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Brasília (29/3/17) – O cooperativismo catarinense é reconhecido e festejado pelos organismos nacionais do setor e pelo público em geral como um dos melhores do Brasil. A frase é do presidente do Sistema Ocesc, Luiz Vicente Suzin, em um artigo recém publicado.
Segundo ele, o sucesso do cooperativismo em Santa Catarina pode ser medido por meio dos números. Ele ressalta que as 260 cooperativas registradas na Ocesc reúnem 1,9 milhão de pessoas e movimentam R$ 27 bilhões ao ano, nas mais diversas atividades econômicas.
As razões destacadas pela liderança cooperativista são a intercooperação e a atuação das cooperativas em rede. Confira o que mais ele diz sobre o desempenho das cooperativas catarinenses.
Intercooperação e atuação em rede
O cooperativismo catarinense é reconhecido e festejado pelos organismos nacionais do setor e pelo público em geral como um dos melhores do Brasil. Alguns números revelam essa eficiência: as 260 cooperativas registradas na Ocesc reúnem 1,9 milhão de pessoas e movimentam R$ 27 bilhões ao ano nas mais diversas atividades econômicas.
Se considerarmos que cada cooperado (associado) representa uma família, constataremos que mais da metade da população de Santa Catarina está ligada ao cooperativismo. Dois fatores explicam esse fenômeno. O primeiro deles é a vocação do catarinense para as diversas formas de associativismo, dos quais, o cooperativismo é o mais expressivo e aquele que produz melhores e maiores resultados.
O segundo fator é o modo de atuação em rede, verticalizado e horizontalizado – aquilo que se convencionou chamar de intercooperação. Nada traduz com tanta fidelidade o nível de desenvolvimento de um sistema cooperativo como o grau de intercooperação existente entre as sociedades que o constituem. O termo pode aparentar um desses modismos que periodicamente surgem e desaparecem nas áreas da Administração e da Economia, com vistoso tratamento de marketing e escasso conteúdo científico. Mas não é. Intercooperação, na verdade, é o sexto dos sete princípios do cooperativismo mundial. Preconiza a parceria, a ação conjunta, o relacionamento institucional, político e comercial entre as cooperativas.
A intercooperação estabelece um relacionamento horizontal das cooperativas singulares entre si, mais profícuo que o relacionamento vertical que elas mantêm com as centrais, federações e confederações. Aqui se sobressai o sentido de rede, de verticalidade, de harmonia e integração da base operacional (as cooperativas singulares dos diversos ramos) e com as estruturas de fortalecimento (as cooperativas centrais) e de planificação e defesa institucional do setor (as federações, confederações, OCEs e Sistema OCB).
Por meio dessa filosofia de atuação em rede, definem-se ações conjuntas e viabilizam-se empreendimentos e projetos comuns de natureza comercial, industrial, cultural e tecnológica. Em muitos países, essa prática permitiu às cooperativas crescer e enfrentar as adversidades do mercado, criando um escudo protetor que as mantêm imune às adversidades do mercado e à deslealdade dos agentes econômicos.
É essencial estimular uma cultura de integração, de concepção do cooperativismo como uma doutrina que pode e deve envolver todas as áreas da atividade humana, valorizando o trabalho, estimulando a solidariedade, premiando a participação e recompensando o esforço individual fulcrado no compromisso coletivo. Isso inclui educar os cooperados e encorajar os dirigentes sobre os benefícios da intercooperação, colocando em marcha ações que otimizem o uso das estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais.
Quanto mais intensa for a intercooperação, maior independência conquistará o sistema cooperativista e melhor cumprirá seu desiderato social.
Fonte: http://www.ocesc.org.br/secao/home
Luiz Vicente Suzin
Presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP/SC)
Brasília (28/3/17) – Reformar para Competir. Este é o tema da 16ª edição do congresso da Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), realizado com apoio do Sistema OCB. O evento ocorrerá no dia 7 de agosto e será marcado por debates sobre temas como as reformas urgentes para o Brasil, a modernização trabalhista, a reforma tributária e, ainda, a nova geopolítica. Os debatedores convidados são profissionais e especialistas de renome, dentro e fora do país.
O tema desse ano obedece à linha de sequência das questões apresentadas e debatidas nos congressos anteriores, sintonizado na ideia da construção de um país moderno com sustentabilidade. Em 2016, sob o tema Liderança e Protagonismo, foram tradados o potencial e a força do agronegócio brasileiro, diante dos compromissos desafiadores nos ambientes internos e externos.
REFORMAS ESSENCIAIS
Para 2017, as reformas essenciais são colocadas no centro das discussões, frente às novas tecnologias e as peculiaridades dos sistemas produtivos contemporâneos.
O Brasil tem no agronegócio a principal alavanca de sua balança comercial e do seu desenvolvimento descentralizado. As revoluções tecnológicas e de gestão do setor agropecuário são constantes e silenciosas. No entanto, o setor é penalizado com as políticas públicas deficientes na infraestrutura e na logística.
Há também uma série de problemas ligados à burocracia e os custos de uma legislação tributária e trabalhista que não mais oferece produtividade e competitividade ao país.
NÚMEROS
No ano passado, o Congresso contou com 830 participantes, entre eles formadores de opinião, executivos de empresas do setor e autoridades; 220 jornalistas de todos os estados brasileiros; e 5,5 mil pessoas acompanhando o evento pela internet.
SAIBA MAIS
Para saber mais sobre o evento, clique aqui.
Brasília (28/3/17) – Dirigentes de 25 cooperativas pernambucanas conheceram mais de perto o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), durante um workshop oferecido pelo Sescoop/PE, na quinta e sexta-feira da semana passada, em Recife.
O encontro teve por objetivo facilitar o entendimento dos gestores no programa, visando a contribuição do desenvolvimento da autogestão, sempre de olho na sustentabilidade e no ambiente de respeito aos valores e princípios cooperativistas. Os cooperativistas receberam informações relativas ao correto preenchimento dos formulários eletrônicos do PDGC com as informações das cooperativas.
O primeiro módulo foi conduzido pela especialista da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), Luciana Lima. Ela ficou responsável por auxiliar os dirigentes no desenvolvimento de um plano de melhoria contínuo da gestão nas cooperativas, baseado nas respostas do questionário do PDGC em 2017. A especialista, explicou os conceitos do programa e como ele pode ser um divisor de águas no entendimento de uma gestão de excelência nas instituições.
“Nossa meta maior é auxiliar a quem faz o cooperativismo pernambucano na elaboração de um bom plano de melhoria de gestão, baseado na autoavaliação permitida pelo PDGC, que é realizado em ciclos anuais. Além de o encontro facilitar no entendimento da ferramenta, ele nos permite trocar experiências entre o público. Isso nos possibilita analisar quais são os pontos fortes e fracos da cooperativa e ajuda a traçar mais ações de melhoria a partir de outras vivências”, comentou Luciana Lima.
A vice-presidente da Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas de Pernambuco (Coopanest-PE), Joyse Breenzinckr Ferreira, disse que a cooperativa está caminhando para um melhor entendimento no PDGC, tendo até o momento conquistado o selo ISSO 9001, que assegura a qualidade do local nos processos de gestão de governança.
“Temos o selo, que garante a nossa qualidade. Porém, agora, buscamos uma avaliação voltada prioritariamente para cooperativas. O PDGC será um enorme ganho e nos dirá como melhorar no seguimento, respeitando os valores como cooperativa. Nossa direção já está convicta de que, com o questionário do programa, poderemos evoluir cotidianamente, nos tornando uma referência”, pontuou a vice-presidente da Coopanest.
(Com informações do Sistema OCB/PE)
Belo Horizonte (28/3/17) – O cooperativismo médico é, hoje, uma das grandes forças do setor de serviços em Minas Gerais. O segmento cooperativista é responsável por 7,3% do PIB mineiro, sendo que as cooperativas de saúde do estado representam 17,7% do PIB do setor. Esse resultado está vinculado, principalmente, à atuação de órgãos que promovem a governança e a gestão das empresas, por meio de consultorias permanentes e desenvolvimento de produtos e ferramentas adequadas ao negócio.
As operadoras de planos de saúde do Sistema Unimed, líder do segmento em Minas, são representadas política e institucionalmente pela Unimed Federação Minas, responsável também por programas e serviços que contribuem para a sustentabilidade das Unimeds.
“Nos últimos 40 anos, a Unimed Federação Minas tem sido exemplo disso, contribuindo fortemente para o alinhamento da gestão em benefício do desenvolvimento do cooperativismo médico e da assistência em saúde”, afirma Ronaldo Scucato, presidente da Ocemg (Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais).
A governança e a gestão, dois temas tão em voga no mercado atual, são os pilares que guiam o trabalho desenvolvido para as cooperativas do Sistema Unimed mineiro. Segundo o presidente da Unimed Federação Minas, Marcelo Mergh Monteiro, para se obter o sucesso nesses quesitos é fundamental o foco no pioneirismo. “Trabalhamos sempre em prol do que o nosso mercado demanda. Temos uma equipe extremamente qualificada que trabalha pela inovação, desenvolvendo novos produtos adequados às necessidades das operadoras”.
Exemplo de inovação, o Painel de Risco do Negócio com foco na Governança Cooperativa (Pring), permite acompanhar os riscos do negócio das cooperativas, avaliando as dimensões: Regulatória, Trabalhista, Tributária, Institucional, Assistencial e Econômico-financeira, por meio de cruzamento de dados.
Em parceria com a Ocemg, a Unimed Federação Minas contribui também para o progresso do modelo cooperativista no estado. “O Sistema Unimed é modelo de gestão e resultados. Exemplifica bem como colocar os interesses coletivos em primeiro plano para alcançar resultados, qualidade de vida e bem-estar para cada um de seus membros e ainda para o seu entorno de atuação. Isso demonstra cotidianamente que quando os esforços são concentrados em uma mesma direção, com a dedicação de todos que atuam no negócio, o crescimento é apenas uma consequência do trabalho realizado”, comenta Ronaldo Scucato.
(Fonte: Unimed Federação Minas)
Brasília (27/3/17) – Os cooperados da Credicoamo têm mais um importante benefício que fará parte de sua rotina financeira. Trata-se do Cartão Múltiplo Credicoamo com a bandeira Mastercard, lançado na última quinta-feira (23/3), na sede administrativa, em Campo Mourão. O cartão estará disponível, em breve, nas 41 agências da Cooperativa de Crédito Rural dos associados da Coamo.
O Cartão Múltiplo da Credicoamo foi lançado pelo presidente da Coamo e da Credicoamo, José Aroldo Gallassini, em cerimônia que contou com as presenças de cooperados, diretoria, superintendentes, gerentes, funcionários e autoridades do setor, como o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, o diretor operacional do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), Enio Meinen, e o presidente do Conselho Central Sicoob, Jeferson Nogarolli.
FORTALECIMENTO
Em seu discurso, Márcio Freitas ressaltou que a Coamo sempre pautou sua atuação com base nos valore do cooperativismo. Segundo ele, o lançamento do Cartão Múltiplo da Credicoamo representa um marco na história da cooperativa. “Esse cartão é a materialização da sabedoria e do conhecimento da Coamo que fortalece ainda mais o cooperativismo de crédito brasileiro”, avalia a liderança cooperativista.
INTERCOOPERAÇÃO
Enio Meinen, diretor Operacional do Bancoob destaca a importância da parceria e do produto que beneficiará os associados da Credicoamo. “Este momento de intercooperação tem o carimbo cooperativista, representa a entrega confiável e útil de um produto que tem segurança e garantia do cooperativismo, sendo um cartão de débito/crédito personalizado, ou seja, um cartão próprio da Credicoamo. Um produto que será bom para o associado e bom para a cooperativa.”
DIFERENCIAL
Para o presidente da Coamo e da Credicoamo, José Aroldo Gallassini, os associados da Credicoamo ganham com mais este benefício. “Antes tínhamos somente o cartão de débito e agora com o cartão múltiplo eles passam a operar com as modalidades débito e crédito. Estre produto soma-se aos outros disponíveis no dia a dia dos associados por meio das linhas exclusivas que a cooperativa oferece ao quadro social”, explica Gallassini. (Com informações da Credicoamo)
Brasília (27/3/17) – A qualificação técnica dos profissionais das cooperativas brasileiras é uma das atribuições do Sistema OCB, por meio do Sescoop. O objetivo é simples: ampliar a competitividade do movimento cooperativista. Por isso, foi iniciado, na última semana, o Treinamento em Bovinocultura de Leite, cujo público-alvo são profissionais ligados a cooperativas agropecuárias. O curso é realizado em parceria com a Embrapa Gado de Leite.
O primeiro módulo ocorreu na sede da Embrapa, na cidade mineira de Juiz de Fora e contou com a participação de 25 profissionais ligados a cooperativas de leite dos estados de MG, SP, RJ, ES e PR. Também participaram pesquisadores da Embrapa e representantes do Sistema OCB.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a parceria com a Embrapa “representa um caminho para que os resultados gerados pela pesquisa cheguem aos profissionais responsáveis pela transmissão desses conhecimentos aos agricultores, possibilitando, assim, que a experiência dos extensionistas seja incorporada ao setor produtivo.
ORIENTAÇÃO
Nesta parceria, a Embrapa apontará as principais soluções tecnológicas para a cadeia produtiva de leite, bem como temas transversais, e disponibilizará especialistas para a capacitação, conforme sua área de competência.
A Embrapa também será responsável por desenvolver e conduzir os cursos voltados à transferência de tecnologia, conforme acordos e negociações com O Sistema OCB, além de disponibilizar infraestrutura e materiais específicos para a realização dos cursos.
MOTIVAÇÃO
O principal objetivo da parceria é a capacitação de profissionais das ciências agrárias que, atuando como multiplicadores e interlocutores com os cooperados do setor agropecuário, propiciarão o acesso e a aplicação de novas tecnologias que levem ao desenvolvimento das atividades individuais desses beneficiários e, consequentemente, das suas cooperativas.
METODOLOGIA
As capacitações serão ministradas no Campo Experimental José Henrique Bruschi da Embrapa, no município de Coronel Pacheco, Minas Gerais. A fazenda possui, como suporte à capacitação, laboratórios, experimentos de campo, Vitrine de Forrageiras (com o objetivo de apresentar as características das principais forrageiras recomendadas para o Brasil). Possui ainda, pastos, piquetes rotacionados, sistemas de produção de leite a pasto e em confinamento, áreas de plantio de cana-de-açúcar e de milho, áreas com integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF), sistema silvipastoril, sistema de produção de leite com resíduos destinados a um biodigestor para geração de energia elétrica, salas de aula e auditório.
MÓDULOS
As capacitações serão desenvolvidas em seis módulos presenciais, com 24 horas cada, e um módulo desenvolvido à distância, com 28 horas. A abordagem metodológica conciliará apresentações teóricas e práticas, visando maior dinamismo didático. Neste primeiro módulo, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer as instalações da Embrapa Gado de Leite, além de participarem de palestras e debates sobre a estrutura da cadeia produtiva do leite, a produção de leite no Brasil e no mundo, cenários e análise do mercado do leite e muitos outros.
SAIBA MAIS
A atividade leiteira é caracterizada por ser intensiva em gestão e complexa sob a ótica de implantação de novas tecnologias. Neste contexto, apesar do crescimento da produção e produtividade de modo contínuo, pesquisas revelam que, a cada onze minutos, um produtor deixa a atividade. Isso se deve, em grande parte, à não competitividade do setor, frente às novas exigências, em termos de redução de custos e melhoria contínua da qualidade do produto.
Os indicadores de desempenho demonstram que isso ocorre muito em função da carência de profissionais extensionistas, que tenham o pleno conhecimento técnico e que funcionem como multiplicadores de informações junto aos produtores.
Para que ocorram transformações sustentáveis na atividade, é importante contar com os extensionistas rurais, que têm fundamental importância no repasse das mais recentes informações ao produtor, pois são os principais responsáveis por facilitar o desenvolvimento das atividades agropecuárias e por orientar o homem do campo sobre as práticas mais adequadas de produção.
Nesse sentido, visando tornar os extensionistas aptos a cumprirem sua missão, torna-se também relevante disponibilizar um programa de capacitação, que possibilite o intercâmbio de conhecimento, construção de redes e geração de soluções eficientes aos usuários em geral.
O programa Portas Abertas, promovido pelo Sistema OCB, recebeu nesta segunda-feira uma comitiva do estado do Amazonas. O grupo, formado por presidentes e diretores de cooperativas agropecuárias, integrantes da Cooperativa Central Agropecuária do Amazonas, foi recepcionado pelo superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e pelas gerentes gerais Karla Oliveira (Sescoop) e Tânia Zanella (OCB). O objetivo é ampliar o conhecimento das cooperativas sobre o trabalho de representação e defesa dos interesses do cooperativismo brasileiro junto aos Três Poderes.
Renato Nobile disse que visitas como essa são uma motivação. “É uma satisfação muito grande receber aqui, na Casa do Cooperativismo Nacional, aqueles por quem tanto trabalhamos. Nos sentimos honrados em poder defender as cooperativas brasileiras e, quando vêm até aqui, reafirmamos o nosso compromisso com elas, pois mostramos o que fazemos e ouvimos as demandas da base. É uma oportunidade de troca muito rica e isso nos instiga a trabalhar ainda mais”, argumenta o superintendente.
O presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Junior, fez questão de agradecer pela receptividade da unidade nacional do Sistema OCB. “Sempre que as cooperativas do Amazonas precisam de alguma coisa, o Nacional nos acolhe para ajudar. Hoje, se estamos aqui, se celebramos o desenvolvimento das nossas cooperativas amazonenses, devemos muito ao trabalho que é realizado em Brasília. Muitas vezes, o cooperado nem sabe que o Sistema OCB existe, mas ele é diretamente beneficiado por tudo que é realizado em Brasília”, enfatiza a liderança cooperativista.
ROTEIRO E PROGRAMAÇÃO
O grupo de cooperativistas amazonenses participará, ao longo desta semana, de uma série de atividades, integrantes do Programa de Alinhamento Estratégico do Ramo Agropecuário, realizado pelo Sistema OCB/AM. Após conhecerem a atuação da unidade nacional, os presidentes e dirigentes visitaram o Congresso Nacional e a Embrapa Agroenergia.
A programação inclui, ainda, visitas técnicas ao Sistema OCB/GO, à Central Rede de Abastecimento e à uma cooperativa singular, também em Goiás. De volta ao Distrito Federal, os amazonenses visitarão a Confederação Nacional da Agricultura e devem participar de um encontro com os parlamentares que representam, no Congresso Nacional, o estado do Amazonas.
Fonte Oficial: Com informações da assessoria da OCB Nacional (link): http://www.somoscooperativismo.coop.br/#/noticia/20615/
Foto: Divulgação – OCB/Nacional
Brasília (27/3/17) – Ampliar o conhecimento das cooperativas sobre o trabalho de representação e defesa dos interesses do cooperativismo brasileiro junto aos Três Poderes. Este é o objetivo do programa Portas Abertas, realizado pelo Sistema OCB, e que recebeu nesta segunda-feira uma comitiva do estado do Amazonas.
O grupo, formado por presidentes e diretores de cooperativas agropecuárias, integrantes da Cooperativa Central Agropecuária do Amazonas, foi recepcionado pelo superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e pelas gerentes gerais Karla Oliveira (Sescoop) e Tânia Zanella (OCB).
Renato Nobile disse que visitas como essa são uma motivação. “É uma satisfação muito grande receber aqui, na Casa do Cooperativismo Nacional, aqueles por quem tanto trabalhamos. Nos sentimos honrados em poder defender as cooperativas brasileiras e, quando vêm até aqui, reafirmamos o nosso compromisso com elas, pois mostramos o que fazemos e ouvimos as demandas da base. É uma oportunidade de troca muito rica e isso nos instiga a trabalhar ainda mais”, argumenta o superintendente.
O presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães Junior, fez questão de agradecer pela receptividade da unidade nacional do Sistema OCB. “Sempre que as cooperativas do Amazonas precisam de alguma coisa, o Nacional nos acolhe para ajudar. Hoje, se estamos aqui, se celebramos o desenvolvimento das nossas cooperativas amazonenses, devemos muito ao trabalho que é realizado em Brasília. Muitas vezes, o cooperado nem sabe que o Sistema OCB existe, mas ele é diretamente beneficiado por tudo que é realizado em Brasília”, enfatiza a liderança cooperativista.
ROTEIRO
O grupo de cooperativistas amazonenses participará, ao longo desta semana, de uma série de atividades, integrantes do Programa de Alinhamento Estratégico do Ramo Agropecuário, realizado pelo Sistema OCB/AM. Após conhecerem a atuação da unidade nacional, os presidentes e dirigentes visitaram o Congresso Nacional e a Embrapa Agroenergia.
A programação inclui, ainda, visitas técnicas ao Sistema OCB/GO, à Central Rede de Abastecimento e à uma cooperativa singular, também em Goiás. De volta ao Distrito Federal, os amazonenses visitarão a Confederação Nacional da Agricultura e deve participar de um encontro com os parlamentares que representam, no Congresso Nacional, o estado do Amazonas.
São Paulo (24/3/17) – A safra 2016/2017 do amendoim alcança seu ponto alto no interior do estado de São Paulo, e a Coplana - Cooperativa Agroindustrial - deve receber, em sua Unidade de Grãos, situada em Jaboticabal-SP, 2,6 milhões de sacos de 25 kg de amendoim em casca, ou 8,5% a mais que na safra passada (2,383 milhões de sacos). O volume previsto equivale a 65 mil toneladas de amendoim em grãos (limpo e seco).
O presidente da Coplana José Antonio Rossato Junior credita o mérito deste cenário ao empenho do produtor, somado ao desenvolvimento de pesquisas em parceria com institutos e universidades, algo que, segundo ele, vai na contramão da crise econômica que há alguns anos afeta a economia brasileira.
“Juntos conseguimos não apenas mais representatividade e poder de barganha, mas também somamos esforços na busca por mais produtividade e, com isso, conseguimos alavancar a economia da nossa região, fortalecendo o agronegócio. Além das plantações já existentes, a terra ocupada pela cana-de-açúcar, que ficava ociosa por meses, hoje abriga uma cultura que representa mais de 50% da renda da nossa Cooperativa, o amendoim”, pontuou ele.
Rossato lembra que entre os maiores produtores do país e do estado de São Paulo, a Cooperativa é a maior exportadora nacional de amendoim para a União Europeia e deve comercializar, com o mercado externo, 25 mil toneladas de amendoim em grãos, ou 23% do volume do Estado (que estima exportar 109 mil toneladas) nesta safra. Este ano, a área plantada com a cultura, entre os produtores da Coplana, deve ficar em 16 mil hectares, o que significa uma manutenção da área do último período.
CERTIFICAÇÕES
Como outros diferenciais, que fazem da Coplana uma referência no segmento, está o fato de ser a única empresa brasileira a possuir três certificações internacionais, que atestam a qualidade do grão e de seus processos:
- A BRC - British Retail Consortium, norma para a segurança do alimento, uma exigência do mercado europeu, considerado um dos mais seletivos do mundo. A Coplana comemora, pelo sétimo ano consecutivo, a mais alta classificação da norma e entra em 2017 com o Grau AA.
- As especificações do ETI, Ethical Trade Initiative, condição para integrar o Programa Nestlé Responsible Sourcing, que tem requisitos de responsabilidade socioambiental na cadeia produtiva.
- A certificação Kosher, que determina padrões para a comercialização com a Comunidade Judaica.
- Além de integrar o Sedex - Supplier Ethical Data Exchange -, organização não governamental mantida por 150 países. Ao integrar este reconhecido banco de dados que promove a transparência nas relações de corporações, a Coplana mantém seus processos abertos para a consulta de empresas e entidades nacionais e internacionais.
MEIO AMBIENTE
Os cooperados produtores de amendoim se destacam como pioneiros na profissionalização da rotação de culturas. O sistema abriu espaço para o amendoim em áreas de cana-de-açúcar, promovendo renda adicional e geração de empregos.
O modelo de rotação de culturas promoveu também a ascensão de produtores que possuíam pequenas áreas de cana-de-açúcar. Como a cultura da cana exige escala, o amendoim se consolidou como uma estratégia vencedora, que permitiu, ao pequeno produtor, manter-se no campo, arrendando terras de produtores maiores. Desta forma, o pequeno produtor de cana tornou-se um grande produtor de amendoim. De imediato, agregou renda e manteve a mão de obra empregada.
QUALIDADE DO INÍCIO AO FIM
Na Unidade de Grãos, o beneficiamento é automatizado, a seleção dos grãos é eletrônica e a qualidade do produto atestada por análises físico-químicas permanentes. Já líder na oferta de amendoim blancheado (sem película) de alto padrão para as indústrias do país e exterior, a Coplana instalou também uma planta de amendoim semielaborado: granulado tostado, em embalagem a vácuo.
(Fonte: Coplana)
Brasília (22/3/17) – Em maio próximo, Jorge Samek completa 62 anos de vida, 14 dos quais na função de diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, maior geradora de energia elétrica do mundo – produziu 103 milhões de kilowatts em 2016. Os principais feitos de sua gestão incluem, além de recorde de geração de energia, reconhecimento internacional por projetos voltados à sustentabilidade e desenvolvimento da região oeste do Paraná. “Se, antes de 2003, a missão de Itaipu era apenas gerar energia, naquele ano passou a ser mais ampla: gerar eletricidade de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, tudo de forma sustentável”, afirmou Samek, em entrevista à revista Paraná Cooperativo deste mês. Confira:
Pode falar um pouco sobre o Programa Oeste em Desenvolvimento?
Jorge Samek - Este programa é uma iniciativa que será referência no Brasil e no mundo por promover a organização de interesses para o desenvolvimento local. Ele nasceu da confluência de interesses, veio para desatar nós. Isso tudo acontece através do Oeste em Desenvolvimento, ação que coloca os interlocutores numa mesma mesa, discutindo projetos viáveis e resolvendo possíveis gargalos que impedem de crescermos ainda mais.
Qual o papel das cooperativas da região nesse programa?
Jorge Samek – A coluna vertebral do Programa Oeste em Desenvolvimento tem como referência as cooperativas. Empreendimentos que tão bem planejam seu futuro. Aprendi muito com as lideranças das cooperativas da região. Sento com os presidentes e eles me mostram onde vão investir, como, quando e por quê. Tudo minuciosamente planejado. E isso não é algo de agora. Vem há tempos, desde o início do cooperativismo no estado, sob a coordenação da Ocepar.
Esse programa pode ser replicado em outras regiões do estado? Itaipu apoiaria?
Jorge Samek - Não só pode, como deve. O processo aqui vai de- mandar cerca de 5 anos de trabalho. Não estamos inventando a roda. No norte da Espanha e da Itália foram constituídos projetos de desenvolvimento local. Pegaram o que existia de melhor e foram aplicando. Tudo na vida pode ser copiado e melhorado. Acho que, com esse programa, vamos deixar um legado que servirá de modelo para outras regiões, não só do estado, mas do Brasil.
Como o senhor avalia a atuação das cooperativas no oeste do Paraná?
Jorge Samek - Quando assumi, peguei uma fase espetacular que foi a metamorfose experimentada pela região oeste. A transformação da proteína vegetal em animal, ou seja, a agroindustrialização com agregação de valor promovida pelas cooperativas, que são as locomotivas de todo o processo de desenvolvimento da região. Qualquer pessoa que escrever sobre a história do oeste paranaense e não dedicar muitas páginas com letras brilhantes para a organização cooperativista, estará negando a verdadeira história. A região teve o privilégio de ver crescer a difusão do conhecimento, através das universidades. O grande salto foi a agroindustrialização que mudou toda a região, onde toda a renda gerada fica aqui mesmo, afinal, as cooperativas são empresas locais e que distribuem riquezas onde estão instaladas, verdadeiros empreendimentos sustentáveis e bem administrados, exemplo não só para o Brasil, mas para o mundo.
Qual foi o principal desafio à frente de Itaipu?
Jorge Samek - O desafio constante é fazer de Itaipu uma empresa cidadã e responsável, que verifica e analisa os problemas na região onde atua e chama para si a responsabilidade de achar a solução. Mas digo uma coisa, não fizemos nada sozinhos, sempre em parceria com as cooperativas da região que atenderam nosso chamado e nos apoiaram. Foi isso que viabilizou o Oeste em Desenvolvimento e a orientação do nosso território e a aplicação dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e que justificaram a vinda por duas vezes a Itaipu, do sr. Ban Ki-moon, então Secretário Geral da ONU. Quero ressaltar a integral colaboração da diretoria e conselho de administração paraguaios, cuja atuação contribui para que aquele país viva o seu melhor momento na história.
SAIBA MAIS
Para ler a entrevista completa, clique aqui.
Brasília (22/3/17) – As cooperativas brasileiras têm, novamente, a chance de mostrar ao país o nível de maturidade de sua gestão, bem como as estratégias que as tornam bem sucedidas. É que estão abertas as inscrições à edição 2017 do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão. Para o setor, esta premiação representa o reconhecimento nacional a quem promove o aumento da qualidade e da competitividade do cooperativismo, por meio do desenvolvimento e da adoção de boas práticas de gestão e governança. As inscrições podem ser feitas pelo site (clique aqui) até o dia 28/4.
Promovida a cada dois anos, a iniciativa é dirigida às cooperativas singulares registradas e regulares com o Sistema OCB, participantes do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC). É uma excelente oportunidade para o aprimorar a gestão, ampliar a rede de relacionamentos e aumentar a visibilidade da cooperativa.
AVALIAÇÃO
O Prêmio Sescoop Excelência de Gestão utiliza os mesmos instrumentos de avaliação do PDGC, de acordo com o nível de maturidade escolhido. O processo segue as seguintes etapas:
- Autoavaliação
- Avalição do Comitê de Gestão
- Visita dos avaliadores
- Seleção do Comitê de Gestão
- Seleção final da Banca Julgadora
As cooperativas que alcançarem a pontuação definida pela Banca Julgadora serão reconhecidas nas faixas em que se enquadrarem, dentro dos níveis de maturidade escolhidos no momento da inscrição no PDGC (Primeiros Passos para a Excelência, Compromisso com a Excelência ou Rumo à Excelência). As faixas de reconhecimento em cada nível de maturidade são Ouro, Prata e Bronze.
DESTAQUE
Não há concorrência direta entre as cooperativas. Todas as que alcançarem a pontuação das faixas de reconhecimento serão reconhecidas, podendo haver várias cooperativas em cada faixa. Haverá ainda um reconhecimento como Destaque Governança Cooperativista que será definido dentre as cooperativas finalistas.
SAIBA MAIS
Para acessar o portal do PDGC e saber mais sobre o Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, clique aqui. E, para tirar dúvidas, aqui.
Curitiba (21/3/17) – Ao participar da solenidade de assinatura de decreto estadual do Novo Paraná Competitivo, realizada nesta quinta-feira (16/3), no Palácio Iguaçu, o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, comemorou a inclusão do setor cooperativista no programa. “Agora, nossas cooperativas poderão usar os créditos de ICMS nos investimentos, fato este que contribuirá para impulsionar ainda mais o setor”.
Para o dirigente cooperativista, “o governo atendeu um pleito das cooperativas paranaenses e faz justiça àquelas empresas que nos últimos anos, mesmo na crise, continuaram a investir no Estado. Somente o setor cooperativista tem R$ 1,1 bilhão acumulados em créditos. Desse total, quase metade oriunda de exportações”, disse, ao ressaltar que o setor vem mantendo o ritmo de investimentos.
“São R$ 2 bilhões por ano nos últimos cinco anos e devemos investir mais R$ 2 bilhões por ano nos próximos seis anos”, afirmou. O Novo Paraná Competitivo, com as novas regras, passa a incluir mais segmentos, como e-commerce, comércio atacadista e varejista, e a permitir a utilização de créditos de ICMS para investimentos.
LEQUE DE ALTERNATIVAS
De acordo com o governo do Estado, o objetivo é aumentar o leque de alternativas de geração de emprego e renda e estimular projetos regionais. Desde que foi criado pelo governador Beto Richa em 2011, o Paraná Competitivo contabiliza R$ 42 bilhões em investimentos, sendo R$ 24 bilhões de empresas privadas e R$ 18 bilhões de estatais. O número de empregos diretos gerados por meio dos incentivos concedidos é de cerca de 100 mil – ou 430 mil se forem considerados os empregos indiretos e o efeito renda de cada projeto.
EXPECTATIVAS
“O Paraná Competitivo, que foi lançado no nosso primeiro mandato, superou nossas expectativas e contribuiu para o desenvolvimento econômico e social do Estado nos últimos anos, especialmente no Interior, que ficou com 70% dos projetos. Agora com essa reformulação, vamos dar ainda mais abrangência para atrair mais investimentos, especialmente em um momento de crise”, disse Richa.
“Uma das principais medidas é a possibilidade de utilização de crédito de ICMS para investimentos. O novo programa vai possibilitar mais um salto no desenvolvimento econômico no Estado, com geração emprego e renda”, afirmou.
NOVOS SETORES
O Paraná Competitivo, que até então era voltado para projetos industriais, passa a conceder incentivos para empresas do varejo, e-commerce e atacadista. Nesse último caso, o incentivo vale tanto para o atacado convencional quanto os centros de distribuição industriais, que movimentam produtos de uma determinada indústria.
ESTRUTURAÇÃO
“O novo Paraná Competitivo foi estruturado para ampliar significativamente os incentivos para gerar emprego e renda e adaptar as regras ao novo cenário econômico. Tudo isso mantendo a solidez do programa e sua segurança jurídica”, ressaltou o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa.
(Fonte: Sistema Ocepar)
Florianópolis (21/3/17) – O mês de março marcou a entrada de quatro novas turmas no programa JovemCoop em Santa Catarina. Para acolher os mais de 140 jovens e levá-los à compreensão dos objetivos do programa, o Sescoop/SC promoveu eventos de sensibilização nas cooperativas Sicoob Creditapiranga, Auriverde, Cooper A1 e Cooperitaipu. Já o mês de abril marcará o início do programa para o Sicoob Videira e Coopervil, que juntos, formarão mais uma turma.
O instrutor Eliseu Felipe Hoffman ministrou esta primeira etapa, que ocorre sempre antes do início dos nove módulos do JovemCoop, com 150 horas. De acordo com ele, a intenção da sensibilização é abordar, principalmente, os princípios do cooperativismo e promover integração. “A juventude tem um importante papel para o fortalecimento do cooperativismo. A sensibilização também os ajuda a entender a participação deles nas cooperativas e, dessa forma, eles começam a assumir responsabilidade e abrem a mente para o empreendedorismo”, destaca.
Neste ano, o programa em Santa Catarina conta, pela primeira vez, com a participação de cooperativas do ramo crédito, o Sicoob Creditapiranga e Sicoob Videira. As outras três cooperativas já participaram e formaram comissões no ano passado. “Essa participação abre portas para que outras cooperativas de outros ramos participem do JovemCoop”, opina Hoffman.
De acordo com o presidente do Sicoob Creditapiranga, José Adalberto Michels, a cooperativa participa do Programa Cooperjovem há quatro anos e percebeu a necessidade de fazer um trabalho voltado para os jovens.
“Temos em nosso quadro social significativa associação de jovens. Quanto mais preparado o jovem for, melhores resultados para a cooperativa, no presente e no futuro. Normalmente, temos uma ideia de que o jovem não participa. Na verdade, ele participa sim. Cabe a nós criarmos espaços para que o jovem exerça seu papel. Precisamos também entender quais as reais necessidades deste público para compreender de que forma podemos trabalhar, possibilitando maior envolvimento da juventude. Ela tem muito a contribuir na cooperativa”, complementa.
A expectativa do Sicoob Creditapiranga, segundo ele, é que os jovens possam cada vez mais exercer seu papel de liderança dentro da cooperativa, mas também na sociedade. “Nossa percepção é de que, durante e após o termino do JovemCoop, este grupo de jovens terá plenas condições de ser um braço da cooperativa, um elo de ligação, sugerindo, participando e exercendo o que se espera de qualquer associado, a participação”, finaliza Michels.
(Fonte: Sistema Ocesc)
Brasília (21/3/17) – Os desafios enfrentados pelas mulheres frente à gestão de cooperativas e a sua contribuição para o desenvolvimento do cooperativismo foram os focos da edição 2017 do Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas. O evento foi realizado na última sexta-feira (17/3) pelo Sistema OCEB e já faz parte do calendário da instituição.
A cidade baiana escolhida para sediar o encontro foi Conceição do Coité. Cerca 120 mulheres – cooperadas, funcionárias de cooperativas e representantes de associações locais – marcaram sua participação. Além das cooperativistas, a deputada estadual e relatora da Lei de Apoio ao Cooperativismo do Estado da Bahia, Neusa Cadore, a coordenadora executiva de Ações Temáticas da Secretaria Estadual de Políticas para Mulheres (SPM), Jucinalva Peruna, e a técnica do Projeto de Casa de Farinhas Móveis, Katia Aparecida Oliveira dos Santos, também prestigiaram o encontro.
DEPOIMENTOS
Neusa Cadore afirmou que o cooperativismo é uma ferramenta de extrema importância para inclusão das mulheres. “A OCEB e o Sescoop/BA fazem juntos um grande trabalho estratégico de transformação de realidades. Todo esse projeto de inclusão das mulheres nos anima muito. É muito bonito vir aqui no semiárido e ver um grupo expressivo de mulheres engajadas e tendo a oportunidade de aprender e empreender”, concluiu Neusa.
A palestrante Cláudia Moura fez uma exposição sobre a liderança feminina no cenário cooperativista. Segundo ela, as mulheres precisam perceber que estão fazendo a diferença no setor: “o que a gente vê no cooperativismo é que a liderança feminina está em expansão. O problema é que tudo é muito intuitivo. Temos de fazer com que as mulheres entendam a relação entre o intuitivo e a prática. É importante que haja essa troca de experiências”.
Pela primeira vez no evento, a funcionária da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados do Sertão Baiano - Sicoob Sertão, Maria Solange Mascarenhas, afirmou que “o encontro é muito importante para despertar o autoconhecimento, pois anima e encoraja as mulheres a conquistar mais espaços no mercado de trabalho”.
A presidente da Cooperativa Educacional de Xingó (Coopex), Arleide Gomes, também esteve pela primeira vez no evento. Ela comentou que saber empreender é extremamente importante para o desenvolvimento das cooperativas. “Faço parte de uma cooperativa educacional que foi fundada há 21 anos e, no começo, não tínhamos absolutamente nada, nem patrimônio, nem dinheiro. Após muita luta, hoje estamos aqui. Acredito e brigo muito pelo cooperativismo. É a primeira vez que participo do encontro, estou realmente muito encantada e feliz de estar aqui!”, ressaltou Arleide.
Para a conselheira de Ética da OCEB, Sandra Mary Cohim, o encontro é importante para criar a consciência do papel da mulher no sucesso de suas cooperativas. “O evento é dirigido especificamente para mulher e isso ratifica o reconhecimento do Sistema OCEB na grande contribuição da figura feminina e na construção do cooperativismo em nosso Estado. Quero dizer que o evento foi de altíssimo nível e que as participantes elogiaram muito a iniciativa do Sistema OCEB”, ressaltou Sandra.
(Com informações do Sistema OCEB)
Brasília (14/03/17) – A melhoria da gestão dentro das cooperativas é algo que tem sido foco da atenção de cooperados de todo o país. Cada vez mais, as boas práticas, que resultam em ganhos sociais e econômicos, têm servido de exemplo para mais e mais entidades do movimento cooperativista. É por isso que, pensando em estimular a busca constante pelo aperfeiçoamento dos processos, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo lança o Prêmio Sescoop Excelência de Gestão 2017.
A premiação, realizada sempre nos anos ímpares, é o reconhecimento nacional às cooperativas que promovem o aumento da qualidade e da competitividade do cooperativismo, por meio do desenvolvimento e da adoção de boas práticas de gestão e governança.
VALORIZAÇÃO
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, destacou a importância do prêmio. “Ele foi criado para valorizar o trabalho sério e comprometido das cooperativas brasileiras, que fortalecem a economia local por meio da geração de emprego, renda e da preservação dos recursos naturais”, explica.
Segundo Márcio Freitas, vale a pena ressaltar, também, que o Prêmio Sescoop Excelência de Gestão serve de inspiração para transformar a vida das pessoas. “Essa é uma oportunidade ímpar de divulgar as ações das nossas cooperativas, que servirão, sem dúvida, de exemplo, para empresas de todos os setores econômicos. É mais uma contribuição do cooperativismo para o equilíbrio e sustentabilidade da economia brasileira”, avalia o líder cooperativista.
INSCRIÇÃO
Para se inscrever, as cooperativas precisam estar em dia com suas obrigações junto à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e, ainda, participar do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), desenvolvido em parceria com a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).
Após responder os questionários de Diagnóstico e Autoavaliação, a inscrição, que é gratuita, deverá ser confirmada. Podem participar as cooperativas singulares, matrizes, registradas e regularizadas com a OCB e com o Sescoop, e que foram registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) até 31/12/2013.
O prazo de inscrição vai até o dia 28 de abril.
SAIBA MAIS
Outras informações sobre o PDGC e o Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, clique aqui.
Brasília (14/03/17) – O cooperativismo é um dos maiores agentes do desenvolvimento local e regional e as experiências cooperativistas em diversos países da Europa, na América do Norte e na América Latina, têm confirmado essa hipótese. Diante disso, visando ampliar a discussão sobre o tema e possibilitar que as iniciativas de alguns países sejam apresentadas ao público brasileiro, será realizada em Foz do Iguaçu, nos dias 4 e 5 de abril, a Conferência Internacional de Cooperativismo e Desenvolvimento Regional. O objetivo da conferência é possibilitar que lideranças do setor, de forma global, discutam sobre os desafios do cooperativismo como agente de desenvolvimento regional, com destaque para as experiências bem-sucedidas e foco na educação cooperativista.
TEMA
Nos dois dias do evento serão tratados temas como “cooperativismo e desenvolvimento”, “cooperativismo como instrumento de geração de riqueza”, “cooperativas: construindo territórios competitivos”, “garantias mútuas e desenvolvimento regional” e “educação cooperativa”.
PRESENÇAS CONFIRMADAS
Entre os participantes internacionais já confirmados estão:
- Norbert Friedrich, diretor do Volksbank Trier, a maior cooperativa regional da Alemanha;
- José Fernando Figueiredo, CEO da SPGM – Sociedade de Investimento S/A, holding do Sistema Nacional de Garantia Mútua de Portugal;
- Alejandro Soriano, executivo sênior da CAF – Corporação Andina de Fomento;
- Alejandro Simon, CEO do grupo Sancor Seguros, a maior cooperativa de seguros da Argentina e com operação também no Brasil.
INSCRIÇÕES
As vagas para o evento são limitadas e as inscrições podem ser feitas no site www.conferenciacdr.coop.br.
(Com informações do Sistema Ocepar)
Sicredi alcança R$ 157,49 milhões em protocolos na Expodireto 2017
O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 3,4 milhões de associados e atuação em 20 estados brasileiros – fechou sua participação na 18ª Expodireto Cotrijal, feira internacional ocorrida entre 6 e 10 de março, em Não-Me-Toque (RS), com mais de R$ 157,49 milhões representando 19% a mais em crédito solicitado pelos associados de todo o Brasil, que visitaram a feira este ano, superando a expectativa projetada. Ao todo, foram 1.243 protocolos, registrando 14% de aumento sobre os pedidos recebidos de 2016, com ticket médio de R$ 126.704 mil por pedido. Em 2016, o Sicredi protocolou 1.094 pedidos de financiamentos na feira, que totalizaram mais de R$ 132,57 milhões, com ticket médio de R$ 121,898 por pedido. Nas últimas sete edições da Expodireto, o Sicredi protocolou mais de 12 mil propostas, somando mais de R$ 928,57 milhões que contribuíram para o fomento do agronegócio gaúcho. Este ano, a movimentação geral da feira superou as expectativas, tanto em negócios quanto em público, por conta do anúncio de grandes safras de soja, milho, arroz, dentre outras, e do encerramento positivo do 1º semestre do Plano Safra 2016/2017, segundo a organização. (Fonte: Sicredi)
Produtores tocantinenses investem pesado na safrinha
Em dez municípios da região de Pedro Afonso, centro-norte do Tocantins, já foram colhidos cerca de 35% da soja da safra 2016/2017. O trabalho termina no próximo mês de abril. Com a expectativa de alcançar boa produtividade e rentabilidade com a produção da oleaginosa, muitos agricultores também apostam no plantio da Safrinha, principalmente, com o cultivo de milho, sorgo e milheto. A maioria dos produtores iniciou o plantio em fevereiro e a colheita deve acontecer até o final de julho. Cerca de 50 produtores ligados a Coapa (Cooperativa Agroindustrial do Tocantins) estimam plantar 6 mil hectares nos municípios de Pedro Afonso, Bom Jesus do Tocantins, Santa Maria do Tocantins, Itapiratins, Itacajá, Recursolândia, Centenário, Tupirama, Rio Sono e Tocantínia. Ainda não há um volume definido, mas das culturas produzidas na Safrinha o milho é a que tem maior comercialização. A produção da região de Pedro Afonso além de abastecer o mercado local, também é vendida para a região Nordeste do país para suprir granjeiros, fábricas de ração e confinamentos de aves e suínos, além de ser exportada através das tradings. (Fonte: Coapa)
Programa de Eficiência Energética da Certel beneficia escolas do Sul
Catorze escolas da região de Teutônia (RS) já foram beneficiadas pelo Projeto de Eficiência Energética da Certel, que visa substituir lâmpadas e refrigeradores antigos ou ineficientes por equipamentos modernos e que tenham o selo Procel de economia de energia. De dezembro a março, já foram substituídas mais de 4 mil lâmpadas. Em Teutônia, foram contempladas a escola estadual de ensino fundamental Tancredo de Almeida Neves (bairro Languiru), as escolas estaduais de ensino médio Gomes Freire de Andrade (Languiru) e Reynaldo Affonso Augustin (Canabarro) e as escolas municipais de ensino fundamental Leopoldo Klepker (Alesgut), Professor Alfredo Schneider (Teutônia) e Professor Guilherme Sommer (Centro Administrativo). Em Lajeado, as beneficiadas são as escolas municipais de ensino fundamental Vitus André Mörschbächer (Universitário), Capitão Felipe Dieter (Imigrante), D. Pedro I (Jardim do Cedro), Guido Arnoldo Lermen (Centenário), Lauro Mathias Müller (Planalto), Nova Viena (Olarias), Porto Novo (Carneiros) e São Bento (São Bento). Entre as demais entidades a serem contempladas pelo programa, estão escolas, hospitais e clínicas geriátricas de municípios como Barão, Boqueirão do Leão, Capitão, Carlos Barbosa, Forquetinha, Gramado Xavier, Igrejinha, Lajeado, Poço das Antas, Pouso Novo, Progresso, Marques de Souza, Salvador do Sul, Santa Clara do Sul, São Pedro da Serra, Sério, Teutônia, Travesseiro e Westfália. (Fonte: Certel)
Taxa de juros média de crédito na Unicred é de 23,1% ao ano
Em janeiro, dados da Serasa Experian mostraram que houve um aumento de 6,2% na demanda por crédito por parte das empresas, em relação ao mesmo período de 2016. “Isso pode ser interpretado de duas formas: a empresa buscou o montante para quitar dívidas ou para investir no negócio. Qualquer que seja a razão, mostra que, a passos lentos, a economia volta a crescer”, avalia o Fernando Fagundes, CEO da Unicred do Brasil. Segundo o executivo, a retomada positiva do cenário econômico deve proporcionar um crescimento na concessão de crédito, tanto para pessoa física quanto jurídica neste ano. “Estamos em um ano de muita cautela, mas acredito que haverá um aquecimento nos negócios, principalmente porque oferecemos melhores condições aos associados, temos vantagens sobre o sistema financeiro nacional”, afirma Fagundes. Atualmente, a taxa de juros média ao ano na Unicred é de 23,1%, para a tomada de crédito, enquanto nos bancos está na faixa de 51,6%. (Fonte: Unicred)
Brasília (13/3/17) – Quem tira seu sustento da terra sabe bem como é a luta diária para produzir grãos, carnes, legumes e frutas. Por isso, a rotina do homem do campo é foco do prêmio “Quem é Quem: As Maiores e Melhores Cooperativas Brasileiras de Aves e Suínos”. O objetivo é valorizar o trabalho e a luta das famílias que lidam diariamente com a produção de alimentos no país.
A iniciativa é das revistas Avicultura Industrial e Suinocultura Industrial e conta com o apoio do Sistema OCB, da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Gessulli Agribusiness. Ao todo, o prêmio conta com quatro categorias: Desempenho Financeiro, Responsabilidade Social, Responsabilidade Ambiental e Desenvolvimento Sustentável.
SAIBA MAIS
AveSui 2017
Data: 25,26 e 27 de abril de 2017
Local: CentroSul, Florianópolis (SC)
Informações: www.avesui.com
E-mail:
Realização: Gessulli Agribusiness
(Com informações da organização do prêmio)
Belo Horizonte (13/03/17) – Criada em 19 de março de 1977, a Unimed Federação Minas nasceu com o objetivo de representar política e institucionalmente as Unimeds mineiras e orientá-las quanto à gestão e ao desenvolvimento de suas equipes, promovendo a difusão do cooperativismo médico e o fortalecimento do Sistema mineiro.
Por isso, a instituição trabalha com foco na elaboração e implantação das melhores práticas de gestão e modelos gerenciais inovadores que contribuem para a sustentabilidade das cooperativas médicas do estado, por meio da intercooperação.
Hoje, a instituição representa um universo de 68 cooperativas, cerca de 17 mil cooperados, mais de 2,9 milhões de clientes e 58,62% de participação de mercado em dezembro/2016, de acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). As cooperativas do Sistema Unimed mineiro estão presentes em 97% do território estadual, contando com mais de quatro mil serviços credenciados na rede de atendimento e 207 serviços próprios, como laboratórios, clínicas, hospitais e núcleos de promoção à saúde.
“Estes números representam os investimentos que temos feito no estado e contribuem para tornar o Sistema Unimed mineiro líder no segmento de Saúde Suplementar. Além disso, reforçam a sustentabilidade das cooperativas mineiras que em 2016, entre janeiro e setembro, pagaram mais de 800 milhões em impostos, e empregaram diretamente mais de 7 mil pessoas”, afirma Marcelo Mergh Monteiro, presidente Executivo da Unimed Federação Minas.
REFERÊNCIA EM QUALIDADE
Em 2015, a Unimed Federação Minas foi certificada na norma ISO 9001:2008, buscando a excelência de suas operações, com a construção de processos bem-definidos e direcionados à melhoria contínua dos serviços prestados às Unimeds. No ano seguinte, a instituição foi aprovada na primeira auditoria de manutenção.
RECONHECIMENTO
A Unimed Federação Minas foi destaque no Great Place To Work, em 2016, alcançando a 5ª colocação no ranking das Melhores Empresas para se Trabalhar em Minas Gerais, categoria pequeno porte, levando-se em conta todos os setores e a 2ª segunda colocação no ranking, no segmento planos de saúde, entre as melhores empresas de saúde para se trabalhar no Brasil.
INVESTIMENTOS QUE TRAZEM INOVAÇÕES
Há 20 anos, a Unimed Federação Minas apostou em um novo segmento de negócio: a Unimed Aeromédica, uma unidade de negócios da instituição. Considerada referência em serviço de transporte médico de urgência no Brasil, a empresa conta com uma carteira de 2,6 milhões de clientes.
Outro produto de destaque desenvolvido pela Unimed Federação Minas é o Painel de Risco do Negócio com foco na Governança Cooperativa (Pring). Por meio dessa metodologia inovadora, é possível acompanhar os riscos do negócio das cooperativas, avaliando as dimensões: Regulatória, Trabalhista, Tributária, Institucional, Assistencial e Econômico-financeira, através do cruzamento de dados. Dessa forma, a ferramenta permite que as Unimeds trabalhem de forma preventiva, promovendo maior transparência, minimizando os riscos, auxiliando na tomada de decisão gerencial e estratégica, promovendo maior transparência.
NÚMEROS
Sistema Unimed em Minas Gerais
- 97% de presença no território mineiro
- + de 2,9 milhões de clientes
- + de 7 mil empregos diretos
- + de 17 mil cooperados
- 68 cooperativas
Rede de atendimento
- 3 pronto-atendimentos
- 5 hospitais-dia
- 417 centros de diagnóstico
- 429 hospitais
- 1.094 laboratórios
- 2.249 clínicas
- Rede própria
- 13 laboratórios
- 13 hospitais
- 14 clínicas
- 17 farmácias
- 21 pronto-atendimentos
- 43 núcleos de promoção à saúde
- 86 ambulâncias
(Fonte: Unimed Federação Minas)
Brasília (10/3/17) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, se reuniram nesta sexta-feira (10/3), no Rio de Janeiro, com a diretora do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (BNDES), Cláudia Trindade Prates. A intenção foi tratar de linhas de crédito que potencializem, ainda mais, o desenvolvimento das cooperativas brasileiras.
A reunião também contou com a participação do chefe de Operações Indiretas, Carlos Alberto Vianna Costa, e da gerente de Agroindústria, Gisele Ferreira do Amaral, ambos do BNDES. O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e a gerente Técnica e Econômica, Clara Maffia, também acompanharam a reunião.
PAUTA
O presidente Márcio Freitas fez questão de agradecer aos executivos pelas linhas de financiamento, atualmente voltadas aos ramos Crédito e Agropecuário e o relevante papel do BNDES no desenvolvimento das cooperativas. Ele aproveitou para solicitar que o Banco, considerando o cenário econômico do país, mantivesse tais linhas com os mesmos volumes de recursos e redução nas taxas de juros.
Em relação aos ramos Infraestrutura e Saúde, os representantes do cooperativismo discutiram a possibilidade de implementar outras duas linhas de financiamento: o Prodecoop Infra e o Prodecoop Saúde, voltados ao investimento de cooperativas destes setores. Também foi discutida a possibilidade de realização de programas que contemplem outros ramos do cooperativismo, como é o caso do Ramo Transporte.
PROPOSTAS
Na oportunidade, o presidente do Sistema OCB entregou o documento Propostas do Sistema OCB ao BNDES, à diretora do Banco, Cláudia Trindade Prates. O material, que leva em consideração a nova política de financiamento da instituição financeira, tem por objetivo fornecer informações sobre a capilaridade e a atuação do cooperativismo no Brasil, bem como as possibilidades de parcerias voltadas ao fortalecimento da economia brasileira tanto no campo quanto na cidade.
Marcio Freitas ressaltou, ainda, a relevância do Acordo de Cooperação entre as duas instituições, sugerindo que ela seja ampliado com vistas ao atendimento a todos os ramos do cooperativismo. Como resultado da reunião, será definido um cronograma de encontros técnicos para avançar no debate em torno das propostas apresentadas.