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Notícias representação

 

 

OCEB realiza Encontro de Alinhamento para seus facilitadores

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Salvador (19/2) – O Sistema OCB realizou o Encontro de Facilitadores envolvidos na profissionalização e capacitação de dirigentes, cooperados e funcionários de cooperativas, que possuem afinidade e entendimento da atuação do Sistema Cooperativista Baiano. O evento ocorreu no último dia 10/2 e contou com a participação de 28 profissionais.

O objetivo foi apresentar a visão estratégica do Sistema Cooperativista Baiano, a fim de promover um alinhamento com os instrutores. A programação se deu com um café de boas-vindas. Em seguida o presidente do Sistema OCEB, Cergio Tecchio, iniciou a apresentação e Jussiara Lessa, gerente de Desenvolvimento de Cooperativas, do Sescoop/BA, pontuou os procedimentos para contratação de instrutoria.
 
O encontro foi finalizado com um momento de integração, entre os participantes, e um almoço de encerramento. (Assimp Sistema OCEB)

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Frencoop será reconstituída em 2015

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Recomposição se faz necessária em virtude do início de nova legislatura, por ocasião da renovação do quadro de parlamentares no Congresso Nacional

Brasília (13/2) – A Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) iniciou nesta semana os preparativos para a sua recomposição no Congresso Nacional, em reunião realizada entre o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o atual presidente da Frente, deputado Osmar Serraglio (PR). O encontro serviu para definir as ações que serão realizadas no início do mês de março para a escolha da nova Diretoria da Frencoop. 

A recomposição da Frencoop se faz necessária em virtude do início de uma nova legislatura, por ocasião da renovação do quadro de parlamentares na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Para que o registro da Frente Parlamentar seja formalizado, é necessária a adesão de pelo menos 1/3 dos deputados e senadores, conforme prevê o Ato da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados nº 69/2005.

Segundo o deputado Osmar Serraglio, a ideia é ampliar os canais de comunicação entre parlamentares integrantes da Frente, seus gabinetes e representantes do cooperativismo. “Muitos deputados já demonstraram vontade de participar ativamente da Frencoop nesta legislatura. O time que estamos formando é bastante atuante e participativo. Durante as próximas semanas, faremos um contato mais forte com os gabinetes para recolhermos as assinaturas necessárias para o registro da Frente”.

Durante o encontro, também foram debatidos o cronograma de reuniões para o ano de 2015 e os principais pleitos legislativos do setor nos próximos meses, com destaque para tramitação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 271/2005, que dispõe sobre o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo.

Segundo Márcio Freitas, a ideia é que a posse da nova Diretoria da Frencoop seja realizada no dia 24 de março, em conjunto com o lançamento da Agenda Institucional do Sistema OCB.  “A Frente Parlamentar do Cooperativismo ganha a partir deste o reforço de lideranças cooperativistas que tiveram atuação de destaque na base. Alguns dos novos membros da Frente, inclusive, foram presidentes de Frencoops Estaduais em suas Assembleias Legislativas, o que nos traz a segurança de que o nosso setor continuará sendo bem representando nas comissões e plenários da Câmara e do Senado nesta Legislatura”, ressaltou Freitas.

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Ministério disponibiliza R$ 20 milhões para compra de leite

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Brasília (13/2) – A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) conta com R$ 10 milhões para aquisição de leite em pó no Rio Grande do Sul. O anúncio foi feito nessa terça-feira (10), pelo governo federal, durante reunião com representantes dos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e do Desenvolvimento Agrário (MDA), com representantes dos governos de Santa Catarina e Rio Grande do Sul e parlamentares dos dois estados, além de integrantes da cadeia produtiva do leite.

Outros R$ 10 milhões serão disponibilizados para compra também de leite UHT, tanto do Rio Grande do Sul quanto de Santa Catarina. A compra do produto longa vida foi aprovada esta semana pelo Conselho Gestor do Programa.

As aquisições serão realizadas pela modalidade Compra Direta do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) nestes dois estados da Região Sul. A Compra Direta da Agricultura Familiar permite a aquisição de alimentos, a preços de referência, definidos pelo Grupo Gestor, para distribuição a programas indicados pelo MDS.

Dessa forma, cumpre um importante papel na promoção da segurança alimentar e nutricional, na regulação de preços de alimentos e na movimentação de safras e estoques.

Podem participar os agricultores familiares organizados em cooperativas ou outras organizações que possuem DAP pessoa jurídica. Cada família pode vender até R$ 8 mil por ano, independente de fornecerem para outras modalidades do PAA e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).

Fonte: Companhia Nacional de Abastecimento

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Gulfood termina com saldo positivo para brasileiros

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Dubai (13/2) – A Gulfood, feira do setor alimentício que terminou nesta quinta-feira (12) em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, cresceu e se estabeleceu como uma importante plataforma de negócios para as empresas brasileiras, tanto no impulso às vendas para países em que estas companhias já atuam quanto na abertura de novos mercados. A avaliação é de expositores e representantes de entidades setoriais que estiveram na mostra.

“As empresas estão satisfeitas. Elas encontraram seus clientes atuais e conversaram com potenciais compradores. Com isso, a feira prova que é extremamente importante na estratégia de internacionalização [das companhias brasileiras]”, destacou Ely Dawly, chefe-executivo de operações da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), entidade que organizou o pavilhão brasileiro no evento.

“Trouxemos 72 empresas de diversos setores, com um nível de preparo muito bom, o que facilitou os contatos e, certamente, trará um impacto positivo nas exportações”, afirmou Dawly. “A participação brasileira foi importante em termos de diversificação de produtos e a feira melhorou em termos de negócios. Hoje, ela se coloca entre os três mais importantes eventos de alimentos do mundo”, completou.

“Conversei com pelo menos 30 empresas. Todas estão satisfeitas e muitas fecharam negócios. Eles avaliam que esta é a melhor feira do Oriente e, sem dúvida nenhuma, bate qualquer outra concorrente”, disse Michel Alaby, diretor-geral da Câmara de Comércio Árabe Brasileira. “Vamos procurar ter uma presença da Câmara mais intensiva [no próximo ano], com estande para atender nossos associados”, afirmou.

Ricardo Santin, vice-presidente da Divisão de Aves da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), destacou que a feira é uma importante oportunidade para as empresas de aves se relacionarem com os clientes da região.
Aurea Santos/ANBA
 
“O Brasil vem para a feira mais para fortalecer relações, pois este já é um mercado sólido”, afirmou, referindo-se às empresas de seu setor. “Temos uma parceria de amizade com os compradores dos países árabes”, disse, ressaltando que, para as empresas mais novas no mercado, o evento serve para prospectar clientes na região.

Outro aspecto positivo destacado por Santin é a possibilidade de se realizar vendas para países de outras regiões que buscam os tipos de alimentos que são comercializados na Gulfood. “Você tem comunidades islâmicas de países não islâmicos que vêm para cá porque sabem que aqui é mais fácil poder encontrar produtos halal”, afirmou, referindo-se aos alimentos produzidos de acordo com a tradição muçulmana.

Caio Vianna, presidente da CCGL, do ramo lácteo, contou que foi a primeira vez que a empresa participou da Gulfood e disse que está “muito impressionado com nível e com o volume” de potenciais compradores interessados em seus produtos, especialmente leite em pó.

Segundo ele, os importadores que mais demonstraram interesse no produto foram os da Arábia Saudita, Emirados, Omã, Mauritânia, Paquistão, Líbano e Iraque.

O executivo revelou que no próximo ano também vai participar do evento. “Essa foi uma feira de prospecção e para mostrar o produto. Esperamos que ano que vem possa ser uma feira de vendas e de fechamentos de negócios”, destacou.

“Fizemos cerca de 200 contatos com pessoas realmente interessadas”, relatou Humberto Azenha, gerente de Exportação da Fruta Mil, fabricante de polpas de frutas. A empresa fez sua segunda participação na Gulfood.

De acordo com o executivo, entre os potenciais clientes árabes a maioria era da Arábia Saudita. “Precisamos encontrar um distribuidor que esteja disposto a introduzir a marca no mercado”, disse. Os sabores que mais chamaram a atenção dos árabes foram os sucos de manga, goiaba, graviola, maracujá e abacaxi com hortelã. Em 2016, disse Azenha, a empresa voltará à feira.

“Fizemos muitos contatos. É uma das feiras mais importantes que existem para os mercados da África e do Oriente Médio”, afirmou Rafael Braz, executivo de vendas da Café Iguaçu. “Fizemos contatos interessantes com clientes novos no Irã, Senegal, Argélia, Palestina, Jordânia e Arábia Saudita”, contou Braz, acrescentando que durante a feira fechou pedido para um cliente no Egito.

Braz contou que esta é a sexta participação da Café Iguaçu na feira. “Nessas edições da Gulfood, fechamos negócios com clientes que continuam até hoje com a gente”, completou.

B DAIRY – A Gulfood é a maior feira de alimentos e bebidas do Oriente Médio e reúne compradores de diversos países da região, da Ásia e da África. A divulgação de produtos lácteos brasileiros nos Emirados Árabes é iniciativa do projeto B dairy, criado em 2012 pela parceria entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), com o objetivo de internacionalizar e fortalecer a imagem da produção brasileira derivada do leite.

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Governador de MS recebe diretoria da OCB/MS

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Campo Grande (13/2) - Investimentos no cooperativismo de Mato Grosso do Sul, segmento com forte participação na economia estadual, foram discutidos entre o governador Reinaldo Azambuja e o presidente do Sistema OCB/MS, Celso Ramos Regis.

Os dois e mais a diretoria da OCB/MS se reuniram em audiência ontem, na governadoria. Segundo Celso, Mato Grosso do Sul conta, atualmente, com 108 cooperativas. Dessas, 60 pertencem ao segmento do agronegócio. “Por ordem, aparecem as cooperativas do agronegócio, do crédito e da saúde, sendo que a participação das cooperativas de todos os ramos é responsável por mais de 10% do PIB [Produto Interno Bruto] do Estado”, explicou.

Por causa da relevância do segmento, Celso se reuniu com o governador para tratar de assuntos considerados essenciais para quem atua no movimento cooperativista. “As reivindicações mais pontuais foram a busca do processo para montar plantas do agronegócio e a busca pela industrialização das cooperativas aqui do Estado”, contou.

O presidente da OCB/MS disse que ficou satisfeito com a abertura do diálogo com o Governo do Estado e que prevê parcerias para os próximos anos. “Nós tivemos a certeza do compromisso dele [governador] e que nós estaremos sempre juntos. O Reinaldo mostrou que conhece o setor e que sabe a importância dele para o desenvolvimento do Estado”, finalizou.

Fonte: Assessoria de Imprensa do Governo de MS

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Cápsulas Agrocoop ganham destaque nacional

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Vitória (13/2) – Foi com enorme alegria e entusiasmo que a diretoria executiva do Sistema OCB/ES recebeu a notícia sobre uma publicação em um blog de um autor mineiro reconhecido no meio gastronômico sobre as cápsulas de café Agrocoop. Na publicação, além de contar um pouco sobre a procedência dos cafés da Agrocoop, o autor elogia e compara o blend das cooperativas capixabas, com os blends produzidos pela Nespresso (uma das marcas de cafés em cápsulas mais famosas do mundo).

O dono do Blog, Calafe Asafe Bezerra, é designer, tem 27 anos e além de ter sucesso em suas publicações, ganhou maior notoriedade quando participou e foi vencedor do reality gastronômico Jogo de Panelas, no programa Mais Você, da apresentadora Ana Maria Braga, da Rede Globo.

Para o presidente da Agrocoop e também do Sistema OCB/ES, Esthério Sebastião Colnago, essa e outras publicações que já saíram sobre os cafés Agrocoop são apenas o começo do reconhecimento do trabalho de excelência que as cooperativas de café capixabas estão fazendo. “Com pouco mais de um ano de produção, os cafés da Agrocoop já foram de tema de diversas matérias em variados canais de comunicação, e esperamos estar em mais, pois o diferencial de qualidade dos nossos cafés favorecem o reconhecimento da mídia”, completa ele.

Hoje, além de ser vendido em estabelecimentos comerciais da Grande Vitória e do ES, os cafés da Agrocoop também estão disponíveis através de sua loja eletrônica em http://www.agrocoop.coop.br/.

Um pouco da história...

União de forças em busca de excelência, esse é o objetivo da Agrocoop - Cooperativa Central Agroindustrial do Espírito Santo. A Central é formada pelas cooperativas: Pronova, Coopruj, Coocafé, Cafesul, Cooabriel e Cafeicruz, assim contemplando os produtores de café conilon e arábica. A Agrocoop foi criada no fim do ano de 2010 com o intuito de valorizar o trabalho dos produtores rurais do Espírito Santo e melhorar sua renda, dando continuidade de vida no campo.

A partir da criação desta Central, as cooperativas filiadas passam a ser mais integradas, o que acarreta em melhores condições de negócios e pulverização dos benefícios para os cooperados. A Central também permite que estas cooperativas operem em grande escala e tenham poder de negociação. Por meio da industrialização, as cooperativas singulares passam a atuar em um elo novo no segmento da cafeicultura.

A Central Agrocoop conta com apoio do Sistema OCB/ES e também do Sebrae/ES, Aderes, SEAG/ES, SEDES e Sicoob/ES. (Assimp Sistema OCB/ES)

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Curso orienta sobre regras jurídicas e estatutárias aplicáveis às AGOs

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Belo Horizonte (12/2) – O sucesso da primeira edição do curso de Assembleia Geral de Cooperativas superou todas as expectativas do Sistema Ocemg, motivou o agendamento de uma segunda turma para a capacitação. Marcado para o dia 23 de fevereiro, na sede do Sistema, o encontro visa proporcionar aos participantes a oportunidade de conhecer mais sobre as diversas regras jurídicas e estatutárias aplicáveis às Assembleias Gerais de cooperativas. A próxima turma terá 25 vagas e as fichas de inscrição estão disponíveis na seção de Cursos e Treinamentos deste portal.

A iniciativa, voltada para cooperados, dirigentes, funcionários e conselheiros de cooperativas, será realizada das 9h às 17h30. As atividades serão coordenadas por Jordana Miranda Souza, especialista em Direito do Trabalho e Direito Societário e mestre em Direito Empresarial. Entre os assuntos a serem abordados estão a suspensão de assembleia, direito e vedação ao voto, procedimentos para condução dos encontros e efeitos das decisões.

Para mais informações, clique aqui.

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Câmara de fibras se reúne e debate propostas para o setor no Amazonas

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Manaus (12/2) – A Secretaria Executiva das Câmaras Setoriais da Secretaria de Planejamento (Seplan-AM) se reuniu pela primeira vez no ano de 2015, na manhã de ontem, na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas (FAEA), com o objetivo de discutir medidas que contribuam para soluções dos problemas que o setor de fibras natural enfrenta atualmente.

O presidente da FAEA, Muni Lourenço, declarou que a Câmara de Fibras cumpre o seu papel de reunir todos os representantes para buscar soluções conjuntas para o setor no Estado. “Esperamos sair daqui com um entendimento do que é melhor para o setor, para a cadeia produtiva e para o Amazonas", disse.

Na pauta da reunião, as questões colocadas foram ás previsões de disponibilidade de sementes de juta e malva para a safra de 2015 e o acesso dos produtores, subvenção governamental, endividamento dos produtores, a falta de recursos para absorver a safra de fibras 2014/2015, pesquisas e desenvolvimento de novas tecnologias e a compra de sacaria para estoques públicos e armazenagem.

O primeiro tópico, que se refere à disponibilidade de sementes, gerou pronunciamentos distintos entre representantes governamentais, sindicais e de produtores.

Para o diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), Edimar Vizolli, a produção de fibras precisa ser analisada em todas as suas especificidades, desde, se ainda representa uma cultura promissora para as famílias, associações e cooperativas até os riscos no que tange à salubridade dos trabalhadores que se encontram no campo. O posicionamento de Vizolli produziu reações distintas durante a reunião.

Para um dos responsáveis do setor de produção vegetal do Idam, Zacarias Gondin, a questão de o Amazonas não produzir suas próprias sementes e tê-las de importar do Estado do Pará é uma questão política, que demonstrara uma inabilidade do poder público de prover soluções efetivas para o problema que essa dependência causa.

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Técnicos do Ceará recebem treinamento sobre Licitações

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Fortaleza (12/2) – Nesta terça-feira (10), os técnicos do Sistema OCB/CE, estiveram reunidos para discutir um dos assuntos mais importantes e que exige muita atenção: Licitações. Para ajudar na discussão e realizar explicação de todos os passos para a elaboração de projeto básico, quem fará levantamento de preço, quais os procedimentos das áreas envolvidas, uma equipe do Sescoop Nacional foi até a Unidade do Ceará para saber e colaborar para facilitar, ainda mais, a execução das ações.

Estiveram presentes: Luciana Alves dos Santos Peres, analista de processos organizacionais; Fabiana Martins Prates, analista de compras e licitações; e Felícia Borges Carvalho de Faria, advogada do Sescoop Nacional. Durante a manhã e parte da tarde desta terça-feira, os presentes puderam acompanhar passo a passo dos processos, discutir e desenhar os novos processos.

"Nós precisamos de Licitação para a contratação das empresas que irão realizar nossas ações. E um treinamento como esse vem agregar muito conhecimento para que tenhamos mais domínio e saibamos o que devemos fazer para que tudo esteja de acordo com o que os órgãos de controle exigem", disse a Técnica de Promoção Social, Marilucia Sousa. (Assimp Sistema OCB/CE)

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Confiança do Agronegócio aumenta, mas setor fecha o ano pessimista

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Mesmo com melhora, Indústria Antes da Porteira é a mais desmotivada
   
Brasília (11/2) – O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro) apresentou aumento de 4,2 pontos no último trimestre de 2014, em comparação ao terceiro trimestre do mesmo ano. Na escala de 0 a 200, o IC Agro geral (que abrange os segmentos “antes”, “dentro” e “depois da porteira”) variou de 89,3 para 93,5 pontos. Apesar da reação, o índice permanece em um patamar pessimista. Se comparado ao mesmo período do ano anterior, a queda é ainda maior, de 10,9 pontos. Os resultados foram divulgados hoje pelo Sistema OCB e Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), idealizadoras do índice.

Na análise por elo da cadeia, todos apresentaram variações positivas, embora ainda estejam abaixo da linha de neutralidade (100 pontos). O segmento “antes da porteira” fechou o ano em 88,6 pontos, “produtores agropecuários” alcançou 97,5 pontos e a “indústria pós porteira” 91,6. 

Para o diretor do Departamento do Agronegócio da Fiesp, Mario Sergio Cutait, o otimismo registrado nos últimos três meses de 2014 foi influenciado especialmente pela alta do dólar, que saiu do nível médio de R$ 2,33 em setembro, para fechar o ano em R$ 2,64.

“Isso ajudou a recuperar as cotações das principais commodities no Brasil, em especial a soja”, explica.  “Os preços tiveram uma sustentação maior do que se previa anteriormente o que favoreceu mais diretamente a expectativa de algumas indústrias de insumos agropecuários. Apesar do relativo alívio, as incertezas ainda persistem e o sentimento é de cautela”, comenta Sergio Cutait.

A recuperação de culturas importantes como soja, milho e café, também ajudaram os produtores a melhorar a percepção quanto à situação dos negócios. Entretanto, o item “economia do Brasil”, puxou o índice para o nível mais baixo desde o início da série história, em 2013.

A satisfação em relação ao crédito, preço e confiança no setor são variáveis que puxaram o IC dos produtores agropecuários para cima, porém, não o bastante para elevá-lo ao nível otimista. A descrença com a economia brasileira e os custos de produção influenciaram negativamente o resultado, que fechou o ano com 97,5 pontos.

O segmento “pós porteira” foi o único a apresentar variação positiva pelo segundo trimestre consecutivo. O aumento de 1,9 pontos foi puxado pelas “condições gerais” da economia, já que a amostra é composta em boa parte por indústrias exportadoras, também favorecidas pelo efeito câmbio. Já o resultado sobre as “condições do negócio” recuou, por influência do aumento dos custos de produção da indústria de alimentos, reflexo da alta nos preços dos grãos.

Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, “os resultados demonstram que após um período conturbado de eleições e incertezas econômicas, aliadas a dificuldades na produção, as empresas e cooperativas passaram a considerar um horizonte mais favorável, de maior previsibilidade, mesmo que num cenário ainda pessimista”.

Vale destacar que a avaliação sobre a “economia do Brasil”, independentemente do crescimento observado nas últimas sondagens, ainda é o item com o menor grau de confiança por parte da indústria.

Preocupações x Investimentos

Para 55% dos produtores agropecuários entrevistados, o aumento dos custos de produção era a maior preocupação que enfrentavam no último trimestre de 2014. No período imediatamente anterior, esse item aparecia em terceiro lugar na lista. Os quesitos “clima” e “falta de trabalhador qualificado” aparecerem como a segunda e terceira maior preocupação para 53% e 34%, respectivamente.

Segundo Antonio Carlos Costa, gerente do departamento do agronegócio da Fiesp, a alta do dólar novamente influencia o resultado. “Se por um lado impacta positivamente no aumento dos preços das commodities, por outro, encarece parte significativa dos insumos agropecuários.” 

Quando questionados sobre as intenções de investimentos, 67% dos agricultores responderam que pretendem aumentar o padrão tecnológico de suas lavouras. Destes, 77% mencionaram que iriam investir em “sementes mais produtivas”. “Controle de pragas, erva daninhas e doenças” e “fertilizantes diferenciados”, vêm em seguida com 47% das respostas.

Dentre os pecuaristas, 62% investirão em tecnologia, sendo “nutrição a pasto” e “reforma ou recuperação de pastagens” os itens mais citados, com 85% e 83%, respectivamente. O bom resultado no caso da pecuária de corte é reflexo da recuperação do setor, iniciada em 2014.

Metodologia

Para melhor captar as percepções de todos os elos que envolvem o Agronegócio, a pesquisa de campo consultou agentes que atuam antes, dentro e depois da porteira da fazenda.

No primeiro e no último grupo foram realizadas 50 entrevistas com indústrias fornecedoras de insumos e serviços aos agricultores, além de cooperativas e indústrias compradoras de commodities agrícolas e processadora de alimentos.
Já no quadro “dentro da porteira” foram realizadas 1500 entrevistas, sendo 645 válidas, com produtores agrícolas e pecuários.

O ICAGRO é uma realização da Fiesp e OCB, com o apoio da Anda, Andef e Anfavea. Os dados que compõem o índice são atualizados trimestralmente e a próxima divulgação está prevista para o mês de abril. 

Outros detalhes e o download do estudo completo estão disponíveis no site: www.icagro.com.br

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Combustível: mais um item na lista dos entraves para o transporte de carga

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Florianópolis (11/2) – O segmento de transportes de carga é historicamente penalizado pela inadequada condição da infraestrutura brasileira que, além de elevar o custo operacional do serviço, prejudica a produtividade das empresas e diminui a competitividade da produção nacional. Agora, mais um empecilho trava o desenvolvimento do setor: o reajuste no combustível -principal insumo utilizado pelas transportadoras.

O presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), diretor de agropecuária da Cooperativa Central Aurora Alimentos e empresário do ramo, Marcos Antonio Zordan, ressalta que o transportador vem trabalhando no limite há muito tempo. “Já sofremos com a falta de incentivo para financiamento e as más condições das rodovias. Agora se somam a essas dificuldades o aumento do diesel. É preciso puxar muito frete para compensar e, mesmo assim, muitos não conseguem dar a volta”, enfatiza.

Aliado a esses fatores, Zordan destaca ainda, a Lei do Motorista que impõe limite de horas na jornada diária, o que implica na conservação e na segurança da carga transportada. “Essa lei também dá carta branca aos ladrões porque o caminhão não pode rodar mais que o tempo estabelecido e, muitas vezes, precisa parar em locais perigosos.

O transporte é essencial em todos os segmentos, mas no agronegócio os impactos de um dia parado vão além, complicando a vida do produtor e da indústria. “Não temos como sobreviver. A falta deste serviço influencia diretamente no desempenho de toda uma cadeia produtiva que precisa ser transportada em cada etapa do processo. Os produtos não podem ficar armazenados, pois não têm vida útil suficiente para isso”, argumenta o presidente da Ocesc.

Zordan também realça a importância da especialização no transporte de carga para acompanhar a evolução do mercado. “O setor precisa se especializar cada vez mais, afinal cada tipo de produto, necessita de estrutura diferenciada. Essa especialização custa caro e os gastos com manutenção vêm aumentando pela necessidade de consertos frequentes em razão de rodovias defasadas e danificadas. Quem paga tudo isso no final é o consumidor”.

Há algumas décadas, o transporte era feito de forma diferente, mas as margens de lucratividade eram grandes. Agora, com caminhão moderno, o custo é mais alto, os insumos são bem mais caros e as estradas são péssimas. “Quem freta não quer saber disso, no entanto, possuir transporte próprio também é inviável”.
Uma alternativa, segundo o presidente da Ocesc, é a parceria entre empresa que contrata o serviço e a transportadora. “As empresas devem entender que para ter qualidade é necessário repassar o valor do frete. Portanto, a profissionalização do transportador com modernização da frota, motorista capacitado adequadamente e planilha aberta com exposição dos custos são alternativas importantes”.

Zordan observa ainda que o diesel é barato em qualquer lugar do mundo e lembra que no Brasil o valor é cerca de 50% acima do cobrado no mercado internacional. “Os órgãos públicos devem entender a importância de dar condições a quem utiliza esse insumo para manter seu negócio. Se não houver conscientização do Governo para redução de custos, facilitando a logística e revitalizando as estradas, muitos não sobreviverão”. (Assimp Fecoagro)

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Cooperativa Aliança firma convênio com a Cigás do Amazonas

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Manaus (11/2) – A Aliança (Cooperativa de Catadores de Resíduos Sólidos) firmou, no início deste ano, convênio com a Companhia de Gás do Amazonas (Cigás) para promover a coleta seletiva na sede da empresa, situada na Avenida Torquato Tapajós e ao longo da rede de distribuição de Gás Natural. Com oito bases em Manaus, a entidade funciona desde 2010 e beneficia mais de cem famílias de catadores, responsáveis pela separação de papel, papelão, garrafas pet e plástico os quais podem ser reaproveitados para a confecção de novos materiais, acessórios e artesanato em geral.

Os materiais recolhidos são destinados a mais de 50 empresas na capital amazonense, passam pela separação e, posteriormente, são vendidos a sete indústrias na cidade.

“Coletamos e transportamos os materiais nas empresas sem nenhum custo a elas. Além da iniciativa privada, a coleta também é feita em órgãos públicos e escolas da cidade”, explicou a técnica administrativa financeira da Aliança, Márcia Mamede. “A moeda não é o real, é o material”, resumiu.

Mensalmente, são mais de 860 mil resíduos recicláveis coletados pela cooperativa, que atualmente busca parcerias com as empresas doadoras para o desenvolvimento social dos catadores. “Buscamos o reconhecimento desses trabalhadores como verdadeiros agentes ambientais. Essas pessoas precisam, além do salário, de acompanhamento médico e assistência social”, destacou Márcia.

Outras parcerias devem ser firmadas nos próximos meses. Além da que foi acordada com a Cigás, o Grupo Simões conheceu a central de resíduos da Companhia em setembro do ano passado e demonstrou interesse em estabelecer iniciativa similar com a Aliança. (Assimp Sistema OCB/AM)

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Plano de Desenvolvimento do setor é apresentado a secretário estadual

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Salvador (11/2) – Em visita institucional à Secretaria de Desenvolvimento Rural do governo do estado, o presidente do Sistema OCEB, Cergio Tecchio apresentou ao titular da pasta, Jerônimo Rodrigues, o Plano Estadual de Desenvolvimento do Cooperativismo 2015-2020, elaborado pelo Conselho Estadual do Cooperativismo. Na oportunidade, Cergio Tecchio fez um breve relato sobre a situação do setor cooperativista no estado, as principais demandas das cooperativas que atuam na zona rural e a expectativa do setor em relação à Secretaria.

Ele explicou que o cooperativismo é um modelo organizativo de importância estratégica para se alcançar o desenvolvimento rural efetivo. Para tanto, a formalização, estruturação e fortalecimento das cooperativas da agricultura familiar – além da capacitação de seus cooperados – são passos decisivos que contam com o apoio da OCEB e do Sescoop/BA.

Essa mensagem, levada por Cergio Tecchio à Secretaria, foi muito bem recebida pelo Secretário Jerônimo Rodrigues, que se comprometeu em dar encaminhamento à discussão do papel da SDR na execução do Plano Estadual de Desenvolvimento do Cooperativismo. O presidente Cergio Tecchio esteve acompanhado da gerente geral da OCEB, Ially Crislange Carmo Gomes e do assessor de representação, Roberto Viana. (Assimp OCEB)

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MT cria ferramentas para auxiliar cooperativas com assembleias e atas

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Cuiabá (11/2) – A realização de assembleias e do registro das deliberações e discussões são momentos tão importantes para as cooperativas que o Sistema OCB/MT criou o Programa de Participação em Processo Assemblear em 2014. “Durante a participação em 65 assembleias no ano passado, onde acompanhamos todo processo, desde a convocação até o registro de atas, vimos que a grande maioria das cooperativas, quase na sua totalidade, não estava em conformidade”, disse o superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti.

Diante da constatação, foi executado um plano de ação para dar todo suporte às cooperativas, com orientação à legalidade da cooperativa, modelo de edital, roteiro de assembleias, e registros em atas, com o propósito de dar segurança em todo processo assemblear e evitar a necessidade de correção dos erros. “É imprescindível que todas as cooperativas estejam operando com segurança absoluta no cumprimento de suas responsabilidades legais enquanto sociedade cooperativa, pois isso é um dos principais aspectos de governança, além de dar segurança jurídica aos cooperados”, ponderou Mazzotti.

Dentro do processo de preparação dos profissionais das cooperativas, que são responsáveis pela organização de assembleias, o Sistema OCB/MT realizou um curso de Preparação de Assembleias e Atas que contou com a participação de mais de 60 pessoas vindas de diversas cooperativas de Mato Grosso. “Por falta de conhecimento muitos erros são cometidos no processo de realização das assembleias e registros de atas e isso pode ser evitado”, disse a analista jurídica do Sistema OCB/MT, Valeria Grecco Teixeira, que ministrou o curso realizado no dia 09 de fevereiro, na sede do Sistema OCB/MT, em Cuiabá.

Na programação do curso, diversos assuntos foram abordados como a sociedade cooperativa, como a Lei Cooperativista e o Estatuto Social; Assembleia Geral Ordinária; Assembleia Geral Extraordinária; Assembleia Geral Especial; Escolha das datas de realização; Convocação e edital de convocação; Preparação e escolha do ambiente; Preparação do roteiro da condução de assembleia; Abertura da assembleia; Realização da assembleia; Encerramento da assembleia; Atas das Assembleias; Validação transparência e fidelidade; Arquivamento e Registro de Atas de Assembleias Gerais.

A meta do Sistema OCB/MT é que as orientações repassadas no curso reduzam as exigências de refazer convocações e atas junto à Jucemat, trazendo mais celeridade nos arquivos das atas, menos retrabalho e custos para as cooperativas. (Assimp Sistema OCB/MT)

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Novas regras para motoristas profissionais são aprovadas pelo Congresso

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Brasília (11/2) – Será enviado à sanção presidencial o PL nº 4.246/2012, projeto que dispõe sobre o exercício da profissão de motorista.  A matéria aguardava deliberação das emendas recebidas durante a votação no Senado Federal. O Sistema OCB acompanhou atentamente a tramitação da proposição no Congresso Nacional, participando dos debates e audiências públicas para a elaboração do texto votado pelas duas Casas Legislativas.

Dentre os pontos de interesse do cooperativismo destacamos a criação dos pontos de parada; a jornada de 8 horas com a possibilidade de prorrogação por até quatro horas extraordinárias, reintroduzido no texto durante a votação de hoje na Câmara; a possibilidade de repouso na própria cabine do veículo, dentre outros.

Durante a votação os deputados retiraram do texto a obrigatoriedade da ISO nº 17026 para os laboratórios responsáveis por fazer os exames toxicológicos. Outra importante alteração foi a manutenção do artigo 17, garantindo o não pagamento de pedágio aos eixos suspensos.

Por fim, os parlamentares rejeitaram a emenda do Senado Federal que excluída a possibilidade dos motoristas fazerem até 4 horas extras mediante acordo coletivo. A matéria segue agora para a Presidência da República, com prazo de 15 dias úteis após o recebimento da matéria para sanção ou veto.

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Patrimônio Genético segue para deliberação do Senado Federal

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Brasília (11/2) – Tema da Mensagem Presidencial enviada ao Congresso Nacional no início da 55º Legislatura, o substitutivo aprovado é mais um passo para a solução de antigos problemas enfrentados por vários setores produtivos, entre eles agropecuário, fármaco e cosméticos, no que se refere à pesquisa e aproveitamento dos recursos genéticos brasileiros.

A matéria que trata do acesso à biodiversidade, seus benefícios econômicos e características relevantes dos organismos biológicos existentes no território brasileiro, inclui as espécies nativas e da agricultura “crioula”, e também o conhecimento tradicional associado.

O projeto visa também proteger e garantir a recompensa as comunidades detentoras do conhecimento associado a este material biológico assim como os países que são os centros de origem dos organismos. Atualmente a legislação possui várias falhas que dificultam e inviabilizam a pesquisa e a produção de novos materiais e de novas finalidades para materiais já conhecidos.

O projeto, que tramita com urgência constitucional, obstruía a pauta do Plenário da Câmara desde agosto de 2014. Após uma série de reuniões, que contaram com a participação do Sistema OCB, o relator da matéria, deputado Alceu Moreira (RS), integrante da Frencoop, apresentou substitutivo acordado entre o Governo Federal e as entidades ligadas à questão.

Mesmo com acordo foram apresentadas 220 emendas ao texto, além de 20 destaques para votação em separado. Durante a votação apenas o destaque do PSC que trata da suspensão da aplicação das sanções administrativas foi incluído ao texto. Os demais destaques e emendas foram rejeitados pelos parlamentares. A matéria segue agora para apreciação do Senado Federal.

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OCB e BNDES traçam plano de ação para 2015

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Promover uma ampla divulgação no Sistema OCB das linhas de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponíveis para acesso às cooperativas e seus associados. O tema foi pauta de uma reunião realizada nesta quarta-feira entre integrantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), como as gerentes Técnica e Econômica e de Relações Institucionais, Clara Maffia e Fabíola Nader, respectivamente, a analista Jurídica Karine Manfredini, e integrantes da Área Agropecuária de Inclusão Financeira do BNDES.

Para subsidiar a elaboração de um plano de ação que potencialize a disseminação dessas informações, como parte do Acordo de Cooperação firmado entre as instituições em dezembro de 2014 e oficializado em janeiro deste ano, foram feitas apresentações institucionais sobre o trabalho realizado pela OCB e pelo BNDES. Segundo as gestoras, a diversidade de atuação e pujança do cooperativismo brasileiro chamaram a atenção dos participantes.

Na sequência, foram definidas três ações iniciais para esse processo de divulgação. O primeiro passo será capacitar técnicos das unidades estaduais do Sistema OCB para atuarem como multiplicadores dessas informações. Ao mesmo tempo, será feito um trabalho de inserção da pauta, com detalhes sobre essas linhas de financiamento, em grandes eventos promovidos pelas próprias cooperativas, como as feiras agropecuárias, ou em outras atividades realizadas pelo Sistema. OCB e BNDES também trabalharão juntos na elaboração de uma cartilha explicativa, didática, que mostre os passos para acesso a esses recursos. A intenção é divulgar a publicação ainda no primeiro semestre de 2015.   
       

 

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Monitoramento do mercado de leite e derivados são pauta em reunião na OCB

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Apoiar as cooperativas na inserção em mercados, com a produção e disseminação de dados estratégicos, está entre os objetivos finalísticos da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Com a intenção de oferecer informações e indicadores cada vez mais detalhados sobre o mercado de lácteos nacional, subsidiando o setor na tomada de decisões estratégicas comerciais, integrantes da OCB se reuniram com representantes do Cepea e da Embrapa Gado de Leite nesta terça-feira, na sede da entidade, em Brasília (DF). Participaram o professor da Esalq/USP e pesquisador do Cepea Sergio de Zen, o diretor-geral e o diretor-assistente de Tecnologia da Embrapa Gado de Leite, Paulo Martins e William Bernardo, respectivamente, além do coordenador da Câmara de Leite do Sistema OCB, Vicente Nogueira, e do coordenador do ramo agropecuário da OCB, Paulo César Dias.

Na pauta, estava a revisão dos parâmetros considerados para o levantamento de dois indicadores que são fruto de uma parceria entre a OCB e o Cepea – Leite UHT e Queijo Muçarela, divulgados diariamente. Segundo o coordenador da Câmara, a ideia é fazer essa reformulação junto com a base, a partir da percepção das cooperativas que trabalham com esse tipo de produto, sempre visando mais competitividade e melhores resultados para o segmento.

Este também será o direcionamento para a nova formatação do SimLeite, o Sistema de Monitoramento do Mercado de Leite do Brasil, um projeto conjunto da OCB, Embrapa Gado de Leite e Cepea. Neste caso, são considerados para estudo diversos indicadores relativos a  produtos que fazem parte da cadeia de lácteos, como preço efetivamente pago aos produtores e valores de comercialização intra-cadeia. “O objetivo é, considerando a visão da base, identificar pontos para melhoria contínua do produto, explica Nogueira.

Outros temas – Foram tratadas, ainda, outras questões, como a realização de um novo Censo das Cooperativas de Leite Brasileiras, que deve ser lançado ainda este ano. O grupo discutiu a arquitetura do projeto, debatendo pontos como metodologia e formato da pesquisa. Detalhes sobre a organização do 2º Encontro Pan-americano de Jovens Leiteiros foi outro tema em pauta durante a reunião. O evento será promovido em setembro, na cidade de Juiz de Fora (MG), pela Federação Pan-americana do Leite (Fepale), com o apoio da OCB e da Embrapa Gado de Leite.   

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Conselho de Administração do FGCoop dá início às atividades de 2015

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Brasília (10/2) – O Conselho de Administração do Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito (FGCoop) realizou na tarde desta terça-feira sua primeira reunião bimestral em 2015. Na ocasião, foram aprovados os demonstrativos financeiros de 31 de dezembro de 2014 e também apresentado o parecer preliminar da Auditoria Externa – sem a presença de qualquer ressalva.

Durante a reunião, os conselheiros também apreciaram a minuta da regulamentação sobre cooperativas, que está em Audiência Pública no Banco Central. O documento trata, dentre outros temas, sobre a Entidade de Auditoria Cooperativa (EAC ) e a nova segmentação das cooperativas de crédito.

O Conselho de Administração do FGCoop ratificou as sugestões previamente apresentadas pelo Conselho Consultivo de Crédito da OCB (Ceco) e apresentou algumas propostas. Dentre elas, que a EAC possa auditar o Fundo; a inclusão de atribuições do Conselho Fiscal das cooperativas, reforçando seu papel; e de que o FGCoop receba os relatórios de auditoria. Esta parte da reunião contou com a presença de técnicos do Banco Central do Brasil.

De acordo com o diretor do FGCoop, Lúcio Faria, as sugestões acrescentadas pelo Conselho “visam ampliar a segurança e a estabilidade do segmento cooperativista”. No próximo dia 28 de abril, as contas aprovadas seguem para análise na Assembleia Geral Ordinária (AGO) do Fundo Garantidor.
 

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Fiesp e OCB divulgam Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro)

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Brasília (10/2) – O Sistema OCB e o Departamento do Agronegócio (Deagro) da Fiesp divulgam amanhã o Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro) referente ao quarto trimestre de 2014. Porta-vozes de ambas as instituições estarão disponíveis para entrevistas no dia da divulgação.

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