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Os débitos do setor rural para as operações contratadas até 30/06/2006 são de cerca de R$ 74 bilhões relativos à agricultura empresarial e outros R$ 13 bilhões da agricultura familiar.
A reunião do Congresso Nacional tem como pauta mecanismos que solucionem definitivamente o problema do débito rural brasileiro, considerando que o Ministério da Fazenda ainda não definiu os critérios. A OCB vem acompanhando diretamente esse processo no ambiente legislativo.

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Ao final do ano de 2007, as unidades estaduais da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) participaram de um processo de formação em Brasília-DF, com o objetivo de estruturar um programa para capacitar multiplicadores em cada estado, visando a construção de uma melhor compreensão por parte dos instrutores do Sistema acerca da OCB e do Sescoop.

Compreendendo a importância do momento e ainda, visando à otimização do encontro, a OCB/AL vai reunir os responsáveis pela capacitação de cada estado para analisar o método de trabalho proposto para a formação dos multiplicadores.

Com a ação concluída, o Nordeste  estará com a mesma linguagem em sala de aula, podendo, a partir de então socializar o banco de dados dos seus instrutores. (Fonte: www.ocb-al.coop.br)

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"A necessidade de uma alternativa de recolhimento das cooperativas de produção ao INSS surgiu a partir de debates nas reuniões do Comitê Contábil-Tributário, realizadas mensalmente pelo Sistema. As cooperativas destacam que a forma atual de recolhimento é injusta, pois o INSS equipara as cooperativas a empresas. De acordo com a Instrução Normativa nº 3, as cooperativas são obrigadas a recolher 20% sobre a soma das retiradas de todos os cooperados – a parte patronal - e mais 11% devem ser descontados diretamente das retiradas de cada cooperado.

Para a consultora contábil do Sescoop/SP Eliane Vela, a contribuição com base na relação patrão-empregado não faz sentido em uma cooperativa, pois o empreendimento pertence aos próprios trabalhadores. “A cooperativa existe para prestar serviço ao cooperado. Por isso, outra forma de recolhimento é necessária. Esperamos conseguir avanços para que tenhamos uma situação que não seja tão desfavorável”, ressalta Eliane Vela. (Fonte: Ocesp)
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Para o presidente da Unimed Noroeste Capixaba, Dr. Jorge Galvão, apesar de inaugurar um hospital próprio, a cooperativa vai manter os contratos com os parceiros dos últimos 15 anos. Ou seja, serão mantidos os credenciamentos dos hospitais Santa Maria, Santa Luzia, São José e Santa Casa de Colatina. "Nosso propósito é ampliar o leque de opções para nossos clientes, contribuindo para a busca de soluções para os problemas da saúde no Noroeste capixaba", diz Galvão.

O Hospital Unimed Noroeste Capixaba será a 4ª unidade própria do Sistema Unimed no Estado, ao lado do Cias, de Vitória e dos hospitais Unimed de Linhares e Cachoeiro. (Fonte: Sistema OCB/ES-Sescoop/ES)

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Em 2007, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) com o apoio da Frencoop lançou a primeira edição da Agenda, sintetizando as principais matérias legislativas de interesse das cooperativas para balizar a atuação de deputados e senadores  no Congresso Nacional.

O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, iniciou a cerimônia ressaltando o trabalho do senador Jonas Pinheiro (DEM-MT), falecido no mês passado, e considerado grande defensor do cooperativismo no Congresso Nacional. Segundo o presidente da OCB, os ideais de Jonas Pinheiro espelham a força do cooperativismo que busca a melhoria na condição de vida da população, resgatando a cidadania e a dignidade.

”Uma das formas mais eficientes de resgatar a dignidade é por meio do trabalho e da renda. O cooperativismo já comprovou ser uma fórmula bem-sucedida para tornar realidade esta conquista da cidadania”, disse Márcio Lopes de Freitas, que completou reafirmando: “O cooperativismo também precisa resgatar sua dignidade. Isso se dará a partir da regulamentação do Ato Cooperativo”.  

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Ao fazer um balanço dos resultados da Agenda em 2007, o presidente da OCB ressaltou que, entre as principais conquistas do setor no ambiente legislativo estão a destinação da arrecadação de 2,5% das cooperativas de crédito para o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e a aprovação do Projeto de Lei (PL) 7009/06, que regulamenta as cooperativas do Ramo Trabalho. Outros projetos, discussões para encaminhamentos e audiências públicas também foram lembrados por Freitas.

Para ele, este ano o foco deve ser a regulamentação do Ato Cooperativo.  “Encerramos 2007 garantindo o apoio formal de 65 parlamentares, entre ele, o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), à tramitação em regime de urgência do Projeto de Lei Complementar (PLP) 198/07, que define o Ato Cooperativo”, completou Márcio Lopes de Freitas. 

A edição de 2008 da Agenda traz ainda 50 proposições consideradas como prioritárias pelo cooperativismo brasileiro. Na visão de Freitas, o número é ambicioso. No entanto, é fundamental que os parlamentares conheçam os projetos que interessam o cooperativismo e a opinião do segmento em relação a cada um.

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O parlamentar agradeceu a OCB pela iniciativa de manter a publicação em 2008, ressaltando o papel importante das organizações estaduais. Zonta convocou os parlamentares presentes a estabelecerem prioridades para este ano, colocando no topo da lista a tramitação do PLP 198/07, que dispõe sobre o Ato Cooperativo.

“Devemos reconhecer o Ato Cooperativo de todos os 13 ramos do cooperativismo. Só assim o sistema cooperativista terá uma sobrevida e se consolidará como o caminho mais viável para organizar a sociedade”, defendeu Odacir Zonta. O presidente da Frencoop completou, informando que foi pactuado com o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia, a criação imediata de uma comissão especial para analisar o projeto de lei complementar que regula o Ato Cooperativo.

Zonta relembrou os pontos de avanço do cooperativismo em 2007 e divulgou em primeira mão que já está tramitando no plenário da Câmara dos Deputados, o PLP 177/2004. O projeto, que regulamenta o artigo 192, da Constituição de 1988, estrutura e promove o cooperativismo de crédito no País.

O deputado propôs ainda a realização de seminários no Congresso Nacional para fomentar o cooperativismo no âmbito do Legislativo. “Proponho pautar pelo menos três eventos em 2008, organizados por ramos. Minha sugestão é de que o primeiro seja justamente do Ramo Crédito em função da tramitação do PLP 177/2004”, disse.

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“O adequado tratamento do Ato Cooperativo é assunto que interessa a todos nós porque o cooperativismo interessa à sociedade brasileira. Hoje, Câmara e Senado conseguiram estabelecer um diálogo maduro e isso é muito positivo porque permite avançar na tramitação dos projetos. Por isso, vamos trabalhar com foco PLP 198/07”, afirmou o senador e membro da Frencoop, Renato Casagrande.  Osmar Serraglio, por sua vez, se colocou à disposição para tentar acelerar os trabalhos daquela casa legislativa no que diz respeito aos projetos contemplados pela Agenda Legislativa do Cooperativismo 2008.

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Os deputados Moacir Micheletto (PMDB-PR), José Alfonso Hamm (PP-RS) e Valdir Colatto (PMDB-SC) também se pronunciaram durante o evento, ressaltando que a Câmara e o setor cooperativista têm grandes missões para com a sociedade. “A parceria entre o setor produtivo e o Congresso Nacional é capaz de transformar os desafios em sucesso”, pontuou Colatto.
 
Ainda durante a cerimônia, o deputado e também membro da Frencoop, Luis Carlos Heinze (PP-RS), convocou as lideranças presentes a se organizarem para pressionar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a apresentar uma proposta de renegociação da dívida agrícola, prevista para o dia 24 próximo, que seja mais positiva ao setor rural. “Conforme o pré-plano divulgado ontem pelo Mapa e Ministério da Fazenda, 50% da dívida já devem ser quitados nos próximos anos. Isso é inviável para o produtor rural”, criticou Heinze. 

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Na abertura do evento, o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, fará uma avaliação dos resultados proporcionados pela primeira versão da Agenda Legislativa do Cooperativismo, lançada em 2007. O presidente da Frencoop, deputado Odacir Zonta, por sua vez, fará um balanço das ações realizadas no ano passado e apresentará as principais propostas de atuação da Frente para 2008. A solenidade de lançamento da nova Agenda terá início às 8h, no hotel Grand Bittar.

Em sua segunda edição, a publicação apresenta projetos nas áreas de tributação, infra-estrutura e transporte, previdência; incentivo, capacitação e educação cooperativista; produção rural, atuação e negócio cooperativo. Traz também indicadores sociais e econômicos recentes do cooperativismo brasileiro, informações sobre a tramitação de proposições no âmbito do Congresso Nacional, além de conquistas e resultados obtidos junto ao Legislativo em 2007. O objetivo é auxiliar os parlamentares em sua atuação no Congresso Nacional. 

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Como preparação para o encontro na ANTT, os cooperativistas do Paraná se encontraram pela manhã com o superintendente Técnico da OCB, Ramon Belisario e técnicos da Gerência de Mercados e da Coordenadoria Jurídica.  Ficou decidido que na primeira quinzena de abril, haverá reunião do segmento de cargas do Conselho Especializado do Ramo Transporte para que a ANTT faça apresentação sobre a operacionalização da 2550/2008 e para que o sistema possa chegar a um pleito comum sobre os itens que afetam diretamente o setor. Na mesma época da reunião, representantes da ANTT terão a oportunidade de visitar cooperativas de transporte de cargas para que possam conhecer melhor seu funcionamento.

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"A Cootraad começou em 2006, quando um grupo de experientes administradoras de serviços do lar, também conhecidas como governantas, teve a idéia de formar uma cooperativa para oferecer seus serviços ao mercado. Hoje, o empreendimeto já conta com 32 cooperadas, capazes de administrar todos os serviços necessários para o bom funcionamento de uma casa.
Serviços Planejados – Para atender aos clientes, as governantas contam com uma equipe de 70 funcionárias, todas com registro em CLT, que atuam em São Paulo, Campinas e Brasília. As cooperadas são responsáveis por planejar os serviços necessários ao cliente, como copa e cozinha, lavanderia e organização geral da casa. “Para executar estes trabalhos, contratamos profissionais que denominamos multifuncionais, capazes de desenvolver várias tarefas domésticas. Desenvolvemos projetos personalizados para cada perfil de cliente”, garante Rosana.

Entre os clientes da cooperativa, as “repúblicas” de estudantes têm destaque. “Muitos estudantes que querem viver em uma republica organizada nos procuram. Geralmente, esse público precisa muito de alguém para auxiliar na organização da casa, pois, em um curto período de tempo deixam de contar com os cuidados da mãe, principalmente, e passam a ter de assumir uma série de tarefas para as quais não estão preparados”, salienta Maria Cristina.
Com o bom andamento da cooperativa, as cooperadas já pensam em expandir a área de atuação. “Futuramente, pretendemos atuar em outras cidades das regiões Sul e Sudeste”, conta Maria Cristina. Para entrar em contato com a Cootraad, os interessados podem ligar para (11) 3257-3476.

Mais registradas – As demais cooperativas registradas são Sicoob Credesp (Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Micro e Pequenos Empresários e Microempreendedores de Cabreúva e Louveira), Cooperlesp (Cooperativa de Trabalho dos Profissionais da Área de Lazer, Esporte e Entretenimento do Estado de São Paulo), Coopersaúde (Cooperativa Mista de Trabalhadores em Serviços de Saúde da Praia Grande), Cometa Home Car – Profissionais da Área de Saúde, CTMPPTB (Cooperativa de Trabalho dos Médicos e Psicólogos Peritos de Trânsito de Bauru), Cooperativa Escola dos Alunos da Escola Técnica Estadual Deputado Francisco Franco “Chiquito”, Uniata (Cooperativa de Técnicos Agropecuários e Afins da Região de Fernandópolis), Techserv (Cooperativa de Serviços de Infra-estrutura de Serviços), Coobed (Cooperativa Brasileira dos Profissionais na Área de Educação), AVA (Cooperativa Agrícola dos Produtores de Vinho de Jundiaí – Associação de Vinho Artesanal) e Excel (Cooperativa de Trabalhadores Autônomos de Transporte Rodoviário)."

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A Agenda  possui uma estrutura editoria que apresenta os indicadores sociais e econômicos recentes do cooperativismo brasileiro, informações sobre a tramitação de proposições no âmbito do Congresso Nacional, as conquistas e resultados obtidos junto ao Legislativo em 2007, o projetos de lei e Proposta de Emenda Constitucional (PEC) de interesse das cooperativas, bem como aqueles que poderão se tornar alvo de proposições por parte dos deputados e senadores, e a legislação pertinente ao setor. 
 Entre os desafios, um exemplo importante refere-se ao aperfeiçoamento das normas de registro de cooperativas  junto ao  Congresso Nacional. Segundo a OCB, é preciso estabelecer critérios para análise da constituição de cooperativas, em aderência ao ordenamento legal. Outro exemplo é o Projeto de Lei Completar (PLP) 198/07 que trata da regulamentação do  Ato  Cooperativo. Esse PL foi discutido pela OCB e  a  Frencoop com destaque ao apoio do presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia,  e do ministro da Agricultura,  Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes. 
Parlamentares, líderes cooperativistas e autoridades do Executivo foram convidados para a cerimônia de lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2008, programada para as 8h desta quarta-feira, no Grand Bittar Hotel (SHS Quadra 05 – Bloco A).

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De acordo com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, já existe um esboço da proposta que deve ser apresentada ao setor nesta terça-feira (11), durante reunião no Ministério da Fazenda. O objetivo do encontro é conciliar os argumentos do ponto de vista do setor agrícola e da área econômica do governo.
O montante da dívida, segundo Stephanes, alcança R$ 130 bilhões, o que equivale ao valor de uma safra total. Vale destacar que parte dessa dívida foi causada pelos planos econômicos e frustrações de safra. (Fonte: Mapa)

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"Após o café da manhã houve a palestra sobre “O contexto da mulher no mundo do trabalho: aspectos comportamentais valorizados”, ministrada pela psicóloga Tânia Brito. Ela abordou as mudanças que vêm ocorrendo no cotidiano das mulheres da década de 70 até hoje.
A psicóloga também desenvolveu dinâmicas, entre elas, uma em que as cooperativistas tinham que se questionar: “Que ação posso ter na minha cooperativa que vai fazer o diferencial no trabalho realizado?” e responder construindo um painel que retratasse a mulher no cenário cooperativo.
Ao final do evento, foram distribuídas fichas de avaliação respondidas pelas homenageadas, as quais revelaram uma aceitação positiva do acontecimento. A presidente da Cooperativa Agrofrutas Tarumã, Teresinha de Jesus Bezerra, foi uma das que aprovaram o evento por aprender coisas novas e estar em contato com outras pessoas.  “É muito bom participar de uma homenagem como essa. Está tudo ótimo, tudo muito bonito e as mulheres merecem, porque são batalhadoras”, afirmou.
O presidente da OCB-AM destacou que as mulheres têm conquistado um espaço cada vez maior na sociedade e nada mais justo do que serem homenageadas. “A gente sabe que se hoje o País está crescendo, se hoje a economia vai bem, se hoje a situação de saúde melhorou; isso em grande parte deve-se às mulheres. Elas têm até que subir mais, ganhar espaço”, disse. (Fonte: OCB/AM)
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A OCB/GO terá a disposição 40 vagas, cujas inscrições serão validadas por ordem de chegada. O seminário será gratuito, com vagas limitadas, sendo que cada instituição organizadora terá uma cota de participantes. O objetivo do seminário, marcado para o próximo dia 26 na sede da Faeg, é fomentar as exportações brasileiras do agronegócio. O evento faz parte do projeto de Integração do Agronegócio para Exportação (ProDiex), que inclui o curso de Integração para Exportação (AgroInt), Passo a Passo dos Procedimentos para Exportação e Agroincubadoras para Exportação. Além de palestras, haverá estandes de demonstração de produtos que já são casos de sucesso em exportação em Goiás.  As inscrições ficam abertas até o próximo dia 20 (ou até que as vagas sejam preenchidas). Para mais informações, ligue no Departamento de Fomento, telefone 3240 2607.
- Clique aqui para baixar a programação da AgroEx;
- Clique aqui para baixar a ficha de inscrição;
Após o prenchimento dos formulários basta enviar um fax e enviar por fax à OCB-GO  (61) 3240 2602).

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"O Conselho do Senar é formado por cinco membros efetivos e cinco membros suplentes representados pela Organização das Cooperativas Brasileiras, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CNTA).
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas e o superintendente Técnico Ramon Belisário são membros do Conselho Deliberativo do Senar.
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A estimativa considera o histórico dos últimos 10 anos, estatísticas de instituições públicas e privadas, e, principalmente, o levantamento a campo, feito pela Expedição com produtores e outros agentes da cadeia produtiva do agronegócio.Os dados apurados pela Expedição foram apresentados ontem, em Brasília, ao ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes.
Na avaliação do ministro, “essa nova fronteira, necessariamente, vai acontecer”. Ele acredita que o ritmo desse avanço vai depender de preço e mercado, e que isso será inevitável, com ou sem a participação do governo. Stephanes destaca, no entanto, que o poder público tem consciência de que precisa criar as condições para que isso ocorra.
Ainda mais enfático, o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, diz que o aumento de 6,5 milhões de hectares estimado pela Expedição “é líqüido e certo”. O dirigente entende que o crescimento da agricultura no Cerrado tem relação com questões naturais, de maturidade das discussões ambientais e conscientização da opinião pública. “O Cerrado cultivado é mais sustentável”, defende Freitas, para quem, a agricultura trouxe mais vida bioma. (Fotos e informações da Gazeta do Povo On-Line)

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A reunião foi aberta pelo superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, que citou um dos pontos principais para impulsionar a triticultura. "O produtor brasileiro precisa ter garantia de renda e liquidez na comercialização do trigo. É necessário mais segurança para que os agricultores possam intensificar a produção, diminuindo os impactos negativos da importação para o país", disse.
Em 2007, a produção nacional atendeu a 37% do consumo, obrigando o país a importar 7,4 milhões de toneladas de trigo e farinha, o que gerou um custo na balança comercial de US$ 1,6 bilhão. "Ajustes serão feitos, com sugestões de todos os representantes da cadeia do trigo, para que tenhamos já em abril um protocolo de ações que poderão ser implementadas ainda para esta safra de inverno", lembrou o gerente técnico e econômico da Ocepar, Flavio Turra.
Houve consenso entre os representantes da cadeia do trigo, com a necessidade de garantia de preço ao produtor e também na reivindicação unânime da quebra do monopólio da navegação de cabotagem em águas brasileiras. As propostas para o protocolo debatidas na Ocepar determinam que cada setor irá cumprir um conjunto de ações específicas. O sistema cooperativista vai divulgar as medidas do plano plurianual, atuar na organização do setor produtivo do trigo, colocar a estrutura de armazenagem das cooperativas à disposição, para facilitar a separação do produto por qualidade, e utilizar toda a tecnologia disponível para a eficiência produtiva.
A reunião, convocada pelo Ministério da Agricultura (Mapa), foi sugerida ao ministro Reinhold Stephanes durante uma audiência com o setor produtivo em janeiro deste ano, ocasião em que foi entregue uma proposta do setor para o Plano Safra de Trigo. Participaram do encontro na Ocepar o coordenador da Cadeia Produtiva do Trigo e Culturas de Inverno do Mapa, Rui Polidoro, o diretor do Departamento de Comercialização e Abastecimento Agrícola e Pecuário, José Maria dos Anjos, o diretor do Departamento de Assuntos Comerciais, Benedito Rosa do Espírito Santo e o coordenador geral, Silvio Farnese, todos do Mapa, e Francisco Simioni, chefe do Deral da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná. Também estiveram presentes o diretor do Banco do Brasil, José Carlos Vaz, a técnica de apoio ao Desenvolvimento de Mercados da Gerência Técnica da OCB, Flávia Andrade Zerbinato Martins, além de representantes da indústria de Trigo, cooperativas, CNA, Faep, Ctrin, Apasem, Abrasem, Embrapa Trigo, Iapar, Fecoagro/RS e dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais. (Fonte: Ocepar)

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O novo prazo para envio do relatório de ouvidoria é necessário para que as cooperativas efetuem ajustes de configuração em suas bases de informação, avalia, a gerência de Mercados da OCB. 

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