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“O cooperativismo perde com a ausência do Ramon, mas ganha no exemplo deixado por esse eminente cidadão que se foi”, ressaltou Zonta ao lembrar atividades recentes, realizadas pela Frencoop, com a participação direta do superintendente do Sistema OCB. Entre elas, ele destacou a publicação da Agenda Legislativa do Cooperativismo. Zonta promoveu uma reflexão sobre a necessidade de intensificar a fiscalização nas ruas e estradas e ampliar as estruturas da própria Polícia Rodoviária Federal e do policiamento nas rodoviárias estaduais, municipais e vias urbanas para se garantir mais segurança à população. “Vamos fazer de cada acidente lamentável, como é o caso do Ramon Belisário, uma invocação, para que tenhamos uma lei mais forte que puna os infratores e aqueles que cometem crime no trânsito, com fatalidades”.
Mineiro de Belo Horizonte (MG) e engenheiro agrônomo por formação pela Universidade Federal de Viçosa (MG), Ramon Belisário foi grande defensor da doutrina cooperativista desde 1995 por acreditar que pelo cooperativismo é possível chegar a uma sociedade mais justa e igualitária, na qual não há discriminação, mas a convivência pacífica das diferenças em prol do desenvolvimento econômico e social do País. Com 46 anos, deixa esposa, Maria Aparecida Zampietro Belisário, e os filhos, Fernanda e Mateus Zampietro Belisário.
Homenagem da Ocepar - Em homenagem a Ramon Belisário, dirigentes cooperativistas do Paraná fizeram um minuto de silêncio na abertura da Assembléia Geral Ordinária do Sistema Ocepar/Sescoop Paraná, nesta segunda-feira (07/04). Em seguida, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, leu a nota de pesar encaminhada à OCB, e também aos familiares de Belisário, em que, em nome do sistema cooperativista do Paraná, lembra que a dedicação, seu profissionalismo e a fidelidade ao sistema que representava foram marcas da personalidade deste colaborador que, sem dúvida, deixará saudades no cooperativismo brasileiro. "Foi uma perda prematura e muito sentida por todos", lamenta Koslovski.
O advogado da OCB, Adriano Campos Alves vai falar do “Panorama Contábil e Tributário das Cooperativas. “A despersonalização das cooperativas e a descaracterização dos atos ou negócios jurídicos, para fins tributários. A responsabilidade tributária dos administradores e sócios-coopeeados nas sociedades cooperativas”, será o tema que encerra as discussões do dia por Rodrigo Forcenette. O evento acontecerá no auditório da Unimed do Vale do São Francisco (Rua do Coliseu, 123, Centro). Clique aqui e faça a sua inscrição. Mais informações (081) 3454-9264 /3271-2672/ 3271-1478, fax: 3271-4142, e-mails:
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Fernandes é o resultado de uma iniciativa em crescimento: a união entre Prefeituras e organizações que capacitam os trabalhadores, como o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP). A idéia é que o Governo ofereça a infra-estrutura básica para montar as cooperativas, enquanto o Sescoop/SP orienta os trabalhadores em como montar a cooperativa e fazer com que ela cresça.
“Fazemos o acompanhamento desde a montagem do negócio até a 1ª assembléia”, detalha Edivaldo Del Grande, presidente do Sescoop/SP. Ele acrescenta que os interessados que já tenham um grupo de trabalho em formação podem ligar para agendar o programa de orientação. O telefone é (11) 3146-9200, no setor de constituição e registro.
Coleta seletiva – A iniciativa também já começa a dar resultado na cidade de Guaira, que tem apenas 36 mil habitantes. Está sendo formada uma cooperativa de coleta seletiva, que até agora tem 17 trabalhadores. “Os primeiros a participarem foram aqueles que já trabalhavam na cidade fazendo esse serviço. Mas a intenção é ampliar a cooperativa”, explica Wilker Gleria de Oliveira, chefe da usina de reciclagem de lixo e aterro sanitário da prefeitura de Guaira.
No próximo mês terão início programas para ensinar como montar cooperativas em cinco cidades do Estado: Valinhos, Guaira, Votuporanga, Itirapuã e Santa Fé do Sul. O objetivo é, inicialmente, gerar 250 postos de trabalho.
“A principal vantagem para a prefeitura e tirar os cidadãos da informalidade, ao mesmo tempo em que aumentam a oferta de trabalho e melhoram a vida das pessoas”, pontua Del Grande.
Para montar uma cooperativa são necessárias, no mínimo, 20 pessoas. Além das uniões de catadores há também costureiras, artesanato, entre outros. Tanto lucros quanto despesas são divididos. Atualmente, existem 2,7 milhões de pessoas associadas a cooperativas no Estado de São Paulo. (Fonte: Ocesp)
O relator também incluiu na proposta a previsão de penalidades para o uso indevido do benefício. Com a alteração, quem utilizar os bens adquiridos com o isenção de IPI para fins diversos da produção agrícola poderá ter de pagar o imposto que deixou de ser recolhido, acrescido de 50%. O substitutivo ainda estabelece que a venda desses bens antes de três anos de sua aquisição também sujeitará o beneficiado à mesma punição.
Na opinião de Sperafico, o projeto é oportuno, pois a agricultura enfrenta, nos dois últimos anos, perda de renda estimada em R$ 30 bilhões. "Por outro lado, em face da crise do setor agropecuário e da interminável tramitação da reforma tributária, nada mais justo que acelerar [a adoção de] um tratamento fiscal mais competitivo para máquinas, instrumentos, acessórios e implementos agrícolas, que favorecerá nossa performance nas exportações", argumenta o deputado.
Tramitação
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, foi encaminhado às comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
O evento é promovido pela Cooperativa Agrícola do Distrito Federal (Coopa-DF), com o apoio da Emater-DF, da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do DF, do Governo do Distrito Federal, da Organização das Cooperativas do Distrito Federal/Sescoop-DF e da Organização das Cooperativas Brasileiras e Sescoop.
Público - A Agrobrasília acontecerá no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci e terá a participação de mais de 100 expositores, entre empresas, centros de pesquisa, federações e sindicatos, instituições financeiras e governo. Segundo os organizadores, a expectativa é que mais de 10 mil pessoas visitem os estandes e participem da programação, que tem diversas atividades paralelas.
O objetivo principal da campanha é contribuir para a melhoria da qualidade de vida de empregados e cooperados das cooperativas ligadas ao Sistema OCB. Na terça-feira, 31/3, o grupo estudou experiências bem sucedidas de empresas e organizações que são referência no tema. Foram recebidos para reuniões o presidente da ABQV (Associação Brasileira de Qualidade de Vida) e diretor da Fiesp, Alberto Ogata, a diretora da ABS (Associação Brasileira de Stress) Roseli da Lage e o presidente da CPH (Consulting Health Solutions), Ricardo de Marchi. “Foram reuniões muito satisfatórias e produtivas. Observamos o que empresas e entidades tem feito de melhor em relação à qualidade de vida de colaboradores. Esta pesquisa foi fundamental para avançarmos nas definições de nosso projeto”, ressalta Toledo.
Informação e Diagnóstico – A primeira edição da campanha deve ter um caráter informativo sobre qualidade de vida, seus aspectos fundamentais e os impactos gerados na competitividade da cooperativa. Toledo ressalta também que será fundamental o diagnóstico da atual situação dos trabalhadores e cooperados. “Precisamos desenvolver uma ferramenta para planejar as ações voltadas ao desenvolvimento constante da qualidade de vida no sistema cooperativista. Nosso objetivo é que a campanha se torne um processo para o Sistema”, explica o coordenador de Promoção Social do Sescoop. As sugestões criadas pelo grupo de trabalho que se reuniu em São Paulo deverão ser validadas pelo GTA Gestão. A idéia é que a campanha seja lançada no próximo semestre e comece a ser implementada em 2009. (Fonte: Ocepar)
Os interessados em participar podem apresentar até três trabalhos, redigidos em português ou em espanhol. Serão obrigatórios a originalidade e o ineditismo no Brasil, ou seja, sem publicação anterior, impressa ou eletrônica. Este ano serão abordados oito temas: Cooperação como valor constitucional; Identidade cooperativa e atuação no mercado; Sociedades cooperativas, sociedades empresárias e sociedades simples; Cooperativas e categorias econômicas; o ato cooperativo e a tributação; Atos cooperativos concorrentes; o ato cooperativo e o consumidor e o ato cooperativo e o trabalho.
Os estudos deverão ser encaminhados até o dia 15 de maio para a Coordenadoria Jurídica da OCB, no e-mail
Em breve serão abertas as inscrições para o público interessado em participar do Simpósio para assistir as apresentações e debates. Informações no portal www.brasilcooperativo.coop.br
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Por exigência da Polícia Federal, as cooperativas de crédito devem apresentar planos de segurança com base na Lei 7.102/83, que visa o ambiente bancário, que não é compatível com a realidade e movimentação das cooperativas de crédito. De acordo com a Gerência de Mercados da OCB (Gemerc) o custo financeiro para atender ao plano é muito alto e poderá inviabilizar dezenas de cooperativas de crédito, que possuem pequenas estruturas.
Segundo o gerente de Mercados, Evandro Ninaut, o setor tem o interesse em buscar a segurança de seu patrimônio e do quadro de colaboradores e associados. No entanto ele pondera que é “necessário um plano de segurança adequado com suas condições e estrutura econômico-financeira”. Para Sílvio Giusti, técnico que acompanha o cooperativismo de crédito na Gemerc, o plano de segurança, conforme modelos utilizado em bancos convencionais, trará custos na ordem de R$ 72 milhões ao ano.
A expectativa do segmento é a aprovação do texto na MP 410, cuja matéria está em discussão desde maio do ano passado. O movimento tem o apoio do Ministério da Justiça e de Parlamentares da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), presidida pelo deputado Odacir Zonta, com destaque para os deputados Arnaldo Jardim, Beto Albuquerque e Assis Miguel do Couto.
Na próxima terça-feira (8), uma nova reunião será realizada para acertar os últimos detalhes da proposta final da renegociação da dívida.
A dívida em negociação é de R$ 87 bilhões, sendo R$ 74,4 bilhões relativos aos médios e grandes agricultores e pecuaristas, e R$ 13 bilhões à agricultura familiar e assentados. A sinalização do governo foi a possibilidade de aumentar de R$ 56,2 bilhões para R$ 66 bilhões o montante a renegociar.
Na reunião, além da OCB, outros setores como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja), Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural Câmara dos Deputados, e parlamentares foram ouvidos.
Participaram o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, o assessor especial para Assuntos Agrícolas do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt, o chefe de gabinete do Ministério da Agricultura, José Gerardo Fontelles, o secretário de Política Agrícola, Edilson Guimarães, e o representante do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) Flávio Turra.
O assunto foi amplamente debatido pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e com o Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, em fevereiro. Na ocasião o ministro assegurou o acesso das cooperativas de crédito ao mecanismo do crédito consignado, entretanto, a redação do Decreto não atendeu a expectativa do segmento.
A nova redação possibilita a concessão de crédito consignado apenas para as cooperativas constituídas exclusivamente por servidores públicos federais, e isso não compatibiliza com a tendência de atuação do cooperativismo de crédito brasileiro.
Segundo Freitas “o Decreto 6.386, compromete significativamente o desempenho e atuação das cooperativas de crédito; da forma como está o Decreto, de um universo de 1.441 cooperativas de crédito do país, cerca de 90 são constituídas exclusivamente por servidores públicos federais, ou seja, apenas 6% das cooperativas poderão ter acesso ao crédito consignado, é preciso rever urgentemente esta situação”.
“O Decreto permitiu o crédito consignado para toda a rede bancária, e restringiu o cooperativismo de crédito, exatamente o cooperativismo que não visa lucro e que possui os menores custos de movimentação financeira foi penalizado com a atual redação” enfatiza o Coordenador do Conselho Especializado de Crédito da OCB – (Ceco), Manoel Messias da Silva.
Desde 2003, o Banco Central do Brasil permite a constituição de cooperativas de crédito de livre admissão, que são cooperativas que atuam com associados de todas as categorias, são cooperativas de crédito abertas ao público independente de sua classificação (funcionários, profissionais, empresários, meio rural), essa é uma grande tendência do cooperativismo de crédito nacional, e inclusive estimulada pelo próprio Governo Federal.
Ao final do ano de 2007, as unidades estaduais da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) participaram de um processo de formação em Brasília (DF), com o objetivo de estruturar um programa para capacitar multiplicadores em cada Estado, visando a construção de uma melhor compreensão por parte dos instrutores do Sistema acerca da OCB e do Sescoop. Podem participar do curso pessoas que já integram o sistema, como também aquelas que desejam fazer parte. A exigência é que o candidato a instrutor tenha uma especialização lato sensu em qualquer área.
Os interessados devem entrar em contato com a OCB/AL, através do telefone (82) 3350-3409. A organização está situada à Rua Governador Lamenha Filho, 1880, bairro Feitosa.
Chavaglia, também presidente da OCB/GO, chamou a atenção das autoridades, notadamente parlamentares da Câmara dos Deputados e do Senado Federal presentes ao evento, para os entraves que o setor produtivo enfrenta atualmente, que limita os investimentos e onera os custos de produção. Ele propôs como solução o alongamento das dívidas e a redução dos juros, visando dar condições de produção e crédito para investimento pelos produtores rurais.
Segundo ele, este ano, embora haja perspectiva de melhoria de renda, o cenário não é suficiente para solucionar os gargalos enfrentados pelos produtores rurais, como a falta de infra-estrutura e logística para escoamento da produção agrícola da Região Centro-Oeste. Da mesma forma, não atende as necessidades de melhoria de renda do produtor e bem-estar da população, assinalou Chavaglia.
A renegociação da dívida rural, a reforma tributária, a necessidade de melhoria das condições de infra-estrutura do País foram temas presentes nos discursos das autoridades que participaram da solenidade de abertura da TecnoShow 2008. Os governos federal e estadual foram chamados a atuar de modo efetivo na solução desses gargalos que anualmente geram impasses às atividades do setor no País.
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Para o presidente do Sistema OCB, a conjugação de esforços poderia favorecer o agronegócio nacional e as cooperativas poderiam explorar essa atividade de produção de fertilizantes, reduzindo assim a dependência das multinacionais. “Trabalhar mais a infra-estrutura e o registro de patentes por meio da Codetec, por exemplo.” E acrescentou: “Sem perspectiva de longo prazo, o produtor, em vez de feliz, encontra-se preocupado porque o balanço da cooperativa não fecha”, assinalou.
Digirindo-se ao governador Alcides Rodrigues, a quem pediu empenho no sentido de reforçar a construção de soluções efetivas para o setor, Freitas entregou-lhe o Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2008, que reúne 7.672 cooperativas em todo o País, e a Agenda Legislativa do Cooperativismo 2008 com 50 projetos de lei de interesse das cooperativas. Entre eles, destacou a necessidade do adequado tratamento tributário ao Ato Cooperativa para que não haja bitributação nas atividades das cooperativas.
A Antonio Chavaglia, também presidente do Sistema OCB/Sescoop-GO, Freitas anunciou o lançamento, na TecnoShow, do Prêmio Cooperativa do Ano 2008, que destaca as experiências bem-sucedidas das cooperativas em todo o País. “É uma oportunidade para mostrar a força das cooperativas do Estado de Goiás. A Comigo deve ter bons exemplos para se inscrever”, disse o presidente do Sistema OCB."
O Conselho será constituído por 18 membros, sendo metade representantes de oito secretarias do Estado: Sede, de Desenvolvimento Social (Sedese), da Fazenda, de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes), de Educação (SEE) e Extraordinária para o Desenvolvimento dos Vales do Jequitinhonha, Mucuri e do Norte de Minas (Sedvan). A outra metade do conselho será formada por representantes do Sindicato e Organização das Cooperativas de Minas Gerais (Ocemg), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e Frente Parlamentar do Cooperativismo de Minas Gerais (Frencoop/MG).
O presidente da Ocemg, Ronaldo Scucato, informou que, após a escolha dos membros do Conselho, o primeiro passo será estabelecer as diretrizes e buscar recursos para o Fundo de Apoio ao Cooperativismo do Estado de Minas Gerais (Fundecoop-MG). "Está é a questão mais urgente após a implantação do Cecoop", disse. Scucato destacou, também, os entraves enfrentados pelo setor. "As questões tributárias e fiscais precisam ser equacionadas no Estado para o desenvolvimento do cooperativismo". (Fonte: Ocemg)
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Ao consultar o hotsite do Prêmio Cooperativa do Ano 2008, no portal www.brasilcooperativo.coop.br, clicando sobre o banner indicativo da premiação, será possível fazer a inscrição até o dia 6 de junho, e obter mais informações sobre a iniciativa, que poderá ser um programa, uma campanha, ou outro tipo de experiência, que já apresente resultados para o quadro social, trabalhadores, familiares de ambos e sociedade.
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Icléa Coutinho já conhece o trabalho da Cooferve. Em 2007 capacitou as cooperadas para a realização de um desfile que aconteceu no 4º Encontro do Cooperativismo Alagoano. A volta da estilista é uma prova da preocupação do sistema OCB-Sescoop/AL em dar continuidade ao aprendizado das associadas. (Fonte: OCB/AL)
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Por meio de constantes diálogos com pesquisadores do Canadá e Estados Unidos, os coordenadores do workshop entendem que é hora de discutir a oportunidade de internacionalização de negócios por parte das cooperativas de crédito no exterior, por meio de investimentos na área de bioenergia e agronegócios. De acordo com documento divulgado pelo Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo, coordenado pelo professor Sigismundo Bialoskorski, as cooperativas brasileiras poderiam participar desse processo não somente recebendo recursos internacionais como também em conjunto com as cooperativas agropecuárias, estabelecendo projetos de investimento em agroenergia e outras atividades do agronegócio no Brasil.
O workshop terá a participação de representantes do Banco Central do Brasil e da Organização Internacional das Cooperativas de Crédito (WOCCU – sigla em inglês). O tema será abordado do ponto de vista acadêmico, mas também com debates e discussões com a participação de lideranças do ramo crédito brasileiro.
Tanto o workshop quanto o V Encontro de Pesquisadores Latino-americanos contam com o patrocínio da OCB, do Sescoop e do Sicredi. O Banco Central do Brasil, o Prolan da USP (Programa de Pós-graduação em Integração da América Latina) e a RECM (Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul) também são apoiadores do workshop. (Fonte: Ocesp)
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Em nota, o deputado lembrou ainda que em outubro do ano passado Mantega e Stephanes, além do ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, assinaram um documento prometendo apresentar soluções efetivas para a questão do endividamento agrícola até 28 de dezembro. O prazo foi prorrogado para 31 de março e novamente a decisão foi adiada. "Esperamos que governo se sensibilize e que possamos finalizar esse assunto o mais rápido possível, pois temos outros temas urgentes e de interesse da agropecuária brasileira para tratarmos no Congresso Nacional", afirma Heinze. (Fonte: Agência Estado)
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Junto com a OCB-Sescoop/GO, a OCB montou um estante institucional, no qual os visitantes e expositores poderão conhecer dois lançamentos recentes do Sistema Cooperativista Brasileiro: o Prêmio Cooperativa do Ano 2008, aberto a participação de cooperativas agropecuárias e dos ramos Crédito, Consumo, Infra-estrutura, Saúde, Transporte e Infra-estrutura; e o Anuário do Cooperativismo Brasileiro 2008, projeto que foi retomado este ano e que apresenta as 7.672 cooperativas por região do País, por ramo de atividade e por município. Os visitantes poderão obter informações mais detalhadas também sobre os programas do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), notadamente o Cooperjovem e o de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas.
A feira, uma realização da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), este ano reúne mais de 250 expositores, que apresentam novas tecnologias, principalmente para as culturas de milho, soja e sorgo, além de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas, dinâmicas e plots agropecurários (pequenas mostras de plantios com a presença de pesquisadores) além de 40. Estão programadas 40 palestras sobre mercados, clima, insumos e manejo entre outros temas de interesse setorial em dois auditórios climatizados com capacidade para 600 pessoas cada um.
Conforme o presidente da Comigo, Antonio Chavaglia, reeleito no último dia 13 de março, os produtores rurais terão um verdadeiro show de tecnologia agropecuária durante os cinco dias do evento. O superintendente de Insumos da Comigo, Cláudio Teoro disse que a expectativa é que a feira gere negócios da ordem de R$ 200 milhões, frente aos R$ 120 milhões registrados em 2007. Segundo ele, este ano, expositores e visitantes dispõem de três agentes financeiros no local de realização da TecnoShow, enquanto que em 2007, eram somente dois. Soma-se ainda o fato de a agropecuária do Centro-Oeste estar com perspectivas bastante promissoras este ano.
Países com IDH até 0,499 têm baixo desenvolvimento humano, países com índices entre 0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano, e países com IDH superior a 0,800 de alto desenvolvimento humano. Nos municípios onde não há cooperativas em atividade, o IDH situa-se em 0,666; mas naqueles com a presença de cooperativas, o IDH alcança 0,701.
Apesar dos mais importantes projetos não terem avançado, Canton reconhece várias conquistas do cooperativismo brasileiro no ambiente legislativo em 2007, capitaneadas pelo presidente da Frencoop, deputado Odacir Zonta. Entre elas, a promulgação da Lei n° 11.524/2007 – que trata do direcionamento de recursos ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), provenientes de 2,5% da arrecadação em folha de pagamento, por parte das cooperativas de crédito.
Outros trinta projetos de lei foram beneficiados pela efetiva atuação institucional do OCB e da Frencoop. Os resultados abrangem desde o arquivamento de propostas com apoio contrário ao do OCB, devido ao fim da legislatura anterior, passando pelas movimentações de mérito e processual de projetos de interesse da entidade, até a conversão em lei de medidas de suma importância para o cooperativismo.
Houve avanço em vários projetos de lei. O primeiro PL n°4.622/04, que define o Ato Cooperativo para as cooperativas de trabalho, e apensados a ele, os PLs n° 6.449/05 e n° 7.009/06. A ação institucional da OCB e a articulação da Frencoop garantiram a relatoria pelo deputado Tarcísio Zimmerman, na CTASP-CD, e a posterior aprovação de um substitutivo de consenso entre o Sistema OCB e o poder executivo, autor do PL n° 7.009, apensado. Outro projeto dispõe sobre a não-aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor às relações cooperativistas.
A terceira proposição foi o PLC n° 06/2003, que dispõe sobre a administração e o Conselho Fiscal das sociedades cooperativas. Em função dele, a OCB e a Frencoop articularam-se para decidir a relatoria pelo senador Jonas Pinheiro, na CRA-SF e no Plenário.
Todas as atenções que o parlamento brasileiro dispensar ao cooperativismo serão justificáveis porque as 7.672 cooperativas, com seus cerca de 7,6 milhões de sócios, estão melhorando a vida de 25 milhões de brasileiros. As cooperativas respondem por 6% do PIB nacional (mais de R$ 126,6 bilhões) e geram mais de 250 mil empregos diretos e estendem seus efeitos socioeconômicos às comunidades onde estão fixadas. O faturamento global do setor superou R$ 72 bilhões. (Fonte: Ocesc)"