Notícias representação
Na próxima quarta-feira (29/4), o Banco Central vai realizar, em Brasília (DF), o IV Workshop Governança Cooperativa. O evento teve como objetivos apresentar e debater avanços e dificuldades na implementação de diretrizes para boas práticas de governança nas cooperativas de crédito, divulgadas em abril de 2008.
A dinâmica do workshop contemplará a formação de quatro grupos de trabalho, mediados por servidores do Banco Central. Os participantes irão debater aspectos relacionados, preferencialmente, a uma das quatro seções das diretrizes, de acordo com a experiência vivenciada por suas cooperativas singulares. Os temas serão: Representatividade e participação; Direção estratégica; Gestão executiva e Fiscalização e controle.
Ao final o evento haverá o lançamento do livro "Governança Cooperativa - diretrizes e mecanismos para fortalecimento da governança em cooperativas de crédito". As diretrizes, disponíveis no site www.bcb.gov.br/?dirgovcoop, são recomendações gerais que visam ao crescimento sustentado do segmento.
O material foi elaborado com base em estudos e pesquisas desenvolvidos no âmbito do projeto Governança Cooperativa, especificamente para as características e necessidades das cooperativas de crédito no Brasil. O especialista em crédito da Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Silvio Giusti, participará do evento.
Está marcado para a próxima quarta-feira (29/4) mais um Curso Básico de Cooperativismo, das 8h às 17h, no auditório do Sistema OCB-SescoopPE, em Recife (PE). O treinamento visa disseminar a cultura cooperativista e preparar cooperados para atuar com mais qualidade no sistema.
As inscrições continuam abertas. Para realizar basta entrar em contato pelo e-mail
Dois eventos importantes para o cooperativismo pernambucano serão realizados nesta segunda-feira (27/4), em Recife (PE). Trata-se da Assembléia Geral Ordinária (AGO) do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras em Pernambuco (OCB/PE) e do lançamento da campanha Cooperativa Saudável.
A AGO será às 9h e destacará: o relatório de atividades da diretoria e a prestação de contas, acompanhada de parecer do Conselho Fiscal, referentes ao exercício 2008, e o plano de trabalho para 2009.
Após a assembléia, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Pernambuco (Sescoop/PE) fará o lançamento da campanha Cooperativa Saudável, que visa promover a qualidade de vida de sócios e empregados de cooperativas. A cerimômia está marcada para as 10h30, com apresentação da campanha e realização de palestra com Giovanni Rattacaso, médico e presidente da Cooperativa dos Médicos do Brasil (Coomeb). Ele vai abordar o comportamento preventivo na área de saúde. (Fonte: OCB/PE)
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Priscila Machado
SÃO PAULO - O governo federal deverá implementar, nos próximos meses, mudanças no código ambiental para regularizar a situação de quase metade dos agricultores do País. Além disso, promete iniciar um sistema de georreferenciamento que deve fazer a rastreabilidade total do gado no Estado do Pará, atividade que nessa região vem sendo sistematicamente acusada de contribuir para o desmatamento da Amazônia.
Segundo o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, se o conjunto de normas já existentes, direcionadas as áreas agrícolas, for efetivado, metade dos produtores do País serão colocados na ilegalidade. "Mais de 1 milhão de agricultores deixarão de ter condições de produzir. Os minifúndios podem acabar e pequenas cidades serão abandonadas", prevê. De acordo com o Ministro, 1 milhão de produtores correspondem hoje a cerca de 20% da área de produção nacional.
Stephanes usa como base um estudo feito pela unidade Satélite da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que mapeou toda a legislação ambiental no território brasileiro e aponta uma restrição ao uso para atividades convencionais em 67% da área nacional. A esse número soma-se mais 10% do território previsto como área de restrição.
Ontem, em evento na sede da Sociedade Rural Brasileira (SRB), em São Paulo, o Ministro apresentou a uma plateia composta por diversas lideranças do setor agropecuário do País as principais mudanças que ele pretende fazer no Código em vigor.
Serão basicamente cinco as propostas de alteração na legislação ambiental encaminhadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) ao Congresso Nacional. A primeira delas é a continuidade do plantio em várzeas e topos de morro.
As mudanças apresentadas pelo Ministro também preveem a soma das áreas de preservação de margens e rios à Reserva Legal, o reflorestamento fora da região da propriedade, desmatamento zero no bioma amazônico e a flexibilização da legislação aos pequenos produtores que não teriam condições financeiras de se adequarem as normas da compensação ambiental.
Sobre as divergências com o Ministério do Meio Ambiente e o posicionamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Stephanes afirmou que a questão tem que chegar ao presidente já discutida. "Não é uma questão de ter apoio ou não, mas tem que ser feita [as mudanças na legislação] sob pena de se criar um sério e grande problema", afirmou.
Pecuária
O discurso de Stephanes muda quando o assunto é a Pecuária. Ele admite que a atividade tem contribuído mais expressivamente para o desmatamento e endossa a necessidade de se recuperar áreas degradadas para que essas sejam suficientes para sustentar a produção.
Para conter o avanço da atividade sobre o bioma amazônico, o Mapa vem fazendo um estudo há cerca de seis meses e que começa a ser divulgado agora. Como resultado do levantamento, a primeira medida será implementar no Estado do Pará, importante produtor de gado, um sistema que controlará por satélite e computador o abate de bovinos. A previsão é a de que o instrumento comece a funcionar a partir de janeiro de 2010.
O processo consistirá numa espécie de monitoramento dos animais, no qual todo o gado que seguir para abate em frigoríficos no Pará terá de vir de uma propriedade georreferenciada por satélite e estar registrado em uma guia eletrônica de trânsito, que permitirá aos fiscais do Mapa, responsáveis pela inspeção dos frigoríficos, saber se o animal veio de uma propriedade que está dentro da lei ambiental.
De acordo com Stephanes, hoje existem cinco grandes frigoríficos operando no Pará, todos já foram informados das mudanças previstas para o próximo ano e concordaram com o plano, assim como a secretaria de agricultura do Pará e os pecuaristas da região.
Quando iniciar a operação, o Mapa irá substituir o sistema de controle, hoje feito à mão por um sistema eletrônico. Por meio de um monitoramento, que será feito pela Embrapa, o governo saberá se o animal veio de áreas legalizadas e será impedido o trânsito de animais se estes não forem da área georreferenciada.
Veículo: DCI
Publicado em: 24/04/2009 - 09:01
O grupo de mães da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Sobral (Apae), que pretendem formar a cooperativa de biscoitos Cooperbis, deverão se encontrar nos próximos dias com o assessor jurídico do Sistema OCB-Sescoop/CE, André Fontenelle. A reunião será para orientação acerca do estatuto da cooperativa, regularização e registro junto ao Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Ceará (OCB/CE).
Na última semana, nos dias 15 e 16/4, as mães receberam a visita do gestor de negócios do Sistema OCB-Sescoop/CE, Orlando Bezerra para a realização da segunda oficina do Plano de Negócios.
O primeiro dia do encontro aconteceu na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas de Sobral (CDL) e teve como objetivo a apresentação dos resultados dos grupos de trabalho, formados durante a primeira oficina, que gerou a consolidação e finalização dos elementos formadores da cooperativa, como a análise financeira e de mercado.
No dia 16/4 ocorreu a instalação da cooperativa por meio da escolha dos dirigentes. Para Orlando Bezerra, primeiramente houve a necessidade de fazer um ajuste no processo produtivo. “Tivemos que ter uma noção do tipo de mercado, o valor dos biscoitos que essas mães queriam lançar, pois só assim ficaria viável atender às necessidades do comércio”, avalia. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/CE)
A superintendência do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás (OCB/GO) informa que as cooperativas devem ficar atentas à data de envio de documentos para o cálculo da contribuição cooperativista/2009. O prazo final é na próxima quinta-feira (30/4).
Os documentos são a cópia da ata da AGO ou AGE que aprovou as contas do exercício 2008, o relatório da diretoria/conselho administrativo e parecer do conselho fiscal e o balanço patrimonial com demonstração de sobras e perdas do exercício de 2008. Os mesmos documentos servirão, também, como base para o cálculo e reenquadramento da contribuição de manutenção da OCB/GO, para pagamento de maio/2009 a abril/2010, e as cooperativas receberão já no próximo mês os carnês referente aos 12 meses.
A superintendência ressalta que, por isso, torna-se fundamental o envio dos documentos até o próximo dia 30. Caso contrário, a cooperativa poderá ser enquadrada no teto máximo de contribuição. “É muito importante que nossos dirigentes observem bem essas recomendações para não termos surpresas desagradáveis nem para a cooperativa nem para a OCB-GO”, comentou a superintendente Valéria Mendes da Silva.
Mais informações podem ser obtidas junto ao Departamento Financeiro da OCB/GO pelo telefone (62) 3240 2603. (Fonte: OCB/GO)
O Sistema OCB entregou, nesta semana, ao relator da Medida Provisória 449/2008 (PLV 02/2008), senador Francisco Dornelles, considerações pela supressão de parte do texto da MP, que traz efeitos onerosos às cooperativas. A medida trata, entre outras questões, da contribuição
A sugestão entregue pelo Sistema OCB aponta a necessidade de suprimir a redação do art. 29 do texto original da MP, que gera as seguintes modificações na Lei 8.212/91:
“Art. 43.................................
§ 2º. Considera-se ocorrido o fato gerador das contribuições sociais na data da prestação de serviço.
§ 3º. As contribuições sociais serão apuradas mês a mês, com referência ao período da prestação de serviços, mediante a aplicação de alíquotas, limites máximos do salário de contribuição e acréscimos legais moratórios vigentes relativamente a cada uma das competências abrangidas, devendo o recolhimento ser efetuado no mesmo prazo em que devam ser pagos os créditos encontrados em liquidação de sentença ou em acordo homologado, sendo que nesse último caso o recolhimento será feito em tantas parcelas quanto as previstas no acordo, nas mesmas datas em que sejam exigíveis e proporcionalmente a cada uma delas”.
Publicada no Diário Oficial de 4/12/2008, a medida provisória já havia sofrido modificações, as quais atenderam o setor cooperativista durante sua tramitação na Câmara dos Deputados. O texto proposto pelo relator, deputado federal Tadeu Filippelli, foi aprovado na Casa em março deste ano e seguiu para o Senado Federal. Agora, a matéria aguarda a apresentação do parecer do senador Francisco Dornelles.
"Mais de 13 mil cartas já foram enviadas aos deputados federais e senadores do Paraná e de outros estados nos primeiros dez dias da campanha que os associados da C.Vale estão promovendo para alertar os parlamentares sobre a necessidade de mudanças no Código Florestal. Somente na primeira semana 5 mil cartas seguiram para Brasília (DF). Correspondências eletrônicas também estão sendo enviadas.
Os produtores querem que os congressistas definam como obrigatória apenas a manutenção das matas ciliares de, pelo menos, 30 metros de cada lado de rios e córregos. O Código Florestal, que entra em vigor em dezembro, exige que 20% da área das propriedades seja destinada à reserva legal, ou seja, ao plantio de árvores. Os agricultores justificam que essa determinação representa perda de um quinto do patrimônio e da renda.
O presidente da C.Vale, Alfredo Lang, alertou, durante entrevistas na semana passada, em Palotina (PR), que os produtores não serão os únicos prejudicados pela legislação ambiental. “Essa lei vai significar 20% a menos de produção, de dinheiro circulando na economia, como se fosse uma frustração permanente de safra. Vai ser 20% a menos de vendas, de impostos e, provavelmente, o nível de emprego será prejudicado”, projetou. Por esses motivos, o dirigente entende que “qualquer cidadão deve se manifestar porque todos vão perder”.
O líder da C.Vale esclarece que os produtores não são contrários à preservação ambiental, mas ressalva que os solos mais férteis devem ser destinados à produção de alimentos. “Árvores não dão arroz, feijão, milho, trigo, soja, leite e carnes. Elas têm que ser plantadas nas áreas mais acidentadas”, ponderou.
Alfredo Lang revela que os presidentes das cooperativas agropecuárias do Paraná se reunirão, no próximo dia 27, em Curitiba, com deputados federais, senadores e com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, para discutir o tema. “Temos que sensibilizá-los e mostrar o que é preciso fazer para ajustar o Código Florestal”, observou. (Fonte: C. Vale)
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As cooperativas interessadas
O prêmio é realizado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e a revista Globo Rural, da Editora Globo.
A premiação tem o objetivo de divulgar experiências bem-sucedidas de cerca de 7 mil cooperativas relacionadas aos ramos participantes. O projeto modelo é apenas uma base do que deve constar na descrição do caso concorrente. Cada projeto apresentado, no entanto, deve respeitar características próprias do trabalho desenvolvido pela cooperativa.
O trabalho precisa tratar de questões como o histórico da cooperativa, suas principais atividades e o que motivou a realização do projeto, mostrando a oportunidade que levou a cooperativa a criar, estruturar e colocar em prática o caso.
"Com o objetivo de mobilizar vereadores e comunidades do Rio Grande do Sul para a instalação de unidades da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo (Frencoop), o Sistema Ocergs-Sescoop/RS promoverá, ao longo de 2009, Seminários das Frencoops Municipais Gaúchas. Serão cinco encontros nas cidades de Farroupilha, Não-Me-Toque, Santo Ângelo, Santa Maria e Porto Alegre. O programa prevê ainda a visita de técnicos do Sistema a câmaras municipais, a realização de um seminário de harmonização entre as frentes, em Gramado, e a criação de um programa de intercâmbio com vereadores comprometidos com o cooperativismo.
Para o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, os encontros constituem o primeiro passo para motivar os vereadores e a comunidade. “Município que coopera caminha para o crescimento. E, crescendo de forma cooperativista, potencializa os melhores valores da nossa sociedade”, diz Perius.
A Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul (Frencoop/RS) é constituída por um grupo político não ideológico, independente de sigla partidária, que busca a defesa dos interesses do cooperativismo e seus ramos. Lançada em 2 de dezembro de 1997, constitui-se na segunda frente mais antiga criada na Assembléia Legislativa e a primeira do País. A Frencoop/RS trabalha em conjunto com o Sistema Ocergs-Sescoop/RS no fomento e promoção do cooperativismo, divulgando e defendendo sua doutrina, além de estimular sua prática em todos os segmentos sociais e econômicos do estado.
Já as políticas municipais, que deliberam ações diretas ao cooperativismo, devem ter um acompanhamento das unidades municipais da Frencoop. Segundo dados do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, dos 496 municípios gaúchos, apenas 18 contam com frentes organizadas e 85 cidades estão em processo de reorganização. Os Seminários das Frencoops Municipais Gaúchas pretendem aumentar esse número. “As frentes municipais têm um papel de grande importância para o desenvolvimento do cooperativismo gaúcho, pois são entidades que estão próximas das cooperativas e podem interagir de forma imediata na resolução de questões relevantes de interesse destas cooperativas”, ressalta Perius.
Saiba as datas e os e as cidades onde acontecerão os Seminários das Frencoops Municipais Gaúchas:
28 de maio – Farroupilha
25 de junho – Não-Me-Toque
23 de julho – Santo Ângelo
19 de agosto – Santa Maria
29 de outubro – Porto Alegre
16, 17 e 18 de novembro – Gramado – Seminário Geral de Adesão às Frencoops Municipais. (Fonte: Ocergs)
Em audiência no Palácio dos Bandeirantes nesta quarta-feira (22/4), o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Edivaldo Del Grande, pediu apoio ao governador José Serra para destravar recursos federais de capital de giro às cooperativas agropecuárias. A crise mundial escasseou o crédito e abalou a atividade das cooperativas que, em São Paulo, representam mais de 160 mil produtores rurais.
Levantamento de novembro de 2008 mostra uma necessidade inicial de R$ 800 milhões para capital de giro das cooperativas paulistas. “O governo federal liberou R$ 1 bilhão, mas o excesso de garantias nos impede de acessar o crédito”, reclamou Del Grande. Na reunião, o governador se dispôs a conversar com o Executivo federal para tentar amenizar a situação. A audiência com Serra foi conseguida pelo secretário estadual da Agricultura, João Sampaio, e acompanhada, além do secretário, pelo presidente da SRB (Sociedade Rural Brasileira), Cesário Ramalho, e pelo assessor especial da Ocesp Américo Utumi.
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A inserção do cooperativismo como disciplina nas escolas da rede pública e a divulgação do sistema cooperativista foram pautas de uma reunião do Conselho Estadual do Cooperativismo (Conecoop) de Alagoas, do qual a Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas (OCB/AL) faz parte. A reunião foi em Maceió (AL), nesta quarta-feira (22/4), e também tratou da regulamentação da Lei 6.904, que dispõe sobre o cooperativismo e a abertura de mercado para as cooperativas no estado.
Luiz Otávio Gomes, secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec), aprovou as idéias levantadas e solicitou que fossem levados projetos na próxima reunião. A assessoria jurídica da Sedec ficou responsável de avaliar a regulamentação da Lei.
Quanto à inserção do cooperativismo na grade curricular das escolas, após contato com a secretária estadual de educação, Luiz Otávio acredita ser algo viável. "Precisamos focar as ações na educação. O cooperativismo deve entrar na grade curricular das escolas de uma forma transversal", avaliou Luiz Otávio.
A clareza de uma maior elucidação sobre o funcionamento de uma cooperativa e seu sistema demonstrou, na reunião, ser essencial para que Alagoas consiga se desenvolver nesse campo. A próxima reunião do Conselho deve acontecer em maio. (Fonte: OCB/AL)
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) enviou às unidades estaduais a Instrução Normativa que instituirá o Regulamento Técnico das Boas Práticas de Fabricação (BPF). O objetivo é que as unidades tenham conhecimento e opinem a respeito da instrução, que ainda não foi publicada. O documento estabelece diretrizes voltadas à elaboração do Sistema de Garantia da Qualidade para os estabelecimentos produtores de fertilizantes, inoculantes, corretivos e biofertilizantes, que optarem pela adoção dos princípios das BPF, como parte integrante do Programa de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC).
Segundo especialista em mercados da OCB, Gustavo Prado, a proposta é elaborar uma instrução que atenda o Sistema Cooperativista, especialmente as cooperativas misturadoras de fertilizantes, corretivos e inoculantes e os associados usuários desses produtos.
As sugestões devem ser enviadas até o dia 22 de maio de 2009, para
As cooperativas de crédito passam a contar, a partir de agora, com uma legislação específica que estabelece normas para seu funcionamento, regulamentando, assim, o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). A lei foi sancionada no último dia 17 de abril pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O trabalho da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), juntamente com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), foi determinante para a aprovação da proposição (PLS 293/1999, antigo PLP 177/2004 na Câmara dos Deputados), no plenário do Senado Federal, em março, e sua concretização, com a sanção anunciada este mês.
Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, o resultado é fruto de trabalho em conjunto com a participação do Conselho Especializado do Ramo Crédito (Ceco/OCB), confederações, centrais, parlamentares, federações e instituições ligadas ao setor. “A importância de uma regulamentação específica do sistema de crédito cooperativo é garantir a segurança jurídica necessária ao desenvolvimento do setor”, ressalta Freitas. Ele explica que, com a nova regulamentação, as cooperativas de crédito continuarão a ser regidas pela lei cooperativista (5.764/71) e pela regulação específica do Sistema Financeiro Nacional (SFN), desde que sejam respeitadas as disposições da lei complementar.
Sistema Nacional de Crédito Cooperativo – o Sistema é composto por quatro tipos de entidades: cooperativas singulares de crédito, cooperativas centrais de crédito, confederações de cooperativas de crédito e bancos cooperativos. Para as cooperativas singulares de crédito, são estabelecidas as atribuições de estímulo à formação de poupança, além de oferecer assistência financeira aos associados e prestar serviços em favor da vocação societária. Estas cooperativas só realizam operações de crédito com associados, e podem aplicar suas disponibilidades de caixa em títulos e valores mobiliários e em outras opções de investimentos oferecidas pelo mercado.
As cooperativas de crédito passam a contar, a partir de agora, com uma legislação específica que estabelece normas para seu funcionamento, regulamentando, assim, o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). A lei foi sancionada no último dia 17 de abril pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O trabalho da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), juntamente com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), foi determinante para a aprovação da proposição (PLS 293/1999, antigo PLP 177/2004 na Câmara dos Deputados), no plenário do Senado Federal, em março, e sua concretização, com a sanção anunciada este mês.
Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, o resultado é fruto de trabalho em conjunto com a participação do Conselho Especializado do Ramo Crédito (Ceco/OCB), confederações, centrais, parlamentares, federações e instituições ligadas ao setor. “A importância de uma regulamentação específica do sistema de crédito cooperativo é garantir a segurança jurídica necessária ao desenvolvimento do setor”, ressalta Freitas. Ele explica que, com a nova regulamentação, as cooperativas de crédito continuarão a ser regidas pela lei cooperativista (5.764/71) e pela regulação específica do Sistema Financeiro Nacional (SFN), desde que sejam respeitadas as disposições da lei complementar.
Sistema Nacional de Crédito Cooperativo – O Sistema é composto por quatro tipos de entidades: cooperativas singulares de crédito, cooperativas centrais de crédito, confederações de cooperativas de crédito e bancos cooperativos. Para as cooperativas singulares de crédito, são estabelecidas as atribuições de estímulo à formação de poupança, além de oferecer assistência financeira aos associados e prestar serviços em favor da vocação societária. Estas cooperativas só realizam operações de crédito com associados, e podem aplicar suas disponibilidades de caixa em títulos e valores mobiliários e em outras opções de investimentos oferecidas pelo mercado.
Mais informações:
Gabriela Prado
Gerência de Comunicação – Sistema OCB
Tel: (61) 3325.2260 / Cel: (61) 8158.7771
www.brasilcooperativo.coop.br
Pesquisadores que fazem parte do Projeto de Desenvolvimento e Consolidação da Cadeia Produtiva do Leite em Bases Cooperativistas, desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Pernambuco (Sescoop/PE) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) iniciaram, nesta semana, mais um ciclo de visitas e seminários envolvendo a cadeia produtiva do leite. Hoje (17/4) foi realizado um seminário, em Carpina. Na última segunda-feira (13/4), pesquisadores da Embrapa estiveram em Garanhuns, realizando seminário com agentes ligados ao setor leiteiro da região.
Na terça-feira (14/4), os pesquisadores, acompanhados de técnico do Sescoop/PE, visitaram indústrias e fazendas produtoras de leite situadas no Agreste Meridional e, no dia seguinte, realizam mais um seminário sobre leite, em Barreiros. Nesta quinta-feira (16/4) a equipe visitou indústrias e fazendas da Mata Sul do Estado. Amanhã (18/4), será a vez da Mata Norte.
O Projeto de Desenvolvimento e Consolidação da Cadeia Produtiva do Leite em Bases Cooperativistas visa servir de referência para a elaboração de políticas públicas e a definição de estratégias de investimentos no segmento empresarial até 2020. (Com informações OCB/PE)
“Percebemos a sensibilização do governo perante as necessidades do setor. As decisões são tomadas, as taxas equalizadas, mas os recursos não chegam à ponta no momento da operacionalização. Exemplo disso é o dinheiro voltado para capital de giro das cooperativas agropecuárias. A cada dia surge uma nova burocracia, o que dificulta o andamento do processo.” Essa foi a avaliação feita pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, sobre o anúncio pelo governo federal de um pacote de ajuda à agroindústria nacional que totaliza R$ 12,6 bilhões.
As medidas foram aprovadas em reunião extraordinária do Conselho Monetário Nacional (CMN), nesta quinta-feira (16/4). Os ministros da Fazenda, Guido Mantega, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Reinhold Stephanes, e do Planejamento, Paulo Bernardo, estiveram reunidos com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tratar da liberação dos recursos ao setor.
Uma das principais medidas foi a criação de uma linha de crédito de R$ 10 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para capital de giro de setores da agroindústria muito atingidos pela crise financeira internacional . São eles: avicultura, suinocultura, bovinocultura de carne e de leite, fumicultura, indústrias madeireira e de máquinas e equipamentos agrícolas, além de cooperativas agrícolas, entre outros. A linha de crédito, que será oferecida pelo BNDES, terá juro de 11,25% ao ano, com dois anos para pagamento e um de carência.
Sobre a taxa de juros, Freitas diz que o percentual de 11% é alto, mas a expectativa é de que o Mapa trabalhará para chegar a 6,75%. “Se isso acontecer, os reflexos serão positivos, mas o ideal seria baixar mais 1%, chegando a uma taxa de 5,75%, correspondente à realidade de mercado”, diz.
O Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop) foi reforçado em R$ 300 milhões e o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras(Moderfrota ) recebeu mais R$ 50 milhões.
Uma série de programas oficiais de financiamentos - como o Funcafé e o Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf) - teve prazos de liquidação, renegociação, individualização ou amortização de parcelas estendidos, em casos específicos. Clique aqui e acesse os votos aprovados na reunião do CMN. (Com site Globo.com)
Foi instalada oficialmente em seção especial na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas a Frente Parlamentar Cooperativista do Amazonas (Frencoop-AM), nesta quarta-feira (15/4), pelo presidente da Frente, deputado Luiz Castro. Na oportunidade, vários parlamentares aderiram a Frente.
Segundo declaração do deputado Luiz Castro, com a oficialização da Frencoop no Amazonas o processo que antes era solitário, agora se amplia, além de atrair novos parlamentares para assumir o compromisso com a causa. “A partir da formatação oficial da Frente, nós daremos um corpo político, claro e objetivo de apoio e suporte parlamentar ao cooperativismo, porque cada parlamentar passa a assumir uma responsabilidade. Deixa de ser algo aleatório, eventual e passa a ser a ter ações organizadas e sistêmica”, enfatizou.
De acordo com o deputado Luiz Castro, apesar do Amazonas, ser o primeiro Estado da Região Norte a oficializar a Frente Parlamentar, ainda não se tem uma lei estadual o que a partir de agora junto com outros colegas pretende-se aprovar. “Mas, antes é preciso que se reúna a Executiva para encontrar o mecanismo de redação da lei, do poder de iniciativa do Executivo e do Legislativo para se obter tal lei, afirmou Luiz Castro. Ressaltou, ainda, da interação com os deputados federais e senadores do Amazonas que compõe a Frente e representam o Estado em Brasília.
Antes de encerrar os trabalhos, o presidente da Assembleia, deputado Belarmino Lins, sugeriu a criação de um anteprojeto sobre Ações Cooperativistas a ser apresentado ao governador do estado, Eduardo Braga e ao prefeito de Manaus, Amazonino Mendes, com a finalidade de obter apoio das autoridades constituídas ao desenvolvimento do cooperativismo no Estado do Amazonas.(Com informações OCB/AM)
Mal foi instalada a Frente Parlamentar Cooperativista no Amazonas (Frencoop/AM) na Assembléia Legislativa, o presidente da OCB-Sescoop/AM, Petrucio Magalhães Júnior em articulação com o vereador Homero de Miranda Leão, médico e cooperado da Unimed Manaus, irá apresentar no plenário da Câmara Municipal de Manaus (CMM), na próxima semana, requerimento que propõe a instalação da Frente Municipal do Cooperativismo.
A Frente objetiva levar ao parlamento municipal discussões e ações que possam garantir a defesa do sistema cooperativista em todos os níveis de governo. Uma vez que na Câmara Federal existe a Frente Nacional de Cooperativismo e que, desde ontem, 15/4, quando ocorreu o lançamento, na Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE) formalizou a implantação da Frente Parlamentar do Cooperativismo Amazonense (Frencoop-AM). Conforme Homero, as primeiras articulações para a instalação da Frente Cooperativista em Manaus iniciaram ainda em novembro do ano passado. (Fonte: Matéria veiculada em 17/4, no Jornal Amazonas em Tempo)
“Está comprovado que o Brasil tem jazidas e depósitos para se tornar autossuficiente em fertilizantes. No caso dos nitrogenados isso pode ocorrer no prazo de cinco anos, nos fosfatados, de seis a oito anos e, no potássio, num prazo máximo de 10 anos.“ A declaração é do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, que apresentou o Plano Nacional de Fertilizantes durante conversa com jornalistas, nesta sexta-feira (17/4), em Brasília (DF).
Segundo Stephanes, o governo tomou uma decisão política de que essa é uma questão estratégica, de vulnerabilidade e que exige importantes ações. “A Embrapa precisa desenvolver novas tecnologias para que usemos menos fertilizantes ou passemos a ter alternativas para isso. Vamos buscar a importação direta para acabar com o oligopólio que existe nesse setor”, enfatizou.
O Brasil tem uma jazida de potássio em Sergipe, com três depósitos, um em exploração pela Vale do Rio Doce e outros dois que ainda aguardam incentivos. “Além disso, temos que verificar a possibilidade de encontrar potássio em localidades que vão, desde o Recôncavo Baiano até o Espírito Santo”, explicou Stephanes.
Outro local com possibilidade de exploração de potássio é Nova Olinda do Norte/AM. De acordo com o ministro, a Petrobras já explorou o local, com perfurações de até 1,1 mil metros de profundidade. “Uma empresa canadense chegou a dizer que lá está o 3º maior depósito de potássio do mundo. Com isso, o Brasil perderia apenas para o Canadá e Rússia, que ocupam os primeiros lugares.”
Fosfato - Dez jazidas já estão sendo exploradas em Minas Gerais, Goiás, São Paulo, Bahia e Sergipe. O País já identificou algumas jazidas que precisam ser lavradas em São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais, Ceará, Pará e Mato Grosso.
O Brasil importa 73% dos fertilizantes e produz 23% da sua demanda interna. Ao todo, o País importa 75% de nitrogênio, 51% de fósforo e 91% de potássio. Estados Unidos, China, Rússia, Tunísia e Marrocos são responsáveis por 73% do mercado de fosfatados. Em 2008, o mercado de fertilizantes movimentou US$ 15 bilhões. (Fonte: Mapa)
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