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Prova da performance do agronegócio brasileiro está nos resultados das exportações do primeiro trimestre de 2007, quando houve uma expansão de 22% em relação ao mesmo período de 2006, somando US$ 606,5 milhões.
Freitas lembrou que o momento é favorável à elaboração de ações e programas nacionais que ajudem o produtor rural nas cooperativas. O setor, de acordo com o presidente do Sistema OCB, tem um bom relacionamento com o Congresso Nacional. “O ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), Reinhold Stephanes, e o presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara de Deputados, Marcos Montes, manifestaram interesse nas questões que afetam o setor”.
O vice-presidente da OCB e presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras (Ocemg), Ronaldo Scucato, disse que é necessário repensar a ações que garantam a sobrevivência do produtor e a importância da redução das taxas de juros, especialmente nas linhas de crédito. Na oportunidade, ele divulgou o Seminário de Tendência do Agronegócio Cooperativo aos participantes do Cera.
A reunião foi coordenada pelo representante nacional do Conselho e vice-presidente do Sistema OCB, Luiz Roberto Baggio . Ele disse que o grupo conta com um representante da cada estado e que todos estão empenhados em apresentar propostas para o setor. Falou do Plano de Ação 2007 que inclui o aumento de recursos para financiamento de custeio, comercialização e investimento.
No período da tarde, a reunião do Cera continua com as discussões sobre a campanha de combate ao uso de agrotóxicos irregulares, os resultados obtidos até agora e os impactos da utilização desses produtos no meio rural.
Esse será um dos temas tratados na 1ª Reunião do Conselho Especializado do Ramo Agropecuário (Cera) em 2007, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). A Campanha, a qual a OCB está apoiando, tem como objetivo promover ações para coibir a circulação de agrotóxicos proibidos no País. A polícia brasileira já apreendeu cerca de 250 mil quilos de agrotóxicos ilegais, desde o inicio da campanha, há seis anos.
Os responsáveis pela campanha lembram que as ações de produção, transporte, compra, venda e utilização de agrotóxico contrabandeado ou pirateado são enquadradas na Lei dos crimes ambientais (Lei nº 9605, de 12 de fevereiro de 1988), Contrabando ou Descaminho (art. 334 do Código Penal), Lei dos Agrotóxicos (Lei 7.802/89) e Crime de Sonegação Fiscal.
Na reunião do Cera haverá a participação do Sindag, que fará uma exposição sobre a "Situação no Brasil dos Agroquímicos Ilegais". O gerente de Legalidade de Produto do Sindag, Fernando Henrique Marini, fará também uma avaliação dos resultados da campanha.
O evento do ramo Agropecuário inicia às 10h com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e com o representante nacional do Ramo, Luiz Roberto Baggio. Clique aqui e conheça a programação completa.
Entre os problemas do setor, os parlamentares citam a febre aftosa e a ferrugem da soja. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, foi convidado a participar do debate.
Foram convidados ainda:
- secretária de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo de Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias;
- secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Inácio Afonso Kroetz;
- pesquisador da área de sanidade animal Fernando Campos, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa);
- pesquisadora da Embrapa de recursos genéticos e biotecnologia em sanidade vegetal, Maria Regina Vilarinho de Oliveira;
- presidente do Fórum Nacional Permanente de Pecuária de Corte da
Após concluírem o curso de restauração, os jovens mergulharam por 18 meses na capacitação em gestão de cooperativa e aprimoramento de técnicas em marcenaria, alvenaria, pintura, texturas especiais e colocação de assoalhos, forros e telhados.
O evento do dia 28 tem por objetivo sensibilizar os prefeitos para a importância do fomento ao cooperativismo, e conta com o apoio do Sebrae-SP e da Easy System Informática. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, será um dos participantes, ao lado do presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande. Clique aqui para saber mais sobre o evento. (Fonte: Ocesp)
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"A Campanha Nacional Contra a Pirataria e o Contrabando de Agrotóxicos, em seus sexto ano consecutivo, reúne duas entidades representativas do agronegócio: Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Agropecuária (Sindag) e a Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav)
Na reunião do Cera, haverá a participação do Sindag, que fará uma exposição sobre a "Situação no Brasil dos Agroquímicos Ilegais". O vice-presidente do Sindag, José Roberto Daros, fará também uma avaliação dos resultados da campanha.
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Os valores variam de acordo com a seguinte classificação – “profissionais” (R$ 85,00); “cooperados” (R$ 60,00) e “estudantes de graduação” (R$ 35,00). Os participantes terão direito ao certificado de participação e material de apoio.
O Simpósio é uma iniciativa do Sistema OCB, com organização da Fundação Escola Superior de Direito Tributário (FESDT), e patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de São Paulo (Sescoop/SP). O evento conta com apoio Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas Ambientais e Cooperativos (IBPEAC), Federal Concursos, Editora Mandamentos, Escola Federal de Direito, Academia Paulista de Direito. Mais informações no Portal Brasil Cooperativo – www.brasilcooperativo.coop.br.
Gustavo Prado que representou o presidente das Organizações das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, no evento, aponta o cooperativismo como ferramenta de aglutinação de forças capaz de garantir mais competitividade ao agronegócio, tendo em vista que a cafeicultura brasileira é feita em sua maioria por pequenos produtores.
O país é apontado pelos especialistas como detentor da pesquisa cafeeira mais dinâmica e de organizações políticas pluralistas e descentralizadas. Por outro lado, as limitações estariam focadas principalmente na valorização do câmbio, aumento desequilibrado dos custos de produção, pouca atenção à gestão da propriedade e baixo investimento em agregação de valor ao produto.
O superintende do Centro de Inteligência do Café (CIC), Aguinaldo José de Lima, apontou alguns fatores que afetam a competitividade e merecem discussão, como a necessidade de abaixar o custo de fertilizantes e defensivos, o que poderia ser conseguido com a redução de impostos. Simplificar a legislação para o trabalho temporário é outro debate necessário para redução de custos com mão-de-obra na colheita, que representa cerca de 60% dos custos de produção na maioria dos Estados produtores.
Nesta sexta-feira (11), encerra-se a programação do 5° Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil. No período da manhã haverá dois painéis em debate: "Barreiras não tarifárias para o café" e "Novos rumos para a cafeicultura familiar".
O objetivo do fundo de catástrofe é bancar as seguradoras do setor agrícola, por meio de operações de resseguro, em casos de catástrofes como as causadas por fatores climáticos. O senador Osmar Dias (PDT-PR) está entre os que defendem a criação do fundo. “ Não há como atrair seguradoras estrangeiras, e nem mesmo as nacionais, para um segmento de alto risco como é a agropecuária, sem que haja esse fundo - declarou o parlamentar durante a audiência”.
Osmar Dias argumentou que as seguradoras "podem dar conta de perdas localizadas, mas, quando a catástrofe é regional, isso as leva praticamente a quebrar, caso atendam a todas as demandas dos produtores rurais". Ele ressaltou que os recentes problemas climáticos que afetaram o setor entre 2003 e 2004 demonstraram essa dificuldade.
De acordo com Edílson Guimarães, o fundo de catástrofe que o governo federal pretende criar poderá ser um consórcio administrado por seguradoras e resseguradoras. Ele afirmou que, em um primeiro momento, o fundo poderá ter recursos do Tesouro Nacional - o qual teria sua participação reduzida paulatinamente até que restasse somente a participação privada. (Com informações e fotos da Agência de Notícias do Senado)
Segundo o relatório, a quantidade exportada também registrou aumento de 17,4%. As cooperativas exportaram 1,5 milhão de toneladas nos primeiros três meses deste ano, frente as 1,3 milhão de toneladas em 2006.“O crescimento das exportações reflete um trabalho estruturado em quatro vertentes principais: gestão profissionalizada; investimento em educação, capacitação e formação; responsabilidade social, preocupação com a comunidade; e intercooperação (formação de rede de negócios)”, avalia o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Principais produtos exportados
O principal produto da pauta de exportações das cooperativas foi o açúcar, representando 22% do total exportado, ou seja, US$ 134,5 milhões. As vendas externas deste produto cresceram 7% em relação a 2006. As exportações tiveram como principais destinos: Nigéria (US$ 36,8 milhões – 27% do total), Emirados Árabes (US$ 27,7 milhões – 21% do total) e Arábia Saudita (US$ 24,9 milhões – 19% do total).
Em segundo lugar aparece o item carnes de frango, sendo responsável por 13% do total embarcado, com registro de US$ 76 milhões em exportações, um incremento de 34% se comparado ao mesmo período do ano passado. Os principais compradores foram Japão (US$ 16,5 milhões – 22% do total), Países Baixos (US$ 16 milhões – 21% do total) e Hong Kong (US$ 12,7 milhões – 17% do total).
Exportação por unidades da Federação
O estudo elaborado pelo Sistema OCB indica que as cooperativas paulistas foram as principais exportadoras, respondendo por 43,5% do total embarcado, o equivalente a US$ 263,6 milhões. O estado de São Paulo (SP) apresentou um crescimento de 53% no total exportado, comparado ao primeiro trimestre de 2006. O principal produto exportado foi o açúcar, representando US$ 134,5 milhões, 51% do total exportado pelo estado. Em seguida, aparece o álcool, respondendo por 25% do total do valor embarcado.
O segundo estado no ranking das exportações foi o Paraná (PR), com 26,5% do total exportado, ou seja, US$ 160,5 milhões. O estado registrou crescimento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado. Os principais produtos exportados foram carne de frango, totalizando US$ 56,5 milhões, e farelo de soja, registrando um total de US$ 29 milhões.
Principais mercados de destino
Os Países Baixos foram o principal importador de produtos do sistema cooperativista brasileiro, totalizando US$ 71 milhões e aumento de 280% em relação a 2006, quando foram registrados US$ 18 milhões. Quanto ao volume, o total embarcado em 2007 foi de 140 mil toneladas, com incremento de 317%, se comparado as 33 mil toneladas exportadas em 2006. O álcool foi o principal produto exportado, gerando US$ 23,7 milhões, o que representou 34% do total exportado.
O Irã aparece em segundo lugar entre os mercados de destino, importando US$ 56 milhões, de produtos como “milho em grão”, que totalizou US$ 28 milhões; açúcar, com US$ 20,5 milhões. A Nigéria ocupa a terceira posição, com US$ 41,8 milhões, correspondentes a um crescimento de 233% em relação ao mesmo período de 2006. O principal produto responsável por esse crescimento foi o açúcar, somando US$ 36,8 milhões, demonstrando aumento de 193%.
"Eudes Aquino destacou também os projetos atuais da Fesp e os desafios do ramo Saúde, como a regulamentação da Lei 12.226/06, que institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. Segundo ele, um dos projetos de impacto relevante é o “Vida Iluminada”, realizado em parceria com a Associação da Mulher Unimediana do Estado de São Paulo (Amusp).
O projeto oferece suporte a pessoas com dificuldades visuais especiais e a seus familiares, promovendo a inclusão social, educacional, moral e profissional. Mais de 500 portadores de necessidades especiais foram atendidos pelo “Vida Iluminada” e mais de 3 mil pessoas foram auxiliadas em outros projetos da associação. A Amusp conta, atualmente, com 660 associadas e mais de 400 voluntários.
Outro projeto importante, segundo Eudes Aquino, foi o Felix, que cuida da formação em informática de crianças e adolescentes carentes, promovendo a inclusão digital.
À tarde, Eudes Aquino e Ronaldo Nasar visitaram os deputados federais integrantes da bancada paulista: Arnaldo Jardim, Marco Aurélio Ubiali, Talmir Rodrigues, Antônio Sérgio Nechar e Lobbe Neto.
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No primeiro trimestre de 2007, as exportações diretas das cooperativas brasileiras registram um crescimento de 22% em relação ao mesmo período de 2006, somando US$ 606,5 milhões. No ano passado, o total das exportações somou US$ 497 milhões. O açúcar foi o item de maior exportação e os Países Baixos foram o principal mercado de destino dos produtos do sistema cooperativista.
O resultado foi apontado em estudo elaborado pela Gerência de Mercados (Gemerc) do Sistema OCB, baseado em dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Segundo o relatório, a quantidade exportada também registrou aumento de 17,4%. As cooperativas exportaram 1,5 milhão de toneladas nos primeiros três meses deste ano, frente as 1,3 milhão de toneladas em 2006.
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Novo Conselho de Administração da OCB-PB
Agostinho dos Santos – presidente
André Pacelli B. Viana – vice-presidente
Representantes titulares dos ramos:
Mário Lemos Medeiros – Agropecuário
João Feitoza Neto – Crédito
José Rocha Lucena – Infraestrutura
Rômulo Soares de Castro – Saúde
Raimundo Cavalcante Rodrigues – Trabalho
Élson Ribeiro de Moraes - Transporte
Representantes suplentes:
Luiz Correia de Araújo Paes - Agropecuário
João Lima Neto – Crédito
José Hilton Veloso Chaves – Infra-estrutura
Alexandrina Mª Cavalcanti Lopes – Saúde
Marcelo dos Santos Cidalina – Trabalho
Paulo Bento de Araújo Lima – Transporte
Canton considera racional a retirada dos portos da esfera do Deinfra, mas, observa que são urgentes as soluções concretas. O presidente Luiz Inácio Lula confirmou nesta semana a criação da Secretaria dos Portos e a nomeação de Pedro Brito para o cargo de secretário. A nova secretaria, com status de Ministério, será criada por medida provisória. Ela administrará os portos e as Companhias Docas estaduais. Permanecerão sob o controle do Ministério dos Transportes as hidrovias, o Fundo de Marinha Mercante e os portos fluviais (terminais hidroviários). (Fonte: Ocesc)
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Ele participou na manhã desta quarta-feira (9/5) de uma reunião com as câmaras setoriais de leite da OCB e CBCL, na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF). Cerca de 80 líderes de cooperativas de leite de vários estados participaram do evento que teve como principal discussão o Programa Brasileiro de Marketing Institucional do Leite.
Cassel falou de algumas ações que o MDA já vem desenvolvendo, entre elas a compra de 30% da produção de leite do Nordeste, oficinas regionais para discutir ações e políticas para o setor, garantia do preço mínimo do produto, ampliação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e elaboração de políticas para a exportação de produtos lácteos. O diretor-executivo da CBCL, Paulo Bernardes, representou o presidente da instituição, José Pereira Campos Filho.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, agradeceu a presença de todos enfatizando a importância de um programa que incentive o consumo do leite no País. Falou também da preocupação em montar estratégias que garantam a manutenção de renda do produtor de leite.
O presidente da Federação Panamericana de Leite, Vicente Nogueira, disse que o Brasil já alcançou a auto suficiência na produção leiteira e por isso é necessário estimular o aumento doméstico do consumo e promover exportações. Atualmente 300 cooperativas são responsáveis por 40 % da produção do País. De acordo com Nogueira, isso significa que cerca de 151 mil cooperados tem a sua renda proveniente do leite.
A idéia é investir em ações estratégicas de marketing para o leite, entre elas a administração de um fundo voltado à promoção do produto tanto no mercado nacional quanto no exterior. A proposta consiste em investir um quarto de centavo seja investido em marketing para cada litro de leite comercializado no país. Isso significa que a cada mil litros do produto serão recolhidos R$ 2,50. Os produtores vão contribuir com 25% e as indústrias com 75% desse valor.
As campanhas publicitárias devem contribuir para um aumento considerável do consumo de leite. Atualmente, o consumo do produto é de 140 litros per capita/ano. O desafio é chegar ao mínimo indicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de 180 litros per capita/ano.
As estimativas da OCB e da CBCL, para este ano, apontam para um crescimento de 4% na produção de leite, que deve atingir 26 bilhões de litros. A previsão é de que a balança comercial de lácteos seja positiva e as exportações batam novo recorde, podendo chegar a 800 milhões de litros. Os líderes cooperativistas acreditam que esse cenário positivo estimulará a adesão das cooperativas ao Programa de Marketing Institucional do Leite.
Na opinião do deputado Leonardo Vilela (foto centro), três ações já têm causado benefícios: a primeira foi a Medida Provisória 351, que isentou o pagamento de Pis/Cofins de uma série de produtos lácteos; a segunda é a proposta de plano de marketing para divulgar os benefícios do consumo de leite; e por último, o projeto que altera a proposta da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), na qual compromete a imagem do leite.
O deputado Odacir Zonta - e presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo - falou da importância da união de esforços, do governo, OCB, CBCL e produtores para alavancar um setor que tem campo fértil. Os deputados Zonta e Vilela foram breves e pediram licença, tendo em vista a votação de um requerimento do deputado Zonta para a realização de audiência pública com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, para discutir as propostas do governo sobre para o agronegócio.
A RECM atua como órgão de representação governamental em coordenação com entidades privadas do setor cooperativo de cada país. Sua instituição não implica na criação de estruturas burocráticas, mas na formalização de uma situação pré-existente, favorável à atividade cooperativista. Nesse âmbito, iniciou-se a inserção dos movimentos cooperativos nacionais no processo de integração do Mercosul.
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Já o Curso de Elaboração de Plano de Negócios vai desenvolver gestores e gerentes de cooperativas para ampliar a visão a respeito da elaboração de plano de negócio com estudo de viabilidade econômico e financeiro para implantação, expansão e modernização de empreendimentos, vinculado ao Sescoop – PE. O curso inicia amanhã (9/5) no auditório da OCB-Sescoop/PE. Mais informações sobre os dois cursos no site http://www.sescoop-pe.org.br/.
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O Simpósio é uma iniciativa do Sistema OCB, com organização da Fundação Escola Superior de Direito Tributário (FESDT), e patrocínio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de São Paulo (Sescoop/SP). O evento conta com apoio Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas Ambientais e Cooperativos (IBPEAC), Federal Concursos, Editora Mandamentos, Escola Federal de Direito, Academia Paulista de Direito. Mais informações no Portal Brasil Cooperativo – www.brasilcooperativo.coop.br.
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