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O estudo reforça as discussões anteriores sobre parceria agrícola, no segmento de cooperativas sucro-alcooleiras, e sobre a presunção da base de cálculo do imposto de renda dos transportadores autônomos de cargas (redução de 40% para 20% - mesma base do INSS).
Participaram o analista Tributário da  Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Edimir Oliveira Santos, o advogado da OCB, Adriano Campos Alves, e o auditor de gestão do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), Marcos Antonio Caetano.
Conforme o analista tributário Edimir Santos, o próximo passo será uma reunião com o relator da Medida Provisória nº. 413/08, deputado Odacir Cunha (PT/MG). Os técnicos da Receita entendem a necessidade da manutenção do texto original da MP e se comprometeram a rever os outros assuntos.

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Com isso o número de cooperados aumentou para 67 cooperados. “As mães tiveram curso de confecção e os jovens, ex-integrantes do programa, de serigrafia”. A cooperativa adquiriu o maquinário necessário e alugou um prédio de 300 m² com apoio do Instituto Pro-Ação, Organização Não-Governamental (ONG) que é parceira do Ministério do Esporte no “Segundo Tempo”. De acordo com a presidente da Cooperação, em 2008 os cooperados serão capacitados para a produção de 40 mil bolas, também destinadas ao programa.
O “Segundo Tempo” atende a quatro mil crianças de 6 a 17 anos em Valparaíso e Luziânia (GO) . Três vezes por semana elas recebem acompanhamento escolar desenvolvido por monitores e acesso a várias modalidades esportivas, dentre elas futsal, futebol de campo, vôlei, natação capoeira e judô, sendo que os participantes devem optar por apenas três delas. Eles recebem todo o material esportivo, uniforme e almoço ou lanche, de acordo com o horário das atividades. Para se cadastrar no projeto é obrigatório que estejam freqüentando a escola, que participem em horário oposto ao que estudam e levem o dever da escola para acompanhamento dos monitores. Além de proporcionar atividades recreativas para as crianças o projeto gera renda e emprego para os pais, que recebem em média R$ 600 mensais. (Fonte: OCB/GO)

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“Será uma feira com foco em negócios e cada país podera apresentar o que tem de melhor, ampliando suas exportações, volume de vendas e relacionamentos internacionais por meio de alianças estratégicas e intercambio comercial”, diz Luiz Branco. A ICA Expo será realizada em Lisboa, Portugal, de 23 a 25 de outubro.
Os organizadores preparam também o Fórum de Negócios, evento simultâneo à feira que terá palestras, workshops, e apresentação de casos de sucesso envolvendo negócios internacionais para as cooperativas. A expectativa é que a ICA Expo tenha uma área total de 5 mil m2 e um público altamente selecionado. “Assegurar a visitação de um público de altíssimo poder de decisão ao evento e garantir oportunidades reais de negócios para as cooperativas expositoras. É isso que pretendemos garantir com o conceito o programa hosted buyer da feira” explica Luiz Branco, referindo-se a um programa que consiste na seleção de compradores especialmente convidados a participar do evento. Por meio de um cruzamento inteligente entre o comprador e os expositores, serão agendadas reunioes de negocios para todos durante a feira. “Serão 1.620 reuniões agendadas com os maiores compradores do mundo” garante Branco. Mais informações sobre a feira no endereço: www.icaexpo.coop.
Preparação no Brasil – Também neste mês, Ana Branco esteve no Brasil para visitas às organizações cooperativistas em São Paulo (Ocesp), Belo Horizonte (Ocemg) e Brasília (OCB). As três organizações confirmaram participação na feira. “O Brasil deverá marcar presença com cerca de 500 m2 no evento. Ainda estamos em negociação com o Ministério da Agricultura, Ocesc e outras OCE´s”, conta Ana Branco. (Fonte: Ocesp)

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"A criação de uma linha de financiamento especial é uma iniciativa do Sistema que visa a capitalização das cooperativas de crédito mútuo, que atualmente não são contemplados por nenhuma linha ou programa, podendo beneficiar as 23 cooperativas do sub-ramo, que congregam cerca de 30 mil cooperados.
Os representantes do Bandes adiantaram que existe a possibilidade de atendimento do pleito, mediante a realização de estudos e avaliação da questão de acordo com os normativos do banco, conforme ressaltou Buffon. “Hoje recebemos aqui uma proposta preliminar da OCB/ES para que o Bandes possa viabilizar o financiamento para as cooperativas de crédito mútuo. Havendo o enquadramento e com os estudos técnicos podemos sim realizar essa linha de financiamento”, enfatizou Buffon (Fonte: OCB/ES).
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"Nas cooperativas, como normalmente as sobras são somadas ao capital social do associado, o valor de R$ 1 mil em cotas-parte era rapidamente ultrapassado, o que tornava a declaração obrigatória. Diante da situação, muitas cooperativas corriam o risco de os cooperados, que não estavam obrigados a apresentar a declaração por outros motivos, sacarem valores da conta capital para não ter essa obrigação fiscal, o que prejudicaria o desenvolvimento da cooperativa.
A IN é fruto de uma contestação encaminhada, em abril passado, pela Cooperativa de Crédito de Santa Cruz das Palmeiras e Região (Sicoob Crediçúcar) ao Sicoob Central Cecresp (Central das Cooperativas do Estado de São Paulo), entidade representativa de 193 cooperativas de crédito no Estado. “Resolvemos solicitar a intermediação da Central junto aos órgãos competentes para alterar o valor”, explica o contador do Sicoob Crediçúcar, Daniel Sossai.
“Como entidade representativa, o Sicoob Central Cecresp se sente honrado por ver que a alteração não beneficia apenas o sistema de cooperativas, mas a população de modo geral, uma vez que a IN é válida para todas as pessoas físicas associadas a cooperativas de todos os ramos”, explica o presidente da Central, Manoel Messias da Silva.
A demanda foi levada ao Conselho Especializado do ramo Crédito da OCB – CECO, que a encaminhou ao Ministério da Fazenda. O Secretário-Adjunto da Secretaria de Política Econômica do MF, Gilson Bittencourt, teve atuação determinante nessa conquista. “Até ano passado, independente da renda anual, as pessoas sócias de cooperativas com mais de mil de quota parte eram obrigadas a apresentar Declaração de Imposto de Renda. Este ano este valor subiu para R$ 5 mil. Com isso, muitos associados de baixa renda não mais precisaram fazer a declaração anual”, comenta Bittencourt.
Em todo o Brasil, 7,3 milhões de pessoas são associados a cooperativas de diversos ramos. Os contribuintes têm até o dia 30 de abril para apresentar a declaração.
Sicoob Crediçúcar - Filiada ao Sicoob Central Cecresp, a cooperativa conta com 2.622 associados, dos quais 90% são pessoas físicas. Em ativos, a Crediçúcar tem R$ 19 milhões e a carteira de créditos soma R$ 13.529 milhões.
Sicoob Central Cecresp - É a maior central de cooperativas de crédito do país vinculada ao Bancoob – o Banco Cooperativo do Brasil. Tem 193 cooperativas filiadas, somando mais de 300 mil usuários no estado de São Paulo. O Sicoob Central Cecresp presta vários serviços para as cooperativas associadas, entre os quais assessoria para constituição de cooperativas, capacitação de pessoal, sistema de informatização, linhas de empréstimos, aplicações financeiras e auditoria. Informações: www.sicoobcentralcecresp.org.br (Fonte: Assessoria de Imprensa da Ocesp)
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" “O governo surpreendeu com proposta em aberto para ser discutida, que não é prato pronto e proporciona o saneamento geral das dívidas rurais de pequenos produtores, grandes e assentados”, assinalou Zonta. “Agora vamos tratar de promover a renda dos produtores rurais porque a questão das dívidas está solucionada”, comemorou.
As medidas propostas pelo governo para renegociar as dívidas do setor rural envolvem até 2,155 milhões de contratos e um total máximo de R$ 56,3 bilhões. O objetivo das medidas de reestruturação do endividamento rural é facilitar a quitação das operações efetuadas na década de 80 e 90, e renegociá-las, concedendo descontos para a liquidação antecipada, além de reduzir os encargos das operações inadimplentes, facilitando a recuperação da adimplência dos mutuários.
As medidas, que variam por programa e tipo de cada grupo de dívidas, destacam-se cinco pilares. O primeiro é a redução dos encargos de inadimplemento incidentes sobre o saldo devedor vencido, ou seja, a redução dos juros para aqueles produtores que não quitaram suas dívidas. O segundo é a diluição do saldo devedor vencido, referente aos valores que ainda não foram pagos, nas parcelas vincendas. A terceira é a concessão de prazo adicional para pagamento de algumas dívidas. O quarto é a redução das taxas de juros das operações com encargos mais elevados, e o quinto é a concessão de desconto para liquidação das operações antigas com risco da União.
Alternativas-As propostas que visam facilitar a adimplência de contratos em situação de inadimplência, com redução dos encargos de inadimplemento, podem beneficiar até 837 mil contratos, envolvendo até R$ 9,15 bilhões. Estão incluídas neste grupo, as dívidas de Securitização, Pesa, Funcafé-Dação, Recoop, Programa do Cacau, Fundos Constitucionais, Pronaf, Crédito Fundiário, Banco da Terra e Procera.
De outro lado, as propostas que concedem descontos para a liquidação das operações beneficiarão até 421 mil contratos, o que envolve até R$ 20,8 bilhões. Essa proposta beneficia a Securitização, o Funcafé-Dação, o Programa do Cacau, Recoop, Pronaf Custeio contratado até 31 de dezembro de 2002, Procera e Dívida Ativa da União (DAU).
As propostas que concedem prazo adicional para pagamento envolvem até 1,386 milhão de contratos e o valor de até R$ 30,2 bilhões. A proposta do governo que prevê redução das taxas de juro dos contratos atuais envolve até 198 mil contratos com valor de R$ 13,6 bilhões. Estão incluídos nestes itens o FAT-Integrar, Moderfrota, Finame Agrícola Especial, Crédito Fundiário, Banco da Terra e custeios prorrogados, contratados com recurso da poupança rural com taxa de juros livres. (Fonte: Assessoria Deputado Odacir Zonta)"

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Na manhã desta quarta-feira (26/3), o assessor jurídico, Thiago Dórea e a facilitadora da OCB/AL, Laura Teixeira, estiveram na Cooperativa dos Produtores de Derivados de Leite de Major Izidoro e Região (Coopdelmi). Já amanhã (28/3) é a vez da Cooperativa Educacional de Xingó (Coopex). O assessor jurídico, Flávio Marroquim e a facilitadora da OCB/AL, Telma Inês, farão uma visita à escola que fica localizada em Paulo Afonso (BA). Assim como na Coopdelmi, darão continuidade à leitura do estatuto e aplicarão dinâmicas de grupo. Fonte: (OCB/AL).  

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"Participaram representantes de quatro cooperativas: Cooperativa de Transporte Fluvial da Marina do David (Cooomard), Cooperativa de Transporte de Passageiros Fluvial de Iranduba – Manaus (Cootpafim), Cooperativa dos Profissionais de Transporte Fluvial da Marina do David (Coop – Acamdaf) e Cooperativa de Transportes Fluviais do Careiro da Várzea (Encontro das Águas). Elas responsáveis pelo transporte de Manaus a Cacau Pireira (Iranduba), a Careiro da Várzea, Careiro Castanho e a Comunidade de Fátima (Praia da Lua, Praia do Tupé).
De acordo com o superintendente da OCB/AM, Petrucio Pereira de Magalhães Júnior, apesar de serem apenas quatro organizações, não se deve deixar de dar a devida importância, pois estas cooperativas transportam, diariamente, uma média de 250 a 300 pessoas e estão localizadas na área de maior potencial hídrico do mundo. “Políticas especiais devem ser desenvolvidas para atender a necessidade de todos. Por isso, a partir das problemáticas encontradas será construída uma pauta de reivindicações do segmento para ser discutida com o Governo do Estado do Amazonas”, disse Magalhães.
Segundo o presidente da Cooperativa Cooomard, Salomão Rodrigues, foi importante iniciativa para discutir não apenas temas de interesse próprio, mas também questões relevantes para a sociedade que utiliza os serviços prestados. “Devemos aproveitar essas reuniões para que, juntamente com outras cooperativas que trabalham no mesmo ramo que o nosso, possamos apontar o que nós estamos fazendo de errado e procurar a solução para esses problemas, porque os principais beneficiados somos nós e os nossos passageiros”, afirmou. (Fonte: Assessoria de Imprensa OCB/AM)."

"Na área para dinâmica de máquinas, estão previstas demonstrações de pulverizadores, semeadoras de plantio direto, ensiladeiras de cana, capim tanzânia, milho e sorgo, plantio de tifton, fenação de diversos volumosos e colheita e plantio de cana-de-açúcar.
Estão programadas ainda palestras em dois auditórios. No auditório principal, serão abordados temas como tendências agroclimáticas, cenários de fertilizantes e perspectivas para a pecuária brasileira. No auditório 2, haverá palestras sobre mercado de eucalipto, produção de silagem, perspectivas para a cana, impacto da agricultura sobre o meio ambiente, e outras. Mais informações no site www.tecnoshowcomigo.com.br.
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"O advogado da OCB, Paulo Roberto Chuery, vai proferir palestras sobre "O Cooperativismo no Direito Constitucional - A cooperação é um valor" - A Regulação do Cooperativismo. Participam ainda especialistas que vão tratar de temas relacionados à consolidação e expansão dos ramos Trabalho, Transporte, Saúde, Crédito e Agropecuário, além de identificar alternativas viáveis para solucionar os principais entraves de cada um deles. Amanhã haverá ainda a eleição para a nova diretoria da OCB/RJ.
O II Congresso acontece no Windsor Guanabara Palace Hotel (Av. Presidente Vargas, 392 - Centro - Rio de Janeiro - Telefone (21) 2195-6000). Informações sobre a programação podem ser obtidas pelo site: http://www.ocbrj.coop.br/congresso/. (Fonte: OCB/RJ)
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Representantes do grupo técnico responsável pelo processo de renegociação apresentaram tais pontos também em coletiva realizada no início da manhã, na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). Esse comitê é formado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), comissões da Agricultura da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, e frentes parlamentares do Cooperativismo e da Agropecuária.

A intenção do grupo é que a taxa de juros, praticada em 6,75% no ano passado, passe para 4% fixa nível compatível com a rentabilidade do setor. A avaliação mostra ainda que grande parte da dívida, estimada em R$ 87 bilhões, vence em quatro anos. Por isso, a necessidade de alongamento do prazo de pagamento por até 17 anos, com comprometimento máximo de 5% da produção bruta. Quanto aos valores renegociados, entidades e parlamentares defendem um prazo maior de carência, de pelo menos um ano para início do pagamento. A proposta do governo não previa esse prazo. No documento, chama-se atenção ainda para depuração justa das dívidas, sem encargos contabilizados anteriormente. 

“O objetivo é que essas medidas viabilizem o pagamento da dívida rural e dêem condições ao produtor de custear a nova safra e, ao mesmo tempo, recapitalizar. A partir desse cenário, o agricultor conseguirá investir, agregar valor e obter resultados ainda melhores para o setor”, ressalta o presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS).

Na próxima segunda-feira (31/3), representantes do grupo técnico se reúnem novamente com os ministros da Agricultura, Reinhold Stephanes, e da Fazenda, Guido Mantega, para ajustar uma proposta definitiva de renegociação do endividamento rural.

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"Após analise preliminar pela equipe técnica, durante reunião na Câmara dos Deputados, verificou-se que pontos importantes, que efetivamente poderiam equalizar a dívida, não foram contemplados a exemplo dos prazos de carência e de reembolso e a redução da taxa de juros. O detalhamento desta análise será feita pela Comissão de Agricultura da Câmara, em coletiva a imprensa às 9h30, desta quinta-feira (27/3).
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"Hoje (26/3), o grupo trabalhou na construção dos projetos e conheceu os principais conceitos sobre constituição e gestão dos mesmos no âmbito do Fundecoop. “Estou satisfeita porque o curso proporcionou o esclarecimento de vários aspectos que dificultavam o nosso trabalho e a parte prática possibilitou tirar várias dúvidas que surgem na hora da elaboração dos projetos”, enfatizou a superintendente do Sescoop/TO, Maria José Andrade Leão de Oliveira.
Ao final ficou acordado que os técnicos terão dez dias para elaborar um projeto para o Fundecoop com quatro ações de Capacitação e uma de Promoção Social e enviar à GEADG.
O evento reuniu 20 técnicos das unidades estaduais do Sistema OCB, envolvidos com projetos do Fundecoop. Os participantes receberam um material referente ao conteúdo da segunda Capacitação de Projetos. A coletânea, de caráter consultivo, traz informações para auxiliar na elaboração, execução, avaliação e prestação de contas dos projetos especiais do Fundecoop. A superintende do Sescoop/PE, Cleonice Pereira Pedrosa, disse que o encontro foi importante para o alinhamento de informações e ressaltou que iniciativas como estas devem ter continuidade.
O material, de acordo com o coordenador da Promoção Social da GEADG, Jorge Toledo, aborda a base legal do Fundecoop, sua natureza do Fundo, as resoluções nº. 55, que passou a vigorar a partir de 01/09/2006, que disciplina a aplicação dos recursos do Fundo e a Resolução nº. 60, referente ao público do Sescoop. Conta também com as portarias que tratam do Comitê Técnico de Análise, seu funcionamento, das estruturas dos e à harmonização dos conceitos que orienta a classificação dos programas e projetos de educação cooperativista, promoção social e monitoramento/desenvolvimento cooperativista em linhas gerais."

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Haverá ainda o lançamento da terceira edição do curso de cooperativismo de crédito via Web “Coop On-line – Educação sem Limites”, que contará com a presença do diretor do Instituto Brasileiro de Educação e Tecnologia de Formação à Distância (IBTF), Hamilton Silva.
Na noite de abertura, também ocorrerá o lançamento dos livros Donos do seu Próprio Destino, de Moses M. Coady e O Cooperativismo de Crédito, de autoria de Charles Guide.
O Concred é uma realização da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras). Ocorre a cada dois anos em diferentes localidades do Brasil. Este ano, o evento conta com a parceria do Sicoob Central Nordeste e da OCB/CE.

 

 

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O anúncio da nova proposta aconteceu na noite dessa terça-feira (25/3), em reunião realizada no Ministério da Fazenda, em Brasília (DF), com participação do ministro titular da pasta, Guido Mantega, do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, e representantes das comissões de Agricultura da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Integrantes do grupo de negociação, como OCB e CNA, também estavam presentes no momento do anúncio.

Como destacou Koslovski, as principais ações serão a redução das taxas de juros das operações com encargos mais elevados, a prorrogação do prazo para o pagamento de algumas dívidas e a concessão de desconto para os produtores interessados em liquidar débitos antigos.

O ministro da Agricultura frisou que a intenção do governo era apresentar medidas que buscassem o equacionamento de 50% a 80% das dívidas rurais. Ao mesmo tempo, Stephanes reconheceu que algumas questões ainda precisam ser ajustadas. Elaborada em conjunto pelos ministérios da Agricultura, da Fazenda, do Desenvolvimento Agrário e da Integração Nacional, a proposta contempla a renegociação de R$ 56,2 bilhões do valor total, estimado em R$ 87,5 bilhões.     

Para o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o deputado federal Odacir Zonta (PP-SC), uma avaliação mais detalhada da proposta indicará o que realmente precisa ser revisto. “O governo se mostrou aberto a rever o que foi apresentado e, a partir de uma análise do grupo técnico, incluir ou excluir alguns pontos”, comenta.

O grupo técnico estará reunido nos próximos dias para essa avaliação, com novo encontro marcado para a segunda-feira (31/3), no Mistério da Fazenda, quando será apresentada uma contraproposta às medidas anunciadas pelo governo.

* foto - Fábio Rodrigues Pozzebom (ABr)

   

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As aulas têm uma metodologia dinâmica com estudo de casos, palestras com convidados, aulas expositivas e dinâmicas de grupo. O conteúdo programático se baseia em globalização da economia e o cooperativismo; a importância do trabalho organizado; a cooperativa como instrumento de atuação no mercado; os princípios do cooperativismo; o sistema de representação do cooperativismo; os ramos do cooperativismo; tributação em cooperativas; legislação cooperativista; estrutura organizacional da cooperativa e processo de tomada de decisão na cooperativa. (Fonte: OCB/MS)

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 A gerente de Capacitação da OCB/Sescoop/AM, Mirlane Magalhães, disse que o conteúdo apreendido facilitará a elaboração dos projetos e vai evitar retrabalho na hora da formatação.
O técnico de capacitação da OCB/Sescoop/GO, Vinícius Sebastião, ressaltou a necessidade de um alinhamento de informações. “Hoje já temos condições de entender como funciona todo o processo. Isso vai nos ajudar na execução e na prestação de contas de projetos do Fundecoop”.
Na parte da tarde foram apresentados os principais aspectos legais do Fundecoop, desde a fonte, distribuição, beneficiários e a aplicação dos recursos. Além disso, os participantes conheceram um método de desenvolvimento de indicadores para avaliação de resultados dos projetos. 
O curso, que segue até amanhã (26/3) na sede da OCB, em Brasília (DF), tem como objetivo orientar os técnicos na elaboração, execução, avaliação e prestação de contas dos projetos especiais do Fundecoop.

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Antes disso, às 13h30min, os cooperativistas farão uma pré-reunião na sede do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, em Porto Alegre (RS). A pauta será a proposta do Sistema Ocergs-Sescoop/RS de alterações na legislação do Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (Fundopem/RS). Além disso, os cooperativistas pedirão a revogação do Decreto 45.427, que sugere uma redução de 1% no incentivo fiscal do leite longa vida.
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, entregou, no último dia 17, um documento que propõe alterações na Lei Estadual 11.916/2003, que trata dos incentivos do Fundopem/RS, ao presidente do Parlamento gaúcho, deputado Alceu Moreira. As cooperativas de laticínios do Estado detêm em seu quadro associativo grande número de pequenos produtores rurais. A concessão de incentivos fiscais e financeiros a empresas que atuam no setor lácteo deflagrou evidente desigualdade, explica Perius.
Segundo ele, o documento traz três alterações: que o Fundopem/RS passe a conceder benefícios à instalação de novas plantas somente quando se tratar de produtos ainda não existentes, de interesse estratégico do Estado; que a Lei passe a incentivar empresas que querem dar incremento à produção; e que a OCERGS passe a integrar o Conselho Diretor do Fundopem/RS, ao lado das entidades já participantes. As informações são da assessoria de Imprensa da Ocergs-Sescoop.(Fonte: Ocergs)

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Entre os temas dos painéis, serão discutidos: licitação pública para transporte de passageiros com participação de cooperativas de transporte; acesso a linhas de crédito para frotas licitadas; incentivos fiscais e isenção de ISS/ICMS/IPI/IPVA/CIDE. Na ocasião, também será proposta a Organização Nacional das Cooperativas de Transporte do Sistema OCB/Sescoop.
Durante o Conacootrans será eleita a primeira diretoria da Confetrans. Dirigentes de cooperativas de transporte de passageiros do estado do Rio de Janeiro são presenças fundamentais neste evento, que receberá apoio do Sescoop/RJ, do Sindtransrio, de outras Unidades Estaduais e da OCB Nacional. As inscrições podem ser feitas pelo site: www.conacootrans.com.br. (Fonte: OCB/RJ)

 

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Na abertura da reunião, o presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), explicou que o objetivo da audiência foi avaliar as dificuldades existentes para reverter o  endividamento rural e promover uma vigília, até receberem uma proposta definitiva do governo para solucionar o problema.
Segundo o deputado, está marcada uma reunião para as 18h30, no Ministério da Fazenda, com a participação do ministro  titular da pasta, Guido Mantega,  e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,  Renhold Stephanes, e representantes das comissões de Agricultura da Câmara e do Senado, para apresentação dessa proposta.
Também esteve presente o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, que lembrou o compromisso assumido com a bancada ruralista de debater os temas ligados ao setor. "Não pode haver tema proibido para o Congresso Nacional", disse Chinaglia. "Um Congresso que não debate temas difíceis não representa o povo brasileiro. Temos que estar à altura para resolver as divergências", completou. Chinaglia defendeu ainda que a agricultura seja pensada como uma atividade de risco, com planejamento de longo prazo, contando com mecanismos como o seguro agrícola.
Durante a audiência, dois técnicos da Comissão de Agricultura apresentaram as propostas elaboradas por um grupo técnico formado em fevereiro de 2007, composto por representantes da OCB, Câmara, da CNA, do Conselho Nacional do Café e de federações e associações de produtores rurais.

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