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Cooperativas de arroz de SC atuarão em conjunto

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As cooperativas catarinenses que operam na produção e beneficiamento de arroz  irão, a partir de agora, atuar de forma conjunta e articulada no mercado. A decisão foi tomada nesta semana em encontro promovido, em Florianópolis (SC), pela Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) com  presidentes e executivos das cooperativas Juriti, Cravil, Copagro, Coopersulca e Coperja.

O presidente da Ocesc, Marcos Antônio Zordan, anunciou que a entidade atuará  na coordenação, articulação e motivação das próximas etapas, enquanto o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC) contribuirá com as pesquisas, consultorias e outras formas de apoio necessárias à formatação de um projeto de fomento ao setor. 

“Vamos praticar em toda a plenitude a intercooperação, um dos princípios do cooperativismo”, frisou Zordan, lembrando que “a união do segmento arrozeiro permitira superar as dificuldades mercadológicas.”

As constantes modificações verificadas no mercado, além de periódicos sobressaltos decorrentes de crises conjunturais afetam todos os setores e por consequência, exigem maiores esforços para a sobrevivência

O objetivo da Ocesc é transformar as cinco cooperativas catarinenses no segundo player  do mercado brasileiro de arroz. Somada a capacidades de produção e de beneficiamento e a competência demonstrada pelas cinco cooperativas citadas, poderão tornar-se em um dos mais fortes operadores do país.

O superintendente da Ocesc, Geci Pungan, informou que diversas variáveis passarão a ser estudadas através de consultoria especializada visando, “num formidável gesto de intercooperação, obter sinergia, produtividade, escala, economia, que em resultado final espera-se, melhores resultados para os associados das cooperativas.

O  mercado do arroz é complicado e restrito. Não se trata propriamente de um commodity e os países de grande consumo (como os asiáticos) são, também, grandes produtores. São poucas as opções de transformação do arroz em outros produtos, o que limita sua industrialização.

O arroz é a principal fonte de renda de 8 mil produtores catarinenses, gera mais de 50 mil empregos diretos e indiretos. O Estado tem a maior produtividade do país em arroz irrigado (7,1 tonelada por hectare) e a segunda maior produção do país (1,2 milhão de toneladas/ano). O cultivo irrigado atinge 155.000 hectares em 60 municípios do Sul, Vale do Itajaí e Norte catarinense. O mundo produz 466 milhões toneladas.(Fonte: Ocesc)

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