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Notícias representação

 

 

OCB pede apoio da Frencoop ao PNC Trabalho

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Conhecer para defender o Programa Nacional de Conformidade das Cooperativas do Ramo Trabalho (PNC Trabalho). Este foi o objetivo do encontro entre 36 deputados e um senador integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), na manhã desta quarta-feira (14/4), realizado no Anexo IV da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, participou do evento e reforçou a importância do PNC Trabalho para o desenvolvimento do segmento.

“As cooperativas participantes de todas as fases do PNC Trabalho recebem o selo de conformidade ao final do processo. Esta é uma garantia para a sociedade de que a unidade está em sintonia com as regras da OCB”, explicou Lopes de Freitas. Segundo o presidente da Frencoop, deputado Zonta,  o Programa é um diferencial. “É o selo da qualidade das cooperativas, começando pelo Ramo Trabalho”, concluiu o deputado.

O presidente da OCB disse aos parlamentares que, a partir da implementação do PNC Trabalho, a OCB está atuando no sentido de divulga-lo em todo o País. “Apresentamos o Programa ao Ministério Público do Trabalho, à Associação dos Magistrados Brasileiros e a todo o Poder Judiciário, onde obtivemos uma excelente aceitação. Hoje, então, contamos com o apoio de vocês, defensores do cooperativismo no Congresso Nacional, para difundir este trabalho”, ressaltou Lopes de Freitas.

PL 4622/04 -  O Projeto de Lei que regulamenta as cooperativas de trabalho (PL 4622/04) foi o segundo tema discutido no encontro parlamentar desta quarta-feira. Representantes da OCB e integrantes da Frencoop foram unânimes na decisão de buscar a aprovação imediata em plenário. Superada esta fase, o PL seguirá para sanção do presidente da República. O projeto foi aprovado pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, que é presidida pelo deputado Dr. Ubiali, logo após a realização do encontro da Frencoop.

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Educação incluirá cooperativismo no currículo escolar

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O Plano Nacional de Educação, em discussão na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos deputados, deve incluir o cooperativismo como disciplina nas escolas brasileiras.

A sugestão partiu do deputado Paulo Rubem Santiago, 1º vice-presidente da Comissão, apresentada hoje (14/4), durante café da manhã entre dirigentes do cooperativismo e integrantes da Frencoop, no restaurante do Anexo IV da Câmara.

O deputado sugeriu aos presidentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e da Frencoop, Odacir Zonta, uma reunião entre maio e junho com a direção da Comissão para tratar do assunto.

Ele disse que a Comissão de Educação e Cultura debate o novo Plano Nacional de Educação, a ser anunciado nos próximos meses, e propôs que o cooperativismo passe a constar como uma das disciplinas escolas a ser ensinado nas escolas brasileiras.

O secretario executivo da OCB, Renato Nobile, vai articular a interação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) com a Comissão de Educação e Cultura, para que a proposta apresentada pelo deputado Rubem Santiago possa se materializar.

A missão do Sescoop é promover o cooperativismo, a capacitação, a formação profissional, a autogestão e desenvolvimento social nas cooperativas.

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Brasil e China debatem comércio bilateral

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Os governos do Brasil e da China debatem, nestas quinta (15/4) e sexta-feiras (16/4), as principais questões do comércio agropecuário bilateral. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Administração Geral de Supervisão da Qualidade, Inspeção e Quarentena (AQSIQ) realizam a segunda sessão da Subcomissão de Inspeção e Quarentena, da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível (Cosban), em Brasília/DF. Os principais temas de interesse brasileiro são as exportações de carnes suína e bovina in natura, lácteos, gelatina, tabaco, couro e citros. A reunião da subcomissão será no auditório térreo do Mapa, a partir das 10 horas.

Paralelamente à agenda técnica, o ministro da AQSIQ, Wang Young, encontra-se, na quinta-feira às 10h30, com o presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Pedro Arraes, na sede do órgão. Às 12h30, almoça com o ministro da Agricultura, Wagner Rossi. Em seguida, visita uma fazenda de criação de suínos na divisa do Distrito Federal com Goiás, às 14h30. 

O ministro Wagner Rossi recebe Wang Young em seu gabinete, na sexta-feira às 11 horas e, na sequência, encerram a reunião da Subcomissão de Inspeção e Quarentena, às 11h30. Por ocasião da Cúpula de Chefes de Estado e de Governo do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), os ministros participam da assinatura de atos no Palácio do Itamaraty, às 17h30, na presença dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Hu Jintao.

Comércio - Há dois anos, a China tornou-se o principal destino das exportações do agronegócio brasileiro, com receita de US$ 8,9 bilhões, em 2009. Esse total foi equivalente a quase 14% dos embarques agropecuários nacionais. O principal produto exportado foi o complexo soja (US$ 6,75 bilhões), com destaque para a soja em grão (US$ 6,3 bilhões). O secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Célio Porto, explica que a intenção do governo brasileiro é diversificar a pauta exportadora. ”Uma forma de descentralizar as vendas é abrir o mercado chinês para as carnes bovina e suína in natura”, comentou.

Carnes - A China reconhece, atualmente, toda a área brasileira livre de febre aftosa com vacinação, que compreende 17 unidades federativas. Esse reconhecimento é pré-requisito para o início dos embarques e o próximo passo é a habilitação de frigoríficos. A abertura para a carne de frango foi uma das grandes conquistas comerciais do setor em 2009. Os chineses importam mais de US$ 1 bilhão por ano e, desde o início dos embarques, no segundo semestre do último ano, o Brasil exportou US$ 37,6 milhões do produto. (Fonte: Mapa)  

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Projeto que trata sobre cooperativas de trabalho segue para o Plenário da Câmara

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A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC), da Câmara dos Deputados, aprovou nesta quarta-feira (14/4), a partir de parecer do deputado Dr. Ubiali, integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) o texto substitutivo do Projeto de Lei (PL) 4.622/2004, que fixa o conceito de modalidade operacional de cooperativas de trabalho. Além de regulamentar essas entidades, a proposta prevê a criação do Programa Nacional de Fomento às Cooperativas de Trabalho (Pronacoop) e determina carga de trabalho máxima de oito horas diárias e 44 semanais para os profissionais cooperados, além de pagamento de horas extras. 

A proposta já havia sido aprovada pela Câmara em 2008, mas está de volta à Casa após à inclusão de emendas do Senado Federal, que trouxeram algumas modificações quanto ao funcionamento de cooperativas médicas, de forma a excluir do âmbito dessa regulamentação as cooperativas de assistência à saúde regidas pela legislação de saúde suplementar e as de médicos que pagam honorários por procedimento. Já as cooperativas operadoras de planos privados de assistência à saúde, que segundo a proposta aprovada pela Câmara também ficariam fora da regulamentação, não são mais excluídas desse enquadramento. 

O relator da matéria na CDEIC, deputado Dr. Ubiali, considerou procedente a alteração feita pelo Senado e acrescentou que a matéria "é assunto que interessa à toda a sociedade brasileira, razão suficiente para que os parlamentares tenham se debruçado sobre a proposta com afinco, em busca de dar-lhe uma redação que viesse atender às justas demandas dos brasileiros". 

O Sistema Cooperativista apoia o projeto, pois espera que, com essa nova legislação, haja uma harmonização de procedimentos do Ministério Público do Trabalho e das ações do Termo de Ajuste de Conduta que têm prejudicado as cooperativas em questão. O projeto regula as relações de trabalho estabelecidas entre as cooperativas, seus sócios e tomadores de serviço, nos contratos de prestação de serviços continuada, reconhece os direitos sociais previstos na Constituição Federal e estabelece critérios para que sejam observados pelas cooperativas.

Com a aprovação do PL 4.622/20004 na CDEIC, a matéria segue agora para a apreciação do Plenário da Câmara dos Deputados. A proposta, que tramita em regime de urgência, já havia sido aprovada neste mês nas Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) e Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), da Casa.

Radicoop - O assunto também foi pauta na RadioCoop. O deputado e integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo ,Dr. Ubiali, que preside a comissão, fez uma avaliação sobre a aprovação. Clique aqui e confira.

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Ocesc quer mais armazéns em Santa Catarina

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A insuficiência de armazéns é um problema crônico que se manifesta a cada nova safra agrícola catarinense. De acordo com a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), a atual capacidade de armazenagem de cereais é de pouco mais que 4 milhões de toneladas para uma produção de 7,5 milhões (*) de grãos, gerando um déficit de 40% das necessidades.

Em consequência da boa safra deste ano, o problema atinge as 51 cooperativas agropecuárias filiadas à Ocesc e seus 63.000 produtores rurais associados. Essas cooperativas dispõem de silos e armazéns próprios para 2,1 milhões de toneladas de grãos o que, somadas às unidades terceirizadas (178 mil toneladas), totaliza uma capacidade total de armazenagem do sistema cooperativista em 2,3 milhões de toneladas. As empresas cerealistas e aos órgãos governamentais dispõem de mais 1,6 milhão de toneladas.

O presidente da Ocesc, Marcos Antonio Zordan, lembra que as cooperativas são, praticamente, as únicas a investir: nos últimos anos elas destinaram cerca de R$ 25 milhões de reais, ampliando a capacidade instalada em 250.000 toneladas.
Zordan assinala que é preciso estimular concretamente a ampliação da rede de armazéns através de linhas específicas de crédito para construção, compra de equipamentos e reforma de unidades existentes, além de incentivar a armazenagem na propriedade. 

 Nesse aspecto, a Ocesc reivindica a abertura de linhas de financiamento através do sistema de crédito rural, do Pronaf e do sistema troca-troca do governo do Estado para a construção de armazéns dotados de silos-secadores em condomínios agrícolas.

Outra proposta da Ocesc é a ampliação do Programa de Incentivo à Irrigação e à Armazenagem (Moderinfra), mediante redução da taxa de juros e aumento do prazo de financiamento. Para facilitar as operações de crédito ao amparo do Moderinfra, a Ocesc propõe a retirada da restrição de localização do armazém, no caso de condomínio de produtores rurais e aceitação do próprio armazém a ser financiado como garantia suficiente para a obtenção do empréstimo.

Zordan expõe que esse é um investimento elevado cujo retorno é muito lento e os encargos financeiros são altos em face da sua natureza operativa. O dirigente reivindicará que o governo do Estado cubra 100% das despesas com juros dos financiamentos para armazenagem, retomando programa que existia no passado.
        ESTRUTURAL
        Observa que a falta de armazéns é um problema estrutural com profundos reflexos no nível de renda dos produtores. Como os armazéns disponíveis são insuficientes para receber a produção anualmente colhida, uma das alternativas para amenizar essa dificuldade é a exportação dos produtos, especialmente o milho, para posterior importação, pois o Estado é grande consumidor de grãos. 

 Marcos Zordan expõe que o problema atinge a todos os atores da cadeia produtiva: “Com insuficiência de armazéns, o produtor é obrigado a vender o produto agrícola em plena safra, momento em que os preços estão naturalmente em queda em razão da alta oferta. A indústria também sofre prejuízos porque vê a matéria-prima ser exportada, sabendo que terá, mais tarde, que reimportá-la para o processo industrial, pagando mais caro. Ao final, o consumidor pagará mais pelo alimento – seja carne, leite ou cereais.” 

  (*) A produção anual de grãos em Santa Catarina é de 4 milhões de toneladas de milho, 2,3 milhões de toneladas de soja, 1,1 milhão de toneladas de arroz, 250 mil toneladas de trigo e 100 mil toneladas de feijão.

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Queda no preço dos produtos agrícolas será tema de audiência na Câmara

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A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e  Desenvolvimento Rural (CAPADR), da Câmara dos Deputados, aprovou nesta quarta-feira (14/4) o requerimento apresentado pelo deputado Afonso Hamm, integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que solicita a realização de audiência pública para discutir a queda dos preços na comercialização dos produtos agrícolas. 

Segundo o parlamentar, o encontro terá a finalidade de discutir as dificuldades encontradas pelos agricultores na comercialização dos produtos agrícolas, que apresentaram queda de preço em virtude das variações do dólar e da supersafra colhida por outros países produtores de grãos. Hamm comentou que a safra está em final de colheita e que os agricultores terão que honrar os compromissos assumidos com a compra de insumos e com os agentes financeiros. “A proposta é buscar alternativas que beneficiem os agricultores”, aponta Hamm. 

Dentre os convidados para a audiência, que ainda não tem data definida, estão o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Dr. Márcio Lopes de Freitas, e o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs), Dr. Vergílio Frederico Périus. Representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (FARSUL), da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) também foram convidados para o encontro. (Com informações da Assessoria de Imprensa do deputado Afonso Hamm)
 

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OCB pede ao presidente da Câmara prioridade na votação do PL 4622

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Incluir o Projeto de Lei (PL) 4622/2004, que regulamenta as cooperativas de trabalho, na pauta do plenário da Câmara dos Deputados. Esta foi a solicitação feita pelos presidentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Zonta (PP/SC), e pelo coordenador do Ramo Trabalho na Frente, deputado Dagoberto (PDT/MS), nesta quarta-feira (14/4), ao presidente da Câmara dos Deputados, deputado Michel Temer.

Na oportunidade, o presidente da OCB enfatizou a necessidade de votação do referido projeto, o qual chamou de “prioridade zero” para o sistema e as cooperativas de trabalho. O presidente da Câmara sensibilizou-se com o pleito e se comprometeu a estudar a demanda, pautando-a com o colégio de líderes. A proposta já tramitou pelas comissões permanentes da Câmara dos Deputados, tendo sido aprovadas as mudanças ocorridas no Senado Federal, necessitando agora ser referendada pelo Plenário da Casa.

 O secretário Executivo da OCB, Renato Nobile, e a assessora Parlamentar da instituição, Tânia Zanella, também participaram da reunião. 

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Presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM avalia preparação para o XIII CBC

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Petrucio Magalhães Júnior, presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, relata que uma das questões mais importantes que o cooperativismo amazonense levará para o XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC) é a ambiental. O estado acaba de realizar o evento preparatório ao XIII CBC, em Manaus reunindo 115 cooperativistas.

Clique aqui para ouvir a entrevista do presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM.  


 

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Assembleia aprova contas da Ocemg

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O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg) realizou, nesta quarta-feira (14/4), Assembleia Geral Ordinária (AGO) para apresentação de seu Relatório Anual de Atividades, além de apreciação das contas referentes ao exercício de 2009 e do orçamento para 2010. A Assembleia aconteceu na sede da Entidade, em Belo Horizonte (MG), com participação de representantes de mais de 50 cooperativas. Os trabalhos foram conduzidos pelo presidente do Sistema Ocemg/ Sescoop-MG, Ronaldo Scucato. 

Na ocasião, Scucato, que também é vice-presidente da Organização das Cooperatias Brasileiras (OCB) ressaltou o bom momento do cooperativismo mundialmente, enfatizando as diversas manifestações exitosas do ponto de vista social e econômico. “Temos que trabalhar juntos para obtermos melhores resultados, pois é isso que nos diferencia. As cooperativas são importantes ferramentas para o desenvolvimento da economia”, afirmou. 

O presidente ainda fez referência à regularidade e adimplência alcançadas pelo Sistema. “Temos 100% de adimplência e somos a única entidade do país com esse índice de regularidade”, observou. 

Durante a AGO, o gerente geral do Sistema, Francisco Gonçalves Filho, apresentou, detalhadamente, as contas da entidade e a proposta orçamentária para o próximo exercício, aprovados por unanimidade. Ainda houve deliberação sobre concessão de poderes para celebrar convenção coletiva de trabalho. (Fonte: Ocemg)

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MT realiza Seminário Preparatório ao XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo

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A Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso (OCB/MT) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso (Sescoop/MT) realizam nesta quinta-feira (15/4), o Seminário Estadual Preparatório ao  XIII Congresso de Brasileiro de Cooperativismo  (XIII CBC) cujo tema é “Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação”. O evento acontece no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá (MT). 

No período da manhã, a palestra de abertura “Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação” será proferida por Maurício Landi, coordenador do XIII CBC da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Na sequência, Franklin Lima Batista falará sobre “Redes Corporativas na Visão Cooperativa: aplicação no âmbito da cooperação ou de iniciativas privadas”. O assunto está vinculado aos dois últimos temas do seminário. Ele é mestre em economia de Cooperação pela Universidade de Bologna (Itália), consultor internacional para empreendimentos em rede na América Latina.

À tarde, haverá quatro oficinas para debater sobre “Diretrizes e horizontes da relação política e institucional do Sistema cooperativista”, “A sustentabilidade do Sistema OCB e da representação política do cooperativismo”, “O futuro e os novos modelos de gestão das organizações cooperativistas” e “Competitividade das Cooperativas”. O evento será encerrado após a realização da Plenária para aprovação das propostas e eleição dos delegados para o Congresso. (Fonte: OCB/MT)

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Dia Internacional do Cooperativismo destaca participação da mulher

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O tema definido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) para as comemorações ao Dia Internacional do Cooperativismo deste ano é “A Empresa Cooperativa e o Empoderamento Feminino”, em homenagem à participação da mulher nos negócios cooperativos. A data é celebrada no primeiro sábado do mês de julho no mundo inteiro.

O tema foi escolhido para celebrar o 15º aniversário da plataforma de ação de Beijing, que tem como objetivo alcançar a igualdade de gênero e o avanço da mulher na sociedade. De acordo com o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, a proposta para esse tema já vem sendo discutida há muitos anos e, com a sua aprovação, é possível realizar uma discussão mais séria sobre como dar equidade aos gêneros, trazendo equilíbrio para o cooperativismo.

Segundo informações divulgadas na RádioCoop, 40% do quadro de funcionários do cooperativismo é composto por mulheres. Quando se trata de cargos de direção, 12% são ocupados por elas. Freitas ressalta que onde as cooperativas têm uma participação mais efetiva das mulheres, é possível perceber com clareza um melhor desempenho das cooperativas. "Elas têm maior efetividade e perenidade, assumem menos risco. Com isso, acabam trazendo uma tranquilidade e qualidade de vida maior a seus cooperados”, analisa o presidente da OCB.

No mesmo pronunciamento na RádioCoop, Freitas também convidou a todas as cooperativas brasileiras a ampliarem os comitês de discussão por acreditar que, dessa forma, será possível pensar em maneiras de aumentar a participação feminina no cooperativismo e contribuir com o setor em nosso país. (Fonte: Ocemg)

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Novas regras de classificação da qualidade do trigo entram em vigor em 2011

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O governo federal deve publicar, em três meses, uma Instrução Normativa (IN) com mudanças na classificação do trigo, em substituição à IN nº 7, de 15 de agosto de 2001. De acordo com o gerente técnico e econômico do Sistema Ocepar, Flávio Turra, as novas regras foram elaboradas a partir do resultado da consulta pública sobre a portaria 91, realizada entre os dias 1º de março e 1º de abril deste ano.

"Embora a publicação da nova IN esteja prevista para julho, ela entrará em vigor somente a partir de 1º de julho de 2011, quando inicia o período de comercialização da próxima safra. Ou seja, para a safra 2010 ainda está valendo o que prevê a IN nº 7", ressalta Turra. Na avaliação do gerente da Ocepar, a nova IN representa um avanço. "Ela é mais exigente que a IN nº 7 quanto ao padrão, porém, em relação ao que foi colocado em consulta pública, está mais próxima da realidade brasileira relacionada à produção do trigo", afirmou.

Novidades - Ainda de acordo com Turra, uma das novidades da nova IN é que o trigo será enquadrado em dois padrões, divididos em grupo 1 e grupo 2. "O primeiro se refere ao trigo destinado diretamente ao consumo humano. Já o grupo 2, é para o cereal destinado à moagem e outros usos industriais, que deverá absorver a maior quantidade de trigo", esclarece. As classes definidas para o grupo 2 são: melhorador, pão, doméstico e básico, sendo que o primeiro representa a matéria-prima de qualidade superior e assim sucessivamente. Atualmente, a classificação do trigo é enquadrada nas classes: melhorador, pão e brando. "A ideia do governo com essa iniciativa é oferecer uma remuneração mais atraente para o trigo de melhor qualidade", completou.

Paraná -  Em 2008, quando o Paraná colheu uma de suas melhores safras de trigo - 3,1 milhões de toneladas, as cooperativas agropecuárias do Paraná receberam 44% de trigo classe pão; 41% brando, 1%  melhorador e o restante foi destinado a outros usos. O setor cooperativista é responsável pelo recebimento de cerca de 70% da produção do Estado. Já na safra 2009, quando os triticultores paranaenses colheram 2,5 milhões de toneladas, as cooperativas receberam 43% do cereal classe pão e 11% brando, o restante de outras classes. O excesso de chuvas no momento da colheita afetou a qualidade do cereal. Para a safra 2010, que já começou a ser semeada no Paraná, a expectativa, segundo a Secretaria de Estado da Agricultura, é de que a área cultivada reduza em 12%, atingindo 1 milhão, 150 mil hectares. "Se tudo correr normalmente, deveremos colher o mesmo volume de 2008, ou seja, 3,1 milhões de toneladas", afirma Flávio Turra.

A redução no plantio deve ocorrer porque a cultura sofre com falta de liquidez. "Os preços pagos ao produtor estão girando em torno de R$ 24,00 a saca, a média, sendo que o preço mínimo estipulado pelo governo federal é de R$ 31,80 para o trigo classe pão, tipo 1. Atualmente ainda restam 500 mil toneladas de trigo da safra 2009 para serem comercializadas no Paraná", completou o gerente da Ocepar. (Fonte: Ocepar)
 

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13/04/2010 - Ministério confirma maior concentração do valor da produção

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Fernando Lopes, de São Paulo
  
Ainda que deva passar por uma correção mais significativa nos próximos meses, por causa de alterações nos preços de mercado praticados, a nova estimativa do Ministério da Agricultura para o Valor Bruto da Produção (VBP) das 20 principais culturas do país confirma que 2010 será mais um ano de elevado índice de concentração de renda no campo. No total, o VBP deverá atingir R$ 160,557 bilhões, 2,3% a mais que em 2009, mas abaixo do recorde de 2008.

Os novos números do ministério sinalizam um expressivo incremento do VBP da soja, cuja colheita deverá bater novo recorde no país no ano. Serão R$ 46,836 bilhões, 0,2% mais que o previsto em março e 9,28% acima do resultado de 2009 (R$ 42,68 bilhões). Para o grão, o VBP de 2010 também tende a ser o maior da história, 1,9% superior à máxima alcançada em 2003 (R$ 45,98 bilhões).

Como já indicavam as previsões anteriores do ministério, a cana ocupará a segunda posição no ranking das maiores culturas em VBP, com R$ 27,311 bilhões neste ano, ou 17% do total. O valor é 0,6% maior que o estimado em março e 5,32% superior ao de 2009, recorde atual para a cultura.

No caso do milho, que completa o trio dos mais relevantes VBPs no país, o ministério passou a prever R$ 15,898 bilhões em 2010, alta de 0,04% na comparação com a estimativa de março, mas ainda 3,9% abaixo de 2009 e muito distante do recorde de 2008 (R$ 23,337 bilhões). Mesmo assim, a fatia do grão do valor total ficará em 9,9%.

Com base no novo levantamento, as três principais culturas do país - soja, cana e milho - responderão por 56,1% do VBP total das 20 principais culturas agrícolas do Brasil em 2010. É o maior patamar da década, empatado com a fatia conjunta dos três produtos em 2003. Em 2009, eles representaram 54,3%, em 2008 ficaram com 54,8% e em 2007 abocanharam, em conjunto, 54,1%.

O problema desses cálculos, como afirmou José Garcia Gasques, coordenador de planejamento estratégico do ministério, é que eles ainda levam em consideração preços de mercado de dezembro de 2009. Os subprodutos da cana oscilaram muito de lá para cá, e as cotações domésticas dos grãos recuaram em linha com o mercado internacional e com a "abundância" doméstica com a entrada no mercado da nova safra (2009/10).

Para atualizar suas contas na mesma base de comparação, Gasques espera a divulgação de um levantamento mais atual de preços por parte da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Assim que isso acontecer, adiantou ele, um novo VBP das 20 principais culturas agrícolas do país será divulgado.

Mais em www.agricultura.gov.br 
 

Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 13/04/2010

 

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Cooperativas debatem estratégias para aumentar comércio com os Brics

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De olho num mercado consumidor pouco explorado pelas cooperativas, representantes do setor desembarcam nesta semana em Brasília para discutir estratégias que resultem no incremento do comércio com Rússia, Índia e China, países que, com o Brasil, formam o Bric. Dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) mostram que a China recebeu 9,7% dos cerca de US$ 4 bilhões exportados pelas cooperativas agrícolas brasileiras em 2009. A Índia está em segundo lugar, com 5,9%.

Para a Rússia, grande importadora de carne suína, as cooperativas
brasileiras exportaram apenas 3% do faturamento total obtido com as vendas externas do agronegócio. As exportações de produtos agrícolas desses países para o Brasil são menores ainda. "São mercados pouquíssimos explorados dos dois lados", explica o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
 
Para conhecer melhor a atividade cooperativista na Rússia, Índia e China e as potencialidades desses mercados será realizado nos dias 15 e 16 de abril o I Encontro de Cooperativas do Bric. O evento, que faz parte da agenda oficial da Cúpula do Bric, acontece na sede da OCB, em Brasília.

Características do cooperativismo de crédito e de trabalho também abordadas. A assessora internacional da OCB, Joana Nogueira, afirma que o Brasil tem interesse em discutir  dois temas com a Índia: fertilizantes e açúcar. No primeiro caso, o interesse é negociar, via cooperativas, contratos para compra e venda. Importante produtor mundial de produtos agrícolas, o
Brasil depende da importação de fertilizantes para semear suas lavouras.
 
Para o açúcar, a ideia é se unir à Índia, grande exportador mundial. "A disputa pode virar parceria, aliança", comenta a assessora, lembrando que o Brasil tem exportado grandes quantidades de açúcar porque problemas climáticos derrubaram a produção da Índia. O gerente de mercados da
OCB, Evandro Ninuat, lembra que, no caso da China, o importante é um acordo que facilite o comércio. Ele explica que a China costuma mudar os critérios para recebimento das cargas, o que dificulta o comércio. "Um navio sai dos portos brasileiros e, no meio do caminho, a China muda a
exigência e o exportador precisa vender a carga para outro comprador", completa. (Agência Estado - Fabíola Salvador)
 

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Ares realiza assembleia nesta terça-feira

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Nesta terça-feira (13/4), o secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participa da Assembleia Geral Ordinária do Instituto para o Agronegócio Responsável (Ares). Ele representou o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, que faz parte do conselho deliberativo do Ares. Na reunião, que aconteceu às 14h, na sede do Ares, em São Paulo (SP), foi aprovado o relatório de atividades referente a 2009 e apresentado o programa de trabalho para este ano. 

O Ares é uma entidade sem fins lucrativos que busca contribuir para o desenvolvimento da sustentabilidade, com ênfase na atividade agropecuária e agroindustrial brasileira, por meio da geração e difusão de conhecimento e da estruturação de canais permanentes de diálogo com as partes interessadas.
 

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Sistema Ocemg-Sescoop/MG realiza evento preparatório ao XIII CBC

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A cidade de Governador Valadares sediou, nesta segunda-feira (12/4), o primeiro evento preparatório mineiro ao XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC). O presidente do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, Ronaldo Scucato, acredita que a decisão da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) de antes de realizar o congresso, ouvir as demandas e as expectativas das cooperativas, foi muito positiva.

Clique aqui para ouvir a entrevista de Scucato, que também é vice-presidente da OCB, à RádioCoop.

O próximo evento preparatório será nesta quinta-feira (15/4), em Cuiabá. O  XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo acontece de 9 a 11 de setembro de 2010, em Brasília (DF). Terá como tema "Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação".

Para conhecer a programação do XIII CBC, entre no blog clicando aqui 

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Política Nacional de Abastecimento e agrotóxicos serão temas de audiências públicas no Senado

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A Política Nacional de Abastecimento, sugerida pelo Projeto de Lei do Senado (PLS) 51/2008, será tema de audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), do Senado Federal. O encontro foi proposto nesta terça-feira (13/4) a partir de requerimento dos senadores Gilberto Goellner e Marisa Serrano, ambos membros da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). 

A matéria em referência tem a finalidade de criar mecanismos de controle de preços dos bens essenciais à vida, como alimentos e medicamentos, bem como estimular a formação de estoques, garantir o acesso à água potável e estimular o consumo de alimentos básicos e necessários à dieta alimentar por parte da população carente. Para discutir o tema, a comissão convidará os ministros da Agricultura, Wagner Rossi; e da Saúde, José Gomes Temporão; bem como os diretores da Agencia Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Ubner; e da Agência Nacional de Águas (Ana), José Machado. 

Na mesma reunião, A CRA aprovou a realização de audiência pública sobre a regulamentação de componentes empregados em processos de fabricação de produtos tóxicos, a partir de requerimento do senador Osmar Dias, que também é integrante da Frencoop. 

O debate terá como convidados o Sr. José Agenor Álvares, diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o Sr. Inácio Afonso Kroets, secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a Sra. Sandra Regina Rodrigues Kloeovskido, representante do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), a Sra. Teresa Campello, representante da Casa Civil, o Sr. Cristiano Walter Simon, Presidente da Câmara Temática de Insumos Agropecuários (CTIA), e o Sr. José Roberto da Ross, representante do Sindicato de Defensivos Agrícolas (SINDAG).  (Fonte: Agência Senado)

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Comissão julgadora do Prêmio Mérito Fitossanitário avalia projetos na OCB

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A comissão julgadora do Prêmio Mérito Fitossanitário se reúne nesta terça-feira (13/4), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), para analisar 37 projetos de 14 cooperativas dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, que concorrem ao Prêmio. Segundo o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, em 2009 foi criada uma categoria especial somente para as cooperativas. “A inovação, que contou com o apoio da OCB, valoriza o setor cooperativista”, ressalta Ninaut.

O Prêmio Mérito Fitossanitário reconhece ações de responsabilidade social e ambiental das indústrias de defensivos agrícolas, cooperativas e outros canais de distribuição. São avaliadas iniciativas de educação e treinamento do homem do campo, buscando promover o “desenvolvimento rural e agrícola sustentável”, de acordo com o Capítulo 14 da Agenda 21.
 
A intenção é fomentar e destacar os canais de distribuição que contribuem para a disseminação de ações de educação e treinamento sobre o uso correto e seguro de produtos fitossanitários, visando à produção econômica de alimentos saudáveis e a melhoria dos indicadores sociais e ambientais, com ações de responsabilidade socioambiental junto a agentes multiplicadores, agricultores, trabalhadores rurais e suas famílias.

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Carga tributária na saúde no Brasil passa dos 30%, mostra estudo

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Um estudo realizado pela Confederação Nacional de Saúde (CNS) e pela Federação Brasileira de Hospitais (FBH) mostra que cerca de um terço dos gastos do brasileiro com saúde é composto por impostos, taxas e contribuições. Ainda de acordo com o estudo, os governos recebem, em média, R$ 20 de tributos de cada atendimento de saúde prestado à população brasileira, incluindo aqueles realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O estudo, feito com base em informações do IBGE, Receita Federal, estados e municípios, foi apresentado nesta semana na Câmara durante a programação do II Encontro Nacional do Cooperativismo de Saúde, promoção da OCB com as Frentes Parlamentares do Cooperativismo (Frencoop) e da Saúde (FPS).

A arrecadação de impostos sobre o setor de saúde em 2009 foi de R$ 30,3 bilhões, um crescimento real de 5,98% em relação a 2008, descontada a inflação do período. A distribuição dos impostos pagos no ano se deu da seguinte maneira: R$ 17,4 bilhões para o governo federal; R$ 8,7 bilhões para governos estaduais e R$ 4,2 bilhões para prefeituras. O levantamento também aponta que a tributação sobre os insumos da saúde em países como Estados Unidos e Canadá é menos da metade da tributação brasileira.

Os dados mostram que a carga de impostos incidente sobre os materiais na área de saúde está entre 30 e 32% em média. Alguns exemplos dessa tributação considerada excessiva por representantes do setor estão expressa, por exemplo, nos casos de aquisição de bisturi (39,59%), bolsa térmica (37,48%), inalador (35,54%), maca (34,48%), muleta (39,59%) e termômetro (38,93%). No período de 2003 a 2009, o setor de saúde proporcionou aos governos aumento nominal de arrecadação de 112,73%. Já o aumento real no período, descontada a inflação, foi de 57,19%.

O deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), presidente da Frente Parlamentar da Saúde, lamentou que entre os direitos fundamentais do cidadão (saúde, educação e segurança), a saúde seja o setor mais tributado. "A saúde é mais tributada que o setor financeiro. Isso é um absurdo", afirmou Perondi. A conclusão dos dirigentes das entidades signatárias do estudo é de que a tributação excessiva das atividades ligadas à saúde se constitui na principal razão para o alto custo da prevenção e tratamento de doenças no Brasil. (Com informações do site Saúde Business Web e Assessoria da Unimed Cerrado)

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Sistema OCB-Sescoop/ES participa de assembleias em cooperativas capixabas

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O  Sistema OCB-Sescoop/ES participou de todas as assembleias realizadas nas cooperativas do Estado do Espirito Santo, totalizando 145 eventos. Para o presidente do Sistema OCB-Sescoop/ES, Esthério Colnago, as cooperativas devem sempre trabalhar para que suas assembleias sejam exemplos de democracia, pois  aproxima os cooperados. Já o superintendente do Sistema, Carlos André de Oliveira, classifica como um ato de fortalecimento do cooperativismo e prestígio às cooperativas a participação do Sistema nas assembleias. “Realizamos um trabalho muito grande dividindo nossa equipe e nos deslocando para cada canto desse Estado”.  Segundo ele a atuação foi discreta para não causar nenhuma interferência.

Diante das assembleias que participaram e dos relatos dos técnicos que foram à campo, a diretoria executiva do Sistema fez um balanço : “o saldo das assembleias foi extremamente positivo, pois as cooperativas avançaram na realização dos procedimentos legais, o trouxe grande satisfação. Ainda temos que avançar para atingir o que consideramos ideal”.

Finalizando a reunião de avaliação da participação das assembleias o presidente do Sistema, Esthério Colnago, faz uma convocação das cooperativas para que participem da Assembléia Geral Original (AGO) da OCB/ES no dia 26 deste mês. “As cooperativas se fazerem presentes na assembleia da OCB é tão importante quanto a participação de seus cooperados, por gostaríamos que as cooperativas retribuíssem nossa visita e venham à nossa AGO”, destacou Carlos André de Oliveira. (Fonte: OCB/ES)

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