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Notícias representação

Conab doa oito mil cestas a desabrigados

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Mais de oito mil cestas de alimentos foram entregues pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) às vítimas das enchentes na Região Serrana do Rio de Janeiro até o último domingo, 16 de janeiro. Foram 160 toneladas de itens nutricionais básicos, como arroz, feijão, óleo, açúcar, leite, macarrão, direcionadas aos municípios de Teresópolis, Nova Friburgo, Sumidouro, Petrópolis, Santa Maria Madalena e São José do Vale do Rio Preto.

A estatal, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), também encaminhou 2,5 mil peças de dormitório, entre cobertores, lençois, travesseiros e toalhas, aos desabrigados. Está previsto, ainda, o envio de, pelo menos, mais 10 mil cestas de alimentos para esta semana, em articulação com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) e a Secretaria  Nacional da Defesa Civil.
 
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, determinou, na última sexta-feira, 14 de janeiro, o envio de três caminhões-baú da Conab para distribuição de alimentos. A medida segue determinação da presidente Dilma Rousseff para que órgãos do governo federal prestem ajuda aos desabrigados dos municípios atingidos pelas chuvas.

Rossi também solicitou ao presidente da Companhia de Entrepostos e Armazenagens de São Paulo (Ceagesp), Mário Maurici, a adoção de medidas que garantam a oferta de frutas, legumes e verduras às populações afetadas. Uma equipe do entreposto se reuniu com os principais atacadistas (permissionários), no sentido sensibilizá-los para a importância de atenderem prontamente às solicitações de comerciantes fluminenses.

Ajuda humanitária
A Conab atua, em caráter emergencial, no fornecimento de alimentos básicos a comunidades brasileiras e internacionais em situações de catástrofes naturais e submetidas a situações de insegurança alimentar e nutricional. Como órgão executor do governo federal, faz aquisição, armazenagem e participa na logística de distribuição dos alimentos.

Em 2010, durante as enchentes em Pernambuco e Alagoas, a estatal doou mais de 54 mil cestas, totalizando 935 toneladas de alimentos. As vitimas do terremoto no Haiti e das chuvas no Peru também foram atendidas, com 175 toneladas de produtos.
(Fonte: Mapa)

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Após reorganização e investimentos, Sicredi União vê ano de colheita

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"É hora de colheita". Para o presidente da Sicredi União PR, Wellington Ferreira, 2011 será um ano em que a cooperativa de crédito irá colher os frutos de uma série de investimentos realizados em 2009 e 2010.

A partir de meados daquele primeiro ano, quando houve a fusão com outras duas cooperativas da região, foi preciso investir pesado na reorganização da estrutura, em treinamento de pessoal e na abertura de novas unidades de atendimento.

Parece não haver fronteiras para a Sicredi União, uma das maiores do Sistema Sicredi no país, cuja grande conquista em 2010 foi ter se inserido com desenvoltura em mercados importantes e promissores como Londrina, a segunda maior cidade do Paraná, onde já possui 6 unidades e planeja inaugurar mais uma em março.

O presidente fala em colheita, se bem que os números referentes ao crescimento no último exercício revelam que a cooperativa vem conseguindo lotar o seu celeiro.

Para começar, os recursos totais saltaram 34%, de R$ 410,2 milhões em 2009 para R$ 552 milhões em 2010, enquanto as operações de crédito avançaram 30%, de R$ 331,7 milhões para R$ 432,8 milhões.

O patrimônio líquido engordou 13%, de R$ 67,6 milhões para R$ 76,7 milhões e o número de associados subiu de 33.903 para 46.966 integrantes - uma expansão de 38%.

Atuando em uma parte do norte e do noroeste do Paraná onde há 75 municípios, a Sicredi União conta 61 unidades de atendimento, número que há um ano não passava de 50.

Wellington Ferreira, contudo, enxerga longe. Ao limitar-se a dizer que o principal objetivo em 2011 é consolidar a atuação com a rede de unidades, o presidente leva em conta fatores que conspiram para que a Sicredi União tenha um de seus melhores anos.

De um lado, o forte ritmo de crescimento da economia e o aumento do poder aquisitivo da população; de outro, o bom momento da agricultura, cujas safras no norte e noroeste, contempladas por bons preços, prometem ser fartas.

Os agricultores, que representam 40% dos associados, devem investir na modernização de suas tecnologias - e a Sicredi cresce em importância como fonte de recursos, o que vale também para os empresários urbanos.

Meta de R$ 1 bilhão
Com tudo isso, chegar ao sonhado patamar de R$ 1 bilhão em recursos totais parece ser apenas uma questão de tempo. O presidente acredita que isto deverá acontecer em 2012, ao passo que a base de associados poderá evoluir para os três dígitos até metade da década.

No curtíssimo prazo, além de colocar em operação uma nova unidade em Londrina - a maior de todas - que já tem até data marcada (11 de março), a Sicredi União finaliza detalhes para, em breve, abrir outra também em São João do Caiuá, na região de Paranavaí, e apoiar os produtores associados da Cocamar nos municípios de Bela Vista do Paraíso e Primeiro de Maio, instalando postos de atendimento nas próprias instalações da cooperativa.
(Fonte: Sicredi)

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Unimed Fortaleza completa 33 anos

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A Unimed Fortaleza cuida de você há 33 anos, com foco na qualidade do atendimento em seus recursos próprios e na rede credenciada. O que marca os serviços prestados pela Cooperativa de médicos é a constante busca pela excelência, reconhecida por publicações como a Revista Exame.

O periódico classificou a Unimed Fortaleza entre as melhores e maiores empresas do Brasil em 2009. Além disso, somos o plano de saúde mais lembrado pelos cearenses, segundo a pesquisa Top Of Mind do Anuário Datafolha e estamos entre as 25 melhores empresas para se trabalhar, de acordo com o Great Place do Work.

Esse reconhecimento só é possível porque a Cooperativa trabalha com qualidade em todos os segmentos de atendimento de sua rede, como o Hospital Regional Unimed.

O HRU é o único hospital do Ceará e o segundo na região Nordeste com nível 3 de acreditação hospitalar fornecido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), o que garante organização e segurança em nossos serviços.

A rede própria é composta também por cinco unidades do Centro Integrado de Atendimento Unimed, 11 postos de coleta do Laboratório Unimed e a Medicina Preventiva. Esta última oferece orientações de saúde gratuita aos clientes Unimed Fortaleza.
(Fonte: Unimed Fortaleza)

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Mercado externo busca café brasileiro

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O desempenho do café nas exportações brasileiras atingiu nível recorde em 2010, com mais de 33 milhões de sacas destinadas ao mercado externo e cerca de US$ 5,7 bilhões em divisas.

O crescimento foi de 37,8% em relação ao valor exportado em 2009. Para o diretor do Departamento de Café do Ministério da Agricultura, Robério Silva, o aumento na participação do grão brasileiro nos blends (mistura de grãos) internacionais e os preços favoráveis foram os fatores que aqueceram o comércio externo do produto.

“Os preços pagos já no início da colheita alcançaram R$ 300 a saca de 60 kg do café torrado de melhor qualidade, sendo que um grande volume de grãos com essas propriedades chegou a ser comercializado a níveis superiores a R$ 400 a saca”, destaca Robério Silva. Ele ressalta que o café cereja descascado também teve preço muito acima da média dos anos anteriores.

A participação mundial do café nos blends também teve papel importante naa exportações. “A crescente preferência pelos cafés brasileiros no mercado internacional demonstra que estamos aproveitando o espaço dos concorrentes que não aumentaram a produção e a exportação, colocando o nosso café de uma forma bastante competitiva em todo o mundo”, informa o diretor.

A situação indica que os cafeicultores brasileiros terão ainda mais campo de trabalho para aumentar a produção, obedecendo aos critérios de sustentabilidade incentivados pelo governo federal.

Segundo o diretor, o Brasil é o único país que não está com a produção de café estagnada e sim em crescimento, inclusive nas exportações. Vietnã e Indonésia também se desenvolveram, mas os embarques brasileiros para outros países são maiores. Os principais importadores dos grãos brasileiros são Alemanha, Estados Unidos, Itália e Japão.

A cafeicultura teve integral apoio do governo federal para fortalecer o setor, ampliando a liberação de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Foram alocados mais de R$ 2 bilhões para as atividades cafeeiras, principalmente na pré-comercialização, já que a cultura está atravessando uma safra de ciclo alto para ciclo baixo e há necessidade de carregar os estoques para que os preços não caiam.
(Fonte: Mapa)

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Crediacisc completa 5 anos com mais de 400 cooperados

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A cooperativa de crédito de São Carlos-SP (Crediacisc) completou 5 anos de atividades em novembro do ano passado e já reúne mais de 400 integrantes. Cada cooperado ingressa na instituição financeira comprando uma cota no valor de R$ 1.000,00.

O presidente executivo da instituição, o comerciante Hercílio Antônio de Carvalho, afirma que a meta da Crediacisc é ampliar o quadro de cooperados para aumentar seus negócios.  Ele explica que tanto pessoas físicas como pessoas jurídicas podem ingressar na instituição. Além disso, a entidade passa por auditorias internas e externas.

A organização financeira funciona com a aprovação do Banco Central do Brasil, é subordinado à Central das Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo (Crecresp)  e que é uma organização voltada apenas para os seus cotistas de São Carlos. A diretoria, quando eleita pelos cooperados, precisa ser ratificada pelo BC.

A Crediacisc surgiu em 2005, idealizada pelo empresário Marcos Martinelli e se tornou ao longo dos últimos anos em uma alternativa interessante para seus cooperados, que podem utilizar vários produtos e serviços, como financiamentos, conta corrente, conta poupança, talão de cheques, cartão de crédito, seguros, fundos de investimento e operações como TED, DOC e outros. Enfim, tudo o que um banco comercial convencional oferece, a cooperativa também oferece.

“Na Crediacisc há uma grande vantagem . Se o cooperado precisar emprestar dinheiro pagará juros menores; se investir terá rendimentos maiores e, em todos os serviços, pagará tarifas diferenciadas. Além disso também trabalhamos com emissão de boletos, descontos de cheques, descontos de duplicatas e outros recebíveis. Em muitos casos há, inclusive, a isenção das tarifas, pois temos alguns incentivos que os bancos convencionais não têm”, ressalta Carvalho.
 
O presidente da Crediacisc explica que o cooperado nunca perde seu capital. “Se ele, por qualquer motivo, decidir deixar a cooperativa, recebe seu dinheiro de volta. A cada final de ano há a apuração do resultado. Se houver sobras, é decidido na votação, em assembléia, a distribuição deste excedente de forma proporcional às cotas ou o aumento do capital de cada um dos integrantes da entidade”, comenta.

Carvalho também enfatiza que a Acisc (Associação Comercial e Industrial de São Carlos) foi fundamental para o nascimento da cooperativa, emprestando credibilidade e tradição. Mas também explica que não há ligação umbilical entre as duas entidades. “Seja qual for o resultado da eleição da nova diretoria da Acisc, eu continuo na direção da Crediacisc até 2012”.

Os cooperados aprovam os serviços da instituição. “Os serviços da cooperativa são ótimos. Se eu pudesse só movimentaria meus recursos através da Crediacisc, que é uma instituição totalmente voltada para atender ao micro e pequeno empresário”, afirma José Carlos Bonelli, proprietário de uma loja de venda de auto-peças.

Quem concorda com ele é o empresário Carlos Alberto Hermínio Fausto, dono de uma relojoaria. “A cooperativa de crédito foi uma iniciativa excelente. Tive a felicidade de ser um dos 50 cooperados fundadores da entidade e hoje vivemos o sucesso desta instituição. Ela ajuda muito o empresário e deveria ser mais valorizada pelos comerciantes.Afinal, ela nos livra principalmente das altas taxas bancárias e nos atende de forma sensacional”, comenta.

A agência da Crediacisc fica na Avenida São Carlos, número 2.223, nregião central de São Carlos. Os interessados em também fazer parte podem entrar em contato com a entidade através do telefone (16) 3374-3233 ou pelo e-mail: crediacisc@ terra.com.br.
(Fonte: A Folha - São Carlos)

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Cocamar deve bater novo recorde de recebimento de soja em 2011

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Os volumes de recebimento de soja da Cocamar em 2010 foram de 908 mil toneladas, 31% a mais em comparação com as 693 mil toneladas de 2009. Agora, a previsão para a safra em andamento (2010/11) é superar 1 milhão de toneladas.

Segundo os técnicos da cooperativa, a lavoura se desenvolve normalmente em todas as regiões e a colheita deve começar em meados do próximo mês.

A torcida é para que o tempo continue favorável, a fim de garantir uma boa produtividade. No ano passado, a média na região da Cocamar foi a melhor de todos os tempos: 3.068 quilos por hectare.

Praticamente às vésperas da colheita, nos próximos dias 2 e 3 de fevereiro a cooperativa promove a primeira edição do Dia de Campo de Verão em sua nova Unidade de Difusão de Tecnologia (UDT) no município de Floresta, às margens da PR-317.

Entre vários outros atrativos, os cooperados terão a oportunidade de avaliar o desempenho de novas variedades de soja, além de tecnologias que se somam para melhorar os resultados dessa cultura.
(Fonte: Cocamar)

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14/01/2011 - Trigo nacional sobe 10% com leilões e clima adverso na Austrália

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Fabiana Batista | De São Paulo

Com o escoamento de mais de 1 milhão de toneladas de trigo nos leilões do governo brasileiro e inundações na Austrália, os preços do trigo no Brasil tendem a se recuperar e a voltar a encostar na paridade de exportação. Desde o dia 25 de outubro, quando o governo começou a realizar os leilões de Prêmio de Escoamento do Produto (PEP), os preços já avançaram 10%, segundo a Safras & Mercado.

Élcio Bento, analista da consultoria, afirma que o mercado para o Brasil está começando a se aquecer e há até exportações do cereal gaúcho sendo feitas sem a ajuda do PEP. "O mercado estima volumes na casa das 100 mil toneladas", acrescenta.

No fim de outubro, a tonelada do trigo do Rio Grande do Sul estava em R$ 400, valor que ontem fechou a R$ 440. No Paraná, a tonelada do cereal avançou de R$ 450 para R$ 470 na mesma comparação, de acordo com a Safras & Mercado.

Mas ainda há mais espaço para subir, diz Bento. Por causa da pressão da grande safra no Mercosul, o trigo brasileiro se tornou praticamente o mais barato do mundo. Enquanto o cereal do Paraná colocado em São Paulo vale US$ 325 a tonelada, o paraguaio chegaria ao mesmo destino por US$ 350, o argentino a US$ 365 e o de Kansas (EUA) a US$ 445. "Apesar da safra grande no Mercosul, os preços aqui vão reagir. Eles estão há tempos descolados das bolsas internacionais", diz Bento.

O locaute dos produtores de grãos e de cereais da Argentina, que anunciaram paralisação de vendas a partir da próxima segunda-feira, a princípio, até o dia 24 deste mês, também pode ajudar a colocar lenha na fogueira.

Os moinhos no Brasil estão apreensivos com a duração do locaute. Na última paralisação, em 2008, as vendas argentinas ficaram suspensas por quatro meses, também em protesto contra as políticas de restrição às exportações impostas pelo governo argentino.

Em nota, a Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo) afirmou que haverá algum impacto se a paralisação perdurar por mais de sete dias.

Lawrence Pih, presidente do Moinho Pacífico, acredita que a suspensão argentina só fará diferença se persistir por mais dois ou três meses. A condição daria mais combustível para a alta de preços. "Vemos que quase metade da produção australiana, de 25 milhões de toneladas, perdeu qualidade. Se a Argentina sair do mercado, o preço vai subir mais", diz Pih.


Veículo: Valor Econômico

 

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Secretário de Agricultura é recebido na Ocemg

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O presidente do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, Ronaldo Scucato, juntamente com o superintendente, William Bicalho e o gerente-geral da entidade, Francisco Gonçalves Filho, receberam dia 12 de janeiro, a visita do recém-empossado Secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), deputado estadual Elmiro Nascimento e sua equipe: Secretário-Adjunto, Paulo Romano, Chefe de Gabinete, Evandro Neiva, e o assessor de comunicação, Marcelo Varella.

A Ocemg foi a primeira entidade de classe a receber a visita do Secretário Elmiro Nascimento. “Estamos aqui para reafirmar a importância do cooperativismo mineiro e dizer que queremos estreitar nossos laços ainda mais, pois sabemos da tendência de crescimento desse setor, que tem pela frente um futuro muito promissor”, disse.

Na oportunidade, lembrou do grande apreço que o governador Antonio Anastasia tem pelo segmento e reforçou que sua intenção é ampliar esse relacionamento de parceria. “O intuito é fazer uma interligação de todas as áreas para alcançarmos os objetivos propostos com êxito”, afirmou.

Neste contexto, foram citados como prioridades os projetos de Plantio de Matas Ciliares e o Minas Leite - programa de cooperação técnica e institucional para a melhoria do processo de gestão da produção na bovinocultura, dentre outros assuntos da pauta do cooperativismo mineiro.

Por sua vez, o secretário-Adjunto, Paulo Romano, ressaltou o empenho de Anastasia na formulação de um plano de governo que fortaleça a estratégia do trabalho em rede envolvendo os setores público e privado, com vistas ao desenvolvimento sustentável.

A Lei Nº 19.476, em vigor desde o último dia 11 de janeiro, e que dispõe sobre a habilitação sanitária de estabelecimento agroindustrial rural de pequeno porte no Estado também foi assunto da reunião.

Ao agradecer a visita, Scucato lembrou que há mais de 10 anos, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais (Sescoop-MG), o Sistema investe na capacitação de cooperados, com destaque para a preparação dos jovens e das mulheres cooperativistas.

“Todos os anos, investimos no treinamento de pelo menos 300 jovens e os lançamos ao mercado com uma visão mais ampliada da filosofia cooperativista. Temos hoje em Minas quase 800 cooperativas, que respondem por 6,4% do Produto Interno Bruto (PIB),  congregam mais de 1 milhão de cooperados e empregam cerca de 30 mil pessoas”, contabilizou.
(Fonte: Ocemg)

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Reequilíbrio no preço dos alimentos

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O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, reconheceu que os produtos agropecuários, como a carne e o feijão, pressionaram os índices de inflação nos últimos meses, mas disse que a tendência, no momento, é de reequilíbrio nesses setores. “O preço da arroba do boi está caindo e no feijão é claríssima essa recuperação. A saca que, há dois meses, estava a R$ 200, hoje, está a R$ 80”, explicou.

Rossi deixou claro que, no agronegócio, essas questões são pontuais e, muitas vezes, decorrem de circunstâncias impostas pelo cenário internacional. Segundo o ministro, alguns preços aumentaram em função do crescimento da demanda interna e externa por alimentos.  “O povo brasileiro está comendo mais e melhor e, no mundo, as populações da Ásia e da América Latina cresceram significativamente”, destacou.

O aumento da demanda por carnes em todo o mundo influiu, especialmente, na pecuária e duas questões específicas contiveram a oferta num momento de grande expansão da necessidade mundial pelo produto. Uma delas foi o atraso das chuvas provocado pelo fenômeno climático La Niña. O boi, que no Brasil é criado no pasto, teve a engorda prejudicada. Só recentemente, com o retorno das precipitações, os animais estão entrando no mercado, segundo o ministro.

Além disso, a descapitalização de pecuaristas, há sete anos, só deixou de impactar no preço da carne atualmente. Naquela época, foram vendidas as matrizes – vacas e novilhas – , o que diminuiu a oferta de bezerros e bois. “Nós ainda estamos sob o impacto daquela queda no número de matrizes e, por consequência, na oferta atual de bois no Brasil”, explicou Rossi.

Rossi defendeu ainda que, ao levar em consideração os últimos dez anos, os alimentos exerceram função de âncora no combate à inflação, ajudando a derrubar o aumento de preços. 
(Fonte: Mapa)

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Produtores de João Neiva fundam Cooperativa Agroindustrial de Acioli

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A Associação dos Produtores de Leite de Acioli (Aprulda), distrito de João Neiva, Região Noroeste do Espírito Santo, enfrentava grandes dificuldades no que diz respeito à comercialização e à industrialização de sua produção.

Tudo começou a mudar quando a convite do SEBRAE, o Sistema OCB-Sescoop/ES realizou uma reunião com alguns membros da Associação Aprulda. Questões relevantes, como a constituição e o funcionamento de uma cooperativa, foram tratadas.

Dias após a reunião, a Associação entrou em contato com o Sistema OCB-Sescoop/ES e solicitou uma palestra para todos os produtores da associação. A apresentação também contou com a participação de vários convidados.

O fato do grupo de Acioli já estar reunido em uma associação contribuiu muito para o amadurecimento da idéia de se constituir uma cooperativa. Os produtores já trabalhavam coletivamente e possuíam objetivos comuns.

Durante os meses de julho a dezembro de 2010, o Sistema OCB-Sescoop/ES, representado pelo analista técnico Samuel Lopes Fontes, acompanhou e participou de todas as etapas da constituição da Cooperativa Agroindustrial de Acioli (COAAC), por meio de palestras, cursos de cooperativismo, além do assessoramento técnico no que diz respeito à documentação e à legalidade do empreendimento.

Agora a COAAC está concentrando seus esforços na construção de um laticínio, para então começarem a atender, de fato, todos os anseios de seus cooperados.
(Fonte: OCB/ES)

 

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13/01/2011 - Lupi defende "PAC" para o mercado de trabalho

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O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, estuda criar um "PAQ" (Programa de Aceleração da Qualificação) para qualificar tanto trabalhadores que estão no mercado de trabalho como fora dele.

"Já existe o PAC com "C", o Programa de Aceleração do Crescimento. Agora queremos um PAC com "Q", de qualificação", disse Lupi.

O ministro pretende formatar o programa, que deverá envolver todas as regiões e setores econômicos, em cerca de três meses.

Uma das ideias é levar ao mercado de trabalho aposentados, fornecendo-lhes cursos de atualização, e jovens sem experiência. O plano deverá, porém, priorizar o atendimento aos que procuram o primeiro emprego e pessoas de baixa renda.

Em 2009, cerca de 900 mil vagas ofertadas pelo Sine (Sistema Nacional de Emprego) do ministério não foram preenchidas por falta de habilitação dos candidatos.

"A qualificação tem de estar em pauta já que o país vai sediar eventos como a Olimpíada e a Copa do Mundo. É uma oportunidade para que principalmente o setor de serviços e o da construção civil possam se expandir e capacitar seus trabalhadores."

O ministério vai mapear a mão de obra que busca emprego e não consegue para depois fazer o planejamento dos cursos úteis para esses trabalhadores.

"No interior de SP, por exemplo, a mecanização acelerada na área agrícola e sucroalcooleira mudou o perfil do trabalhador necessário para trabalhar na colheita da cana", disse o ministro.

"Ele tem de operar máquinas, tem de ter um conhecimento que antes não era necessário. O trabalho braçal está praticamente extinto na região", acrescentou.

Sobra anual do abono salarial bancaria "PAQ", diz ministro

Uma das fontes de custeio do "PAQ" seria parte dos recursos do abono salarial que os trabalhadores deixam de resgatar todo ano.

"São 17 milhões de trabalhadores com direito a receber 1,5 salário mínimo referente ao abono e outros cerca de 6,5 milhões que recebem o seguro-desemprego. Como um percentual em torno de 2% deixa de receber os benefícios, o dinheiro voltaria ao trabalhador por meio do programa de qualificação", explica o ministro do Trabalho.

Hoje os recursos que não são resgatados voltam para o Fundo de Amparo ao Trabalhador. "São cerca de R$ 300 milhões por ano", afirma.

Segundo o ministro, o plano poderia ter a participação de Estados e municípios, que receberiam recursos para qualificar os trabalhadores. A participação das centrais sindicais está descartada.

"Podemos fazer a chamada pública, que é como uma licitação em que o governo apresenta o projeto, os interessados se inscrevem e vence o melhor preço", diz Lupi.

O ministro afirma que criará o selo-qualidade da qualificação. O objetivo da medida é ver quais empresas colocam mais profissionais no mercado após a qualificação, medir as que têm menor evasão escolar, entre outros.

MARIA CRISTINA FRIAS - Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Veículo: Folha de S.Paulo

 

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Sicredi está presente no litoral gaúcho e catarinense

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Para facilitar o período de férias de seus associados, o Sicredi tem pontos de atendimento nas principais cidades litorâneas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Além disso, a instituição financeira oferece produtos para que o associado possa aproveitar com tranquilidade sua viagem.

Entre eles, estão o Seguro Sicredi Auto e o Residencial, cartão de crédito e de débito e o Sicredi Total (débito em conta, serviços pela internet, Banco24Horas e caixas eletrônicos).

As cidades litorâneas gaúchas de Torres, Capão da Canoa e Rio Grande - que atende a praia do Cassino - e as catarinenses Florianópolis, Balneário Camboriú, Itapema e Içara contam com pontos de atendimento.

Outra alternativa para os associados fazerem suas transações são as unidades que estão na rota de acesso ao litoral. No Rio Grande do Sul estão em: Osório, Pelotas, Tapes, Terra de Areia, Três Cachoeiras e São Lourenço do Sul. Em Santa Catarina: Tubarão, Criciúma e Joinville.

As unidades de atendimento de Capão da Canoa e de Torres ainda oferecem um espaço para que os associados possam acessar o Sicredi Internet e realizarem suas transações financeiras. 

Confira os endereços onde o Sicredi está:

Rio Grande do Sul
Capão da Canoa: Av. Paraguassú, 1813, Quadra 6, Lote 2 - Centro
Rio Grande: Rua Marechal Floriano, 137/139 - Centro
Torres: Av. Barão do Rio Branco, 269 – Centro
·         Osório: Rua Júlio de Castilhos, 734 – Centro
·         Pelotas: Rua General Netto, 1254 – Centro
                         Rua Anchieta, 1916 – Centro
                         Av. Senador Salgado Filho, 503 - Três Vendas
                         Av. Duque de Caxias, 556 – Fragata
·         São Lourenço do Sul: Rua Senador Pinheiro Machado, 412 - Centro
·         Tapes: Av. Assis Brasil, 441 – Centro
·         Terra de Areia: Rua Osvaldo Bastos, 4869 – Centro
·         Três Cachoeiras: Rua Francisco Hipólito Rolim, 780/sala 2 - Centro

Santa Catarina
·         Florianópolis: Praça XV, 312 – Centro
                                    Rua Felipe Schmidt, 679 – Centro
·         Içara: Av. Leoberto Leal, 1123 – Praia do Rincão
·         Balneário Camboriú: Av. Alvin Bauer, 1050 - Centro
·         Itapema: Terceira Avenida, 503, Esquina Rua 250 - Meia Praia
          Caixa eletrônico - Shopping Russi & Russi - Av. Nereu Ramos, 3977  - Meia Praia
·         Tubarão: Av. Rodovalho, 228 - Centro
·         Criciúma: Rua Marechal Deodoro, 252 – Centro
                            Rua José Salvador, s/n° - Quarta Linha              
                            Av. dos Imigrantes, 1604 – Rio Maina
.         Joinville: Shopping Cidade das Flores - Rua Mário Lobo, 106/158 - Centro
                           Rua Getúlio Vargas, 1261 - Bucarein
                           Rua Otto Pfuetzenreuter, 471- Costa e Silva
                           Rua Iririu, 1695 - Iririu
                           Rua Tuiti, 2295 – Aventureiro
(Fonte: Sicredi)

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Governo anuncia dois leilões de PEP para arroz

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Após reunião nessa terça-feira (11/1), com o deputado federal Luis Carlos Heinze (PP-RS) - membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo no Congresso, a Frencoop - e representantes da cadeia produtiva de arroz do Rio Grande do Sul, o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, anunciou que serão realizados dois leilões de Prêmio de Escoamento de Produção (PEP) do grão até o fim deste mês.

No primeiro pregão, que será realizado na quarta-feira da próxima semana (19/1), serão ofertadas 57,5 mil toneladas (50 mil do Rio Grande do Sul e 7,5 mil de Santa Catarina). O segundo leilão, com a mesma quantidade, ficou previamente agendado para 27 de janeiro.

Outro ponto que ficou acertado durante o encontro foi o aumento no valor do prêmio de R$ 3,80 para R$ 4,82 por saca. As lideranças do setor reclamaram que os leilões anteriores não foram atrativos devido ao baixo valor da subvenção. “Esperamos que o mecanismo surta o efeito desejado e ajude os orizicultores gaúchos a se recuperarem”, destaca Heinze.

Durante a audiência o parlamentar gaúcho, o presidente e o vice-presidente de mercado da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Renato Rocha e Marco Aurélio Tavares, relataram ao ministro que a situação dos produtores é muito preocupante.

“O momento é delicado e exige o apoio governamental. Faz 14 semanas que o preço do arroz está em queda e já é comercializado a R$ 4,13 abaixo do preço mínimo. Além disso, em breve será colhida a próxima safra e a situação pode piorar ainda mais”, enfatizou Heinze.

O deputado também cobrou de Rossi a operacionalização de Aquisições do Governo Federal – AGF, mas o ministro manifestou que o Ministério da Fazenda só autorizou a realização de PEP. “Faltam recursos para os outros mecanismos. Por enquanto era o que tínhamos a disposição”, evidenciou Rossi.
(Fonte: Aspar/Heinze)

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12/01/2011 - Dependência em derivados leva importação a US$ 15 bi

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Cláudia Schüffner | Do Rio

A importação de combustíveis e outros derivados superou a aquisição de petróleo do exterior no ano passado. O Brasil importou US$ 15 bilhões em derivados e US$ 10 bilhões em óleo bruto, indicando uma nova dependência no suprimento do mercado doméstico.

O aumento da produção interna de petróleo permitiu ao país encerrar o ano com expressivo superávit na balança exclusiva de produto - US$ 6 bilhões, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Mas a necessidade de suprir a demanda interna por gasolina, nafta, diesel, GLP e outros derivados reduziu o impacto desse ganho e fez a balança comercial total do petróleo e derivados encerrar o ano com déficit próximo a US$ 5,8 bilhões. O país gastou US$ 25 bilhões em petróleo e derivados e conseguiu exportar, no mesmo grupo de bens, cerca de US$ 19,2 bilhões, de acordo com a Secex.

O aumento do déficit da balança brasileira de derivados é resultado de uma série de fatores, entre eles um aumento de 10,3% no consumo de óleo diesel, de 21,4% na gasolina A (antes da mistura com álcool) e de 2,2% na nafta até novembro, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) compilados pelo Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). Por causa do consumo, a ANP registrava, até novembro, aumento de 160% no volume de importações de óleo diesel. Fábio Silveira, sócio da RC Consultores, avalia que os dados indicam a necessidade de aumentar a capacidade de refino do país, pois "já temos um quadro de contas externas que é adverso".

Paulo Roberto Costa, diretor da área de Abastecimento da Petrobras, estranha o déficit registrado pela Secex e pela ANP. Segundo ele, em 2010 a Petrobras gastou US$ 8,9 bilhões com a importação de derivados e obteve US$ 5,6 bilhões com as exportações de óleo combustível, bunker (de navios) e gasolina, o que resulta em déficit de apenas US$ 3,3 bilhões. A conta não inclui as importações de gás da Bolívia, a cargo da diretoria de Gás e Energia.

Já no petróleo, a Petrobras contabiliza superávit de US$ 4,8 bilhões em 2010, resultado de importações de US$ 9,1 bilhões de óleo leve e exportações de US$ 13,9 bilhões de óleo pesado. Seu número também é diferente (17,8%) para o crescimento do mercado de gasolina. "Nossas vendas de gasolina aumentaram por causa do álcool. A safra foi menor por conta das chuvas e com o aumento dos preços o consumidor optou pela gasolina", diz o executivo. Os dados do Sindicato Nacional das Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom) projetam consumo de 108 bilhões de litros de combustíveis em 2010 - 9,5% mais que no ano passado e maior que o crescimento do PIB, estimado em até 7,5%.

Conjuntura: Com mais carros nas ruas, consumo de combustíveis aumentou acima do PIB no ano passado

Produção interna de derivados só cresce no fim de 2013

Cláudia Schüffner e Chico Santos | Do Rio

A nova dependência na balança comercial brasileira, decorrente do aumento no consumo de combustíveis e demais derivados de petróleo, ainda vai demorar para ser "consertada". Apenas em 2013 a oferta das refinarias em construção começa a chegar ao mercado nacional.

Enquanto a dependência cresce, as causas da explosão de consumo de gasolina no ano passado não são uma unanimidade. Paulo Roberto Costa, diretor da Petrobras, atribui o aumento à quebra da safra de cana, que reduziu a oferta de etanol no início do ano, enquanto Fábio Silveira, sócio da RC Consultores, afirma que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) elevou de tal forma o consumo de combustíveis no país que evidenciou a necessidade de mais investimentos em refino.

Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), acrescenta mais hipóteses. Para ele as causas são pontuais, reflexo da política anticrise adotada pelo presidente Lula em 2009 para reduzir os impactos na crise financeira internacional. "2010 foi um ano atípico. Em 2009 o governo brasileiro criou uma série de incentivos para aumentar o consumo e passamos a crise financeira vendendo carros, geladeiras e outros bens de consumo não duráveis. E quem comprou carro foi aos postos, achou o etanol caro e trocou pela gasolina, que acabou sendo insuficiente", diz Pires.

Silveira avalia que o país precisa urgentemente das novas refinarias da Petrobrasjá que a estratégia de importar derivados aumenta o risco das contas externas. Na opinião dele, o déficit na balança de petróleo e derivados aumenta a dependência do país por alguns "poucos setores cujas exportações estão predominantemente vinculadas a dinâmica de crescimento chinês" como a agricultura e siderurgia e continuar nesse ritmo de aumento das importações de derivados seria uma política suicida.

"O PIB cresceu 7,2% (segundo projeção da RC Consultores) e o que a gente percebe por esses n&uacu"

Sescoop/MS promove campanha para arrecadar material escolar

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Com o convite "Se até hoje você só levantou a mão para dizer ‘presente’, está na hora de fazer uma revisão de solidariedade", o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Mato Grosso do Sul (Sescoop/MS) promove, pela primeira vez, a Campanha de Arrecadação de Material Escolar.

São parceiras da instituição a Unicred, o Sicredi, a Federação das Unimeds de Mato Grosso do Sul e a Unimed Campo Grande. Todos são postos de arrecadação, além das demais cooperativas participantes.

A campanha, idealizada pelos funcionários do Sescoop/MS, teve ispiração na outra que eles já realizam há dois anos na época do Natal. Seguindo a mesma linha, eles resolveram inovar e continuar no espírito de colaboração, desta vez arrecadando material escolar. A arrecadação começou no dia 16 de dezembro de 2010 e segue até 28 de janeiro. Os itens solicitados são: giz de cera, lápis de cor, papel, cola e demais materiais escolares.

Ao final, todo o material arrecadado será distribuído entre as escolas públicas do estado participantes do projeto Cooperjovem.

Quem tiver interesse em participar da campanha pode se dirigir aos postos de arrecadação mencionados anteriormente, ou entrar em contato com o Sescoop/MS pelo telefone (67) 3326-0171. Acesse também o site da organização e tenha mais informações: www.ocbms.org.br.
(Fonte: OCB/MS)

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Coopruj amplia atuação com novos equipamentos e galpão

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A Coopruj (Cooperativa dos Produtores Rurais de Jaguaré) deu mais um importante passo rumo ao progresso. No último dia 19/12, a Cooperativa inaugurou seu galpão de beneficiamento de classificação de maracujás e recebeu do Governo do Espírito Santo um veículo, um conjunto de máquinas para beneficiamento e classificação de maracujá e um transportador mecânico de elevação para o funcionamento do local. Para aquisição desses equipamentos, o Governo investiu, por meio de emenda parlamentar, R$ 280 mil.

A cerimônia de inauguração contou com as ilustres presenças do governador Paulo Hartung e do secretário da Agricultura, Enio Bergoli. Durante o evento, o presidente da Coopruj, Fábio Fiorot, agradeceu a todos e destacou que com os novos equipamentos a cooperativa se fortalecerá ainda mais, pois a produção dos cooperados chegará ao comércio em tempo mais hábil.

E as boas notícias não param por aí. Ainda no evento, o secretário Enio Bergoli anunciou a assinatura de um termo de cooperação entre o Banco do Brasil, a Coopruj e a Seag para a aquisição de um concentrador de maracujá.

O secretário aproveitou para destacar o relevante trabalho que a Coopruj realiza e a importância que ela tem para a região. “Essa cooperativa é um caso de sucesso e esse investimento de R$ 10 milhões vai ajudar na compra desse equipamento, que só vem agregar para esses produtores.

Com o concentrador será retirada a água da polpa de maracujá, com isso a fruticultura capixaba será mais competitiva em mercados mais distantes”, observou o secretário. 

É importante ressaltar também que o Sistema OCB – SESCOOP/ES foi determinante para estas conquistas da Coopruj junto ao Governo do Estado, como pontuou o superintendente do Sistema, Carlos André: “Nosso trabalho é lutar por um Cooperativismo Capixaba cada vez mais forte. Todos sabem que não medimos esforços para que isso aconteça de fato. E ficamos muito felizes quando vemos e participamos de situações como esta da Copruj, em que uma Cooperativa do nosso Estado avança, demonstrando competência e visão de futuro”.
(Fonte: OCB/ES)

 

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Showtec espera 12 mil visitantes

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Com o tema “Gestão Agropecuária, um fator decisivo para o Sucesso”, o Showtec 2011 vai trazer cerca de 550 novas tecnologias para a cultura da soja, milho, algodão, integração lavoura-pecuária, produção de carne com padrão de qualidade, cana-de-açúcar, agroenergia e agricultura familiar. Essa é a 15ª edição do evento e pretende levar um publico de 12 mil pessoas a Maracaju (MS) nos dias 1, 2 e 3 de fevereiro.

“Hoje pela dimensão que está tomando, o Showtec ultrapassou divisas e fronteiras e muitos produtores do Paraná, Mato Grosso, São Paulo, Goiás, e países como a Bolívia e o Paraguai já estão nos procurando para participar e conhecer o trabalho da Fundação MS. É essa interação entre pesquisa e o produtor rural que faz o Showtec ser esse sucesso”, afirma o Diretor Executivo da Fundação MS, Dirceu Broch.

“O Showtec dá um novo horizonte para Fundação MS. Queremos fazer com que o produtor seja mais profissional dentro da sua atividade traduzindo o nosso potencial para a sociedade, mostrando a segurança na aplicabilidade dessas tecnologias e fortalecendo o trabalho sustentável”, complementa o Vice-Presidente da Fundação MS Luis Alberto Novaes.

O evento é realizado pela Fundação MS, com a promoção do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo – Seprotur - e da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural – Agraer -, e da Federação da Agricultura e Pecuária de MS – FAMASUL, com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Embrapa, Prefeitura de Maracaju, Sicredi, Organização da Cooperativas Brasileiras - OCB/MS, Aprosoja, Banco do Brasil e Sebrae.

Informações sobre evento podem ser obtidas pelo site www.fundacaoms.org.br, pelo telefone (67) 3454-2631 ou pelo e-mail Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.


PROGRAMAÇÃO SHOWTEC 2011

Data: 01/Fev/2011

08h00 - Início do Showtec.
08h30 as 09h30 - Roteiro de Visitação no Showtec: Cultivares de Soja para o Mato Grosso do Sul.
09h30 as 11h00 - Giro Tecnológico pela Gestão Agropecuária

Estação
Descrição
 
01 Tema: Gestão Agropecuária como Fator Decisivo para o Sucesso
Palestrante: Prof. Dr. Mauro Osaki. Cepea/Usp.
 
02 Tema: Profissionalização da Empresa Rural
Palestrante: Senar/MS.
 
03 Tema: Novas Plataformas de Gestão Agropecuária
Palestrante: Elder José de Melo Bruno. RuralCon.
 
04 Tema: Estratégias de Compra de Insumos e Comercialização de Produtos como Ferramenta de Gestão Agropecuária
Palestrante: Antonio J. M. Flores (Tuca). Copasul.
 
11h00 às 13h30 - Almoço no restaurante do Showtec.
14h00 as 15h30 - Roteiro de Visitação no Showtec: Máquinas e Implementos Agrícolas.
15h30 as 17h00 - Giro Tecnológico pela Pesquisa da Embrapa e da

FundaEstação
Descrição
 
01Tema: Cultivares de Soja, Consórcio Milho/Pastagens e Espécies Forrageiras para Integração Lavoura-Pecuária
Palestrantes: Carlos Lázaro, Gessi Ceccon e Ademir Zimmer. Pesquisadores da Embrapa Agropecuária Oeste e Embrapa Gado de Corte.
 
02Tema: Manejo e Rotação de Culturas visando Controle de Nematóides da Soja
Palestrantes: Guilherme Asmus. Pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste.
 
03 Tema: Pesquisa com a Cultura da Soja, Milho e Crambe.
Palestrantes: Carlos Pitol, André Faleiros Lourenção e Renato Roscoe. Pesquisadores da Fundação MS.
 
04 Tema: Pesquisa com Consórcio Milho/Pastagens e Integração Lavoura-Pecuária
Palestrantes: Dirceu Luiz Broch e Ricardo Barros. Pesquisadores da Fundação MS.

17h30 as 19h00 - Roteiro de Visitação no Showtec: Híbridos de Milho para o Mato Grosso do Sul.

Data: 02/Fev/2010

08h00 as 09h30 - Visitação nas tecnologias do Showtec.
09h30 as 11h00 - Giro Tecnológico pela Experiência de Produtores Rurais com Gestão Agropecuária

Estação
Descrição
 
01 Tema: Gestão da Produção visando Alta Eficiência Técnica e Econômica
Palestrante: Élvio Rodrigues. Fazenda Monte Alto. Maracaju/MS.
 
02 Tema: A Experiência do Produtor Rural na Gestão Agropecuária
Palestrante: Jarbas Barbosa. Fazenda Rosa Branca. Rio Brilhante/MS.
 
03 Tema: A Experiência do Pecuarista com a Integração Lavoura-Pecuária
Palestrante: Nedson Rodrigues Pereira. Fazenda Cachoeirão. Bandeirantes/MS.
 
04 Tema: A Experiência da Fazenda Fortaleza na Gestão Agropecuária
Palestrante: Luciano Muzzi Mendes. Fazenda Fortaleza. Maracaju/MS.
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Dia de campo vai difundir tecnologias para melhorar produtividade

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A Cooperativa Agroindustrial Lar promove, no dia 02 de fevereiro, em sua Unidade Tecnológica, localizada em Medianeira, Oeste do Estado do Paraná, o Dia de Campo com o tema "Difusão de tecnologias para melhorar a produtividade".

Os participantes serão divididos em duas turmas. De manhã, entre as 8h e 10h, será a vez dos produtores das unidades de Matelândia, Serranópolis do Iguaçu, São Miguel do Iguaçu, Ramilândia, Missão e São Roque. À tarde, das 14h30 às 17h, os grupos atendidos serão das unidades de Céu Azul, Diamante D'Oeste, Santa Helena, Santa Terezinha de Itaipu, Santa Rosa do Ocoy, Itaipulândia e Medianeira.

Os técnicos da Lar vão abordar temas como adubação biológica, nutrição de plantas, tratamento de sementes, adubação de sistema, controle de doenças e de pragas, cultivares de soja, híbridos de milho, consórcio com braquiária, coberturas verdes, entre outros.
(Fonte: Ocepar)

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Fecoop Sulene faz primeira reunião do ano

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O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou nesta terça-feira (11/1), de uma reunião com representantes da  Federação dos Sindicatos das Cooperativas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina (Fecoop/Sulene).

Segundo o presidente da Fecoop/Sulene, Ronaldo Scucato, o cooperativismo está vivendo um momento histórico, referindo-se à concessão do registro sindical da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCOOP), em novembro do ano passado.

O registro formalizou a personalidade sindical da entidade, que continuará a exercer suas funções de coordenação da categoria econômica das cooperativas, bem como a de coordenação das federações. A reunião teve como o objetivo promover um alinhamento dos procedimentos que deverão ser adotados em relação à contribuição sindical, da qual uma parcela será destinada à CNcoop, entre outros assuntos.

 

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Coop reforça verba, mas revê estratégia

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Na contramão das concorrentes do setor que investem em pequenas lojas de vizinhança, a Coop (Cooperativa de Consumo) decidiu encerrar as atividades de uma das quatro Zapt instalada na Martim Francisco, em Santo André (SP), e aumentar a área de vendas de outra no bairro Palmares. Entre outras decisões, a rede também elevou em 20% seu orçamento para 2011.

A explicação é que a performance da unidade ficou aquém das demais, causando desequilíbrio nos custos operacionais. "O formato atual da Zapt não é capaz de satisfazer as necessidades dos cooperados, que sentiram falta de mix de produtos maior", diz o vice-presidente da rede, Márcio Francisco Blanco do Valle.

Ao redesenhar a estratégia, as futuras lojas terão área de vendas maior. É o que está acontecendo com a filial no bairro Palmares, que será ampliada de 750 metros quadrados para 1.350 m². Depois disso ela vai funcionar com a bandeira Coop.

Valle afirma que os novos pontos da Zapt não terão menos do que 1.000 m² de área de vendas. Já as lojas de vizinhança de Utinga e Jardim Milena, instaladas em território andreense, não sofrerão modificações. Todos os funcionários da Martim Francisco foram transferidos.

O formato Zapt nasceu em 2007 com a intenção de fornecer os itens mais vendidos em lojas menores, facilitando o deslocamento dos consumidores. A estratégia é parecida com a usada por redes como Extra Fácil (Grupo Pão de Açúcar), Dia% (Grupo Carrefour) e TodoDia (Walmart).

Planos
No orçamento elaborado para 2011, a Coop não considera a abertura de unidades, pois as negociações de duas áreas ainda não foram concretizadas. Mesmo assim, a verba aumentou 20%, totalizando R$ 30 milhões, que serão destinados a reformas e substituição de equipamentos.

Fora as duas lojas ainda não confirmadas, que poderão consumir R$ 4 milhões cada, o vice-presidente dá como certa a inauguração dos primeiros postos de combustível em Santo André, Sorocaba e Tatuí, a serem instalados na mesma área da loja.

Após encerrar 2010 com faturamento de R$ 1,522 bilhão, crescimento de 11,9% em relação ao ano anterior, a meta da rede com 30 unidades é atingir marca de R$ 1,673 bilhão, que deverá ser alcançado devido ao bom momento econômico do País.

Na tendência de incrementar a oferta de produtos e serviços, a cooperativa também vai inaugurar a central de panificação e focar em seções como a rotisseria.

"A venda de itens básicos como arroz, feijão, farinha de trigo estão diminuindo, dando espaço para os alimentos pré-preparados e para consumo imediato", observa o executivo. Lojas em São Caetano e São Bernardo serão remodeladas como a de São Vicente, no Litoral, que tem restaurante.
(Fonte: Diário do Grande ABC)

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