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Notícias representação

 

 

28/01/2010 - Capitais dão incentivos para plano habitacional decolar

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Samantha Maia, de São Paulo

Prefeituras de capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador começam a dar incentivos, como isenções fiscais e doações de áreas, para a construção de habitações populares por meio do programa Minha Casa, Minha Vida. Dessa forma, os grandes centros querem driblar o prejuízo de serem locais mais caros para investir. Por causa do alto preço dos terrenos nessas áreas, o subsídio do setor público tem se mostrado necessário para viabilizar a construção de casas para famílias na faixa de zero a três salários mínimos dentro dos preços máximos determinados pelo programa federal de habitação.

Na capital paulista, a prefeitura está selecionando as empresas que vão construir 4.468 moradias em 32 áreas doadas pela Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo (Cohab-SP). Até o momento, apenas 480 unidades habitacionais foram contratadas na faixa de renda mais baixa na cidade, também em terrenos oferecidos pela Cohab-SP.

A meta do município é de 12 mil. As construtoras têm até 10 de fevereiro para apresentar suas propostas, que serão avaliadas segundo critérios definidos pela Caixa Econômica Federal (CEF) e de acordo com o valor pago pelo programa, de R$ 52 mil por unidade.

Segundo o presidente da Cohab-SP, Ricardo Pereira Leite, a iniciativa privada tem mostrado bastante interesse no investimento, e a expectativa é contratar os projetos no primeiros semestre. "O limite do preço determinado pelo programa não é o suficiente para construir na cidade. Se não houver participação do setor público, não se viabiliza", diz. A doação dos terrenos corresponde a uma contrapartida da prefeitura de aproximadamente R$ 100 milhões.

Em Salvador, a prefeitura também está disponibilizando terrenos para o programa, hoje em fase de regularização das áreas. Segundo a Caixa, o processo está adiantado, mas a administração municipal ainda não divulga o número de unidades habitacionais que devem ser contempladas.

Na cidade do Rio de Janeiro está para sair a regulamentação do projeto de lei que isenta os investimentos em habitação popular do Imposto Sobre Serviço (ISS) e do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria municipal de Habitação, a lei deve ser publicada no mês que vem. Com isso, ficarão totalmente isentos dos tributos os empreendimento para famílias com renda de até seis salários mínimos e terão redução de 50% do imposto os destinados para a faixa entre seis a dez salários mínimos.

D acordo com o balanço de 2009 divulgado ontem pela Caixa, até 31 de dezembro foram contratados projetos para a construção de 275.528 unidades habitacionais no MCMV, no valor de R$ 14 bilhões. A Caixa não conseguiu atingir a meta de 400 mil moradias contratadas em 2009, mas segundo o vice-presidente da instituição, Jorge Hereda, a meta de 1 milhão de casas contratadas até o fim deste ano se mantém. "Isso é meta, não é intenção." Até maio, a Caixa espera ter todas as propostas em mãos para contratar.

Ainda segundo o balanço, até o fim do ano passado foram apresentadas propostas de 656.368 unidades habitacionais, das quais 393.780 para a faixa de zero a três salários mínimos, 148.456 de três a seis, e 114.132 de seis a dez. Na faixa mais baixa, o número já chega a 98% da meta do programa. O resultado, porém, ainda varia em cada Estado. Enquanto Mato Grosso, Bahia e Acre já atingiram suas metas, com 6 mil e 32,8 mil unidades, Rio e São Paulo alcançaram 41,7% e 26,2% do seu objetivo, respectivamente, e no Amapá ainda não foi apresentada nenhuma proposta.

Segundo Hereda, porém, os Estados com menos propostas não devem ser prejudicados com o realocamento dos investimentos para os mais avançados. "Faremos uma avaliação em abril para ver se será necessário remanejar para atingir a meta do ano", diz. O executivo não acredita, porém, que o remanejamento será necessário, considerando as parcerias que estão sendo feitas com Estados e municípios para subsidiar o programa.

Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 28/01/2010

 

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Técnicos e jornalistas voltam a campo para o balanço da safra

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Matéria veiculada no caderno Caminhos do Campo do jornal Gazeta do Povo de terça-feira (26/1) informa que a Expedição Safra da Rede Para¬naense de Comunicação (RPC) volta a campo para fazer o balanço da temporada 2009/10. A partir da próxima segunda-feira (1/2), os técnicos e jornalistas que participam do projeto refazem o circuito das principais regiões produtoras do País. A expectativa é confirmar as tendências apontadas no início do ciclo. Segundo as informações já coletadas, o clima colaborou e as lavouras têm potencial recorde na soja e podem atingir o segundo melhor resultado da história no milho.

Soja - A considerar a produtividade das primeiras áreas, no Paraná e no Mato Grosso, a oleaginosa tem condições de superar a estimativa inicial da Expedição Safra, de 64,64 milhões de toneladas e ficar entre 65 e 66 milhões de toneladas. O cereal, a depender do desempenho da safra de verão e da aposta na safrinha, que começa a ser plantada, deve render entre 52 e 53 milhões de toneladas, muito próximo da previsão de 52,59 milhões de toneladas (1ª safra com 32,96 milhões e 2ª safra com 19,63 milhões). O desafio é que a produção total brasileira retome o patamar registrado na safra 2007/08, quando país colheu 144 milhões de toneladas.

Equipe - Nesta fase, a sondagem começa pelos dois principais estados produtores, Paraná e Mato Grosso, no Sul e no Centro-Oeste. Juntos, eles plantaram no ciclo atual mais de 45% da área nacional de soja. As duas regiões serão percorridas de maneira simultânea. As equipes, sempre compostas de técnicos e jornalistas, visitam produtores, cooperativas, sindicatos rurais e entidades ou órgãos, públicos e privados, de estatísticas, pesquisa e planejamento agrícola.

Roteiro - Na sequência, ainda em fevereiro e entrando em março, o levantamento conclui os circuitos Sul e Centro-Oeste e avança para o Centro-Norte e Sudeste. Para refazer o roteiro da fase de plantio, no total a Expedição vai a 12 estados, que concentram mais de 80% da produção brasileira de grãos e por isso conferem maior capilaridade à amostragem. Em território nacional, as equipes devem rodar mais de 20 mil quilômetros. Na primeira fase foram 21,4 mil quilômetros de estrada, que se somam aos 2,4 mil quilômetros percorridos pelo Corn Belt (cinturão do milho), a região produtora dos Estados Unidos. Nesta etapa, a Expedição segue ainda para a Argentina e o Paraguai em busca de contrapontos na América do Sul e América do Norte. Fora do Brasil, o objetivo não é estatístico. Assim como ocorreu nos Estados Unidos, em outubro de 2009, os técnicos e jornalistas vão aos países vizinhos acompanhar a colheita e conferir o desempenho da produção em países que têm participação significativa na oferta de grãos. 

Apoio - O apoio técnico à Expedição vem de entidades que representam o produtor e o agronegócio no país. As equipes de campo viajam acompanhadas de técnicos e analistas da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e Federação da Agricultura do Paraná (Faep). Durante o roteiro, a sondagem tem respaldo das bases dessas instituições, com a integração e participação de federações, sindicatos e cooperativas. 

Para acompanhar as equipes e ter outras informações sobre a Expedição e a safra brasileira, acesse www.rpc.com.br/expedicaosafra. (Fonte: Ocepar)
 

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Cooperativas do Mercosul buscam fortalecimento do setor

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Estão abertas as inscrições para as cooperativas interessadas em participar do segundo e terceiro trajetos formativos que serão desenvolvidos no primeiro semestre de 2010.  A iniciativa é da Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul (RECM), em conjunto com o Centro de Estudos e Formação para Integração Regional (Cefir) e a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID), entidades que apóiam o projeto Espaço Mercosul de Formação em Economia Social e Solidária (EMFESS). 

"O EMFESS objetiva formar grupos interessados no desenvolvimento, integração e fortalecimento das cooperativas do Mercosul por meio de experiências entre pessoas e organizações dos quatro países integrantes do bloco econômico. Em 2009, foi realizado o primeiro Trajeto Formativo envolvendo participantes dos quatro países, que contou com atividades virtuais e presenciais", explica Joana Nogueira, que integra a Assessoria Internacional da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Segundo Joana, durante o processo, são trabalhados conceitos de integração regional e economia social e solidária. As atividades presenciais deste primeiro trajeto foram desenvolvidas a partir de uma programação de visitas às cooperativas de crédito no Paraguai. 

Os próximos trajetos serão realizados com visitas às cooperativas dos outros três países do bloco. O Segundo Trajeto Formativo ocorrerá entre 22 de março e 22 de maio, com ênfase nas cooperativas de habitação do Uruguai; o terceiro será entre os dias 5 de abril e 5 de junho, com foco nas cooperativas de serviços públicos da Argentina; e o quarto  envolverá cooperativas agrícolas brasileiras, de 19 de abril a 19 de junho. 

A assessora Internacional da OCB destaca que as cooperativas brasileiras poderão participar do segundo e do terceiro trajetos formativos. Para isso, deverão observar os requisitos obrigatórios descritos nos editais de convocação e encaminhar a ficha de inscrição preenchida para a Secretaria da RECM. As inscrições estarão abertas de 1º de fevereiro a 5 de março.

Mais informações podem ser obtidas na Assessoria Internacional da OCB, pelo telefone (61) 3217 2142 ou no e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

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Sistema Ocemg-Sescoop/MG anuncia audiências da Comissão do Código Ambiental Brasileiro

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O Sistema Ocemg/Sescoop-MG, juntamente com a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (FAEMG), participa, no dia 4 de fevereiro, de duas Audiências Públicas da Comissão Especial do Código Ambiental Brasileiro da Câmara dos Deputados. A primeira acontecerá em Belo Horizonte (MG), às 8h30, na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), localizada à Avenida João Pinheiro, 495, Centro, e a segunda em Uberaba (MG), na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), às 14h30.

O objetivo das reuniões é colher subsídios para a redação final das modificações da legislação ambiental em vigor, notadamente no Código Florestal, na Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e na Lei de Crimes Ambientais.

Algumas lideranças já estão confirmadas, a exemplo do presidente da Comissão, Moacir Micheletto; o relator, Aldo Rebelo; e o coordenador, Paulo Piau. Integram ainda a Comissão os deputados federais mineiros Leonardo Monteiro, Marcos Montes e Silas Brasileiro.

Interessados em participar devem entrar em contato com a Gerência Técnica do Sistema, pelo telefone (31) 3025-7088. (Fonte: Ocemg)

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Café: Governo e cafeicultores avaliam medidas

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A análise dos objetivos propostos e dos resultados concretos alcançados pelo conjunto de medidas que o governo tomou em favor da cafeicultura em 2009, em atendimento aos pleitos do SOS Cafeicultura. Este será o tema de uma reunião prevista para a próxima segunda-feira (1/2), em São Sebastião do Paraíso (MG), com a presença das cooperativas e lideranças do Conselho Nacional do Café e da Frente Parlamentar do Café, além do secretário de Produção e Agroenergia do Minstério da Agricultura, Manoel Bertone.

A decisão sobre a reunião saiu na terça-feira (26) na sede do Conselho Nacional do Café (CNC), em São Paulo, durante visita do secretário executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gerardo Fonteles; e do secretário de Produção e Agroenergia, Manoel Bertone, com a presença dos presidentes do CNC, Gilson Ximenes, e da Frente Parlamentar, deputado Carlos Melles.

Embora as lideranças reconheçam que as medidas governamentais tenham proporcionado fôlego aos produtores que conseguiram acessar os benefícios – já que em muitos municípios existe a queixa de dificuldade ou de ausência de disponibilidade dos bancos para operacionalizar o anunciado pelo governo, por outro lado fica claro que ainda persiste o grave cenário de falta de renda no setor produtor da cafeicultura, penalizando o produtor de forma crescente – e altamente negativa, inviabilizando o almejado crescimento sustentado de cafeicultura.

“Vamos reunir para discutir o que foi anunciado e o que chegou nas mãos dos produtores de café. O objetivo é conhecer a realidade para que as medidas tenham maior eficiência”, explica o presidente do CNC, Gilson Ximenes.

“Estamos em busca de um entendimento mais amplo e profundo sobre o impacto das medidas”, explicou o deputado Carlos Melles. Para o deputado “o intuito é legítimo e fundamental, porque tanto o governo quanto os cafeicultores, querem ter uma noção exata do alcance das medidas”. Melles diz que vê avanços nas decisões do governo para o café, com pontos importantes para que o país possa retomar seu lugar de formulador de políticas mundiais para o café, mas frisa que igualmente vem recebendo informações de todas as regiões produtores de café, com produtores manifestando seu desagrado com as dificuldades para renegociarem seus débitos junto aos bancos.(Fonte: Assessora de Imprensa Cooparaiso)
 

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Prazo para entrega da RAIS vai até 27 de março

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As Cooperativas de Minas Gerais têm até o dia 27 de março para entregar a declaração da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) ano-base 2009. A declaração, obrigatória e isenta de tarifa, deve ser entregue via internet por meio de um programa a ser instalado no computador, disponível para download no site www.rais.gov.br.

A RAIS é considerada um censo anual do mercado formal de trabalho e seu preenchimento é obrigatório para estabelecimentos inscritos no CNPJ com ou sem empregados; todos os empregadores, conforme definidos na CLT; pessoas jurídicas de direito privado; empresas individuais, inclusive as que não possuem empregados; cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas; empregadores urbanos pessoas físicas (autônomos ou profissionais liberais); órgãos da administração direta e indireta dos governos federal, estadual e municipal; condomínios e sociedades civis; empregadores rurais pessoas físicas; e filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior. (Fonte: Ocemg)

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Termina dia 31 o prazo para cooperativas quitarem a contribuição sindical

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O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) alerta as cooperativas que o prazo para quitar os débitos com a instituição termina no próximo dia 31, ou seja, quem ainda não recebeu a guia de recolhimento deve procurar a instituição e solicitar o documento, já que o prazo termina domingo. 

A superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop/AL), Márcia Túlia Pêssoa, lembrou que a contribuição sindical é obrigatória. “A OCB/AL, enquanto entidade representativa, oferece os serviços de assessoria jurídica, administrativa e contábil para as cooperativas conveniadas. Fazemos a diferença na luta por tratamento adequado as empresas e a classe” enfatizou. 

 No site da entidade todas as cooperativas podem conferir como é feito o cálculo que estipula o valor da contribuição de cada instituição.  Os valores, conforme a tabela com as alíquotas, variam de R$ 49,54 (Contribuição mínima) a R$ 23.317,77 (contribuição máxima). As empresas que apresentaram capital social entre R$ 0,01 a R$ 6.192,75, estão engajadas na linha 1, referente a contribuição mínima. O calculo é feito tendo como base o capital social, multiplicado por 2% e somado a uma parcela adicional de R$ 74,31. 

As cooperativas que apresentarem capital social menor que R$ 6.192,75 é obrigada a pagar a contribuição mínima como consta no artigo 580 da CLT (alterado pela Lei nº 7.047, de 01 de dezembro de 1982). Em caso de atrasos será acrescida uma multa de 10% a partir do primeiro dia do mês subseqüente; cobrados juros de 2% por mês, a partir do primeiro bimestre ao do vencimento do prazo do recolhimento e a atualização monetária no valor da Unidade Fiscal de Referencia (UFIR).

Veja como fazer o cálculo:
http://www.ocb-al.coop.br/Site-OCB/2009/contSindical.php (Fonte: OCB/AL)
 

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Cooperativismo brasileiro atrai chineses

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O presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China (CCIBC), Charles Tang, visitou nesta quarta-feira (27/1) a sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). Ele foi recebido pelo presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas, e pelo secretário-executivo Renato Nobile. O presidente da OCB traçou um panorama geral do setor e destacou a importância das cooperativas para a economia brasileira e da instituição que representa nacionalmente o setor, a OCB. Também participou da reunião o diretor do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop), vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Daniel Amin Ferraz.

Tang, por sua vez, falou do trabalho desenvolvido pela CCIBC, que foi fundada em dezembro de 1986 e tem sua sede social em São Paulo (SP). Única instituição legitimada pelo acordo entre os dois países que, desde 1988, mantêm com o Conselho Chinês para a Promoção de Comércio Internacional (CCPIT), órgão do Conselho de Estado da China, que tem entre suas funções o reconhecimento das Câmaras Bilaterais. 

Segundo Tang, desde sua fundação, “a CCIBC tem sido uma ativa mola propulsora do desenvolvimento da cooperação sino-brasileira”. Contando com o apoio da comunidade empresarial, dos meios diplomáticos e dos agentes do progresso em geral, tem realizado uma série de eventos, cujos resultados são avaliados a partir da significativa quantidade de mensagens e testemunhos reunidos ao longo de quase duas décadas de trabalhos.
 

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Ocesp divulga nomes que compõem a Comissão Eleitoral

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A Ocesp divulgou os nomes dos 10 membros que compõem a comissão que conduzirá o processo de eleição dos conselhos Diretor e Fiscal da Organização para a gestão 2010-2014. A eleição ocorrerá na Assembleia Geral Ordinária da Ocesp, no dia 23 de abril de 2010. A Comissão Eleitoral tem por objetivo preservar a imparcialidade, lisura e transparência nas eleições. Veja quem são os membros da comissão
 

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Sescoop/SP oferece treinamento sobre Assembleia Geral em quatro cidades

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Com o objetivo de preparar as cooperativas para a realização da Assembleia Geral Ordinária (AGO) – que deve ocorrer nos três meses subsequentes ao término do exercício – o Sescoop/SP realiza em fevereiro o curso Assembleia Geral em São Paulo, São José dos Campos, Marília e Piracicaba. A capacitação, que faz parte do Programa de Educação Continuada, pretende fornecer instrumentos para que o processo ocorra em conformidade com a legislação.

O treinamento é voltado para membros dos conselhos administrativo e fiscal, cooperados, advogados, contadores e funcionários de cooperativas. No conteúdo programático estão previstas as definições dos Tipos de Assembleias (Assembleia Geral Ordinária, Extraordinária e de Delegados); Convocação; Pauta; Quorum de instalação; Livros e documentos necessários; Direito a voto; Procedimentos para a condução da Assembleia; e Providências a serem tomadas após a realização da assembleia.
 
Clique aqui para se inscrever. Em caso de dúvidas, entre em contato com a Central de Relacionamento do Sescoop/SP (11) 3146-6272 e 6287, ou e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. (Fonte: Ocespe)

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27/01/2010 - Líder na região do ABC, Coop tem vendas 13% maiores

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Claudia Facchini, de São Paulo

Desde 1996 no cargo e com mandato para permanecer no posto até 2012, o presidente da Coop, Antônio José Monte, integra a lista dos mais longevos profissionais (não controladores) à frente de grande uma varejista no país. Ao que tudo indica, os resultados apresentados pelo executivo, hoje com 64 anos, continuam agradando os associados da Coop, a maior cooperativa de consumo da América Latina, a 11ª colada no ranking da Associação brasileira de Supermercados (Abras) e líder do setor na região do ABC, em São Paulo.

Em 2009, as vendas da cooperativa cresceram 13% em relação ao ano anterior, totalizando R$ R$ 1,362 bilhão. Pelo conceito "mesmas lojas", que só considera as unidades em operação há mais de ano, as vendas brutas aumentaram 11% .

Os resultados são melhores que os obtidos pelos dois maiores varejista do país no ano passado. No conceito "mesmas lojas", as vendas brutas do Grupo Pão de Açúcar cresceram 9,6%, enquanto o faturamento do Carrefour no Brasil foi 4,6% maior.

"Estamos conseguindo crescer mais do mais do que o mercado [de supermercados] de forma geral", afirma Monte, que foi indicado, no anos 90, para o comando da Coop por Edson Vaz Musa, na época o presidente da Rhodia no Brasil. A cooperativa foi fundada por funcionários da multinacional francesa, mas hoje não mantém mais laços com o grupo.

Para 2010, há expectativas de que os supermercados continuem apresentando um bom desempenho devido à conjuntura macroeconômica favorável para o consumo. Esse cenário, se confirmado, deve fazer com que o varejo apresente um dos seus melhores desempenhos dos últimos dez anos, pelo menos. A previsão da Coop é crescer 17,2% no conceito "mesmas lojas" e fechar o ano com um faturamento de R$ 1,603 bilhão.

Em 2009, a cooperativa investiu na abertura de três lojas e ampliou o seu centro de distribuição. Duas unidades não ficaram prontas a tempo e serão inauguradas neste ano. Além dessas lojas, a meta é abrir mais quatro supermercados em 2010, diz Monte. Amanhã, a Coop abre, em Santo André, a sua 30ª unidade.

Embora não tenha ainda divulgado as demonstrações financeiras, Monte estima que a Coop feche o ano de 2009 com uma sobra (equivalente a lucro) de R$ 18 milhões. Uma parte será devolvida aos clientes. Em 2008, a cooperativa devolveu aos associados R$ 7 milhões dos R$ 12 milhões que sobraram na sua última linha do balanço. No entanto, cerca de 30% dos associados não costumam retirar o dinheiro, que fica nos cofres da cooperativa. Atualmente a Coop conta com 1,5 milhão de cooperados, que são os próprios clientes que se associam à rede. Segundo Monte, não faltam interessados em se associar à Coop. "Para cada 3 ou 4 mil solicitações de novos sócios por mês, há apenas cinco casos de desistência", diz o executivo.

Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 27/01/2010

 

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Presidente da Aurora diz que não é hora de abandonar a suinocultura

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Depois de dois anos de dificuldades, com custos em alta e mercados em recessão, a suinocultura brasileira vislumbra perspectivas de um período de recuperação em 2010. “Não é hora de abandonar a atividade. Quem perseverar será recompensado,”  aconselha Mário Lanznaster, presidente da Coopercentral Aurora, detentora do maior volume de abate de suínos em Santa Catarina. O líder sabe que há muito mau humor no mercado, especialmente porque o fim-de-ano, tradicional período de ganhos, foi magro para os criadores e para as indústrias.

A crise financeira internacional e a gripe A, por um longo tempo chamada de gripe suína, atormentaram o mercado. Nesse ambiente, falar em recuperação de renda e revitalização da atividade é uma temeridade. Mas as previsões de Lanznaster têm base: o mercado mundial será expandido em mais 60 mil  toneladas. O Ministério da Agricultura e as entidades nacionais do agronegócio anunciaram na última semana três movimentos que afetarão e beneficiarão imediatamente a cadeia produtiva da suinocultura brasileira: a Rússia (que enfrenta um surto da temível peste suína africana) ampliou a cota em 20.000 toneladas; o Vietnã anunciou a abertura de seu mercado para 20.000 toneladas de carne brasileira e, da mesma forma, Filipinas comprará 20.000 toneladas em 2010.

Em dezembro, o governo russo publicou as novas cotas para a importação de carnes e elevou de 177.500 toneladas em 2009 para 189.600 toneladas este ano a cota destinada a "outros países", na qual o Brasil se insere. Por outro lado, renova-se a expectativa da abertura de novos mercados este ano, como a União Européia, Japão, China ou Coréia do Sul. O Brasil exportou 607,5 mil toneladas de carne suína em 2009, um crescimento de 14,75% no volume físico em comparação as 529.418 toneladas do ano anterior, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs). Os preços fizeram movimento inverso e despencaram 17,09%, baixando de US$ 1,479 bilhão (em 2008) para US$ 1,226 bilhão (em 2009). O preço médio caiu 27,74% de US$ 2.794 (2008) para US$ 2.019/tonelada (2009).

A Rússia respondeu por uma fatia de 44% dos volumes embarcados pelo Brasil e, Hong Kong, por 20%. O presidente da Coopercentral Aurora acredita que os volumes continuaram elevados e os preços se recuperarão em 2010. O principal sintoma de melhora do mercado é que os preços internacionais reagiram  ao final do ano e subiram entre 10% e 15%. O mercado mundial viverá dias de mais tranquilidade porque os países que mais sofreram com a crise econômica internacional estarão superando essas dificuldades e retomando os níveis normais de consumo. Além disso, o Brasil manterá expectativa de entrar nos mercados da China e EUA no próximo ano.

Mário Lanznaster enfatiza que, em 2010, haverá nova demanda internacional e um ajuste interno, o que se refletirá nos preços internos. Outra boa surpresa é que o consumo interno médio per capita se manteve em 14 kg/hab/ano, apesar de uma previsão de queda. Só não aumentou porque ocorreu acentuada oferta das demais carnes – aves e bovinos – que,  literalmente, sobraram no mercado. Embora o ano de 2009 terminou com depressão nos preços praticados ao criador, os estoques de animais vivos estão baixos e com oferta e demanda ajustadas ao mercado.

Em contrapartida, o criador encontra custos 30% menores, quadro que melhorará ainda mais em 2010 porque não haverá escassez de milho internamente e o farelo de soja estará com preço em queda em razão da grande oferta mundial. Em Santa Catarina, o suinocultor está ganhando R$ 1,80 mais tipificação (total: R$ 1,93) pelo quilograma de animal vivo, valor que já embute uma pequena margem de lucratividade. A produção nacional atingiu, em 2009, mais de 3 milhões 140 mil toneladas de carne suína. Em 2010 deve crescer de 2% a 3%. Santa Catarina, que continua o maior produtor nacional de suínos, atingiu 750.000 toneladas/ano, 25% do que o país produz. (Fonte: MB Comunicação)

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26/01/2010 - Safra recorde deve reduzir preço da soja

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Com aumento da área plantada e clima favorável, produção global avança 20%, e estoque de países produtores deve crescer 40%

GUSTAVO HENNEMANN
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CHAPADÃO DO CÉU (GO)

Produtores de soja do Centro-Oeste iniciaram a colheita neste mês apreensivos com a perspectiva de queda nos preços internacionais. A cotação do grão é pressionada por projeções de safras recordes nos três maiores exportadores, EUA, Brasil e Argentina. O aumento da área plantada e o clima favorável resultaram na expansão de 20% na produção mundial, o que deve elevar o estoque dos países produtores em 40%, diz o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da USP.

Apesar de os gastos com custeio terem caído de 10% a 20% neste ciclo, o cenário é menos favorável ao produtor do que em 2009, quando a quebra de 31% na safra argentina e a forte demanda chinesa garantiram altos preços mesmo durante a colheita -cerca de US$ 10 por bushel, que equivale a 27,2 kg de soja. A cotação do dólar, que caiu de R$ 2,30 para cerca de R$ 1,80 nos últimos 12 meses, também prejudica o sojicultor.

"Quem não travou [o preço] nada está preocupado por causa da cotação [que tende a cair] e porque a perspectiva é ruim para a safrinha do milho, que mantém preços baixos e estoques altos desde o ano passado", diz o produtor Eduardo Pagnoncelli Peixoto, 52. Há dez dias, ele iniciou a colheita dos 2.400 hectares que plantou em sua propriedade, dividida entre os municípios de Chapadão do Céu (GO) e Costa Rica (MS). Para garantir um preço médio, Peixoto vendeu antecipadamente 60% da produção em outubro e novembro por US$ 19 a saca de 60 kg -R$ 34,4 pelo câmbio de ontem.

Com apenas 20% da produção vendida antecipadamente, Rogério Antonio Sandri, 35, teme não cobrir os custos da lavoura se a cotação da soja continuar caindo. "Estou apreensivo porque já não consigo fechar negócio por R$ 35 [a saca]. Abaixo disso, tenho prejuízo", diz ele, que plantou 830 hectares em Chapadão do Céu. Ontem, o preço da saca era de cerca de R$ 32 no município. Referência em produtividade no Centro-Oeste, a região dos chapadões, que compreende o sul de Goiás e o norte de Mato Grosso do Sul, havia colhido 10% de seus 400 mil hectares até o último fim de semana.

Conforme dados da Fundação Chapadão, mantida por produtores locais, as lavouras devem produzir de 55 a 58 sacas por hectare neste ano, ante 52 sacas do ciclo anterior. Para Lucilio Alves, pesquisador do Cepea, a demanda da China será inferior à oferta neste ano e a supersafra deve recompor os estoques dos principais países exportadores. "Não tem como segurar o preço nessa situação. A cotação deve cair até março, época em que os produtores precisam vender para pagar dívidas."

Para o economista e professor da GV Agro Alexandre Mendonça de Barros, o preço da soja deve cair um pouco se as grandes safras no Brasil e na Argentina se confirmarem, mas há um "viés de estabilidade" em torno de US$ 9,7.

Os jornalistas GUSTAVO HENNEMANN e MARCELO JUSTO viajaram a convite da New Holland

Milho lota armazéns e impede sojicultor de guardar produto

DA AGÊNCIA FOLHA, EM CHAPADÃO DO CÉU (GO)

O represamento de milho nos armazéns gerais do Centro-Oeste, provocado pela superprodução de 2009 e pelos preços baixos do cereal, impedirá o armazenamento da soja que começa a ser colhida na região, segundo produtores e proprietários de armazéns.

Sem alternativas para guardar o grão, a maioria dos sojicultores terá de entregar o produto logo após a colheita para as "tradings", empresas que compram e exportam. Depois de receber, essas empresas esmagam ou mandam a soja para outro país, mantendo a capacidade de recebimento.

Com poder de negociação reduzido, o produtor terá duas alternativas: vender imediatamente ou entregar o grão para as empresas e ficar com uma carta de crédito em mãos, que lhe permite faturar no futuro.

Hoje, o milho estocado na Jardim Armazéns Gerais, de Chapadão do Céu (GO), ocupa 60% dos quatro silos da empresa, que suportam 300 mil sacas ao todo, segundo o proprietário, Marcus de Oliveira, 39.
Dos armazéns do Centro-Oeste que guardam grãos para a Conab, 80% estão na mesma situação, conforme ele. Já as "tradings" não recebem tanto milho e, por isso, estão "esperando a soja de boca aberta".

Emílio Garcia, 31, que planta soja em Chapadão do Sul e em Jataí (GO), diz que, em 2009, guardou parte da produção até o fim de julho, na expectativa de vender melhor na entressafra, quando a soja tende a se valorizar. Neste ano, não conseguiu espaço em nenhum dos 27 armazéns de Chapadão do Céu. "As empresas vão se prevalecer da situação porque não temos onde guardar. Vão dizer"

Curso Técnico em Gestão do Cooperativismo será implantado em escola estadual

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Gestores e técnicos da Organização e Sindicato das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) e do Serviço Nacional de Ensino do Cooperativismo de Alagoas (Sescoop/AL) vão conhecer, nesta quarta-feira, 27, pela manhã, as instalações da primeira escola estadual que vai receber o projeto piloto do Curso Técnico em Gestão do Cooperativismo, desenvolvidos para alunos do ensino médio. A escola contemplada fica no município de Coruripe, a 90 km de Maceió.

O projeto prevê 1.200 horas de aulas divididas em três módulos, qualificando cerca de 120 alunos da rede. É com a implantação desse curso que o governo estadual inicia sua contribuição para a o desenvolvimento do cooperativismo nas escolas públicas. De acordo com a superintendente do Sescoop/AL, Márcia Túlia, o curso irá atingir quatro turmas de jovens que terão conhecimentos sobre os princípios cooperativistas e sairão qualificados em gestão de cooperativas.

“Será um curso técnico que mostrará aos jovens daquela região como funciona uma cooperativa, como ela deve ser administrada e como o trabalho em conjunto, em cooperação, desenvolve comunidades inteiras”, destacou.

O município de Coruripe não foi escolhido por acaso. Coruripe é a sede da maior cooperativa do estado, a Cooperativa Pindorama, que desenvolve projetos de qualificação e formação de jovens lideres. E vai receber ainda um empreendimento de grande porte, a construção o estaleiro Eisa Alagoas, que deve gerar inicialmente 4.500 postos de trabalho, segundo o governo do estado. (Fonte: OCB/AL)
 

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25/01/2010 - BNDES cria linha de R$ 2,5 bi para reservas de etanol

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EFE

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destinará uma linha de crédito de R$ 2,5 bilhões para criar reservas de etanol para situações de escassez e alta do preço do álcool combustível.

Segundo o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, as reservas servirão como mecanismo regulador do mercado brasileiro de etanol, que atualmente vive uma alta do preço, diante da redução da oferta afetada pelas chuvas que atingiram a última safra de cana.

"A partir de abril ou maio, o mercado deve se normalizar e acreditamos que até sobre etanol", comentou o ministro. Diante dessa situação, que aumentou o preço do produto em quase 6% nos últimos meses, o governo decretou uma redução da mistura obrigatória do etanol na gasolina. Essa redução, de 25% para 20%, que passará a vigorar partir de 1.º de fevereiro, valerá por 90 dias.

Brasil, líder mundial na produção e exportação de etanol de cana-de-açúcar, considerou a possibilidade de importar o produto americano, obtido a partir do milho. O motivo é que o preço do combustível no mercado americano é menor que no mercado doméstico.

"Neste momento, tudo indica que, com o preço a que chegou o etanol, compensaria importar. Acredito que se deveria exonerar o imposto (de 20% à importação de etanol) e, se o preço subir, o mercado então poderá importar", afirmou o ministro da Agricultura.

Amanhã, o assunto será debatido em reunião de Stephanes com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e representantes da União da Indústria de Cana de açúcar (Única). Os recursos do BNDES estavam previstos para serem aplicados em 2009, mas o nível de produção ajustado não permitiu a criação de reservas.

FLEX

Com a alta do preço do etanol, o abastecimento de veículos com gasolina ficou mais vantajoso. O Brasil tem uma frota de mais de 7 milhões de automóveis flex, isto é, que podem usar tanto álcool como gasolina.

Pelo menos 93% da frota nova de veículos leves produzidos no País chegam ao mercado com essa tecnologia. Na semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um chamado aos empresários do setor de biocombustíveis para que planejem a produção 2010-2011 de cana, pois o governo brasileiro teme que o consumidor troque o etanol pela gasolina.

Veículo: O Estado de S. Paulo
Publicado em: 25/01/2010

 

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Ocesp apoia audiências públicas sobre o Código Florestal

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Com o propósito de incentivar o debate sobre o novo Código Florestal, o Sistema apoia a iniciativa da Comissão Especial da Câmara dos Deputados, que realizará, em Assis e Ribeirão Preto, audiências públicas sobre o tema. As propostas de alteração do Código são de interesse de todos os brasileiros, principalmente dos setores ligados ao agronegócio, ao meio ambiente, inclusive cooperativas, pois definem as normas para desmatamento, terras agricultáveis e preservação ambiental.

O Sistema Ocesp convida as cooperativas para participar das audiências, para que conheçam as propostas e apresentem sugestões para que a lei atenda à realidade do cooperativismo. As audiências serão abertas ao público e contarão com a presença dos deputados federais Aldo Rebelo e Duarte Nogueira.

Saiba mais:
Assis/SP, às 9 horas
Cinema Municipal de Assis - Rua Brasil, 15 - Centro
Ribeirão Preto/SP, às 15 horas
Centro de Convenções de Ribeirão Preto
Rua Bernardino de Campos, 999 - Centro
Mais informações: (11) 3146-6287
(Fonte: Ocesp)

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Sistema OCB-Sescoop/GO prepara Balanço Socioambiental 2009

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O Sistema OCB-Sescoop/GO prepara a nova edição de seu Balanço Socioambiental para apresentar as ações desenvolvidas em 2009 pela Casa do Cooperativismo Goiano. A publicação, que atende a política de Responsabilidade Social da instituição, será novamente aberta às cooperativas filiadas ao Sistema, que poderão divulgar balanços na área socioambiental. É necessário que os dados sejam enviados em formulário próprio até o dia 12 de fevereiro.

O Departamento de Fomento da Organização das Cooperativas do Estado de Goiás (OCB-GO) enviou esta semana, aos dirigentes cooperativistas, uma circular com as orientações para o preenchimento e envio dos dados. A publicação mostra um comparativo dos números econômicos e sociais do Sistema nos dois anos anteriores, apontando indicadores que mensuram as contribuições do cooperativismo à sociedade.

Os formulários do Balanço Socioambiental do Sistema são elaborados conforme modelos do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase). Na edição anterior, 26 cooperativas enviaram suas informações e tiveram suas ações publicadas. Mais informações pelo telefone (62) 3240 2607 ou e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Fonte: OCB-GO)
 

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Projeto deve beneficiar cooperativas em negociação de dívidas

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O deputado estadual Giovani Cherini, coordenador da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo do Rio Grande do Sul (Frencoop/RS), recebeu da Casa Civil a garantia de que a governadora Yeda Crusius enviará projeto de lei à Asembleia Legislativa contemplando as cooperativas na negociação de débitos tributários vencidos junto ao Estado. Cherini é autor de emenda ao Projeto de Lei 353/2009, do Poder Executivo, que dispõe sobre cancelamento de créditos da Fazenda Pública.

A proposição, aprovada na Assembleia, prevê que as cooperativas gaúchas com débitos tributários vencidos tenham prazo de 180 meses para o pagamento. A governadora decidiu, nesta terça-feira (19/01), vetar a emenda do parlamentar. Antes, a assessoria do Palácio Piratini anunciou ao deputado a intenção do Executivo de formular uma nova proposta no sentido de atender aos interesses das cooperativas.

 Cherini recebeu a decisão de Yeda Crusius com naturalidade. “O governo vetou em função da constitucionalidade da matéria, não pelo mérito. Essa emenda salvará a maioria das cooperativas gaúchas. Hoje, 85% das dívidas são juros abusivos, e com essa emenda as cooperativas teriam 180 dias para cumprir o principal do compromisso. O que o Executivo encaminhou comigo, como autor da proposta, é que através da Secretaria da Fazenda será enviado para análise dos deputados uma nova proposta que contemple as cooperativas”, informou Cherini.

 A emenda do deputado prevê requisitos para que as cooperativas gaúchas com débitos tributários vencidos e não pagos, inscritos ou não em dívida ativa, ou que sejam objeto de questionamento judicial a qualquer título, possam consolidá-los pelo valor original do débito principal monetariamente atualizado, descontados as multas e os juros moratórios, para pagamento mediante parcelamento mensal pelo prazo máximo de 180 meses.  A iniciativa de Cherini atende à solicitação do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, e de cooperativas do ramo Agropecuário. (Fonte: Ocergs)
 

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OCB/AL vai implantar Cooperjovem em escolas municipais de Maceió

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O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) junto com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/AL) vai implantar em quatro escolas do município de Maceió (AL) um programa piloto do Cooperjovem, ainda este ano. A superintendente do Sescoop/AL, Márcia Túlia Pessoa, disse que a intenção é inserir o Cooperjovem apenas no ensino fundamental. “Recebemos um sinal bastante positivo da Secretaria Municipal de Educação. Ainda não temos data para iniciarmos as atividades, mas estamos trabalhando no planejamento estratégico para que isso ocorra o mais breve possível”, assegurou.

O programa Cooperjovem tem o intuito de possibilitar o contato de estudantes de diversos níveis com o cooperativismo. Porém antes desse contato com o universo desconhecido haverá a capacitação e formação dos professores também da rede municipal de ensino. “O primeiro passo já foi dado, para iniciarmos o ensino nas escolas será implantado um processo de formação/capacitação com professores e coordenadores. Dentro dessa iniciativa serão doados livros/manuais para o acervo de cada uma das escolas a serem beneficiadas”, revelou.(Fonte: OCB/AL)

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22/01/2010 - De olho no PAC, Lula reforça atuação no TCU

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Juliano Basile, de Brasília

O governo decidiu adotar uma nova estratégia para impedir paralisações nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Um decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai formalizar a criação de um Escritório Avançado de advogados do governo dentro do Tribunal de Contas da União (TCU) para evitar novos atrasos em obras de infraestrutura - segundo dados oficiais, apenas 33% das obras do PAC, lançado há três anos, foram concluídas.

O objetivo da nova estratégia é permitir que a Advocacia Geral da União (AGU) possa determinar correções nas obras antes de o TCU decidir pela suspensão. O tribunal paralisou várias obras no ano passado, o que irritou o Palácio do Planalto, que conta com um calendário de inaugurações que deve ser intensificado neste ano pelo presidente Lula e pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, com vistas às eleições de outubro.

Apenas em setembro, o TCU recomendou ao Congresso Nacional a suspensão de 41 obras, das quais 13 fazem parte do PAC e representam investimentos de R$ 7,38 bilhões. A maioria das paralisações - que envolvem construção de refinarias e ampliação de aeroportos e rodovias - é justificada pelo aumento do custo inicialmente previsto (chamado tecnicamente de sobrepreço). Apenas no caso da construção da refinaria Abreu Lima, no Recife, o custo inicial triplicou, passando de US$ 4 bilhões para US$ 12 bilhões. Também há casos de superfaturamento, licitação irregular, falta de projeto executivo, problemas ambientais e alteração indevida do projeto.

O governo decidiu ampliar o contato com os ministros do tribunal para evitar novas suspensões de obras e vai usar advogados da União para que o diálogo seja feito tecnicamente. Pelo decreto, que será assinado nos próximos dias, a AGU vai quintuplicar o número de advogados que atuam no tribunal. Hoje são quatro. A partir de fevereiro serão 20 e farão um acompanhamento ostensivo dos processos envolvendo obras do governo.

"Vamos trabalhar no TCU de maneira sistemática, como fazemos no Supremo Tribunal Federal, com uma equipe que se antecipa aos julgamentos, despacha com os ministros e apresenta soluções", afirmou ao Valor o advogado-geral, ministro Luís Inácio Adams. Segundo ele, há decisões do TCU que geram consequências para os administradores das obras, como ações de improbidade. "Queremos levar aos ministros do TCU informações que justifiquem as obras e deem legitimidade à atuação dos gestores", completou.

Se o Escritório Avançado da AGU tiver boa receptividade no tribunal, a perspectiva é a de que o governo consiga uniformizar os procedimentos em licitações feitas por diversos órgãos da administração e, com isso, haverá um ganho de agilidade para as obras.

Adams enfatizou que essa atuação preventiva para impedir a paralisação das obras está entre as prioridades da AGU no ano, ao lado de grandes questões judiciais, como o pagamento de Cofins pelos bancos e seguradoras e a definição sobre a cobrança dessa contribuição na base de cálculo do ICMS. Essas questões envolvem bilhões de reais e deverão ser definidas neste ano pelo STF, onde a AGU despacha todos os dias com os ministros, discutindo soluções para as principais causas do governo.

Já no TCU, a primeira vez que um advogado da União fez defesa direta aos ministros - a chamada sustentação oral - foi em 2006. "Na ocasião, os ministros do TCU discutiram se deveriam permitir esse tipo de defesa, pois, em 2000, eles simplesmente negaram aos advogados da União a possibilidade de apresentar sustentação oral", lembrou Marcelo Siqueira, que fez a primeira sustentação da AGU no tribunal e, hoje, é o procurador-geral Federal. Segundo ele, o precedente de 2000 indicava que a AGU simplesmente não poderia se manifestar durante os julgamentos do TCU. "A nossa atuação no TCU é muito recente e precisamos intensificá-la", admitiu Siqueira.

Em 2009, a AGU ajuizou 1958 ações de execução para cobrar R$ 773,4 milhões de devedores do governo que foram condenados pelo TCU. Ao todo, os advogados do governo tiveram de atuar em 16 mil decisões do tribunal.

Além do Escritório Avançado no TCU, a AGU pretende criar outro junto à Comissão Mista do Orçamento no Congresso, que também analisa as obras do PAC. O objetivo é o mesmo: aproximar-se dos parlamentares e explicar as razões e os procedimentos de cada obra.

As obras com acompanhamento judicial prioritário do governo para este ano são o leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para a concessão de 19 linhas de transmissão, as licitações para exploração de petróleo, a construção das hidrelétricas de Jirau e de Santo Antonio, no rio Madeira, em Rondônia, e de Belo Monte, no Pará."