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Notícias representação

 

 

OCB-Sescoop/AM realiza palestra motivacional

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O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM) e a unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/AM), em parceria com a Polícia Militar do Amazonas, promoveram palestra motivacional proferida pelo professor Mário Pierri. O evento aconteceu na última segunda-feira (13/5), no auditório do Corpo de Bombeiros.

O objetivo  foi a integração do movimento cooperativista e a promoção da melhoria dos serviços prestados por cooperativas.  A abertura do evento contou com a presença do comandante da Polícia Militar do Interior, Coronel Rômulo Porto Barbosa Vasconcelos Azevedo e pelo Presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Petrucio Pereira de Magalhães Júnior. 

Participaram mais de 50 dirigentes associados de cooperativas de transporte fluvial, executivo, alternativo e táxi. Segundo Petrucio, “o evento foi uma ótima oportunidade de fortalecer futuras parcerias entre o movimento cooperativista amazonense e a Policia Militar do Amazonas”. (Fonte: Amazonas)
 

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15/5/09 - CNA e OCB pedem plano de R$ 120 bi

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Mauro Zanatta, de Brasília

Mesmo com a previsão de um incremento de 1% na área cultivada da próxima safra (2009/10), que começa oficialmente em julho, cooperativas agropecuárias e produtores rurais pediram ontem ao governo quase o dobro de recursos destinados no atual ciclo (2008/09) para financiar as operações de custeio, investimento e comercialização.

O pedido conjunto da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) soma R$ 120 bilhões. O atual plano de safra prevê a destinação de R$ 65 bilhões ao setor. O pedido dos ruralistas também inclui a redução dos juros do crédito rural de 6,75% para 5% ao ano - médios produtores teriam taxa de 4,5%.

A proposta do consórcio ruralista reforçou a necessidade de elevação dos subsídios da União ao setor. Para garantir as operações de seguro rural, o setor prevê que o orçamento do subsídio oficial deveria dobrar para R$ 400 milhões no próximo ciclo.

Além disso, pede-se a criação de um programa de subvenção ao frete de acordo com o perfil do produtor e sua localização geográfica. Quanto mais longe dos portos, mais subsídios. Os dirigentes do setor também propuseram a concessão de subsídios ao prêmio dos contratos de opção lançados pelo governo.

"Nós sempre respondemos aos estímulos do governo. A cada R$ 100 milhões em subsídios ao setor, elevamos o PIB global do Brasil em R$ 1 bilhão", afirmou a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu (DEM-TO). "A subvenção ao setor rural compensa para o governo e a sociedade. É isso o que se faz em todo o mundo".

Alçado à condição de "fundamental" para o setor, a criação de um fundo de aval para mitigar riscos de crédito do setor seria bancada com recursos do Tesouro Nacional. A medida seria conjugada com a revogação de uma resolução do Banco Central que obriga a reclassificação automática, para baixo, em operações rurais renegociadas. "Isso é considerado ponto crucial nas questões estruturantes", disse o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile.

Com a estimativa de produzir um adicional de 5,3 milhões de toneladas de grãos, fibras e cereais na comparação com a última previsão do governo, os ruralistas solicitaram reajuste dos preços mínimos de garantia de todas as principais culturas. A correção variaria de 10% para arroz e algodão até 33% para leite. Os limites individuais de financiamento também teriam alta de 9% a 200%, segundo a cultura.

Em situação financeira delicada, os cooperativistas solicitaram ao governo a autorização para que o segmento de crédito dessas sociedades possa fazer operações rurais com recursos mais baratos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e dos fundos constitucionais (FNE, FNO e FCO). As cooperativas pediram a alocação de R$ 2,5 bilhões para nova linha de capital de giro, além da elevação do orçamento do programa de investimentos do segmento (Prodecoop) de R$ 1 bilhão para R$ 2,2 bilhões a juros de 5% ao ano.

O segmento também solicitou a criação do "Proger Cooperativo", onde associados teriam acesso a crédito a juros mais baixos.

Na área tributária, o setor rural pediu medidas de R$ 3,1 bilhões em desonerações de impostos, como IOF, PIS-Cofins e adicional de frete da Marinha Mercante para fertilizantes, rações e sal mineral, além da manutenção da tarifa zerada para importação de matérias-primas usadas na fabricação de fertilizantes. O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou que analisará os pedidos e tentará defendê-los no governo. "Mas não quer dizer que tudo será incluído no plano", afirmou.

Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 15/05/2009 - 08:18

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OCB discute convênio com ANTT

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Um convênio entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) para auxiliá-la na realização do recadastramento do Registro Nacional de Transportador de Cargas (RNTRC) foi discutido hoje (14/5) na sede da ANTT.  Empresas, autônomos e cooperativas terão que realizar o recadastramento, previsto na nova resolução que regulamenta a Lei 11.442.

Para tornar viável essa iniciativa a ANTT solicitou o apoio da OCB que deverá contar com as organizações estaduais e unidades como postos de atendimento para que o transportador possa apresentar os documentos necessários e obter o novo registro. O Certificado de Registro no RNTRC será um documento de porte obrigatório, no original ou cópia autenticada, cuja falta irá gerar  multa.

Participaram da reunião o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile; e da ANTT, o diretor-geral, Bernardo Figueiredo; o superintendente Francisco de Paula Magalhães Gomes, o superintendente- adjunto, Wilbert Ribeiro Junquilo e a gerente-executiva Rosimeire de Freitas
 

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Governança é tema de evento internacional

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O Comité General del Cooperativismo Agrario en la Unión Europea (Cogeca) promove no próximo dia 19, o workshop "Long-term governance and development strategies for European agri- cooperatives". O professor Sigismundo Bialoskorski Neto, titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP), foi convidado a participar como palestrante no evento que acontece em Bruxelas, na Bélgica.  

Segundo o professor, as discussões tratam de governança a longo prazo e desenvolvimento de estratégias para as cooperativas agropecuárias européias. Temas que já estão sendo abordados no Brasil, a exemplo do Seminário de Tendências do Cooperativismo Contemporâneo promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

A palestra a ser proferida pelo professor da USP e especialista em cooperativismo será sobre os impactos da crise global no desempenho das cooperativas agropecuárias, as modificações da oferta agrícola, da demanda por alimentos, que mudam o comportamento do consumidor e necessariamente as estratégias das cooperativas agropecuárias.

Conforme Bialoskorski, o evento é de grande importância pois a  União Europeia esta preocupada em discutir e formular estratégias para as cooperativas agropecuárias de modo coordenado. “O workshop será traduzido para sete línguas e em vídeo-conferência.

"O público convidado é altamente qualificado que vai elaborar diretrizes estratégicas que servirão de exemplo para o Brasil", explica o professor. “A USP se sente honrada e reconhecida, pois o Centro de Estudos em Cooperativas, desta forma, demonstra que é internacionalmente reconhecido e importante.”

Além de participar do workshop o professor vai participar a convite da universidade de Telaviv em Israel do encontro > Inglaterra no Co-operative College apresentando três trabalhos de pesquisa. Mais informações clique aqui.

 

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Comissões debatem efeitos da crise com o BNDES

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Quatro comissões especiais que avaliam os impactos da crise mundial na agricultura, no sistema financeiro e no mercado, na indústria e no comércio brasileiros,  discutiram o assunto nesta quarta-feira (13/5), com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. O debate foi proposto pelos deputados, membros da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), João Magalhães, Moreira Mendes, Rodrigo Rocha Loures e Luis Carlos Heinze. O secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, representou a instituição na audiência. 

Durante sua exposição, Luciano Coutinho afirmou que o Brasil vai se recuperar dos efeitos da crise econômica mundial já no segundo semestre e voltar a crescer fortemente em 2010. Em relação à infraestrutura, Coutinho afirma que "os investimentos no setor de energia estão em expansão". Não há possibilidade de reversão desse quadro, porque há demanda reprimida na área de infraestrutura. Em suas palavras, há verdadeiros "gargalos" no setor que precisam ser resolvidos. "Não há força no mundo capaz de fazer paralisar esses investimentos, a não ser uma decisão política", disse.

Já os parlamentares da bancada ruralista criticaram o baixo valor de empréstimos e financiamentos com recursos do BNDES destinados à agricultura. De acordo com números do próprio BNDES, apresentados pelos deputados, a agropecuária recebeu apenas 4,16% do total de investimentos do Banco realizados entre 2004-2007 e tem a previsão de 2,83% do total para os anos de 2008-2011.

Críticas - "Ttemos os menores valores em comparação com outros setores e somos responsáveis por um terço dos empregos neste País", disse o deputado Waldemir Moka, segundo coordenador da Frencoop.

Luciano Coutinho reconheceu que o BNDES tem uma atuação mais forte em outros setores do que na agropecuária. Segundo ele, esse ramo de atividade é muito importante e é priorizado pelo Banco do Brasil. "A economia não pode nem pensar em sobreviver sem o agronegócio. É ele que sustenta o superávit da balança comercial brasileira", disse.

O presidente da Frencoop, deputado federal Odacir Zonta, falou da necessidade do BNDES apoiar o sistema cooperativista e o agronegócio brasileiro, pedindo a liberação de recursos para empréstimos e financiamentos - por meio do Prodecoop e Capital de Giro. Ele sugeriu que o BNDES "visse o cooperativismo de crédito como alternativa de capilaridade para liberação de crédito no País".

O deputado Luis Carlos Heinze enfatizou a necessidade da liberação de recursos pelo Banco, pois o crédito "não está chegando na ponta da produção", ou seja, nas mãos do produtor rural, que está perdendo oportunidades de exportação. O deputado Luiz Carlos Hauly, por sua vez, lembrou que o governo deve dar mais atenção às cooperativas que geram benefícios e retorno rápido para a economia.
 

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OCB e CNA entregam documento com propostas para o Plano Safra

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Na tarde de hoje (14/5), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) entregaram ao ministro da Agricultura, Reinhod Stephanes, um documento conjunto com propostas para o Plano Agrícola e Pecuário 2009/2010. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi representado pelo secretário-executivo da instituição, Renato Nobile, que fez parte da composição da mesa de abertura do evento.

“É fundamental ressaltarmos a importância desse trabalho consistente, elaborado pelas equipes técnicas da OCB e CNA a partir das demandas apontadas pela base durante workshops realizados este ano”, disse Nobile, ao lembrar também a parceria com o Ministério da Agricultura nesse processo e o empenho do ministro Stephanes no desenvolvimento da agricultura brasileira. Ele disse ainda que um documento com o detalhamento das propostas específicas para o cooperativismo será entregue, pessoalmente, pelo presidente da OCB ao ministro da Agricultura ainda este mês.   

A presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, o ministro Reinhold Stephanes e os deputados federais Fábio Souto, presidente Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados, e Luis Carlos Heinze, integrante da CAPADR, também participaram da mesa de aberura. A cerimônia contou ainda com a presença de parlamentares, representantes do Executivo, do Sistema OCB e e outras insituições ligadas ao agronegócio.
 
Em seu pronunciamento, o ministro da Agricultura frisou a qualidade do material apresentado pelas instituições e se colocou como porta-voz dos setores cooperativo e produtivo na tentativa de incluir tais propostas no Plano Safra, que será apresentado posteriormente pelo governo federal. “Faremos uma análise profunda no sentido de viabilizar as necessidades apontadas nesse documento. Aquelas referentes ao cooperativismo, por exemplo, têm sim grande chance de serem atendidas em sua totalidade”, disse. “É preciso ressaltar a importância da agricultura brasileira para a economia do País e fazer disso consciência nacional. Acredito que este seja um processo, que já está sendo construído”, complementou.

Stephanes também falou sobre as perspectivas diante da crise financeira internacional. “O mercado mais aquecido e a recuperação dos preços agrícolas indicam o caminho para superação da crise. Um estudo do Ministério sobre o comportamento da agricultura diante de situações adversas como esta mostram que este é um setor afetado, porém, com capacidade e dinâmica evidentes para contornar e sair de momentos dessa natureza, com mais facilidade que outros setores da economia”, comentou.  


Propostas gerais (OCB e CNA) – Os setores cooperativo e produtivo pedem um total de RS 120 bilhões de crédito oficial para a próxima safra, que seriam destinados para custeio, comercialização e investimento. Entre as propostas está também a redução da taxa de juros para financiamento de 6,75% para 5%, voltada a custeio e investimento. Já para os programas Pogrer Rural e Moderfrota, a mudança seria de 6,25% para 4% e de 7,5% para 6%, no caso de renda bruta anual até R$ 250 mil, respectivamente. Para renda bruta anual acima de R$ 250 mil, a redução seria de 9,5% para 7,5%. A criação de um Fundo de Compensação de Riscos do Setor Agropecuário, visando minimizar os riscos de inadimplência nas operações de credito rural, é outra proposta.  

Alterações dos prazos de pagamento dos programas investimentos é outra reinvindicação, apontada pela base durante os workshops como uma das maiores demandas. Sobre Seguro Rural há, entre outros pontos, a necessidade de alocação de recursos de R$ 400 milhões para a subvenção, elevando o teto de R$ 32 mil para R$ 40 mil.  Além disso, OCB e CNA solicitam correção dos preços mínimos dos produtos amparados pela PGPM, criação de conselhos gestores estaduais para acompanhamento dos trabalhos de execução do zoneamento agrícola, medidas específicas por cultura, entre outras questões.
(Crédito da foto - Wenderson Araújo)    


 

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Publicações da OCB apoiam a promoção comercial

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Duas publicações feitas pela Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) vão auxiliar estrategicamente as cooperativas que buscam um melhor posicionamento no mercado. Os livros foram distribuídos aos participantes do 5º Encontro Técnico de Mercados da OCB, que terminou nesta quinta-feira (14/5).

“Diagnóstico e Recomendações” faz uma análise de três cooperativas: Cooperativa Agroindustrial do Compartimento da Borborema (Coopaib), Cooperativa dos Artesãos do Rio Grande do Sul (Cooparigs) e (Cooperativa de Produção Artesanal de Crutac (Coopercrutac). O diagnóstico avalia as ações em execução e propõe uma reflexão acerca do que foi desenvolvido. Serve de estímulo para que outras cooperativas possam realizar constantemente uma avaliação da sua forma de atuação no mercado e fornece subsídios para uma decisão mais qualificada e estratégica. 

 Já o “Manual de Promoção Comercial” visa auxiliar unidades estaduais e cooperativas a participarem e organizarem feiras, rodadas de negócios e missões comerciais de maneira estratégica, planejada, efetiva e profissionalizada. O manual leva o leitor à reflexão sobre as práticas requeridas no mundo dos negócios. Está estruturado de forma simples e objetiva e é um material de fácil aprendizado. Mais informações sobre essas publicações podem ser obtidas por meio do seguinte endereço eletrônico: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

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G-100 faz assembléia e confraternização

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O G-100 - Associação Brasileira de Pequenas e Médias Cooperativas e Empresa de Laticínios reuniu diversas autoridades e dirigentes cooperativistas nesta quarta-feira (13/5) para uma confraternização do setor em Brasília (DF). Na ocasião foi realizada a sexta Assembléia Geral e as eleições do Conselho Deliberativo para o período de maio deste ano a abril de 2012 e da diretoria da entidade, cujo mandato de um ano se estende a abril de 2010. 

O presidente da G-100, Welson Souto de Oliveira, recebeu os convidados para a confraternização que contou com políticos, lideranças do setor produtivo e autoridades do Executivo federal. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) foi representada pelo secretário-executivo Renato Nobile.

Com 101 mil produtores, que respondem por uma média diária de 18 milhões de litros de leite e por um faturamento anual de R$ 18 bilhões, a G-100 garante ainda 25 mil empregos. A entidade foi criada em 2004 com o objetivo de mobilizar o segmento de pequeno e médio porte das cooperativas e empresas de laticínios, tendo em vista as dificuldades enfrentadas quanto à tributação, legislação sanitária, taxa de juros entre outras limitações as suas atividades no País.
 

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Secretários do Mapa negociam ampliação do comércio de produtos agropecuários com a China

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Grande parte do comércio brasileiro com a China está concentrada no complexo soja (grão, farelo e óleo), que corresponde a 93% das exportações para aquele país. Todavia, esse quadro pode ser alterado com a missão brasileira que chega à China sob o comando do presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, da qual fazem parte dois secretários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Os secretários de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Porto, e de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz, levam documentos com o objetivo de intensificar o comércio de produtos agropecuários com a China aumentando as exportações de carne, conforme estabelecido nos protocolos bilaterais assinados em 2004 (carne de aves de capoeira) e 2008 (de porco). 

 Além de negociarem a liberação da importação de carnes de aves e suínos do Brasil, os secretários do Ministério da Agricultura buscam ampliar o comércio de carne bovina para aquele país. “A importação já vem ocorrendo, mas queremos que os chineses reconheçam os estados que foram considerados livres de febre aftosa no ano passado”, adianta Porto.

De acordo com a Base de Dados de Estatísticas de Comércio das Nações Unidas (Comtrade), dos US$ 14,164 milhões de carne bovina in natura importados pela China em 2007, US$ 230 mil foram gastos com a compra de carne brasileira. Em se tratando de aves, o Brasil participou com 1,4% do total de importações chinesas.

 Plano de ação - A meta do governo é acelerar as negociações em curso sobre a liberalização das exportações de carne brasileira, antes da visita do presidente da República à China, prevista para acontecer entre os dias 18 e 20 de maio. “O nosso trabalho conjunto também visa preparar o caminho para um diálogo regular na área agrícola e de segurança alimentar. Esses assuntos farão parte do plano de ação a ser lançado pelos presidentes Lula e Hu Jintao, da China, ainda este mês, e assinado na reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível (Cosban) no final do ano”, informa Célio Porto. (Fonte: Mapa)               
 

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Ramo Mineral planeja estruturação

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Estruturar o Ramo Mineral é um dos grandes desafios para as cooperativas que atuam na área de mineração, em especial, para o representante nacional junto à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Lélio Luzardi Falcão, que participou, hoje (14/5), de uma reunião com o gerente de Mercados da instituição, Evandro Ninaut, e a economista de sua equipe, Flávia Zerbinato. “Precisamos equilibrar o social, ambiental e econômico para que as cooperativas que atuam neste Ramo tenham condições de alavancar”, explica.

Associado da Cooperativa de Trabalho Mar de Dentro (Cootramar), de São Lourenço do Sul (RS), Falcão pretende reunir os representantes estaduais do Ramo Mineiral para discutir um plano de ação setorial. Entre as linhas de atuação, estão programas educacionais para capacitar os cooperados, além de fazer uma avaliação da atual política ambiental. Segundo ele, a legislação atual é bastante rígida e, muitas vezes, impossibilita o trabalho das cooperativas de garimpeiros. 

Falcão disse ainda que é necessário conhecer melhor a realidade das cooperativas mineradoras do País e, por isso, sugeriu que fossem feitas visitas a algumas cooperativas. “Precisamos saber qual é a demanda e a partir de um diagnóstico, elaborar ações que atendam ao setor”. 

No total, o Ramo Mineral somam 53 coopertivas,  mas têm uma grande importância no desenvolvimento sustentável do País com a participação de cerca de 20 mil associados.

Muitas dessas cooperativas reservam espaços para cultivo de espécies que serão utilizadas em áreas degradadas, disseminam técnicas racionais de exploração dos recursos minerais e desenvolvem projetos educativos voltados para a preservação do meio ambiente, afastando assim o estigma de que atividades de garimpo estão intrinsecamente ligadas ao desequilíbrio ecológico.

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Mangabeira Unger e Stephanes se reúnem com dirigentes no PR

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O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, acompanhou nesta segunda e terça-feira (11 e 12/05), os ministros Roberto Mangabeira Unger, Assuntos Estratégicos e coordenador do Programa Amazônia Sustentável (PAS) e o ministro Reinhold Stephanes, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para uma série de visita a cooperativas paranaenses. Acompanhados de diversos assessores e de dois jornalistas, da Agência Brasil e do jornal La Vanguardia, de Barcelona, Espanha, conheceram o trabalho realizado pelas cooperativas Lar, de Medianeira, Coopavel, de Cascavel, Copacol, Cafelândia, Coamo, Campo Mourão e Agrária, em Guarapuava.

Segundo Koslovski, o convite ao ministro Mangabeira para conhecer as cooperativas paranaenses partiu do próprio ministro Stephanes. "O ministro Mangabeira Unger foi designado pelo presidente Lula, para elaborar um planejamento estratégico para o Brasil, esta visita serviu para mostrarmos à ele as diversas ações realizadas pelo setor cooperativista e também apresentar algumas reivindicações importantes", frisou Koslovski.

Lar - A visita dos ministros ao Paraná começou pela Cooperativa Lar, em Medianeira na segunda-feira (11/5). Mangabeira Unger e Stephanes foram recepcionados pelo presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues. Também prestigiaram a visita dos ministros o presidente da Usina Hidrelétrica de Itaipu, Jorge Samek, prefeitos e vereadores dos municípios da área de atuação da cooperativa. Irineo discorreu sobre todas as atividades executadas pela Lar, com destaque para as ações voltadas à sustentabilidade da produção agropecuária, como o plantio direto, o recolhimento das embalagens de agrotóxicos, as matas ciliares e o projeto de geração de energia a partir da utilização de dejetos de suínos, desenvolvido na cooperativa e em propriedades dos cooperados e cujo excesso de energia é vendido para a Copel.

Coopavel - Na Coopavel, a comitiva ministerial foi recebida pelo presidente Dilvo Grolli e pelo vice-presidente, Rudinei Grigoletto, em sua sede Cascavel. Na ocasião, os ministros Stephanes e Mangabeira Unger e o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski acompanharam uma explanação sobre as atividades desenvolvidas pela cooperativa. Para Dilvo Grolli esta visita dos ministros ao Paraná é de extrema importância, pois é uma oportunidade de conhecerem aquilo que as cooperativas estão realizando e de que forma elas podem contribuir para este planejamento estratégico que está sendo construído pelo governo. "Tanto aqui na região Oeste como nas demais, os ministros puderam ver a pujança que é o cooperativismo no Paraná, sua força e o que representam para a sustentabilidade da produção agropecuária, meio ambiente e fixação do homem no campo. Grolli lembrou que a cooperativa tem como base a agricultura familiar na qual milhares de famílias tiram seu sustendo por meio da produção de aves, suínos, leite e grãos.

Agrária - Na visita realizada à cooperativa Agrária, no distrito de Entre Rios, município de Guarapuava, os ministros e o presidente da Ocepar foram recebidos pelo presidente da cooperativa, Jorge Karls e por integrantes da diretoria, cooperados e pelo vice-prefeito, Jorge Luis Massaro. Após assistirem algumas apresentações folclóricas e culturais, os ministros acompanharam uma audiovisual sobre a história de fundação da cooperativa e o que ela é na atualidade. Em seguida visitaram o parque industrial, aonde conheceram a nova indústria de malte que deverá ser inaugurada no dia 2 de outubro próximo, indústria de trigo e a sede administrativa. Para Jorge Karl foi muito importante para a cooperativa poder receber num só dia pela primeira vez a visita de dois ministros. "Sabemos do trabalho realizado pelo ministro Stephanes e de seu relacionamento com o presidente da Ocepar. O ministro é um verdadeiro defensor da causa cooperativista. Já a visita do ministro Mangabeira é importante na medida em que ele vem para buscar subsídios para o planejamento estratégico que se pretende elaborar.  (Fotos: Assessoria Coopavel, Lar e Ocepar)

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Casa Civil lança Projeto Memórias Reveladas

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Nesta quarta-feira (13/5) foi lançado o projeto Memórias Reveladas, de iniciativa da Casa Civil da Presidência da República e que conta com a coordenação do Arquivo Nacional. O projeto tem por objetivo tornar-se um pólo difusor de informações contidas nos registros documentais sobre as lutas políticas no Brasil, nas décadas de 1960 a 1980. Participaram da solenidade o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff  o e o governador de São Paulo, José Serra.

O portal permitirá conectar os dados já disponíveis no Arquivo Nacional com os dos arquivos públicos estaduais e de outras entidades públicas e privadas parceiras. Também facilitará o acesso da sociedade e da academia à pesquisa, permitindo resgatar a história recente do País e a atuação dos governos militares. O secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participou da solenidade. Clique aqui e conheça o portal.
 

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Produtos transgênicos terão que ser identificados

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A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados (CCJC/CD) aprovou o parecer do deputado federal Ricardo Barros, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), ao PL 4148/08, que determina que os alimentos que contenham, em sua composição final, organismos geneticamente modificados em quantidade superior a 1% do total devem informar em suas embalagens que se tratam de transgênicos. 

O deputado Ricardo Barros, relator do projeto na CCJC, evidenciou, em seu relatório, que o projeto "visa tão somente cristalizar em lei normas de rotulagem de produtos com presença de OGM, de forma clara, simplificada e esclarecedora, seguindo em grande parte os parâmetros do Decreto n. 4.680/03".

O PL 4148/08 é de autoria do deputado federal Luis Carlos Heinze, coordenador geral da Frencoop. Na justificativa do projeto, Heinze deixa claro que "o direito à informação deve ser aplicado em consonância com os princípios da proporcionalidade e da razoabilidade". Para o coordenador geral da Frencoop, é necessário que a disciplina "da rotulagem dos alimentos que contenham organismos geneticamente modificados, contemple de forma clara: limite de presença de OGM (%) que isente a rotulagem; prevalência do critério da detectabilidade; e forma de apresentação da informação útil e clara ao consumidor".

 A proposição de Heinze, que tem apoio da Organização das Cooperativas Brasieliras (OCB), estava apensada ao PL 5848/05. Este foi rejeitado pela Câmara dos Deputados pela inconstitucionalidade e injuridicidade. Já o PL 4148/08, texto aprovado pela CCJC, seguirá à votação em plenário.
 

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Encontro de mercados aborda crise e novas oportunidades para o setor cooperativista

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“O evento, com sua temática, traz uma reflexão sobre os impactos gerados pela crise financeira internacional no País, com foco no setor cooperativista e, consequentemente, em seus negócios. É uma oportunidade também para se falar em novas oportunidades e ações de promoção comercial”. Com este cenário, o secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, abriu o 5º Encontro Técnico de Mercados da OCB, nesta quarta-feira (13/5), na sede da instituição, em Brasília (DF). O evento é uma realização do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

Nesse contexto, Nobile ressaltou o trabalho realizado pela instituição nos últimos dois anos, com a coordenação de sua Gerência de Mercados, na busca de novos mercados para as cooperativas brasileiras. “Este encontro dá continuidade a um processo de capacitação continuada, resultado de um trabalho de transversalidade entre a OCB e o Sescoop”, complementou. 

Após  abertura, o professor Vander Lucas, do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), falou aos participantes sobre “A crise financeira internacional e seus impactos no Brasil”. Em sua palestra, Lucas mostrou a origem do problema, falou sobre a crise em si, as conseqüências geradas por ela, com exemplos de alguns países, inclusive do Brasil. Para finalizar, ele apresentou impactos para setores da economia e também alguns ramos do cooperativismo, além de perspectivas.  

Resulados - Na sequência, o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, fez uma apresentação sobre "Os Impactos da Crise no Segmento Cooperativo”. Segundo ele a crise financeira internacional está afetando o nível de atividade da economia brasileira não somente pela redução da demanda por produtos exportados, mas também com redução das fontes de financiamentos e pela formação de um quadro geral de incerteza que tem levado os agentes a adiarem decisões importantes de consumo e de investimento. Foram divulgados, ainda na parte da manhã, os resultados da participação das cooperativas na 46ª Equipotel.

À tarde o analista de Comércio Exterior do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop), Eduardo Mazzoleni, ministrou palestra sobre “As atribuições do Denacoop e as ações desenvolvidas para apoiar o setor cooperativo – consórcio de cooperativas”. Para finalizar as atividades do dia  o diretor da Castelo Branco Consultoria e do Instituto Brasileiro de Consultores de Organização (IBCO), Gabriel Castelo Branco, apresentou o “Manual de promoção comercial”.

O 5º Encontro Técnico de Mercados continua nesta quinta-feira (14/5). Clique aqui para ver a programação. 

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Cooperativas de trabalho: a um passo da regulamentação

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A  diretora do Ramo Trabalho da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Maria Lucia Barros Arruda, revelou ao jornal eletrônico "SP Cooperativo" que o PLC 131/08 está prestes a ser votado no Senado. O projeto, mais conhecido no meio cooperativista como PL 7009, trata de regulamentação específica para o cooperativismo de trabalho no país. “Soube que o relator do projeto, senador Renato Casagrande, já terminou o seu parecer e que deve ser votado em breve”, informou Maria Lucia. 

No dia 4 de maio, Maria Lucia participou de reunião sobre o Ramo Trabalho na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), com representantes do governo federal e cooperativistas de nove estados. “Revisamos o conteúdo do projeto de lei e discutimos outras necessidades do setor”, disse ela. 

O Programa Nacional de Conformidade Cooperativa (PNC/Trabalho) esteve na pauta da reunião. Ele cria um padrão para as cooperativas do ramo e preserva a integridade do modelo. Segundo o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, será implantado como projeto-piloto em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. 

Durante a reunião, foi abordada a Instrução Normativa nº 2, do Ministério do Planejamento, publicada em 30/4/2008, que garante o acesso de cooperativas de trabalho ao amplo mercado de serviços da administração pública. (Fonte: Ocesp)

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Crise financeira será tema de palestra na OCB

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Nesta quarta-feira (13/5), o professor Vander Lucas, do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), vai proferir palestra sobre  “A Crise Financeira Internacional e seu Impacto no Brasil”. A apresentação terá início às 8h30 no auditório da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e faz parte da programação do 5º Encontro Técnico de Mercados que acontece até quinta-feira (14/5). O evento vai reunir cerca de 30 participantes, a maioria das unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

O professor vai abordar o início da crise financeira, sua evolução para uma crise de crédito mundial, a retração dos mercados bem como seus impactos no mercado brasileiro e as projeções para a economia global.
Na sequência, o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, fará uma apresentação sobre "Os Impactos da Crise no Segmento Cooperativo. "A crise financeira internacional está afetando o nível de atividade da economia brasileira não somente pela redução da demanda por produtos exportados, mas também com redução das fontes de financiamentos e pela formação de um quadro geral de incerteza que tem levado os agentes a adiarem decisões importantes de consumo e de investimento.

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Comitê Contábil e Tributário se reúne na OCB

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Nos próximos dias 26 e 27 acontece a 1ª Reunião de 2009 do Comitê Contábil e Tributário da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O evento será na sede da OCB, em Brasília (DF).

Serão tratados assuntos como Lei 11.638/07 e MP449/08 (PLV Nº.02/09);
Lei Complementar 130/2009 – Regulamentação do Ramo Crédito; PLC 131/08 – Regulamentação do Ramo Trabalho; análise do sistema, contábil e tributário, a ser adotado para as cooperativas em 2009; tributação das Receitas financeiras, quanto ao IRRF, CSSL e contabilização e tributação por Ramo.
 

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Sicoob/ES libera R$ 1,5 milhão para agronegócio

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O Sicoob/ES acaba de disponibilizar R$1,5 milhão, proveniente de recursos gerados pela Poupança Cooperada - caderneta de poupança do Sistema para aplicação em custeio agropecuário. Cada produtor pode retirar até R$ 130 mil.

O custo é de TR + 10,5% ao ano, e o dinheiro é liberado no ato da contratação. Os recursos são flexíveis, podendo ser utilizados em todas as atividades do agronegócio. (Fonte: OCB-Sescoop/ES)

 

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Cooperativismo do PR ocupa papel de vanguarda, diz ministro

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"O cooperativismo do Paraná ocupa um papel de vanguarda no Brasil", afirmou o ministro de Assuntos Estratégicos e coordenador do Programa Amazônia Sustentável (PAS), Roberto Mangabeira Unger, nesta segunda-feira (11/5). Ele esteve em Medianeira (PR) para conhecer o trabalho desenvolvido pelas cooperativas agropecuárias paranaenses. "Eu vim para recolher as lições dessas experiências e ver de que forma podemos utilizá-las como exemplo para o País. Também quero entender os problemas do cooperativismo agrícola do Paraná".

Segundo ele, o Brasil tem interesse estratégico em que essa experiência exemplar do cooperativismo agrícola supere os seus problemas e possa ajudar a apontar o caminho para o País. "Tudo isso ganha uma importância ainda maior no contexto da crise mundial. O Brasil pode ascender a um lugar preeminente na agricultura do mundo se nós definirmos o nosso caminho corretamente", afirmou o ministro durante entrevista coletiva concedida aos jornalistas da região Oeste do Estado. Mangabeira Unger veio ao Paraná acompanhado do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes.

Na segunda-feira (11/5), eles estiveram nas cooperativas Lar e Copacol. Foram recebidos pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e nesta terça-feira (12/5) de manhã, os ministros conheceram a cooperativa Coamo, em Campo Mourão. À tarde, visitam a Agrária, em Guarapuava.

De acordo com Mangabeira Unger, a agricultura brasileira é de importância decisiva para o mundo, mas, sobretudo, é importante para o próprio País, sendo que o setor é fundamental  dentro do novo modelo de desenvolvimento que está sendo construído. "O Brasil está em busca de um novo modelo de desenvolvimento baseado em ampliação de oportunidades econômicas e educativas. O terreno privilegiado para avançarmos nesse caminho é a agricultura", afirmou. "São três as grandes aspirações que orientam esse projeto: a primeira é superar o contraste meramente ideológico entre agricultura familiar e agricultura empresarial. Não há duas agriculturas. Só há uma e o que nós queremos é dar características empresariais à agricultura familiar. A segunda aspiração orientadora é fomentar a industrialização rural, a agregação de valor no campo. Não queremos o contraste entre cidade cheia e campo vazio. Queremos uma vida rural variada e vibrante. E a terceira aspiração que baliza o caminho é construir uma classe média rural forte", completou o ministro.

Oportunidade única - O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, destacou na manhã desta terça-feira (12/05), em Campo Mourão, o momento inédito vivenciado pelo cooperativismo paranaense com a visita de Mangabeira Unger e Stephanes. "É uma oportunidade única para nós recebermos a visita de dois ministros simultaneamente. É a primeira vez que isso acontece", afirmou. Koslovski lembrou que o ministro da Agricultura é um profundo conhecedor e apoiador do cooperativismo. "Já o ministro Mangabeira tem a missão de estabelecer um plano estratégico e nós queremos oferecer subsídios que atendam aos anseios desse trabalho", acrescentou.

Koslovski frisou ainda a importância do estabelecimento de uma política de garantia de renda por parte do governo federal e a necessidade de promover melhorias que propiciem o aumento da competitividade do agronegócio brasileiro. "Nós somos muito bons da porteira para dentro, mas da porteira para fora enfrentamos ainda vários obstáculos ligados a questões logísticas, de infraestrutura e tributárias, por exemplo", reforçou.

Ele também salientou a importância de fortalecer as cooperativas de crédito. "Elas devem funcionar como molas propulsoras dentro do cooperativismo, como ocorre nos Estados Unidos e na Europa", disse. O presidente da Ocepar defendeu ainda um aporte maior de capital para viabilizar o sistema cooperativista e agilidade na solução dos problemas ambientais. Com informações das Assessorias de Imprensa Lar, Copacol e Coamo)

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Dirigentes do MT apresentam metas durante AGO

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“Valeu a pena esforço que fizemos nesses últimos dois anos, pois hoje estamos com nossa sede própria, no Centro Político Administrativo de Cuiabá (MT). Agora temos maior representatividade e condições em atender as demandas das cooperativas e dos nossos cooperados”, disse Onofre Cezário, na abertura da Assembleia Geral ordinária (AGO) do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Mato Grosso (OCB/MT). Na ocasião foi apresentado o Relatório de Gestão 2008 aos representantes das cooperativas, no qual consta que a sede, inaugurada no ano passado, será quitada ainda este ano.

As atividades da AGO, que aconteceu na última quinta-feira (7/5), foram coordenadas pelo presidente da OCB/MT, Onofre Cezário, e o vice-presidente, Eledir Tecchio,.

O demonstrativo contábil foi apresentado pelo contador Flávio Moreira, que há 16 anos é responsável pela contabilidade da OCB/MT. “A organização teve sobras de R$ 378.264,03, mesmo com pagamento dos empréstimos para a construção da nova sede”, anunciou Moreira.

O superintende da OCB/MT, Adair Mazzotti, falou das ações necessárias para  implementar as diretrizes estabelecidas para a gestão 2008/2009. Uma das atividades será voltada para o campo do fortalecimento político, com a reativação da Frente Parlamentar do Cooperativismo Estadual, e adotar o sistema de legislação estadual que estimule a organização de novas cooperativas, com o reconhecimento do ato cooperativo. “Nossa meta é aumentar a presença do sistema junto às cooperativas filiadas, aprimorar o monitoramento, promover eventos regionais, organizar os Ramos do cooperativismo e zelar pela marca cooperativa, evitando o surgimento das chamadas falsas cooperativas”, anunciou Mazzotti.

Dentro das diretrizes do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Mato Grosso (Sescoop/MT) estão previstas diversas ações. Entre elas o de aprimorar a comunicação e divulgação do Sistema, atualização cadastral, fortalecimento dos Ramos, estruturar políticas de parcerias, promover a interação entre as cooperativas e estruturar o programa de formação continuada. “Temos muito trabalho pela frente e a Organização está se preparando para implantar todas essas ações”, concluiu o superintendente Adair Mazzotti. (Fonte: OCB/MT)

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