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O workshop para a elaboração de sugestões dos produtores paulistas para o Plano Agrícola e Pecuário (PAP 2009/10) reuniu mais de 80 representantes de cooperativas, sindicatos rurais e outras instituições ligadas ao campo, nesta terça-feira (7/4), em São Paulo (SP). O evento foi promovido pela Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), em parceria com o Ministério da Agricultura e a Federação da Agricultura do Estado de São Paulo (Faesp).
A metodologia participativa foi utilizada e os participantes discutiram propostas referentes ao volume de recursos necessários, taxas de juros, crédito rural de custeio, crédito rural de comercialização, programas de investimento, seguro rural, políticas por culturas, políticas de apoio à comercialização, zoneamento agrícola, agricultura familiar e legislação ambiental.
O presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande ressaltou a importância da grande participação dos produtores no workshop. “É fundamental a participação da base nesse processo. Para que o governo e a sociedade compreendam a grande importância da agricultura para o País.
Dinâmica - Os trabalhos tiveram início com uma apresentação de técnicos do Ministério, que mostraram a evolução dos indicadores da atividade agropecuária brasileira e detalharam o Plano Agrícola da safra 2008/09. A seguir, os participantes foram divididos em dois grupos, onde puderam discutir e apresentar propostas.
Após os trabalhos nos grupos, todas as sugestões foram apresentadas em plenária. As idéias semelhantes foram agrupadas e nos casos de divergências houve debate para se buscar o consenso.
Participaram do workshop representantes das cooperativas Credicitrus, Credivale, Carol, Camda, Credicana, Coopercitrus, Coopercambucy, Cocapec e Casul. (Fonte: Ocesp)
Cerca de 80 parlamentares e dirigentes cooperativistas tiveram a oportunidade de iniciar um processo de maior integração entre representantes de ramos do cooperativismo na reunião promovida pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Os presidentes da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e da Frencoop, deputado federal Odacir Zonta, receberam os convidados que puderam trocar informações e propostas para fortalecimento da representação do setor junto ao Congresso Nacional.
Entre os convidados, o Conselho Diretor da OCB, a presidente da OAB/DF, Estefânia Viveiros, e o presidente Roberto Marazi, da Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF). Ao agradecer a presença de todos os participantes, Márcio Lopes destacou que durante o 1º Workshop de Planejamento, realizado nos dias 6 e 7 deste mês com a participação do Conselho Diretor da OCB, constatou-se de forma bastante evidente a necessidade de se estreitar o relacionamento com os parlamentares por meio da Frencoop. O objetivo do workshop era tratar do planejamento estratégico da instituição, a partir de consultas às cooperativas e organizações estaduais.
“Hoje, viabilizamos uma demanda da base com a oportunidade de diálogo entre os ramos da OCB e da Frencoop”, disse o presidente da OCB, assinalando que o objetivo é ter uma agenda mais próxima dos parlamentares no Congresso Nacional.
Depois de apresentar os conselheiros da OCB presentes ao evento bem como os representantes nacionais de ramos da instituição, Márcio Lopes agradeceu o trabalho de todos no sentido de tornar viável um ambiente legal mais favorável à atuação e ao desenvolvimento das cooperativas brasileiras. Em seguida, o presidente da Frencoop fez apresentação dos integrantes da Diretoria da Frente e os respectivos parlamentares representantes de ramos.
“Nossa proposta é de integração entre quem é do cooperativismo e quem, no parlamento, representa o cooperativismo”, sintetizou o deputado Zonta, ao enfatizar a necessidade de um trabalho mais afinado e coordenado para atender às necessidades de cada ramo, priorizando proposições e ações junto ao Congresso Nacional. Em seguida, ao relacionar as conquistas legislativas em 2008, passou a palavra ao deputado federal Arnaldo Jardim, representante do Ramo Crédito na Frencoop, que se manifestou sobre a aprovação pelo Senado Federal do PLS 293/99, que trata da regulamentação das cooperativas de crédito.
O deputado Zonta pediu aos parlamentares presentes ao evento o apoio para a realização de uma sessão solene do Congresso Nacional, no próximo dia 2 de julho, para homenagear o Dia Internacional do Cooperativismo e comemorar os dez anos de atuação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), considerado o braço educacional do Sistema Cooperativista Brasileiro.
Em seguida, o deputado Zonta falou da criação do Programa Brasil OCB/Frencoop, que visa fortalecer o cooperativismo e sua representação política no País, por meio das assembleias legislativas e câmaras de vereadores, além do Congresso Nacional. Na ocasião, ele anunciou a instalação da Frencoop no Espírito Santo, em data a ser divulgada, e no Mato Grosso do Sul, no próximo dia 3 julho.
Prioridades - O presidente da OCB, por sua vez, relacionou os projetos prioritários, entre os quase 60 projetos relacionados na Agenda Legislativa do Cooperativismo 2009 e as mais de 200 proposições de interesse das cooperativas que tramitam no Congresso Nacional. Márcio Lopes destacou a importância da aprovação do PLC 131/08 (PL 4622/04) sobre as cooperativas de trabalho, que está no Senado, o PLP 198/07, apensado ao PLP 271/05, na Câmara dos Deputados, e que dispõe sobre o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, sob relatoria do deputado Dr. Ubiali, também relator do PL 3723/008, na Câmara dos Deputados que dispõe sobre o tratamento tributário aplicável às cooperativas em geral, no âmbito federal. Ainda na pauta o PLS 03/07, que trata das sociedades cooperativas no Senado Federal, sob relatoria do senador Renato Casagrande.
Clique aqui e acesse as fotos do evento.
Estavam presentes, o senador Renato Casagrande, o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado federal Odacir Zonta, o deputado federal Dr. Ubiali, representantes do Ministério da Fazenda e Casa Civil, o representante Nacional da OCB do Ramo Trabalho, Geraldo Magela, além do secretário-executivo da OCB, Renato Nobile, e do coordenador Jurídico da instituição, Adriano Campos. Na pauta estavam os projetos de lei referentes à Lei Geral do Cooperativismo, ao ato cooperativo, e à regulamentação das cooperativas de trabalho, este último, agora sob relatoria do senador Casagrande.
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O deputado federal Valdir Colatto recebeu nesta quarta-feira (8/4) o representante nacional do Ramo Consumo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Blanco do Valle, e o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile. A reunião teve como objetivo apresentar ao parlamentar, de maneira mais detalhada, a situação atual do setor, quais as principais dificuldades e as demandas legislativas. O deputado é o representante do Ramo Consumo na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
Segundo Márcio Valle, Valdir Colatto demonstrou interesse pelos dados de arrecadação de ICMS das cooperativas em relação ao mercado, evidenciando o quanto a operação formal do setor contrasta com o mercado de varejo.
“Passamos ainda ao conhecimento do deputado como as cooperativas de consumo servem de contraponto à forte concentração que o setor de varejo de alimentos vem sofrendo ao longo dos anos, com prejuízo ao consumidor, pela redução da concorrência”, disse Valle. Ele também explicou que a Receita Federal, ao se opor às cooperativas de consumo, faz justamente o jogo dos monopólios.
Também participaram da reunião o coordenador Jurídico, Adriano Campos, e Thiago Mota, da Assessoria Parlamentar da instituição, ambos da OCB, e os representantes das cooperativas de consumo Cooper, Hercílio Schmitt, e Joaquim José Oliveira Silva, da Cooperouro.
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“O Plano Nacional de Desenvolvimento da Educação do Sescoop (PNDES) será um instrumento balizador das ações que o Sistema Cooperativista propõe. Possibilitará um melhor monitoramento, padronização e sistematização das ações realizadas, e conseqüentemente teremos condições de dar mais visibilidade ao nosso trabalho”. Essa foi a avaliação da superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Tocantins (Sescoop/TO), Maria José Andrade de Oliveira. Ela participou durante três dias de uma reunião na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF).
A reunião teve como objetivos conhecer melhor o PNDES e incentivar as unidades estaduais do Centro-Oeste e Norte a realizarem seu planejamento para implantação do plano. Participaram representantes do Distrito federal técnicos de, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul; Amazonas Acre, Pará Roraima e Amapá.
“O evento foi importante para tomar conhecimento da tipologia e natureza das ações educacionais que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) está planejando para os próximos anos”, diz. Juarez Pereira, gerente de capacitação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Mato Grosso do Sul (Sescoop/MS).
Troca de experiências - A gerente de capacitação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Distrito Federal (Sescoop/DF), Patricia Resende Teixeira, acrescenta que o conhecimento foi repassado de uma forma dinâmica e eficiente. “O grupo era pequeno e por isso foi possível tirar todas as dúvidas a respeito do conteúdo repassado”.
As atividades foram coordenadas por José Luiz Pantoja, gestor da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Sescoop, com a participação do coordenador de Promoção Social, Jorge Toledo, e da técnica de Capacitação, Sheila Reis, ambos da equipe da GEADG.
Para Joelcio da Silva, superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Pará (Sescoop/PA), o evento foi muito importante. “Conhecemos o Sistema de Gestão Educacional do Sescoop (Siges), que além de unificar as ações de educação, nos dará condições de utilizar uma ferramenta que vai auxiliar no registro da atividades”. O Siges é uma tecnologia informatizada desenvolvida para unificar a análise das ações de educação do Sescoop e aprimorar o registro da execução das ações da instituição nas suas três áreas de atuação: formação profissional, promoção social e monitoramento/desenvolvimento.
A solicitação de aprovação do Projeto de Lei 547/2007, que trata de cooperativas educacionais, foi apresentada nesta quarta-feira (8/4) à Sílvia Rita de Oliveira, assessora da senadora Marisa Serrano. Ela recebeu o representante do Ramo Educacional da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Marcos Henrique dos Santos, e o assessor Parlamentar da OCB, Thiago Mota. O PL 547/2007 recebeu sua redação final na Câmara dos Deputados e foi remetido para a apreciação do Senado Federal no mês passado.
O relatório final foi construído pela OCB, em conjunto com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), apresentando a proposta de mudança na denominação de “cooperativas de alunos, professores e pais” por “cooperativas educacionais”, como entidades comunitárias inseridas na categoria de instituição privada de ensino.
Na ocasião, também foram apresentas as principais demandas do ramo e o cenário atual. Hoje, existem 327 cooperativas educacionais, que congregam 57.331 associados e 2.980 empregados. Elas se apresentam em três categorias (pais, alunos e professores), demonstrando serem uma melhor solução para pais e alunos, pois se tornam menos onerosas e realizam uma educação comprometida com o desenvolvimento da comunidade.
A Organização das Cooperativas do Estado do Piauí e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Piauí (Sescoop/PI) lançaram a Campanha Sorriso Saudável: "Cooperativa Educacional, Seja Feliz, Abra um Sorriso", que contou com a participação de 650 estudantes e 42 profissionais. A iniciativa será ampliada e atenderá as cooperativas educacionais do estado.
O objetivo é conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da higiene bucal, não apenas como aspecto preventivo de doenças, mas também como fator indispensável para a saúde global do indivíduo. O lançamento, que contou com a participação do presidente da OCB-Sescoop/PI, José Pinto de Alencar, foi na última sexta-feira (3/4), na sede da Cooperativa Educacional Básica do Piauí (Cebrapi), localizada em Teresina (PI).
A programação do projeto tem um foco multidisciplinar, que inclui palestras, orientações práticas e aplicação de flúor com profissionais da área de Odontologia. É feito ainda atendimento individual com uma equipe de fonoaudiólogos, responsável pelo diagnóstico da saúde oral. Além disso, os estudantes participam de oficinas de lanches saudáveis, sob a supervisão de nutricionistas que ensinam aos pequenos a escolha e o preparo de alimentos que ajudam a fortalecer os dentes e ainda favorecem a diminuição de acidez na boca, produzidos pelas bactérias causadoras de cárie.
Os alunos recebem cartilhas educativas e kits odontológicos, contendo creme, escova e fio dental. Há ainda apresentações com fantoches sobre educação para a saúde dentária e participação do "Doutor da Alegria", também conhecido como “Dr. Aiqdor”, que fala sobre o tema levando humor e diversão às crianças e pacientes nos hospitais e clínicas de Teresina.
A campanha tem o propósito de beneficiar um total aproximado de 6 mil alunos de 16 cooperativas educacionais, além de familiares e comunidade.
* Marcos Antonio Zordan
A Assembléia Legislativa de Santa Catarina agiu corretamente ao aprovar o Código Ambiental Estadual, interpretando uma necessidade do desenvolvimento agrícola sustentável. O Código harmoniza e assegura a produção de alimentos e a proteção aos recursos naturais, racionalizando normas federais em razão das condições específicas de solo, clima, topografia e estrutura fundiária do território barriga-verde.
Aqueles que atacam o código ambiental de SC desconhecem a realidade de nosso multifacetado universo rural e ignoram a luta e o sofrimento de 200 mil famílias catarinenses em produzir grãos, leite, carnes, frutas e hortigranjeiros em áreas diminutas, acidentadas.
O código estadual foi elaborado com base em argumentos científicos e com a participação de especialistas. Foi submetido a exaustivos debates em todas as regiões do Estado e representa um admirável consenso entre as classes produtoras, o parlamento catarinense e grande parte da sociedade catarinense.
Para assegurar clareza e viabilidade ao primeiro Código Ambiental que o Estado terá, as entidades contribuíram com estudos e sugestões apresentadas em conjunto. O primeiro Código Ambiental catarinense tornou-se possível graças a uma inovação institucional de grande relevância: o respeito ao princípio do pacto federativo de forma que cada Estado da federação terá autonomia para legislar sobre matéria ambiental de acordo com as características de seus recursos naturais.
As dificuldades impostas pela legislação ambiental vigente decorriam do caráter federal da lei, aplicada da mesma forma em todas as macrorregiões brasileiras. Essa condição tornou a norma inócua e inaplicável, na prática. Estudo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) indica que apenas 30% do território nacional ficariam disponíveis para todas as atividades econômicas se a legislação fosse integralmente cumprida, especialmente o Código Florestal Brasileiro, que é de 1965.
A atual legislação ambiental unificada para todo o país cria transtornos em razão dos contrastes acentuados que existem nas macrorregiões brasileiras. As exigências de reserva legal em 20% da área territorial da propriedade e a manutenção da mata ciliar podem ser adequadas para grandes propriedades do centro-oeste, mas inviabilizam as pequenas propriedades rurais de Santa Catarina.
A norma estadual foi criativa, reconheceu as situações consolidadas e estabeleceu parâmetros de proteção que são viáveis e eficazes: protegem o meio-ambiente sem impedir a produção de alimentos pois os produtores são os principais defensores da preservação do meio ambiente. Nesse aspecto é relevante demonstrar que 40% do território catarinense tem cobertura vegetal recuperada, uma situação privilegiada frente a outras unidades da Federação brasileira.
Influenciado pela decisão do parlamento catarinense, um grupo de trabalho está discutindo proposta de alteração no código, a pedido do presidente da República, que deverá ficar pronta em dois meses. Entre as propostas, está o cômputo de áreas de preservação permanente em áreas de reserva legal. Agricultura e meio ambiente formam o mesmo universo, um entranhado no outro. E a sociedade dependente dos dois.
* Presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc)
No dia 16 de abril, a equipe técnica do Departamento de Fomento do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás (OCB/GO) inicia nova rodada do Programa de Visitas. O objetivo é estreitar o relacionamento do sindicato com sua base e acompanhar de perto a realidade e as necessidades das cooperativas do Sistema OCB-Sescoop/GO.
No programa, os técnicos reforçam os vínculos permanentes para atender melhor às cooperativas e aproveitam para colher dados para o Censo do Cooperativismo Goiano - raio-x do setor cuja nova edição a OCB/GO planeja publicar em junho.
Nesta quarta etapa do programa, os técnicos retomarão o contato com todas as cooperativas registradas no Sistema. Nas visitas, os técnicos levam aos dirigentes documentos e informativos importantes ao dia-a-dia da gestão das cooperativas.
Troca de informações - A superintendente do Sistema OCB-Sescoop/GO, Valéria Mendes da Silva, reforça a importância de os dirigentes repassarem as informações solicitadas para a elaboração do Censo do Cooperativismo Goiano. “Este censo é uma ferramenta importante na hora de reivindicarmos melhor atenção às nossas demandas junto a governos e mostrar nossa presença social nas comunidades onde atuamos”, comentou Valéria.
A orientação é para que os gestores das cooperativas respondam com antecedência os questionários do programa, que serão enviados às cooperativas por email. Estes formulários buscam informações específicas de caráter econômico, financeiro e social das cooperativas.
Para mais informações e download dos questionários, clique aqui. (Fonte: OCB/GO)
A Assembleia Geral Ordinária (AGO) do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás (OCB/GO) será às 13h, no dia 15 de abril, na sede da instituição, em Goiânia (GO). “Temos contado com uma boa participação dos dirigentes cooperativistas do estado em todos os grandes eventos da Casa, acreditamos que em nossa assembleia não será diferente. Por isso conclamamos nossos presidentes a programar sua participação”, diz o presidente da OCB/GO, Antonio Chavaglia.
Os dirigentes das cooperativas aptas a votar deverão deliberar, entre outros assuntos, sobre a prestação de contas da administração de 2008. Para efeito de quórum, são 151 cooperativas filiadas, sendo 85 aptas a votar. (Fonte: OCB/GO)
Apresentar a estrutura do Plano Nacional de Desenvolvimento da Educação do Sescoop (PNDES) e incentivar as unidades estaduais do Centro-Oeste e Norte a realizarem seu planejamento para implantação nacionalmente foram os objetivos de uma reunião na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). Além de representantes do Distrito federal participaram técnicos de, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul; Amazonas Acre, Pará Roraima e Amapá.
Segundo José Luiz Pantoja, gestor da Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), o PNDES vai definir a identidade dos cursos e estabelecerá uma visão de conjunto de todas as ações educacionais. “Também vai auxiliar na proposição da concepção educacional, os objetivos, métodos, estratégias e processos para realizá-los”, destaca Pantoja. Ele apresentou o Programa junto com o coordenador de Promoção Social, Jorge Toledo, e a técnica de Capacitação, Sheila Reis, ambos da equipe da GEADG.
Outro tema abordado durante o encontro foi a ferramenta que vai auxiliar na execução do Plano, conhecida como Sistema de Gestão Educacional do Sescoop (Siges). O Siges é uma tecnologia informatizada desenvolvida para unificar a análise das ações de educação do Sescoop e aprimorar o registro da execução das ações da instituição nas suas três áreas de atuação: formação profissional, promoção social e monitoramento/desenvolvimento.
"Técnicos do Departamento de Fomento da Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Goiás (OCB/GO) já percorreram, nas últimas semanas, as cooperativas da região norte do estado, cumprindo o cronograma do Programa de Visitas 2009. Esta semana, eles continuam na estrada e visitaM a região metropolitana de Goiânia (GO). O objetivo é reforçar os vínculos permanentes com as cooperativas e colher dados para o Censo do Cooperativismo Goiano que vai divulgar números do setor cuja nova edição deverá ser finalizada em junho.
O técnico de Fomento da OCB/GO, Everton Delazeri, ressaltou a necessidade de as cooperativas colaborarem, informando os dados solicitados para elaboração do censo. “Muitas cooperativas visitadas ainda não responderam aos questionários. Nós precisamos que elas nos encaminhem o mais rápido possível e também esperamos que as cooperativas que ainda não foram visitadas antecipem o preenchimento dos documentos para entregar durante a visita”, enfatiza Delazeri.
Os formulários buscam informações específicas de caráter econômico, financeiro e social das cooperativas e já foram encaminhados, por e-mail, aos dirigentes cooperativistas. Para acessá-los, clique aqui.
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O aprimoramento do modelo de planejamento da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) foi o tema 1º Workshop de Planejamento, realizado nesta segunda-feira e terça-feira (6 e 7/4) pelo Conselho Diretor da instituição. O evento visou definir os objetivos e as estratégias de atuação até 2013. A iniciativa da Diretoria Executiva conta com o apoio da consultoria Macroplan que atua junto com um grupo de trabalho interno sob a coordenação da Assessoria de Planejamento da OCB.
Na oportunidade, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, explicou que o workshop encerra uma etapa do processo de planejamento ainda em construção. As sugestões e orientações do Conselho Diretor serão incorporadas ao Plano Estratégico da OCB, que será apresentado para aprovação da Assembleia Geral Ordinária (AGO) no próximo dia 29. O Plano Estratégico da instituição abrange uma visão para 2013, informou o presidente da OCB.
Num primeiro momento foram feitas entrevistas com especialistas e líderes cooperativistas. “O objetivo era mapear e interpretar as demandas atuais e as perspectivas de futuro para a OCB, além de identificar as oportunidades e ameaças”, explica a assessora de Planejamento, Renata Boaro. Uma pesquisa via web, envolvendo os colaboradores da OCB, organizações estaduais (OCEs), representantes de cooperativas e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e parceiros consolidou o levantamento de subsídios para a elaboração do planejamento estratégico.
Durante o workshop, os dirigentes trabalharam em grupo para a definição da missão, visão de futuro, proposta de valor e dos objetivos estratégicos e linha de ação da OCB.
"“Agradeço a equipe de consultoria e da OCB responsável pelo processo de aperfeiçoamento do nosso planejamento estratégico. O trabalho superou as expectativas iniciais. Esperava um bom trabalho, mas não do nível apresentado pela consultoria. Sabia que era de alto gabarito, mas não fazia idéia do elevado padrão de qualidade e do resultado alcançado pelo grupo responsável no âmbito da OCB.” A avaliação foi feita pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, após participar do 1º Workshop de Planejamento, realizado nesta segunda-feira e terça-feira (6 e 7/4), na sede da instituição em Brasília (DF).
Freitas lembrou que conheceu a Macroplan, por meio do Senar. “Estamos satisfeitos com o trabalho realizado até agora, pois foi um projeto que assumi pessoalmente e a responsabilidade é muito maior por isso, embora tenha sido uma demanda das organizações estaduais, tendo começado com o professor Djalma Pinho, em 2001, e evoluído satisfatoriamente até o momento”, destacou.
Para o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (Oceb), Orlando Colavolpe, o encontro estava sendo esperado há mais de um ano devido a sua importância para o Sistema Cooperativista Brasileiro. “De um modo amplo, é fundamental darmos um rumo, um norte para que o cooperativismo caminhe mais técnico, mais produtivo e obtenha melhores resultados”, disse. Trazendo para os estados, especificamente para a Bahia, Colavolpe afirmou que vai levar o conhecimento adquirido no workshop aos gestores de cooperativas para que eles repliquem aos associados e empregados. “Isso porque acreditamos que este conhecimento e o ato de planejar vão melhorar a condição de vida dos cooperados."
Esthério Sebastião Colnago, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Espírito Santo (OCB/ES), avalia a iniciativa como uma das mais importantes ações já apresentadas. “Esse trabalho vai nortear as unidades estaduais que terão condições de prestar um serviço de qualidade por meio de um planejamento eficiente”.
A OCB vive um novo momento na qual esta observando parâmetros para a elaboração do planejamento do Sistema que vem ao encontro das necessidades das cooperativas”, disse Salatiel Rodrigues de Souza, presidente da Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Rondônia (OCB/RO).
”O processo iniciou muito bem, de forma participativa, com uma metodologia dinâmica, sem dúvida temos um trabalho que trará bons ressultados nas unidades estaduais porque respeita as peculiaridades que existem em cada região”, ressaltou o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Roraima (OCB/RR), Sílvio Carvalho.
"O direcionamento dado nesta reunião de planejamento da OCB vem responder aos anseios das organizações estaduais e das cooperativas de todo o País. Os objetivos estratégicos aqui definidos vão ao encontro do que a base espera em termos de representação e irão resultar no desenvolvimento do cooperativismo no Brasil. Esperamos que o conselho aprove o que foi definido nesta reunião e, mais que isso, que sejam implementado a partir do próximo ano." João Paulo Koslovski, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar).
"Tivemos harmonia no pensamento deste conselho, de onde se pretende chegar. Adotamos norteadores para o desenvolvimento do cooperativismo e de agora até a realização do congresso brasileiro de cooperativismo certamente notaremos grandes mudanças no comportamento do público relacionado ao Sistema Cooperativista." Celso Ramos Régis, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul (OCB/MS).
“Nesses dias de trabalho visualizamos um planejamento estratégico muito bem elaborado, com uma proposta que reflete diretamente as necessidades do setor, da base cooperativista”.Ronaldo Scucato, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg).
“Este é um passo importante para a construção de um direcionamento em todos os níveis estratégicos do cooperativismo brasileiro, visando ao seu fortalecimento”. Onofre Cezário de Souza Filho, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Mato Grosso (OCB/MT). “Estamos trabalhando na consolidação de um planejamento estratégico para todo o sistema cooperativista. Esse trabalho terá como resultado a ampliação, melhoria e fomento das ações do setor no País”. Roberto Coelho, presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Norte (OCB/RN).
O secretário de Defesa Agropecuária, Inácio Kroetz, informou que recebeu a lista com os requisitos sanitários da Rússia para as exportações de leite em pó e de leite condensado brasileiro, nesta terça-feira (7/4). “Devemos ter, até o fim desta semana, a tradução do documento. Esse requisito já é um importante passo para o mercado internacional”, ressaltou.
O anúncio foi feito durante reunião conjunta das Câmaras de Leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Conselho Brasileiro de Qualidade do Leite (CBQL), em Brasília (DF). Kroetz destacou também que os representantes de cooperativas devem exigir dos governos locais e regionais maior adesão ao Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT), para que as exportações de lácteos aumentem.
O secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Porto, disse que reunião bilateral com representantes do Brasil e da Argentina, em São Paulo, nesta quarta-feira (8), vai discutir a situação do setor lácteo. “Estamos pensando em implementarmos o chamado mecanismo de adaptação competitiva, que serve para frear as importações”, explicou. (Fonte: Mapa)
A criação de uma plataforma de exportação de lácteos foi a ideia proposta pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, nesta terça-feira (7/4), durante a reunião da Câmara Temática de Leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL). A sugestão foi dada na presença do ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), Reinhold Stephanes.
“Precisamos ampliar e consolidar as exportações de lácteos no Brasil e por isso necessitamos do apoio do Ministério”, disse Freitas. Ele destacou ainda que o governo, em especial o Ministério da Agricultura, tem sido um grande aliado e ressaltou aos presidentes das organizações estaduais a importância de uma atuação mais efetiva com os parlamentares da base.
O projeto que prevê ampliar as exportações de produtos lácteos, aumentando a gama de empresas exportadoras e o mix de itens exportados, com investimentos em promoção, foi apresentado durante o evento pelo gestor de Projetos da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Marcos Soares. O Programa Setorial de Exportação de Lácteos (PSI Leite) foi o assunto apresentado pelo assessor de Relações Institucionais da Itambé, Ricardo Cotta Ferreira.
"A Argentina está "empurrando" leite a preços baixos para o mercado brasileiro, afirmou hoje (7/4), o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Segundo ele, o Brasil não pode "virar depósito de excesso de leite", num momento em que a Argentina não tem para quem vender. Ele fez as afirmações ao participar da reunião da Câmara Temática de Leite da OCB e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL), onde se discutia a situação do setor de lácteos frente ao mercado externo.
Stephanes defendeu, no entanto, que seja estabelecido um mecanismo para que as importações de leite da Argentina voltem aos níveis de comércio anteriores à crise financeira internacional. Ele ressaltou que "não somos a favor do protecionismo, mas as exportações de um país não podem fugir do padrão em período de crise", disse o ministro.
Fertilizantes - Stephanes defendeu maior comprometimento da iniciativa privada e dos parlamentares com uma política que permita a ampliação de oferta de fertilizantes no mercado interno. "Eu fico no ministério mais um ano e pouco, mas estas coisas têm que continuar andando", disse.
Durante seu pronunciamento, Stephanes citou alguns pontos que, segundo ele, são críticos na agenda do ministério, como a questão dos fertilizantes. Ele disse que nos próximos 15 dias vai discutir com o Ministério de Minas e Energia uma proposta para elevar a oferta interna de insumos agrícolas. Hoje, o Brasil importa, em média, 70% do fertilizante que consome. No caso do potássio, o porcentual é ainda maior, chegando a 91%. (Com informações da Agência Estado/Fabíola Salvador)
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“É fundamental que os cooperados cobrem das lideranças a defesa dos interesses do homem do campo que estão na pauta de reivindicações importantes como as mudanças no código florestal. O agricultor é forte e precisa participar mais ativamente, tem capacidade de mudar a realidade e garantir a sua sobrevivência no campo”.
A declaração foi feita pelo ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, nesta terça-feira (7/4), durante a reunião da Câmara Temática de Leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL). O evento aconteceu na sede da OCB, em Brasília (DF), com a presença do presidente do Sistema OCB,
Stephanes disse ainda que assumiu o compromisso de discutir o código florestal,que hoje já conquistou um espaço, embora precise ser ampliado. “Qualquer mudança que venha intervir na capacidade de produção deve passar pelo conhecimento e debate do Ministério da Agricultura, da bancada ruralista e dos agricultores. Todos nós queremos preservar, mas também temos que produzir”, enfatizou.
Em seu discurso, o ministro da Agricultura defendeu o setor produtivo, dizendo não concordar com órgãos que apontam os produtores brasileiros como os grandes responsáveis pelo desmatamento e pela poluição ambiental no País. “Para produzir soja nós usamos apenas 3% do território brasileiro”, destaca Reinhold Stefanes.
Clique aqui e confira as fotos do evento.
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Técnicos do departamento de Fomento da Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Goiás (OCB-GO) já percorreram, nas últimas semanas, as cooperativas da região norte do estado, cumprindo o cronograma do Programa de Visitas 2009. Esta semana, eles continuam na estrada e estão visitando a região metropolitana de Goiânia. O objetivo é reforçar os vínculos permanentes com as cooperativas e colher dados para o Censo do Cooperativismo Goiano que vai divulgar números do setor cuja nova edição a deverá ser finalizada em junho.
O técnico de Fomento, Everton Delazeri, ressaltou a necessidade de as cooperativas colaborarem, informando os dados solicitados para elaboração do censo. “Muitas cooperativas visitadas ainda não responderam aos questionários. Nós precisamos que elas nos encaminhem o mais rápido possível e também esperamos que as cooperativas que ainda não foram visitadas antecipem o preenchimento dos documentos para entregar durante a visita”, enfatiza Delazeri. Os formulários buscam informações específicas de caráter econômico, financeiro e social das cooperativas e já foram encaminhados, por e-mail, aos dirigentes cooperativistas. Para acessá-los, clique aqui.
As cooperativas brasileiras vão muito bem, distantes das problemas que afetam a economia desde que a crise financeira internacional tornou-se mais aguda. A afirmação é do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas. O setor “não aplica em derivativos [títulos podres], destacou.
Márcio Lopes disse também que, como as cooperativas não visam lucro e o cliente é o próprio cooperado, com reduzida taxa de risco, podem oferecer taxas de juros bem menores do que a média praticada no mercado.
Ele ressaltou que o sistema cooperativo ainda é pequeno, com apenas 2% das operações de crédito do sistema financeiro nacional, e que as cooperativas de crédito “não sofreram nenhum impacto negativo com a crise”. Isso porque se trata de empreendimentos locais, com sobras de poupança aplicadas na região de atuação, entre os próprios associados, explicou. Não houve, portanto, reflexo de perda de depósito, aplicações ou diminuição de movimentação das cooperativas.
Lopes lamenta, no entanto, o fato de o setor não dispor de mais recursos para ampliar suas ações acima do crescimento médio alcançado nos últimos anos, em termos de faturamento: 11,61% em 2006, 6,15% em 2007 e 15,87% em 2008. Ele considera “o momento atual adequado para as cooperativas ampliarem seu leque de negócios”, mas ressalta a existência de uma barreira, que “são os próprios limites operacionais do setor”.
O presidente da OCB observou que o setor como um todo trabalha para ampliar os limites de investimento, o que depende da própria capitalização das cooperativas, que só podem atuar no limite proporcional a seu capital social. O cooperativismo obedece, portanto, a um ritmo natural de crescimento, com “resultados até surpreendentes”, segundo Lopes. Ele enumera a existência hoje de 7.682 cooperativas brasileiras em 13 ramos de atividade, com 7,887 milhões de associados e 4.182 postos de atendimento país afora.
Além da regulamentação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo pelo Congresso, na semana passada, o presidente da OCB destaca outra importante medida para o setor, aprovada dois dias depois pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que permite aos dois bancos cooperativos participar dos financiamentos no âmbito do pacote habitacional do governo, que prevê 1 milhão de novas moradias.
“Foi uma medida extremamente positiva”, afirmou Márcio Lopes, ao lembrar que as cooperativas têm condição de construir casas com custos mais reduzidos, porque os próprios usuários acompanham a gestão dos negócios. “Temos bons exemplos de cooperativismo habitacional, em diferentes regiões”, disse ele. De acordo com Lopes, um dos pólos mais ativos é Águas Claras, no Distrito Federal, com vários prédios construídos por cooperativas.