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Notícias representação

Cooperativa conquista certificação

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A Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS) confirmou o nome da Cooperativa Agropecuária Mista de Manacapuru Ltda. (Coomapem) de produtores de fibra como a primeira do Brasil a receber a Certificação Orgânica Internacional da Ecocert – empresa francesa de certificação para comercialização de produtos orgânicos.

A presidente da Coomapem, Eliana Medeiros, afirma que, com a certificação, a cooperativa poderá expandir sua área de atuação para o mercado europeu e para todo o Brasil. “A certificação agrega valor ao nosso produto e atesta a qualidade da fibra extraída pelos produtores das cidades em que atuamos”, disse Eliana. No ano passado, a Coomapem ultrapassou a meta de mil toneladas de fibra comercializadas e estipulou a meta de 2 mil t, para este ano de 2011: “Somos audaciosos!”, afirmou.

Em março deste ano, a presidente da cooperativa pretende ir até a China, na Feira Internacional de Tecnologia de Beijing, em busca de inovações tecnológicas para o trabalho dos juticultores. “A juta precisa ser afogada e isso pode acarretar doenças nos trabalhadores. Por isso, pretendemos investir nesses trabalhadores, pois não adianta investirmos na fibra se não investirmos no agricultor que executa esse trabalho”, afirma.

Aos 75 anos e com mais de 60 trabalhando com o “fio de ouro” da Amazônia, o juticultor João Rocha ressalta a importância da cooperativa para a valorização do trabalho dos produtores. “Nós nos livramos do intermediário do rio, que ganhava em cima da nossa produção. Hoje, nossa juta é comprada em nossa própria residência, transportada e prensada pela cooperativa, que depois traz o resultado (lucro) pra nós”, comemora João.

Com 47 anos de história e 254 trabalhadores associados, a Coomapem possui o registro número um da OCB/AM. No entanto, apenas no início deste ano, conseguiu, por meio de financiamento do Banco do Brasil no valor de 500 mil reais, efetuar a compra do terreno onde já realizava (pagando aluguel) o armazenamento das fibras de juta e malva produzidos pelos trabalhadores.

Cooperativismo e desenvolvimento sustentável
O presidente da OCB-AM, Petrucio Magalhães Júnior, destaca o papel do cooperativismo para o desenvolvimento sustentável da região e elogia o trabalho da Coomapem. “As fibras da Juta e da Malva não agridem a natureza, portanto têm grande viabilidade não só do ponto de vista econômico como do ponto de vista ambiental. E quando o agricultor produz mais, estimula todo o ciclo da economia e gera desenvolvimento para a região”, declarou.

Petrucio observa ainda a importância de se propagar o cooperativismo na Amazônia, e ressaltou a  parceria do Sistema OCB-Sescoop/AM com o Amazonsat, que está produzindo reportagem sobre o ciclo da produção da juta e malva. “O cooperativismo é um instrumento poderoso na promoção de uma melhor distribuição de renda, inclusão e paz social, portanto, é de máxima importância que esse trabalho seja mostrado para todo o país, através de canal UHF”, declarou Petrúcio.
O Programa Amazônia Rural, do Amazonsat, sobre o trabalho dos cooperados da Coomapem será veiculado no dia 23 deste mês. (Fonte: OCB/AM)

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11/01/2011 - Unimed Paulistana bate recorde

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São Paulo - A Unimed Paulistana finalizou 2010 com números bastante positivos e o volume de vendas foi 31% maior do que em 2009. O faturamento totalizou crescimento de mais de 35%, alcançando a marca de R$ 34 milhões correspondentes aos novos clientes (pequenas e médias empresas, pessoa física e pessoa jurídica). Em vendas relativas, os contratos empresariais, os chamados PJ, cresceram quase 70% em relação ao ano passado.

Veículo: DCI

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BC realiza projeto-piloto no Sicoob

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Uma equipe do Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não Bancárias (Desuc), do Banco Central do Brasil (BC), realizou projeto piloto no Sicoob Central SC, em Florianópolis.

O objetivo foi o de testar o novo MACC - Método de Avaliação de Cooperativas Centrais. Segundo o presidente da Central, Rui Schneider da Silva, “o Sicoob SC foi escolhido pelo bom relacionamento que possui com o BC e também pela qualidade do trabalho que desenvolve nessa área”.

O projeto serviu para estabelecer a padronização de métodos de avaliação, que serão aplicados a todas as Centrais de cooperativas de crédito do Brasil. A cada dois anos o Banco Central auditora um dos sistemas cooperativos do país. Confira a entrevista do presidente da Central, Rui Schneider da Silva à Radicoop. (Fonte: Ocesc)

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Indicação Geográfica valoriza produtos

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) investiu mais de R$ 1,5 milhão, nos últimos cinco anos, em convênios com associações de produtores, empresas de pesquisa e cooperativas para tornar viável a elaboração dos documentos necessários ao registro de Indicação Geográfica (IG) de produtos agropecuários.

O registro de IG é conferido a produtos ou serviços característicos do seu local de origem, que se distinguem dos similares disponíveis no mercado. Apresentam qualidade única em função das condições geográficas naturais como solo, vegetação, clima e modo de produção.

No Brasil, já são oito produtos com registro de IG, como a cachaça de Paraty, o vinho do Vale dos Vinhedos e o arroz do Litoral Norte Gaúcho. A Coordenação de Incentivo à Indicação Geográfica de Produtos Agropecuários do Ministério apoia agricultores no cumprimento dos requisitos para o registro da IG, concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

Produtos com IG no Brasil

Indicação Geográfica
(Nome protegido)
Produtos
Espécie
Ano de registro
Vale dos Vinhedos
Vinho tinto, branco e espumantes
IP
2002
Café do Cerrado
Café
IP
2005
Pampa Gaúcho Campanha Meridional
Carne bovina e seus derivados

Ministro da Agricultura recebe líderes produtores de arroz

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O deputado federal Luis Carlos Heinze (PP-RS) - membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) - e representantes da cadeia produtiva do arroz reúnem-se nesta terça-feira (11), às 16h, com o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, para tratar da liberação de recursos para a comercialização da safra 2009/10.

As lideranças pretendem cobrar do ministro as medidas de apoio prometida para a primeira semana do ano. O setor defende a manutenção dos pregões do Prêmio para Escoamento de Produto – PEP - no valor de R$ 50 milhões e a suplementação do prêmio em 60%.

Além disso, Heinze destaca que o governo também precisa repassar R$ 50 milhões para leilões do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural - Pepro – e R$ 100 milhões para Aquisições do Governo Federal – AGF.

O grupo ainda espera se reunir com o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa.
(Fonte: Aspar/Dep. Heinze)

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Nova ordem no setor cooperativista pede planejamento estratégico

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Um novo panorama no mercado internacional de produtos agrícolas está em formação com a emergência de milhões de novos consumidores de alimentos e a crescente demanda de segmentos industriais, como o químico.

Isso exigirá do Brasil planejamento estratégico, um conjunto de ações de longo prazo, coordenado pelo Estado, que defina políticas para o desenvolvimento do setor, responsável por 40% do PIB brasileiro, afirmam especialistas. Na mesma equação também entram o desafio de assegurar estabilidade de renda ao produtor e garantir a segurança alimentar interna.

Para além dos pleitos recorrentes, como reforma tributária e a melhoria da infraestrutura e da logística, as políticas para o setor têm que passar da fase de "apagar incêndio" para a de formulação de objetivos e programas de ação, defende Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e um dos representantes do setor no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).

"A agricultura precisa de programas de médio e longo prazos e não esquemas pontuais de socorro. Falta saber onde queremos chegar. Estamos sempre respondendo a demandas pontuais de mercado e de clima e, nesse caminho, estamos perdendo a capacidade de fazer planejamento estratégico", argumenta Freitas.

Embora cada segmento do agronegócio tenha a sua própria agenda, falta estabelecer um planejamento de Estado que contenha metas articuladas com políticas que vão do financiamento e incentivo à produção, verticalização, comercialização, até logística e abertura de mercados.

Olho no mundo
Na avaliação de José Roberto Mendonça de Barros, sócio-diretor da MB Associados, a agropecuária precisa de uma "nova agenda", que olhe para uma igualmente nova ordem mundial na oferta e na demanda de produtos agrícolas.

"As grandes oportunidades para o agronegócio brasileiro decorrem de três fatores: entrada no mercado de consumo de alimentos de centenas de milhões de pessoas na Ásia, aumento da demanda por biocombustíveis e crescente demanda por parte da indústria química (plásticos, solventes, etc). Temos que estar preparados para isso", afirma Barros, que foi ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (1995-1998).

Para Freitas, da OCB, falta uma "inteligência" no setor. "Roberto Rodrigues (ex-ministro da Agricultura) falava da necessidade de uma secretaria de inteligência e estratégia por causa disso. Temos condições de ser o maior produtor mundial de alimentos, mas temos que ter estratégia".

Nos grãos, por exemplo, o País precisa definir se quer agregar valor à produção, ou ser apenas exportador. "Falta uma política estruturante de médio e longo prazo. Tenho 52 anos, sou agricultor desde que nasci. Meu pai e, antes dele, meu avô foram agricultores. Nunca vi esse tipo de política ser colocada em prática.
(Fonte: Diário de Cuiabá)

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Cooperativa de trabalhadores presta homenagem a Raimundo Angelim

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O prefeito Raimundo Angelim (Rio Branco/AC) recebeu nessa quinta-feira (6/1), a Medalha Roberto Rodrigues, conferida pelas filiadas da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) às personalidades que atuam em favor do cooperativismo e da inclusão socioprodutiva.

A honraria foi repassada pelo presidente da Cooperativa dos Trabalhadores Autônomos em Serviços Gerais do Acre (Coopserge), José Roberto de Araújo, em reconhecimento ao trabalho de Angelim em favor da instituição.

O prefeito ajudou na fundação da Coopserge, em 2000, na época em que era secretário das Cidades no governo Jorge Viana e, como Chefe do Executivo Municipal, atuou de forma sistemática para vencer barreiras burocráticas de modo que  as cooperativas de natureza comunitária pudessem participar das concorrências públicas de prestação de serviços à Prefeitura de Rio Branco.

A medalha, conforme a OCB, é um símbolo de condecoração que leva o nome da maior referência brasileira em cooperativismo, uma homenagem ao ex-ministro da Agricultura do governo Lula, Roberto Rodrigues, hoje coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, por sua história no cooperativismo - ele é cooperativista, foi presidente da OCB e da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). 

Angelim também recebeu uma placa em acrílico com os seguintes dizeres: “A gratidão é uma forma de singular reconhecimento e o reconhecimento é uma forma sincera de gratidão”.

“É uma homenagem singela mas muito importante”, declarou o prefeito, lembrando os primóridos da cooperativa. A Coopserge nasceu há dez anos  e tem  por finalidade a intermediação de negócios ou serviços, proporcionando a cada cooperado trabalho e renda de forma digna e humana. “Em média um cooperado recebem mensalmente R$600 trabalhando em órgãos e empresas”, informou José Roberto. Do total de 700 trabalhadores diretamente ligados à Coopserge, 60 atuam nos órgãos da Prefeitura de Rio Branco. 

A grande maioria desses trabalhadores são de comunidades de baixa renda dos bairros Vitória, Jardim Eldorado, Chico Mendes e São Francisco. Numa síntese, a Coopserge  surgiu  da busca por trabalho e renda. Inicialmente, sua atuação se deu na construção de habitações de interesse social.  Em sua constituição, 31 sócios participaram do ato de fundação.   O cooperativismo é muito forte no mundo e caminha a passos largos no Acre.

Dados da OCB apontam a existência de 3.548 cooperativas em atividade, no Brasil, das quais as cooperativas de Produção representam 39% seguidas das de Crédito (21%) e das de trabalho, com 18% do total. São mais de 750 mil cooperativas distribuídas por cerca de 72 países e que contam com quase 800 milhões de associados em todo mundo.

O presidente da Coopserge agradeceu a parceria com a Prefeitura, em sua avaliação, “extremamente profícua”. “Não fosse a sensibilidade de acolher os menos  favorecidos, não teríamos chegado onde chegamos”, disse José Roberto, que quando iniciou a cooperativa tinha apenas o ensino fundamental e agora está concluindo o curso de Administração de Empresas, resultado de um processo de inclusão social que estimula as pessoas a crescerem na vida através do trabalho e do estudo.

Estiveram presentes à homenagem os secretários municipais Marcio Batista (Relações Políticas), Claudio Ezequiel (Administração) e Evandro Luzia (Assessor de Gabinete) e a Chefe de Gabinete do Prefeito, Zeli Ambrós.

Política de fomento estimula retomada dos estudos
No Acre, a Coopserge movimenta cerca de R$500 mil ao mês. Seus filiados tem direito a plano saúde, benefícios do INSS, seguro de vida e outros benefícios. Eles atuam em serviços de limpeza, construção civil de casas do Programa Social de Habitação (PSH) e apoio administrativo –categoria incluída recentemente no portfólio da cooperativa, possibilitada pela melhoria dos estudos dos cooperados. 

Um bom exemplo desse fenômeno é a auxiliar de serviços gerais Creuza Nascimento Silva, que trabalha na sede da Prefeitura, no bairro do Bosque. “A Coopserve estimulou-se em muitas coisas, inclusive em voltar aos estudos”, disse ela, que cursa Pedagogia nas Faculdades Euclides da Cunha.
(Fonte:Site Janelão.Net)

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10/01/2011 - Indústria perde R$ 17,3 bi e deixa de criar 46 mil vagas com importações

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O Estado de S.Paulo

Pressionada pelas importações, a indústria brasileira de transformação perdeu R$ 17,3 bilhões de produção e deixou de gerar 46 mil postos de trabalho em apenas nove meses de 2010. A informação é de um estudo inédito da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) que mediu o impacto que o processo de perda relativa do setor na formação do Produto Interno Bruto (PIB) apresenta na economia brasileira.

Em dois anos, o chamado coeficiente de importação, que mede o porcentual da demanda interna suprido por produtos vindos do exterior, subiu quase dois pontos. Passou de 19,6%, no acumulado de janeiro a setembro de 2008 (pré-crise), para 21,2%, no mesmo período de 2010.

Se o setor não tivesse perdido participação para os produtos estrangeiros, as importações do setor cairiam de R$ 232,4 bilhões para R$ 215,1 bilhões, segundo a Fiesp. Ao mesmo tempo, a produção doméstica subiria de R$ 1,055 trilhão para R$ 1,072 trilhão. Esse crescimento da produção, de 1,6%, geraria aumento de 0,58% do emprego industrial.

"O País não pode se dar ao luxo de abrir mão de sua indústria na sua estratégia de desenvolvimento", afirma o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.

No fim dos anos 1980, a indústria de transformação representava 27% do PIB brasileiro. Hoje, baixou para 16%, calcula a Fiesp com base na nova metodologia do Instituto Brasileiro de Geografia Estatísticas (IBGE), adotada a partir de 2007.

"É uma equação difícil de ser resolvida e não tem solução de curto prazo", diz Paulo Francini, diretor do departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp. "Além do problema do cambio valorizado, há a questão do custo Brasil, que acentua a perda de competitividade da nossa indústria."

Não é de hoje que a indústria vem perdendo espaço. "O País está se desindustrializando desde 1992", diz o ex-ministro da Fazenda Luiz Carlos Bresser-Pereira.

Para ele, o Brasil perdeu a possibilidade de "neutralizar a tendência estrutural à sobreposição cíclica da taxa de câmbio" quando fez a abertura financeira, no quadro de acordo com o FMI. "Em consequência, a moeda nacional se apreciou, as oportunidades de investimentos lucrativos voltados para a exportação diminuíram, a poupança caiu, o mercado interno foi inundado por bens importados e muitas empresas nacionais deixaram de crescer ou mesmo quebraram."

Pressionadas, indústrias passam a importar mais

Vulcabras deve ter fábrica na Índia para vender para o Brasil; Philips e Novelis fecham plantas

O Estado de S.Paulo

O real valorizado e o elevado custo de produção no Brasil têm levado as empresas a tomarem decisões radicais para tentar garantir parcelas de mercado frente ao aumento da competição dos importados. Algumas passam a transferir parte da produção para outros países ou até fechar unidades no Brasil.


Sem condições de igualdade para disputar mercado no exterior, a Vulcabras Azaleia decidiu montar uma fábrica de calçados no Oriente, possivelmente na Índia, de onde pretende exportar produtos para países da América Latina, como México, Colômbia, Chile e Peru, incluindo até mesmo o Brasil.

Para isso, a empresa vai usar o dinheiro que arrecadar com uma oferta pública primária de ações, cujo montante não foi revelado. Os recursos também poderão ser usados em aquisições estratégicas, informa a empresa na minuta do prospecto preliminar encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A Vulcabras já possui unidade na Argentina, destinada a abastecer o mercado do país vizinho. No Brasil, tem fábricas no Ceará, na Bahia, no Rio Grande do Sul e em Sergipe.

No mês passado, a Philips fechou a fábrica de lâmpadas automotivas que mantinha há 43 anos no Recife e passou a abastecer o mercado de produtos importados de suas unidades na Ásia e Europa.

Em nota, a empresa alega que o alto custo de produção no País tira competitividade do produto. A decisão custou a demissão de cerca de 500 trabalhadores, entre funcionários diretos e terceirizados.

"Esses empregos foram para a China", diz o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Pernambuco, Alberto Alves.

Maior fabricante mundial de laminados de alumínio, a americana Novelis fechou sua fábrica em Aratu, região metropolitana de Salvador.

Com a medida, 500 pessoas perderam o emprego às vésperas do Natal. A fabrica tinha capacidade para produzir 60 mil toneladas de alumínio primário por ano.

O motivo alegado pela empresa foi o custo de produção muito acima dos concorrentes. Segundo a Novelis, os responsáveis são o câmbio valorizado e o alto custo da energia elétrica, que representa 35% do custo do produto acabado e"

07/01/2011 - Brasil bate recorde histórico na produção anual de grãos

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Em 2010, o país colheu uma safra de quase 150 milhões de toneladas de grãos, um crescimento de mais de 11% em relação a 2009. Paraná liderou com 21,6% da produção, o que atraiu novos investimentos para o estado.

O Brasil colheu uma safra recorde no ano passado, segundo os dados divulgados nesta quinta-feira (06) pelo IBGE. No Paraná, estado líder na produção, o resultado estimulou novos investimentos.

A construção do moinho de trigo segue em ritmo acelerado em Cascavel, no oeste do Paraná. Reflexo direto do que o campo produz. São obras das cooperativas, que comandam o agronegócio e, só no Paraná, vão investir mais de R$ 1 bilhão este ano.

“Fortalece, principalmente, o produtor rural, que tem garantia de comercialização”, informa Dilvo Grolli, presidente da Cooperativa.

Os novos investimentos no agronegócio vieram das lavouras, que ano passado renderam uma safra de quase 150 milhões de toneladas de grãos. Crescimento de mais de 11% em relação a 2009.

No mapa da agricultura brasileira, o Paraná liderou com 21,6% da produção, seguido de Mato Grosso (19,3%) e Rio Grande do Sul (16,9%). Juntos, esses três estados garantiram mais da metade do que o país produziu.

Para tentar repetir esses bons resultados também em 2011, os agricultores capricham. Em uma lavoura de soja, por exemplo, a hora é de acompanhar o crescimento das plantas pra evitar que as pragas devorem o lucro do produtor. Por isso, o trabalho não para.

Em uma fazenda em Medianeira, também no oeste paranaense, Marcos Slongo está sempre de olho no mercado internacional.

O aumento no consumo mundial de alimentos e a quebra na produção em países como Rússia e Canadá devem manter os preços em alta. Bom pra quem produz e para as exportações. Por enquanto, até o clima está ajudando as lavouras.

"Comparando com outros anos que tivemos muita falta de chuva, esse ano está tudo especial", conta o agricultor Marcos Slongo.
 

Veículo: Portal Globo.com/Jornal Nacional

 

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Brasil bate recorde histórico na produção anual de grãos

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Em 2010, o país colheu uma safra de quase 150 milhões de toneladas de grãos, um crescimento de mais de 11% em relação a 2009. Paraná liderou com 21,6% da produção, o que atraiu novos investimentos para o estado.

O Brasil colheu uma safra recorde no ano passado, segundo os dados divulgados nesta quinta-feira (06) pelo IBGE. No Paraná, estado líder na produção, o resultado estimulou novos investimentos.

A construção do moinho de trigo segue em ritmo acelerado em Cascavel, no oeste do Paraná. Reflexo direto do que o campo produz. São obras das cooperativas, que comandam o agronegócio e, só no Paraná, vão investir mais de R$ 1 bilhão este ano.

“Fortalece, principalmente, o produtor rural, que tem garantia de comercialização”, informa Dilvo Grolli, presidente da Cooperativa.

Os novos investimentos no agronegócio vieram das lavouras, que ano passado renderam uma safra de quase 150 milhões de toneladas de grãos. Crescimento de mais de 11% em relação a 2009.

No mapa da agricultura brasileira, o Paraná liderou com 21,6% da produção, seguido de Mato Grosso (19,3%) e Rio Grande do Sul (16,9%). Juntos, esses três estados garantiram mais da metade do que o país produziu.

Para tentar repetir esses bons resultados também em 2011, os agricultores capricham. Em uma lavoura de soja, por exemplo, a hora é de acompanhar o crescimento das plantas pra evitar que as pragas devorem o lucro do produtor. Por isso, o trabalho não para.

Em uma fazenda em Medianeira, também no oeste paranaense, Marcos Slongo está sempre de olho no mercado internacional.

O aumento no consumo mundial de alimentos e a quebra na produção em países como Rússia e Canadá devem manter os preços em alta. Bom pra quem produz e para as exportações. Por enquanto, até o clima está ajudando as lavouras.

"Comparando com outros anos que tivemos muita falta de chuva, esse ano está tudo especial", conta o agricultor Marcos Slongo.
(Fonte: Jornal Nacional - 6/1/11)

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Showtec ultrapassa fronteiras

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Com o tema “Gestão Agropecuária, um fator decisivo para o Sucesso”, o Showtec 2011 vai trazer cerca de 550 novas tecnologias para a cultura da soja, milho, algodão, integração lavoura-pecuária, produção de carne com padrão de qualidade, cana-de-açúcar, agroenergia e agricultura familiar. Essa é a 15ª edição do evento e pretende levar um público de 12 mil pessoas a Maracaju (MS) nos dias 1, 2 e 3 de fevereiro.

“Hoje pela dimensão que está tomando, o Showtec ultrapassou divisas e fronteiras e muitos produtores do Paraná, Mato Grosso, São Paulo, Goiás, e países como a Bolívia e o Paraguai já estão nos procurando para participar e conhecer o trabalho da Fundação MS. É essa interação entre pesquisa e o produtor rural que faz o Showtec ser esse sucesso”, afirma o Diretor Executivo da Fundação MS, Dirceu Broch.
 
“O Showtec dá um novo horizonte para Fundação MS. Queremos fazer com que o produtor seja mais profissional dentro da sua atividade traduzindo o nosso potencial para a sociedade, mostrando a segurança na aplicabilidade dessas tecnologias e fortalecendo o trabalho sustentável”, complementa o Vice-Presidente da Fundação MS Luis Alberto Novaes.
 
O evento é realizado pela Fundação MS, com a promoção do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo – Seprotur - e da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural – Agraer -, e da Federação da Agricultura e Pecuária de MS – FAMASUL, com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Embrapa, Prefeitura de Maracaju, Sicredi, Organização da Cooperativas Brasileiras - OCB/MS, Aprosoja, Banco do Brasil e Sebrae.
 
Informações sobre evento podem ser obtidas pelo site www.fundacaoms.org.br,  pelo telefone (67) 3454-2631 ou pelo e-mail Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
(Fonte: A Crítica - Campo Grande)

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Aprovada importação de amaranto do Peru

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O Ministério da Agricultura aprovou os requisitos fitossanitários para importação de grãos de amaranto produzidos no Peru. As regras para a entrada do produto no Brasil, baseadas no estudo de Análise de Risco de Pragas, foram publicadas na Instrução Normativa Nº 1, do Diário Oficial da União desta sexta-feira, 7 de janeiro.

Os carregamentos com os grãos deverão estar acompanhados de Certificado Fitossanitário emitido pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária (ONPF) do Peru. As partidas importadas serão inspecionadas no ponto de ingresso. Caso seja identificada a praga quarentenária (sem registro de ocorrência no Brasil), a ONPF do Peru será notificada e o país poderá suspender a importação de amaranto até a revisão da Análise de Risco de Pragas.

A ONPF do Peru deverá comunicar à ONPF brasileira qualquer alteração na condição fitossanitária da cultura do amaranto nas regiões produtoras que exportam ao Brasil. O não cumprimento das exigências estabelecidas na Instrução Normativa será motivo de suspensão da entrada do produto no país.

Saiba mais
O amaranto é um gênero de plantas herbáceas com consistência e porte de erva. Muitas espécies têm características ornamentais, como o Amaranthus caudatus, com várias flores vermelho-escuras no mesmo pendúculo.

A semente do amaranto mede cerca de um milímetro de diâmetro e é uma importante fonte de proteínas, cálcio e zinco, além de contribuir para a redução dos níveis de colesterol. O produto pode ser utilizado como farinha ou pré-cozido em saladas e na produção de pães, bolachas, barras de cereais e musli.
(Fonte: Mapa)

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Cafeicultor terá preços favoráveis em 2011

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A safra cafeeira de 2011 deverá ser de preços favoráveis ao produtor, segundo a perspectiva apresentada, nesta quinta-feira, 6 de janeiro, pelo secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Manoel Bertone.

Durante o anúncio do primeiro levantamento da safra para 2011, ele se mostrou otimista com o desempenho do setor e afirmou que há grande probabilidade de os preços permanecerem positivos pelo menos mais dois anos. “Estou confiante que o ano de 2011 seja de qualidade acima da média, o que vai permitir esse avanço nos blends (misturas) internacionais e vai mostrar que o café natural produzido no Brasil é o mais apreciado do mundo”, afirmou.

Apesar de 2011 ser de ciclo baixo para cafeeicultura nacional – a chamada bienalidade negativa – a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), responsável pelo estudo, estima produção de até 44 milhões de sacas. A previsão é superior à de 2009 (último ano de baixa produção) em cinco milhões de sacas.

“O cafeeiro não consegue produzir igualmente em dois anos seguidos. Este ano, há uma preponderância de lavouras em ciclo baixo, mas, mesmo considerada a bienalidade, estaremos no oitavo ano seguido de aumento de produtividade média e produção”, destacou o secretário. De acordo com a pesquisa da Conab, o clima foi favorável à uniformidade das floradas em 2010, o que melhora a qualidade desta safra cafeeira. 

Destaque internacional
Bertone afirmou que o Brasil é hoje, o maior produtor e exportador de café do mundo, o segundo maior mercado interno e o país que mais cresce em participação nos blends internacionais. “A cafeicultura brasileira está apresentando a melhor performance entre todas as cafeiculturas do mundo e tem tudo para se consolidar e assumir um papel que teve há 30, 40 anos”, opinou.

Saiba Mais
A bienalidade se caracteriza pela maior ou menor produção de café, em anos alternados. Isto se dá porque a plantação de café precisa de cerca de um ano para voltar a produzir maior quantidade de frutos.
(Fonte: Mapa)

Acesse o primeiro levantamento da safra de café para 2011.

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Presidente da OCB tem primeira reunião do ano com o ministro do Trabalho

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Foto: Renato Alves (MTE) 

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, recebeu em seu gabinete, nesta quarta-feira (5/1), em Brasília (DF), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas.  Segundo Freitas, essa reunião foi para parabenizar a recondução do ministro do Trabalho e firmar novos compromissos para este ano.

“O setor cooperativista tem tido boa interlocução e apoio do ministério, que culminou com a concessão, no final do ano passado, do registro sindical da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop)”, avalia  Freitas.

Para ele, o reconhecimento da categoria econômica das cooperativas em área de abrangência e base territorial nacional veio fortalecer e consolidar o Sistema Confederativo de Representação Sindical das Cooperativas.

O superintendente da OCB, Renato Nobile, que também participou da reunião, ressaltou que em dezembro de 2010 a CNCoop, por meio do seu presidente, Márcio Lopes de Freitas, passou a compor o  Conselho de Relações do Trabalho (CRT). “Com isso, o cooperativismo terá um importante espaço de discussão, contribuindo para o avanço da democratização das relações de trabalho e organização sindical", destacou Nobile.

 

 

 

 

 

 


Foto: Renato Alves (MTE)

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Unimed-BH distribui sobra recorde aos cooperados

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R$ 38 milhões em sobras – este é o montante contabilizado pela Unimed-BH, cooperativa responsável pelo maior sistema de saúde suplementar de Minas Gerais. O valor será distribuído entre seus quase cinco mil médicos cooperados, conforme decisão validada em Assembleia Geral no dia 07 de dezembro.

O diretor-presidente da entidade, Helton Freitas, comemora o resultado do recorde de sobras. “O resultado é fruto da eficiência operacional da Unimed-BH, que tem um dos menores índices de despesas operacionais do mercado, na casa de 8% do seu faturamento.” A previsão é que cada médico receba em torno de R$ 8 mil.

Outra decisão aprovada na Assembleia trata-se do aporte de R$ 30 milhões no plano de previdência complementar dos cooperados e o rateio de outros cerca de R$ 30 milhões entre a cota capital e o Fundo Pró-Família, ou seja, o seguro de vida.

Por outro lado, a Unimed tem investido em expansão. Foram destinados R$ 160 milhões para a abertura de 350 leitos hospitalares e três unidades para realização de consultas eletivas e de pronto-atendimento, além de qualificação dos 20 maiores hospitais da Região Metropolitana de BH.
(Fonte: Ocemg-Sescoop/MG)

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06/01/2011 - Cooperativas em alta no Estado

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LUIZ FILIPPE BALONA.

ALISSON J. SILVA

Scucato: exportações das cooperativas avançaram em 2010
 
O faturamento das cooperativas mineiras em 2010 deve atingir cerca de R$ 20 bilhões, o que representa uma expansão de 8% frente ao desempenho obtido em 2009, quando a receita do setor foi de R$ 18,5 bilhões. O resultado foi impulsionado pelo bom desempenho das cooperativas do segmento agropecuário, sobretudo do setor cafeeiro, e das entidades voltadas para área de crédito.

De acordo com o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais/Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo em Minas Gerais (Ocemg/Sescoop-MG), Ronaldo Scucato, as exportações do setor também avançaram em 2010, com as vendas externas atingindo US$ 330 milhões, o que representa um crescimento de 4,76%, frente a 2009, quando foram apurados US$ 315 milhões.

Em 2010, os embarques das cooperativas totalizaram 140 mil toneladas, contra 130 mil toneladas vendidas ao exterior em 2009, uma expansão de 7,7% no comparativo. O café concentrou 90% das exportações, onde os embarques da Cooxupé, de Guaxupé, no Sul de Minas, lideraram o fluxo, seguida pelas vendas da Cooparaíso, de São Sebastião do Paraíso, e da Coocatrel, de Três Pontas, ambas também localizadas na região Sul do Estado.

Os produtos lácteos, conforme Scucato, responderam por outros 10% das exportações realizadas em 2010. Os produtos mais exportados pelo segmento foram o leite em pó e leite condensado.


Crédito - Já as cooperativas de crédito, conforme estimativa da Ocemg, devem apresentar um crescimento entre 20% e 30% em 2010. Na área de saúde, o crescimento esperado para o setor deve variar entre 15% e 20%. "O Agropecuário não tem uma previsão ainda, por se tratar de um segmento muito diversificado, mas todos os ramos preveem crescimento, sobretudo o complexo da soja, localizado nas regiões do Triângulo Mineiro e no Noroeste de Minas", afirmou Scucato.

De acordo com dados do balanço fechado em 2009, o Produto Interno Bruto (PIB) do cooperativismo foi equivalente a 6,4% do PIB mineiro. O setor agropecuário respondeu por 48% do resultado, seguido pelas cooperativas de crédito que concentraram 30% da atividade, e pelo setor de saúde, responsável por 18% do PIB do setor em 2009.

O cooperativismo deve encerrar 2010 com um crescimento de 2,5% no número de associados que deve passar de 920 mil em 2009 para cerca 925 mil no encerramento do exercício anterior. O total de postos de trabalho do setor também avançou em 2010, com um total de 31 mil pessoas empregadas, contra 28 mil pessoas atuando no cooperativismo em 2009, uma expansão de 13,7% no comparativo.

Confome Scucato, a Ocemg congrega 797 cooperativas em Minas Gerais, sendo a maioria proveniente da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). As regiões do Alto Paranaíba, Triângulo, Sul e Sudoeste de Minas também possuem alta concentração de entidades associadas.

IDH - Além do impacto econômico, conforme Scucato, o cooperativismo também produz um efeito positivo sobre a qualidade de vida nos municípios onde está presente. "Nós identificamos que o Índice de Desenvolvimento Humano nos municípios onde as cooperativas estão presentes é superior às cidades que não têm", salientou.

Segundo ele, a atividade cooperativista estimula a participação feminina, que vem crescendo dentro do quadro social das cooperativas. "Temos 55 mulheres presidindo cooperativas, fora as que atuam como diretoras e conselheiras", destacou. Segundo Scucato, no cooperativo de credito, as mulheres já são em maior número que os homens.

Veículo: Diário do Comério - Minas

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Coofato comemora resultados da Campanha Legal

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A Cooperativa de Crédito Mútuo dos Funcionários da Sadia (Coofato) está divulgando os resultados da sua participação na Campanha Legal, iniciativa com fins sociais realizada em Toledo, no oeste do Paraná.

Em seu primeiro ano de participação na campanha, a Coofato contribuiu com R$ 21 mil para a ação. No total, a edição 2010 da campanha arrecadou R$ 223 mil, volume 117% maior em relação aos R$ 102 mil arrecadados no ano anterior. "A Coofato e o Sicoob Toledo, que também aderiu à campanha em 2010 e arrecadou R$ 86 mil, fizeram a diferença", comemora o gerente da Coofato, Edgard Eres Neiveth.

A Campanha Legal, antes denominada Tributo à  Cidadania - Pacto pela Criança, se refere a doação de 6% do Imposto de Renda pessoa física e 1% da pessoa jurídica, que podem ser antecipados anualmente, para serem destinados diretamente à programas sociais de amparo à criança e ao adolescente. Para ter sucesso, a campanha conta com a parceria de empresas do município.

No caso da Coofato, seu papel é estimular a doação junto aos 7.500 funcionários da Sadia. "Para isso, a cooperativa se propõe a antecipar a restituição do IR, a juro zero. Em contrapartida os associados destinam 6% do valor recebido para o Fundo da Infância. Assim todos ganham: o funcionário que tem sua restituição antecipada, a cooperativa que com isso cumpre com seu papel social e, principalmente, as entidades assistenciais beneficiadas com os recursos e as crianças e adolescentes assistidos. A ideia é que se cuidarmos da criança e do adolescente em situação de risco, melhoramos a qualidade de vida da nossa cidade", conclui o gerente.
(Fonte: Ocepar)

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Calu amplia em 2011 e acredita em produção pré-crise

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A Cooperativa Agropecuária de Uberlândia (Calu) investirá este ano R$ 15 milhões e pretende atingir a produção do período pré-crise. O montante será utilizado na construção de uma nova fábrica e na modernização de maquinários.

As informações são do presidente da cooperativa, Eduardo Dessimoni. “As expectativas para 2011 são positivas e o objetivo é retomar o nível de crescimento atingido antes da crise econômica, cerca de 10% ao ano”.

Em 2010, a Calu, localizada na região do Triângulo Mineiro, registrou crescimento em torno de 1,5% contra a projeção estimada de 5%. Este resultado, na avaliação de Dessimoni foi puxado pela redução dos preços pagos pelo leite e pela concorrência com os produtos provenientes do Uruguai, que aumentaram a oferta no período de entressafra e interferiram de forma negativa na formação dos preços dos produtos lácteos no mercado brasileiro.

A nova unidade será construída no Distrito Industrial de Uberlândia com a proposta de ampliar a atuação em segmentos onde os derivados do leite possuem maior valor agregado. Assim, a capacidade de captação passará dos atuais 150 mil litros de leite por dia para cerca de 400 mil litros diários.
(Fonte: Ocemg-Sescoop/MG)
 

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Livre admissão do Sicoob Crediserra foi aprovada pelo Banco Central

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Após a formatação de um planejamento estratégico que compõe o plano de transformação e o ato aprovado pelos cooperados em Assembleia Geral, a aprovação pelo Banco Central era o passo que faltava para o Sicoob Crediserra passar a atuar como cooperativa de livre admissão de associados. Não falta mais. A aprovação foi confirmada no dia 16 de dezembro, por meio do expediente 2010/12.154.

Até então, como Cooperativa de Crédito Rural do Planalto Serrano, o Sicoob Crediserra atendia apenas produtores rurais ou agropastoris. A transformação permite que a cooperativa amplie o atendimento a todas as pessoas físicas e jurídicas de sua área de atuação.

“A livre admissão de associados abrirá um leque de atuação da cooperativa em segmentos diferentes, alavancando o seu crescimento”, afirma o presidente do Sicoob Crediserra, Antonio Carlos Muniz.
(Fonte: Sicoob Crediserra)

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Safra 2010/2011 de cana é recorde

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A produção nacional de cana-de-açúcar moída pela indústria sucroalcooleira em 2010 chegou a 624,99 milhões de toneladas. O número é recorde e representa aumento de 3,4% na produção total na comparação com o ciclo 2009/2010.  O resultado faz parte do terceiro e último levantamento da safra 2010/2011, divulgado nesta quinta-feira, 6 de janeiro, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

O aumento da produção se deve ao crescimento de área e às novas usinas em operação em alguns estados do Centro-Sul, além do bom regime de chuvas no ano passado. Por outro lado, a produtividade média caiu 4,6% sobre a safra anterior, passando a 77,8 toneladas por hectare. O motivo é a estiagem nas áreas produtivas daquela região, de abril a novembro de 2010. Em dezembro, a colheita foi encerrada no Centro-Sul e, até abril deste ano, continuará nas regiões Norte e Nordeste.

Do total de cana a ser esmagada, 53,8% (336,2 milhões de toneladas) são destinados à produção de 27,7 bilhões de litros de etanol. Deste volume, 19,6 bilhões de litros são do tipo hidratado e 8,1 bilhões do anidro. Os 46,2% (288,7 mil toneladas) restantes vão para a produção de açúcar, que chegou a 38,7 milhões de toneladas. Na safra passada, foram produzidas 33 milhões de toneladas. A demanda interna deve chegar a 11,11 milhões de toneladas, distribuída entre consumo direto e produtos industrializados.

No que se refere à área destinada ao plantio da cana, a pesquisa aponta resultado de oito milhões de hectares, 8,4% a mais que a da safra anterior. O estado de São Paulo ocupa a maior parte, com 4,4 milhões de hectares ou 54,28% do total nacional. Em seguida, aparecem Minas Gerais (695 mil ha), Goiás (599,3 mil ha), Paraná (582,3 mil ha), Alagoas (438,6 mil ha), Mato Grosso do Sul (396,1 mil ha) e Pernambuco (346,8 mil ha).

A pesquisa de campo foi realizada por 42 técnicos, que visitaram 411 usinas entre os dias 29 de novembro e 12 de dezembro, além de contatos com representantes de entidades de classe, associações e cooperativas em todos os estados produtores.
(Fonte: Mapa)

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