários de estado e parlamentares, defensores do setor rural.

A cerimônia, realizada às 10h, foi transmitida ao vivo pela TV Câmara e pode se assistida, clicando aqui. No próximo dia 22, haverá nova solenidade em homenagem à SRB, desta vez, na Assembleia Legislativa de São Paulo, também às 10h, na Sala JK.  

Papel - A SRB atua como agente negociador político do agronegócio frente aos públicos estratégicos do setor, se posiciona como pólo disseminador de conhecimento e funciona como centro de serviços e gerador de oportunidades e negócios para a cadeia produtiva rural.

Na esfera de representação, a SRB mantém ativos 21 departamentos setoriais, que contemplam as principais atividades rurais e integram os maiores fóruns de decisão do agronegócio brasileiro.

 

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Cooperativismo perde Seno Dreyer

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O cooperativismo perdeu um dos mais competentes líderes no último dia 31. Seno Dreyer foi vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), no período de 1976 a 1979, e presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas no Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), de 1976 a 1983. 

Foi um dos fundadores da Cooperativa de Eletricidade Rural Teutônia Ltda.(Certel), que começou suas atividades em 1956, no distrito de Estrela, e que ainda mantém por lema: Cooperativa é a forma mais apropriada para unir forças e alcançar um objetivo comum. Participou da administração de forma honorífica e, em 1969, assumiu a Assessoria Administrativa e Financeira.

Em 1973, assumiu a presidência da Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural do Rio Grande do Sul (Fecoergs), colocando-a em pleno funcionamento. Promoveu a criação de mais cooperativas regionais, visando cobrir geograficamente no Estado. Quando deixou a presidência da Fecoergs, em 1983, ficou evidente o considerável avanço da representação no Rio Grande do Sul, abrangendo em torno de 140 mil propriedades rurais.

Por orientação do Ministério da Agricultura, foi criada a Confederação Brasileira das Cooperativas de Eletrificação Rural (Combracer), com sede em Brasília (DF), da qual foi o primeiro presidente.

Nascido em Estrela (RS), em 8 de outubro de 1932, era casado com Roseli Beatriz. Dreyer e deixou quatro filhos: Werner Hugo e Dieter Augusto, ambos do primeiro casamento), e Ana Cristina e Carlos Dreyer Neto (do segundo e atual casamento).
 

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Cooperativismo aguarda aprovação do Procap-Agro

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O Conselho Monetário Nacional (CMN) deve se reunir entre os dias 10 e 15 deste mês, para tratar da criação do Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro). O setor cooperativista espera ansioso a aprovação do Procap-Agro, pois prevê a equalização de R$ 2,0 bilhões à taxa de juros de 6,75% ao ano, para serem utilizados na integralização de cotas-partes diretamente pelos cooperados ou mediante repasse pelas cooperativas, capital de giro, custeio, investimento ou saneamento financeiro.

Segundo o analista de Mercado da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Gustavo Prado, o programa vai atender associados, cooperativas singulares e centrais, conforme proposto pela OCB. “Para terem acesso à linha, as cooperativas terão de firmar termo de compromisso com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop)”, diz Prado.

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Rede de proteção social será tema da 30ª reunião do CDES

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O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) promove nesta quinta-feira (4/6), em Brasília (DF), a 30ª reunião plenária ampliada com o tema "A Rede de Proteção Social no Brasil". Além dos 90 conselheiros do CDES, estarão presentes ministros de Estado. Encontro terá  a participação do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e será coordenado pelo ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), José Múcio Monteiro. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, membro do conselho, participará das discussões  no Palácio Itamaraty.

Na plenária, autoridades e conselheiros debaterão como os programas sociais podem ser utilizados para amortecer os efeitos da crise e quais medidas podem auxiliar a estratégia do governo federal de estimular o desenvolvimento econômico com mais inclusão social.

A necessidade de discutir a importância da rede social do Brasil foi levantada pelos conselheiros após as conclusões do Seminário Internacional sobre Desenvolvimento, promovido pelo CDES nos dias 5 e 6 de março deste ano, em Brasília (DF).

Ministros - Participarão do diálogo com os conselheiros os Patrus Ananias (Desenvolvimento Social e Combate à Fome); Carlos Lupi (Trabalho e Emprego); José Barroso Pimentel (Previdência Social); Paulo Bernardo (Planejamento, Orçamento e Gestão); José Gomes Temporão (Saúde); Tarso Genro (Justiça); Fernando Haddad (Educação)  e Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário).

Criado em 2003, o CDES é composto por 13 ministros de Estado e por 90 líderes da sociedade civil, incluindo empresários, trabalhadores, líderes de movimentos sociais e de instituições educacionais. Os conselheiros têm contribuindo com a agenda de desenvolvimento do País, elaborando propostas que servem de base para as políticas públicas e para os programas do governo federal.
 

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Senadores discutem crédito para frigoríficos

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Os senadores da região Centro-Oeste estão defendendo alterações na legislação como forma de facilitar pagamentos a produtores rurais que comercializam com frigoríficos. Segundo eles o segmento foi prejudicado  com a escassez de crédito resultante da crise financeira global. Apenas na região Centro-Oeste, a dívida dos frigoríficos, que em 2008 entraram em recuperação judicial com os pecuaristas, é estimada em R$ 700 milhões.
 
Os senadores Marconi Perillo, Gilberto Goellner e Jayme Campos, todos membros da  Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), pretendem apresentar sugestões sobre o tema  ao ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, ainda esta semana.
 
A Agência Senado informou que uma das mudanças prevê a extensão, aos produtores rurais, da regra contida no artigo 54 da Lei 11.101/05, conhecida como Lei de Falências, limitando o prazo máximo de parcelamento de créditos originados em atividades rurais e pecuárias em um ano, dentro do plano de recuperação judicial.  

Os senadores também defendem alterações na Lei 11.116/05, que estipula o modelo tributário sobre a receita do importador ou produtor do biodiesel. A norma passaria a vigorar acrescida do artigo 16-A, permitindo que, ao ser deferida a recuperação judicial, as empresas agropecuárias passem a poder compensar esses créditos com quaisquer outros tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, o que favoreceria a redução do passivo tributário e a conseqüente recuperação das empresas.
 

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Comissão da crise ouve produtores rurais amanhã

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A comissão especial criada para analisar os efeitos da crise global na área da agricultura realiza duas audiências públicas nesta semana. Durante os eventos serão ouvidos representantes de trabalhadores e produtores rurais, de cooperativas e de instituições bancárias. As audiências foram propostas pelos deputados Cezar Silvestri, Moreira Mendes e Beto Faro. A primeira está marcada para amanhã (2/5), às 14h30, no plenário 14.

Serão ouvidos os presidentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas; Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Alberto Ercílio Broch; Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Kátia Abreu; e o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile.

A segunda ocorrerá na quarta-feira (3/6), às 14h30, no plenário 14. Foram convidados para essa audiência o diretor de Governo do Banco do Brasil, Sérgio Ricardo Miranda Nazaré; e os presidentes do Banco da Amazônia (Basa), Abidias José de Sousa Júnior; e do Banco do Nordeste (BNB), Roberto Smith. Nessa audiência será discutido o papel dos fundos constitucionais na redução dos efeitos da crise. (Fonte: Safra e Mercados)

 

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Ciclo de debates marca 90 anos da SRB

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“Perspectivas do Cooperativismo Agrícola” é o tema da palestra que o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas,  vai proferir no dia 8 de junho, durante o ciclo de palestras promovido pela Sociedade Rural Brasileira (SRB). O evento faz parte das comemorações dos 90  anos de trabalho pela agricultura e pecuária. O clico vai tratar de dos desafios do cooperativismo agrícola e acesso ao crédito rural.

O coordenador da Fundação Getúlio Vargas e ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Roberto Rodrigues e  Luís Carlos Guedes Pinto, vice-presidente do Banco do Brasil, também realizarão palestras. O evento será na sociedade Rural Brasileira, em São Paulo (SP), a partir das 11h . Clique aqui para acessar a programação.

Papel - A SRB trabalha como agente negociador político do agronegócio frente aos públicos estratégicos do setor, atua como pólo disseminador de conhecimento e funciona como centro de serviços e gerador de oportunidades e negócios para a cadeia produtiva rural.

Na esfera de representação, a SRB mantém ativos 21 departamentos setoriais, que contemplam as principais atividades rurais e integram os maiores fóruns de decisão do agronegócio brasileiro.

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BNDES promete fundo garantidor ao agronegócio

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Como a maioria das agroindústrias não está conseguindo acessar as linhas de crédito oferecidas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao setor, o presidente da instituição, Luciano Coutinho, prometeu a criação do fundo garantidor do agronegócio. A nova medida foi anunciada em reunião, na semana passada, com o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Odacir Zonta, e o diretor da Coopercentral Aurora, Neivor Canton, em Brasília (DF).

Coutinho também prometeu a liberação imediata de capital de giro pelo Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop) e de linha do Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap). A situação da Aurora, colocada por Canton, recebeu atenção especial do presidente do BNDES. Ela conta com 72 mil famílias associadas e necessita de R$ 40 milhões de capital de giro, mas por custo mais baixo do que o oferecido, até agora, pela instituição.

Canton aproveitou para mostrar que a Aurora sempre pagou seus financiamentos bancários em dia e hoje sofre porque os bancos privados retiraram do mercado as linhas de crédito que ofereciam anteriormente.  "Nós acreditamos no agronegócio brasileiro e queremos ser sócios do setor ", disse Coutinho. Zonta e Canton insistiram com ele que essas decisões devem ser urgentes. (Fonte: Assessoria deputado Odacir Zonta)

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Entidades se unem contra crise no setor canavieiro

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O Sindicato Rural de Palmital, por meio de parceria com a Associação Rural dos Fornecedores e Plantadores de Cana da Média Sorocabana (Assocana), a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Coopermota e Casa da Agricultura/Cati estão em busca de aternativas que atenuem os efeitos da crise no setor canavieiro no município de Palmital (SP). A iniciativa objetiva a solução de problemas imediatos da atividade, como a renegociação das dívidas com instituições financeiras, a abertura de crédito para investimentos e melhores condições de preço para os produtos.

Na última segunda-feira (25/5), aconteceu mais uma rodada de discussões na sede do sindicato. Participaram os presidentes da Ocesp, Edivaldo Del Grande; Basílio Amati, do Sindicato Rural; Branco Fadel, da Coopermota; e Sylvio Ribeiro do Valle Mello Junior. Também estiveram presentes o agrônomo Anísio Alves Pereira, da Casa da Agricultura, e representantes das destilarias Santa Luzia, Santo Antônio, São Joaquim, São José e Pyles.

O trabalho, que é classificado com uma “operação salva-vidas”, a princípio busca a parceria de empresas e entidades da região para reivindicar ao governo a ampliação do prazo de pagamento dos financiamentos, tanto dos agricultores quanto das destilarias. “Esta proposta será levada aos bancos credores e aos políticos em São Paulo e Brasília. E a crise não afeta somente o setor em Palmital, pois pode ser verificada em todo o país. E diante das dificuldades, todos devem brigar pelos direitos e benefícios”, afirma Basílio.

De acordo com o presidente do sindicato, as empresas vêm enfrentando diversos problemas nos últimos anos, como questões ficais e ambientais, além na redução da margem de lucro em função da elevação dos custos e da queda no preço do álcool. “Isto desequilibra as finanças das destilarias”, aponta. Os participantes da reunião informaram também que o movimento buscará a adesão de outras empresas da região para a definição de estratégias e ações políticas que possibilitem benefícios e a recuperação do setor. (Fonte: Ocesp)

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1/6/09 - Governo "infla" novo plano de safra em R$ 12 bilhões

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01/06/2009 09:16:37

O novo Plano de Safra para o ciclo 2009/10, anunciado pelo governo na semana passada, incluirá em seu orçamento recursos destinados a duas linhas de crédito já criadas em março e abril deste ano. O governo "inflou" o novo plano em pelo menos 13%, segundo a avaliação de especialistas, ao agregar as linhas de capital de giro para agroindústrias e de estocagem de etanol na previsão de desembolsos para a próxima safra. O crédito agroindustrial já anunciado soma R$ 12,3 bilhões dos R$ 93 bilhões reservado ao novo plano. O Banco do Brasil informou, há duas semanas no Senado, já ter financiado R$ 2,5 bilhões a empresas do setor por meio dessas "novas" linhas.

O governo argumenta que o crédito faz parte do plano e que teria apenas "antecipado" o anúncio em razão da urgência das linhas. Na versão oficial, esses recursos devem auxiliar de forma indireta aos produtores rurais. "É dinheiro para crédito rural. O governo fez uma antecipação desses recursos. Na verdade, estamos fazendo o plano o ano inteiro", defende o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Edílson Guimarães.

Os bancos operadores dos recursos de crédito rural discordam da avaliação oficial. E afirmam que a inflação do plano é uma medida recorrente do governo. "Não existe fonte para fechar no volume anunciado pelo governo [R$ 93 bilhões]", afirma o diretor da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Ademiro Vian. Ele aponta outros artifícios usados pelo governo para elevar a estimativa de crédito.

"Nas duas safras passadas, foram somados valores de operações a taxas livres dos bancos ou de aval a CPRs [Cédulas de Produto Rural]. Mas isso não se coloca em plano de safra porque é operado com juros de mercados". O especialista avalia que, quando "destrinchados", os volumes previstos nos Planos de Safra "são metade" do anunciado pelo governo.

Além disso, há os problemas de desembolso efetivo dos recursos. Nos primeiros nove meses do atual ano-safra 2008/09, foram desembolsados 68% do orçamento previsto. Na agricultura familiar, foram gastos apenas R$ 9 bilhões dos R$ 13 bilhões anunciados pelo governo.

No Congresso, a bancada ruralista rejeita a agregação das linhas de crédito para a agroindústria. "Nunca foi contabilizado esse tipo de recurso em Plano de Safra", afirma o deputado Luís Carlos Heinze (PP-RS). Vice-presidente da Comissão sobre Impactos da Crise na Agricultura, Heinze diz que o governo precisa reverter a tendência dos bancos de conceder crédito a empresas em detrimento de produtores rurais. "É preciso dinheiro para custeio, investimento e comercialização do produtor rural, e não para financiamento de agroindústrias".

Na análise do cenário para a próxima safra, o parlamentar prevê dificuldades para o financiamento da produção. "Já dissemos ao governo: ou coloca dinheiro novo, e também garante acesso ao crédito, ou a próxima safra vai ser menor ainda que a atual", argumenta. Os sinais negativos vêm, segundo ele, da redução no uso de tecnologia no campo. A utilização de fertilizantes, por exemplo, teria um recuo de até 3 milhões de toneladas na próxima temporada, aponta Heinze. "E estamos vindo de uma queda de 2 milhões de toneladas nesta safra", alerta.

Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 01/06/2009 - 09:16

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Ex-detentos constituem cooperativa

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Está constituída, desde maio de 2009, a cooperativa Sonho de Liberdade, cujo objetivo é trazer a produção de bolas de futebol e de outras peças esportivas para a formalidade. O Sindicato e Organizaçao das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF) e a unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/DF) apoiaram o treinamento em cooperativismo e consultoria para o grupo durante o processo de constituição. O projeto nasceu na Penitenciária de Brasília.

Fernando de Figueiredo, ex-detento, hoje associado da cooperativa, aprendeu a costurar este tipo de material com o professor Izolino Pereira enquanto cumpria pena. Nos "saidões", oportunidade em que os presos em regime semiaberto são liberados em determinadas datas religiosas ou festivas, Fernando vendia nas ruas as bolas costuradas por ele e seus colegas.

De bola em bola, Fernando ganhou autoconfiança e vislumbrou na atividade a oportunidade de se ressocializar. A alternativa mais viável? A constituição de uma cooperativa. Depois de muita dificuldade e desconfiança, o projeto Sonho de Liberdade passou a ser reconhecido e ganhou o apoio de várias instituições públicas e privadas.

Na constuição da cooperativa, compareceram o Secretário de Obras do Governo do Distrito Federal, Márcio Machado; o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Distrito Federal (Seapa), Wilmar Luís da Silva; a dministradora da Estrutural, Bete Guilherme; o presidente da OCDF-Sescoop/DF, Roberto Marazi, além de outras autoridades e assessores de deputados federais.

Produção - Hoje, Fernando e Izolino mantêm oficina de produção de bolas na Cidade Estrutural, onde os associados, muitos deles jovens em idade de risco social, aprendem a costurar bolas em vez de passarem seu tempo ocioso nas ruas.

Para seus associados, trata-se muito mais que uma empresa. É a realização de um "sonho", inimaginável no passado recente do grupo. "A idéia é tirar essas pessoas da influência da marginalidade", pondera Fernando Figueiredo, "e mostrar que, apesar das dificuldades, é possível construir uma vida digna". "A Copa de 2014 está aí e a cooperativa tem tudo para crescer", acrescenta. (Fonte: OCDF)
 

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Lula aproxima cooperativismo do Uzbequistão

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez questão de apresentar oficialmente ao presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a maior autoridade do Uzbequistão, Islam Karimov, presidente daquele país. Para Freitas, foi uma grande oportunidade tendo em vista o interesse do setor cooperativista em prospectar relações comerciais com o Uzbequistão.
A aproximação ocorreu durante a cerimônia de assinatura de protocolos entre Brasil e Uzbequistão, no Palácio Itamaraty, nesta quinta-feira (28/5), em Brasília (DF). Na oportunidade, Karimov ressaltou o Brasil como uma grande potência. “Nós o consideramos um grande país, tanto em virtude da extensão territorial, quanto pela grande população, imensos recursos naturais e seu povo que trabalha muito”. 

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, disse que as cooperativas estão à procura de novos mercados para atender a demanda de fertilizantes. “O Brasil produz apenas 30% do total de fertilizantes consumidos internamente.”

O Uzbequistão produz cerca de 1 milhão de toneladas desse produto por ano: 200 mil toneladas de potássio, 300 mil de nitrogênio e 500 mil de fosfato. Por questões de logística, o país teria condições de exportar 125 mil toneladas por mês, a cada contrato. O Uzbequistão é uma ex-república soviética que se tornou independente em 1991, o que gerou tensão no país e conflitos étnicos. Com isso, cerca de 2 milhões de pessoas migraram para a Rússia.

Localizado entre o Cazaquistão, o Turcomenistão, o Quirguistão, o Afeganistão e o Tadjiquistão, o Uzbequistão tem como língua nacional o uzbeque, é uma república presidencialista e tem população de quase 28 milhões de habitantes. A moeda corrente é o Som Uzbeque. Mais de 80% da população praticam a religião muçulmana.

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