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Notícias saber cooperar
26/03/2025

Cooperativas promovem saúde e bem-estar e contribuem para o ODS 3

As cooperativas de saúde são uma alternativa para garantir atendimento de qualidade, humano e inclusivo para milhões de pessoas. Em todo o mundo, elas têm dado contribuições significativas para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 3, que pretende assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para pessoas de todas as idades.  No Brasil, as cooperativas de saúde estão presentes em 90% do território e são responsáveis pelo atendimento de mais de 25 milhões de pessoas. Com mais de 60 anos de atuação no país, o segmento é formado por cooperativas médicas, odontológicas e de outros profissionais que exercem atividades de atenção à saúde humana, como fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos e nutricionistas.  Também fazem parte deste ramo as cooperativas que se reúnem para constituir um plano de saúde, garantindo preços mais justos pelo serviço. Segundo dados do Anuário Coop 2024, o setor reúne 254 mil cooperados e gera 139 mil empregos diretos.  “As cooperativas de saúde são verdadeiros patrimônios do país e reconhecidas mundo afora. Elas conseguem aliar geração de trabalho e renda com valores cooperativistas e compromisso socioambiental na prestação de serviços de qualidade para a sociedade, com impacto para a qualidade de vida de milhões de pessoas”, afirma a gerente-geral do Sistema OCB, Fabíola Nader Motta.  A tradição brasileira no segmento é tão forte que o país tem os maiores sistemas cooperativos de saúde do mundo, nas áreas odontológica e médica: a Uniodonto e a Unimed. Este último com 340 cooperativas em todo o país e mais de 29 mil hospitais, clínicas e serviços credenciados, possuindo 38% de participação no mercado nacional de planos de saúde. Além disso, um em cada quatro médicos do Brasil é cooperado da Unimed.  Além do atendimento convencional – com consultas, exames, tratamentos e cuidados especializados – as cooperativas são reconhecidas por iniciativas de saúde integral, impulsionando uma vida mais saudável entre seus pacientes e nas comunidades em que atuam, alinhadas ao ODS 3 da Organização das Nações Unidas (ONU).  Assistência na melhor idade Em Imperatriz (MA), a Unimed Maranhão do Sul é referência no atendimento à saúde há 41 anos. Além da qualidade dos serviços prestados, a coop também é reconhecida pelos moradores por ações comunitárias de promoção de saúde e bem-estar, especialmente para o público da terceira idade. Com o aumento da população idosa no município, a cooperativa decidiu investir em iniciativas específicas para seus pacientes com mais de 60 anos. No Programa Idoso Bem Cuidado, eles recebem acompanhamento especializado, com foco na prevenção, reabilitação e promoção da qualidade de vida, além de consultas médicas e monitoramento multiprofissional, garantindo assistência preventiva e contínua. Já no Espaço Viver Bem, o objetivo é promover a saúde integral. Além de medicina preventiva, a estrutura criada pela Unimed Maranhão do Sul oferece academia para atividade física, oficinas, grupos de atividades funcionais, e consultas com nutricionistas e psicólogos.  O cuidado não se restringe aos ambientes da cooperativa e também inclui suporte a asilos e instituições de acolhimento a idosos da cidade, segundo o assessor executivo da coop, Kaique Sampaio. Uma delas é o Lar do Idoso Renascer, para o qual foram doadas cadeiras de roda, banho e sofás a fim de melhorar a mobilidade e proporcionar mais conforto aos moradores.  Unimed do Maranhão“Também organizamos ações de saúde em pontos estratégicos da cidade e oferecemos vacinação, testes rápidos, aferição de pressão, teste de glicemia, informações educativas, atividades físicas direcionadas para a promoção da saúde da comunidade e do envelhecimento saudável”, explica Sampaio.  Além da atenção com os mais velhos, a cooperativa também tem programas voltados para crianças e jovens. O Espaço Crescer Bem, por exemplo, atende crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e oferece acolhimento e atividades para as mães atípicas.  Outra iniciativa foi a campanha de Natal do ano passado, em que a coop arrecadou brinquedos e kits natalinos para a Casa da Criança de Imperatriz. Durante a entrega, crianças e jovens participaram de atividades e brincadeiras com um professor de educação física e receberam atendimento médico com um clínico-geral cooperado da Unimed.  “Ao promovermos iniciativas como essas, estamos cumprindo nossa missão de cuidar da comunidade de forma inclusiva e acessível. Essas atividades impactam diretamente a vida das pessoas, melhorando o acesso à saúde e à qualidade de vida. Em um ambiente cooperativo, nossa missão vai além de atender pacientes, buscamos promover um legado de bem-estar e solidariedade que reverbere positivamente nas comunidades em que atuamos”, destaca  Kaique Sampaio.   Integração e saúde  No interior de São Paulo, a Unimed Presidente Prudente também tem promovido ações comunitárias para cuidar da saúde da população do município e da região. Com o projeto Circuito Verde, a coop oferece atividades esportivas gratuitas para pessoas de todas as idades. Realizada em um parque público, além dos benefícios para a saúde, a iniciativa promove a interação e proporciona encontros e tempo de qualidade entre famílias, amigos e atletas.  Unimed de Presidente Prudente“A ideia do Circuito Verde Unimed surgiu da vontade da cooperativa de celebrar o mês da saúde, em abril, de forma inovadora e impactante. Nosso objetivo é mostrar que a Unimed, além de referência em cuidados médicos, também promove um estilo de vida saudável e ativo”, destaca o gerente de Relacionamentos da cooperativa, Luís Fante.  Com programação variada em todos os fins de semana de abril, o projeto tem atividades para crianças, idosos, fãs de corridas e de ciclismo. Além de incentivar a prática de exercício, o evento busca criar experiências significativas para a população, mostrando a importância do cuidado com a saúde em todas as idades, integrando lazer, entretenimento e bem-estar na rotina. Criado em 2024, o projeto Circuito Verde já recebeu reconhecimento no Prêmio Somos Coop Melhores do Ano, conquistando medalha de prata na categoria Comunicação. Além do Circuito Verde, ao longo do ano, a coop investe em outras estratégias de saúde para a comunidade, como a Caminhada Unimed, em que os participantes combinam atividade física e solidariedade com a doação de alimentos na inscrição.  Em 2024, a cooperativa paulista também fez parte da Corrida 366, em parceria com o atleta Gabriel ‘Gigante’, do projeto Coração Gigante. Durante os 366 dias do ano, ele correu 10 quilômetros (km) por dia, com um quilo de alimento arrecadado a cada km. “No evento de encerramento, que reuniu cerca de mil pessoas, recebemos a comunidade e oferecemos atendimentos como aferição de pressão e glicemia”, lembra o gerente.  Olhar cooperativista  O compromisso com o bem-estar e a saúde não é exclusividade das cooperativas do segmento. Em Minas Gerais, desde 2019, uma coop de crédito tem ajudado a melhorar a qualidade de vida de crianças e adolescentes que precisavam de óculos, mas não podiam pagar pelo atendimento médico.  A partir dessa necessidade de parte da população, o Sicoob Credifor criou o Projeto de Olho no Futuro e implementou nas cidades mineiras de Córrego Fundo, Guapé, Formiga e Piumhi. Em quase seis anos, mais 1,3 mil crianças e jovens de 5 e 17 anos já foram atendidos.  “A iniciativa surgiu ao perceber que muitas crianças enfrentavam dificuldades de aprendizado devido a problemas de visão não diagnosticados. Para combater esse desafio, o projeto oferece consultas oftalmológicas e distribui óculos gratuitamente para as crianças que necessitam, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do desempenho escolar”, explica a coordenadora do do Sicoob Credifor, Meyre Priscila Almeida Silva.  Além do atendimento clínico, o Projeto De olho no futuro promove atividades educativas, como contação de histórias e palestras sobre cuidados com a saúde ocular e educação financeira nas escolas públicas dos municípios atendidos.  “Essas iniciativas demonstram que, quando bem estruturadas, as cooperativas podem ser agentes de mudança, fortalecendo vínculos comunitários, impulsionando o crescimento econômico e contribuindo para um futuro mais justo e equitativo para todos”, destaca a coordenadora da coop.   O projeto do Sicoob Credifor recebeu o segundo lugar na categoria Coop Cidadã do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano 2024.
Cooperativas promovem saúde e bem-estar e contribuem para o ODS 3
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12/12/2024

Senado contempla pleitos do coop na regulamentação na Reforma Tributária

Texto aprovado retorna para análise da Câmara dos Deputados Plenário do Senado FederalO cooperativismo já pode comemorar mais um leque de vitórias em 2024! A regulamentação da Reforma Tributária (PLP 68/2024), aprovada nesta quinta-feira (12) pelo Plenário do Senado Federal, atendeu a maioria dos pleitos apresentados pelo movimento. Os senadores mantiveram as conquistas obtidas na Câmara dos Deputados e atenderam outros 6 pleitos trabalhados pelo Sistema OCB na etapa de apreciação do Senado, reafirmando o papel crucial das cooperativas para o desenvolvimento do Brasil.  Foram 49 votos favoráveis e 19 contrários ao relatório apresentado pelo senador Eduardo Braga (AM). Como o texto sofreu alterações, volta para nova análise dos deputados.  O parecer já havia sido acatado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na noite de quarta-feira (11). Diversos senadores, entre eles, Efraim Filho (PB), Cid Gomes (CE), Flavio Arns (PR), Luis Carlos Heinze (RS), Espiridião Amin (SC), Jorge Seif (SC), Daniela Ribeiro (PB), Zequinha Marinho (PA), Fabiano Contarato (ES), Renan Calheiros (AL), Irajá (TO) e Cleitinho (MG), foram responsáveis pela apresentação e defesa de emendas com demandas do cooperativismo, como por exemplo, a dedução integral dos custos com repasse de honorários aos cooperados de operadoras de planos de saúde.  Os pleitos aprovados no Senado incluem a menção expressa de não incidência tributária nos repasses aos cooperados em cooperativas prestadoras de serviços; a possibilidade de aplicação cumulativa do regime das cooperativas com regimes diferenciados e específicos de cada setor; a não incidência tributária de juros e remuneração pagas ao capital por cooperativas; e a possibilidade de diferimento na aquisição de insumos do produtor rural por cooperativas.  Sobre o pleito das cooperativas de saúde, o senador Eduardo Braga atendeu a solicitação da Unimed do Brasil, federações, cooperativas singulares e do Sistema OCB, para incluir no texto aprovado a dedução integral dos custos com repasses de honorários aos cooperados de operadoras de planos de saúde. “Essa conquista é extremamente relevante. São milhares de brasileiros beneficiados e que poderiam ser prejudicados com a dedução parcial prevista anteriormente”, afirmou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Assim, fica assegurado maior eficiência e equilíbrio para as cooperativas médicas e odontológicas, com efeitos positivos para milhões de brasileiros que dependem dos serviços prestados por elas. O resultado favorável ao coop é mais uma vez fruto de muito trabalho coordenado pelo Sistema OCB com apoio das Organizações Estaduais (OCEs) e de cooperativas de todo o país. O apoio dos parlamentares das frentes do Cooperativismo (Frencoop) e Agropecuária (FPA) também foi fundamental no processo. “A mobilização permanente em torno do processo abriu importantes frentes de diálogo e negociações com todos os atores envolvidos. Só podemos agradecer e reafirmar o fortalecimento do cooperativismo representa também o fortalecimento do Brasil”, afirmou Tania Zanella, superintendente do Sistema OCB.  Para o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Arnaldo Jardim (SP), esse é mais um passo dado no caminho para garantir o respeito às especificidades do cooperativismo no novo normativo tributário no país. “Atuamos nas mais diversas atividades econômicas e estamos em todos os setores produtivos. Nosso modelo de negócios é diferenciado e precisamos da compreensão dos legisladores nesse sentido. Por isso, a importância dos parlamentares da nossa Frencoop nesse processo. O apoio deles foi imperativo para chegarmos até aqui e temos a certeza de que assim será também na próxima fase de análise da proposta na Câmara dos Deputados”, declarou.  Intensas rodadas de debate e negociações com líderes partidários e com parlamentares do GT da Reforma Tributária na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), além de autoridades do Poder Executivo e entidades representativas do setor produtivo, foram necessárias durante a análise do projeto no Senado para garantir conquistas do cooperativismo no texto aprovado. Apenas com o secretário extraordinário para a Reforma Tributária no Ministério da Fazenda, Bernard Appy, e representantes da Receita Federal, foram quatro reuniões em diferentes oportunidades. O cooperativismo também esteve presente em audiências públicas coordenadas pelo GT e pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).    Próximos passos  O PLP 68/2024 retorna agora à Câmara dos Deputados, que irá analisar as modificações promovidas pelo Senado Federal à regulamentação da Reforma Tributária. O Sistema OCB segue atuando para garantir que todas as conquistas sejam preservadas.   Saiba Mais: CCJ do Senado debate Reforma Tributária e Regimes Específicos Audiência debate impactos da Reforma Tributária na saúde Fazenda e Receita discutem demandas do coop na Reforma Tributária
Senado contempla pleitos do coop na regulamentação na Reforma Tributária
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11/12/2024

Regulamentação da Inteligência Artificial é aprovada no Senado

Sistema OCB defende uso ético e responsável da tecnologia, com valorização do trabalho humano  O Plenário do Senado Federal aprovou nesta terça-feira (10) o relatório do senador Eduardo Gomes (TO), membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), para regulamentação da inteligência artificial (IA) no Brasil. O texto, baseado no Projeto de Lei (PL) 2.338/2023, do senador e presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (MG), estabelece uma série de normas para o desenvolvimento e uso de sistemas de IA no país. Inserida da Agenda Institucional do Cooperativismo, a proposta segue agora para análise na Câmara dos Deputados. O Sistema OCB acompanhou as discussões sobre o projeto, uma vez que a tecnologia tem impacto significativo sobre as cooperativas do país. Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o uso da Inteligência Artificial será determinante para o futuro das cooperativas, especialmente nos segmentos de saúde, crédito e agropecuário. “Por isso, é fundamental que este marco legal respeite os princípios éticos, promova a valorização do trabalho humano e considere os benefícios tecnológicos inerentes às necessidades de modernização e inovação dos mais diversos processos vivenciados pela sociedade”, acrescentou.  O projeto cria diretrizes para o uso responsável da tecnologia, considerando seu impacto nos direitos fundamentais e na vida humana. Entre as principais medidas, destaca-se a classificação dos sistemas de Inteligência Artificial em três diferentes níveis: risco excessivo, que será proibido por ameaçar direitos fundamentais, como as deepfakes; risco alto, que estará sujeito a fiscalização rigorosa, e risco baixo ou geral, para aplicações menos arriscadas, como corretores ortográficos e filtros de mensagens. Considerados polêmicos, os algoritmos das redes sociais foram excluídos da lista de sistema considerados de alto risco.  O texto aprovado também prevê a criação de uma agência reguladora pelo governo federal, responsável por fiscalizar a aplicação das normas estabelecidas. O Ministério da Fazenda será encarregado do licenciamento e monitoramento da exploração da Inteligência Artificial no país. Essa estrutura regulatória foi considerada pelos parlamentares como um passo essencial para garantir que o desenvolvimento da Inteligência Artificial ocorra de maneira ética e segura, protegendo os direitos dos cidadãos e promovendo a inovação responsável.  O presidente da comissão temporária que analisou o tema na Casa, senador Carlos Viana (MG), enalteceu o esforço para alcançar um consenso sobre o tema, que recebeu mais de 200 emendas, muitas delas incorporadas total ou parcialmente ao texto. “Nenhuma lei terá validade sem consenso da sociedade e legitimidade junto aos representantes no Congresso. É uma matéria em constante evolução, e nosso desafio foi encontrar um ponto de equilíbrio”, declarou. Senador Eduardo GomesJá o relator, senador Eduardo Gomes, reforçou que a proposta é apenas o início do debate sobre Inteligência Artificial no Brasil. “Outras legislações pertinentes à realidade do mundo digital ainda precisam ser desenvolvidas para equilibrar o avanço tecnológico e os direitos individuais”, afirmou.   Saiba Mais: O coop ligado nas principais tendências tecnológicas para 2024 Telecom por cooperativas avança no Senado Coop de crédito mantém presença no conselho de administração do open finance 
Regulamentação da Inteligência Artificial é aprovada no Senado
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06/12/2024

Cooperativismo participa de audiência sobre modernização das Ceasas

Debate abordou papel estratégico dessas entidades na distribuição de alimentos no Brasil  A Comissão de Agricultura na Câmara dos Deputados (CAPADR) realizou, nesta quinta-feira (5),  audiência pública sobre a modernização das Centrais de Abastecimento (Ceasas). Proposta pelo deputado Heitor Schuch (RS), a iniciativa abordou o papel estratégico dessas entidades na distribuição de alimentos no Brasil e apontou caminhos para sua modernização. Os centros de abastecimento comercializam uma ampla variedade de produtos, como frutas, legumes, verduras, flores e pescados. Segundo Schuch, a modernização deles envolve investimentos em infraestrutura, tecnologia, práticas sustentáveis e melhorias nas condições de trabalho. “Essa modernização aumentará a eficiência e a competitividade, trazendo benefícios para produtores e consumidores”, destacou. Representando o sistema cooperativo, Tarcísio Minetto, gerente de Relações Institucionais e Sindical do Sistema Ocergs, ressaltou os impactos positivos da proposta. “Ao modernizar as Ceasas, promoveremos melhorias na infraestrutura e nas condições de saúde e segurança dos trabalhadores, além de fortalecer a segurança alimentar”, afirmou. Minetto também defendeu a atualização do marco legal e a ampliação de investimentos em assistência técnica e infraestrutura. “Estamos sempre à disposição para contribuir com soluções que fortaleçam o papel das Ceasas no desenvolvimento econômico e social do Brasil”, completou.   Políticas públicas  A secretária de Abastecimento, Cooperativismo e Soberania Alimentar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ana Terra Reis, destacou a importância do debate para a formulação de políticas públicas. Ela chamou atenção para questões como a crise climática e a necessidade de promoção de alimentos saudáveis. “A crise climática afeta diretamente a agricultura familiar, encarecendo produtos e, muitas vezes, diminuindo a qualidade. Avançar nessa pauta é urgente”, afirmou. Outro ponto abordado foi a relação com os permissionários - empresas, produtores rurais e comerciantes que ocupam espaços de comercialização nas Ceasas, e a composição de preços dos alimentos. “Precisamos entender melhor como os preços são formados, tanto nas Ceasas quanto no setor de supermercados. Já estamos buscando soluções que beneficiem toda a cadeia”, explicou Ana Terra.   Unificação e protocolos O deputado Messias Donato (ES) salientou a relevância econômica e social das Ceasas, que movimenta mais de R$ 17 bilhões anualmente e gera cerca de 200 mil empregos diretos. Ele defendeu a criação de protocolos unificados de operação para o setor. “Cada Ceasa segue seu próprio padrão, mas precisa de uma visão integrada e de segurança jurídica para fortalecer o sistema”, argumentou. Donato também relembrou o papel essencial das Ceasas durante a pandemia de Covid-19. “Enquanto muitos segmentos fecharam, as Ceasas garantiram o abastecimento de alimentos para milhões de brasileiros, reforçando a necessidade de soluções estruturais para esse setor”, concluiu. A audiência pública evidenciou o consenso sobre a necessidade de investimentos articulados em infraestrutura e políticas públicas que promovam eficiência, sustentabilidade e segurança alimentar. A modernização das Ceasas foi considerada como uma prioridade estratégica para fortalecer a cadeia produtiva e garantir alimentos de qualidade para a população brasileira.   Saiba Mais: Sistema OCB destaca importância do coop no agronegócio mundial  Sistema OCB participa de encontro sobre agricultura sustentável COP29 Brasil mostra força do cooperativismo na agricultura sustentável 
Cooperativismo participa de audiência sobre modernização das Ceasas
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13/11/2024

Audiência debate impactos da Reforma Tributária na Saúde

Sistema Unimed apresentou pleito das cooperativas do setor para manter competitividade no mercado A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal realizou, nesta terça-feira (12), audiência pública para discutir os impactos da Reforma Tributária no setor de saúde. A audiência faz parte do cronograma estabelecido pelo senador Eduardo Braga (AM), relator do Projeto de Lei Complementar 68/2024, para análise do texto que dispõe sobre a regulamentação da Reforma Tributária. Esta foi a quarta de onze audiências públicas que serão realizadas pelo colegiado.  Durante a audiência, foram debatidos pontos críticos que afetam desde planos de saúde individuais e coletivos até a produção e comercialização de medicamentos e dispositivos médicos, incluindo os destinados a pessoas com deficiência. Segundo o senador Efraim Filho (PB), coordenador da Frencoop e membro da CCJ “há temáticas que precisam ter um olhar diferenciado, e a saúde tem sido um deles. Os governos [federais, estaduais e municipais] têm que se adaptar à alíquota que o cidadão brasileiro consegue arcar. Tenho convicção de que o Senado não quer e não irá entregar o maior IVA do mundo como se tem dito por aí”, afirmou.   O Sistema Unimed participou do debate e foi representado pelo advogado e consultor tributário,, João Caetano Muzzi Filho. Ele tratou da urgência em adaptar as novas regras tributárias para garantir um ambiente justo e competitivo para as cooperativas que oferecem planos de saúde complementar. Segundo Muzzi, mesmo com o intuito de simplificar a cobrança de impostos e implementar uma estrutura mais moderna, o projeto levanta uma série de preocupações para o setor, que lida diretamente com serviços essenciais e impacta milhares de brasileiros.  O advogado destacou que o Sistema Unimed possui especificidades que devem ser respeitadas no novo desenho tributário. “A não incidência tributária sobre o ato cooperativo foi reconhecida na Constituição Federal como forma de proteger as cooperativas de uma tributação excessiva, que as tornaria inviáveis frente às operadoras de saúde comerciais. O PLP 68/2024, no entanto, limita a capacidade das cooperativas de deduzirem integralmente os custos assistenciais, o que é permitido às operadoras comerciais de saúde. Essa restrição impacta diretamente a competitividade das cooperativas, especialmente em relação à Unimed, que atende a cerca de 21 milhões de usuários e atua em aproximadamente 92,5% dos municípios brasileiros”, pontuou. Para solucionar a questão, a Unimed defende, ainda de acordo com Muzzi, a alteração ou supressão do § 3º do artigo 229. “A proposta visa eliminar a desvantagem percebida no texto atual e garantir condições tributárias mais justas para o cooperativismo de saúde”, acrescentou. O artigo 229, em sua redação atual, estabelece que as cooperativas devem tributar a taxa de administração, o que inclui apenas parte das operações, pois considera que o ato cooperativo não gera lucros para a cooperativa, mas remunera o trabalho dos cooperados. O §3º, por sua vez, define que, no caso das cooperativas de saúde, a dedução dos custos assistenciais seja limitada a 50% na intermediação de serviços para os cooperados, enquanto as operadoras comerciais podem deduzir 100%. A senadora Augusta Brito (CE), que conduziu a audiência, destacou que a supressão do dispositivo consta em uma emenda de sua autoria. “É questão de justiça e tem meu apoio. Minha defesa é por manter o que foi aprovado no âmbito do Grupo de Trabalho da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE)”, afirmou.  Muzzi ressaltou ainda, que, ao enfrentar maior carga tributária, o custo final dos planos de saúde pode se elevar, o que dificulta o acesso da população a cuidados médicos e limita o alcance das cooperativas em áreas mais remotas. “Nesse sentido, a Reforma, tal como proposta, pode gerar um aumento de custos para os usuários finais, o que reduz o alcance das cooperativas em regiões onde elas são, muitas vezes, a única alternativa de atendimento”, concluiu. A audiência contou com a presença de importantes lideranças e especialistas do setor de saúde, como a Associação Brasileira de Farmácias e Drogarias (Abrafarma); a Associação Nacional de Apoio às Pessoas com Deficiência (ANAPcD); a União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas); a  Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (ABRAPP); a Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (Pró-Genéricos); o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma); e a Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (Anabb).  Saiba Mais: Reforma Tributária: senador Vanderlan recebe Sistema OCB  Fazenda e Receita discutem demandas na coop na Reforma Tributária  Reforma Tributária: audiência pública debate regimes diferenciados
Audiência debate impactos da Reforma Tributária na Saúde
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12/11/2024

Reforma Tributária: senador Efraim Filho recebe Sistema OCB

Entidade apresentou pleitos do cooperativismo para o texto em tramitação no Senado Federal O Sistema OCB participou, nesta terça-feira (12), de reunião com o senador Efraim Filho (PB), membro da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), para discutir as demandas do movimento no contexto da regulamentação da Reforma Tributária (PLP 68/2024), em análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal. A superintendente Tania Zanella, e a gerente de Relações Institucionais, Clara Maffia, destacaram os pleitos que constam nas emendas apresentadas para garantir que as cooperativas mantenham sua competitividade e continuem oferecendo serviços essenciais ao país.  “Continuamos trabalhando para que as características específicas do nosso modelo de negócios sejam efetivamente respeitadas no texto final da Reforma. As emendas apresentadas são fundamentais para aprimorar os avanços conquistados na Câmara dos Deputados, e também para inserir novos pontos importantes que ainda não foram atendidos”, explicou Tania.  As demandas, conforme detalhou a superintendente, incluem a extensão do regime específico aos cooperados dos ramos crédito e transporte não sujeitos ao regime regular; o detalhamento de todas as operações entre cooperativa e cooperado com alíquota zero; e a dedução integral dos custos com repasse de honorários aos cooperados de operadoras de planos de saúde. Incluem ainda a garantia expressa de apropriação e repasse de créditos das etapas anteriores da cadeia produtiva; a previsão expressa de não incidência sobre a remuneração ao capital pago aos cooperados; o alcance do diferimento no fornecimento de insumos agropecuários a não cooperados; e a aplicação sincrônica do regime específico das cooperativas com os regimes diferenciados, específicos ou favorecidos.  Para o senador Efraim, que faz parte da CCJ, os pleitos do cooperativismo merecem atenção e precisam ser considerados pelo relator do PLP 68/2024, senador Eduardo Braga (AM). Ele se prontificou a defendê-los durante os debates e afirmou que articulará junto aos seus pares para que o resultado seja favorável ao movimento. “O cooperativismo é um modelo de negócios fundamental para o desenvolvimento econômico do país e, por isso, vamos fazer todo o possível para que ele continue se fortalecendo e crescendo ainda mais”, declarou.    Saiba Mais: Fazenda e Receita discutem demandas do coop na Reforma Tributária  Audiência Pública discute impactos da Reforma Tributária no Ramo Saúde  Reforma Tributária: Sistema OCB inicia articulações no Senado 
Reforma Tributária: senador Efraim Filho recebe Sistema OCB
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14/10/2024

Convenção Nacional Unimed: Sistema OCB prestigia evento

Inclusão, inovação e cooperação na saúde foram os principais temas dos debates    A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) marcou presença na Convenção Nacional da Unimed 2024, um dos principais eventos do cooperativismo de saúde no Brasil, realizado de 9 a 12 de outubro em Campinas, São Paulo. O evento reuniu mais de 1,5 mil líderes, gestores e cooperados do Sistema Unimed com o objetivo de debater o futuro do setor e discutir estratégias para enfrentar os desafios da saúde suplementar no país.  Com o tema Sistema Unimed: Produzindo Saúde no Brasil, a convenção fomentou importantes discussões sobre inovações, sustentabilidade, governança e a capacidade do cooperativismo de saúde em gerar impacto positivo na vida das pessoas. O Sistema OCB, como entidade representativa do cooperativismo brasileiro, reforçou durante o evento sua missão de promover a intercooperação e fortalecer o papel das cooperativas de saúde no desenvolvimento do sistema de saúde nacional. “A convenção deste ano foi muito rica no debate de temas que são caros para a saúde suplementar no Brasil. A troca entre os participantes foi intensa e trouxe aprendizados significativos. Trabalhar questões como envelhecimento da população, problemas regulatórios e custos crescentes das atividades foram pontos altos que nos despertam para as necessidades futuras do segmento”, destacou Hugo Andrade, coordenador de Ramos do Sistema OCB.  A programação da convenção foi diversificada, com palestras, painéis e workshops que abordaram temas estratégicos para o setor. Especialistas discutiram como as novas tecnologias podem transformar a gestão da saúde e melhorar a qualidade do atendimento. Além disso, houve discussões sobre práticas de governança voltadas para aumentar a eficiência das cooperativas de saúde, destacando a sustentabilidade como um pilar essencial para o futuro do setor.  O evento também contou com a participação de palestrantes internacionais, que compartilharam suas experiências e inovações no cooperativismo de saúde, trazendo uma visão global e enriquecendo o debate. O encerramento foi marcado por uma apresentação descontraída e bem humorada, comandada pelo francês radicado no Brasil, Paul Cabannes que falou sobre a alma brasileira.   A participação da OCB na Convenção Nacional Unimed reforçou o compromisso da entidade em promover o cooperativismo de saúde como um modelo sustentável e eficiente, capaz de atender às necessidades de milhões de brasileiros.    Saiba Mais: Uniodonto conclui sua 32ª Convenção Nacional Audiência Pública discute impactos da Reforma Tributária no Ramo Saúde Conselho Consultivo do Ramo Saúde realiza reunião estratégica
Convenção Nacional Unimed: Sistema OCB prestigia evento
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03/10/2024

Uniodonto conclui sua 32ª convenção nacional 

Evento reuniu gestores para discutir desafios e oportunidades do setor   A 32ª Convenção Nacional da Uniodonto, realizada entre os dias 25 e 28 de setembro em João Pessoa (PB), reuniu 170 participantes, entre dirigentes, gerentes e cooperados com representação de 56 cooperativas singulares do Sistema em todo o Brasil. Com o tema Sintonia: Potencializando a Força de Nosso Sistema, o evento teve como objetivo fortalecer a integração entre as cooperativas e discutir os principais desafios e oportunidades do setor. Durante o encontro, foi ressaltado como o tema busca refletir o espírito de colaboração e alinhamento entre as cooperativas da Uniodonto, sempre em busca de estratégias para potencializar a força do sistema cooperativista odontológico. André Pacelli, presidente do Sistema OCB/PB representou o Sistema OCB Nacional, no evento O Sistema OCB marcou presença na convenção, tanto como patrocinador quanto na mesa de abertura. Quem representou a entidade foi André Pacelli, presidente do Sistema OCB/PB, que substituiu o presidente Márcio Lopes de Freitas.  A abertura foi coordenada pelo presidente da Uniodonto José Alves de Souza Neto, que destacou a importância de todos olharem juntos para o mesmo horizonte para o alcance dos objetivos do setor. “Precisamos unir forças em prol da sustentabilidade de nossas cooperativas e em busca de mais espaços para o desenvolvimento de nossos segmentos”, afirmou.  Ainda durante a abertura, José Alves Neto foi homenageado pela presidência da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas), cargo que assumiu recentemente em substituição à Graciela Fernández que se afastou por problemas pessoais. "Quero dar continuidade ao legado deixado pela Graciela no fortalecimento do cooperativismo em toda a região e na promoção de uma maior integração entre os países-membro. E eu tenho destacado também que só estou neste cargo porque sou dentista, cooperado, dirigente e presidindo o maior sistema cooperativo odontológico do mundo; ou seja, é uma conquista coletiva, dos nossos 22 mil cirurgiões-dentistas cooperados”, ressaltou Palestrantes de renome nacional realizaram apresentações ao longo da Convenção Uniodonto, abordando temas como cooperativismo, gestão, liderança, desafios geracionais, Reforma tributária, vendas, dentre outras questões atuais que impactam as cooperativas que atuam no setor odontológico. Na mesa redonda sobre etarismo, desafios geracionais, empregabilidade e oportunidades de negócios, por exemplo, Márcio Heleno e Sandro Magaldi exploraram como as diferentes gerações podem contribuir para a inovação e a transformação no ambiente de trabalho.  Outro destaque da Convenção Uniodonto foi a discussão sobre a gestão por propósito, com Ana Paula Marquito, que abordou a importância de evoluir da tradicional gestão por metas para uma abordagem mais significativa e orientada ao impacto social. Já a mesa redonda sobre a jornada vencedora para vendas de planos odontológicos, com a participação de Flávio Tavares, trouxe insights sobre estratégias de vendas eficientes para o setor.  O tema da Reforma Tributária foi tratado pelos especialistas André Branco e Mario Gallucci, com destaque para os impactos das novas mudanças fiscais para as cooperativas. A convenção foi encerrada com a palestra de Walter Longo, que falou sobre a necessidade de desenvolver mais profissionais que consigam integrar conhecimentos de diferentes áreas para enfrentar os desafios do futuro. Integrantes do Sistema OCB estiveram presentes no eventoHugo Andrade, coordenador de Ramos do Sistema OCB, ressaltou a importância da participação da entidade na Convenção Uniodonto, não só pelo apoio, mas também pelo papel fundamental desempenhado na Reforma Tributária, bastante comentado durante o evento. “O Sistema OCB tem sido um agente importante e uma referência na mobilização que garantiu as conquistas já registradas na regulamentação da Reforma Tributária, uma vitória significativa para o setor cooperativista”, afirmou. Ainda de acordo com Hugo, a 32ª Convenção Nacional da Uniodonto reafirmou o compromisso do cooperativismo odontológico com a inovação e o crescimento sustentável. “Além disso, o evento consolidou, mais uma vez, o papel do Sistema OCB como um parceiro estratégico que reforça o bom alinhamento e a intercooperação entre as cooperativas e o movimento no Brasil e no mundo”, completou. Saiba Mais: Sistema OCB apresenta propostas em reunião do Conselho da ACI Presidente da Uniodonto assume presidência da ACI Américas ACI Américas realiza assembleia regional com nova direção
Uniodonto conclui sua 32ª convenção nacional 
Notícias representação
19/09/2024

Reuniões destacam demandas do coop na Reforma Tributária 

Objetivo é garantir preservação das especificidades do modelo de negócios Como parte de sua estratégia de atuação, o Sistema OCB realizou, nesta semana, reuniões técnicas com as assessorias dos senadores Eduardo Girão (CE), na terça-feira (17), e Jaques Wagner (RJ), nesta quinta-feira (19). Os  encontros  discutiram  demandas do cooperativismo no contexto da regulamentação da Reforma Tributária (PLP 68/2024) em tramitação no Senado Federal. Os representantes dos gabinetes receberam os pleitos com atenção. O objetivo dos encontros foi, além de destacar a importância de manter as conquistas já aprovadas pela Câmara dos Deputados, avançar em alguns pontos que ainda merecem atenção, como a extensão do regime específico aos cooperados dos ramos Crédito e Transporte não sujeitos ao regime regular e o detalhamento de todas as operações entre cooperativa e cooperado com alíquota zero. Ana Paula Ramos, assessora jurídica do Sistema OCB, destacou que a colaboração entre parlamentares e o Sistema OCB é fundamental para garantir que as particularidades do cooperativismo sejam preservadas na Reforma, garantindo a sustentabilidade do negócio cooperativo. "Nosso compromisso é impulsionar o desenvolvimento econômico e social do Brasil sem gerar sobrecarga tributária. Por isso, o diálogo constante com os Três Poderes é essencial. Dessa forma, conseguimos construir soluções que preservem a competitividade do coop", disse.  Clara Maffia, gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, ressaltou que muitas das demandas apresentadas visam corrigir distorções na legislação e se alinham com a Constituição Federal. “A aprovação desses ajustes garante a segurança jurídica necessária para que as cooperativas continuem existindo, com base nos princípios constitucionais que regem nossa atuação”, afirmou. Outro ponto abordado foi o impacto do PLP 68/2024 nas cooperativas de Saúde, onde foi defendida a dedução integral dos custos com repasse de honorários aos cooperados de operadoras de planos de saúde. No total, oito emendas com pleitos do cooperativismo foram apresentadas ao texto da regulamentação da Reforma. Elas incluem a garantia expressa de apropriação e repasse de créditos das etapas anteriores e previsão expressa de não incidência sobre a remuneração ao capital pago aos cooperados.  Amanda Oliveira, coordenadora tributária do Sistema OCB, explicou que a inclusão dessas emendas no texto de regulamentação da Reforma é necessária para garantir que as cooperativas possam continuar oferecendo serviços essenciais. "O alcance do diferimento no fornecimento de insumos agropecuários a não cooperados e a aplicação cumulativa do regime específico das cooperativas com os regimes diferenciados, específicos ou favorecidos previstos na lei,  são pontos importantes que impactam diretamente a viabilidade do cooperativismo como modelo de negócio", destacou.    Saiba Mais: Sistema OCB e Ocepar propõem emenda ao PLP da Reforma Tributária Audiência Pública discute impactos da Reforma Tributária no Ramo Saúde Reforma Tributária: Sistema OCB inicia articulações no Senado
Reuniões destacam demandas do coop na Reforma Tributária 
Notícias representação
12/09/2024

Audiência pública discute impactos da Reforma Tributária no Ramo Saúde

Especialistas alertaram como propostas do PLP 68/2024 afetam cooperativas do setor  Em audiência pública, realizada nesta quinta-feira (12), parlamentares, entidades e representantes do Sistema OCB da Unimed do Brasil, discutiram os efeitos do Projeto de Lei Complementar (PLP) 68/2024, que trata da regulamentação da Reforma Tributária, nos setores de Saúde e Educação, especialmente quanto ao financiamento, à qualidade e ao acesso da população aos serviços. Foram analisados os desafios e as oportunidades que a Reforma pode trazer, bem como os ajustes necessários a fim de evitar prejuízos sociais. Letícia Fernandes falou sobre a importância do cooperativismo brasileiro na estrutura de saúde do paísLetícia Fernandes de Barros, advogada e consultora da Unimed do Brasil, destacou a importância do cooperativismo na estrutura da saúde brasileira. Ela pontuou a relevância das 339 cooperativas que compõem o Sistema Unimed, que conta com cerca de 120 mil médicos cooperados e atende a quase 20 milhões de beneficiários em 92,5% do território nacional. “O cooperativismo permite a fixação dos médicos no interior e garante capilaridade. A união de médicos em cooperativas permite que eles atuem no mercado como operadoras de plano de saúde, o que amplia o acesso da população aos serviços”, afirmou. Ela ainda reforçou o papel da Constituição Federal no estímulo ao cooperativismo. "A Constituição tem êxito quando prevê o incentivo ao modelo de negócios como forma de desenvolver o Brasil. A Emenda Constitucional (EC) 132 foi fundamental para validar a não tributação do ato cooperativo, quando reconhece a importância do movimento para a economia do país", declarou. João Caetano Muzzi Filho falou alertou sobre os impactos que o novo sistema tributário pode gerar ao cooperativismoJoão Caetano Muzzi Filho, consultor jurídico do Sistema OCB, alertou para os impactos desproporcionais que o novo sistema tributário pode gerar. “Os sistemas Unimed e Uniodonto, juntos, sustentam mais de um terço dos usuários de saúde no país e estamos falando dos dois maiores sistemas cooperativistas do mundo. A nossa preocupação não é questionar a necessidade ou a viabilidade da Reforma Tributária, mas sim esclarecer as distorções que ela traz", disse. A atual proposta, segundo Muzzi, poderá aumentar os custos dos planos de saúde para as empresas que oferecem o benefício aos seus funcionários. Além disso, o texto prevê que as empresas não poderão utilizar o crédito tributário gerado na contratação desses planos. “Haverá um colapso na contratação de plano de saúde empresarial”, alertou. Acrescentou ainda, que “o principal problema não é o aumento de tributos em si, mas a desigualdade na distribuição desses aumentos entre diferentes modelos de negócio. Houve um aumento desproporcional para as cooperativas em relação a outros formatos de empresas.  Segundo o consultor, a tributação no cooperativismo é complexa, uma vez que o cooperado, como pessoa física, é quem recebe a riqueza gerada pelo ato cooperativo. Ele também destacou que  o PLP  68/2024, tem um dispositivo que busca  evitar a bitributação, mas prejudica as cooperativas. “Enquanto a cooperativa é tributada, o cooperado, que é quem realmente recebe o valor gerado, não é. Isso cria uma situação em que as operadoras cooperativas, como a Unimed, possuem um tributo cumulativo e um crédito insignificante sobre o que retém de taxa de administração”, esclareceu. Muzzi apresentou outro ponto preocupante. “O artigo 229 prejudica diretamente o Sistema Unimed ao diminuir a dedução dos direitos de quem opta por um modelo cooperativo, a depender do regime tributário escolhido pela cooperativa, que é uma entidade sem fins lucrativos. O que queremos não é um favor, mas a garantia da sobrevivência de inúmeras coops e a competitividade do modelo de negócios", concluiu.  O deputado federal Vitor Lippi (SP), coordenador tributário da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), fez um apelo pela revisão das propostas que podem impactar negativamente o sistema cooperativista brasileiro, especialmente as cooperativas de saúde que, segundo ele, desempenham papel crucial no atendimento médico de milhões de brasileiros. “Estamos falando da maior cooperativa de saúde do mundo, responsável por um terço dos médicos no Brasil e presente em 90% das cidades do país. Agora, imaginem que essa cooperativa terá um aumento de 156% nos impostos. Elas vão pagar o dobro do que pagam os planos de saúde comerciais, o que é absolutamente inconstitucional”, destacou. Ele reforçou a importância de valorizar e contemplar as cooperativas na nova regulamentação. “Nossas cooperativas são fundamentais para o desenvolvimento do Brasil. Elas devem ser respeitadas e tratadas de forma justa, pois desempenham um papel essencial na promoção do acesso à saúde em todo o país. A Reforma precisa corrigir essas distorções e garantir que o cooperativismo continue sendo uma força positiva para a nossa sociedade”, acrescentou.    Saiba Mais: Reforma Tributária: Sistema OCB inicia articulação Reuniões discutem pleitos do coop na Reforma Tributária Reforma Tributária: regulamentacão atende demandas do coop
Audiência pública discute impactos da Reforma Tributária no Ramo Saúde
Notícias representação
03/07/2024

Sistema OCB e Ministério do Trabalho discutem melhorias para o coop

Encontro tratou sobre garantias em prol de um ambiente de trabalho seguro para o setor Reunião discutiu pautas de interesse do coopNessa terça-feira (02), o Sistema OCB se reuniu com o Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, para discutir pautas de interesse do cooperativismo. Estiveram presentes Tania Zanella, superintendente do Sistema OCB, Bruno Vasconcelos, coordenador sindical da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop), e Anderson Lechechem, da Fecoopar/Sistema Ocepar. O principal ponto abordado tratou das normas que regulamentam a Saúde e Segurança no Trabalho (SST) em cooperativas do Ramo Agro, especialmente no estado do Paraná. O segmento tem enfrentado desafios relacionados à conformidade com as normas que visam melhorar os locais, processos e ambientes de trabalho para reduzir os acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.  Tania explicou que a entidade é a favor da fiscalização, mas considera necessária a concessão de prazos para correção de não conformidades identificadas e a aplicação do princípio da dupla visita antes de sanções mais severas. “Entendemos e apoiamos o cumprimento integral das normas, mas acreditamos que é possível evitar o fechamento abrupto de unidades, dando a elas a oportunidade de se adequarem melhor às regras”, afirmou.  Marinho acatou a demanda e foi estabelecido a criação de um plano de ação em parceria com o ministério e as cooperativas para a regularização referente as normas, bem como a participação em um evento a ser realizado no Paraná com o objetivo de sensibilizar as cooperativas para a importância dessas regras. “Podemos, inclusive, criar uma mesa permanente de negociações, envolvendo governo, trabalhadores e empregados, para discutir as condições mínimas de segurança e saúde, assim como já ocorre em outros setores”, declarou.  Ainda durante a reunião, o Sistema OCB formalizou ainda seu interesse em assinar o Protocolo de Intenções do Pacto pelo Trabalho Decente na produção de café e o pedido de agendamento da solenidade de assinatura para formalização do compromisso.   Saiba Mais:Representação Sindical é pauta de colegiado da CNCoop  
Sistema OCB e Ministério do Trabalho discutem melhorias para o coop
Notícias representação
21/06/2024

Conselho Consultivo do Ramo Saúde realiza reunião estratégica

Desdobramentos da Reforma Tributária foram discutidos e novo plano de trabalho foi apresentado   O Conselho Consultivo do Ramo Saúde se reuniu nesta quarta-feira (20) para tratar de temas como a regulamentação da Reforma Tributária e, também, das pautas mais importantes para o desenvolvimento do setor. O encontro contou com a participação de representantes e líderes do segmento. Tania Zanella, superintendente do Sistema OCB, ressaltou a importância de alinhar o ponto de vista técnico sobre a Reforma. Ela convocou todos os participantes a se engajarem nessa batalha e enfatizou que a regulamentação é tão crucial quanto a Emenda Constitucional (EC) 132. "Nós estamos lidando com a falta de compreensão da Receita Federal e do Executivo sobre o modelo societário das cooperativas e, a partir de agora, precisamos de um esforço conjunto para vencer essa luta e conseguir um adequado tratamento tributário ao ato cooperativo", disse.  Em seguida, Clara Maffia, gerente de Relações Institucionais, apresentou o trabalho de representação que a unidade nacional tem feito para alcançar os objetivos do coop na Reforma, bem como o direcionamento dos próximos passos. "Participamos, de forma ativa, de reuniões com parlamentares, seminários, audiências públicas no Congresso Nacional e Grupos de Trabalho para destacar a importância de serem consideradas as peculiaridades do cooperativismo no contexto da regulamentação. Nós buscamos, constantemente, por um texto que considere a natureza neutra das cooperativas, sem dupla tributação", afirmou.  Ana Paula Rodrigues, assessora jurídica, apontou que o Projeto de Lei Complementar (PLP) 68/24 desrespeita a EC 132/23. Segundo ela, o projeto confunde alíquota zero com não incidência de tributação e aplica, de forma restritiva, o ato cooperativo, sem esclarecer como se dará o fluxo da apuração do crédito na operação subsequente com alíquota zero. "Nossa proposta só busca por um respeito ao ato cooperativo em toda a sua amplitude". Durante a reunião, foi apresentado um plano de ação robusto para sensibilizar cooperativas, Organizações Estaduais (OCEs) e parlamentares sobre a importância da regulamentação adequada. O planejamento inclui o site Ato Cooperativo na Reforma Tributária, distribuição de materiais informativos, publicação de artigos em jornais de grande circulação e a implementação de estratégias visuais como outdoors, banners e panfletos.    Planos de Trabalho para o Ramo  As pautas prioritárias deram destaque para prioridades do segmento como regulamentação dos planos de saúde e piso salarial da enfermagemHugo Andrade, coordenador de Ramos, apresentou uma proposta para a criação de Câmaras Temáticas, com explicação sobre atribuições, composição e duração. Entre as pautas prioritárias, ele destacou a atualização da regulamentação dos planos de saúde e a participação das cooperativas de saúde em licitações. Ele também salientou a atual situação do piso salarial da enfermagem, tendo em vista a atuação do Sistema OCB para buscar formas de se posicionar e colaborar com essa questão. O coordenador reforçou ainda o apoio da entidade às OCEs e às cooperativas na divulgação dos benefícios das parcerias público-privadas (PPPs) em saúde, além da implementação dos grupos de trabalho para encontrar soluções de financiamento, aproximação institucional da Agência Nacional de Saúde Suplementar e do Ministério da Saúde, bem como avaliação dos impactos e implementação de diretrizes aprovadas no 15º CBC.  Alex Macedo, coordenador de Meio Ambiente, apresentou o ESGCoop aos participantes. Ele explicou que o programa visa aumentar a competitividade das cooperativas por meio de uma solução que avalia a performance e os indicadores de sustentabilidade de cada uma. "Ao mapear boas práticas, capacitar e desenvolver planos de ação que atendam aos critérios ambientais, sociais e de governança, conseguimos minimizar impactos no meio ambiente, fortalecer laços, promover a igualdade e operar com transparência e integridade. Nosso objetivo é garantir que nossas operações sejam éticas e eficientes", destacou. Para Hugo, a primeira reunião de 2024 do colegiado foi importante para alinhar ações, comunicar desafios à base e deliberar sobre estratégias de fortalecimento do cooperativismo de saúde. "O ponto alto foi a discussão sobre os debates e impactos da Reforma Tributária. A apresentação do ESGCoop também trouxe clareza acerca do tema, bem como a proposta de constituir uma Câmara Temática dos Profissionais da Enfermagem e a aprovação do plano de trabalho 2024/2025", destacou. Saiba Mais:  Participação em PPPs expande negócios e aproxima cooperativas da população  Reforma Tributária: Sistema OCB questiona exclusão de ramos na regulamentação  Lideranças do Ramo Saúde discutem diretrizes para o coop 
Conselho Consultivo do Ramo Saúde realiza reunião estratégica
Notícias saber cooperar
19/06/2024

Participação em PPPs expande negócios e aproxima cooperativas da população

As cooperativas transformam a vida das pessoas e a economia nas comunidades em que atuam, com impacto na criação de trabalho e renda e na geração de prosperidade. Para ampliar esses efeitos positivos, o Sistema OCB trabalha para articular estratégias que possam dar ainda mais capilaridade ao cooperativismo, e uma delas são as parcerias público-privadas.  As chamadas PPPs são acordos feitos entre o setor público e instituições privadas para executar serviços essenciais em áreas onde os recursos e infraestrutura governamentais não são suficientes. Para os cidadãos, é uma forma de garantir atendimento mais eficiente, para as cooperativas, uma oportunidade de entrar em novos mercados, garantir estabilidade financeira por novos fluxos de receitas e ampliar a capacidade de inovação com o desenvolvimento de soluções.  “O Sistema OCB entende que as PPPs são estratégicas e podem ser uma importante fonte de diversificação dos negócios das cooperativas. Ao mesmo tempo, entrar em uma PPP exige organização e planejamento”, explica o coordenador de Ramos do Sistema OCB, Hugo Andrade. Segundo ele, o modelo tem algumas complexidades que demandam preparação das cooperativas, por isso o Sistema OCB tem garantido capacitação e apoio para entrada nesse mercado.  “O primeiro passo é entender que nas PPPs as partes envolvidas - governo e instituições privadas - compartilham recursos, benefícios, mas também os riscos”, pondera Andrade. A cooperativa também precisa avaliar a viabilidade econômica da parceria e estar atenta a questões como organização jurídica em relação a estatutos e políticas de governança e atendimento de normas regulatórias específicas.  Para mostrar as possibilidades de participação nesse modelo de negócios na prática, o Sistema OCB organizou uma série de workshops sobre o tema para cooperativas de Saúde, setor com as maiores oportunidades de PPPs para as cooperativas. Os eventos incluíram visitas técnicas a iniciativas de Saúde em Salvador (BA) e Belo Horizonte (MG), em que há parcerias público-privadas consolidadas.  Guia PPPs em Saúde O trabalho resultou na elaboração do Guia sobre PPPs em Saúde, desenvolvido em parceria com a consultoria Radar PPP.  “O Sistema OCB contratou e disponibilizou especialistas no setor para orientar as Organizações Estaduais e cooperativas. Além disso, temos buscado outras oportunidades e parcerias para fornecer apoio bem estruturado às cooperativas interessadas”, afirma Hugo Andrade.  No guia, as cooperativas podem consultar uma lista com os municípios prioritários para o desenvolvimento de PPPs na área de Saúde. O documento também foi enviado às Unidades Estaduais do Sistema OCB como estratégia para mobilizar cooperativas na representação institucional junto ao Poder Público Municipal para firmar parcerias. Compromisso com a comunidade  Para o cooperativismo, além de uma oportunidade financeira, as PPS também são uma forma de confirmar o compromisso com a comunidade, um dos princípios do movimento cooperativista.  “A capilaridade das cooperativas pode ajudar ainda mais no fortalecimento da saúde nacional. Esse tipo de parceria dá segurança à concedente, às concessionárias e, em especial, respeita o contribuinte que acessa serviços de melhor qualidade. Essa essência cooperativista onde todos ganham precisa ser cada vez mais reverberada”, destacou o coordenador de Ramos do Sistema OCB.  Com posicionamento estratégico em uma PPP, aproveitando o financiamento e a infraestrutura, uma cooperativa também pode direcionar esforços para investir em inovação e tecnologias avançadas. Os resultados podem melhorar a qualidade e eficiência dos serviços e fortalecer vínculos com a população atendida.
Participação em PPPs expande negócios e aproxima cooperativas da população
Notícias representação
11/04/2024

Aposentadoria especial para expostos a substâncias prejudiciais avança 

Comissão de Trabalho aprovou parecer com mudanças propostas pelo Sistema OCB    Comissão de Trabalho vota a favor da aposentadoria especial para trabalhadores expostos a substâncias prejudiciais à saúdeO Projeto de Lei Complementar (PLP) 42/2023, que trata dos requisitos para a concessão de aposentadoria aos beneficiários do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) nos casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem à saúde, obteve aprovação na Comissão de Trabalho (CTRAB) da Câmara dos Deputados. A proposta estabelece os critérios diferenciados de acesso aos segurados expostos a agentes nocivos ou de perigo inerente à profissão e segue agora para análise da Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família (CPASF). Nesse contexto, o Sistema OCB tem atuado em defesa da previsão expressa de que a utilização adequada do Equipamento de Proteção Individual (EPI) para o agente ruído e demais agentes nocivos possa atenuar ou, em alguns casos, neutralizar a exposição à esses elementos prejudiciais. O parecer da relatora do projeto, deputada Geovânia de Sá (SC), contemplou as propostas apresentadas pelo movimento cooperativista.  Como coordenadora do Ramo Consumo da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), a deputada ressaltou a importância de adotar medidas que amparem a saúde do trabalhador e garantam uma aposentadoria especial que considere as adequações de idade e tempo de contribuição mínimos. "Não há como preservar o direito à saúde do trabalhador sem tratar dessa questão. A aprovação do projeto garante bem-estar e direito como compromisso em busca de uma sociedade mais justa e equitativa", declarou.  O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, destacou que o avanço é positivo. Para ele, a aprovação indica a importância de alinhar a legislação e a prática já adotada nas leis trabalhistas, em que o uso eficaz dos EPIs elimina o pagamento de adicional de insalubridade. "A utilização apropriada dos equipamentos atenua ou neutraliza a exposição aos agentes nocivos. A inclusão da emenda que propusemos contribui para melhorar os critérios de concessão à aposentadoria especial", disse.  Saiba Mais:  CCJC aprova condição de seguro especial para cooperados Sistema OCB quer assegurar garantias previdenciárias aos cooperados
Aposentadoria especial para expostos a substâncias prejudiciais avança 
Notícias negócios
28/02/2024

Comitiva da All-China visita cooperativas no Rio e São Paulo

Delegação foi recebida pelo Sistema OCB, que estreitou possibilidades de relações comerciais   Comitiva de delegados da All-China em visita ao BrasilO Sistema OCB recebeu, entre os dias 23 e 26 de fevereiro, uma comitiva de delegados da All-China, a Federação Chinesa de Cooperativas de Abastecimento e Marketing (ACFSMC). Durante visita aos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, a delegação liderada pelo vice-presidente da organização, Zenhong Cai, conheceu cooperativas dos Ramos Agro, Crédito e Saúde, encontrou dirigentes das Organizações Estaduais e estabeleceu contatos para relações comerciais mais diretas entre coops dos dois países.   Clara Maffia, gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, recebeu a comitiva em São Paulo e destacou a importância do encontro. “Receber a All-China no Brasil foi uma oportunidade única. Trata-se de uma das mais importantes organizações de representação cooperativista no mundo e, também, de uma parceira relevante no âmbito da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). Apresentar o nosso movimento e conhecer as particularidades do cooperativismo chinês traz novas experiências para as coops brasileiras e abre as portas para o desenvolvimento de projetos de cooperação concretos”, afirmou.  Em São Paulo, a visita começou na sede da Ocesp. O superintendente Aramis Moutinho Júnior conversou com o grupo e detalhou as principais características do coop no estado. A delegação também conheceu a sede da Coplacana – Cooperativa dos Plantadores de Cana do Estado de São Paulo, e da Uniodonto Campinas. Na Coplacana, o diretor de Negócios, Roberto Rossi, e o diretor Administrativo, Marcos Farhat, fizeram a apresentação institucionais da coop e discutiram o desenvolvimento de projetos conjuntos com a All-China. A estrutura e os números da Uniodonto Campinas foram detalhados pelo presidente Vladimir Borin. Já no Rio de Janeiro, o grupo esteve na sede do Sistema OCB/RJ, onde um retrato do cooperativismo carioca foi apresentado pelo presidente, Vinicius Mesquista, e pelos superintendentes, Abdul Nasser e Jorge Lobo. Outras duas visitas foram realizadas na Unicred Coalisão e na Central Sicoob Unimais Rio. Na primeira, foram detalhados os trabalhos, números gerais e cobertura nacional da cooperativa. O grupo foi recebido pelo diretor de Risco e Compliance, Marcius Braz, e pelo diretor de Estratégia e Negócios, Vinicius Lancelotti. Além de entender a atuação da Unicred, os representantes da All-China também falaram sobre a experiência chinesa no cooperativismo de crédito. O diretor-executivo do Sicoob Cecremef, Carlos Soares, acompanhou o grupo na Central Sicoob Unimais Rio. Na oportunidade, foram destacados os números nacionais e regionais do sistema cooperativo de crédito, além de indicadores de sua atuação no Rio de Janeiro. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, também se conectou virtualmente para conversar com a comitiva chinesa e anfitriões. Ele reforçou que o cooperativismo brasileiro está à disposição para cooperar. “Não podemos deixar de destacar a relevância da All-China no cenário mundial e a importância que esta parceria tem para levar nossos produtos e serviços ainda mais longe”, disse.  A delegação da All-China considerou a oportunidade e as visitas realizadas muito produtivas e positivas. De acordo com Zenhong Cai, foi possível esclarecer dúvidas importantes sobre o coop brasileiro, estabelecer contatos significativos e discutir projetos de cooperação relevantes para ambos os lados. Ainda segundo ele, foi particularmente gratificante entender as similaridades entre o cooperativismo de crédito brasileiro e chinês, além de conhecer ruas e paisagens cariocas.  Criada em 1954, a All-china é a principal organização de representação e fomento das cooperativas chinesas. A Federação congrega 432 mil cooperativas que geram três milhões de empregos no país. Em 2023, a movimentação financeira de seu ecossistema somou mais de US$ 1 trilhão. A All-China também possui assento no Conselho Administrativo da ACI e, atualmente, ocupa a vice-presidência da ACI Ásia Pacífico, órgão regional da entidade. Importante parceira política e principal destino comercial do Brasil, a China importou, em 2022, US$ 1,6 bi de cooperativas brasileiras.    Saiba Mais: Sistema OCB participa de evento de lançamento do B20 Sistema OCB participa de missão internacional na China Adidos agrícolas conhecem mais sobre o cooperativismo brasileiro
Comitiva da All-China visita cooperativas no Rio e São Paulo
Notícias representação
02/02/2024

Lideranças do Ramo Saúde discutem diretrizes para o coop

Propostas serão pauta do 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo   Nesta quinta-feira (1º), lideranças do Ramo Saúde se reuniram na sede do Casa do Cooperativismo para participar de uma oficina realizada com com o objetivo de gerar reflexões sobre as questões estratégicas e propostas de diretrizes para os sete temas que serão pauta durante o 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo, o CBC: Comunicação, Inovação, Representação, Negócios, ESG, Intercooperação e Cultura Cooperativista. O evento fez parte da fase de discussões preparatórias para o Congresso, que conta com etapa nacional com ramos, e etapas estaduais, nas quais as organizações de cada ente da federação promoverão encontros com sua base de cooperativas. Ao final deste processo, as diretrizes propostas em todos esses momentos serão consolidadas para serem apresentadas no CBC e, após validadas, orientarão o movimento cooperativista e o planejamento estratégico do Sistema OCB até 2030. O 15º CBC será realizado entre os dias 13 e 17 de maio de 2024, em Brasília, e deve contar com a participação de mais 3 mil lideranças do movimento em todo o Brasil. O evento prentende consolidar novas diretrizes estratégicas para a ampliação da presença das cooperativas brasileiras tanto no mercado interno como internacional.   Saiba Mais: Estratégias de atuação para 2024 são apresentadas em AGE Pesquisa Nacional busca mapear novas estratégias Começam os preparativos para o 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo
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02/02/2024

Lideranças do Ramo Saúde discutem diretrizes para o coop

Propostas serão pauta do 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo   Nesta quinta-feira (1º), lideranças do Ramo Saúde se reuniram na sede do Casa do Cooperativismo para participar de uma oficina realizada com com o objetivo de gerar reflexões sobre as questões estratégicas e propostas de diretrizes para os sete temas que serão pauta durante o 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo, o CBC: Comunicação, Inovação, Representação, Negócios, ESG, Intercooperação e Cultura Cooperativista. O evento fez parte da fase de discussões preparatórias para o Congresso, que conta com etapa nacional com ramos, e etapas estaduais, nas quais as organizações de cada ente da federação promoverão encontros com sua base de cooperativas. Ao final deste processo, as diretrizes propostas em todos esses momentos serão consolidadas para serem apresentadas no CBC e, após validadas, orientarão o movimento cooperativista e o planejamento estratégico do Sistema OCB até 2030. O 15º CBC será realizado entre os dias 13 e 17 de maio de 2024, em Brasília, e deve contar com a participação de mais 3 mil lideranças do movimento em todo o Brasil. O evento prentende consolidar novas diretrizes estratégicas para a ampliação da presença das cooperativas brasileiras tanto no mercado interno como internacional.   Saiba Mais: Estratégias de atuação para 2024 são apresentadas em AGE Pesquisa Nacional busca mapear novas estratégias Começam os preparativos para o 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo
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Notícias inovação
29/01/2024

Inova Cooperar discute inovação e sustentabilidade na Paraíba

Superintendente do Sistema OCB mediou painel sobre oportunidades trazidas pela Reforma Tributária   A Superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, participou do Inova Cooperar, em João Pessoa, nesta sexta-feira (26). O evento, organizado pela Unimed João Pessoa, Sistema OCB/Sescoop na Paraíba e Sicredi Evolução, debateu questões sobre inovação, sustentabilidade, oportunidades no cooperativismo e gerou a troca de experiências sobre temas estratégicos para a continuidade do crescimento das coops do Ramo Saúde. A iniciativa reuniu especialistas em inovação do país, como o médico e pesquisador Fábio Jatene, do Instituto do Coração (Incor) e Denise Eloi, presdiente do Instituto Coalizão Saúde.  Tania foi convidada para dialogar com as lideranças cooperativistas e mediar o painel Desafios e Oportunidades no Cooperativismo: Papel da Reforma Tributária. A discussão foi delineada em torno dos impactos da medida promulgada no final de 2023 pelo Congresso Nacional no contexto do cooperativismo, além de ressaltar os desafios e as oportunidades que podem surgir com as mudanças na legislação. Como mediadora, Tania destacou o papel do Poder Legislativo nas pautas e demandas do cooperativismo e explicou como as decisões políticas podem influenciar diretamente o cenário das cooperativas. "Elas possuem influência direta no cenário coop. Por isso, é fundamental que a representação do Sistema OCB seja feita junto aos Três Poderes para  conseguirmos conquistar avanços sólidos e eficientes", afirmou.  O presdiente da Unimed João Pessoa, Gualter Lisboa Ramalho, disse que o Inova Cooperar, em seu segundo ano, se consolida como um sucesso que continuará trazendo novas oportunidades para o cooperativismo paraibano. "É sempre um dia intenso, com debates, painéis e muito aprendizado sobre inovação", declarou.  Saiba Mais:  - Pesquisa sobre inovação quer ouvir cooperados - Tendências para 2024: no que as cooperativas devem ficar de olho- Inovação e produtividade: o match perfeito
Inova Cooperar discute inovação e sustentabilidade na Paraíba
Notícias inovação
29/01/2024

Inova Cooperar discute inovação e sustentabilidade na Paraíba

Superintendente do Sistema OCB mediou painel sobre oportunidades trazidas pela Reforma Tributária   A Superintendente do Sistema OCB, Tania Zanella, participou do Inova Cooperar, em João Pessoa, nesta sexta-feira (26). O evento, organizado pela Unimed João Pessoa, Sistema OCB/Sescoop na Paraíba e Sicredi Evolução, debateu questões sobre inovação, sustentabilidade, oportunidades no cooperativismo e gerou a troca de experiências sobre temas estratégicos para a continuidade do crescimento das coops do Ramo Saúde. A iniciativa reuniu especialistas em inovação do país, como o médico e pesquisador Fábio Jatene, do Instituto do Coração (Incor) e Denise Eloi, presdiente do Instituto Coalizão Saúde.  Tania foi convidada para dialogar com as lideranças cooperativistas e mediar o painel Desafios e Oportunidades no Cooperativismo: Papel da Reforma Tributária. A discussão foi delineada em torno dos impactos da medida promulgada no final de 2023 pelo Congresso Nacional no contexto do cooperativismo, além de ressaltar os desafios e as oportunidades que podem surgir com as mudanças na legislação. Como mediadora, Tania destacou o papel do Poder Legislativo nas pautas e demandas do cooperativismo e explicou como as decisões políticas podem influenciar diretamente o cenário das cooperativas. "Elas possuem influência direta no cenário coop. Por isso, é fundamental que a representação do Sistema OCB seja feita junto aos Três Poderes para  conseguirmos conquistar avanços sólidos e eficientes", afirmou.  O presdiente da Unimed João Pessoa, Gualter Lisboa Ramalho, disse que o Inova Cooperar, em seu segundo ano, se consolida como um sucesso que continuará trazendo novas oportunidades para o cooperativismo paraibano. "É sempre um dia intenso, com debates, painéis e muito aprendizado sobre inovação", declarou.  Saiba Mais:  - Pesquisa sobre inovação quer ouvir cooperados - Tendências para 2024: no que as cooperativas devem ficar de olho- Inovação e produtividade: o match perfeito
Inova Cooperar discute inovação e sustentabilidade na Paraíba
Notícias
06/12/2023

Prêmio Excelência em Gestão divulga cooperativas premiadas

Dia de festa! O Sistema OCB divulgou nesta terça-feira (5) as cooperativas contempladas com o Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão 2023. O troféu ouro foi entregue para 17 cooperativas, enquanto o de prata ficou com outras 17 e o de bronze com 22. Das 56 cooperativas vencedoras, duas receberam o troféu ouro no nível de maturidade Excelência, que representa a categoria mais avançada da premiação. A cerimônia foi realizada em evento presencial realizado em Brasília e contou com a presença de representantes do cooperativismo nas cinco regiões do país. Outras 166 cooperativas receberam o Selo Reconhecimento, que certifica o compromisso com a busca pela excelência na gestão e evidencia o nível de desempenho atingido. Ele foi entregue às coops avaliadas com notas acima de 80%, mas que não alcançaram as faixas ouro, prata e bronze. No total, 310 cooperativas se inscreveram para a edição deste ano. Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a busca pela excelência faz parte do dia a dia cooperativista que busca, constantemente, se tornar cada vez mais forte e competitivo. “Medir o desempenho, por meio das nossas ferramentas, é extraordinário. Ver os resultados me traz a sensação de que vale a pena todo o trabalho feito pelas cooperativas do Brasil, com geração de mais prosperidade, índice de desenvolvimento humano, felicidade e renda. O cooperativismo muda vidas, cidades, muda todo um país”, declarou. Ainda segundo o presidente, o Prêmio SomosCoop Excelência em Gestão é uma ferramenta importante para que as cooperativas possam aperfeiçoar seus modelos de governança, com transparência, foco, profissionalismo e autogestão. A Cocamar, do Paraná, e o Sicoob Credicom, de Minas Gerais, foram as grandes vencedoras do nível Ouro da categoria Excelência, entregue pela primeira vez. Com 35 troféus, Minas Gerais foi o estado com o maior número de cooperativas premiadas. Santa Catarina (6), Mato Grosso (4), Goiás (3) e Paraná (3) aparecem em seguida. Em relação aos ramos, o que registrou o maior número de premiações foi o Crédito (37) seguido do Agropecuário (9). No geral, a região com maior representatividade foi a Sudeste, com 165 cooperativas inscritas (53%), seguida da região Sul, com 62 (20%). A região Centro-Oeste registrou 43 (14%) inscrições, enquanto a Nordeste totalizou 33 (11%). Já a região Norte contou com 7 participações (2%). Avaliação A avaliação teve início em maio deste ano com a etapa de envio de documentos e análise de evidências. Na segunda etapa foram realizadas visitas virtuais para validação das informações disponibilizadas pelas cooperativas nos formulários de autoavaliação. A análise qualitativa dos dados apurados nas visitas e avaliação da banca julgadora compuseram as etapas seguintes. No total, 65 especialistas  em gestão e governança da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ) estiveram envolvidos no processo. A banca julgadora, responsável por definir as cooperativas contempladas, é composta por representantes de entidades parceiras do Sistema OCB que possuem conhecimento técnico sobre o cooperativismo. Neste ciclo de 2023, a banca é formada por Christiano Costa Moreira, analista do Banco Central do Brasil (BCB); José Aires Amaral Filho, superintendente de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT); Silvio Farnese, diretor do Departamento de Comercialização da Secretária de Política Agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa); Valéria Gama Fully Bressan, professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura e professor emérito da Fundação Getúlio Vargas (FGV). As cooperativas foram reconhecidas pelas boas práticas de gestão e governança divididas em três faixas: ouro, prata e bronze. Cada faixa conta com quatro níveis de maturidade: Primeiros passos para a excelência, aplicado a cooperativas que estão no estágio inicial de um programa de melhoria de gestão; Compromisso com a excelência, para cooperativas que estão em estágios iniciais de evolução dos seus sistemas de gestão e começando a medir e perceber melhorias nos seus resultados; Rumo à excelência, concedido as cooperativas cujo sistema de gestão está em franca evolução e os resultados já demonstram competitividade; e Excelência, para as que já possuem um sistema de gestão evoluído com resultados que comprovam competitividade. Confira a lista das cooperativas reconhecidas com a melhor gestão do Brasil, por ordem alfabética e níveis de maturidade:  Primeiros passos – Bronze COOMARCA, SANTA CATARINA SICOOB AC CREDI, MINAS GERAIS SICOOB ARACOOP, MINAS GERAIS SICOOB CREDILIVRE, MINAS GERAIS SICOOB CREDIMATA, MINAS GERAIS SICOOB CREDISUDESTE, MINAS GERAIS SICOOB SAROM, MINAS GERAIS SICOOB UNIÃO CENTRO-OESTE, MINAS GERAIS UNIMED INCONFIDENTES, MINAS GERAIS UNIMED PONTA GROSSA, PARANÁ Primeiros passos – Prata SICOOB UNIÃO CENTRAL, MINAS GERAIS SICREDI EVOLUÇÃO, PARAÍBA SICREDI UNIÃO MS/TO, MATO GROSSO DO SUL UNICRED VALOR CAPITAL, SANTA CATARINA UNIMED BELÉM, PARÁ Primeiros passos – Ouro COCATREL, MINAS GERAIS SICOOB COOPJUS, MINAS GERAIS SICOOB CREDICENM, MINAS GERAIS SICOOB NOSSACOOP, MINAS GERAIS SICREDI PANTANAL, MATO GROSSO DO SUL UNIMED CONSELHEIRO LAFAIETE, MINAS GERAIS Compromisso com a Excelência – Bronze CASTROLANDA, PARANÁ SICOOB CREDIALTO, MINAS GERAIS SICOOB CREDINACIONAL, MINAS GERAIS SICOOB UNICENTRO BR, GOIÁS SICREDI BIOMAS, MATO GROSSO SICREDI CERRADO, GOIÁS UNICRED CENTRO-SUL, SANTA CATARINA Compromisso com a Excelência – Prata CCPR, MINAS GERAIS COLÉGIO CEM, SANTA CATARINA FECOAGRO, SANTA CATARINA SICOOB CREDICAF, MINAS GERAIS SICOOB CREDICOPA, MINAS GERAIS SICREDI PLANALTO CENTRAL, GOIÁS SICREDI SUDOESTE MT/PA, MATO GROSSO UNIMED VALE DO AÇO, DE MINAS GERAIS Compromisso com a Excelência – Ouro COOPAMA, MINAS GERAIS COOPATOS, MINAS GERAIS SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, MINAS GERAIS SICOOB COOPEMATA, MINAS GERAIS SICOOB CREDCOOPER, MINAS GERAIS SICOOB CREDIRIODOCE, MINAS GERAIS Rumo à Excelência – Bronze COOXUPÉ, MINAS GERAIS SICOOB COPERMEC, MINAS GERAIS UNIMED POÇOS DE CALDAS, MINAS GERAIS Rumo à Excelência – Prata COOCAFÉ, MINAS GERAIS SICOOB CREDIMEPI, MINAS GERAIS SICOOB DIVICRED, MINAS GERAIS  Rumo à Excelência – Ouro COOPMETRO, MINAS GERAIS SICREDI CELEIRO MT/RR, MATO GROSSO SICREDI OURO VERDE, MATO GROSSO Excelência - Bronze UNIMED BH, MINAS GERAIS UNIMED FRONTEIRA NOROESTE, RIO GRANDE DO SUL Excelência - Prata VIACREDI, SANTA CATARINA Excelência - Ouro COCAMAR, PARANÁ SICOOB CREDICOM, MINAS GERAIS    
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