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Notícias representação

Café: maior prazo para reembolso permitirá retenção de 3 milhões de sacas

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O prazo adicional de 60 dias concedido pelo Conselho Monetário Nacional para reembolso da primeira parcela dos financiamentos de estocagem, e de custeio convertido em estocagem, contratados no ano passado, permitirá aos cafeicultores reter nos próximos meses 3 milhões de sacas de café, o que evitará a pressão nos preços que estão em queda desde o final do ano passado. O cálculo é do coordenador geral de Crédito Rural do Ministério da Fazenda, Francisco Erismar.
 
Ele explicou que a primeira parcela dos financiamentos contratados em meados do ano passado com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) começou a vencer em 1º de dezembro do ano passado e deverá ser paga até 31 de março de deste ano. O crédito de estocagem tem reembolso previsto em duas parcelas, sendo a primeira de no mínimo 50% do valor do financiamento em até 180 dias e o restante em 360 dias a partir da data de liberação do crédito. O crédito de custeio, que venceu em dezembro do ano passado, pode ser convertido em crédito de estocagem.
 
O diretor do Departamento de Café do Ministério da Agricultura, Edilson Alcântara, afirmou que o objetivo da medida é evitar "venda precipitada" por parte dos cafeicultores para quitar a parcela da dívida, no momento em que os preços estão pressionados pela entrada no mercado da safra de café dos países da América Central. Ele avalia que os produtores que poderão reter o café nos próximos dois meses terão melhores condições de comercialização, pois a tendência é de recuperação dos preços do café a partir de março, quando a pressão de oferta no mercado internacional começa a reduzir.
 
Na opinião de Alcântara, os fundamentos do mercado de café indicam sustentação nos preços para os próximos meses, pois existem preocupações em relação ao clima, com ocorrências tanto de estiagem como de falta de chuvas em algumas regiões produtoras do Brasil, o que pode resultar numa produção entre 45 a 46 milhões de sacas, volumes inferiores ao do piso da estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que prevê colheita entre 46,98 e 50,16 milhões de sacas. Ele observa que o mercado também está preocupado com a ocorrência de ferrugem nas lavouras, o que pode comprometer a próxima safra na América Central.
(Fonte: Agência Estado)

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Governo do Espírito Santo renova contrato com cooperativas de especialidades médicas

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O Governo do Espírito Santo renovou por mais 30 meses o contrato com as cooperativas capixabas de especialidades médicas.  Com a assinatura do documento de renovação dos serviços, a população terá garantidos os serviços de atendimento de urgência e emergência nos hospitais estaduais.

A negociação entre o Governo Estadual e as cooperativas teve início há cerca de 90 dias e a assinatura do contrato contemplou as cooperativas médicas de neurocirurgia, anestesia, cirurgia pediátrica, cirurgia geral e ortopedia. Na tarde da última quinta-feira (31/1), em encontro com os presidentes das cooperativas médicas, o Governador do Estado, Renato Casagrande, destacou a forma positiva como foram conduzidas as negociações.

“Nossa determinação era de caminhar para um entendimento. A renovação desse contrato exige responsabilidade das duas partes e o desfecho dessa negociação mostrou a responsabilidade que o Estado e as cooperativas têm com o serviço público de saúde. Consideramos as cooperativas uma peça importante no formato que temos de atendimento na área da saúde no Estado, onde cada um sabe que depende do outro. Hoje, comemoramos, portanto, mais um período em que vamos trabalhar juntos”, destacou o governador.

O superintendente do Sistema OCB-Sescoop/ES, Carlos André Santos de Oliveira, ressaltou a importância da renovação do contrato para a população capixaba. “Agradecemos aos presidentes das cooperativas médicas, ao governador Renato Casagrande e a toda sua equipe que conduziram esse momento de forma ímpar. A renovação desse contrato representa a vitória do bom senso, da ponderação e do equilíbrio entre aqueles que buscam o diálogo. Com certeza, quem ganha é a população capixaba, que tem atendimento garantido.”

O secretário de Estado da Saúde, José Tadeu Marino, também falou sobre o valor dessa parceira. “Estamos dando continuidade a esse trabalho conjunto que se estende por mais de 20 anos. É uma parceria ganha-ganha, para todas as partes, principalmente para a população, que é a maior beneficiada. Desde o começo sempre estivemos abertos ao diálogo e com essa postura vamos nos manter no futuro”, disse ele.

O presidente da Cooperativa dos Anestesistas, Érick Freitas Curi, agradeceu a atenção dada pela Secretaria de Estado da Saúde ao tema. “Desde quando surgiram as primeiras conversas, ainda no ano passado, a Secretaria esteve de portas abertas para o diálogo. O processo de renovação foi feito de modo muito técnico, profissional e com muito respeito à atuação das cooperativas”, frisou. A renovação do contrato foi assinada na última quarta-feira (30).
(Fonte: Sistema OCB-ES)
 

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Proagro Mais poderá cobrir investimento contratado ao amparo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária

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O Conselho Monetário Nacional aprovou resolução que altera as normas do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária da Agricultura Familiar (Proagro Mais) para facultar o enquadramento de operações de investimento para aquisição de imóvel rural, contratadas por produtores rurais do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) com recursos do Fundo de Terras e da Reforma Agrária (FTRA).

O enquadramento dessas operações no Proagro Mais seguirá os mesmos critérios já adotados para as demais modalidades de investimento do Pronaf. Assim, no ato da contratação da operação de custeio agrícola com adesão a esse programa, o produtor poderá formalizar também o enquadramento da operação de investimento com recursos do FTRA. Consequentemente, em caso de perda na lavoura, o produtor terá direito a receber indenização do Proagro para pagar a parcela de investimento.

A medida vai ao encontro de anseios dos movimentos sociais representativos da agricultura familiar e está em linha com as ações de apoio do Governo Federal aos pequenos produtores rurais.
(Fonte: BC)

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Isenção de PIS/Cofins para a cadeia do trigo é destaque durante reunião do Ramo Agro

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A prorrogação do prazo da vigência da alíquota zero de PIS/Cofins, até dezembro de 2013, para a cadeia trigo foi destaque durante a reunião do Conselho Consultivo do Ramo Agropecuário do Sistema OCB, realizada na última terça-feira (29/1) em Brasília-DF. Incluída na MPV 575/2012, que regulamenta os contratos de Parcerias Público-Privadas (PPPs), a prorrogação é mais uma importante conquista para a desoneração das atividades realizadas por inúmeras cooperativas.

 
O tema foi trabalhado intensamente pelo movimento cooperativista brasileiro no Congresso Nacional, com a participação direta dos Sistemas OCB e Ocepar, inclusive na sugestão de emendas à proposição. Com a sanção da MPV, agora Lei 12.766/12, será possível conter a escalada de preços de derivados do trigo, ocasionada especialmente pela alta do produto no mercado internacional. Para a produção nacional, a diminuição dos custos tende a aumentar a rentabilidade do produtor, incentivando assim que inúmeros agricultores voltem a produzir o cereal, para muitos a única opção de cultura no inverno.

 
Além de incentivar o cooperativismo agropecuário no Brasil, a MPV beneficia as cooperativas de todos os ramos ao diminuir as multas cobradas pela entrega em atraso de demonstrativo ou escrituração digital, exigidos nos termos do art. 16 da Lei 9.779/99, e entregues a Secretaria da Receita Federal do Brasil.
(Fonte: OCB no Congresso)

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Cafeicultura Fluminense recebe R$ 1,5 milhão para reestruturar o setor

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O otimismo motivado pela oportunidade de recuperação da cafeicultura no Noroeste do estado marcou a cerimônia da liberação de R$ 1,5 milhão pelo Banco do Brasil para a Coopercanol (Cooperativa de Café do Noroeste Fluminense), nesta terça-feira (29), em Varre-Sai. Na ocasião, um cheque simbólico entregue à representantes da Coopercanol selou a operação.

Os recursos não reembolsáveis do BNDES vão permitir a aquisição de novos equipamentos e capacitação dos agricultores, visando a modernização do processo produtivo e valorização do produto final.
 
Durante a solenidade, o secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo destacou a colaboração de cada parceiro para a concretização deste investimento, que somado a R$ 1,2 milhão já aplicados pela secretaria na aquisição de duas unidade volantes de beneficiamento e 19 despolpadores de café promoverão um salto no setor. "Se não fosse a confiança que o governador Sérgio Cabral deposita em nossos produtores, este projeto não sairia do papel. Ele e o vice-governador Pezão querem estar presentes na inauguração da unidade de rebeneficiamento que vai proporcionar maior qualidade ao nosso café", enfatizou.
 
Satisfeito, Christino Áureo lembrou que ao participar do processo de reestruturação que levou o ingresso de recursos do BNDES para a estratégia de Desenvolvimento Rural Sustentável - DRS do Banco do Brasil, não imaginava que a ação viesse beneficiar diretamente os cafeicultores com a revitalização da Coopercanol.
 
Para o produtor de café em Porciúncula, Sebastião Adilson Machado, esse projeto é fantástico, vai reativar a cooperativa e promover a união dos cafeicultores em prol do fortalecimento da atividade. "Esse dinheiro representa as pernas para que a Coopercanol possa caminhar em direção a uma produção maior, com melhor qualidade e mais renda para quem planta", acredita.
 
Na oportunidade, o presidente da Coopercanol Márcio Vargas, apresentou o projeto de reestruturação da cooperativa, detalhando a aplicação do dinheiro. Ele informou que atualmente a cafeicultura ocupa 13mil 500 hectares no estado, com 50 milhões de pés plantados e produção anual de 320 mil sacas.
 
O prefeito Everaldo Ferreira, também deixou registrada sua aposta em melhores tempos para o setor, ressaltando a parceria que o estado mantém com o município. "Hoje foi um dia de conquista. Realizamos um sonho que começou lá atrás e vai influenciar na economia de toda a região", afirmou.
 
Também estiveram presentes o gerente de Mercado de Agronegócios de Governo do BB, Jair Antônio Pegorin Müller, o presidente da Ascarj - Associação dos Cafeicultores do Estado do Rio de Janeiro, Efigênio Salles, o presidente da Federação de Agricultura do Estado - Faerj, Rodolfo Tavares, secretários municipais de Agricultura, representantes do Banco do Brasil na região e cafeicultores de todo o estado.
(Fonte: Sistema OCB-RJ; Governo RJ)

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OCB-AM reúne com secretaria de governo e discute demandas

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O presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Petrucio Magalhães Júnior participou, esta semana, de uma reunião com a secretária de governo, Rebecca Garcia, para avaliar e estabelecer novas metas para a melhoria e ampliação da produção agrícola familiar e extrativista no Estado.
Na reunião, ocorrida na sede da Federação da Agricultura do Estado do Amazonas (FAEA), no Centro, estiveram presentes também, o presidente da FAEA, Muni Lourenço, O diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS), Valdelino Cavalcante, o diretor- presidente do Idam, Edmar Vizole, a presidente da COOMAPEM e diretora da OCB/AM, Eliana Medeiro e representantes de sindicatos de produtores das cidades de Apuí e Boca do Acre, este, onde está o maior rebanho bovino de corte.

O encontro, que durou aproximadamente duas horas, foi iniciado com uma apresentação das metas do Programa Amazonas Rural e discussão de alguns indicadores econômicos das principais culturas produzidas no interior, sob a ótica de cada entidade presente na reunião.

Pelo Sindicato das Cooperativas, dados recentes apontam a existência de 51 cooperativas filiadas à OCB, em 27 municípios do Amazonas, envolvendo cerca de 20 mil famílias no interior. Este número, segundo Petrucio Magalhães, está em plena expansão e anualmente os números apresentam crescimento.

Em um documento oficial, o presidente da OCB-AM apresentou à secretária de governo, Propostas de Políticas Públicas para o Desenvolvimento do Cooperativismo Agropecuário no Estado do Amazonas. Entre elas, destaca-se apoiar e sancionar a lei estadual do cooperativismo ou a emenda à Constituição Estadual.

Petrucio Magalhães informou que a Frente Parlamentar do Cooperativismo do Amazonas (Frencoop) ratificou a importância de se prover uma emenda à Constituição do Amazonas, mas que faz-se necessária a anuência do governador. "Entendemos o grande esforço do governador Omar Aziz de incentivar e apoiar o setor primário e promover trabalho e renda no interior, mas torna-se necessário a aprovação da Emenda Constitucional para garantir segurança jurídica para as cooperativas e uma política estadual de apoio ao cooperativismo", ressaltou.

Programas - Pela FAEA, um levantamento indica a existência de mais de 270 mil produtores no interior, que trabalham e dependem da agricultura familiar ou do extrativismo.Por meio da regionalização da merenda escolar, parte da produção já é escoada, mas segundo a Federação da Agricultura, precisam ser melhoradas as questões de infraestrutura, principalmente as estradas vicinais e, de uma forma geral, necessitam ser postas em prática todas as  metas do Programa Amazonas Rural. “Pelo conhecimento que se tem e pelo potencial produtivo da região, queremos cada vez mais fortalecer determinados segmentos e dar possibilidades de desenvolvimento sustentável para aquelas de menor alcance”, salientou Muni Lourenço, da FAEA.

Atualmente o setor primário recebe 0,83% do orçamento do governo estadual, compreendendo os recursos do Sistema Sepror (Idam e instituições vinculadas).

Lourenço, defende também, como primordial, a realização de concurso publico para o IDAM, em razão de hoje existir uma carência de extensionistas em relação a demanda dos produtores rurais por assistência técnica. "Atualmente, temos um extensionista para cada 400 produtores, sendo que o recomendado é de um extensionista para cada 100 produtores", revelou, justificando: "Uma recente pesquisa divulgada pelo IBGE afirma que, um produtor rural que tem acesso à assistência técnica tem produtividade quatro vezes maior do que aquele que não recebe esse serviço", finalizou.
(Fonte: Sistema OCB-AM)

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CNCoop alerta sobre mudanças no Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho

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O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a Caixa Econômica Federal (CEF) passarão a exigir, a partir do próximo dia 1º de fevereiro, o novo modelo de Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT). O documento é obrigatório para todos empregados e empregadores do país. A importante novidade trazida pelo novo modelo é a criação de dois novos formulários: os termos de Quitação e de Homologação. O prazo inicial para adequação das instituições era 31 de outubro de 2012. Com a prorrogação, feita por meio da Portaria nº 1.815 do Ministério do Trabalho e Emprego, a partir desta sexta-feira (1º/2) não haverá como escapar da nova regra.

A gerente da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop), Júnia Dal Secchi, alerta para a importância de todas as entidades pertencentes ao Sistema OCB adequarem-se rapidamente às mudanças, para evitar possíveis transtornos. “Desde o ano passado, estamos frisando com as cooperativas sobre a necessidade de utilização do novo modelo, cujos formulários – incluindo os novos termos de Quitação e Homologação – estão disponíveis na página do MTE na internet. A Caixa Econômica Federal informou que só recepcionará pedidos de liberação do FGTS e Seguro desemprego se preenchidos no novo TRCT. E, não optando logo pelo novo termo, o empregador encontrará dificuldades porque terá que refazer a rescisão adequando-a ao novo documento”, explicou.
 
As mudanças trazidas pela Portaria 1.057/2012, que determina a utilização do novo modelo, deixaram o TRCT mais objetivo, mais claro, e por isso dará mais segurança, tanto ao trabalhador quanto ao empregador. “Isso porque o novo modelo ganhou mais espaço e campos que possibilitam a diferenciação de informações sobre período aquisitivo de férias, 13º salário vencido, hora extra (normal/ noturna), entre outras alterações”, cita o Secretário de Relações do Trabalho do MTE, Messias Melo.

Os dois novos formulários que acompanham o TCRT (Termo de Quitação e Termo de Homologação) terão a seguinte utilização: o primeiro (quitação) deverá ser apresentado junto com o TRCT nas rescisões de contratos de trabalho com menos de um ano de serviço. Já o segundo (homologação), deverá ser usado nas rescisões contratuais nas quais o empregado tenha mais de um ano de serviço. Neste último caso, é obrigatória a assistência e homologação pelo sindicato profissional representativo da categoria ou pelo MTE.
 
Ambos os formulários, assim como o novo modelo do TCRT estão disponíveis na página do Ministério do Trabalho e Emprego na internet: www.mte.gov.br.

(Com informações: site MTE)
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Ramo transporte estrutura prioridades

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Com a maioria de seus membros presentes, o Conselho Consultivo do Ramo Transporte esteve reunido nesta quarta-feira (30/1), na sede do Sistema OCB, em Brasília (DF). Em pauta, além da eleição do novo coordenador do órgão, estiveram a apresentação do novo regimento interno, para análise dos conselheiros, e a definição das prioridades para o setor neste novo período de gestão.

Na abertura do encontro, o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, explicou aos participantes os benefícios da nova estrutura adotada pelo Sistema, na qual cada ramo passa a contar com o acompanhamento intensivo de um dos membros da Diretoria. “Neste novo modelo de governança adotado pelo Sistema OCB, a participação da diretoria torna-se mais incidente. A finalidade é dar melhores condições para os nossos cooperados, valorizando, também, os conselhos dos ramos.”
 
De acordo com o superintendente, o objetivo é atender às necessidades dos ramos de forma mais efetiva, rápida, ouvindo especialmente nesse processo a base cooperativista. “Assim, as decisões passarão a ser tomadas com mais assertividade”, acrescentou Nobile.
 
Em seguida, o diretor escolhido para acompanhar de perto as ações do ramo, Nicédio Nogueira (também presidente do Sistema OCB-CE), enfatizou o rumo que pretende tomar junto ao grupo: “Meu propósito é ser o elo de vocês com a diretoria, esta diretoria que tem o dever de ser, ainda mais, atuante. A finalidade é atender à figura mais importante de todo o Sistema, que é o cooperado. E para isso, ouvir é fundamental, assim como levar em conta as diferentes realidades enfrentadas por cada um dos estados.”
 
Nogueira destacou, ainda, a importância da atuação sistêmica para o alcance dos objetivos. “Temos que determinar as principais demandas, priorizá-las e definir responsabilidades. O meu compromisso é levar as demandas à diretoria e buscar, efetivamente, colocá-las em prática, cada vez mais ouvindo os municípios, regiões, ramos... Enfim, trabalhando como Sistema. Para sermos fortes e ouvidos temos que estar unidos, fortalecidos sistemicamente”, ressaltou.
 
A reunião se estendeu ao longo de todo o dia. No período da manhã, o assessor jurídico da OCB, Adriano Alves, apresentou aos conselheiros a proposta de Regimento Interno delineada para o órgão consultivo. Alguns itens foram prontamente validados enquanto outros serão analisados pelos membros para homologação até a próxima reunião do grupo. Em seguida, foi eleito o novo coordenador do Conselho – o presidente da cooperativa gaúcha Cootransul, Abel Caré.
 
Novidade – Uma das definições validadas pelos conselheiros nesta primeira reunião foi a criação de duas Câmaras Temáticas, para discussão e avaliação técnica de demandas que envolvem públicos bastante distintos dentro do ramo: Passageiros e Cargas. Os estados que possuem representação no Conselho foram convocados a indicar representantes para cada uma das duas câmaras, podendo ser técnicos de cooperativas ou das unidades estaduais do Sistema OCB.
 
Na sequência, foram elencadas as prioridades do setor e definidos responsáveis pelo acompanhamento de cada demanda. Dentre elas, destaque para a criação de uma linha de crédito “Pró-caminhoneiro”, o avanço nas tratativas junto à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) sobre a questão do registro de cooperativas, além de temas relacionados à arrecadação de INSS, presença de pessoas jurídicas nas cooperativas e estudos para desoneração de PIS/Cofins para o transporte de passageiro.
 
De acordo com o analista de Ramos e Mercados da OCB, Gustavo Beduschi – responsável pelo acompanhamento de todas as ações que envolvem o ramo transporte –, o balanço final da reunião foi positivo, apresentando a satisfação dos membros do conselho em relação aos avanços já conquistados pelo ramo nos últimos anos. Segundo o analista, um dos pontos primordiais enfatizados por todos foi a necessidade de um trabalho conjunto para que as conquistas se multipliquem em 2013. “Ficou claro que o ramo não pertence à OCB, e que a contribuição de cada conselheiro, de forma mais atuante, participativa, será fundamental para o atendimento às demandas do setor. O trabalho em conjunto entre unidade nacional, organizações estaduais e cooperativas fará a diferença nesta nova gestão. Os conselheiros já visualizam isso, avaliando como positivo o crescimento que o ramo vem conquistando, e acreditam que, desta forma, os resultados serão ainda melhores ”, disse Beduschi.
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Unicred Central RS concretiza projeto de regionalização

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No próximo dia 1º (sexta-feira), a Unicred Central RS concretiza mais duas etapas dentro do processo de regionalização, iniciado em 2011. As Unicreds Missões, com sede em Santo Ângelo, e Grande Santa Rosa, com sede em Santa Rosa, passam a ser uma única cooperativa, intitulada Unicred Missões Noroeste. E as Unicreds Centro Jacuí, com sede em Cachoeira do Sul, Fronteira Oeste, com sede em Uruguaiana, e Santa Maria tornam-se Unicred Centro-Oeste RS.

“Estamos concretizando uma prioridade dentro do planejamento estratégico da instituição, que é o projeto de regionalização. Ao unir as singulares, estamos transformando cooperativas em instituições maiores, mais sólidas e com um maior número de ativos”, conta o diretor-presidente da Unicred Central RS, Léo Airton Trombka.

Ele acrescenta que a regionalização segue a tendência de mercado de se ter um menor número de cooperativas, mas cada vez mais forte. “Com a união de singulares do sistema de crédito no Estado, aumentará a expectativa de realização de negócios e de investimentos em cada região, além da oferta de um número maior de unidades de negócios, com a redução de custos”, reforça Trombka.

No mês de novembro de 2012, ocorreu a primeira regionalização do Sistema, com a unificação da Unicred Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP) e Unicred Região da Produção, que deu origem à Unicred Vales do Taquari e Rio Pardo e Região da Produção (VTRPP).

(Fonte: Unicred Central)

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Ramo Agro define prioridades para 2013

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As cooperativas agropecuárias do Sistema OCB elegeram temas que serão trabalhados prioritariamente em 2013 e os caminhos para viabilizá-los. Ter uma linha específica de financiamento para o setor no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está entre as metas estabelecidas para o ano. “Trata-se de um diferencial já extensivo a empresas, que, com certeza, trará maior competitividade às cooperativas. Para tanto, trabalharemos junto ao governo, no sentido de sensibilizá-lo quanto à importância do cooperativismo como mecanismo de distribuição de renda e de resultados”, ressalta o diretor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) responsável pelo acompanhamento ao ramo, João Paulo Koslovski.

As definições ocorreram durante reunião do Conselho Consultivo do segmento, nesta terça-feira (29/1), na sede da entidade, em Brasília (DF), que contou com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, do diretor suplente do ramo, Ricardo Khouri, e do secretário Nacional de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller.

Crédito - O setor também defende como prioritário o lançamento de um programa de operacionalização de crédito para as cooperativas do ramo. “Já ressaltamos essa necessidade anteriormente e, desta vez, entregamos ao secretário uma proposta de como o programa poderia funcionar. Esperamos ver esse pleito atendido na próxima safra - 2013/2014 - que terá início em 1º de julho”, destaca o diretor. E complementou: “nesse sentido, também buscamos maior participação na formulação de políticas públicas de safra, principalmente as de verão e da agricultura familiar, com linhas que atendam às necessidades do movimento”.  

Ajustes -
Os cooperativistas reivindicam, ainda, ajustes em programas de financiamento já existentes, como o Prodecoop e o Procap-Agro, principalmente no tocante às taxas de juros e aos limites.

Eleição - Na ocasião, também foi eleito o coordenador do colegiado, o cooperativista Luiz Roberto Baggio, que trabalha conjuntamente com o diretor Koslovski.

Participação – A reunião contou com a participação de 14 dos 18 estados integrantes do Conselho Consultivo do Ramo Agropecuário e de representantes do Sistema OCB.
 

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Trigo e culturas de inverno são tema de reunião na Ocepar

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Foi aberta, no início da tarde desta quarta-feira (30/01), na sede do Sistema Ocepar, pelo presidente da entidade, João Paulo Koslovski, uma reunião trabalho, onde está sendo discutido um plano agrícola e pecuário dos cereais de inverno para a próxima safra (2013/2014), com a presença de entidades do setor produtivo do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Esta reunião conta com a presença do Secretário Nacional de Política Agrícola do Ministério da Agricultura (Mapa), Neri Geller, do secretário de Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara de Edilson Guimarães, chefe do departamento de comercialização e abastecimento agrícola e pecuário; e José Maria dos Anjos, coordenador geral de cereais e culturais anuais, ambos do Mapa. O coordenador de processos do ramo Agropecuário na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Paulo César Dias, acompanhou o debate.

Defesa - No início da reunião o secretário Ortigara defendeu uma proposta elaborada em conjunto pela Seab, Faep e Ocepar com algumas definições para as culturas de inverno, especialmente para o trigo. “A ideia é defender uma proposta ousada para o setor para que os nossos produtores sejam incentivados a voltar a produzir o cereal, para muitos a única opção de cultura no inverno. Trigo requer a presença do estado, não dá para ser de outra forma, não só pela tradição mas pelas suas dificuldades ele requer uma presença mais forte dos ministérios da Agricultura e da Fazenda definindo apoios e intervenções. Estamos aqui para contribuir”, ressaltou o secretário da Agricultura.

Pleitos - Koslovski ressaltou que nas duas últimas safras o Paraná reduziu sua área em 35% e o trigo é uma cultura importante para o Sul do País e para o Centro Oeste e para a economia de divisas. “Esta faltando uma vontade política para inserir as culturas de inverno nas políticas macros do Ministério da Agricultura. Não temos isso. Política para as safras de verão sabemos quando é lançada a de inverno não. Isso não pode continuar”, frisou. Outro ponto defendido no início da reunião pelo dirigente cooperativista é sobre a necessidade de uma maior interação da cadeia produtiva. “Existe uma interdependência entre o produtor, a indústria e o consumidor. Sistematicamente esses três setores estão distantes um do outro. O ministério poderia exercer uma liderança em aglutinar os três setores para que todos possam continuar atuando no setor do trigo. Harmonizar também esses interesses com a pesquisa e a extensão rural para que possamos ter um processo educacional sobre as melhores variedades”, frisou. Outro ponto levantado pelo presidente da Ocepar é em relação de uma política de comércio exterior para o cereal. “Algumas decisões precipitadas as vezes acabam prejudicando a cadeia produtiva, quando se abre portas para trazer cereal de fora com trigo de excelente qualidade aqui dentro, entre outros pontos”.

Resultados - A reunião continua para debater com as demais entidades e ouvir também o Secretário Nacional de Política Agrícola do Ministério da Agricultura (Mapa), Neri Geller. (Fonte: Sistema Ocepar)

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Fique atento: termina prazo para o recolhimento da contribuição sindical cooperativista

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Encerra nesta quinta-feira (31/1) o prazo para as cooperativas efetuarem o pagamento da Contribuição Sindical 2013. Trata-se de uma contribuição compulsória, recolhida anualmente pelas cooperativas à entidade sindical de sua respectiva representação, independente de ser ou não associada.

A Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) disponibilizou no portal Brasil Cooperativo a tabela com os valores referentes ao exercício de 2013. O recolhimento é feito uma única vez, no mês de janeiro. Mais informações podem ser obtidas junto à entidade sindical representante de cada cooperativa ou com a própria CNCoop.

Clique para acessar a tabela:
http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/agencia_noticias/noticias_detalhes.asp?CodNoticia=13085

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Governo volta a renegociar dívida rural

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A Lei 12.788/12, que reabre o prazo para negociação das operações de crédito rural inscritas na Dívida Ativa da União (DAU), foi publicada ontem no Diário Oficial da União (27/1). A partir da nova regra, os produtores rurais terão até 31 de agosto para receber um desconto de 33% a 70%, de acordo com o tamanho da dívida.

O refinanciamento é válido para as operadoras inscritas até outubro de 2010, que englobam cerca de 110 mil contratos e 500 mil produtores, que hoje não podem tomar crédito oficial. Segundo dados mais recentes da Procuradora Geral da Fazenda Nacional (PGFN), essas operações somavam R$ 11,5 bilhões até fevereiro de 2011. As operações se aplicam somente a dívidas contraídas junto a instituições financeiras públicas.

O diretor-adjunto de produtos e financiamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Ademiro Vian, explica que a dívida foi parar no Tesouro após o governo comprá-la dos bancos. "Como os clientes não pagaram o Tesouro, os nomes foram negativados e entraram na DAU. Agora, foi dado esse desconto, que era defendido por nós, para criar uma saída aos produtores que possuem dinheiro para quitar os valores", explicou.

O deputado federal Luís Carlos Heinze (PP/RS), autor da emenda, afirma que é preciso buscar uma nova fórmula para a liquidação da dívida. "São valores inchados por juros e correções, e as contas inscritas recentemente não são beneficiadas. Fica essa brecha para voltarmos a discutir com o governo", disse.

Segundo Heinze, estima-se ainda que contratos que somam R$ 2 bilhões foram inscritos na Dívida Ativa da União depois de agosto de 2010 e, por enquanto, estão fora da renegociação aprovada na lei.

Uma outra lei (11.775/08) já havia possibilitado o refinanciamento de quase 16 mil contratos, que representavam pouco mais de 10% do total das operações de crédito rural à época. Contudo, até fevereiro de 2011 (último dado da PGNF), cerca de 6,4 mil ou 40% dos 16 mil acordos firmados foram rescindidos por falta de pagamento. "Esses números provam que algo está errado. Nenhuma atividade agrícola tem rendimento suficiente para acompanhar juros tão elevados. Por isso, os produtores não conseguem pagar", afirmou Heinze.

A lei 11.775/08 estabeleceu um desconto de 33% para pagamento em até 10 parcelas dos débitos inscritos em DAU acima de R$ 200 mil. O desconto chegava a 38% caso o mutuário optasse por pagar a dívida integralmente. Além disso, foi fixado um bônus de R$ 19,2 mil sobre o total da conta. Para valores inferiores a R$ 200 mil, o abatimento variava entre 36% até 70%, de acordo com o tamanho da dívida. Em todos os casos, a correção do saldo devedor era da taxa Selic mais 1% ao ano.

(Fonte: Valor Econômico)

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Brasil renova acordo de leite em pó com a Argentina

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O Sistema OCB renovou, nesta segunda-feira (28/1), o acordo firmado com a Argentina que determina cotas para exportação de leite em pó daquele país para o mercado brasileiro. Graças a uma negociação conduzida firmemente pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), por meio de seu representante – o presidente da Câmara de Leite, Vicente Nogueira –, não houve reajuste na quantidade de cotas e o país vizinho continuará a enviar, mensalmente até fevereiro de 2014, as atuais 3,6 toneladas do produto.

Na avaliação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a medida além de limitar os volumes comprados pelo Brasil visa estabelecer um preço mínimo e impedir os surtos de importação, que tanto prejudicam o mercado nacional, em especial nos meses de pico de produção.

“O primeiro acordo, celebrado em 2009, teve justamente como objetivo combater a entrada significativa de quase 10 mil toneladas em único mês, o que desestrutura todo o mercado interno, especialmente em épocas de pico de produção”, lembrou o dirigente. Segundo Freitas, a expectativa do Sistema OCB, agora, é que o setor lácteo brasileiro tenha condições de fazer o mesmo tipo de acordo com o Uruguai, que foi responsável pela entrada de aproximadamente 4,8 mil toneladas mensais de leite em pó no Brasil em 2012. 
 
O acordo repactuado com a Argentina foi assinado pelo Centro da Indústria Leiteira da Argentina (CIL) e pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Estiveram presentes, também, representantes da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL), da Associação Brasileira das Indústrias de Queijos (ABIQ) e do Conselho Nacional da Indústria de Laticínios (Conil). A reunião para renovação do acordo aconteceu em Buenos Aires, e foi presidida, do lado brasileiro, por Vicente Nogueira e, do lado argentino, pelo presidente do CIL, Miguel Paulón.
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Ramo agro se reúne em Brasília

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Representantes do cooperativismo agropecuário brasileiro estão reunidos nesta terça-feira (29/1), na sede do Sistema OCB, em Brasília (DF), para, entre outros assuntos, elencar as prioridades do setor em 2013. A ideia, segundo o diretor responsável pelo ramo, João Paulo Koslovski, é apresentar as demandas ao Ministério da Agricultura e tornar a atuação junto ao órgão do Executivo mais intensa. “Vamos fazer as coisas acontecerem. Não podemos esperar que o Sistema OCB, sozinho, resolva todos os problemas. O objetivo deste grupo reunido hoje aqui é englobar as principais demandas, subsidiando a diretoria tecnicamente para que, de fato, sejam adotadas as providências necessárias”, declarou Koslovski na abertura da reunião.
 
A sistematização dos ramos sob a nova proposta de governança do Sistema OCB prevê a participação de um diretor em cada um dos grupos. O modelo é, na opinião de Koslovski, fundamental para dar mais força e celeridade ao andamento dos pleitos. “O ramo é um instrumento consultivo da Diretoria para posterior defesa dos interesses. Como em todos eles haverá um de nós acompanhando as discussões, esperamos levar as demandas à frente com mais agilidade”, disse o dirigente.
 
Esta é a segunda reunião do Conselho Consultivo do Ramo Agropecuário, sob o novo modelo de governança adotado. A primeira ocorreu ainda em novembro do ano passado, oportunidade na qual foram empossados os membros do conselho. Na pauta de hoje estão previstos os seguintes temas: escolha do coordenador do ramo; aprovação do regimento interno do órgão e encaminhamentos de diversos pleitos que já se encontram em tramitação na capital federal. Está prevista, ainda, par ao início da tarde, uma audiência com o novo Secretário Nacional de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, que, a pedido do diretor Koslovski, receberá do grupo um documento contendo as demandas prioritárias do ramo. A universalização do seguro rural no Brasil deverá ser um dos temas abordados durante o encontro com o secretário.
 
Entre cooperados, dirigentes, representantes regionais e analistas da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), são 24 participantes reunidos.

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Cooperativa de bombeiros civis do Amazonas é registrada na OCB

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O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM) concedeu certificado de regularidade, na manhã desta sexta-feira, 25 de janeiro, a primeira Cooperativa dos Bombeiros Civis do Estado, denominada Protection. A certificação foi feita pelo presidente da OCB/AM, Petrucio Magalhaes Júnior, aos bombeiros civis Edmundo de Souza Rodrigues e Hugo Dias Pinheiro, que representaram um grupo inicial de 24 profissionais cooperados.

A partir da regularização e registro da Protection, a cooperativa passará a atender a uma demanda criada pela lei federal nº 11.901, de 12 de janeiro de 2009, promulgada pelo então presidente Luis Inácio Lula da Silva, que, também, regulamenta o exercício das atividades dos bombeiros civis.
 
Petrucio lembra que o mercado para os bombeiros civis está em franca expansão, com a instalação de pelo menos três grandes shoppings na cidade, na área pública e em fábricas do Distrito Industrial de Manaus.“Ofereceremos consultorias e cursos necessários para que conquistem novos parceiros comerciais e iremos prepará-los para gerir a sociedade com transparência e focada em resultados”, frisou.
 
Hugo Pinheiro, presidente da Protetion, informou que em todo Amazonas, há mais de 3 mil bombeiros civis e que a atividade difere da bombeiros militares. “Nossa área de atuação é a de prevenção dos incêndios, enquanto que a dos militares é de combate ao incidente, após a ocorrência do fato”, esclarece Hugo Dias Pinheiro.
 
Mais sobre a lei
 
A lei nº 11.901, ainda precisa ser sancionada pelos executivos estadual e municipal e vem sendo acompanhada pela Frente Parlamentar do Cooperativismo - Frencoop, representada na Assembleia Legislativa, entre outros deputados, por Antônio Chico Preto e, na Câmara Municipal, por Massami Miki e outros vereadores. Cidades como Maceió (AL), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ) já garantiram legalidade às atividades dos bombeiros civis.
 
Com base na lei, em seu artigo 5º, fica assegurado o emprego direto e habitual dos bombeiros civis em empresas públicas ou privadas, a fim de prevenir e combater incêndios e outros incidentes.
 
O projeto de lei municipal, de autoria de Massami Miki, está sob o número 26/2011, que reconhece a profissão de bombeiro civil no âmbito municipal. O referido PL teve veto total derrubado e deverá entrar em pauta para promulgação da mesa diretora do plenário em breve.
 
O presidente Petrucio garantiu que irá contatar pessoalmente os representantes das Frencoop’s Municipal e Estadual, “irei de discutir com nossos representantes da Frencoop os projetos de leis que tramitam nas casas legislativas, visando garantir aos trabalhadores segurança jurídica ao desempenho das funções de bombeiro civil”, concluiu

(Fonte: Sistema OCB-AM)

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Cooperativas do ramo mineral buscam regulamentação

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Numa tentativa de regularizar a atuação das cooperativas voltadas à extração de ouro e outros minerais no Amazonas, o presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Petrucio Magalhaes Júnior recebeu, nesta quinta-feira, 2 de janeiro, na sede da entidade, o deputado e integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas - Frencoop, Tony Medeiros, o superintendente substituto do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Fred Cruz e o representante da COOPERJUMA, José Edval.

De acordo com a lei nº 7.805, de 18 de julho de 1989, que trata, entre outros assuntos, do regime de permissão de lavra garimpeira, afirma em seu artigo, a exploração da lavra dependente de prévio licenciamento ambiental, concedido pelos órgãos ambientais competentes, como o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), vinculado a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável - SDS.

Ainda segundo a lei, em seu artigo 5º, a permissão de lavra garimpeira será outorgada à cooperativa de garimpeiros reconhecida e registrada junto à OCB e podendo funcionar como empresa de mineração com anuência DNPM, por um prazo de cinco anos.

O presidente da OCB do Amazonas, Petrucio Magalhaes Júnior afirma que, mesmo com as devidas autorizações ambientais, as cooperativas atuantes no ramo mineral no Amazonas devem estar registradas na OCB/AM, conforme estabelece a Lei Federal n. 5.764/71.

“A cooperativa registrada na OCB goza de direitos de participar de todos as capacitações de formação profissional, dos programas de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e dos eventos de promoção social promovidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Sescoop. O nosso foco e atenção tem sido a profissionalização gestão das cooperativas”, esclareceu.

O presidente lembra, ainda, que pelo artigo 21 da lei nº 7.805, a realização de trabalhos de extração de substâncias minerais, sem a competente permissão, concessão ou licença, constitui crime. Já nas próximas semanas, uma comitiva liderada pelo Deputado Tony Medeiros deverá visitar a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (SDS), com a finalidade de apresentar proposta para cobrar a exigência do registro da OCB para cooperativas que buscam permissão, concessão ou licença ambiental.

Presente à reunião, o representante do DNPM, Fred Cruz, se disse preocupado com a situação dos garimpos localizados na calha do rio Madeira e do rio Juma, no Amazonas, pois estão operando sem o devido licenciamento ambiental e por cooperativas não registradas na OCB/AM.

A Cooperativa Extrativista Mineral Familiar do Rio Juma (COOPERJUMA) mantém uma Permissão de Lavra Garimpeira desde no ano passado, porém a licença venceu há quase um ano, no dia 26 de janeiro e, a cooperativa ainda não está registrada na OCB/AM.

Bom exemplo - O trabalho de exploração da COOGAM, no município de Humaitá, é realizado com o retorno da terra dragada, para retirar o ouro, para o leito do rio. Algumas balsas que estão atuando na área do garimpo ainda usam a separação química, mas o processo é realizado em recinto fechado e não deixa os vapores do mercúrio vazar para a atmosfera.

Na COOGAM, 900 empregos diretos são gerados e, negociações, são feitas com nota fiscal em nome do cooperado, com o CPF dele, o que permite às autoridades terem controle sobre a comercialização do minério.
(Fonte: Sistema OCB-AM)

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Financiamentos de máquinas e equipamentos alcançam R$ 4,7 bi em 2012

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O total de empréstimos para aquisição de máquinas agrícolas, equipamentos de irrigação e estruturas de armazenagem alcançou R$ 4,7 bilhões entre julho e dezembro de 2012, alta de 41% em relação ao mesmos meses de 2011. Os valores são referentes aos financiamentos adquiridos por meio do Programa de Sustentação do Investimento (PSI-BK).

No ano passado, a taxa de juros dessa modalidade reduziu de 5,5% para 2,5% ao ano, o que influiu no resultado positivo dos últimos meses. A expectativa para 2013 é que os financiamentos continuem em alta. A taxa entre janeiro e junho será de 3%, aumentando para 3,5% ao ano entre julho e dezembro deste ano. A medida surtiu efeito direto no setor de máquinas agrícolas, que cresceu 6,2% no ano passado em relação a 2011. Ao todo, foram vendidas quase 70 mil unidades, número que não era alcançando desde a década de 1970, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A expectativa para 2013 é de novas altas, entre 4% e 5%.

A avaliação atualizada mensalmente das contratações do crédito agrícola é realizada pelo Grupo de Acompanhamento do Crédito Rural, coordenado pela Secretaria de Política Agrícola do Mapa.
(Fonte: Mapa)

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Sistema OCB/MS participa do Showtec 2013

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O Showtec 2013 tem como tema a “Diversificação do Agro para um Brasil Melhor”e acontece de 23 a 25 de janeiro, na sede da Fundação MS em Maracaju (MS). Essa é a 17a edição da Feira, realizada pela Fundação MS e promovida pelo sistema OCB/MS, pelo Sistema Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS e Aprosoja/MS – Associação de Produtores de Soja de MS.
 
A feira é voltada para empreendedores e produtores rurais. Em 2012, 12,5 mil pessoas estiveram em Maracaju para conhecer as novas tecnologias de produção agropecuária para a região central do Brasil. Estiveram presentes produtores da Bolívia, Paraguai e Uruguai.
 
O presidente da OCB/MS, Celso Régis, que compôs a mesa de autoridades afirmou que é muito importânte eventos como o Showtec, pois levam ao produtor as novas tecnologias do agronegócio, possibilitando melhorar a produção cada vez mais.
 
O presidente da Fundação MS, Luis Alberto Moraes Novaes, aponta que o aumento de 30% na participação de empresas e entidades no evento comprova que a tecnologia é o principal insumo para a produção rural. “São mais de 500 novas tecnologias, 200 delas voltadas para a agricultura familiar com o objetivo de disseminar o conhecimento e contribuir para produtividade do agronegócio”, disse Luis.
 
A instalação de um Centro de Tecnologia, Inovação e Informação em Maracaju (MS) e a construção de uma linha ferroviária que ligará o município sul-mato-grossense até Cascavel (PR) com destino ao Porto de Paranaguá foram anunciadas na abertura como medidas para impulsionar a difusão de tecnologia e ampliação do escoamento da produção agropecuária de MS. A divulgação foi feita pelo senador Waldemir Moka, na abertura do Showtec 2013.
 
“Maracaju está na vanguarda e agora se consolida como um pólo de conhecimento e pesquisa. Com o Centro de Tecnologia queremos capacitar mais jovens para trazê-los ao campo, carente de mão de obra qualificada”, disse o senador. Para o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de MS (Sistema Famasul), Eduardo Riedel, a evolução constante do agronegócio tem como base a capacitação. “Tivemos mais de 40 mil pessoas treinadas em 2012 e esse número deve crescer”, disse Riedel, referindo-se aos cursos levados ao campo pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/MS).
 
O anúncio feito pelo governo federal de investimentos em irrigação foi apontado pela secretária estadual de Produção e Turismo, Tereza Cristina, como uma das grandes promessas para o setor. “Vamos dar um grande salto na nossa produção. Com a destinação correta dos recursos queremos potencializar a agricultura e sair na frente”, disse Tereza.
 
Para o prefeito de Maracaju, Maurílio Azambuja, o Showtec é o pilar do desenvolvimento econômico do município, que contribui para o crescimento e consolidação do Estado. “A terra fértil de Maracaju, a classe produtora organizada e consciente e a visão empreendedora das instituições tem feito o município crescer, gerando renda aqui e para todo o Estado”, ressaltou Azambuja.
(Fonte: Sistema OCB-MS)

 

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Cooperativas registraram superávit de US$ 5,702 bilhões em 2012

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Em 2012, as cooperativas brasileiras exportaram US$ 5,980 bilhões, com queda de 3,1% em relação a 2011 (US$ 6,168 bilhões), sendo esse o segundo maior valor na série histórica da balança comercial setorial. A participação das cooperativas na pauta passou de 2,4%, em 2011, para 2,5%, em 2012. As importações do setor fecharam o ano com compras de US$ 278,3 milhões e aumento de 4,2% em relação a 2011 (US$ 267,1 milhões). A participação do segmento nas importações nacionais manteve-se na mesma proporção de 0,1%.

Com esses resultados, a balança comercial registrou saldo positivo de US$ 5,702 bilhões, valor abaixo em 3,4% ao observado em 2011, quando atingiu US$ 5,901 bilhões. A corrente de comércio (soma das exportações e importações) foi de US$ 6,258 bilhões, com retração de 2,8% em relação a 2011 (US$ 6,435 bilhões).

Mercados e Produtos

No ano passado, os Estados Unidos foram o maior mercado de destino das vendas das cooperativas brasileiras, com exportações de US$ US$ 900,3 milhões, representando 15,1% do total das vendas internacionais. Em seguida, aparecem: China (US$ 791 milhões, 13,2%); Emirados Árabes Unidos (US$ 386,2 milhões, 6,5%); Alemanha (US$ 380,4 milhões, 6,4%); e Japão (US$ 280,8 milhões, 4,7%). As vendas externas das cooperativas alcançaram, em 2012, 136 países. Em 2011, este número foi de 133 países.

O produto mais comercializado pelo segmento, em valor, no período, foi etanol, com vendas de US$ 807,3 milhões, representando 13,5% do total exportado pelas cooperativas. Essa é a primeira vez que produto se mantém na primeira posição, na série histórica da balança comercial do setor iniciada em 2006.

Na sequência, os produtos mais vendidos, em 2012, foram: açúcar refinado (US$ 733 milhões, 12,3%); café em grão (US$ 702 milhões, 11,7%); açúcar em bruto (US$ 698,5 milhões, 11,7%); e carne de frango (US$ 629,9 milhões, 10,5%).

São Paulo foi o estado com maior valor de exportações de cooperativas, de US$ 2,024 bilhões, representando 33,9% do total das vendas do segmento. Paraná (US$ 1,743 bilhão, 29,2%); Minas Gerais (US$ 750,8 milhões, 12,6%); Santa Catarina (US$ 370,5 milhões, 6,2%); e Mato Grosso (US$ 325,9 milhões, 5,5%) foram os estados que mais venderam em seguida.

Em relação às importações, as principais origens foram: Paraguai (compras de US$ 35,2 milhões, representando 12,6% do total); Argentina (US$ 24,7 milhões, 8,9%); Estados Unidos (US$ 22,5 milhões, 8,1%); China (US$ 22,5 milhões, 8,1%); e Israel (US$ 19,4 milhões, 7%). As compras externas das cooperativas foram originárias de 45 países em 2012; mesmo número registrado em 2011.

Os produtos mais adquiridos pelo setor cooperativista brasileiro, em 2012, foram: ureia de teor N>45, (com compras de US$ 43,3 milhões, representando 15,6% do total importado pelas cooperativas); cloretos de potássio (US$ 42,8 milhões, 15,4%); diidrogeno-ortofosfato de amônio (US$ 18,1 milhões, 6,5%); soja em grão (US$ 16,5 milhões, 5,9%); e máquinas e aparelhos para preparação de carnes (US$ 12,4 milhões, 4,5%).

O estado que mais importou, no ano, foi o Paraná, com US$ 118,8 milhões, representando 42,7% do total das importações deste segmento. Em seguida aparecem: Santa Catarina (US$ 94,6 milhões, 34%); Goiás (US$ 29,1 milhões, 10,4%); Rio Grande do Sul (US$ 19,8 milhões, 7,1%); e São Paulo (US$ 6,5 milhões, 2,3%).

Acesse os dados da balança comercial das cooperativas
(Fonte:MDIC)

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