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Notícias representação

16/02/2011 - Dilma e Obama vão assinar acordo para destravar comércio

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Empresários afirmam que alcance de acordo é limitado; agenda busca reaproximação após divergências por Irã

PATRÍCIA CAMPOS MELLO
DE SÃO PAULO

A presidente Dilma Rousseff e o presidente Barack Obama devem assinar um tratado de cooperação econômica e comercial (Teca, na sigla em inglês) durante a visita do líder americano ao Brasil, em 19 e 20 de março.

O Itamaraty e o Escritório de Comércio dos Estados Unidos, o USTr, estão finalizando os detalhes do acordo, nos moldes de tratados fechados pelo Brasil com a Suíça e pelos EUA com o Uruguai. Segundo uma fonte do governo brasileiro, o acordo já está nas mãos dos advogados, para os acertos finais.

O acordo deve ser um dos principais anúncios da visita de Obama, ao lado de um tratado de previdência, semelhante ao assinado com o Japão. O tratado cria um mecanismo bilateral, em nível ministerial, para que as barreiras ao comércio e aos investimentos nos dois países sejam discutidas e resolvidas.

Alguns dos principais entraves econômicos que podem ser abordados pelo tratado são barreiras sanitárias a produtos como carnes e frutas brasileiras, simplificação de processos alfandegários e normas técnicas.

Mas o acordo não prevê redução de tarifas de importação. "O Teca é um acordo que fica muito aquém de uma liberalização comercial", diz José Augusto Coelho Fernandes, diretor-executivo da CNI (Confederação Nacional da Indústria).

"Mas pode organizar determinadas formas de cooperação econômica e ajudar na monitoração de temas importantes", pondera.
O tratado começou a ser negociado em 2009, mas as conversações ficaram em banho-maria no ano passado, em meio às fricções causadas pelo acordo militar EUA-Colômbia, a crise de Honduras e a questão do Irã.

A assinatura do acordo, apesar de não ter efeitos imediatos de abertura comercial, é vista como reaproximação e restabelecimento de confiança entre os países.

O QUE FICOU DE FORA

O Teca não aborda algumas das principais reivindicações do Brasil redução de tarifas ou cotas para açúcar, etanol, calçados, têxteis, retirada de medidas antidumping sobre aço, suco de laranja e camarão, nem eliminação da bitributação.

Quando o Uruguai assinou o Tifa, um tratado semelhante com os EUA, em 2007, houve gritaria geral no Mercosul, com críticas de que o acordo poderia minar a legitimidade do bloco, já que poderia ser o precursor de um possível acordo de livre-comércio.

Segundo o governo brasileiro, o tratado dá ao Escritório Comercial dos EUA autoridade para tratar de temas da agenda bilateral, como acelerar a resolução de questões, como barreiras sanitárias a exportações agrícolas.

Nas palavras de um empresário, na prática é um conselho que se reúne periodicamente, pega uma lista de problemas e tenta resolver.

Para esse empresário, o setor privado apoia porque é uma forma de deixar o comércio como prioridade, mas não remove barreiras.

Veículo: Folha de S.Paulo
Publicado em: 16/02/2011 - 09:40

 

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Mobilização defende urgência na votação do novo Código Florestal

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O deputado federal Afonso Hamm (PP-RS) participou na manhã de segunda-feira, (14/2), da mobilização de produtores rurais e demais lideranças ligadas ao setor rural, no Ginásio de Esportes da Cooperativa de Tupanciretã (RS). O encontro teve como enfoque a discussão pela aprovação das alterações do Código Florestal Brasileiro, propostas pelo relator deputado Aldo Rebelo.

A organização foi do Clube Amigos da Terra de Tupanciretã, Sindicato Rural de Tupanciretã, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Tupanciretã e a Cooperativa Agrícola Tupanciretã Ltda (Agropan).

O evento contou com a presença de lideranças rurais, deputados, prefeitos, vereadores e outras autoridades gaúchas. A senadora do Partido Progressista, Ana Amélia Lemos também prestigiou o ato.

Na oportunidade, Hamm foi uma das primeiras lideranças a se pronunciar. Em seu discurso destacou a luta da bancada que defende a agricultura e pecuária no que se refere à aprovação do texto elaborado por Rebelo. O parlamentar ressaltou sobre a necessidade da mobilização para a votação das mudanças na legislação ambiental.

“Estamos unidos para que essa proposta seja discutida no plenário ainda neste mês e em março entre na pauta de votação”, enfatiza Hamm ao afirmar que o substitutivo apresenta avanços significativos, e que conciliam a preservação do meio ambiente, a produção agrícola e pecuária e o desenvolvimento econômico e social.

Durante o discurso, Aldo Rebelo, destacou atuação do deputado Afonso Hamm em prol do setor agrícola e pecuário e ressaltou que já prestigiou um evento da área de fruticultura na propriedade do seu colega parlamentar.

 No seu pronunciamento, Rebelo mostrou-se otimista com a aprovação do seu relatório, com mudanças estruturais que atende grande parte do interesse de pequenos, médios e grandes produtores rurais. Pela iniciativa do relator, os pequenos produtores, com até quatro módulos rurais, serão dispensados da chamada reserva legal, e após avaliação de especialistas poderão cultivar no topo de morros e várzeas.

Já, aos demais agricultores, as atuais áreas de preservação serão consideradas, além de outros ajustes, para que no máximo o procedimento comprometa 20% da propriedade rural. Outra alteração destacada pelo deputado é que haverá redução de 30 para 15 metros junto às margens de rios e riachos, onde terá que ser feito o plantio de mudas de árvores e vegetação, que garantam proteção ao meio ambiente.

De acordo com o relator, no Rio Grande do Sul, 90% das terras são pequenas propriedades e se regra vigente não for modificada 100% das propriedades estariam na ilegalidade.
(Fonte: Assessoria Dep. Hamm)

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Prazo para entrega da RAIS termina em fevereiro

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O prazo de entrega das informações da RAIS 2010 (Relação Anual de Informações Sociais) termina no próximo dia 28 de fevereiro. A declaração deve ser entregue por todos os estabelecimentos que tenham vínculos formais de emprego, e também os que não têm empregados ou mantiveram suas atividades paralisadas em 2010. A entrega fora do prazo está sujeita a multa.

A relação contém todas as informações referentes a cada empregado de uma empresa, e deve ser entregue ao MTE — Ministério do Trabalho e Emprego anualmente. Os inscritos no CNPJ que não mantêm empregados devem apresentar a RAIS Negativa.

A declaração deve ser feita por meio do Programa Gerador de Declaração (GDRAIS2010), disponível para download na página do MTE ou no site da RAIS. A declaração da RAIS Negativa pode ser feita pelo mesmo programa, ou ainda pela web, na página da RAIS Negativa.

A empresa que tem filiais, agências, sucursais, com ou sem empregados, ou sem movimento no ano-base, deve fornecer as informações separadamente por estabelecimento (CNPJ específico).

A multa para quem não entregar a declaração no prazo é de R$ 425,64, acrescidos de R$ 106,40 por bimestre de atraso, contados até a data de entrega da RAIS, ou da emissão do auto de infração, se esta ocorrer primeiro. O valor da multa resultante da aplicação, acima prevista, deverá ser acrescido de percentuais, em relação ao valor máximo da multa, na seguinte proporção:

De 0% a 4% — para empresas com 0 a 25 empregados;
De 5% a 8,0% — para empresas com 26 a 50 empregados;
De 9% a 12%- para empresas com 51 a 100 empregados;
De 13% a 16,0% — para empresas com 101 a 500 empregados; e
De 17% a 20,0% — para empresas com mais de 500 empregados.

Mais informações
O empregador pode receber orientações sobre o preenchimento da declaração e instalação do programa GDRAIS2010 junto à Central de Atendimento da RAIS, pelo telefone 0800–7282326, ou pelos sites do MTE e da RAIS.
(Fonte: MTE)
 

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Câmbio valorizado incentiva reposição de estoques de fertilizantes

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Após a crise mundial que estourou no segundo semestre de 2008 e as incertezas que vieram com ela, os produtores rurais brasileiros aumentaram a aquisição desses insumos em 2010. Com o real valorizado em relação ao dólar, o agricultor tem vantagem nas importações do insumo já que o Brasil chega a comprar de outros mercados até 90% do que consome, como é o caso do potássio.

– As importações de fertilizantes e defensivos estão ocorrendo em escala grande, com reposição de estoques, e favorecidas pelo câmbio, com o real valorizado – afirmou o presidente da Câmara Temática de Insumos Agrícolas, Cristiano Walter Simon, durante reunião do grupo que aconteceu nesta segunda, dia 14, no Ministério da Agricultura.

Em 2009, além da produção interna e das importações, foram comercializadas cerca de três milhões de toneladas de fertilizantes que sobraram de 2008. De acordo com dados da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) o ano de 2008, devido a crise financeira mundial, teve o melhor primeiro semestre da história em comercialização desses insumos e também apresentou o pior segundo semestre da história no mesmo quesito.

Em 2010, a produção brasileira de fertilizantes chegou a 9,3 milhões de toneladas, um aumento de 12% em relação as 8,3 milhões de toneladas do ano anterior. Mesmo com a maior oferta interna, as importações cresceram 38%, passando de 11 milhões de toneladas, em 2009, para 15,2 milhões de toneladas no ano passado.

O volume de fertilizantes comercializado em 2010 (24,5 milhões de toneladas) voltou ao patamar de 2007 (24,6 milhões de toneladas), ano anterior à crise mundial. Em 2008 e 2009, a quantidade comercializada no mercado brasileiro ficou em 22,4 milhões de toneladas em cada ano.

Em relação aos defensivos agrícolas, que incluem herbicidas, fungicidas e inseticidas, entre outros, Simon disse que os dados do ano passado ainda estão sendo consolidados e serão apresentados na próxima reunião da Câmara Temática de Insumos Agrícolas. Ele disse que de janeiro a novembro de 2010, foram comercializados R$ 10,7 bilhões de defensivos e que a expectativa para este ano é de um comércio de R$ 12 bilhões.
(Fonte: Agência Brasil)

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Governo realiza novo leilão de milho

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), estatal vinculada ao Ministério da Agricultura, promove novo leilão de venda direta de 360 mil toneladas de milho nesta quarta-feira (16/2).

A operação garante o abastecimento interno e equilibra os preços do grão em todo o país. Podem participar produtores e cooperativas de aves, de suínos e de pecuaristas de leite, indústrias de ração animal e de alimentação humana.

De acordo com os avisos nº 38 e 39, publicados pela Conab, o milho comercializado é proveniente de Goiás (39,9 mil toneladas), Minas Gerais (26,9 mil toneladas), Mato Grosso do Sul (20 mil toneladas), Mato Grosso (196,9 mil toneladas), Paraná (72,4 mil toneladas) e Bahia (4,1 mil toneladas).

Essa é a 11ª operação de venda direta de estoques públicos de milho que a Conab promove. Desde novembro de 2010, foram comercializadas cerca de 2,2 milhões de toneladas do produto.
(Fonte: Mapa)

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Museu Histórico de Entre Rios ganhará novo prédio

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O Museu Histórico de Entre Rios ganhará um novo prédio ainda neste ano.
A construção, determinada pela Cooperativa Agrária, teve início no último dia 9, numa área em frente ao Centro Cultural Mathias Leh, no distrito de Entre Rios.

Para a coordenadora da Fundação Cultural Suábio-Brasileira, Viviane Schüssler, responsável também pelo museu, a melhor notícia é que o novo local, com cerca de 2 mil metros quadrados e dois pisos (térreo e subsolo), terá mais espaço do que o atual, que funciona no antigo prédio da Cooperativa, e melhores condições de manejo do acervo.

O projeto prevê um ambiente climatizado guardar de documentos e uma sala para manutenção de objetos. Na área de exposições, paredes móveis permitirão mais funcionalidade para apresentação do acervo permanente e para eventuais exposições temáticas.

O prédio contempla um local para a livraria hoje localizada também no prédio antigo da Agrária e para apresentar a visitantes vídeos institucionais. Além disso, assim como o Centro Cultural, o museu terá em seu subsolo salas para aula de música.

Ainda de acordo com a coordenadora, um pátio central poderá ser aproveitado para a exposição de peças de maior porte, como carroças antigas. Apenas permanece em discussão, segundo detalhou ela, se o local ficará aberto, como no projeto original, ou se receberá algum tipo de cobertura.

Com o novo museu, cuja conclusão está prevista para o final de outubro, a Agrária realizará mais uma etapa do projeto arquitetônico idealizado nos anos 90, para criar, em Entre Rios, um conjunto de construções destinado à preservação da cultura dos suábios. Os imigrantes, de origem alemã, fundaram a Cooperativa em 1951, no distrito, e nos anos seguintes povoaram a localidade.

Em sua primeira etapa, inaugurada em 1992, o projeto abrangeu a ampliação das instalações da Rádio Universitária Entre Rios FM e a construção do Centro Cultural, interligado à emissora e ao Colégio Imperatriz.

A necessidade de um novo museu ganhou ainda maior importância depois que o local teve seu telhado danificado pelo granizo que atingiu a Colônia Vitória no dia 15 de novembro do ano passado. Na ocasião, a chuva acabou por atingir documentos, livros e objetos. 

Enquanto as obras do novo museu começam a tomar forma, a coordenadora da Fundação Cultural faz um convite à população: “Venham conhecer o museu atual e depois venham ver como ficará o novo prédio”.

A última etapa do projeto – duas réplicas de casas de colonizadores suábios a serem construídas em frente ao Centro Cultural –, ficará, conforme informou Viviane Schüssler, para mais tarde, ainda uma data definida.

Objetos e fotos remontam à imigração suábia
Estabelecido pela Agrária em janeiro de 1992 naquele que foi o segundo prédio da Cooperativa, o Museu Histórico de Entre Rios tem o objetivo de preservar a memória da colonização dos imigrantes suábios do Danúbio no distrito de Entre Rios.

O acervo apresenta, ao lado de trajes típicos, móveis, documentos, ferramentas e instrumentos musicais – a maior parte trazida da Europa –, centenas de fotos retratando a trajetória dos imigrantes, desde sua origem no sudoeste da Alemanha e sua vida na chamada “Velha Pátria” (Croácia, Romênia e Hungria, entre outros países), passando pela estadia em abrigos para refugiados da Segunda Guerra, na Áustria, até a viagem ao Brasil e a construção de suas comunidades em Entre Rios.

Além de cuidar do acervo, os funcionários do museu trabalham no levantamento de informações históricas: recolhem objetos doados, fotografias, documentos e periódicos, classificam e acondicionam o material; também gravam entrevistas com pioneiros, organizam exposições e auxiliam meios de comunicação que produzem matérias sobre Entre Rios com enfoque histórico.

Um trabalho cuja importância cultural tem sido reconhecida: todos os anos, cerca de 2 mil visitantes comparecem ao local – de alunos de escolas de Entre Rios, Guarapuava e região, a estudantes universitários, pesquisadores, turistas, agricultores e empresários do Brasil e do exterior.
(Fonte: Agrária)

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Certel Energia automatiza subestações e moderniza sistema elétrico

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Com a conclusão este mês da implantação do sistema de automação das subestações Certel 3, de Canudos do Vale, e Certel 4, de São Pedro da Serra, agora a Certel Energia possui todas as suas subestações telecomandadas. Desta forma, é possível comandá-las a partir do Centro de Operação do Sistema (COS), em Teutônia.

Além de controlar manobras, os operadores contam com a informação instantânea de todas as grandezas elétricas, como potência, níveis de tensão e corrente, que os auxilia na tomada de decisões. As Subestações Certel 1, de Teutônia, e Certel 2, de Lajeado, já são telecomandadas há mais de cinco anos.

Além desta automação, foram trocados os relés de proteção dos alimentadores e das linhas de 69.000 volts por relés mais modernos, os quais, além de aumentarem a confiabilidade do sistema elétrico, também possuem uma maior capacidade de disponibilização de dados para a automação.

Estas informações auxiliam o operador na tomada de decisões e contribuem para que os profissionais identifiquem com maior agilidade os defeitos ocorridos nos alimentadores e nas linhas, diminuindo desta forma o tempo médio de atendimento (TMA).

Houve também a automatização de cinco religadores, equipamentos de proteção instalados nas redes que, de forma semelhante ao projeto de automação das subestações, têm o objetivo de possibilitar a operação diretamente do COS e também trazer todas as informações de medidas instantâneas para o sistema supervisório.

Todas as medidas das grandezas elétricas, como também o histórico de atuações da proteção dos relés e disjuntores das subestações e dos religadores, são armazenados em um banco de dados e podem ser acessados para estudos de pós-operação e para estudos de melhorias no sistema elétrico da Certel Energia.
(Fonte: Certel)

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OCB apresenta pleito do Ramo crédito à senadora gaúcha

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Em encontro com a senadora Ana Amélia Lemos (RS), na manhã de hoje (15/2), o Superintendente da OCB, Renato Nobile, tratou de um pleito do Ramo Crédito relativo ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), na forma de minuta de Projeto de Lei do Senado (PLS), a ser apresentado pela senadora.

O novo texto segue a linha do antigo PLS 320/2003, que integrava a Agenda Legislativa do Cooperativismo e era de autoria da então senadora Serys Slhessarenko (MS). O mesmo, de acordo com regras regimentais, foi arquivado por tramitar durante duas legislaturas sem ser aprovado. A proposta atual, além de autorizar o acesso dos bancos cooperativos aos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para fins de concessão do crédito rural, também inova permitindo o acesso aos recursos do FAT também às confederações de cooperativas de crédito, para conceder empréstimos ao setor rural.

Essa matéria compõe como prioridade na agenda do Conselho Consultivo do Ramo Crédito – CECO, da OCB.

O deputado Zonta (SC), acompanhou as discussões já que tem participado ativamente na articulação em favor das cooperativas de crédito em todo o país.

Após a apresentação da proposição pela senadora no Plenário do Senado Federal, o próximo passo regimental será o despacho para as comissões temáticas.
 

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OCB lança blog para divulgar ações no Congresso

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A Assessoria Parlamentar da Organização das Cooperativas Brasileiras (Aspar/OCB) desenvolveu um instrumento de interação com seu público: o blog OCB no Congresso. O blog busca facilitar o acesso aos  produtos e publicações produzidos pela Aspar, colocando à disposição do Sistema OCB informações a respeito do andamento dos trabalhos legislativos.

Algumas publicações, como a Agenda Legislativa do Cooperativismo, o estudo Eleições 2010, entre outros,  estarão disponíveis permanentemente para download. 

Outros, serão publicados de maneira periódica. Esses produtos, como a Agenda Semanal de Deliberações, o Relatório Mensal e os Discursos Parlamentares, também enviados por email,  devem sempre estar atualizados. Outra inovação trazida pela blog será a publicação diária do Quadro de Medidas Provisórias, permitindo assim que os interessados tenham acesso à todas as informações em um só lugar.

Para facilitar a compreensão sobre a tramitação das proposições, a Aspar divulgará também a série Entendendo o Processo Legislativo, que deve aprofundar as explicações já trazidas pela publicação Noções Básicas sobre Processo Legislativo.

A ferramenta será utilizada ainda para a divulgação de notícias em tempo real e análises semanais a respeito de temas em destaque nas Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

De acordo com a Assessora Parlamentar, Tânia Zanella, "o blog será fundamental para possibilitar um fluxo cada vez maior de informações a respeito das atividades do Congresso Nacional, facilitando ainda a compreensão do trabalho de representação realizado pela OCB".

Para acessar o blog, clique no banner localizado na lateral direita do portal Brasil Cooperativo. 
 O assunto também foi pauta na RádioCoop de hoje

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Estudo analisa uso das redes sociais no agronegócio

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A TerraForum Consultores apresentou na última o estudo “Agronegócios 2.0 – Os benefícios das redes sociais ao Agronegócio”, uma análise que aborda como as empresas do setor agropecuário podem gerar valor com as facilidades da web 2.0, como interatividade e compartilhamento.

A pesquisa abordou a utilização de redes sociais como Facebook, Twitter, Orkut e Linkedin no suporte, dinamização e integração dos negócios. Segundo o estudo, há grande espaço para o crescimento de ferramentas web no setor e que deve beneficiar toda sua cadeia produtiva.

A análise da TerraForum, empresa de consultoria com foco em Gestão do Conhecimento e Inovação, baseou-se em pesquisa que avaliou instituições e corporações, como Monsanto, AGCO e BR Foods e órgãos de governo no Brasil e no exterior, representativas de quatro segmentos dessa cadeia produtiva – fornecedores de insumos e equipamentos, produção e beneficiamento, comercialização e entidades de apoio.

“Quando resolvemos elaborar o Agro 2.0, vimos que era grande oportunidade de fazer uma radiografia inédita sobre esse extenso mercado. Identificamos fatos que nos surpreenderam: muitas empresas, que pensávamos estar bem posicionadas e fortemente atuantes na web 2.0, não passaram de nossa fase inicial de avaliação e tiveram de ser descartadas”, declarou o presidente da TerraForum, José Cláudio Terra.
 
Realizada inicialmente com 100 empresas, a pesquisa acabou reduzindo, posteriormente, o universo de pesquisa para 13 corporações e entidades. Apesar das dificuldades, a TerraForum identificou muitas ações inovadoras e boas práticas, algumas já bem consolidadas e outras emergentes. A maior parte das inovações nesta área acontece no exterior. O Brasil, no entanto, tem demonstrado nos últimos anos capacidade de inovação. (Fonte: Computerworld).

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Comissão Contábil e Tributária se reúne na OCB

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Teve início na tarde desta segunda-feira (14/2) e segue até amanhã (15/2) a 1ª Reunião da Comissão Contábil e Tributária do Sistema OCB/Sescoop.

Esse grupo técnico, criado a partir do Comitê Contábil e Tributário, tem como missão propor alinhamento e posicionamento no sistema por meio da abordagem e análise de demandas das cooperativas, propondo diretrizes, discutindo e orientando sobre os novos procedimentos contábeis, estudando novos projetos de lei tributários e medidas provisórias, além de atuar como difusor dos trabalhos da comissão.

Composto por contadores colaboradores do Sistema, contadores dos ramos crédito, consumo, saúde, educacional, infraestrutura, agro e transporte, além de auditores e consultores atuantes no sistema cooperativista, o grupo é um verdadeiro mix de conhecimentos, cujos membros, juntos, possuem longa experiência em cooperativismo.

Presentes à abertura da reunião estiveram os superintendentes Luís Tadeu Prudente, do Sescoop Nacional, e Renato Nobile, da OCB. Luís Tadeu agradeceu a presença de todos, destacando que estão reunidos durante esses dois dias importantes colaboradores da área contábil do sistema, com a responsabilidade de tornar os processos mais ágeis e com mais resultados.

"Temos aqui representantes de unidades estaduais, de diversos ramos do cooperativismo e entidades parceiras apostando na discussão de assuntos que interessam e afetam diretamente as cooperativas", afirmou Luís Tadeu.

Em seguida, o superintendente da OCB, Renato Nobile, reiterou o agradecimento ao grupo, ressaltando a importância do trabalho que está sendo realizado: "É fundamental o trabalho dessa equipe. A área contábil e tributária representa o 'calcanhar de aquiles' das cooperativas, que muitas vezes não estão bem preparadas."

Para ilustrar experiências relevantes relacionadas à transição das normas contábeis internacionais, foi convidado o representante do Conselho Federal de Contabilidade, Hélio Coraza, que deu início às discussões da tarde falando a respeito da aceitação das normas e problemas específicos.

Em seguida, a assessora parlamentar da OCB, Tania Zanella, vai abordar o trabalho da Assessoria (fluxos e necessidades) e o assessor jurídico da Organização, Adriano Alves, falará sobre decisões judiciais.

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Alta da arroba em 2010 supera expressiva elevação dos custos

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O Custo Operacional Total (COT) e o Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária de corte subiram expressivamente no acumulado de 2010 (de janeiro a dezembro), conforme pesquisa realizada pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Considerando-se a média Brasil (GO, MT, MS, PA, RO, RS, MG, PR, TO e SP), o COT teve aumento de 20,9% e o COE, de 21,9%. 

Essa foi uma das maiores altas já verificadas para um ano. Se observada toda a série de custos do Cepea, iniciada em 2004, a alta do COT registrada em 2010 só foi menor que a de 2008.

Apesar desse cenário, os preços da arroba subiram ainda mais: 40,4% no acumulado do ano – média ponderada de 10 estados. De modo geral, 2010 surpreendeu todos os agentes do setor pecuário, com os preços da arroba e da carne atingindo patamares recordes, em termos reais.

Conforme dados do IBGE, de janeiro a setembro daquele ano, o volume de abate foi maior que o do mesmo período de 2009. Assim, apesar de a percepção de agentes de mercado ter sido de oferta enxuta ao longo de todo o ano, constata-se que a força motriz do mercado foi mesmo a demanda, sobretudo a do brasileiro.
(Fonte: Cepea)

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Brasil exporta mais aos árabes

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Três países árabes apresentaram um grande crescimento de suas importações de produtos do agronegócio brasileiro em janeiro deste ano na comparação com janeiro de 2010. No primeiro mês deste ano, a Argélia importou 126,7% a mais, enquanto o Marrocos apresentou crescimento de 108% e o Egito de 83,6%.

No geral, os países árabes importaram 10,5% a mais em produtos do agronegócio brasileiro na comparação entre o primeiro mês de 2010 e janeiro de 2011. Em valores, as exportações do Brasil à região, no período de comparação, passaram de US$ 499,5 milhões para US$ 552 milhões. Já as exportações totais do país nos meses analisados cresceram 26,3%. No período, a China, maior comprador do agronegócio brasileiro, aumentou suas importações do país em 94,3%.

Com US$ 5,1 bilhões exportados em janeiro deste ano, o primeiro mês de 2011 teve o melhor desempenho para o mês de janeiro desde 1989, quanto teve início a série histórica. O saldo da balança comercial do setor agropecuário teve acréscimo de US$ 800 milhões, comparando com janeiro de 2010, e alcançou US$ 3,9 bilhões. Nos últimos 12 meses, os embarques chegaram a US$ 77,5 bilhões, valor recorde para o período.

O complexo soja, seguido de café e carne de frango in natura, teve o maior crescimento no mês. A receita com a soja em grãos subiu 136,3% e a quantidade embarcada aumentou 123,7%. Os resultados do óleo foram ainda mais significativos. O volume exportado cresceu 377,8% e o valor foi 531% maior que o obtido em janeiro de 2010. No total, as exportações do complexo soja totalizaram US$ 598,6 milhões, aumento de 89,3% no período.

Os embarques de café foram 65,9% maiores que o valor obtido no primeiro mês do ano passado, alcançando US$ 595,4 milhões. A quantidade embarcada do café em grãos subiu 23,9% (155 mil toneladas). Em relação ao frango in natura, foram US$ 505 milhões, 51,4% a mais que o valor registrado em janeiro de 2010. O volume exportado subiu 28%, resultando em 268 mil toneladas comercializadas.
(Fonte: ANB)

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Integrantes do Pirambu Digital participam do ‘Esquenta’

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O Prêmio Anu 2010, que teve como vencedor na categoria melhor iniciativa estadual, o projeto Bila, Biblioteca Integrada à Lan House, da Pirambu Digital, vem rendendo bons resultados. Prova disso, é a participação de integrantes da cooperativa na gravação do programa Esquenta, da TV Globo, ocorrida no dia 01 de fevereiro.

João Paulo Rodrigues, presidente do Pirambu Digital, o idealizador da cooperativa, Mauro Oliveira, o cooperado Marcos Revané e a monitora da Bila, Amanda Rodrigues foram os que estiveram na gravação do programa.

Para o presidente da cooperativa, a oportunidade de divulgar o prêmio e as atividades da Pirambu Digital é bastante satisfatória. “O fato de ser lembrado é essencial, para consolidar ainda mais o nome da cooperativa, como alternativa social e econômica, é bastante satisfatório”, lembra João Paulo.

Ele conta ainda que durante a gravação foi mostrado um vídeo em que a cooperativa participou, em 2007, do programa Central da Periferia, também apresentado por Regina Casé.

Samba
A participação no Esquenta não se limitou apenas à divulgação da cooperativa. João Paulo revela também que arriscou puxar o samba ‘Moleque Atrevido’, de Jorge Aragão.

O Prêmio Anu é uma iniciativa da Cufa, Central Única das Favelas, que reconhece os projetos de sucesso realizados pelas comunidades do Brasil. O prêmio valoriza e reconhece publicamente iniciativas desenvolvidas em favelas e demais espaços em desvantagens sociais, gerando bem comum para a população, auto-estima das comunidades, trabalho, renda, qualidade de vida e equilíbrio social.
(Fonte: OCB-Sescoop/CE)

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Conheça o novo projeto do cooperativismo cearense

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O Sistema OCB-Sescoop/CE lança um novo programa, intitulado Comunicação Itinerante, cujo objetivo é aproximar o setor de comunicação das cooperativas do Estado e divulgar seus produtos e serviços.

Este ano, serão visitadas 30 cooperativas, 20 na capital e 10 no interior. As visitas devem ser realizadas pela equipe de comunicação, formada pela jornalista e assessora de comunicação do Sistema Christiane de Lavor e pela estagiária Fabíola Sobral.

Tendo início neste mês de fevereiro, o projeto deve chegar às cooperativas com o intuito de trocar informações e conhecer as atividades de cada uma, especialmente para dar destaque as que merecerem ser divulgadas.

“Pretendemos partir de assuntos mais factuais e, assim aprofundar o conhecimento sobre cada cooperativa visitada. Muitas possuem grande potencial jornalístico, mas não conseguem perceber que determinados assuntos poderiam lhes render boa divulgação e bom retorno de mídia”, diz Christiane.

Para a jornalista, muitas cooperativas não divulgam as atividades realizadas por não possuírem profissionais de comunicação ou marketing, que têm um olhar treinado a perceber um bom fato jornalístico e, assim transformá-lo em pauta para as redações dos veículos de comunicação de massa, e do próprio Sistema.

As informações coletadas serão utilizadas para a atualização do site e como material para o informativo eletrônico do Sistema. Além de servirem de suporte jornalístico para as ferramentas de comunicação interna, poderão também pautar as redações dos diversos veículos de comunicação do Estado, bem como servir de conteúdo para materiais institucionais, entre outras utilidades.

Assim, o Sistema pretende contribuir para uma maior divulgação dos produtos e serviços das cooperativas do Ceará e ainda estimulá-las a investir de forma mais acentuada na comunicação tanto interna, quanto externa, especialmente as que ainda não contam com nenhuma ação voltada para isso.
(Fonte: OCB-Sescoop/CE)

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14/02/2011 - Generalidades sobre educação

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O Estado de S.Paulo

Em seu primeiro pronunciamento oficial em cadeia de rádio e televisão, a presidente Dilma Rousseff se comportou mais como uma candidata do que como a nova presidente da República que anuncia suas políticas.

 A cadeia nacional de rádio e televisão foi convocada sob a justificativa de omemorar a abertura do ano letivo, apresentar a educação como uma das prioridades do governo e anunciar a criação do Programa Nacional de Acesso à Escola Técnica (Pronatec).
 
A ideia é oferecer ensino técnico aos estudantes da rede pública de ensino médio, por meio do Sistema S - que é formado pelas entidades sociais dos setores produtivos (agricultura, indústria, comércio, transportes e cooperativas) e mantido por uma contribuição de 2,5% sobre a folha salarial das empresas. Com isso, o ensino médio passaria a tempo integral.

Na campanha presidencial de 2010, a proposta foi defendida tanto por Dilma quanto por seu adversário José Serra (PSDB) - que reivindica sua autoria. Como o Pronatec até agora só foi esboçado e o projeto só ficará pronto dentro de um a dois meses, Dilma não tinha nada de substantivo para dizer em seu pronunciamento.
 
O governo não definiu nem mesmo a fonte de financiamento do projeto - uma das possibilidades é a abertura de uma linha de financiamento do BNDES no valor de R$ 40 bilhões, que seriam usados para equipar as escolas; outra possibilidade seria negociar com o Sistema S o perdão de uma dívida - que não é reconhecida pelas confederações empresariais - em troca do aumento do número de vagas em cursos como os do Sesi e do Senac.

Por isso, a chefe da Nação acabou repetindo frases feitas sobre o papel do ensino básico, nos 5 minutos e 46 segundos de duração de seu discurso. "Nenhum país poderá se desenvolver sem educar bem o seu jovem e capacitá-lo plenamente para o emprego", afirmou Dilma. A educação é "a grande ferramenta de construção dos sonhos dos brasileiros"; é "a ferramenta para superarmos a pobreza e a miséria"; é "um desafio que somente será vencido se o governo e a sociedade se unirem de fato nessa luta, com toda força, coragem e convicção", disse a presidente - repetindo o que já falara durante a campanha eleitoral.

Além de prometer agilizar a implementação do plano nacional de banda larga e fazer do Pronatec uma espécie de ProUni do ensino técnico e profissionalizante, ela afirmou que vai corrigir as falhas que têm ocorrido no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com o objetivo de recuperar a credibilidade dos mecanismos de avaliação. E também defendeu mais investimentos para a formação de professores e anunciou que irá ampliar o número de creches e pré-escolas e coibir a evasão escolar.

Em seu discurso, que foi orientado pelos publicitários João Santana e Marcelo Kertz, responsáveis por sua campanha à Presidência, Dilma disse que "a luta mais obstinada" do governo será o combate à miséria, mediante a ampliação do emprego e o aperfeiçoamento das políticas sociais. E, sobre um fundo verde-amarelo que substituiu a marca "Brasil, um país de todos", do governo Lula, ela anunciou o slogan de sua gestão - País rico é país sem pobreza.

"Esse será o lema de arrancada do meu governo. Ele está aí para alertar permanentemente a nós do governo e a todos os setores da sociedade que só realizaremos o destino de grandeza do Brasil quando acabarmos com a miséria", disse ela.

No Palácio do Planalto, a troca de slogans foi justificada como uma estratégia de marketing para passar para a população a ideia de que o País teria mudado de patamar, podendo buscar padrões mais ambiciosos que a mensagem da igualdade social, enfatizada pelo governo Lula. Nos meios políticos, porém, a fala de Dilma e o lançamento de um novo lema foram interpretados como uma tentativa de contornar os efeitos negativos para a imagem do governo causados pelos problemas ocorridos com o Sistema de Seleção Unificada, nos primeiros dias da nova administração.

O primeiro pronunciamento em cadeia nacional de Dilma foi apenas um exercício de retórica, com muitos adjetivos e poucos substantivos.

Veículo: O Estado de S. Paulo
Publicado em: 12/02/2011 - 10:26

 

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Abertas inscrições para feira internacional no Japão

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com o Ministério das Relações exteriores (MRE), vai realizar uma missão comercial ao Japão, para participar da 36ª edição da feira FOODEX JAPAN 2011, que acontecerá na província de Chiba, no período de 1º a 4 de março de 2011.

A FOODEX é a principal feira de alimentos e bebidas do mercado asiático, com perspectiva de receber este ano cerca de 2.100 exibidores de 60 países, além de 80.000 visitantes.

Para participar, é imprescindível o preenchimento do formulário de inscrição disponível neste endereço eletrônico (clique aqui), e que pode ser solicitado, também, pelo e-mail Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

O formulário preenchido deve ser encaminhado para o e-mail acima até o dia 15/2/1011. O pavilhão brasileiro terá cerca de 270 m² e as emrpesas terão à disposição espaço individualizado com estrutura montada e apoio de intérpretes bilíngues.

Os custos com passagens aéreas, alimentação e hospedagem, bem como os de envio de amostras e materiais são de responsabilidade de cada participante. Para maiores informações: Ivelise Calvet - (61) 3218-2817 / 3218-2955 (Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.)
(Fonte: Mapa)

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11/02/2011 - Dilma anuncia programa de bolsas para o ensino técnico

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DE BRASÍLIA

A presidente Dilma Rousseff anunciou ontem em cadeia nacional a criação do Pronatec (Programa Nacional de Acesso à Escola Técnica), segundo ela uma espécie de Prouni do ensino técnico.

No Prouni, o governo dá isenção fiscal a instituições de educação superior que abram vagas 50% ou 100% gratuitas a alunos carentes.

Já o modelo do Pronatec, que ainda está sendo estruturado pelo Ministério da Educação, é diferente.

A ideia é oferecer ensino técnico a estudantes do ensino médio da rede pública no contraturno escolar -à tarde para quem estuda de manhã e vice-versa.

A criação de um Prouni para o ensino médio profissionalizante foi proposta durante a campanha eleitoral pela presidente e pelo seu adversário José Serra (PSDB).

O programa deve ser lançado até o mês que vem. O ensino seria oferecido pelo Sistema S, conjunto de entidades mantidas com contribuições cobradas sobre a folha de pagamento das empresas, como Sesc (comércio) e Senai (indústria).

Elas foram escolhidas devido à sua presença em diversos municípios do Brasil. As aulas técnicas seriam opcionais para os alunos.

Mas, para viabilizar a oferta de ensino técnico a um público potencial de mais de 7 milhões de estudantes, ainda é preciso definir o principal nó, o financiamento.

Uma das propostas em discussão é uma linha de financiamento do BNDES no valor de R$ 40 bilhões, que seriam usados para construir e equipar as escolas do sistema.

Há também a possibilidade de cobrar recursos de uma suposta dívida de R$ 3 bilhões do Sistema S com o governo. A CNI (Confederação Nacional da Indústria), porém, não reconhece o débito.

Com todos esses pontos em aberto, ainda não há no MEC uma previsão sobre a partir de quando seria possível colocar o Pronatec em funcionamento.

A discussão atual com o Sistema S não é a primeira no governo petista. Em 2008, o MEC e as entidades firmaram por meio de decreto um acordo pelo qual elas se comprometiam a aumentar gradualmente suas vagas de ensino gratuitas. O acordo vem sendo cumprido, mas a distribuição das vagas é desigual entre os Estados. (AP)

Veículo: Folha de S.Paulo
Publicado em: 11/02/2011 - 10:47

 

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Malharia neutraliza e reduz emissão de gases poluentes

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Além de já ter neutralizado 175,08 toneladas de gases de efeito estufa com o plantio de 878 árvores ao longo de três anos, a Malharia Silva, de Barão, é uma empresa que se esforça em todos os sentidos para preservar a natureza.

Detentora pela terceira vez consecutiva do Selo Carbono Neutro, por estar integrada ao Projeto Energia Verde em Harmonia Ambiental, desenvolvido pela Certel Energia, a malharia realiza uma série de medidas para minimizar seus impactos ambientais, como captar água da chuva, utilizar retalhos de madeira na queima do fogo da caldeira e reciclar retalhos de malha e plástico.

A empresa também foi pioneira no município ao implantar, em 2006, a fossa para tratamento biológico de esgoto por zona de raízes. Com estímulo dos Poderes Legislativo e Executivo, este sistema de purificação da água já foi estendido também à Cooperativa de Laticínios de General Neto, à Escola Assunta Fortini, à Prefeitura e a alguns moradores das áreas urbana e rural do município.

A fossa ecológica é um reservatório construído com tijolos ou pedras, podendo também ser instalado em um buraco com geomembrana (lona de proteção), que funciona como um sumidouro. Ao saírem da fossa séptica, os dejetos entram neste sumidouro, que tem camadas de areia, pó de carvão, brita e casca de arroz, sendo que a água, praticamente pura, desemboca insípida, incolor e inodora no ribeirão próximo à empresa.

Junto à fossa ecológica foram plantados juncos, plantas que crescem, em geral, nos alagadiços, cujas raízes se alimentam dos resíduos que permanecem no sumidouro. “A eliminação de coliformes fecais é de 99%. Então, sabemos que a água sai despoluída. Se fizermos algo em prol do meio ambiente estaremos presenteando as futuras gerações sem gastar nada”, garante o gerente de produção, Luiz Carlos de Souza.

O Selo Carbono Neutro já está impresso nas etiquetas das marcas Use Tricot, Mix Tricot e Kardiê, como indicativo de que a empresa respeita o ecossistema. “Nossos clientes veem que estamos comprometidos com a preservação do meio ambiente.

Na próxima convenção da empresa, queremos realizar um trabalho junto aos nossos representantes para que, cada vez mais, levem o bom exemplo desta iniciativa e ajudem a divulgar pelo País tudo que estiver relacionado à recuperação da natureza”, assinala Souza.

Ainda este ano, a Malharia Silva mobilizará seus 170 colaboradores na campanha de coleta de baterias, pilhas e medicamentos vencidos.

Saiba mais
Através do Projeto Energia Verde em Harmonia Ambiental, 35 empresas, duas prefeituras e duas câmaras de vereadores associadas à Certel Energia, já neutralizaram mais de 13 mil toneladas de carbono equivalente, plantando em torno de 66 mil árvores doadas pelo viveiro de mudas da cooperativa.

No primeiro ano de participação, a malharia plantou 394 árvores para neutralizar 78,76 toneladas de CO²; no segundo, 404 árvores para neutralizar 80,55 toneladas; e no terceiro, 80 árvores para neutralizar 15,77 toneladas.

Avaliação
Segundo o gerente do departamento de meio ambiente da Certel, engenheiro agrônomo Ricardo Jasper, a postura ecológica da malharia é exemplar. “Assim como outras empresas e instituições públicas que aderiram ao projeto, a Malharia Silva não está apenas neutralizando, mas também reduzindo sua emissão de gases poluentes. Isso é essencial para diminuirmos o aquecimento global”, assinala.
(Fonte: Certel)

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Faesc e Farsul discutem preço do arroz

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A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) e a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) se reuniram nessa quarta-feira (9/2), às 14h, em Camaquã (RS), para discutir questões relacionadas à cultura do arroz, entre elas, o preço do produto, que tem causado preocupações para os produtores dos dois Estados.

“Discutimos as alternativas para evitar mais prejuízos aos produtores rurais”, declarou o presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo. A reunião contou com a presença de representantes da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Santa Catarina (Fetaesc) e de cooperativas catarinenses.

O excesso de arroz no mercado brasileiro está achatando os preços pagos aos rizicultores. Ainda há estoques relativamente elevados nos armazéns do governo e do setor privado e a colheita da nova safra de arroz inicia no fim deste mês de fevereiro. O preço da saca já caiu 8% somente neste ano.

A importação de 1 milhão de toneladas de arroz dos países do Mercosul estaria agravando esse quadro de superoferta. Como reflexo dessa situação, o mercado está pagando de R$ 20,00 a R$ 23,00 a saca de arroz, valor abaixo do preço mínimo fixado pelo governo, de R$ 25,80.

O Brasil cultiva 2,9 milhões de hectares e produz 12,6 milhões de toneladas de grãos, sendo que os dois maiores produtores são Rio Grande do Sul, que responde por 60,9% e, Santa Catarina, por 8,4% da produção nacional. A proximidade geográfica e a afinidade econômica fazem com que os dois Estados atuem de forma coordenada na questão do arroz já que representam 70% da oferta nacional.

Pedrozo afirmou que as entidades do agronegócio programarão um grande ato de abertura da safra nos dias 24, 25 ou 26 com a presença da presidente Dilma Rousseff, ocasião em que entregarão uma pauta de reivindicações, pedindo medidas para reequilibrar o mercado brasileiro de arroz.

A Faesc adotou uma linha de reação junto aos parlamentares federais e aos ministérios da Fazenda e da Agricultura: quer a retomada dos contratos de opção ou reajuste do preço mínimo do arroz, próximo aos R$ 30,00 a saca de 50 kg.

A Federação cobrará apoio aos arrozeiros, lembrando que as distorções econômicas do arroz irão se transformar em problemas sociais muito em breve.

O mercado do arroz é complicado e restrito. Não se trata propriamente de um commodity e os países de grande consumo (como os asiáticos) são, também, grandes produtores. São poucas as opções de transformação do arroz em outros produtos, o que limita sua industrialização.

O arroz é a principal fonte de renda de 8.000 produtores catarinenses, gerando mais de 50.000 empregos diretos e indiretos. O Estado cultiva 150,5 mil hectares e produz 1 milhão e 39 mil toneladas/ano em 60 municípios do Sul, Vale do Itajaí e Norte catarinense.
(Fonte: MB Comunicação)

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