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Notícias representação

Melhor idade conhece hidrelétrica da Certel

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O Grupo de Idosos Simpatia, de Linha Wink, Teutônia (RS), conheceu recentemente as instalações da Hidrelétrica Salto Forqueta, entre os municípios de São José do Herval e Putinga.

Acompanhado pelo diretor de geração de energia elétrica da Certel, Julio Cesar Salecker, e pelo coordenador de nucleação, Harry Edemar Lied, o grupo visitou todas as áreas do empreendimento, desde a barragem até a escada de peixes e a casa de força.

Segundo a integrante Araci Koefender Wink, a visita superou as expectativas do grupo, comprovando a relação transparente que a cooperativa tem com seu quadro social.

“O funcionamento das máquinas e a organização do local surpreenderam. A preservação ambiental, com reflorestamento, resgate e relocação de orquídeas e bromélias, além do lançamento aéreo de cabos condutores que evitou o corte de muitas árvores, gera uma bela harmonia entre a usina e a natureza. A equipe foi muito atenciosa, explicando com calma e auxiliando com um carro no deslocamento daqueles que têm dificuldade para caminhar”, sintetiza.

Por meio de um ofício encaminhado à Certel, a presidente do grupo, Ilse Deifelt, o tesoureiro João Ohlweiler - que é líder de núcleo da Certel - e a secretária Schoni Teifeld, manifestaram agradecimento pela atenção dada ao grupo, que é formado por associados e não-associados da localidade, situada entre Teutônia e Estrela.
(Fonte: Certel)

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Contribuição cooperativista: pagamento em fevereiro garante desconto de 8%

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As cooperativas paulistas que não conseguiram recolher a contribuição cooperativista 2011 antecipada em janeiro ainda podem garantir um bom desconto. Os empreendimentos que optarem pelo pagamento em parcela única até o dia 28 de fevereiro terão direito a um desconto de 8%. A contribuição é fundamental para a defesa dos interesses das cooperativas, pois garante a atuação da Ocesp e do Sistema OCB.

O primeiro passo para efetuar a contribuição é encaminhar à Ocesp o balanço de dezembro de 2010, para que o cálculo da contribuição seja feito e o boleto de cobrança seja emitido. Mais informações com Sileni Elias: (11) 3146-6234 ou Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. (Fonte: Ocesp)

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Análise de Risco evita entrada de pragas

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Para evitar a entrada de pragas no Brasil, técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento realizam a análise de risco para produtos vegetais. Ao todo, 2.261 já têm regras definidas. Entre eles, cacau vindo da Indonésia, cereja do Chile, grãos de trigo da Rússia e maçã da Argentina.

Essa ação contribui para evitar a introdução de mais de 500 pragas quarentenárias -- aquelas que não estão presentes no país, mas que, se introduzidas, poderão causar prejuízos econômicos.

“Existe, por exemplo, o fungo monilia, que afeta o cacau; o ácaro siro, que ataca produtos armazenados como farinha de trigo; e o besouro chinês, que atinge praticamente todas as espécies de árvores”, explica o chefe da Divisão de Análise de Risco de Pragas do Ministério da Agricultura, Jefé Ribeiro.

Na importação de produto in natura, ou que não teve processamento suficiente para eliminar as pragas de cultivo, é necessário que o carregamento esteja acompanhado do Certificado Fitossanitário expedido pela Organização Nacional de Proteção Fitossanitária (ONPF) do país exportador. O documento é utilizado para produtos como frutas, grãos, sementes, mudas, flores e plantas ornamentais.

Após o resultado da análise de risco, podem ser necessárias declarações adicionais no certificado ou mesmo adoção de outros procedimentos, como deslocamento de fiscais federais agropecuários do Brasil até o país exportador. “A medida serve para inspecionar o produto na origem e diminuir o risco da chegada de um lote contaminado com pragas ao nosso país”, esclarece Ribeiro.

O interessado (pessoa física ou jurídica) em trazer determinado produto vegetal de um país deve verificar se ele tem importação autorizada. Caso não tenha, é necessário encaminhar o pedido à Divisão de Análise de Risco de Pragas do Ministério da Agricultura, por meio das Superintendências Federais de Agricultura (SFAs) nos 26 estados e no Distrito Federal.

Os técnicos buscarão informações sobre quais pragas estão associadas ao produto e as que ocorrem apenas no país exportador e não estão presentes no Brasil. A ideia é indicar quais são as medidas fitossanitárias necessárias para evitar a introdução de pragas ainda não existentes no Brasil.

“Depois da conclusão da análise de risco, o Brasil encaminha as propostas de medidas fitossanitárias a serem obedecidas para a Organização Nacional de Proteção Fitossanitária do país exportador”, informa Ribeiro. Caso esse órgão não concorde com as regras, é feita uma negociação com a ONPF brasileira para se chegar a um acordo. O último passo é publicar as medidas no Diário Oficial da União (DOU). (Kelly Beltrão)

Saiba Mais
A análise de risco de pragas avalia os prejuízos qualitativos ou quantitativos que uma praga ainda não introduzida no Brasil poderia causar à agricultura brasileira, caso fosse introduzida. Consideram-se como pragas, insetos, ácaros, vírus, bactérias, fungos ou plantas invasoras. Desde 1995, o Ministério da Agricultura realiza esse tipo de análise, com base nas normas do Acordo para Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS).

O Brasil é signatário da Organização Mundial do Comércio (OMC) e país fundador da Convenção Internacional de Proteção de Vegetais (CPIV). Assim, deve seguir as diretrizes internacionais de comércio acordadas entre os países.

Praga quarentenária
Aquela que ainda não está presente no país, mas que se introduzida poderá causar prejuízos econômicos. Para ser classificada dessa forma, é necessário que esse tipo de praga esteja regulamentada pelo Ministério da Agricultura, por meio de uma análise de risco de pragas.
(Fonte: Mapa)
 

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Unimed Crateús realiza programa de saúde

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Quase todos os dias da semana, na Praça Gentil Cardoso (Crateús-CE), no fim da tarde, acontece o encontro de muitas pessoas em busca de saúde e qualidade de vida.

Por meio do Programa Atitude Saudável, realizado pela Unimed de Crateús, cerca de 300 pessoas, especialmente da chamada "melhor idade", vão ao local praticar atividades esportivas todos os dias, com exceção da terça-feira e do fim de semana.

"O nosso objetivo é promover saúde através de práticas esportivas orientada por preparador físico e acompanhada por profissionais de saúde", explica Leiva Oliveira, supervisora da Unimed e coordenadora do Programa na cidade.

O Programa foi implantado há cinco anos. Inicialmente, acontecia na parte da manhã, em outro local da cidade. Com a inauguração da atual praça, no ano passado, ocorreu a transferência de local e também de horário. "As próprias pessoas optaram pelo período da tarde e nós acatamos, percebendo que neste horário há uma maior participação e disponibilidade.

Quanto ao local, vimos que aqui tem uma estrutura bem melhor, além de ser um espaço bonito", diz Agileu Nunes, educador físico que acompanha os participantes desde o início do Programa. Sob a orientação dele, os participantes fazem atividades de dança, caminhada e alongamento três vezes por semana e aeróbica leve, uma vez por semana.

"Com o Programa, a Unimed possibilita à comunidade a oportunidade de praticar atividade física com motivação, o que acarreta bem-estar físico e social para todos", pontua.

Segundo o educador físico, há um planejamento das práticas esportivas e o cuidado com os participantes. "Procuramos respeitar a individualidade biológica de cada um deles, mostrando sempre que é necessário que cada um respeite os seus limites, para que a atividade física traga saúde e qualidade de vida", diz.

E avalia que o resultado tem sido positivo. "Nos comunicamos com todos perguntando se estão bem durante e depois dos exercícios, observamos e percebemos ao longo desses anos o quanto a atividade física é importante para a vida deles, pois melhoram a saúde e fazem novas amizades", avalia.

Acompanhamento
Para acompanhar a evolução e saúde dos participantes, além da prática de atividades físicas, o Programa contempla a assistência de saúde. Mensalmente, uma nutricionista e uma técnica de Enfermagem avaliam o estado geral de saúde de cada participante, no próprio local.

Peso, pressão arterial, altura e hábitos alimentares são anotados na ficha deles, bem como a frequência, além de orientações individuais pelos profissionais de saúde. "Dessa forma acompanhamos de perto cada um deles", diz Leiva Oliveira.

Segundo ela, o participante ganha a camisa e crachá do Programa quando completa um mês de frequência. Os mais assíduos participam de sorteios de brindes ao fim de cada mês. Informa ainda que para fazer parte do grupo basta dirigir-se à praça que todos os dias há uma pessoa fazendo cadastramento.

Não há limite de idade. "O Programa é aberto a todos que queiram uma vida mais saudável, não importa a idade e não se exige que seja associado da Unimed", explica. Os participantes aprovam a realização do programa, com a vantagem de ser totalmente gratuito.

MAIS INFORMAÇÕES
Unimed de Crateús
Rua Coronel Zezé, 121, Centro
(88) 3691.0899 - ou na Praça Gentil Cardoso, Centro, a partir das 17h

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Associados aprovam números da Copacol

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A Copacol (Cooperativa Agroindustrial Consolata), realizou na última sexta-feira (04/02) sua Assembleia Geral de Ordinária, para a realização das prestações das contas referente ao exercício de 2010.

Entre os itens apresentados pelo conselho de Administração estava o relatório do exercício, destinação das sobras apuradas no exercício de 2010, plano anual de atividades, eleição e posse do conselho de administração para a gestão 2011/2014, eleição e posse do conselho fiscal para o exercício de 2011, entre outros assuntos discutidos.

Em 2010, a Cooperativa registrou um crescimento de 12% em seu faturamento, alcançando a marca de 1,117 bilhões de reais.

Segundo o diretor presidente da Cooperativa, Valter Pitol, esses resultados são reflexos da boa produção das safras entregues pelos associados e a recuperação dos preços da carne de frango.

“Agradecemos à participação maciça dos associados na nossa assembleia e também a confiança demonstrada pelos cooperados, com a aprovação de todos os itens apresentados”, concluiu o presidente da Copacol Valter Pitol.
(Fonte: Jornal Integração)

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Saem primeiros negócios da safra 2011/12 de café

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Mesmo ainda faltando alguns meses para o início da colheita da safra 2011/12, algumas vendas de arábica e robusta para entrega futura já têm sido realizadas, de acordo com levantamentos do Cepea. Vale lembrar que a temporada 2010/11 ainda não foi encerrada.
 
Quanto aos preços, tanto para o arábica quanto para o robusta, os lotes têm sido negociados um pouco abaixo dos patamares atuais. No Cerrado Mineiro, a saca de 60 kg do arábica, para ser entregue em setembro, é comercializada em torno de R$ 420,00 a R$ 440,00/saca de 60 kg.
 
O número de negócios, contudo, ainda é bem limitado, principalmente para o arábica, cuja disponibilidade de grãos da safra nova deve iniciar apenas em meados de junho e julho.
(Fonte: Cepea)

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Medidas do governo chegam tarde e atendem a poucos

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Na avaliação do presidente da Cooxupé, Carlos Paulino, as medidas chegaram “atrasadas e atendem a poucos produtores e não aqueles que mais precisam efetivamente”.
 
“O governo promoveu a prorrogação de dívidas de um tipo de financiamento que muito poucos fizeram, por isso mesmo puderam prorrogá-las, afinal, não estão perdendo nada com isso, já que o volume é tão pequeno”, refletiu o presidente da Cooxupé, a maior organização cooperativista do setor cafeeiro no mundo.
 
Alem do financiamento não ter chegado à maioria dos produtores, Paulino diz que para este tipo de contrato “a burocracia do Banco do Brasil é imensa e afasta os possíveis interessados”.
 
Para o dirigente, o produtor se viu envolto em dívidas sérias há tempos, portanto, as medidas vieram com atraso e deveriam ser mais abrangentes. “Essa alta de café não está beneficiando ninguém, porque poucos tem café para vender. O produtor já vendeu há muito tempo o seu café para pagar as dívidas e os juros”, reiterou, conforme já havia sido publicado pelo Coffee Break.
 
Paulino chamou atenção ainda para outro fato grave, destacando que “80% dos produtores já venderam o café e que os 20% restantes que ainda tem o produto em mãos, são os mais capitalizados, que não precisam do socorro do governo e que estão especulando o mercado”.
 
O presidente da Cooxupé disse que “se pudesse dar uma sugestão ao governo, sugeriria que elevassem o preço mínimo do café, que está completamente fora da realidade e isso daria um suporte maior ao produtor”.
 
As medidas
As medidas foram anunciadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no dia 28 de janeiro e lançadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Consulte no site Coffee Break, no Coffee News, acessando a busca de notícias.
 
A primeira delas diz respeito à linha de crédito para financiar compras de contratos de opção de venda de café no mercado futuro que foi reaberta, com prazo até 30 de junho.
 
A segunda foi postergar de 31 de janeiro para 30 de abril a contratação de financiamento para aquisição de café (FAC) de estoques públicos das safras de 1987 a 1999 que vierem a ser leiloados até esta data.
 
A terceira garante concessão de crédito aos produtores que tiveram lavouras de café destruídas por queda de granizo a partir de 1º de outubro de 2010. Os recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) se destinam à recuperação da plantação.
 
Também foi anunciada a prorrogação até 15 de maio para o prazo para que os agricultores familiares de Mato Grosso que tiveram as propriedades atingidas por incêndio no ano passado tenham acesso a financiamento de R$ 2 mil por beneficiário.
(Fonte: CNC)

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C.Vale distribuirá R$ 16 milhões em sobras

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Mais de 1.700 cooperados participaram da AGO da C.Vale

 

O entusiasmo era a expressão mais visível entre os associados que participaram da assembleia da C.Vale. A perspectiva de bons resultados com a safra de soja era um dos motivos da empolgação, mas havia uma segunda razão para a alegria estampada no rosto dos produtores que compareceram à Asfuca de Palotina, no dia 4 de fevereiro.

Era a possibilidade de um ganho extra através da distribuição das sobras, informação que já havia sido antecipada pela diretoria em 26 reuniões nas comunidades da área de atuação da cooperativa. Assim que o presidente da C.Vale, Alfredo Lang, colocou em votação a proposta de pagamento do retorno, os associados ergueram os braços para aprovar a medida e confirmar um início de ano promissor.

Com a decisão, a cooperativa colocará nas contas bancárias dos produtores quase R$ 16 milhões em retorno e devolução de capital social. Edgar Hubner, de Assis Chateaubriand, foi o primeiro a receber o cheque, ainda durante a assembleia. “É uma grande honra receber o primeiro cheque em frente a toda essa plateia. Chegou em boa hora”, disse, emocionado.

“O ano de 2010 foi proveitoso para a C.Vale apesar de um conjunto de problemas ter afetado o agronegócio”, avaliou Lang. Ele revelou que a cooperativa recebeu 2,52 milhões de toneladas de grãos, o equivalente a 42 milhões de sacas, volume 60% maior que o de 2009. Desse total, 23,6 milhões foram de soja, a maior safra da história da C.Vale.

Lang também detalhou o desempenho do complexo avícola, informando que o abatedouro de frangos comercializou quase 160 mil toneladas de carne. A cooperativa exportou 51% desse total para 50 países em 2010. O recorde diário de abate foi de 336.165 aves. Conforme o presidente, 41% das sobras tiveram origem na avicultura.

Para o dirigente, 2010 teria sido um ano de extraordinários resultados não fossem os problemas cambiais, o alto custo dos fretes e os baixos preços agrícolas no primeiro semestre. Apesar disso, a cooperativa conseguiu ampliar seu faturamento em 16,5% por cento, totalizando R$ 2,4 bilhões. As indústrias responderam por 27% da receita.

O recolhimento de impostos alcançou R$ 127 milhões. A cooperativa concluiu 2010 com 11.778 associados, quase 950 a mais que no ano anterior. O número de funcionários ficou em 5.300.

Lang aproveitou a assembleia para anunciar os investimentos previstos para 2011. Entre elas estão a expansão da rede de supermercados e a construção de três centrais de distribuição de peças, acessórios e máquinas, defensivos agrícolas e produtos para supermercados.

Cerca de 1.700 associados participaram da AGO. O evento foi prestigiado também pelo presidente da Ocepar João Paulo Koslovski e pelo deputado federal Moacir Micheletto que resumiram o resultado do faturamento da C.Vale, como extraordinário, fantástico.
(Fonte: C.Vale)

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Doações são entregues no Rio de Janeiro

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Chegaram ontem à tarde na cidade de Teresópolis (RJ) as doações arrecadadas em Concórdia (SC) em prol das vítimas das enchentes no Rio de Janeiro. 

Mais de 5 toneladas de produtos foram entregues na unidade da Cruz Vermelha do município carioca, um dos mais atingidos pelas fortes chuvas.
 

Os mantimentos foram arrecadados através de uma campanha desenvolvida pela Prefeitura Municipal de Concórdia, em parceria com a Coopercarga e SETCOM.

As entidades do transporte disponibilizaram uma carreta para que os produtos fossem transportados ao Rio de Janeiro. As doações saíram de Concórdia na quarta-feira (31).
(Fonte: Coopercarga)

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07/02/2011- Geithner e Mantega buscam agenda comum

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Lu Aiko Otta - O Estado de S.Paulo

Depois de trocarem farpas em novembro passado por causa de uma injeção de US$ 600 bilhões na economia americana que agravou o problema da valorização das moedas de países emergentes, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, e o ministro da Fazenda brasileiro, Guido Mantega, se encontram hoje.

A reunião visa preparar a visita do presidente dos EUA, Barack Obama, ao País em março. Geithner será recebido também pela presidente Dilma Rousseff.

Os dois comandantes da área financeira têm um desafio: propor medidas concretas a serem anunciadas por Dilma e Obama. No Planalto, a ordem é transformar o encontro dos dois chefes de Estado em uma estreia marcante de Dilma no cenário internacional.
 
Para tanto, é preciso ter resultados a mostrar.

Do lado americano também há intenção em estabelecer uma relação de qualidade com o Brasil. A vinda de Geithner, uma autoridade do primeiro time governamental, dá o tom do que esperam os americanos.

Relação. O desejo de estabelecer uma relação com os EUA mais próxima do que se viu no governo Lula contaminou até o ministro Mantega, que nunca hesitou em apontar a responsabilidade dos EUA na chamada "guerra cambial".
 
Ele não pretende abrir mão de seus pontos de vista nem deixará de pontuá-los, mas pretende ser mais suave nas manifestações públicas, segundo se comenta nos corredores do Ministério.

Mantega e Geithner têm alguns pontos nos quais poderão trabalhar juntos como tentar retomar um grupo bilateral dedicado a discutir medidas para o crescimento econômico.

Esse grupo foi criado no início do governo Lula e se reuniu um par de vezes, mas se encontra desativado. Esse seria o exemplo de uma medida concreta a ser anunciada pelos dois presidentes.

Commodities. Brasil e EUA também poderão se alinhar para resistir às pressões da França, que quer propor regulação dos preços das commodities na reunião do G-20, marcada para os dias 18 e 19 próximos, em Paris.

Os dois países são exportadores desses produtos. O Brasil é contra a regulação dos preços. Entende que a recente alta das cotações é efeito de causa estrutural (ingresso de novos consumidores de alimentos no mundo) e de causa conjuntural (quebras de safra em países produtores).

Não há, porém, uma orientação para que Brasil e EUA procurem formar uma plataforma comum para a reunião do G-20, até porque há pontos de divergência.

Os americanos querem, por exemplo, que o Brasil se alie a eles na condenação da China pela "guerra cambial". O governo brasileiro, porém, entende que os EUA são igualmente responsáveis pelo problema. Mantega deverá repetir isso a Geithner hoje.

O principal interesse do governo brasileiro no G-20 também é um ponto no qual não há entendimento com os EUA. O Brasil vai copresidir, ao lado da Alemanha, um grupo de trabalho que vai discutir o problema de fluxos de capital no mundo.

Veículo: O Estado de S. Paulo
Publicado em: 07/02/2011 - 09:49

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Unimed Cerrado amplia sua área de abrangência

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No dia 25 de janeiro, a Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins (Unimed Cerrado) inaugurou um escritório em Campinorte, com ampliação de seu quadro de vendas na região Norte do estado de Goiás. Fundada  em1994, a Unimed Cerrado passou a  representar, além dos dois estados, também o Distrito Federal (DF).

A ampliação foi aprovada na Assembleia Geral Extraordinária realizada em 17 de dezembro passado e com a mudança a Unimed Cerrado alterou sua razão social para Federação Regional das Cooperativas Médicas Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins e do Distrito Federal. O número de Unimeds federadas também cresceu com a filiação das Unimeds Brasília, Luziânia e Nordeste Goiano (com sede em Formosa). As três cooperativas vêm se juntar às 18 Unimeds goianas e tocantinenses já filiadas à Unimed Cerrado.

A unidade, que fica na Rua Maranhão, no centro do município Campinorte, vem reforçar o trabalho já desenvolvido no interior do estado pelos escritórios instalados em Minaçu, Uruaçu, Ceres, Goianésia e Porangatu. Ampliando seu projeto como operadora, a federação também contratou, em janeiro, um profissional de vendas que já está em campo em busca de novos contratos federativos. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Unimed Cerrado)

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Aprovadas propostas da pecuária para o Amazonas

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Com objetivo de garantir a sanidade do rebanho bovino do Amazonas, pecuaristas e representantes do segmento reuniram-se ontem, 03, na Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Amazonas (Faea), para discutir e aprovar propostas, para a erradicação da febre aftosa em 2011.

O encontro contou com a participação do presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Petrucio Magalhães Júnior, que foi somar forças e apoiar as decisões coordenadas pela Faea, para o setor pecuário.

Durante o evento foram aprovadas as seguintes propostas: a cobrança da Guia de Trânsito Animal (GTA), a criação de uma Agência de Defesa Agropecuária, específica para cuidar da sanidade animal, e a implantação de um fundo privado emergencial, para indenizar criadores em eventual perda de rebanho, causada por febre aftosa.

De acordo com a Lei Estadual 2.923/2004, a emissão de GTA para bovinos e bubalinos custa R$ 1 por cabeça; para ovinos e caprinos, R$ 1 por lote de cinco cabeças, porém as taxas, apesar de legais, nunca foram cobradas.

A proposta da Faea é que haja efetividade na cobrança, e que 70% desses recursos, sejam destinados à Agência de Defesa Animal, órgão a ser criado e estruturado, para atender às necessidades do setor, garantindo autonomia orçamentária e administrativa, o que não acontece com a atual Comissão Executiva de Defesa Sanitária Animal e Vegetal do Amazonas (Codesav), vinculada à Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror). O restante da verba arrecadada, 30%, poderá ir para o fundo privado.

Segundo Muni Lourenço, presidente da Faea, as entidades regionais devem ter certeza de que estão em posição de detectar qualquer fase da febre aftosa e responder rapidamente a uma demanda. “Colocamos, enquanto setor privado, irmanado com o Governo do Estado e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), como prioridade absoluta para o ano de 2011, a obtenção da classificação zona livre de aftosa com vacinação, para todos os municípios do Amazonas”, completou.

A manifestação de Muni Lourenço, procede do fato de que há sete anos o Amazonas não apresentou foco da doença, porém a maior parte do Estado é considerada pelo Mapa, em situação de ‘alto risco’, o que impede o trânsito de animais de outras regiões.

Para Petrucio Magalhães Júnior, o pacto firmado durante o encontro, demonstra maturidade, sintonia e maior integração de todos para a erradicação definitiva da febre aftosa, no Estado. “Sem dúvida alguma, vivemos um novo momento no setor primário do Amazonas, prova disso foi a aprovação unânime das propostas apresentadas pela Federação”, ressaltou.

O diretor-executivo da Comissão Permanente da Codesav, Alexandre Araújo, destacou que as medidas visam ampliar o leque de investimentos na pecuária da região.

 De acordo com o representante da Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE/AM), deputado Marco Antônio Chico Preto, as propostas atendem aos anseios do Governo do Estado, de propiciar  mais eficácia nas ações do setor primário. “Dos 27 estados do Brasil 22 deles já implementaram o sistema, agora chegou a vez do Amazonas”, completou o deputado.

O encontro foi coordenado pela Faea, e dele participaram também lideranças dos Sindicatos Rurais do Estado. (Fonte: OCB/AM)
 

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Receita da Aurora Alimentos alcança os R$ 3,1 bi

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A catarinense Coopercentral Aurora (Aurora Alimentos) informou ontem ter obtido receita operacional bruta de R$ 3,1 bilhões em 2010, aumento de 13% na comparação com o ano anterior.

O resultado líquido foi positivo em R$ 172,5 milhões, ante resultado negativo de R$ 148,2 milhões em 2009. As vendas no mercado interno contribuíram com 85,37% da receita total e atingiram R$ 2,679 bilhões, aumento de 12% em relação ao ano anterior.

As vendas de carnes suínas foram de R$ 1 bilhão 675 milhões; de carnes de aves R$ 579 milhões; de lácteos R$ 237 milhões; de rações suínas R$ 35,7 milhões; de massas R$ 27,6 milhões e de reprodutores, R$ 12,4 milhões; além de outros produtos, como rações de aves, pintos, ovos, matrizes e derivados vegetais.

As vendas no mercado externo chegaram a 14,63% da receita global e totalizaram R$ 459 milhões, com expansão de 19,2%. As vendas de carnes suínas ao exterior totalizaram R$ 210 milhões e, de carne de aves, R$ 249 milhões.

Ao expor esses resultados, o presidente da Aurora,Mário Lanznaster, disse que para atingir esses resultados foram implementadas ações como a reestruturação de áreas de atuação do mercado interno com ênfase na Região Sul e o fortalecimento de políticas comerciais.

Convergiram para esses esforços o rigoroso controle do planejamento comercial, alinhado ao processo de atendimento logístico operacional eficaz e uma produção de qualidade, referenciada no mix com mais de 700 produtos alimentícios.

"Assistimos a uma lenta recuperação da economia mundial, ainda abalada pelos efeitos da crise financeira 2008/2009", observou Lanznaster, assinalando que a valorização do real e o aumento dos custos de produção impactaram negativamente a concorrência internacional, porém não foram suficientes para comprometer os resultados das exportações brasileiras.

O presidente enfatizou que o mercado interno teve importância fundamental na composição dos resultados da Coopercentral Aurora, sustentado pela forte expansão do PIB, maior oferta de crédito, maior taxa de emprego e melhor distribuição de renda.

A classe média brasileira aumentou e, com ela, o consumo interno.

Esse fenômeno, aliado a um conjunto de ações de otimização dos recursos existentes para investimento, maximização de receitas e rígido controle de custos e despesas, permitiu a Aurora concretizar os resultados de 2010.

As sete plantas de processamento de suínos da Aurora localizadas nos Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul abateram 3 milhões 331 mil cabeças de suínos, com aumento de 1,4% em relação a 2009. A produção de carnes suínas in natura cresceu 3,8% e atingiu 302,8 mil toneladas em 2010, enquanto a industrialização aumentou 3,4% e chegou a 260,3 mil toneladas.

O abate de aves foi incrementado em 5,44% e totalizou 109,8 milhões de frangos abatidos nas cinco plantas instaladas em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O processamento dessa gigantesca matéria-prima resultou em 222 mil toneladas de carne de aves in natura (+8,3%) e 39,5 mil toneladas de carnes industrializadas (+0,5%), incluindo embutidos, empanados, fatiados, hambúrgueres, etc.
 
A Coopercentral Aurora aumentou em 22,7% o volume de leite recebido em 2010 para processamento. Onze cooperativas agropecuárias entregaram 302,2 milhões de litros que foram transformados em 110,4 mil toneladas de produtos industrializados - leite longa vida, queijos, bebidas lácteas, leite em pó, creme de leite.
(Fonte: DCI)

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Índice de preços de alimentos da FAO atinge novo pico em janeiro

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O Índice de Preços de Alimentos da FAO, braço das Nações Unidas para agricultura e alimentação, voltou a bater recorde em janeiro, pelo segundo mês consecutivo. O indicador, composto a partir do comportamento dos preços de uma cesta formada por carnes, lácteos, cereais, óleo e gorduras e açúcar, subiu 3,5% em relação a dezembro e atingiu 231 pontos.

Desde junho de 2010, quando adversidades climáticas começaram a ceifar a safra de grãos de Rússia e países vizinhos, o índice apresenta apenas variações positivas. "Os preços dos alimentos vão continuar muito altos, mais que em 2011, e até agosto não vejo correção significativa", disse Abdolreza Abbassian, economista da FAO.

Ele lembra que, na situação atual, os principais ganhadores serão os Estados Unidos, maior exportador agrícola do mundo, o Brasil, que exporta quase tudo no setor, e também a União Europeia, por causa de seus embarques de grãos. A nova alta do índice também reforça a posição da França de buscar no G20 maneiras de regular o mercado agrícola e coibir a grande volatilidade atual. O Brasil vê com preocupação ideias de intervenção direta nos mercados.

Dos índices específicos que compõem o "Food Price Index" consolidado da FAO, apenas o referente às carnes não apresentou elevação em janeiro na comparação com dezembro. Na Europa houve até queda, em virtude do escândalo provocado pela contaminação de rações com dioxina, uma substância cancerígena, na Alemanha.

Todos os demais índices específicos subiram. No dos cereais, houve alta de 3%, mas o patamar do mês passado ainda é 11% inferior ao pico de abril de 2008, quando uma disparada global dos preços de alimentos deflagrou revoltas nas ruas em diversos países.

A escalada atual também já motiva reações em vários mercados. Na Tailândia, segundo maior país exportador de açúcar do planeta, atrás do Brasil, os clientes são aconselhados a só comprarem até três pacotes do produto cada vez nos supermercados, enquanto o governo tenta frear a alta de custos. Já a Indonésia está sendo obrigada a fazer grandes importações de arroz depois que a produção doméstica sofreu com pesadas chuvas.

A inflação subiu para 7%, alimentada pela alta de 16% nos preços de commodities. No Brasil, que resiste a intervenções diretas nos mercados agrícolas globais, o índice de commodities agropecuárias do Banco Central atingiu o pico de 186,99 pontos em janeiro, 4,44% a mais que em dezembro, e acentuou ainda mais as já agudas preocupações inflacionárias.

A FAO constatou que, globalmente, a pressão altista dos alimentos não diminuiu e que a fatura vai pesar para os países pobres que são importadores líquido de alimentos. Segundo o economista Abdolreza Abbassian, o único fator positivo até agora é que alguns países vêm obtendo boas colheitas e podem manter os preços domésticos de produtos de base mais baixos que os internacionais.

Mas nem sempre isso é verdade. No Brasil, as cotações do milho no mercado interno subiram mais de 60% em relação ao mesmo período do ano passado, como informou recentemente o Valor.
(Fonte: Valor Econômico)

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04/02/2011 - Receita da Aurora Alimentos alcança os R$ 3,1 bi em 2010

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A catarinense Coopercentral Aurora (Aurora Alimentos) informou ontem ter obtido receita operacional bruta de R$ 3,1 bilhões em 2010, aumento de 13% na comparação com o ano anterior.

O resultado líquido foi positivo em R$ 172,5 milhões, ante resultado negativo de R$ 148,2 milhões em 2009. As vendas no mercado interno contribuíram com 85,37% da receita total e atingiram R$ 2,679 bilhões, aumento de 12% em relação ao ano anterior.

As vendas de carnes suínas foram de R$ 1 bilhão 675 milhões; de carnes de aves R$ 579 milhões; de lácteos R$ 237 milhões; de rações suínas R$ 35,7 milhões; de massas R$ 27,6 milhões e de reprodutores, R$ 12,4 milhões; além de outros produtos, como rações de aves, pintos, ovos, matrizes e derivados vegetais.

As vendas no mercado externo chegaram a 14,63% da receita global e totalizaram R$ 459 milhões, com expansão de 19,2%. As vendas de carnes suínas ao exterior totalizaram R$ 210 milhões e, de carne de aves, R$ 249 milhões.

Ao expor esses resultados, o presidente da Aurora,Mário Lanznaster, disse que para atingir esses resultados foram implementadas ações como a reestruturação de áreas de atuação do mercado interno com ênfase na Região Sul e o fortalecimento de políticas comerciais.

Convergiram para esses esforços o rigoroso controle do planejamento comercial, alinhado ao processo de atendimento logístico operacional eficaz e uma produção de qualidade, referenciada no mix com mais de 700 produtos alimentícios.

"Assistimos a uma lenta recuperação da economia mundial, ainda abalada pelos efeitos da crise financeira 2008/2009", observou Lanznaster, assinalando que a valorização do real e o aumento dos custos de produção impactaram negativamente a concorrência internacional, porém não foram suficientes para comprometer os resultados das exportações brasileiras.

O presidente enfatizou que o mercado interno teve importância fundamental na composição dos resultados da Coopercentral Aurora, sustentado pela forte expansão do PIB, maior oferta de crédito, maior taxa de emprego e melhor distribuição de renda.

A classe média brasileira aumentou e, com ela, o consumo interno.

Esse fenômeno, aliado a um conjunto de ações de otimização dos recursos existentes para investimento, maximização de receitas e rígido controle de custos e despesas, permitiu a Aurora concretizar os resultados de 2010.

As sete plantas de processamento de suínos da Aurora localizadas nos Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul abateram 3 milhões 331 mil cabeças de suínos, com aumento de 1,4% em relação a 2009. A produção de carnes suínas in natura cresceu 3,8% e atingiu 302,8 mil toneladas em 2010, enquanto a industrialização aumentou 3,4% e chegou a 260,3 mil toneladas.

O abate de aves foi incrementado em 5,44% e totalizou 109,8 milhões de frangos abatidos nas cinco plantas instaladas em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O processamento dessa gigantesca matéria-prima resultou em 222 mil toneladas de carne de aves in natura (+8,3%) e 39,5 mil toneladas de carnes industrializadas (+0,5%), incluindo embutidos, empanados, fatiados, hambúrgueres, etc.
 
A Coopercentral Aurora aumentou em 22,7% o volume de leite recebido em 2010 para processamento. Onze cooperativas agropecuárias entregaram 302,2 milhões de litros que foram transformados em 110,4 mil toneladas de produtos industrializados - leite longa vida, queijos, bebidas lácteas, leite em pó, creme de leite.

Veículo: DCI
Publicado em: 04/02/2011 - 09:59

 

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Sicredi Pioneira RS elege nova diretoria

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Desde terça-feira, dia 1º, a Sicredi Pioneira RS está realizando o processo assemblear, através de Assembleias de Núcleos nos municípios onde a cooperativa possui unidades de atendimento.

Junto a pauta da assembleia está a votação para o Conselho de Administração, gestão 2011-2015, com a chapa única liderada por Márcio Port, ex-colaborador da cooperativa, que, após 18 anos de trabalho, em 31 de dezembro desligou-se da instituição para concorrer à presidente.

O afastamento ocorreu por exigência do Estatuto Social que impede que colaboradores concorram a cargos eletivos, devendo para isto desligarem-se no ano anterior. A chapa única, indicada por consenso, é composta por 22 associados, sendo um presidente, um vice-presidente, dez conselheiros de administração titulares e dez conselheiros de administração suplentes.

Metas do Conselho
A primeira meta prevista pelo conselho após a eleição será colocar em prática a política de governança de acordo com a nova resolução do Banco Central do Brasil, que é separar as funções do superintendente e do presidente, além de colocar no papel todas as políticas da cooperativa.

A nova diretoria também vai formar comitês não-operacionais, compostos pelos conselheiros titulares e suplentes, que estudarão assuntos relativos ao cooperativismo, estratégia, governança, pessoas e riscos; para transmitir aos associados ainda mais transparência, credibilidade e segurança, no crescimento constante da cooperativa.

A votação será feita pelos associados nas Assembleias de Núcleo, na qual também será escolhido um coordenador (delegado) titular e outro suplente por núcleo. Eles serão responsáveis por representar o voto decidido em seu núcleo na Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada em Nova Petrópolis, no dia 14 de março.

 


 

 

 

 

 

 

 

 



Márcio Port e Mário José Konzen: experiência cooperativista à frente da Pioneira

Márcio Port na Sicredi Pioneira RS
Márcio Port ingressou na Sicredi em 1992 na função de caixa, em 1994 foi Gerente da Unidade de Atendimento de Morro Reuter e em 1995 retornou para Nova Petrópolis como Encarregado de Crédito.

Em 1998 foi constituída a estrutura de Administração Regional, atendendo as Unidades de Atendimento da Sicredi Pioneira RS e na ocasião passou a atuar como Assessor de Produtos e Serviços. Em 2000 passou a ser Gerente de Controladoria e de 2006 a 2010 atuou como Superintendente Regional.

“Para que o Conselho de Administração possa conduzir o crescimento da Cooperativa nos próximos anos torna-se necessário trabalharmos sua formação e profissionalização, de forma que o conselho seja o órgão estratégico e pensante. Sinto-me preparado para conduzir este trabalho em um novo momento da cooperativa”, afirma Port.

Mário José Konzen na Sicredi Pioneira RS
É assoado à cooperativa desde 2000, e em 2003 foi convidado a fazer parte do Conselho de Administração, onde entrou como suplente. No ano seguinte, Mário fez parte do conselho fiscal e, após, retornou ao conselho administrativo como titular.

Com o falecimento de Édio Spier, até então presidente da Sicredi Pioneira RS, Mário José Konzen foi indicado pelos conselheiros de administração para assumir a presidência no dia 1º de julho de 2010.

Durante sua gestão, motivou Márcio Port a candidatar-se e propôs aliar-se a ele na vice-presidência da cooperativa.
(Fonte: Sicredi Pioneira RS)

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Sicoob Cocred de Sertãozinho está de "cara nova"

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Um novo endereço e uma estrutura completamente adequada para atender todas as necessidades dos cooperados. Assim foi inaugurada a nova agência da Sicoob Cocred de Sertãozinho, que agora está localizada na Rua Expedicionário Lellis, nº 1142, no centro da cidade.

Na última quarta-feira (2/2), um café da manhã e as bênçãos do padre Sérgio Carmona deram as boas vindas aos cooperados que prestigiaram as novas instalações da cooperativa de crédito.

O presidente da Sicoob Cocred, Antonio Eduardo Tonielo, falou em nome de toda a diretoria e agradeceu a confiança dos cooperados. Tonielo ressaltou a diferença entre a cooperativa de crédito e os bancos convencionais. “Aqui (na Sicoob Cocred) o dinheiro volta para o nosso município e para os cooperados, que são os donos do negócio”, disse.

Ele também lembrou que neste ano, a Sicoob Cocred estará oferecendo à disposição da Assembleia Geral Ordinária, R$ 20 milhões em sobras. Além do presidente, também estiveram presentes os diretores Manoel Ortolan, Pedro Esrael Bighetti e Francisco César Urenha.

Para o cooperado Valter Magro, a Sicoob Cocred está cada vez melhor. “Além de todas as vantagens que a cooperativa nos oferece nas operações financeiras, a diretoria também está preocupada em atender o cooperado da melhor forma possível, sempre melhorando as estruturas de atendimento. Além do conforto e segurança, esse atendimento personalizado faz toda a diferença. Estou muito satisfeito com a minha cooperativa de crédito”, disse Magro.

Paulo Henrique Andrucioli, cooperado desde 2004, disse que a oportunidade de ficar cooperado da Sicoob Cocred foi excelente para os empresários e comerciantes de Sertãozinho.

“Temos inúmeras vantagens nas operações financeiras, além da segurança que a cooperativa de crédito nos oferece. Me sinto tranquilo como cooperado porque todas as vezes que precisei pude contar com a cooperativa”, disse Andrucioli.

A Sicoob Cocred ampliou sua área de atuação e hoje está presente em 23 cidades do Estado de São Paulo. Juntos, são mais de 15 mil cooperados.
(Fonte: SicoobCocred)

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Negócios esquentam no Brasil

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O mercado brasileiro de trigo começa a reagir, após vários meses de lentidão. A dificuldade em negociar trigo argentino, devido à greve de produtores daquele país, e a boa qualidade do trigo nacional colhido nesta safra fizeram com que moinhos retomassem as negociações no mercado interno.

Esse posicionamento leva em conta também as exportações brasileiras, que têm sido estimuladas pelas intervenções do governo (leilões de PEP) e pelos bons níveis de preços do trigo no mercado internacional. Dessa forma, os moinhos passam a enfrentar maior concorrência, o que tende a elevar os preços domésticos. Nesse contexto, compradores têm antecipado parte das aquisições.

Levantamentos do Cepea mostram que, neste início de ano (até 2 de fevereiro), os preços do trigo em grão tiveram altas mais expressivas no Rio Grande do Sul.

Os valores aumentaram 4,36% no mercado de balcão (preço pago ao produtor) e 4,74% no de lotes (negociações entre empresas). No Paraná, os preços também subiram, mas de forma moderada: 1,14% no mercado de balcão e 3,74% no de lotes. Em São Paulo, no mercado de lotes, a alta foi de 3,3% no mesmo período.

A colheita de trigo no Brasil terminou em dezembro, e a partir de março, produtores fazem planejamentos para a safra de inverno, na qual o trigo concorre com o milho.

Na Argentina, dados da Bolsa de Cereales do último dia 27 apontam o término da colheita, com a produção estimada em 15 milhões de toneladas. Ainda segundo a Bolsa, os rendimentos médios foram históricos, com a produtividade chegando a 8.900 kg/ha em algumas regiões. A média nacional é de 3.450 kg/ha.

Quanto às bolsas norte-americanas, os valores atingiram novas máximas. Na quarta-feira, 26, os preços foram os maiores desde março de 2008. No acumulado de 2011 (30 de dezembro a 2 de fevereiro), o primeiro vencimento (Março/11) na Bolsa de Chicago (CME/CBOT) teve elevação de 8,7%.

Segundo analistas dos Estados Unidos, os preços foram impulsionados pelas preocupações com a oferta de trigo de boa qualidade, devido à baixa produção dos principais exportadores - Rússia, Austrália e Canadá.

Além disso, agentes de mercado estão atentos aos protestos pelo mundo, especialmente no Egito, que é o principal importador mundial de trigo.
(Fonte: Cepea/Esalq)

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Sicredi Pioneira RS inicia processo assemblear

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No dia 1º de fevereiro, a Sicredi Pioneira RS deu início ao processo assemblear anual, através de Assembleias de Núcleos realizadas nos municípios onde a cooperativa possui unidades de atendimento.

Trata-se de um novo processo de participação dos associados nas decisões da cooperativa, que a partir de agora serão oficializadas através da representação do voto delegado.

A pauta das Assembleias de Núcleo será a eleição do coordenador (delegado) de cada núcleo e seu respectivo suplente. Também será definido o voto de cada núcleo em relação à prestação de contas do ano de 2010, compreendendo o relatório da gestão, balanço, demonstrativo de sobras, parecer do Conselho Fiscal e parecer da auditoria.

Na terceira parte serão votadas a destinação das sobras e a eleição dos componentes do Conselho de Administração; que terá uma chapa única, com Márcio Port como candidato à presidência e Mário José Konzen como candidato à vice-presidência.

“A chapa concorrente ao Conselho de Administração é composta por pessoas prontas para contribuir com o crescimento da cooperativa e, consequentemente, dos seus associados”, afirma Port.

O voto delegado
Cada unidade de atendimento agrupou seu quadro social em núcleos de 450 associados, sendo que cada núcleo terá um coordenador (delegado) titular e outro suplente, responsáveis por representarem o voto decidido em seu núcleo na Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada em Nova Petrópolis, cidade sede da cooperativa.

Os coordenadores serão eleitos pelos associados presentes nas Assembleias de Núcleos. A cooperativa registrou a necessidade de criar 139 núcleos devido à quantidade de 62.626 associados, por isso algumas unidades de atendimento terão mais que um núcleo, dependendo da quantidade de associados, dividido por 450.

O resultado
Em 2010 a Sicredi Pioneira RS conquistou a marca de R$ 712 milhões em recursos administrados, representando um crescimento de 45%.  O patrimônio líquido superou R$ 115 milhões, crescendo 33%. A carteira de crédito alcançou R$ 395 milhões, representando crescimento de 54%. Já as sobras acumuladas em 2010 foram 20% superiores a 2009, totalizando R$ 15,1 milhões.

Deste valor, R$ 6,3 milhões já foram pagos aos associados no mês de dezembro, a título de juros ao capital social, sendo remunerado em 9%. Das sobras remanescentes, 45% serão direcionadas ao Fundo de Reserva, 5% para o Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social (FATES) e os 50% restantes, R$ 4,4 milhões, serão levados às Assembleias de Núcleos com a proposta de destinação aos associados na proporção da rentabilidade gerada por cada um deles.

Calendário das assembleias de núcleos

01/02/2011 - Portão
01/02/2011 – Caxias do Sul – Unidades de Atendimento de São Ciro, Cruzeiro e Ana Rech
03/02/2011 – Santa Maria do Herval
03/02/2011 - São Leopoldo – Unidade de Atendimento Centro
08/02/2011 – Novo Hamburgo – Unidade de Atendimento Canudos
08/02/2011 – Caxias do Sul – Unidades de Atendimento de PIO X e Vinte de Setembro
10/02/2011 – Alto Feliz
10/02/2011 – Caxias do Sul – Unidades de Atendimento Júlio de Castilhos e Rio Branco
14/02/2011 – Gramado
14/02/2011 – Caxias do Sul – Unidade de Atendimento Vila Cristina
15/02/2011 – Ivoti
15/02/2011 – Morro Reuter
17/02/2011 – Novo Hamburgo – Unidade de Atendimento Feevale
17/02/2011 – Presidente Lucena
21/02/2011 – Novo Hamburgo – Unidade de Atendimento Centro
21/02/2011 – Picada Café
22/02/2011 – Estância Velha
22/02/2011 – Nova Petrópolis – Unidade de Atendimento Pinhal Alto
24/02/2011 – Vale Real
24/02/2011 – Dois Irmãos
28/02/2011 – Nova Petrópolis – Unidade de Atendimento Centro
28/02/2011 – São Leopoldo – Unidade de Atendimento Unisinos
01/03/2011 – Linha Nova
01/03/2011 – Caxias do Sul – Unidades de Atendimento Borges de Medeiros e Lourdes
03/03/2011 – Feliz
03/03/2011 – São José do Hortêncio
14/03/2011 – Assembleia Geral de Delegados em Nova Petrópolis

O horário de início pontual é 19h30 para credenciamento e 20h para apresentação dos temas. Todos os associados estão convidados a participar, basta confirmar presença na unidade de atendimento.
(Fonte: Sicredi Pioneira RS)

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Setor produtivo discute ofertas do agronegócio na Ocepar

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Sindicato e Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estão promovendo, nesta quinta-feira (3/2), na sede da Ocepar, em Curitiba, uma reunião para discutir as ofertas do agronegócio brasileiro que integram as negociações do acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia (UE).
 

O evento foi aberto às 9h pelo superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, e prossegue até às 17h30, com a presença da coordenadora geral de integração regional da Secretaria de Relações do Agronegócio do Mapa, Eliana Valéria Covolan Figueiredo.

Da reunião deverá sair um documento que será encaminhado ao Mapa e aos ministérios das Relações Exteriores (MRE) e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), com as posições e anseios das cooperativas e demais segmentos ligados ao setor agropecuário quanto às negociações entre os dois blocos.

“Esse documento será utilizado na composição da nossa posição negociadora. Temos um encontro nos dias 23 e 24 de fevereiro, em Assunção, onde os países do Mercosul vão consolidar a oferta do nosso bloco que deverá ser apresentada à União Europeia em meados de março, quando os europeus também vão apresentar as ofertas deles”, esclareceu Eliana.

“Há uma expectativa muito grande sobre como a UE vai melhorar a proposta feita em 2004, principalmente em relação a cotas, já que, na época, ela estabeleceu cotas para produtos de grande interesse nosso no mercado europeu. A UE é um importantíssimo mercado para o agronegócio brasileiro”, acrescentou.

Segundo a coordenadora do Mapa, as ofertas negociadas entre os dois blocos estão divididas em serviços, comércio de bens e investimentos.

Eliana explicou que o início das negociações entre o Mercosul e a UE para o fechamento de um acordo de livre comércio começaram em 1996 e prosseguiram até 2004, quando foram interrompidas. “Em 2006 houve uma tentativa de retomada das negociações, o que efetivamente só aconteceu durante a Cúpula de Madri, em maio de 2010.

Desde então, já foram realizadas várias reuniões dos grupos negociadores e essa fase agora é uma das mais importantes, com a troca de ofertas entre os dois blocos. Dessa forma, esse encontro em Curitiba se reveste de grande importância pois vamos ouvir os setores produtivos e apurar de que maneira os interesses dos brasileiros podem ser contemplados nesse acordo”, completou.

Ao final do encontro, os participantes da reunião em Curitiba deverão apresentar propostas ligadas às cadeias produtivas do trigo, malte, leite, café, sucos, aves, suínos, milho, arroz, soja e sucroalcooleiro. Estão presentes representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), organizações das cooperativas de Santa Catarina, Paraná e São Paulo, Federação da Agricultura do Paraná, Secretaria de Estado da Agricultura e de cooperativas paranaenses.

Segundo Eliana, o Mapa já esteve em contato com outras entidades representativas do setor privado e debateu o tema nas câmaras setoriais que funcionam no âmbito do Mapa. “Também foi aberta uma consulta pública para a qual estamos esperando sugestões até o final da semana que vem. Acredito que estamos cumprindo com o nosso papel de dar transparências às negociações e a possibilidade de manifestação de todos”, disse.
(Fonte: Ocepar)

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