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"As cooperativas do Paraná devem investir mais de R$ 1 bilhão na expansão de seus negócios, gerando mais emprego e renda no campo e nas cidades onde atuam, com repercussão em todo a economia. Felizmente temos dois ministros paranaenses que conhecem a importância social e econômica dos investimentos feitos pelas cooperativas. A ação do Stephanes e do Paulo Bernardo foi exemplar e decisiva para aprovação da suplementação desses recursos", afirmou o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski ao tomar conhecimento da notícia.
R$ 600 milhões - O pedido para ampliar a oferta de recursos para o Prodecoop foi apresentado pelo ministro Reinhold Stephanes na reunião de quinta do Conselho Monetário Nacional. O ministro Paulo Bernardo, que já conhecia a reivindicação do sistema cooperativista paranaense, se posicionou favorável, o que contribuiu para que o conselho aprovasse o remanejamento de recursos do Moderagro para o Prodecoop. Com esta aprovação, ficam disponíveis mais R$ 260 milhões para investimentos e R$ 340 milhões para capital de giro.
Repercussão - A aprovação da suplementação de recursos repercutiu favoravelmente em todo o meio cooperativista, cujos dirigentes já estavam preocupados com a viabilização de todos os projetos agroindustriais em desenvolvimento. O presidente da Corol, Eliseu de Paula, afirmou ao informa Paraná Cooperativo de que o anuncio da liberação desses recursos através do Prodecoop é uma medida extremamente importante para o agronegócio paranaense como um todo. E ressaltou: "O governo, com essa medida, reconsiderou aquilo que já estava aprovado, numa decisão que demonstra bom senso". A Corol é uma das cooperativas que têm projetos agroindustriais de grande monta e que busca a aprovação de financiamentos junto ao BNDES.
Mais fôlego - A Cocamar também será beneficiada com a aprovação da suplementação dos recursos. A cooperativa está construindo mais um silo para 50 mil toneladas e precisa de dinheiro para sua conclusão. "Isso resolve nossa necessidade. Foi um trabalho brilhante dos nossos ministros que conhecem o sistema cooperativista que, com sua ação, agrega valor à produção primária e abre novas vagas de trabalho", afirma o presidente da cooperativa, Luiz Lourenço. "Os ministros Stephanes e Paulo Bernardo têm sido amigos do sistema cooperativista", frisou o dirigente a este informe. Por sua vez, o presidente da C.Vale, elogiou a disposição dos ministros em defender a reivindicação das cooperativas. "A atuação tanto de Stephanes como de Paulo Bernardo, é digna de uma nota 10 e atende nossas necessidades de recursos para investir no aumento da produção que gera emprego e mais divisas ao Brasil. Eles sabem que a agricultura é a maior indústria que temos no país, pois permite transformar a riqueza da natureza em alimentos e outros produtos necessários ao bem-estar do homem", comentou. A C.Vale, uma das maiores cooperativas brasileiras, têm vários projetos em andamento, que vai gerar centenas de novos postos de trabalho.
Infra-estrutura- Para o presidente da Integrada Cooperativa Agroindustrial, Carlos Murate, esse recurso é mais que bem vindo e deve ser utilizado em melhoria de infra-estrutura. "Essa media mostra uma coerência do governo em otimizar os recursos disponíveis para que as cooperativas possam continuar investindo em armazenagem", comenta Murate. Entretanto, lembra o presidente da Integrada, ainda é preciso andar um longo caminho até que a infra-estrutura de armazenagem seja suficiente para atender à demanda dos produtores brasileiros. "Com os avanços tecnológicos dos últimos anos, principalmente com o advento dos transgênicos, ficou evidente que a estrutura que temos hoje não é suficiente", diz Murate.
Investimentos - Desde 2001, as cooperativas do Paraná investiram R$ 4,3 bilhões em projetos diversos visando a expansão de suas atividades, na produção, infra-estrutura e agroindústrias. Em 2007, os investimentos superaram R$ 1 bilhão e, neste ano, devem ultrapassar esse montante. "Temos que aproveitar o momento favorável para investir na produção. O cooperativismo é, por excelência, agregador de renda, gerador de empregos e dinamizador da economia. No interior do Paraná as cooperativas são, por excelência, instituições dinamizadoras do desenvolvimento, pois a economia regional gira em torno das unidades das cooperativas", afirma o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, qu"
A pesquisa procurou elaborar, por meio da participação de mais de uma centena de especialistas nas várias regiões do País e áreas de atuação dentro do segmento lácteo, possíveis cenários para o setor até 2020, apontando alternativas que melhorem o desempenho do setor. O levantamento mostra ainda a situação atual, o perfil dos produtores e seus principais entraves.
Contato:
Agência Sebrae de Notícias - (61) 3348-7494 / 2107-9359
Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) - (61) 3325-2260 / 3325-1008
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A taxa média geral subiu de 33,8% ao ano, em dezembro, para 37,3% no mês passado. Desde julho de 2001 o custo do crédito não subia nessa velocidade de um mês para outro. Considerando apenas as operações destinadas às pessoas físicas, a taxa subiu 4,9 pontos percentuais, para 48,8% ao ano.
A maior elevação ocorreu na modalidade crédito pessoal, que passou de 45,8% em dezembro de 2007 para 53,1% em janeiro de 2008. Dentro dessa modalidade está o crédito com desconto em folha de pagamento, que apresentou uma elevação de 1,3 ponto, para 29,3% ao ano no mês passado. Na aquisição de veículos, a taxa subiu 2,4 pontos, para 31,2% ao ano. No cheque especial, a alta foi de 6,9 pontos percentuais e a taxa chegou a 145% ao ano. (Fonte: Sicoob/Executivo)
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"Os projetos vencedores geram conhecimento e agregam valor à medida que servem como exemplo ao aperfeiçoamento das cooperativas", avalia o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Em sua quinta edição, o Prêmio Cooperativa do Ano 2008, tem o desafio de envolver um maior número possível de experiências bem-sucedidas das cooperativas dos ramos Agropecuário, Consumo, Crédito, Infra-estrutura, Saúde e Transporte.
A abrangência do Prêmio Cooperativa do Ano envolve cerca de 5 mil cooperativas do Sistema OCB de diferentes ramos de atividade e alcança divulgação nacional, por meio da revista Globo Rural. Por esta razão, o prêmio valoriza e dá visibilidade às ações do sistema cooperativista e aos parceiros do concurso à medida que divulga a iniciativa em mídia nacional
As cooperativas interessadas em participar do Prêmio Cooperativa do Ano 2008 podem consultar site www.brasilcooperativo.coop.br, que contém todas as informações sobre a premiação e orientação para a elaboração dos projetos. As informações disponíveis ajudarão a formatar os projetos, de acordo com as normas previstas no Regulamento do Prêmio, que também tem um espaço especial no hotsite.
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Conforme o CCAB, a demanda de seus associados por defensivos hoje supera US$ 700 milhões por safra. Os agricultores envolvidos no consórcio respondem por uma área plantada total de cerca de 6 milhões de hectares e produção estimada em 16 milhões de toneladas por temporada, principalmente de soja, algodão e milho. Ainda segundo o CCAB, isso significa que estão em seu raio de abrangência 20% da área plantada de soja do país, 15% da de milho e 60% no caso do algodão de alta tecnologia.
"Nossos objetivos são mais amplos, e a OCB pode nos ajudar na obtenção de registros de produtos químicos com patentes vencidas, para reduzirmos os custos com defensivos", diz Moura
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O Ceco concorda com a visão do Bacen em desenvolver instrumentos e mecanismos que amplie o grau de credibilidade, transparência e supervisão do sistema financeiro. Destaca, porém, que as sociedades cooperativas têm natureza diferente de outras instituições financeiras. Essas observações constam de outro documento (Ofício 289/2007), enviado ao Bacen, em novembro do ano passado."
Embora considere importantes as conquistas do ano passado, Zonta ressaltou que é preciso propor um novo ritmo no Congresso a fim de agilizar as demandas de interesse do setor.Os projetos em tramitação serão avaliados em prioridades: alta, média e baixa. Os projetos seguirão ordens de preferência, os principais são o PL 003 - que trata da nova lei cooperativista -, o Ato cooperativo e a regulamentação do cooperativismo de trabalho.
Zonta definiu com a diretoria da Frencoop que o cooperativismo precisa se mostrar para a sociedade e esta programando a realização de cinco seminários com temas emergentes do cooperativismo, que serão debatidos no âmbito do Congresso Nacional.
Para o parlamentar catarinense essas votações sobre o Ato e a Lei cooperativista precisam acontecer até o fim do mês de junho. "Estamos pedindo audiência com os presidentes da Câmara, Arlindo Chinaglia e com Márcio Freitas da OCB, para esta semana, e propor a instalação da Comissão Especial para tramitação urgente do PLC 198 que regulamenta o do Ato Cooperativo de nossa autoria e demais 70 parlamentares”, justifica Zonta. (Fonte: Assessoria: deputado Zonta)
A oficina capacitará educadores do Ensino Fundamental sobre o estudo e a vivência do cooperativismo. Eles conhecerão a metodologia do programa, além de promover a troca de experiências e ampliar o número de professores capacitados nas escolas, para enriquecer as ações do programa.
As atividades serão coordenadas por Angelita Almeida, coordenadora Estadual do Programa Cooperjovem da OCB/MS e Juarez Pereira gerente de Capacitação Cooperativista do Sescoop/MS. As inscrições vão até 26 de fevereiro. Mais informações pelo telefone (67) 33260171ou pelo e-mail:
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Para realizar o diagnóstico, o Conselho Britânico não escolheu especialistas no assunto. Optou por buscar a opinião e a visão de líderes e tomadores de decisão sobre a relação entre o tema das mudanças climáticas e o desenvolvimento econômico-social do Brasil.
Na avaliação do presidente do Sistema OCB, conscientizar o cooperado brasileiro de como deve ser a relação ideal com o meio ambiente não será tarefa difícil. “No campo hoje, trabalha-se com sustentabilidade. Temos aqui uma agricultura d e nova geração, com uma visão moderna. E o cooperativismo urbano está trilhando o mesmo caminho”, explicou.
O pesquisador Dirceu Klepker, da área de manejo de solos da Embrapa em Balsas, disse que entre os desafios da pesquisa para a região está o lançamento de variedades de ciclos mais curtos, com alto potencial produtivo e estabilidade em diferentes áreas e condições de clima e solo. A BRS 279 RR, a primeira variedade que reúne essas características, chegou ao mercado neste ano. Robson Mafioletti, técnico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e integrante da Expedição Caminhos do Campo, explica que variedades precoces são pesquisas em todo o país, mas que no Cerrado elas são ainda mais necessárias, devido ao regime de chuvas, mais concentrado entre os meses de novembro e março.
Ele também destacou que a soja pesquisada a partir de Balsas é plantada em outros estados, como Tocantins, Piauí, Amapá, Roraima e Bahia. A intenção, segundo Klepker, é levar para Balsas outras unidades de pesquisa da Embrapa, com o objetivo de fomentar sistemas de produção e diminuir a dependência da monocultura da soja. A unidade de Balsas é uma extensão da Embrapa Soja, com sede em Londrina, Norte do Paraná. (Informações da Gazeta do Paraná – On-line)
A produtividade média prevista para a soja é de 3.060 quilos por hectare na convencional e 2.700 quilos na transgênica. Da área da cooperativa, que soma pouco mais de 19 mil hectares, 60% é de soja geneticamente modificada. Conforme estimativa da Companhia Nacional do Abastecimento (Conab), Tocantins, o mais novo estado do país – tem apenas 18 anos --, deve produzir nesta safra perto de 800 mil toneladas de soja. A colheita segue a todo vapor. Para aproveitar o tempo bom, as colheitadeiras chegam ao campo com o raiar do sol e prosseguem até o anoitecer.
Expedição está na estrada para uma viagem de 15.000 quilômetros por seis estados mais o Distrito Federal. A largada foi dada na quinta-feira (21/2), em Curitiba (PR). Até o dia 10 de março, a equipe de técnicos e jornalistas que faz o levantamento da safra de grãos passa pelo Tocantins, Maranhão, Piauí, Bahia e Brasília (DF). A agenda na capital federal inclui uma visita na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), no Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) e na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Clique aqui e acompanhe a expedição. (Fotos e informações da Gazeta do Paraná – On-line)
O instrutor João Cristiano dos Santos, advogado e assessor tributário empresarial, afirma que o novo regulamento do ICMS no Paraná, introduzido através do Decreto 1980/07 e que passou a vigorar em 1º de janeiro último, trouxe muitas alterações. E uma das principais mudanças é sobre o aproveitamento de saldo remanescente de ativos imobilizados em operações de transferência. "Há entendimento de retroatividade nesse aproveitamento", afirmou Cristiano.
As muitas dúvidas - Para Temício Roberto da Silva, encarregado da área de imobilizado da Coagru (Ubiratã) e com atuação nas áreas fiscal e contábil, a atualização dos profissionais nessa área é muito importante: "Nunca se consegue saber tudo porque há alterações quase diárias no regulamento do ICMS. As muitas dúvidas levantadas pelos participantes do curso demonstraram a importância da atualização dos profissionais", frisou. Segundo João Cristiano, há conflitos entre a teoria e a prática e ocorrem problemas também nos sistemas (informática), o que pode trazer prejuízo para as empresas. Afinal, o novo regulamento trouxe cerca de 30 alterações, "8 das quais relevantes", alerta o consultor. Atuar de forma eficiente no recolhimento do ICMS é aproveitar todas as oportunidades legais de redução da carga fiscal, "afastando o passivo tributário", ensina. (Fonte: Ocepar)
Temas - Até o final do dia os profissionais repassarão os temas de maior interesse, como Nota Fiscal Avulsa, Sistema de Controle Interestadual de Mercadoria em Trânsito, Passe Fiscal, Atualização Monetária, Juros de Mora, Diferencial de Alíquotas, CAD/PRO, Importações: suspensão/crédito presumido, Formação de Lote em Recintos Alfandegados, Exportação por Conta e Ordem de Terceiros. Esse é o segundo curso aberto em ICMS promovido pelo Sescoop Paraná. O primeiro foi realizado em julho de 2007.
Depois de se reunirem hoje pela manhã, os parlamentares estiveram com os titulares da Comissão de Orçamento para solicitar, pelo menos, a recomposição parcial do recurso. Para o deputado Luis Carlos Heinze (PP/RS), é preciso que os deputados entendam que o valor destinado ao Programa deve atender, em 2008, pequenos e médios agricultores que cultivam arroz, algodão, culturas voltadas para a produção de agroenergia, café, e outros voltados especificamente para o mercado interno. “Esses produtores precisam do suporte governamental para garantia do preço mínimo na hora da comercialização, para que não precisem vender seus produtos abaixo do custo de produção”, disse Heinze.
O parlamentar cita o exemplo dos arrozeiros. “Os produtores de arroz do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, estados que juntos produzem 70% da safra nacional em 2,9 milhões de hectares, cultivam em propriedades de 40 hectares em média, adiantou o parlamentar. A oferta de arroz para a safra 2007/2008 está estimada em 14,9 milhões de toneladas para um consumo de 13,2 milhões de t. Considerando que é um produto de consumo interno, a tendência é de que os preços sofram uma forte queda no momento da colheita, ficando aquém do preço mínimo de garantia do governo que está em R$ 22,00/50kg”, destaca Heinze.
Destaques
Os parlamentares querem garantir, pelo menos, mais R$ 500 milhões para a Agricultura por meio de destaque que deverá ser apresentado pelo deputado Edinho Bez (PMDB/SC). De acordo com o texto, o recurso será dividido entre os projetos de Desenvolvimento do Setor Agropecuário (Mecanização Agrícola), R$ 20 milhões; e os programas de Defesa Sanitária, R$ 30 milhões, e de Garantia de Preço Mínimo, R$ 450 milhões. Segundo a assessoria legislativa, a fonte do recurso será a Lei Candir.
Emendas da Agricultura
A Comissão de Orçamento, no relatório final do PLOA, não contemplou, na íntegra, as emendas propostas pela Agricultura. Entretanto, a Comissão conseguiu aumentar os valores de duas emendas importantes: Defesa Sanitária passou de R$ 28.000.000 para R$ 50.000.000, e Apoio a Projetos de Desenvolvimento do Setor Agropecuário, que passou de R$ 20.000.000 para R$ 70.000.000. Essas duas rubricas terão novo acréscimo de recursos se os destaques apresentados pela Comissão forem aprovados. A Defesa Sanitária passará para R$ 80 milhões e a Mecanização Agrícola, R$ 90 milhões.
Segundo o presidente da Comissão de Agricultura, deputado Marcos Montes (DEM/MG), apesar da dificuldade orçamentária propalada pelo Governo, logo após a derrubada da CPMF, “essas rubricas são importantes para o setor agropecuário e não podem perder recursos”. (Fonte: CAPADR)
Na reunião foram apresentadas as principais conquistas e ações da Frente em 2007 e os desafios para este ano. A destinação da arrecadação de 2,5% das cooperativas de credito para o Sescoop, por meio da Medida Provisória 372 e a Elaboração do Projeto de Lei 198/07, que define o Ato Cooperativo, com a assinatura de 65 parlamentares, foram questões que contribuíram para a evolução do setor. Avaliação foi feita pela diretoria da OCB e da Frencoop.
A nova agenda, que será lançada durante um café da manhã no Grand Bittar Hotel (SHS Quadra 05 – Bloco A), em Brasília (DF) vai trazer cerca de 50 projetos de leis prioritários de interesse do cooperativismo brasileiro em tramitação nas duas casas legislativas do Congresso Nacional.
Participaram o deputado Odacir Zonta (PP/SC) que preside a Frencoop, o senador Osmar Dias (PDT/PR); os deputados Paulo Piau (PMDB/MG); Leonardo Vilela (PSDB/GO); Duarte Nogueira (PSDB/SP); Renato Casagrande (PSB/ES); Darcísio Perondi (PMDB/RS) e Dagoberto Nogueira (PMDB/MS). O senador Renato Casagrande (PSB/ES) e o deputado Arnaldo Jardim (PPS/SP) não puderam participaram, no entanto enviaram representantes.
Fazem parte do programa as cooperativas Pindorama,dos Produtores de Artesanato de Porto Real do Colégio (Coopaprec), de Produção de Confecção de Fernão Velho (Cooferve), de Artesãos da Ilha do Ferro (Art-Ilha), de Colonização Agropecuária de Piscicultura de Penedo (Coopenedo) e a Cooperativa Uniarte localizada na comunidade Denisson Menezes em Maceió (AL). (Fonte: OCB/AL)
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O presidente da Fecoeresp garante que as tarifas de energia não devem ser alteradas. “Graças à nossa articulação, diálogo e pressão política, conseguimos criar uma condição melhor para o funcionamento das cooperativas. Nosso objetivo sempre foi reduzir os custos para os cooperados e preservar o equilíbrio econômico das cooperativas”, explica Paulo Celso.
Das 16 cooperativas de eletrificação rural em funcionamento no Estado de São Paulo, 12 assinarão contratos de Permissionárias com a Aneel e as outras 4 – que têm uma área menor de abrangência – serão consideradas como Autorizadas, e continuarão funcionando com autonomia em relação à agência. Em nível nacional, existem 64 cooperativas de eletrificação rural, que possibilitam o acesso à energia elétrica a milhares de brasileiros, na maioria das vezes desassistidos pelas grandes distribuidoras de energia. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Ocesp).
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Outro avanço que ficou definido foi a realização de uma pesquisa de mercado para detectar as potencialidades do lançamento da marca do café cooperativo capixaba.
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O Tocantins está entre os redutos de produtores paranaenses que plantam no Cerrado Brasileiro. Calcula-se que, na região de Guaraí (centro), pelo menos 70% dos agricultores em atividade sejam do Paraná.
As informações são da Organização das Cooperativas do Tocantins (OCB –TO) e da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Técnicos das duas entidades reuniram-se na manhã desta segunda-feira com a equipe da Expedição Caminhos do Campo, em Palmas. (Fonte: Gazeta do Paraná On-line).
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