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A Receita Federal elevou o IOF sobre os empréstimos da pessoa física, tornando o imposto maior do que a cobrança da extinta CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). Antes, o cooperado pagava 0,38% de CPMF apenas quando retirava o dinheiro concedido. Com a mudança, a cooperativa continua recolhendo o mesmo porcentual, no entanto, o IOF sai da conta corrente no momento da liberação do empréstimo.
O assunto foi pauta de discussão de dirigentes dos órgãos cooperados do ramo de Crédito em Alagoas, nesta semana. O advogado Flávio Marroquim , assessor jurídico da Organização das Cooperativas Brasileiras de Alagoas (OCB/AL), citou a Lei 5.764/71, que estabelece a política nacional do cooperativismo, e a própria Constituição Federal para mostrar que essas instituições de crédito têm todo um aparato legal que as legitima a reivindicar a não-tributação.
Marroquim afirmou que a Constituição brasileira prevê um tratamento diferenciado para o cooperativismo. Explicou que nela o cooperativismo foi alçado à política de Estado e não de governo, sendo posto como um dos meios para alcançar os objetivos fundamentais do Estado Brasileiro.
A OCB disponibilizou um estudo inicial elaborado pelos técnicos que demonstra o impacto da incidência de IOF nas cooperativas. Clique aqui e conheça a íntegra do estudo.
A negociação só deve ter um resultado final após a visita de técnicos europeus ao Brasil, que devem chegar no dia 25 de fevereiro. As vistorias das propriedades começam no dia 27 e devem se estender até 11 de março. "O resultado (desse trabalho) servirá de base para tomada de decisão e definição de critérios para futuras avaliações de propriedades autorizadas a exportar carne para a UE", esclarece nota divulgada hoje pela pasta.
Ontem, o governo brasileiro fez uma tentativa frustrada de apresentar uma lista com 523 propriedades. A UE havia determinado anteriormente que aceitaria apenas 300 fazendas. Apesar dessa falta de acordo, segundo a assessoria de imprensa da pasta, o número de fazendas aptas a vender carne ao bloco não foi o principal tema da reunião de hoje. A discussão sobre a lista, inclusive, teria sido deixada de lado no encontro.
O governo acrescentou, por meio de nota, que o número de produtores apresentado aos técnicos europeus não é o item mais importante porque são as próprias autoridades do bloco que vão escolher os produtores autorizados a exportar.(Fonte: Agência Estado).
Os deputados federais Arnaldo Jardim, Odacir Zonta, Dr. Ubiali, Paulo Pereira da Silva e Tarcísio Zimmermann acompanharam a audiência. Além de Maria Lúcia, entre as lideranças do ramo estavam presentes Rozani Holler, representante nacional do ramo trabalho na OCB, Marcelo Cypriano, presidente da Cootraesp, Janira Honório, presidente da Cenacope, Inácio Junqueira Moraes Júnior, diretor da Cenacope, Marcelo Mauad, advogado da Unisol, Aramis Moutinho Jr., superintendente administrativo e financeiro do Sescoop/SP, e Edimir Oliveira, consultor contábil da OCB. Também participaram da reunião o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego e ex-deputado federal, Luis Antônio de Medeiros, e o secretário Nacional de Economia Solidária, Paul Singer.
De acordo com a diretora do ramo trabalho da Ocesp, o ministro Carlos Lupi se comprometeu a colaborar no diálogo com os demais membros do governo e parlamentares da base governista para que o PL 7009 tenha prioridade. Após ser aprovado na Comissão do Trabalho, em dezembro último, o projeto atualmente está em análise na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. “Além deste diálogo com o ministro, cabe aos cooperativistas de todo o país pedir uma atenção especial a esse assunto para seus deputados de confiança”, aconselha Maria Lucia.
Logo após a audiência com o ministro, os cooperativistas participaram de uma reunião técnica com o consultor jurídico do Ministério do Trabalho e Emprego, Jerônimo Jesus dos Santos, para tratar de possíveis excessos na fiscalização de cooperativas.
Consenso – Para conseguir a aprovação do PL 7009/06 na Comissão de Trabalho, foram travados constantes debates entre lideranças cooperativistas do ramo trabalho, OCB, Unisol, Governo Federal, parlamentares e Ministério Público do Trabalho, entre outras organizações e pessoas envolvidas. O consenso conquistado ao longo do processo será fundamental para que o projeto continue avançando na Câmara.(Fonte: Ocesp).
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Para Sergio Couri, esta será uma excelente oportunidade de fortalecer as relações comerciais tanto com a China como com o Japão. Ele ressalta que 2008 será o ano das comemorações conjuntas dos 100 anos de imigração japonesa ao Brasil, e que nesta viagem estão sendo previstas solenidades especiais, nas quais estão sendo previstas rodadas de negócios. Couri ressaltou de que o Japão e a China já são parceiros comerciais do Brasil e tem interesse no aumento deste comércio. "Esta missão manterá contatos no Japão com grandes empresas que tem interesse em adquirir produtos agrícolas, como soja, sucos, frango entre outros. Aproveitando a viagem a delegação também visitará a China, um importante parceiro, que a cada ano avança cada vez mais no comércio de produtos brasileiros", enfatizou. (Fonte: Ocepar)
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A Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (Coodetec), uma das principais empresas de pesquisa, desenvolvimento e inovação de sementes de milho e algodão, representa a OCB no Grupo de Trabalho da Área Agropecuária, no âmbito da Política de Desenvolvimento da Biotecnologia.
A produção do algodão e da soja já havia sido aprovada pela CTNBio, em 1997 e 2000, respectivamente. A decisão ontem tomada pela CNBS ratifica parecer favorável concedido pela CTNBio para a liberação do milho, dada em agosto do ano passado.
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O coordenador acrescenta ainda o ganho na produtividade. “Na safra 2006/2007 produzíamos 45 toneladas de cana por hectare. Nesta estamos colhendo 60. A safra foi positiva. A preocupação foi só com os preços finais dos produtos que ficaram muito abaixo da expectativa”, diz. (Fonte: Assessoria OCB/AL)
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Freitas também falou do bom desempenho das exportações conforme apontam os dados que fazem parte de um estudo realizado pela Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (Gemerc/OCB), com base em informações da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MIDC).
No ano passado, as exportações de cooperativas cresceram 16,5% em 2007 na comparação com o mesmo período do ano anterior. As cooperativas venderam ao exterior o equivalente a US$ 3,30 bilhões, enquanto em 2006 foi registrado o total de US$ 2,83 bilhões. Quanto ao volume exportado, no acumulado de janeiro a dezembro do ano passado, o crescimento foi de 7,84%, passando de 7,53 milhões de toneladas para 8,12 milhões de toneladas.
De acordo com o estudo, a balança comercial do setor apresentou um superávit de US$ 3,01 bilhões, ou crescimento de 14,41% frente a 2006. Os bons resultados podem ser creditados aos setores de açúcar e álcool, soja e carnes. Clique aqui e acompanhe os gráficos das exportações.
Logo em seguida, de acordo com os estudo realizado pela Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (Gemerc/OCB), aparece o complexo soja, que engloba o grão, o óleo e o farelo, com uma receita de US$ 855,18 milhões. (Clique aqui e veja quadro anexo). Os grãos lideraram as exportações desse complexo, representando 58,31%, enquanto o farelo ficou com a parcela de 29,26% e o óleo, 12,43%. De acordo com a Gemerc/OCB, a isenção do ICMS sobre produtos primários e semi-elaborados exportados, além do aumento dos custos do processamento da soja no mercado interno, justificou o crescimento das exportações de grãos de soja.
Em terceiro lugar, situa-se o complexo de carnes, no qual as aves representaram 68,82% das vendas externas das cooperativas em 2007, caracterizada como principal produto desse grupo. (Clique e veja o quadro anexo). As carnes suína e bovina apresentaram uma participação de 26,81% e de 4,37%, respectivamente. Os números foram divulgados nesta quarta-feira (13/2), em uma coletiva com o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, na sede da OCB em Brasília (DF).
As cooperativas mineiras mostraram a maior taxa de evolução das vendas externas, passando de US$ 209,94 milhões em 2006, para US$ 356,98 milhões, crescimento de 70,04%. Em Minas Gerais, as exportações somaram US$ 356,98 milhões, ou 10,81% do total exportado no ano.
Os três estados citados representaram 75,21% dos valores em dólar e 79,45% das quantidades exportadas pelas cooperativas brasileiras em 2007. As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (13/2), durante uma coletiva concedida pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, em Brasília (DF).
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Os 13 ramos de atividade das cooperativas juntos atingiram o patamar de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) do País, totalizando mais de R$ 126,6 bilhões, equivalentes a um crescimento de 6,5% em relação a 2006. Desse total, cerca de R$ 60,1 bilhões são creditados ao Ramo Agropecuário. O faturamento bruto das cooperativas do setor fechou 2007 próximo de R$ 55,4 bilhões, resultado 7% maior que no período anterior. Segundo os cálculos da OCB, o cooperativismo no campo representa 2,85% do PIB brasileiro, 47,45% do PIB do cooperativismo e 38,41% do Produto Interno Bruto agropecuário nacional.
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A geração de empregos cresceu principalmente no Paraná e em São Paulo, cujas cooperativas lideraram as contratações diretas, totalizando respectivamente 50.190 e 48.614 postos de trabalho. Agropecuário, Saúde e Crédito são os ramos que se mantêm na liderança do número de empregos gerados pelo setor. Assim, o ramo Agropecuário fechou 2007 com 139,6 mil (cerca de 12,7% de aumento frente a 2006), o de Saúde atingiu 41,4 mil ou 19,36% a mais que no ano anterior e o ramo Crédito, 37,2 mil, correspondentes a 22,6% de expansão no período.
São estimados 25 milhões de brasileiros envolvidos em cooperativas no País. Os números consolidados pela OCB apontam que destes, cerca de 7,6 milhões de pessoas atuaram diretamente no cooperativismo, no ano passado. As regiões Sudeste e Nordeste se apresentaram com o maior número de cooperativas registradas com, respectivamente 3.176 e 1.548 unidades no País. Agropecuário (1.544), Trabalho (1.826) e Crédito (1.148) se mantiveram como os ramos com mais cooperativas até 31 de dezembro passado.
Em quantidade de associados, São Paulo e Rio Grande do Sul contabilizaram até dezembro passado o maior número, seguidos por Minas Gerais e Santa Catarina. No total, a OCB apurou o número de 7.687.568 associados frente aos cerca de 7,4 milhões, em 2006.
Confira informações mais detalhadas nos quadros anexos.
Perspectivas do Cooperativismo
1) Exportações
2006 – US$ 2,83 bilhões - 25,7%
2007 - US$ 3,30 bilhões - 16,5%
Projeção
2008 - US$ 3,62 bilhões - 9,7%
2) Faturamento
2006 – R$ 68,02 bilhões – 11,61 %
2007 – R$ 72,20 bilhões - 6,15%
Projeção
2008 – R$ 77,25 bilhões - 6,99%
3) Números de Cooperativas
2006 – 7.603 – 1,13 %
2007 – 7.672 - 0,91%
Projeção
2008 – 7.748 - 0,99%
Mais informações: Grência de Comunicação – Sistema OCB: (61) 3325.1008/3325.2193
www.brasilcooperativo.coop.br
Ela já registrou um crescimento de cerca de 30% nas vendas no final do ano passado. Segundo o presidente Periandro Lucio Vieira Queiroz, os bons resultados colhidos nas vendas coletivas realizadas numa grande feira em espaço próprio em Rio Verde está levando o grupo a procurar oportunidades de exposição em outros estados. "Já fechamos para março uma primeira experiência nesse sentido em Salvador (BA). Viajaremos com 40 cooperados para uma feira de uma semana em Lauro de Freitas (BA)", informa Lucio. Em Rio Verde, a Coopermodel vem realizando a cada 15 dias uma feira coletiva que já se tornou referência nesse tipo de mercado na cidade. "Além de bons preços e qualidade, investimos também em atendimento para atrair e manter o cliente. Temos, por exemplo, uma área para crianças, com atividades de entretenimento enquanto os pais podem fazer suas compras tranquilamente", diz o presidente da cooperativa. Além, conforme ele a cooperativa vai investir este ano em cursos de capacitação para os cooperados. A Coopermodel tem uma sede administrativa em Goiânia (GO) e estuda a abertura de uma filial em outra cidade goiana, ainda não revelada.O vizualiza boas perspectivas para a cooperativa, no entanto ressalta que uma das preocupações são as alta cargas tributárias. "Você pagar um taxa média de 23% em impostos para um pequeno negócio como é o nosso é algo inibidor. Por isso tem que somar esforços para buscar a isenção de PIS/Cofins já existente para alguns ramos do cooperativismo", comentou Lucio. (Fonte: OCB/GO)
Stephanes lembrou que os europeus não questionam a sanidade do rebanho brasileiro, mas a rastreabilidade. Segundo ele, o erro do Brasil foi aceitar as mesmas regras aplicadas à rastreabilidade na Europa. "Elas foram criadas por causa do mal da vaca louca, doença que nós não temos", disse. A expectativa do governo é apresentar aos europeus a lista com as propriedades dentro das regras atuais, que Stephanes espera sejam revistas. O ministro afirmou que o governo irá fechar hoje a lista com o número de propriedades que será apresentada à UE, em Bruxelas, na próxima quinta-feira.
Alívio fiscal - O ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues considera que o embargo europeu à carne brasileira é um problema de ordem comercial. "Ao assumir a liderança no setor, vieram também os oponentes", afirmou. Para ele, uma das saídas que o governo poderá adotar seria o alivio fiscal, já que a rastreabilidade implica em mais custos para o produtor disposto a exportar para o bloco.
Sobre a possibilidade de recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC) contra o embargo europeu, Rodrigues afirmou que a OMC será um foro importante para a discussão. "A OMC pode ser a saída para um foro de discussões. Ainda não é hora de retaliações. Mas também não se descarta uma guerra comercial", disse.
As declarações foram feitas após reunião realizada hoje na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na qual foram apresentadas as perspectivas para o setor nos próximos dez anos e os custos de produção para a safra 2007/08. (Fonte: Agência Estado)
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Entre as intuições de pesquisa estão a Embrapa Gado de Corte, Campo Grande (MS), a Embrapa Agropecuária Oeste, Dourados (MS) e as universidades da Grande Dourados (Unigran), a Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e a Federal da Grande Dourados(UFGD). O evento, promovido pela Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias tem o apoio da Organização das Cooperativas do Mato Grosso do Sul (OCB/MS). O evento inicia no próximo dia 13, às 8h, na sede da Fundação, na Estrada da Usina Velha - Km 02, Maracaju (MS).
O diretor geral da Fundação MS, Dirceu Luiz Broch, explica que os participantes dos giros visitarão, em seqüência, as chamadas estações, ou seja, áreas especialmente cultivadas no espaço do Showtec, onde poderão constatar o que resultou da escolha de determinadas cultivares, do uso de determinados fertilizantes ou do emprego de técnicas como o plantio direto, o consórcio de espécies diferentes de plantas e a integração lavoura-pecuária.
O Giro tecnológico nas culturas de soja e milho safrinha, que acontecerá todos os dias do evento, das 9h30 às 11h30 da manhã, será composto pelas estações descritas a seguir:
1ª – Manejo da Adubação na Sucessão Soja e Milho Safrinha
2ª – Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas
3ª – Dessecação, Herbicidas Pós-emergentes e Controle de Plantas Daninhas Problemáticas.
4ª – Manejo Integrado de Pragas da Soja
5ª – Manejo de Doenças da Soja
6ª – Posicionamento de Materiais de Milho para Safrinha
7ª – Consórcio Milho Safrinha/Pastagem e Qualidade do Plantio Direto
8ª – Manejo Integrado de Pragas do Milho Safrinha
9ª – Estratégia de Comercialização de Soja e Milho
10ª – Novas Alternativas Economicamente Viáveis para o MS
O Giro Tecnológico na Integração lavoura-pecuária, por sua vez, será realizado todas as tardes, das 13h 30 às 15h 30 e contará com as seguintes estações:
1ª – Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP)
2ª – Adubação e Manejo de Pastagem e Plantio Direto
3ª – Espécies Forrageiras e suas Características para o ILP
4ª – Consórcio Milho Safrinha/Pastagem com ILP
5ª – Experiência de Produtor na Integração Lavoura-Pecuária
6ª – Linhas de Crédito para Implantação da ILP
Outras atividades
Ainda durante o Showtec, acontecerão mesas-redondas onde diversos assuntos serão discutidos de forma interativa, uma vez que produtores e pecuaristas poderão participar, dando opinião e esclarecendo dúvidas. As mesas redondas serão realizadas diariamente, no horário das 15h30 às 16h30.
No dia 13/02 serão discutidas as “Estratégias para o controle do Percevejo na cultura da soja”. Esta mesa terá como mediador, Élvio Rodrigues.
No dia 14/02, Carlos Pitol mediará o debate sobre “Sucessão soja e milho safrinha e qualidade do plantio direto”.
A terceira e última mesa redonda será no dia 15/02 e terá como tema as “Novas alternativas economicamente viáveis para o estado de Mato Grosso do Sul”. A mediação caberá a Antônio Schneid.
Empresas especializadas no setor agropecuário, máquinas e implementos agrícolas também estarão expostos em stands no espaço reservado ao Showtec 2008, onde técnicos poderão tirar dúvidas dos interessados e explicar o funcionamento, particularidades e vantagens de cada um. (Fonte: com informações Sato Comunicação)
A programação da 11ª edição do Showtec, que conta com apoio da Organização das Cooperativas do Mato Grosso do Sul (OCB/MS), esta bastante diversificada e direcionada tanto a setores da agricultura quanto da pecuária. Informações sobre o evento podem ser obtidas pelo site da Fundação (www.fundacaoms.com.br) ou pelo telefone (67) 3454-2631. A cerimônia de abertura acontece na sede da Fundação, localizada a 180 Km de Campo Grande-MS, na Estrada da Usina Velha - Km 02. (Fonte: Sato Comunicação).
"O ex-ministro ressaltou a centralidade do projeto Jovens Cooperativistas, desenvolvido pelo Sescoop/SP, na renovação e sustentabilidade do cooperativismo paulista. Apesar de uma agenda sempre ocupada, o ex-ministro acompanha de perto o desenvolvimento das cooperativas brasileiras. “Para mim o cooperativismo é praticamente uma religião. Não perco de vista as ações da OCB e da ACI e sempre mantenho contato com os dirigentes. Além disso, tenho uma cadeira de cooperativismo na Unesp de Jaboticabal(Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Neto) ”, frisou. Rodrigues coordena o Centro de Estudos do Agronegócio na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e também o Conselho Superior do Agronegócio da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
Sobre o atual cenário econômico, Rodrigues não crê que uma turbulência externa prejudique o bom desempenho das cooperativas brasileiras nesse ano. “Acredito que as cooperativas não terão grandes problemas em 2008, pois os fundamentos da economia brasileira estão bem sólidos. Também não acredito que haverá recessão nos Estados Unidos. É uma turbulência passegeira”, prevê.
Rodrigues foi recebido por Américo Utumi, assessor especial da presidência e diretor da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Renato Nobile, coordenador da Centro de Estratégia do Cooperativismo Paulista (Cecoop), e pelos superintendentes do Sescoop/SP Aramis Moutinho Jr., da área administrativa e financeira, Fernanda Juvêncio, projetos sociais e educacionais, José Henrique Galhardo, jurídico e de consultoria técnica em cooperativismo. Também participaram da reunião com o ex-ministro o coordenador do projeto Jovens Cooperativistas, Glauco Soto, e a técnica do Sescoop/SP Caroline Garcia. (Fonte: Ocesp)
Segundo Freitas, “a manutenção da permissão legal é de fundamental importância para que as cooperativas de crédito possam continuar a prestação de serviços à população brasileira, como vem realizando ao longo de décadas”.
O ministro assegurou alteração do decreto 4961/2004 para que as cooperativas de crédito, que atuam em mais de um órgão público, possam se credenciar ao crédito consignado, informou o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, que acompanhou a reunião junto com o superintendente Técnico, Ramon Gamoeda Belisário.
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Também serão desenvolvidas ações teóricas e práticas com o objetivo de aperfeiçoar os participantes na aplicação da assessoria técnica durante o planejamento, condução e realização de uma assembléia geral.
O curso será para dirigentes, conselheiros, advogados, auditores, consultores, gerentes e contadores das cooperativas de Mato Grosso do Sul. Os instrutores serão Juarez Pereira, tecnólogo em Cooperativismo; administrador; Pós-Graduado em Métodos e Técnicas de Ensino que atua como gerente de capacitação Cooperativista do Sescoop/MS e Curt Heine Leudtke, tecnólogo em Cooperativismo; bacharel em Ciências Econômicas; especialista em Gestão de Cooperativas. (Fonte: OCB/MS)
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