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Notícias representação

 

 

Sistema OCB propõe alterações na MP 449/2008

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O Sistema OCB entregou, nesta semana, ao relator da Medida Provisória 449/2008 (PLV 02/2008), senador Francisco Dornelles, considerações pela supressão de parte do texto da MP, que traz efeitos onerosos às cooperativas. A medida trata, entre outras questões, da contribuição do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

 

A sugestão entregue pelo Sistema OCB aponta a necessidade de suprimir a redação do art. 29 do texto original da MP, que gera as seguintes modificações na Lei 8.212/91:

 

“Art. 43.................................

§ 2º. Considera-se ocorrido o fato gerador das contribuições sociais na data da prestação de serviço.

§ 3º. As contribuições sociais serão apuradas mês a mês, com referência ao período da prestação de serviços, mediante a aplicação de alíquotas, limites máximos do salário de contribuição e acréscimos legais moratórios vigentes relativamente a cada uma das competências abrangidas, devendo o recolhimento ser efetuado no mesmo prazo em que devam ser pagos os créditos encontrados em liquidação de sentença ou em acordo homologado, sendo que nesse último caso o recolhimento será feito em tantas parcelas quanto as previstas no acordo, nas mesmas datas em que sejam exigíveis e proporcionalmente a cada uma delas”.

 

Publicada no Diário Oficial de 4/12/2008, a medida provisória já havia sofrido modificações, as quais atenderam o setor cooperativista durante sua tramitação na Câmara dos Deputados. O texto proposto pelo relator, deputado federal Tadeu Filippelli, foi aprovado na Casa em março deste ano e seguiu para o Senado Federal. Agora, a matéria aguarda a apresentação do parecer do senador Francisco Dornelles.

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Produtores ampliam campanha por mudanças nas leis ambientais

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Mais de 13 mil cartas já foram enviadas aos deputados federais e senadores do Paraná e de outros estados nos primeiros dez dias da campanha que os associados da C.Vale estão promovendo para alertar os parlamentares sobre a necessidade de mudanças no Código Florestal. Somente na primeira semana 5 mil cartas seguiram para Brasília (DF). Correspondências eletrônicas também estão sendo enviadas.
 
Os produtores querem que os congressistas definam como obrigatória apenas a manutenção das matas ciliares de, pelo menos, 30 metros de cada lado de rios e córregos. O Código Florestal, que entra em vigor em dezembro, exige que 20% da área das propriedades seja destinada à reserva legal, ou seja, ao plantio de árvores. Os agricultores justificam que essa determinação representa perda de um quinto do patrimônio e da renda.

O presidente da C.Vale, Alfredo Lang, alertou, durante entrevistas na semana passada, em Palotina (PR), que os produtores não serão os únicos prejudicados pela legislação ambiental. “Essa lei vai significar 20% a menos de produção, de dinheiro circulando na economia, como se fosse uma frustração permanente de safra. Vai ser 20% a menos de vendas, de impostos e, provavelmente, o nível de emprego será prejudicado”, projetou. Por esses motivos, o dirigente entende que “qualquer cidadão deve se manifestar porque todos vão perder”.

O líder da C.Vale esclarece que os produtores não são contrários à preservação ambiental,  mas ressalva que os solos mais férteis devem ser destinados à produção de alimentos. “Árvores não dão arroz, feijão, milho, trigo, soja, leite e carnes. Elas têm que ser plantadas nas áreas mais acidentadas”, ponderou.

Alfredo Lang revela que os presidentes das cooperativas agropecuárias do Paraná se reunirão, no próximo dia 27, em Curitiba, com deputados federais, senadores e com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, para discutir o tema. “Temos que sensibilizá-los e mostrar o que é preciso fazer para ajustar o Código Florestal”, observou. (Fonte: C. Vale)

 

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Modelo para projetos orienta a participação no Prêmio Cooperativa do Ano 2009

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As cooperativas interessadas em participar do Prêmio Cooperativa do Ano 2009 podem utilizar como base na elaboração de seus trabalhos o modelo para o projeto disponível no hotsite da premiação. A peça serve para facilitar o entendimento e o cumprimento dos itens do projeto. Para concorrer à sexta edição do mais importante prêmio do cooperativismo brasileiro, a cooperativa deve se inscrever até o dia 30 de junho. Em 2009 estão previstos os ramos Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Infra-estrutura, Saúde, Trabalho e Transporte. 
 
O prêmio é realizado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e a revista Globo Rural, da Editora Globo.

A premiação tem o objetivo de divulgar experiências bem-sucedidas de cerca de 7 mil cooperativas relacionadas aos ramos participantes. O projeto modelo é apenas uma base do que deve constar na descrição do caso concorrente. Cada projeto apresentado, no entanto, deve respeitar características próprias do trabalho desenvolvido pela cooperativa.

O trabalho precisa tratar de questões como o histórico da cooperativa, suas principais atividades e o que motivou a realização do projeto, mostrando a oportunidade que levou a cooperativa a criar, estruturar e colocar em prática o caso.  

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Seminários no RS estimulam a criação de frentes em prol do cooperativismo

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Com o objetivo de mobilizar vereadores e comunidades do Rio Grande do Sul para a instalação de unidades da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo (Frencoop), o Sistema Ocergs-Sescoop/RS promoverá, ao longo de 2009,  Seminários das Frencoops Municipais Gaúchas. Serão cinco encontros nas cidades de Farroupilha, Não-Me-Toque, Santo Ângelo, Santa Maria e Porto Alegre. O programa prevê ainda a visita de técnicos do Sistema a câmaras municipais, a realização de um seminário de harmonização entre as frentes, em Gramado, e a criação de um programa de intercâmbio com vereadores comprometidos com o cooperativismo.

Para o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, os encontros constituem o primeiro passo para motivar os vereadores e a comunidade. “Município que coopera caminha para o crescimento. E, crescendo de forma cooperativista, potencializa os melhores valores da nossa sociedade”, diz Perius.

A Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul (Frencoop/RS) é constituída por um grupo político não ideológico, independente de sigla partidária, que busca a defesa dos interesses do cooperativismo e seus ramos. Lançada em 2 de dezembro de 1997, constitui-se na segunda frente mais antiga criada na Assembléia Legislativa e a primeira do País. A Frencoop/RS trabalha em conjunto com o Sistema Ocergs-Sescoop/RS no fomento e promoção do cooperativismo, divulgando e defendendo sua doutrina, além de estimular sua prática em todos os segmentos sociais e econômicos do estado.

Já as políticas municipais, que deliberam ações diretas ao cooperativismo, devem ter um acompanhamento das unidades municipais da Frencoop. Segundo dados do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, dos 496 municípios gaúchos, apenas 18 contam com frentes organizadas e 85 cidades estão em processo de reorganização. Os Seminários das Frencoops Municipais Gaúchas pretendem aumentar esse número. “As frentes municipais têm um papel de grande importância para o desenvolvimento do cooperativismo gaúcho, pois são entidades que estão próximas das cooperativas e podem interagir de forma imediata na resolução de questões relevantes de interesse destas cooperativas”, ressalta Perius.

Saiba as datas e os e as cidades onde acontecerão os Seminários das Frencoops Municipais Gaúchas:

28 de maio – Farroupilha
25 de junho – Não-Me-Toque
23 de julho – Santo Ângelo
19 de agosto – Santa Maria
29 de outubro – Porto Alegre
16, 17 e 18 de novembro – Gramado – Seminário Geral de Adesão às Frencoops Municipais. (Fonte: Ocergs)
 

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Serra se sensibiliza com situação das cooperativas agropecuárias

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Em audiência no Palácio dos Bandeirantes nesta quarta-feira (22/4), o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Edivaldo Del Grande, pediu apoio ao governador José Serra para destravar recursos federais de capital de giro às cooperativas agropecuárias. A crise mundial escasseou o crédito e abalou a atividade das cooperativas que, em São Paulo, representam mais de 160 mil produtores rurais.

Levantamento de novembro de 2008 mostra uma necessidade inicial de R$ 800 milhões para capital de giro das cooperativas paulistas. “O governo federal liberou R$ 1 bilhão, mas o excesso de garantias nos impede de acessar o crédito”, reclamou Del Grande. Na reunião, o governador se dispôs a conversar com o Executivo federal para tentar amenizar a situação. A audiência com Serra foi conseguida pelo secretário estadual da Agricultura, João Sampaio, e acompanhada, além do secretário, pelo presidente da SRB (Sociedade Rural Brasileira), Cesário Ramalho, e pelo assessor especial da Ocesp Américo Utumi.       

 

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Conecoop propõe ações para o cooperativismo

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A inserção do cooperativismo como disciplina nas escolas da rede pública e a divulgação do sistema cooperativista foram pautas de uma reunião do Conselho Estadual do Cooperativismo (Conecoop) de Alagoas, do qual a Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas (OCB/AL) faz parte.  A reunião foi em Maceió (AL), nesta quarta-feira (22/4), e também tratou da regulamentação da Lei 6.904, que dispõe sobre o cooperativismo e a abertura de mercado para as cooperativas no estado.

Luiz Otávio Gomes, secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec), aprovou as idéias levantadas e solicitou que fossem levados projetos na próxima reunião. A assessoria jurídica da Sedec ficou responsável de avaliar a regulamentação da Lei.

 

Quanto à inserção do cooperativismo na grade curricular das escolas, após contato com a secretária estadual de educação, Luiz Otávio acredita ser algo viável. "Precisamos focar as ações na educação. O cooperativismo deve entrar na grade curricular das escolas de uma forma transversal", avaliou Luiz Otávio.

 

A clareza de uma maior elucidação sobre o funcionamento de uma cooperativa e seu sistema demonstrou, na reunião, ser essencial para que Alagoas consiga se desenvolver nesse campo. A próxima reunião do Conselho deve acontecer em maio. (Fonte: OCB/AL)

 

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Setor cooperativista discute regulamento de boas práticas de fabricação

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) enviou às unidades estaduais a Instrução Normativa que instituirá o Regulamento Técnico das Boas Práticas de Fabricação (BPF). O objetivo é que as unidades tenham conhecimento e opinem a respeito da instrução, que ainda não foi publicada. O documento estabelece diretrizes voltadas à elaboração do Sistema de Garantia da Qualidade para os estabelecimentos produtores de fertilizantes, inoculantes, corretivos e biofertilizantes, que optarem pela adoção dos princípios das BPF, como parte integrante do Programa de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC).

Segundo especialista em mercados da OCB, Gustavo Prado, a proposta é elaborar uma instrução que atenda o  Sistema Cooperativista, especialmente as cooperativas misturadoras de fertilizantes, corretivos e inoculantes e os associados usuários desses produtos.

As sugestões devem ser enviadas até o dia 22 de maio de 2009, para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento já agendou  a primeira audiência nos dias 4 e 5 de junho de 2009 com o objetivo de discutir  o desenvolvimento da instrução.
 

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Presidente Lula sanciona Lei do Cooperativismo de Crédito

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As cooperativas de crédito passam a contar, a partir de agora, com uma legislação específica que estabelece normas para seu funcionamento, regulamentando, assim, o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). A lei foi sancionada no último dia 17 de abril pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

O trabalho da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), juntamente com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), foi determinante para a aprovação da proposição (PLS 293/1999, antigo PLP 177/2004 na Câmara dos Deputados), no plenário do Senado Federal, em março, e sua concretização, com a sanção anunciada este mês. 

Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, o resultado é fruto de trabalho em conjunto com a participação do Conselho Especializado do Ramo Crédito (Ceco/OCB), confederações, centrais, parlamentares, federações e instituições ligadas ao setor. “A importância de uma regulamentação específica do sistema de crédito cooperativo é garantir a segurança jurídica necessária ao desenvolvimento do setor”, ressalta Freitas. Ele explica que, com a nova regulamentação, as cooperativas de crédito continuarão a ser regidas pela lei cooperativista (5.764/71) e pela regulação específica do Sistema Financeiro Nacional (SFN), desde que sejam respeitadas as disposições da lei complementar. 

Sistema Nacional de Crédito Cooperativo – o Sistema é composto por quatro tipos de entidades: cooperativas singulares de crédito, cooperativas centrais de crédito, confederações de cooperativas de crédito e bancos cooperativos. Para as cooperativas singulares de crédito, são estabelecidas as atribuições de estímulo à formação de poupança, além de oferecer assistência financeira aos associados e prestar serviços em favor da vocação societária. Estas cooperativas só realizam operações de crédito com associados, e podem aplicar suas disponibilidades de caixa em títulos e valores mobiliários e em outras opções de investimentos oferecidas pelo mercado.
 

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22/4/2009 - Presidente Lula sanciona Lei do Cooperativismo de Crédito

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As cooperativas de crédito passam a contar, a partir de agora, com uma legislação específica que estabelece normas para seu funcionamento, regulamentando, assim, o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). A lei foi sancionada no último dia 17 de abril pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O trabalho da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), juntamente com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), foi determinante para a aprovação da proposição (PLS 293/1999, antigo PLP 177/2004 na Câmara dos Deputados), no plenário do Senado Federal, em março, e sua concretização, com a sanção anunciada este mês.

Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, o resultado é fruto de trabalho em conjunto com a participação do Conselho Especializado do Ramo Crédito (Ceco/OCB), confederações, centrais, parlamentares, federações e instituições ligadas ao setor. “A importância de uma regulamentação específica do sistema de crédito cooperativo é garantir a segurança jurídica necessária ao desenvolvimento do setor”, ressalta Freitas. Ele explica que, com a nova regulamentação, as cooperativas de crédito continuarão a ser regidas pela lei cooperativista (5.764/71) e pela regulação específica do Sistema Financeiro Nacional (SFN), desde que sejam respeitadas as disposições da lei complementar.


Sistema Nacional de Crédito Cooperativo – O Sistema é composto por quatro tipos de entidades: cooperativas singulares de crédito, cooperativas centrais de crédito, confederações de cooperativas de crédito e bancos cooperativos. Para as cooperativas singulares de crédito, são estabelecidas as atribuições de estímulo à formação de poupança, além de oferecer assistência financeira aos associados e prestar serviços em favor da vocação societária. Estas cooperativas só realizam operações de crédito com associados, e podem aplicar suas disponibilidades de caixa em títulos e valores mobiliários e em outras opções de investimentos oferecidas pelo mercado.

Mais informações:
Gabriela Prado
Gerência de Comunicação – Sistema OCB
Tel: (61) 3325.2260 / Cel: (61) 8158.7771
www.brasilcooperativo.coop.br

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Pesquisadores analisam cadeia do leite em PE

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Pesquisadores que fazem parte do Projeto de Desenvolvimento e Consolidação da Cadeia Produtiva do Leite em Bases Cooperativistas, desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Pernambuco (Sescoop/PE) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) iniciaram, nesta semana, mais um ciclo de visitas e seminários envolvendo a cadeia produtiva do leite. Hoje (17/4) foi realizado um seminário, em Carpina.  Na última segunda-feira (13/4), pesquisadores da Embrapa estiveram em Garanhuns, realizando seminário com agentes ligados ao setor leiteiro da região.

Na terça-feira (14/4), os pesquisadores, acompanhados de técnico do Sescoop/PE, visitaram indústrias e fazendas produtoras de leite situadas no Agreste Meridional e, no dia seguinte, realizam mais um seminário sobre leite, em Barreiros. Nesta quinta-feira (16/4) a equipe visitou indústrias e fazendas da Mata Sul do Estado. Amanhã (18/4), será a vez da Mata Norte.

O Projeto de Desenvolvimento e Consolidação da Cadeia Produtiva do Leite em Bases Cooperativistas visa servir de referência para a elaboração de políticas públicas e a definição de estratégias de investimentos no segmento empresarial até 2020. (Com informações OCB/PE)
 

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Governo anuncia de R$ 12,6 bi para agroindústria

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“Percebemos a sensibilização do governo perante as necessidades do setor. As decisões são tomadas, as taxas equalizadas, mas os recursos não chegam à ponta no momento da operacionalização. Exemplo disso é o dinheiro voltado para capital de giro das cooperativas agropecuárias. A cada dia surge uma nova burocracia, o que dificulta o andamento do processo.” Essa foi a avaliação feita pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, sobre o anúncio pelo governo federal de um pacote de ajuda à agroindústria nacional que totaliza R$ 12,6 bilhões.

As medidas foram aprovadas em reunião extraordinária do Conselho Monetário Nacional (CMN), nesta quinta-feira (16/4). Os ministros da Fazenda, Guido Mantega, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Reinhold Stephanes, e do Planejamento, Paulo Bernardo, estiveram reunidos com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tratar da liberação dos recursos ao setor.

Uma das principais medidas foi a criação de uma linha de crédito de R$ 10 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para capital de giro de setores da agroindústria muito atingidos pela crise financeira internacional . São eles: avicultura,  suinocultura, bovinocultura de carne e de leite, fumicultura, indústrias madeireira e de máquinas e equipamentos agrícolas, além de cooperativas agrícolas, entre outros. A linha de crédito, que será oferecida pelo BNDES, terá juro de 11,25% ao ano, com dois anos para pagamento e um de carência.

Sobre a taxa de juros, Freitas diz que o percentual de 11% é alto, mas a expectativa é de que o Mapa trabalhará para chegar a 6,75%. “Se isso acontecer, os reflexos serão positivos, mas o ideal seria baixar mais 1%, chegando a uma taxa de 5,75%, correspondente à realidade de mercado”, diz.      

O Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop) foi reforçado em R$ 300 milhões e o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras(Moderfrota ) recebeu mais R$ 50 milhões.

Uma série de programas oficiais de financiamentos - como o Funcafé e o Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf) - teve prazos de liquidação, renegociação, individualização ou amortização de parcelas estendidos, em casos específicos. Clique aqui e acesse os votos aprovados na reunião do CMN. (Com site Globo.com)
 

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Frencoop-AM ganha apoio de parlamentares

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Foi instalada oficialmente em seção especial na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas a Frente Parlamentar Cooperativista do Amazonas (Frencoop-AM), nesta quarta-feira (15/4), pelo presidente da Frente, deputado Luiz Castro. Na oportunidade, vários parlamentares aderiram a Frente.

Segundo declaração do deputado Luiz Castro, com a oficialização da Frencoop no Amazonas o processo que antes era solitário, agora se amplia, além de atrair novos parlamentares para assumir o compromisso com a causa. “A partir da formatação oficial da Frente, nós daremos um corpo político, claro e objetivo de apoio e suporte parlamentar ao cooperativismo, porque cada parlamentar passa a assumir uma responsabilidade. Deixa de ser algo aleatório, eventual e passa a ser a ter ações organizadas e sistêmica”, enfatizou.

De acordo com o deputado Luiz Castro, apesar do Amazonas, ser o primeiro Estado da Região Norte a oficializar a Frente Parlamentar, ainda não se tem uma lei estadual o que a partir de agora junto com outros colegas pretende-se aprovar. “Mas, antes é preciso que se reúna a Executiva para encontrar o mecanismo de redação da lei, do poder de iniciativa do Executivo e do Legislativo para se obter tal lei, afirmou Luiz Castro. Ressaltou, ainda, da interação com os deputados federais e senadores do Amazonas que compõe a Frente e representam o Estado em Brasília.

Antes de encerrar os trabalhos, o presidente da Assembleia, deputado Belarmino Lins, sugeriu a criação de um anteprojeto sobre Ações Cooperativistas a ser apresentado ao governador do estado, Eduardo Braga e ao prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, com a finalidade de obter apoio das autoridades constituídas ao desenvolvimento do cooperativismo no Estado do Amazonas.(Com informações OCB/AM)

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Câmara de Manaus poderá ter Frencoop em breve

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Mal foi instalada a Frente Parlamentar Cooperativista no Amazonas (Frencoop/AM) na Assembléia Legislativa, o presidente da OCB-Sescoop/AM, Petrucio Magalhães Júnior em articulação com o vereador Homero de Miranda Leão, médico e cooperado da Unimed Manaus, irá apresentar no plenário da Câmara Municipal de Manaus (CMM), na próxima semana, requerimento que propõe a instalação da Frente Municipal do Cooperativismo.

A Frente objetiva levar ao parlamento municipal discussões e ações que possam garantir a defesa do sistema cooperativista em todos os níveis de governo. Uma vez que na Câmara Federal existe a Frente Nacional de Cooperativismo e que, desde ontem, 15/4, quando ocorreu o lançamento, na Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE) formalizou a implantação da Frente Parlamentar do Cooperativismo Amazonense (Frencoop-AM). Conforme Homero, as primeiras articulações para a instalação da Frente Cooperativista em Manaus iniciaram ainda em novembro do ano passado. (Fonte: Matéria veiculada em 17/4, no Jornal Amazonas em Tempo)

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Programa do governo busca autossuficiência de fertilizantes

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“Está comprovado que o Brasil tem jazidas e depósitos para se tornar autossuficiente em fertilizantes. No caso dos nitrogenados isso pode ocorrer no prazo de cinco anos, nos fosfatados, de seis a oito anos e, no potássio, num prazo máximo de 10 anos.“ A declaração é do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, que apresentou o Plano Nacional de Fertilizantes durante conversa com jornalistas, nesta sexta-feira (17/4), em Brasília (DF).

Segundo Stephanes, o governo tomou uma decisão política de que essa é uma questão estratégica, de vulnerabilidade e que exige importantes ações. “A Embrapa precisa desenvolver novas tecnologias para que usemos menos fertilizantes ou passemos a ter alternativas para isso. Vamos buscar a importação direta para acabar com o oligopólio que existe nesse setor”, enfatizou. 

O Brasil tem uma jazida de potássio em Sergipe, com três depósitos, um em exploração pela Vale do Rio Doce e outros dois que ainda aguardam incentivos. “Além disso, temos que verificar a possibilidade de encontrar potássio em localidades que vão, desde o Recôncavo Baiano até o Espírito Santo”, explicou Stephanes.

Outro local com possibilidade de exploração de potássio é Nova Olinda do Norte/AM. De acordo com o ministro, a Petrobras já explorou o local, com perfurações de até 1,1 mil metros de profundidade. “Uma empresa canadense chegou a dizer que lá está o 3º maior depósito de potássio do mundo. Com isso, o Brasil perderia apenas para o Canadá e Rússia, que ocupam os primeiros lugares.”

Fosfato - Dez jazidas já estão sendo exploradas em Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Bahia e Sergipe. O País já identificou algumas jazidas que precisam ser lavradas em São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais, Ceará, Pará e Mato Grosso.

O Brasil importa 73% dos fertilizantes e produz 23% da sua demanda interna. Ao todo, o País importa 75% de nitrogênio, 51% de fósforo e 91% de potássio. Estados Unidos, China, Rússia, Tunísia e Marrocos são responsáveis por 73% do mercado de fosfatados. Em 2008, o mercado de fertilizantes movimentou US$ 15 bilhões. (Fonte: Mapa)

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Instrumento de Educação

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* Alderico Sena

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia (Sescoop/BA) é uma entidade que tem como objetivo  a capacitação, o monitoramento e a promoção social dos cooperados, empregados de cooperativas e de seus familiares. As atividades de formação cooperativista empreendem a construção de uma identidade do cooperado que atenda a uma nova forma socioeconômica de ser, através da educação, treinamento e informação.

O alicerce da direção do Sescoop/BA nesses dez anos de fundação (novembro de 1999) tem como prioridade o investimento na formação profissional dos cooperados e empregados de cooperativas objetivando capacitar gestores da economia cooperativa e visando a eficiência no gerenciamento de negócios e a excelência do desempenho de uma empresa coletiva. As ações do Sescoop/BA abrangem cursos, treinamentos de curta e media duração; treinamento especializado; capacitação de conselheiros de administração e fiscal; formação de multiplicadores; formação de jovens lideranças cooperativistas e desenvolvimento de gêneros nas cooperativas.  As ações de monitoramento do Sescoop/BA são um processo de acompanhamento sistemático das atividades das cooperativas, permitindo uma avaliação econômica, financeira e administrativa do desempenho, apontando indicadores operacionais para o alcance dos objetivos sociais.

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado da Bahia (Sescoop/BA) é uma instituição sem fins lucrativos, integrante do Sistema “S”, que tem como objetivo o desenvolvimento do cooperativismo e o cumprimento de uma ação social e econômica para os seus associados. A criação do Sescoop em nível nacional através da Medida Provisória 1715 de 1998 e regulamentada pelo Decreto 3017 de 1999 foi uma conquista do Sistema como instrumento de educação dos cooperados, empregados e dirigentes de cooperativas para que venham interagir no mercado globalizado em igualdades de condições.

Nesses dez anos, o cooperativismo baiano, sob o comando do presidente Dr. Orlando Colavolpe e do superintendente Alderico Sena - conquistou espaços bastante significativos, em nível, estadual e nacional basicamente, devido à seriedade e o comprometimento dos dirigentes e empregados do Sescoop/BA e da Oceb com os objetivos institucionais, tais como: Transformação da Organização das Cooperativas em Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (Oceb) ; apresentação da proposta do Projeto de Lei de Política Estadual do Cooperativismo na Assembléia Legislativa, que se encontra em tramitação; proposta da criação da Frente Parlamentar do Cooperativismo Estadual; maior repassador de recursos do Norte e Nordeste das contribuições cooperativistas para a OCB; único estado no Brasil a implementar o Projeto Pedagógico Unificado nas Cooperativas Educacionais, sob aprovação do Conselho Estadual de Educação do Estado; ser referência do cooperativismo do Norte e Nordeste; aumento do volume de recursos orçamentários para investimentos na formação profissional dos cooperados, empregados e de seus familiares;  assento no Conselho Administrativo e Fiscal do Sescoop e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB); presidência da Federação das Organizações das Cooperativas do Sudeste e Nordeste – Fecoop Sulene; vice-presidência da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCOOP), dentre outras conquistas para as cooperativas registradas e adimplentes com as obrigações estatutárias para com a Oceb.
 
O cooperativismo promove equilíbrio em eficiência econômica e eficácia social proporcionando distribuição de renda e felicidade entre as pessoas que acreditam na filosofia do cooperativismo.

* Superintendente do Sescoop/BA

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OCB-Sescoop/CE realiza nova etapa da pós-graduação em gestão de cooperativas

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O Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas, oferecido pelo Sistema OCB-Sescoop/CE, terá novo módulo nesta sexta-feira e sábado (18 e 19/4), na sede da instituição em Fortaleza (CE). A especialização que está no oitavo módulo vai tratar de Metodologia da Pesquisa Científica e Elaboração de Monografia e conta com a chancela da Universidade Federal do Ceará (UFC).

A disciplina a ser abordada tem a finalidade de auxiliar os alunos na escolha e construção de seus objetos de investigação científica, além de fornecer diretrizes para o trabalho de campo e de construção e elaboração da monografia. O facilitador será o professor da UFC, Eduardo Santos Ellery.

O curso, com 31 alunos está formando a sua segunda turma. As aulas tiveram início em outubro de 2008 e são ministradas durante uma sexta-feira e um sábado por mês. (Fonte: OCB/CE)
 

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Cooperjovem evolui no País, avalia Ocepar

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A cada ano, mais escolas, professores e cooperativas estão aderindo ao Programa Cooperjovem, desenvolvido desde 2000 pelo Sistema Cooperativista Brasileiro. O programa tem abrangência nacional e é implementado pelas unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), em parceria com secretarias de educação, cooperativas e estabelecimentos de ensino. Nos primeiros sete anos de implantação, o Cooperjovem envolveu 327 cooperativas, 1246 escolas, 117 cooperativas educacionais, 278.042 alunos e 9758 professores no País, de acordo com relatório divulgado recentemente pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Sescoop. Nesse período, o programa também promoveu 447 eventos de capacitação para professores.

Evolução nos Estados - Em todos os estados brasileiros, a proposta de educação cooperativista está conquistando cada vez mais espaço. No Paraná, o programa ganha força e se consolida como ação educacional permanente. Implantado no estado em 2002, passou de duas cooperativas parceiras para 16 até o ano de 2007. Nesse período, o número de escolas atendidas subiu de seis para 176; a quantidade de alunos evoluiu de 115 para 17.002 e a de professores passou de 22 para 870. Já o volume de municípios saltou de cinco para 62. Quatorze cooperativas educacionais também aderiram ao Cooperjovem. "Em quando as crianças participam do Cooperjovem, estão se preparando para o exercício de sua cidadania. Com o aprendizado, viabilizam expectativas de um mundo mais justo e fraterno", afirma o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski.

Contraponto - O programa colabora com o trabalho da escola na formação dos professores e na preparação de jovens que fazem parte de uma sociedade globalizada e em contínua transformação. Mas seu objetivo é mais profundo e amplo. "Ao apresentar o cooperativismo e seus valores essenciais, como solidariedade, autonomia, responsabilidade, democracia e honestidade, o Cooperjovem age como um contraponto à competitividade bruta que tende a individualizar as relações até mesmo no cotidiano escolar", esclarece o gerente de Desenvolvimento Humano da Ocepar, Leonardo Boeche.

Origem - No início dos anos 1980, a Cooperativa de Profissionais Gráficos do Distrito Federal (Copergraf) desenvolveu um material ilustrado, em formato de revista em quadrinhos, que apresentava o cooperativismo de forma lúdica e atrativa por meio de personagens da "Turma da Cooperação". A partir dessa publicação, foi desencadeada uma ação sistematizada por um programa de trabalho, que organizava o método do repasse de informações sobre cooperativismo para jovens no ambiente escolar, constituindo-se, então, o Programa Cooperjovem. 

Fundamentos - O Coopejovem foi instituído considerando as ações que buscam divulgar os princípios, a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral das pessoas. Compreende a capacitação de professores e oficinas de educandos, oferecidos como forma de disseminação da cultura cooperativista. Com base em seus princípios sociais, busca desenvolver e implementar uma proposta metodológica de educação baseada na relação ensino-aprendizagem, construída a partir de valores que embasam o cooperativismo, como justiça social, solidariedade, participação, liberdade, igualdade, equidade e autonomia; direcionada aos educadores e alunos das escolas e cooperativas educacionais, nos nível fundamental e médio.

Modelo diferenciado - O Programa foi institucionalizado em 19 de junho de 2007 pela resolução nº 109, do Conselho Nacional do Sescoop. Em 5 de novembro de 2007, foi aprovada a portaria nº 036, estabelecendo os procedimentos para fins de qualificação, implantação e acompanhamento do programa. "Com essa iniciativa, nós podemos construir um modelo diferenciado de relações entre alunos, professores, comunidade e cooperativa, promovendo uma mudança estrutural nas sociedades envolvidas", afirma o presidente do Sistema OCB e do Sescoop Nacional, Márcio Lopes de Freitas.

Intercâmbio - Um dos objetivos do Cooperjovem é promover o intercâmbio entre escola/cooperativa e vice-versa. Nesse sentido, diversas unidades têm organizado atividades variadas para promover maior interação entre os públicos. No Paraná, a Cooperativa C.Vale, por exemplo, com sede em Palotina, promove um dia de lazer para as crianças participantes do programa com o envolvimento de várias escolas. No Ceará, foi organizada uma campanha de prevenção às cáries; no Mato Grosso do Sul o Torneio de Jogos Cooperativos e uma Gincana Cultural. Já em Pernambuco, o Prêmio de redação com o tema "Cooperativismo: você participa, todos crescem" ofereceu R$ 3 mil como premiação aos primeiros colocados.

Prêmio Nacional -  Em 2007, foi lançada a primeira edição do Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem, com a participação de 14 unidades nos estados do Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul,"

OCB-Sescoop/PE abre inscrições para curso básico de cooperativismo

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Estão abertas as inscrições para o Curso Básico de Cooperativismo, programado para o próximo dia 29, das 8h às 17h, no auditório da Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Pernambuco e da unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (OCB-Sescoop/PE), na Iputinga, Recife (PE). O treinamento visa disseminar a cultura cooperativista e preparar cooperados para atuar com maior qualidade no sistema.

Inscrições devem ser encaminhadas para o e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou Fax (81) 3271-4142. A ficha de inscrição encontra-se disponível no site www.sescoop-pe.org.br - Link “Inscrições de Cursos”. Informações: (81) 3454-9264. No dia do evento serão coletados 2 kg de alimentos não-perecíveis para doação a instituição de caridade.
 

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AgroBrasília mostra potencial do agronegócio no DF

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“A AgroBrasília 2009 está entre grandes exemplos de feiras agropecuárias de difusão tecnológica promovidas pelo setor cooperativista, com amostras de inovações, inclusive na área de pesquisa, e comprova, mais uma vez, a capacidade de organização dos produtores por intermédio das cooperativas”, avalia o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, que participou da abertura do evento, nesta quinta-feira (16/4), no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, na Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa/DF).

O evento foi prestigiado pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, que salientou o trabalho extraordinário que o agricultor brasileiro tem feito. “Num momento de crise como esse, a agricultura tem reagido de forma extremamente positiva”, disse na abertura da feira de tecnologias.

A feira, promovida pela Coopa/DF, conta com 180 expositores, que mostram inovações tecnológicas nas áreas de cultivares, maquinários, tratores, sementes, veículos, além das novidades da agricultura familiar. “O objetivo do evento é fazer com que os produtores possam se aperfeiçoar com as novas tecnologias, seja na área de genética ou maquinário”, disse o presidente da cooperativa, João Carlos Werlang,

Segundo a coordenação da AgroBrasília 2009, a estimativa é de um público superior a 30 mil pessoas, na segunda edição da feira. Mais de 430 pequenos produtores visitaram os estandes, só na manhã desta quinta-feira. A cooperativa, que completou 31 anos de fundação no dia 8 de abril, conta com 107 associados.

Participaram da abertura da feira o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile, o governador e o vice-governador do Distrito Federal, respectivamente, José Roberto Arruda e Paulo Otávio; o secretário de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Adoniran Sanches Peraci, e os secretários de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz, e de Política Agrícola, Edilson Guimarães, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), Joe Valle, além do presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Distrito Federal (FAPE/DF), Renato Simplício.

 

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Programa propõe fomento à exportação de lácteos

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Exportar produtos lácteos para América Latina, Oriente Médio, África e Ásia é uma das ações previstas no Programa Setorial de Exportação de Lácteos (PSI Leite), que foi apresentado pelo assessor de Relações Institucionais da Itambé, Ricardo Cotta Ferreira, nesta quinta-feira (16/4), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). O programa visa ampliar as exportações desses produtos, aumentando a gama de empresas exportadoras e o mix de produtos exportados, com investimentos em promoção.

O
projeto é uma iniciativa da OCB, da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL) e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). “Precisamos aumentar com urgência a exportação de lácteos, pois estamos com menos de 2% do mercado”, enfatizou Cotta. Segundo ele, o Brasil já é importante player mundial em praticamente todas as proteínas animais, respondendo por 30% da oferta de carne bovina, 40% de frango e 85% de peru. “O Brasil é auto-suficiente na produção de leite desde 2004, por isso, precisamos de novos mercados para destinar o produto excedente”, avalia Vicente Nogueira, da CBCL.

 

O PSI do Leite está divido em sete grandes ações: criação de sistema de informação do mercado internacional de produtos lácteos, criação de um portal na internet; participação em feiras e eventos no exterior; elaboração de um projeto comprador e projeto imagem (missões comerciais e rodadas de negócios); projeto vendedor; promoção e marketing e marketing em mercados- alvos. 

 

A especialista da Gerência de Mercados da OCB, Flávia Zerbinato, disse que o projeto é de grande importância para o setor, pois atende às cooperativas e indústrias lácteas. "A intenção é buscar a confiança dos compradores externos, e, dessa forma, fortalecer o mercado interno e alavancar a economia brasileira. Temos qualidade e sabemos quais são as exigências a serem cumpridas."

O gerente de projetos da Apex-Brasil, Marcos Soares, falou sobre a forma de atuação da Agência e esclareceu algumas dúvidas referentes à utilização dos recursos, os quais podem ser utilizados como contrapartidas, além do orçamento real do projeto. Ele explicou que o Projeto Setorial Integrado (PSI), estimula e facilita a inserção das empresas de pequeno e médio portes no mercado internacional aumentando, de forma sustentada, sua participação nas exportações brasileiras.

“Existe dentro da Apex-Brasil, uma área específica para trabalhar com os projetos, no sentido de aumentar as exportações brasileiras, diversificar a pauta de exportações, ampliar a base exportadora e promover a maior inserção do setor empresarial no processo exportador”, enfatizou Soares. Para o gerente, a geração de emprego e renda são diretrizes essenciais observadas nos projetos apoiados pela área.

 

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