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Notícias representação

 

 

Reunião das Câmaras do Leite será em BH

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Na próxima terça-feira (23/2) será realizada na sede do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, em Belo Horizonte (MG), a primeira reunião do ano das Câmaras Temáticas de Leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL). O evento acontecerá das 9h às 17h no auditório da instituição.

A abertura contará com a presença do presidente do Sistema, Ronaldo Scucato, que falará sobre a importância dos processos de aglutinação no estado e no país. Durante a reunião serão abordados os temas conjuntura e perspectivas para a economia brasileira e setor lácteo em 2010, com a presença dos professores da Esalq/USP Geraldo Sant´Ana de Camargo Barros e Sérgio De Zen, além de Gustavo Beduschi, assessor técnico da CBCL.

Conjuntura e perspectivas para o mercado de insumos (milho e farelo de soja), custos de produção e mercado futuro de leite sob a ótica de cada cooperativa presente também estão na pauta do evento.

De acordo com a programação, ainda será apresentado pelo presidente da Itambé, Jacques Gontijo, o tema “Aliança Estratégica no Cooperativismo de leite”.  Os resultados de uma pesquisa inédita junto ao consumidor emergente também serão divulgados ao final do evento com objetivo de orientar ações de marketing para o setor. A técnica da gerência de Mercados da OCB, Carla Bernardes de Souza Neri, participará da reunião.
O prazo para a confirmação de presença vai até segunda - feira (22/02). Mais informações pelos telefones (61) 3225-0505 ou (61) 3217-2125. (Fonte: Ocemg)
 

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Brasil quer diversificar produtos exportados em 2010

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) pretende diversificar, a partir deste ano, a inserção de produtos do agronegócio no comércio mundial. Levantamento divulgado nesta quinta-feira (18/2) aponta que lácteos - em especial leite em pó e queijos - citrus, maçã, melão e rações para animais de companhia são itens nos quais o Brasil pode investir na ampliação das exportações.

China e Indonésia são grandes importadoras de lácteos e o País pretende ter acesso a esses mercados em curto prazo. No caso das frutas, Estados Unidos, Rússia, Japão, México e Arábia Saudita estão na lista de países onde os produtos podem ser negociados. No caso das rações para cães e gatos, Noruega, Turquia e Rússia podem se tornar potenciais importadores do Brasil.

Segundo o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, para atingir o objetivo é preciso intensificar as negociações oficiais e organizar melhor a cadeia produtiva desses itens. Em 2008, a participação dos produtos nacionais nas importações agrícolas mundiais (US$ 862,9 bilhões) foi de 6,7%. Nos cinco principais produtos importados mundialmente, a inserção brasileira é considerável apenas no comércio de soja em grãos. Essa cultura ocupa a primeira posição no ranking das compras agrícolas internacionais e o País deteve 25% do mercado.

Nos produtos que aparecem em seguida, como peixes, trigo, lácteos e óleo de palma, o desempenho do Brasil é praticamente nulo. O ministro chama atenção para os pescados, tendo em vista a capacidade produtiva brasileira, seja pela extensão da costa e pela disponibilidade de águas interiores e ração a preço competitivo. “Temos condições de expandir o comércio de pescado. Aqui, há espécies de peixes que são únicos no mundo”, ressaltou.

Diversificação de mercados - Nos últimos dez anos, o Brasil vem adotando a prática de abertura de novos mercados para produtos agrícolas. Como resultado dessa diversificação, verificou-se a redução das vendas do agronegócio para União Europeia e Estados Unidos, que, em 1999, representavam 58% das exportações. Em 2009, esse percentual caiu para 36%, dando espaço para regiões como o sudeste asiático, a África e o Oriente Médio.

Item forte na pauta de exportações do Brasil, as carnes devem ter novos focos de comércio este ano. As negociações na abertura de mercado para carne bovina devem ser direcionadas para Malásia,Taiwan, Indonésia e Colômbia. No caso da carne suína, o Mapa vai trabalhar para inserir o produto no Japão, União Europeia, Croácia e Coreia do Norte, além de tentar ampliação de cotas para a Rússia. O mesmo trabalho será feito para aumentar a quantidade frango vendida para os russos, assim como a possível entrada dessa carne no Uruguai, Colômbia, Senegal, Paquistão e Malásia. 

 Missões - O Mapa vai intensificar, em 2010, as missões para redução de barreiras junto a países com potencial importador. Serão mais de 20 este ano. Já em março, está prevista visita à América Central - República Dominicana, El Salvador, Costa Rica, Panamá e Guatemala – para negociação de carnes suína, aves e lácteos. A China continuará entre as prioridades do governo. A missão ao país asiático dará continuidade à tentativa de abertura para carnes e lácteos. Ainda no próximo mês, Filipinas, Coreias do Sul e Norte e Japão, além de Egito, Irã e Líbano são outras nações a serem trabalhadas.

Outra frente de ação do ministério são as missões para promover o agronegócio brasileiro no exterior. Em 2010, a expectativa é de treze missões internacionais, de fevereiro a novembro, em países do norte da África, Américas do Norte e Central, além do Oriente Médio. A primeira terá início no próximo dia 21, com participação de empresas do setor alimentício na feira Gulfood, em Dubai (Emirados Árabes Unidos). (Fonte Mapa)

Confira os principais produtos agrícolas importados e a inserção brasileira.  
Principais missões de promoção internacional em 2010.

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Missa pelo 7º dia de falecimento de Rubens de Freitas será dia 21

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Será realizada neste domingo (21/2), missa de 7º dia em intenção ao falecimento de Rubens de Freitas, cooperativista e pai do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas. A cerimônia será às 8h30, na Paróquia Bom Jesus, localizada na quadra 601 Sul, em Brasília (DF).

Rubens de Freitas sempre esteve no meio cooperativista. Foi presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e contribuiu para o desenvolvimento da Cooperativa de Laticínios de Patrocínio do Sapucaí, Cooperativa Industrial Agropecuária de Patrocínio Paulista, Cooperativa Regional dos Cafeicultores de Patrocínio Paulista, Cooperativa Central de Laticínios do Estado de São Paulo e Cooperativa Nacional Agroindustrial.

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Agências reguladoras preocupam presidente da Frencoop

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Em pronunciamento no Plenário da Câmara dos Deputados, nesta quinta-feira (11/02), o deputado Odacir Zonta, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), discursou sobre o funcionamento das agências reguladoras. O deputado criticou o caráter autoritário das agências reguladoras ao ditarem resoluções prejudiciais ao sistema cooperativista sem a devida discussão sobre suas conseqüências.

Segundo o deputado as últimas medidas da Agência Nacional de Saúde (ANS) irão prejudicar o desenvolvimento e o funcionamento do sistema cooperativo no atendimento à saúde, especialmente da Unimed e da Uniodonto. Os setores de eletrificação rural e de transportes também sofrerão conseqüências negativas devido a resoluções baixadas respectivamente pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Como forma de tentar impedir que tal postura das agências reguladoras continue o deputado defendeu a provação de um projeto proveniente do Governo Federal que visa à regulação das agências. Também foi solicitado um decreto legislativo para anular as absurdas resoluções que superam o papel do Parlamento, segundo palavras do deputado. Clique aqui e leia a íntegra do discurso.

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Câmara promove seminário sobre Código Florestal

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A Comissão Especial destinada a proferir parecer ao Projeto de Lei (PL) 1876/1999, que dispõe sobre o Código Florestal, realiza, na próxima terça-feira (23/2), o seminário “Código Florestal: Desenvolvimento e Defesa do Meio Ambiente”. O encontro tem o intuito de contribuir para o debate acerca do tema, que já está sendo discutido em todo o país através de audiências públicas.

Segundo o deputado Moacir Micheletto, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e presidente da comissão, as audiências realizadas até o momento já foram documentadas e entregues ao relator do projeto, deputado Aldo Rebelo. Segundo Micheletto, a expectativa é que a proposta de reforma do código seja votada na comissão em março, para ser apreciada em Plenário no mês de abril. "Queremos que o projeto seja sancionado pelo presidente Lula ainda neste semestre", afirma o parlamentar.

O seminário terá início às 09 horas no Auditório Freitas Nobre, Anexo IV da Câmara dos Deputados, e contará com a presença de parlamentares e representantes de instituições governamentais e da sociedade civil.
Mais informações clique aqui(Fonte: Agência Câmara e Ocepar)
 

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Recesso

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 A Casa do Cooperativismo terá recesso neste Carnaval. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) não funcionarão no período de 15 a 17 de fevereiro, retomando as atividades na quinta-feira (18/2).

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Coopersemo renova cadastro no RNTRC

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A Coopersemo foi a primeira cooperativa de transporte do Estado de São Paulo a concluir o cadastro no Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC), de acordo com o disposto na resolução 3056/09, da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), por meio do convênio com o Sistema Ocesp-Sescoop/SP. A entrega do cadastro foi realizada nesta terça-feira (9/2), na sede da cooperativa. O cadastro, obrigatório para todas as empresas que transportam cargas, é válido por cinco anos.
 
Sobre a Coopersemo
                    
A cooperativa conta hoje com 1.200 cooperados e realiza transporte de pessoas e de cargas, tendo entre seus clientes os Correios e o Governo do Estado de São Paulo. “Nossos clientes são muito exigentes e tenho muito orgulho de representar cooperados tão comprometidos e batalhadores”, diz a presidente da cooperativa, Leila Mossuly.
 
Sobre a inscrição
 
A ANTT exige a inscrição e manutenção no RNTRC para todas as empresas, cooperativas e autônomos que realizam transportes de cargas de terceiros nas rodovias do País. As cooperativas do Estado de São Paulo podem realizar o procedimento por meio da Ocesp, mediante prévio agendamento e apresentação de uma série de documentos. Não há cobrança para o processo e os transportadores que não o fizerem ficarão sujeitos à multa.
 
 
O prazo final para registro varia de acordo com o último número de registro no RNTC. 

Final do Número de Registro no RNTC
Data final do Recadastramento
1
31 de março de 2010
2
30 de abril de 2010
3
31 de maio de 2010

OCB realiza Simpósio de Mercado de Carbono

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Disseminar as experiências dos Programas de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) para o sistema cooperativista, os posicionamentos e atualizações sobre a COP 15 e Código Florestal, além, de estabelecer um protocolo de intenções com o governo e o Banco do Brasil. Estes são os objetivos do Simpósio de Mercado de Carbono que será realizado nos dias 24 e 25 de março de 2010, na sede do Sistema Ocepar-Sescoop/PR,  em Curitiba (PR).

A iniciativa é da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com o apoio da Ocepar e da embaixada Britânica, o evento é destinado a representantes das organizações estaduais (OCEs), cooperativas, empresas, federações e confederações do agronegócio, instituições financeiras e de pesquisas públicas e privadas, investidores, governo, universidades e especialistas atuantes no mercado de carbono. As inscrições podem ser feitas pelo http://carbono. brasilcooperativo.coop.br

Mercado de carbono e o cooperativismo - A emissão de gases poluentes na atmosfera e o consequente aumento do efeito estufa, principal causador das mudanças climáticas, têm exigido uma busca permanente de soluções. Por outro lado, um novo paradigma de produção, baseado no desenvolvimento sustentável, cria oportunidades estratégicas de crescimento em diversas áreas de atividade e campos do conhecimento.

A OCB desenvolve projetos em conjunto com cooperativas baseados em três objetivos: Ambiental - Propiciar às cooperativas a redução das emissões de Gases Efeito Estufa (GEE) e de resíduos da produção agropecuária e agroindustrial. Isso contribui para a mitigação de seus passivos ambientais, das mudanças climáticas do planeta, e garante a sustentabilidade dos recursos renováveis; Econômico - Prospectar novas oportunidades de mercado para as cooperativas; Social - Promover o desenvolvimento das cooperativas e das comunidades onde estão inseridas, permitindo o acesso do pequeno produtor a todos os benefícios gerados pelas novas práticas de atuação. (Fonte: Ocepar)

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Projeto de Decreto pode alavancar Ramo Saúde

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Em 2010 o Ramo Saúde espera evoluir com mais garantias. O instrumento para que isso aconteça é o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) apresentando pelo deputado  Arnaldo Jardim, integrante da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). O autor do projeto disse que o objetivo é sustar a Resolução 175/08 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que impõe a inclusão de cláusulas aos estatutos sociais das cooperativas médicas.

A expectativa é que o projeto tramite nas comissões, seja aprovado e possa ser votado ainda em 2010. O deputado falou mais sobre o assunto à RádioCoop. Clique aqui para ouvir

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Sistema OCB-Sescoop/GO prepara curso sobre FAP

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O Sistema OCB-Sescoop/GO realizará um curso sobre as mudanças na metodologia de cálculo do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), em vigor desde o dia 1º de janeiro. O FAP é um multiplicador variável usado pela Previdência Social para definir a contribuição mensal das empresas ao Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa Decorrentes dos Riscos Ambientais do Trabalho (GIILDRAT), uma contribuição devida para cobertura de custos que o governo tem com acidentes de trabalho. As alíquotas variam de 1% a 3% conforme a atividade de cada empresa identificada na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e incidem sobre a folha de pagamento.

Com a mudança na metodologia do cálculo, essas alíquotas poderão ser reduzidas em até 50% ou aumentadas em até 100% de acordo com o FAP da empresa. A nova metodologia altera parâmetros e critérios para o cálculo da freqüência, da gravidade, do custo e do FAP de cada empresa. O curso, cujas inscrições já estão abertas e vão até o dia 24 deste mês, será realizado na sede do Sistema no dia 26 com carga horária de cinco horas.

O público-alvo são os profissionais que trabalham nos departamentos de Recursos Humanos, Administração, Contabilidade e Jurídico das cooperativas. No conteúdo, serão estudados o conceito de FAP e suas aplicabilidades nas empresas, encargos previdenciários sobre a folha de pagamento, benefícios previdenciários e as responsabilidades da empresa, entre outros assuntos correlatos.

A instrutora será Vânia Marques da Costa Rodrigues Diniz, advogada e consultora jurídica nas áreas de Direito Empresarial e Direito do Trabalho, com vasta experiência em assessoria sindical. As vagas são limitadas a 25 participantes. Mais informações e inscrições pelo site www.ocbgo.org.br ou telefones (62) 3240 8909/8911/8912

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Sescoop/PE realiza pesquisa nas cooperativas do Estado

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Pernambuco (Sescoop/PE), em parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), iniciou, no final de janeiro, uma coleta de dados, qualitativa e quantitativa, em todas as cooperativas registradas na Organização e Sindicato das Cooperativas Brasileiras no Estado (OCB/PE). O objetivo da ação, intitulada Pesquisa sobre o Perfil Sócio-Econômico e Gerencial das Cooperativas de Pernambuco, é conhecer, em detalhes, a realidade do segmento e fornecer subsídios para a elaboração de políticas e ações voltadas ao seu desenvolvimento.

Até março, pesquisadores de campo realizarão visitas às cooperativas para a coleta  de dados referentes a sua atuação, com a aplicação de questionários elaborados com essa finalidade. Os dados serão arquivados com o uso de um programa estatístico. Em uma segunda etapa, serão selecionadas as seis cooperativas que apresentarem o melhor desempenho para uma análise mais profunda, o que auxiliará na elaboração de futuras políticas para o setor. O trabalho continua uma pesquisa já realizada em 2002, onde, durante seis meses, as cooperativas do Estado forneceram informações que ajudaram, inclusive, na elaboração de Planos de Trabalho do Sescoop/PE.

Para Emanuel Sampaio, professor que integra a comissão responsável pela pesquisa, a ação é relevante para futuras medidas a serem implantadas no setor. “Só é possível promover uma ação eficiente e eficaz se houver um amplo conhecimento do objeto em questão. Existe, ainda, muito conhecimento empírico sobre essa realidade, e, quando se emprega o tratamento científico, é possível ter parâmetros para traçar políticas para o setor.”, afirma. Até o momento, cerca de 20% das 195 cooperativas registradas já receberam as visitas dos pesquisadores de campo.

Os dados revelados pelas cooperativas terão caráter sigiloso e serão utilizados como parâmetros para elaboração de um relatório sobre a realidade do segmento no Estado. A conclusão dos trabalhos, incluindo a análise dos dados, está prevista para abril. (Sescoop/PE)

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Audiências públicas sobre Código Florestal encerram em março

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A série de audiências públicas realizadas por todo o país para discutir as alterações na legislação do Código Florestal está entrando na reta final. No fim deste mês serão realizadas audiências em Rio Branco, no Acre, e em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, considerado o bioma do Pantanal brasileiro. 

No dia 1.º de março, as discussões acontecem em Teresina (PI), encerrando a série de encontros promovidos pela Comissão Especial do Código Ambiental Brasileiro da Câmara dos Deputados, com a finalidade de ampliar o debate sobre as causas e conseqüências da alteração da legislação ambiental e colher subsídios e sugestões para a elaboração da proposta que altera o atual código ambiental.

No Paraná, as audiências aconteceram no mês de dezembro em Assis Chateaubriand e Francisco Beltrão. "Ao todo, foram 26 audiências, todas com uma participação expressiva de pessoas interessadas no assunto, entre as quais, cientistas, agricultores, representantes de universidades, de ONGs, do governo e do setor produtivo. Todo o trabalho resultou em bons documentos, os quais já foram entregues ao relator do projeto, o deputado Aldo Rebelo", comenta o presidente da Comissão, o deputado Moacir Micheletto.

Segundo ele, a ideia é realizar uma outra grande audiência em Curitiba, na Embrapa Florestas, para discutir o relatório e avaliar os conceitos dentro da lei. "A expectativa é que a proposta de reforma do código seja votada na comissão em março, para ser apreciada em Plenário já em abril. Queremos que o projeto seja sancionado pelo presidente Lula ainda neste semestre", afirma o parlamentar. (Fonte: Ocepar)

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Ampliar exportações para o setor lácteo é tema de debate na OCB

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A abertura de um potencial mercado exportador de lácteos levou a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) a apostarem em um programa para ampliar as exportações do produto. Nesta quarta-feira (10/2) aconteceu a primeira reunião do ano para prospectar novos mercados para as exportações. Foram listados 40 países. Entre os prioritários estão Rússia, México e China.  A reunião aconteceu na sede OCB, em Brasília (DF).

A ideia é gerar uma parceria entre as instituições criando o Programa Setorial de Exportação de Lácteos (PSI Leite). Para se chegar ao PSI a área de Inteligência comercial da Apex solicitou ainda, que as instituições apresentem o planejamento estratégico do setor lácteo.

A expectativa é que o PSI dê uma resposta à urgência de exportação de lácteos, considerando que no ano passado o País ficou com menos de 2% do mercado. “O Brasil é autosuficiente na produção de leite desde 2004, por isso, precisamos de novos mercados para destinar o produto excedente”, avalia Vicente Nogueira, diretor da CBCL.
 
Ações - O PSI do Leite está divido em sete grandes ações: criação de sistema de informação do mercado internacional de produtos lácteos, criação de um portal na internet; participação em feiras e eventos no exterior; elaboração de um projeto comprador e projeto imagem (missões comerciais e rodadas de negócios); projeto vendedor; promoção e marketing e marketing em mercados alvos.
 
O gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut , disse que o projeto é de grande importância para o setor, pois atende às cooperativas e indústrias lácteas. "A intenção é buscar a confiança dos compradores externos, e, dessa forma, fortalecer o mercado interno e alavancar a economia brasileira. Temos qualidade e sabemos quais são as exigências a serem cumpridas."

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CRA aprova audiências no Senado Federal

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A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal aprovou nesta terça-feira (9/2) requerimento do senador Gilberto Goellner, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que solicita audiência pública para avaliar a dimensão da inadimplência do setor rural com os agentes bancários quanto aos financiamentos do FINAME, no que diz respeito ao crédito para aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas.

Segundo o senador, a realização da audiência é necessária porque nem o Banco Central nem o BNDES têm conhecimento do tamanho real da inadimplência do setor rural em todo o país. Goellner defendeu medidas de apoio aos produtores rurais, como juros mais baixos e ampliação, de cinco para dez anos, do prazo para o pagamento desses financiamentos específicos.
 
Devem ser convidados para a audiência o economista Guilherme Dias, consultor da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA); o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes; o presidente do BNDES, Luciano Coutinho; o presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine; o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles; e o superintendente da Federação Brasileira dos Bancos (FEBRABAN), Ademiro Vian. A data da reunião ainda será definida.

Por sua vez, A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), no Senado Federal, aprovou hoje (10/2) requerimento que solicita três audiências públicas para tratar do Plano Nacional de Direitos Humanos III (PNDH-III). O requerimento em referência convoca a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, e o jurista Ives Gandra, que irão abordar a constitucionalidade e a juridicidade de medidas previstas no PNDH-III.

Autora do requerimento, a senadora Kátia Abreu justificou a proposta do debate, afirmando que o plano nacional poderá trazer grandes inquietações ao setor produtivo rural. Dentre as medidas consideradas polêmicas, o plano prevê a  abertura dos arquivos do regime militar (1964-1985), o aumento da reforma agrária  e a prioridade para a aplicação de penas alternativas no sistema penitenciário.

(Com informações da Agência Senado e da Assessoria de Imprensa do senador Gilberto Goellner)
 

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Agências reguladoras preocupam Frencoop

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Um grupo de deputados da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) se reuniu na manhã desta quarta-feira (10/2), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Eles discutiram o projeto de lei que dispõe sobre a gestão das agências reguladoras, pois, segundo o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, é fundamental a participação da Frente nas proposições de emendas que contemplem os interesses do cooperativismo junto às agências.

O encontro também foi motivado pelo lançamento da quarta edição da Agenda Legislativa do Cooperativismo, marcada para março, e pela realização do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC), em setembro.

Logo no primeiro ano de lançamento da Agenda, em 2007, o cooperativismo experimentou uma série de avanços considerando que a publicação orientou o trabalho parlamentar da Frencoop na defesa das cooperativas junto ao Congresso Nacional. A publicação chega em 2010 com novos desafios que impactam diretamente no desenvolvimento do setor no País.

O XIII CBC, que tem como tema “Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação”, será de 9 a 11 de setembro deste ano, em ´Brasília (DF). A OCB vai realizar o evento propondo inovação por meio de uma ampla  mobilização e participação ativa dos associados das cooperativas brasileiras.

Presenças - Estiveram presentes no encontro desta quarta-feira, os deputados coordenadores de ramos do cooperativismo que tem ligação com as referidas agências: Arnaldo Jardim (Ramo Crédito), Odacir Zonta (presidente da Frencoop), Moreira Mendes (Ramo Agropecuário), Valdir Colatto ( Ramo Consumo), lLelo Coimbra (Ramo Transporte), Edinho Bez ( Ramo Infraestrutura), Dr. Talmir representando o D. Ubiali (Ramo Saúde), Paulo Piau (secretário geral da Frencoop)  e Moacir Micheletto (integrante da diretoria da Frencoop). Participou ainda da reunião o presidente do Sistema Ocesp-Sescoop/SP, Edivaldo Del Grande, e o vice-presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Irno Augusto Pretto.

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Presidente da Unicoopa visita OCB

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O presidente da União das Cooperativas de Aqüicultura e Pesca da Bahia (Unicoopa), Ajax Tavares, esteve na tarde desta terça-feira (9/2), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Ele foi recebido pelo presidente da instituição Márcio Lopes de Freitas. Na ocasião, Freitas salientou a importância do setor pesqueiro para o país, e acredita que o Sistema Cooperativista tem muito a contribuir para o desenvolvimento do setor.

Tavares, por sua vez,  falou do trabalho desenvolvido pelas cooperativas de Camaçari (BA) e da indicação do seu nome pela Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (Oceb) à representante no Conselho Nacional de Aqüicultura e Pesca (Canape). “É uma honra estar aqui na sede do cooperativismo e saber que a OCB aceitou a minha titularidade”.
Camaçari está situado em um ponto estratégicos do litoral baiano. Ajax Tavares, também faz parte da Cooperativa de Pescadores de Camaçari (Coopesc).
 

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Estimativa da safra: clima beneficia agricultura, diz ministro

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“A Agricultura está sendo beneficiada pelas condições climáticas”, declarou o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, durante o anúncio, nesta terça-feira (9/3), do quinto levantamento da safra 2009/2010, em Brasília. A colheita está estimada em 143 milhões de toneladas, alcançando a segunda maior safra da história, com 47,65 milhões de hectares de área plantada.

O levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mostrou que o bom desempenho da safra de grãos deve-se à estabilidade de chuvas nos principais centros produtores. A pesquisa mensurou a área cultivada na safra de verão e avaliou o desempenho das culturas da safra de inverno em fase de colheita.

 A soja foi a mais beneficiada pelas condições climáticas e deve alcançar novo recorde de produção. A estimativa é que sejam colhidas 66,73 milhões toneladas, 16,7% ou 9,57 milhões toneladas a mais que na temporada 2008/2009, com 57,17 milhões toneladas. O maior crescimento foi observado no Paraná, seguido de Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Goiás.

Outras culturas, como feijão primeira safra e algodão, também elevaram a produção. O feijão registrou crescimento de 10,6% ou colheita de 142,1 mil toneladas, graças à recuperação da produtividade. Com praticamente toda a colheita concluída, a estimativa é que o crescimento seja superior a 29%, em relação ao ciclo passado. Já o algodão teve aumento de  2,1%, o equivalente a 40 mil toneladas.

Região Sul - Em razão do excesso de chuva no Rio Grande do Sul, as estimativas apresentam queda de 8,7% na produção de arroz, cerca um milhão de toneladas ou perdas em torno de R$ 1 bilhão.  O ministro afirmou que as medidas para ajudar os produtores gaúchos já foram adotadas e o governo federal estuda linha de financiamento para recuperar a capacidade de produção. “Será para os produtores prejudicados pelas enchentes com a perda da produção, de máquinas e de equipamentos”, explica. (Fonte: Mapa)

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Mapa abrirá consulta pública para projeto que altera padrão de classificação

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O projeto de alteração da Instrução Normativa n.º 07/2001, que trata do padrão de identidade e qualidade do trigo, foi discutido nesta segunda-feira (8/2), em Brasília (DF), durante reunião no Ministério da Agricultura  (Mapa)com representantes do setor produtivo, entre os quais, Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Ocepar e CNA, indústria, comércio e pesquisa. "Ficou definido que o Mapa abrirá consulta pública para o projeto pelo prazo de 30 dias.

Durante este período, as entidades poderão encaminhar sugestões e considerações. No entanto, na reunião de ontem, o setor produtivo já fez vários pleitos, sendo que alguns foram incorporados pelo Mapa na proposta que irá para consulta pública", revela o gerente técnico e econômico da Ocepar, Flávio Turra, que participou do encontro.

Mudanças - A proposta de alteração do Mapa modifica classes e eleva padrões qualitativos do trigo que estavam em vigor desde 2001. É com base nessas normas que o governo estabelece políticas públicas, forma estoques e baliza negócios privados. A expectativa do governo é que as mudanças entrem em vigor ainda na próxima safra. (Fonte: Ocepar)

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CRA discute Estatuto do Produtor Rural

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A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), no Senado Federal, realizou audiência pública nesta terça-feira (9/11) para tratar sobre o PLS 325/2006, de autoria do senador Antonio Carlos Valadares, que dispõe sobre o Estatuto do Produtor Rural, com a discussão de temas referentes à definição de regras, deveres e direitos aos produtores rurais do país.  

Única palestrante a comparecer à reunião, a advogada tributarista Marília Ferreira Guedes Vecci, manifestou seu apoio à iniciativa ao defender que o setor de agronegócios carece de uma lei geral que possa aglutinar as várias leis esparsas reguladoras da atividade. Segundo Vecci, a definição do que seja um produtor rural, inclusive com o reconhecimento do arrendatário e parceiro rural como produtor, é uma das maiores vantagens da proposição. A advogada também defendeu uma fiscalização mais intensa por parte dos órgãos responsáveis no uso dos agrotóxicos no meio rural. 

Relatora do PLS 325/2006 na CRA, a senadora Kátia Abreu informou que vai apresentar seu relatório na reunião da próxima semana, com parecer favorável à aprovação da proposta. O senador Augusto Botelho, membro da Frente parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), também defendeu a aprovação do estatuto e disse que a proposição tem por mérito defender o produtor rural. 

Já o senador Gilberto Goellner, também integrante da Frente, informou que irá apresentar emendas ao projeto, com destaque para a que cria tarifas diferenciadas na cobrança de energia elétrica utilizada na irrigação. Segundo Goellner, o projeto necessita diminuir as dificuldades enfrentadas por produtores para pagar as prestações de máquinas e equipamentos agrícolas adquiridos junto aos bancos. 

 Presente na reunião, o autor da matéria que trata sobre o Estatuto do Produtor Rural, senador Antonio Carlos Valadares, defende que a nova legislação corrige questões mal definidas em várias legislações esparsas - incluindo o Estatuto da Terra e a Lei Agrícola - garantindo uma leitura mais fácil e objetiva para que o produtor possa ficar ciente de todos os direitos e obrigações em sua atividade. 

O PLS 325/2006, que aguarda relatório de Kátia Abreu na CRA, ainda prevê a assistência técnica e extensão rural; a assistência social e de saúde; a infração à ordem econômica de abuso de poder de mercado contra os produtores; e o acesso à terra e aos mercados com preços mínimos para garantir a cobertura dos custos de produção e crédito rural.

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Simpósio vai disseminar experiências do Mercado de Carbono

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) está com inscrições abertas para o Simpósio de Mercado de Carbono, que vai acontecer nos dias 24 e 25 de março, na sede do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), em Curitiba (PR). Entre os objetivos do evento está a disseminação das experiências dos Programas de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL), em projetos desenvolvidos com cooperativas como C.Vale, Copagril e Copacol.

Participam do evento, representantes da OCB e de suas organizações estaduais, cooperativas, empresas, federações e confederações do agronegócio, instituições financeiras e de pesquisas públicas e privadas, investidores, governo, universidades e especialistas atuantes no mercado de carbono. Clique aqui e ouça a matéria na integra na RádioCoop.

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