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Notícias representação

 

 

Preço do diesel é discutido na Câmara dos Deputados

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A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados, discutiu hoje (4/5) o impacto do preço do óleo diesel nos setores agropecuários e de transporte de cargas e passageiros.

Autor da proposta para debater o assunto, o deputado Luis Carlos Heinze (RS), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), afirmou que o óleo diesel corresponde por até 11% do custo operacional efetivo da produção agrícola e que o seu preço de comercialização é excessivamente alto, prejudicando todos os produtores rurais.

O representante do Ministério de Minas e Energia (MME), Renato Antonio Heiz , esclareceu que a partir da aprovação da Lei 9.478/1997, que instituiu o regime de liberdade de preços, não existe qualquer tipo de interferência na determinação de preços pelo governo. Sendo assim, as atividades econômicas do mercado de combustíveis são feitas em caráter de livre competição.

Heiz demonstrou que na composição do preço do diesel no Brasil, somente 10% correspondem a tributos federais. Dessa forma, o poder de atuação do Governo Federal em relação ao preço do insumo óleo diesel corresponderia a 1,1% no setor agropecuário e 3% no setor de transporte de cargas.

Rosemeire Cristina dos Santos, superintendente técnica da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), apresentou os números do agronegócio brasileiro, relacionando a perda de competitividade do setor aos altos custos dos combustíveis, que correspondem a 11% dos custos de produção.

Neste cenário, o diesel aparece como principal matriz energética e teve, desde 2002, um aumento real de mais de 50% em seu preço. Como conseqüência, os produtores recebem 34,92% a menos em virtude dos gastos com o transporte.  De acordo com Rosemeire, o mercado é aberto e competitivo, mas o governo possui grande influência nos preços já que controla a maior empresa nesta área, a Petrobrás.

Representando a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Luiz Roberto Baggio, afirmou que o governo deve perceber que o setor agropecuário é estratégico e, por isso, deveria garantir a subvenção do preço do óleo diesel, que é um dos insumos mais importantes para a produção agrícola. "É importante ainda, haver, por parte do governo, uma diminuição na elevada carga tributária que incide em efeito cascata sobre o setor, além de maior flexibilidade de distribuição do diesel, resultando na melhoria da competitividade da agropecuária brasileira", disse.

O deputado Abelardo Lupion, presidente da CAPADR e integrante da Frencoop, destacou que um saco de 60kg de milho vale hoje 8 reais, enquanto 1 litro de diesel custa dois reais, tornando inviável a produção agrícola. Para ele, medidas devem ser tomadas urgentemente pelo governo para sanar os problemas destacados pelas entidades representativas do setor durante a audiência.

Clique aqui para ouvir as entrevistas do deputado Heinze e do representante do Ramo Agropecuário na OCB, Luiz Roberto Baggio, na RádioCoop. 

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Lula deve lançar programa sustentável da palma dia 6

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve lançar na próxima quinta-feira (6/5), em Belém (PA), o Programa de Produção Sustentável da Palma de Óleo. Segundo do ministro da Agricultura, Wagner Rossi, o projeto pretende estimular o cultivo da palma para produção de óleo, também conhecido como dendê, em áreas degradadas nas Regiões Norte e Nordeste.

Inicialmente, o programa prevê que 2 mil famílias de pequenos produtores produzam a palma numa áreas estimada de 20 mil hectares. Dados do setor mostram que a produção da palma pode ocupar área de até 1 milhão de hectares no Brasil e assentar 100 mil famílias.

Para fomentar a cultura da palma o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) está criando a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Óleo de Palma, para compor o Conselho do Agronegócio (Consagro). A Gerência de Mercado da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) enviou, nesta segunda-feira (3/5) um comunicados as organizações estaduais do Norte e Nordeste para que indiquem nomes de cooperados interessados em participar da Câmara.

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Reunião de Núcleos no PR discute propostas para XIII CBC

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Quatro grandes temas estarão em debate nos eventos preparatórios ao XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC) que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realiza, de 9 a 11 de setembro de 2010, em Brasília. No Paraná, as propostas ao XIII CBC serão levantadas nos Encontros de Núcleos Cooperativos promovidos pelo Sistema Ocepar, de 11 a 14 de maio. A expectativa é reunir entre 60 e 80 cooperativistas de todo o Estado em cada um dos quatro eventos que vão acontecer em Curitiba, Francisco Beltrão, Cascavel e Astorga. 

Sessões temáticas - Os participantes vão analisar, discutir e apresentar sugestões em quatro sessões temáticas. Uma delas vai tratar sobre “As diretrizes e horizontes da relação política e institucional do sistema cooperativista”, cujo objetivo é coletar subsídios para a formatação de uma agenda positiva e de políticas públicas do cooperativismo para os candidatos aos novos governos. Visa ainda traçar estratégias para a Frencoop (Frente Parlamentar do Cooperativismo). Outro tema em debate será “A sustentabilidade do sistema OCB e da representação política do cooperativismo”, onde os cooperativistas vão apresentar idéias para inovar, garantir e fortalecer a representação, a governança e a legitimidade do Sistema OCB. A ideia, nesse caso, é ter elementos para a construção de uma agenda interna para atingir este fim.

Outros – “O futuro e os novos modelos de gestão das organizações cooperativistas” será o terceiro tema co-locado em debate nos eventos preparatórios ao XIII CBC. “Ele se refere à modernização e à profissionalização das cooperativas”, informa o superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken. Estarão sendo discutidos os modelos de gestão, a formação de lideranças, a geração de conhecimento acadêmico e tecnológico, da pesquisa e desenvolvimento (P&D), com o propósito de estabelecer diretrizes destinadas a boas práticas de governança corporativa com sustentabilidade. Já o quarto tema é relacionado à competitividade das cooperativas. “Queremos debater a atuação integrada entre as cooperativas de todos os ramos e em todos os níveis, por meio da intercooperação. Pretendemos ainda levantar como podemos nos estruturar bem internamente para também podermos estabelecer boas relações externas”, esclarece Ricken. Assim, o sistema cooperativista pretende obter resultados para os cooperados e para as cooperativas que agreguem valor, gerem renda e estimulem a fidelização.

Participação - O superintendente da Ocepar ressalta a importância da presença dos cooperativistas nessas discussões, que vão culminar com a definição do futuro do cooperativismo brasileiro no XIII CBC. “As propostas devem ser trabalhadas antes do Congresso, caso contrário, não vamos obter resultados. Por isso, é imprescindível que todas as cooperativas participem dos eventos preparatórios. Quem não participar agora, não terá a oportunidade de estar presente nas discussões que vão acontecer em Brasília”, frisou. Nos Encontros de Núcleos serão eleitos os 39 delegados que vão representar as cooperativas do Paraná no Congresso Brasileiro de Cooperativismo.

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Sescoop/MT estuda a criação da 6ª Turma de MBA

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Mato Grosso (Sescoop/MT) está consultando as cooperativas antes de formar a 6ª Turma do MBA em Gestão Empresarial de Cooperativas. A iniciativa é feita junto com a Fundação Getúlio Vargas e oferece 50 vagas, com 18 módulos, e início em março/2011.

Os interessados deverão obrigatoriamente ter concluído curso de nível superior e enviar ficha consulta para a sede da OCB-Sescoop/MT até o dia 31 de maio de 2010. Vale ressaltar que este procedimento constitui apenas sondagem de demanda para início das negociações com a Fundação Getúlio Vargas, a contratação da turma dependerá da evolução das negociações e se formalizado será informado futuramente. Mais informações pelo telefone (65) 3648-2414 ou fax (65) 3648/2427.

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Cooperativa alagoana inaugura fábrica no dia do trabalhador

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Há mais de 20 anos a Cooperativa Pindorama reserva o dia do trabalhador, para comemorar suas ações e conquistas. Esta data também representa o aniversário de morte do fundador da maior cooperativa do nordeste, o francês René Bertholet. E no último sábado não foi diferente para os trabalhadores pois a Cooperativa Pindorama entregou a nova fábrica de suco em pó, e premiou as equipes que se destacaram no campeonato de futebol. 
 
Além da participação maciça da comunidade a diretoria da Pindorama recebeu diversas autoridades, parceiros e amigos para um grande almoço. Entre eles o governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho, o sub-secretário de agricultura, José Marinho, o superintendente da Conab em Alagoas, Elizeu Rego, o presidente da Associação dos Plantadores de cana-de-açúcar do estado de Alagoas (Asplana) Lourenço Lopes, o senador Renan Calheiros, o prefeito de Coruripe Marx Beltrão entre outros. (Fonte: OCB/AL)
 

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04/05/2010 - Cooperativa pode usar drawback

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As cooperativas e agroindústrias foram incluídas no drawback integrado e, agora, poderão comprar matérias-primas nos mercados interno e externo para fabricação de produtos para exportação com isenção de tributos federais. Em vigor desde 27 de abril por meio da resolução 467, a ampliação do mecanismo dá às empresas dois anos para fazer uso do benefício após a compra de um determinado insumo. A nova versão do sistema também libera de tributos quem responde por apenas um componente do produto (drawback intermediário). "Com o drawback, a empresa consegue economizar entre 35% e 50% nas aquisições no mercado interno.
 
Quando importa, a redução pode chegar a 60%, pois inclui isenção da taxa de importação", explica o coordenador-geral de normas e facilitação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Augusto Barreto.

A especialista em mercado da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Patrícia Medeiros, acredita que a medida terá impacto positivo nas exportações do setor neste ano, que devem voltar ao patamar de 2008 (4,01 bilhões de dólares). Em 2009, o valor foi de 3,63 bilhões de dólares, queda de 9,5%. Ela estima que 130 organizações do setor possam ser beneficiadas.

O novo formato também libera dos tributos aqueles que optam pelos regimes tributários Simples ou de Lucro Presumido. "O drawback pretende dar competitividade ao produto brasileiro. O que não pode é exportar imposto", afirma Barreto. Ele espera que o número de organizações que usam o sistema aumente. Das 19,5 mil empresas exportadoras brasileiras, apenas 2,5 mil acessaram o drawback em 2009.

Veículo: Correio do Povo - Porto Alegre
Publicado em: 04/05/2010

 

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Agricultura debaterá impacto do óleo diesel nos custos de produção

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A Comissão de Agricultura da Câmara realiza nesta terça-feira (4), às 14h30, no plenário 6, do anexo II, audiência pública para debater o impacto do preço do óleo diesel nos setores agropecuários e de transporte de cargas e de passageiros. Segundo o deputado federal Luis Carlos Heinze (PP-RS), autor da proposta, a ideia é discutir a realidade do mercado e sugerir medidas ao governo federal para conter a alta do produto.O parlamentar gaúcho destaca que o insumo responde por até 11% do custo operacional efetivo da produção agrícola e o seu preço de comercialização está muito alto.

Ele cita um estudo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) que aponta o aumento considerável do óleo diesel na planilha do custo de produção a partir de janeiro de 2002. “Com o fim da subvenção o preço do litro passou de R$ 0,88 e chegou em janeiro de 2009 a R$ 2,10”, enfatizou. Heinze defende que o governo e a Petrobras firmem um compromisso para a redução do valor. A despesa dos produtores com combustíveis na safra passada foi de R$ 12,9 bilhões e na atual ultrapassou R$ 15 bilhões.

Entre os nomes convidados pelo deputado para participarem da reunião estão a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO); o ministro de Minas e Energia, Márcio Pereira Zimmermann; o coordenador-geral de Estudos e Informações Agropecuárias do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Renato Antonio Henz; o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrieli e o coordenador do ramo agropecuário da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Luiz Roberto Baggio.A reunião está marcada para as 14h30, no plenário 6 de anexo II da Câmara dos Deputados. (Fonte: Comissão de Agricultura)

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Ocesc promove seminários setoriais sobre o futuro do cooperativismo

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Nas comemorações dos 40 anos da constituição da Organização das Cooperativas Brasileiras será realizado o XIII Congresso Brasileiro de Cooperativas (dias 9, 10 e 11 de setembro). A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) promoverá, nesta semana, uma série de seminários preparatórios ao Congresso para discutir quatro temas: diretrizes e horizontes da relação política e institucional do sistema cooperativista; a sustentabilidade do sistema OCB e da representação política do cooperativismo; o futuro e os novos modelos de gestão das organizações cooperativistas e a competitividade das cooperativas.

A programação dos seminários iniciou hoje (3/5), com encontro dos ramos de Consumo, Transporte, Trabalho, Educacional, Especial, Habitacional, Mineral e Produção. Nesta   terça-feira (4/5), reúnem-se os profissionais do ramo de Crédito; no dia 5, o ramo de Infraestrutura e no dia 7, o ramo Agropecuário. Os eventos têm a previsão de seis horas, com início às 9h.

Os seminários dos dias três, quatro e cinco de maio serão realizados no Centro de Eventos Terrafirme, à rua Domingos André Zanini, 277, 14º andar em São José/SC, região metropolitana de Florianópolis. O evento do dia sete de maio, para o ramo agropecuário, será realizado, na sede da Cooperativa Central Aurora, à rua João Martins, 219 D, em Chapecó (SC).

O presidente da Ocesc, Marcos Antonio Zordan, realça que é essencial ouvir as cooperativas, por meio de seus dirigentes, para que se obtenha como resultado, propostas em relação a cada tópico abordado, juntamente com as das demais OCE’s, para as definições do futuro do cooperativismo brasileiro.

Os trabalhos serão conduzidos pelo presidente da Ocesc, pelo assessor da presidência da OCB, Mauricio Landi, e pelo coordenador geral do XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo, Gabriel Pesce.

O XIII CBC tem como objetivo discutir o cooperativismo em função da sustentabilidade, possibilitando ao sistema OCB o desafio da inovação, por meio de ampla mobilização com participação ativa dos associados das cooperativas registradas na OCB e de suas organizações das cooperativas nos estados e no Distrito Federal.

Os objetivos específicos estão relacionados à busca de formas para aprimorar as diretrizes e horizontes da relação política e institucional do sistema cooperativista; aprimorar mecanismos que fortaleçam e promovam a sustentabilidade do sistema e da representação política do cooperativismo; identificar, à luz do futuro e frente à sustentabilidade, novos modelos de gestão das organizações cooperativas e definir propostas para o fortalecimento, conformidade e sustentação econômico-financeira das cooperativas e das organizações das cooperativas nos estados e no Distrito Federal. (Fonte: MB Comunicação)

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Aldo Rebelo debate impasses legais e políticos do desenvolvimento sustentável

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O Conselho Superior do Agronegócio (Cosag) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) se reuniu hoje (3/5) para avaliar os aspectos políticos e legais que estabelecem os limites entre proteção ambiental e desenvolvimento nacional. O secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participou das discussões.

Para promover o debate, o presidente do Cosag, Roberto Rodrigues, convidou o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP), relator da Comissão Especial de Mudanças no Código Florestal, da Câmara dos Deputados.

Além dos entraves internos inerentes ao tema, o deputado argumentou que a análise do Código Florestal mexe com questões ideológicas, políticas e comerciais, pois possui ligação direta com a disputa entre a agricultura dos países ricos e emergentes, como o Brasil e EUA, travada na Organização Mundial do Comércio (OMC).

A reunião foi coordenada pelo Instituto Roberto Simonsen (IRS), no auditório do 4º andar, na sede da Fiesp – Av. Paulista, 1313, em São Paulo (SP).
 

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Rossi ressalta capacidade dos criadores brasileiros na 76ª Expozebu

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O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, ressaltou a capacidade dos criadores brasileiros durante a abertura da 76ª Expozebu, em Uberaba/MG. “Sabemos que essa feira é mesmo a primeira do Brasil, em sua categoria, e demonstra a força do setor na vida econômica do País.

Wagner Rossi disse que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) tem uma posição firme, que pode ser sintetizada em uma frase: É o ministério do produtor. “O Mapa está sempre ao lado da produção e do produtor. Este é o governo mais solidário com o agricultor, em especial no apoio e incentivo à comercialização. Vamos à Rússia, China, Coreia e Japão para abertura e expansão desses mercados à carne brasileira”, anunciou.

Em relação à questão de produção e meio ambiente, Rossi informou que, nos próximos dias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai lançar um programa que associa meio ambiente e práticas agrícolas, com objetivo de diminuir a emissão dos gases de efeito estufa. Ele citou como exemplo a recuperação de pastos degradados, sistemas de integração lavoura, pecuária e florestas, além do plantio direto na palha e de florestas.

Antes da Expozebu, o ministro também fez a abertura do 1º Encontro da Rede de Parceiros do Parque Tecnológico de Uberaba.
 

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OCB-Sescoop/DF oferece curso de cooperativismo à distância

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A Organização das Cooperativas do Distrito Federal e sua unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sistema OCDF-Sescoop/DF) lançaram o curso à distância via web, “Cooperativismo Estratégia Empreendedora”. O objetivo é levar aos interessados informações básicas sobre o cooperativismo e sua organização visando estimular e viabilizar atividades empreendedoras. A iniciativa do curso é resultado de uma parceria do Sistema OCDF-Sescoop/DF com a Brasília Empreendimentos Educacionais (Bee).

No programa, serão abordados, entre outros, tópicos referentes ao histórico e à evolução do cooperativismo no Brasil e no mundo; à importância social e econômica do cooperativismo; à composição e estruturação do Sistema Cooperativista no Brasil e à legislação básica que regulamenta o segmento cooperativista. Para mais informações, entre em contato com o Sescoop/DF pelo telefone: (61) 3345-3036.

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Prêmio Cooperativa do Ano 2010 abre inscrições e traz novidades

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Com o objetivo de valorizar o potencial dinâmico do cooperativismo, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Editora Globo, e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) realizam o Prêmio Cooperativa do Ano 2010 – 7ª Edição. As inscrições poderão ser feitas a partir de hoje (3/5), no site www.brasilcooperativo.coop.br. Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, a premiação “é uma oportunidade de divulgar as iniciativas de sucesso desenvolvidas em cooperativas de todo o País e ressaltar os valores e princípios do cooperativismo”. 

Esta edição traz algumas novidades, idealizadas para valorizar ações direcionadas a temas em debate e determinantes para a sustentabilidade do setor. As cooperativas agropecuárias podem concorrer a três categorias - Desenvolvimento Sustentável, Gestão para Qualidade e Educação Cooperativista. A premiação também contempla as que estão ligadas aos ramos Consumo, Crédito, Educacional, Infraestrutura, Saúde, Trabalho e Transporte. Neste caso, os projetos devem ter relação com os temas Gestão para Qualidade e Desenvolvimento Sustentável.

A proposta é dar mais visibilidade aos diversos segmentos nos quais as cooperativas estão inseridas, mostrar  às experiências bem-sucedidas e ampliar a percepção da sociedade sobre estas organizações, que tem bons exemplos de autogestão. O Prêmio é voltado a todas as cooperativas singulares e/ou centrais, sediadas no Brasil,  registradas  e adimplentes no Sistema OCB.

Para participar as cooperativas devem preencher a ficha de inscrição que esta disponível no hotsite do prêmio hospedado no portal www.brasilcooperativo.coop.br. O hotsite elaborado pela OCB, contém todas as informações sobre a premiação e orientação para a elaboração dos projetos. 

Os dados ajudarão a formatar os projetos, de acordo com as normas previstas no Regulamento do Prêmio, que também tem um espaço especial no hotsite. As inscrições podem ser feitas até o dia 26 de julho.

As cooperativas podem concorrer no ramo em que estão inseridas com um ou mais projetos, identificando nos formulários o ramo e a categoria. Os interessados devem enviar duas cópias do projeto, uma impressa e a outra em CD-R, todas identificadas com os dados da ficha de inscrição para o seguinte endereço: Gerência de Comunicação da OCB – Prêmio Cooperativa do Ano2010 – 7° Edição no endereço: Setor de Autarquias Sul, Quadra 4, Bloco I - CEP 70070-936, Brasília (DF).

 

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03/05/2010 - O mais verde de todos os Planos de Safra

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Mauro Zanatta, de Brasília
    
Os planos do governo para estimular o plantio e a comercialização da safra serão mais "verdes" no ciclo 2010/11. Juros mais baixos, crédito mais amplo e atrativos adicionais para estimular boas práticas ambientais serão o eixo do novo Plano Agrícola e Pecuário. Ao mesmo tempo, o governo prevê incentivos ao financiamento de estoques de etanol, construção de armazéns nas fazendas e a "equalização" do crônico endividamento do setor rural por meio de uma ação direta do Tesouro.

No comando da espinhosa missão de conciliar expansão da agropecuária e desenvolvimento ambiental, o novo ministro da Agricultura, Wagner Rossi, informa que adotará "metas ousadas" para programas de integração lavoura-pecuária-florestas (ILPF), plantio direto na palha e produção de alimentos orgânicos, sem uso de agrotóxicos e fertilizantes industriais.

"Vamos mostrar mais claramente os caminhos ao produtor em programas específicos", diz o ministro ao Valor. Os programas de agropecuária sustentável (Produsa) e de recuperação de florestas (Propflora) tem, somados, um orçamento de R$ 1,65 bilhão para a safra atual (2009/10). Mas as regras não têm incentivado a contratação de recursos. Menos de R$ 400 milhões foram desembolsados até agora.

Com apenas oito meses de gestão pela frente, Wagner Rossi parece disposto a imprimir uma marca "verde" no ministério. "O presidente Lula determinou um novo desenho para mudar a concepção de confronto com meio ambiente. E vamos sair do discurso para a prática", afirma ele.

O novo plano de safra também estimulará, sob o argumento "verde", as florestas plantadas com o objetivo de substituir o carvão vegetal feito a partir de árvores nativas. "Temos que encarar isso sem preconceitos. Em vez da ameaça permanente à mata nativa, plantaremos floresta". E o ministro avisa: "Vamos defender cadeia para quem queima Cerrado para fazer carvão".

Os planos também vão estimular o plantio de dendê no Norte do país. A cultura foi incluída em vários programas de financiamento para ajudar na recuperação de áreas degradadas. As operações, limitadas a R$ 300 mil por beneficiário, terão juros anuais de 5,75%, carência de seis anos e prazo de 12 anos para pagamento.

Na questão das dívidas, o ministro Rossi afirma que as renegociações, sobretudo dos investimentos, foram "paliativas" até aqui. E advoga a "equalização" do Tesouro em uma nova rodada de rolagem de débitos via redução de juros e "limpeza da gordura" embutida em repactuações anteriores.

"Isso não será feito sem que o governo equalize para refazer o financiamento do setor. Tem que reduzir o juro, equalizar a dívida inteira", diz. "O passado tem que ter empenho do governo para ser pago. É sensível, mas precisa ser feito".

Originário da região sucroalcooleira de Ribeirão Preto (SP), o ministro Wagner Rossi informa ter decidido alterar as regras do programa de estocagem de etanol ("warrantagem"). "O programa atual tem incapacidade de manter os preços equilibrados", diz Rossi, em referência à forte elevação de preços na entressafra da cana, o que levou o governo a mexer novamente no percentual da mistura de etanol na gasolina.

"Vamos reduzir juro, garantias e ampliar prazo de pagamento". O ministro afirma não ver "necessidade" de exigir garantias equivalentes a uma vez e meia o valor do empréstimo. "Isso tira a liquidez".

O programa de construção de armazéns nas fazendas (Moderinfra) também será turbinado com maiores recursos e prazos de carência e pagamento. "Acho que 15 anos de prazo é bom. Precisa ganhar dinheiro antes de começar a pagar. Senão, enfrentaremos turbulências". Cooperativas e consórcios de pequenos produtores serão estimulados a contratar crédito. "Precisa de fluxo de caixa positivo, sem tirar do giro", afirma.

O ministro também defendeu a proposta da bancada ruralista para reformar o Código Florestal Brasileiro, em vigor desde 1965. "Eles ouviram o Brasil inteiro, e com grande participação me várias audiências públicas", diz Rossi.

Mas as discussões no Congresso seguem radicalizadas com os ambientalistas. O ministro quer garantia para áreas consolidadas de produção e a previsão de recuperação de áreas em outros biomas, e não na mesma bacia hidrográfica.

"Ninguém, em sã consciência, pode propor a redução da produção agrícola", diz. E, como contrapartida dos produtores ao Estado, Rossi defende a compra de terras em áreas mais baratas. "Vamos fazer isso em áreas degradadas. Já temos até um mapa prévio".

O ministro também inclui a pr"

Balanço Socioambiental da OCB/GO 2009 é lançado na assembleia

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 O Sistema OCB-Sescoop/GO aproveitou a Assembléia Geral Ordinária (AGO) para lançar a quarta edição do Balanço Socioambiental. A publicação, entregue junto com o Relatório de Atividades e Prestação de Contas 2009, apresenta as ações desenvolvidas pela Casa dentro de sua política de Responsabilidade Social e foi aberta novamente para que as cooperativas filiadas divulgassem seus próprios balanços na área.

As tabelas do balanço são desenvolvidas com base em modelo do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), que demonstra um comparativo dos números econômicos e sociais dos últimos anos, apontando indicadores que mensuram as contribuições da organização e das cooperativas à sociedade.

Este ano, o número de cooperativas que enviaram seus balanços para publicação conjunta subiu para 39, ante 25 que participaram da edição anterior. “Mais do que um salto numérico, o que devemos comemorar aqui é a certeza de que nossas sociedades cooperativas têm compreendido a idéia central deste projeto”, comentou Antonio Chavaglia, presidente do Sistema, na mensagem da publicação. O Balanço Socioambiental 2009 será enviado para as cooperativas registradas na OCB/GO e ficará disponível para consulta também no site da organização (em www.ocbgo.org.br – link Central de Informações/Publicações). (Fonte: OCB/GO)
 

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Renovação da Marinha Mercante é discutida no Senado Federal

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A Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) promoveu, nessa quarta-feira (28/04), no Senado Federal, uma audiência pública com o objetivo de debater e instruir os Projetos de Lei do Senado nºs 237/2008 e 114/2009. As proposições propõem a isenção do adicional ao frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) no transporte de cargas de agrotóxicos e fertilizantes e suas matérias-primas.

De acordo com a gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) o AFRMM tem um impacto direto no aumento do preço dos insumos brasileiros. Em especial sobre os preços de fertiilizantes, sendo que o país esxporta 74% de todo o produto consumindo.

A autora de uma das propostas (PLS 237/08), a senadora Kátia Abreu (TO) inclui as matérias-primas para os fer­tilizantes e defensivos entre as cargas isentas do adicional. O projeto (PLS 114/09), assinado pelo senador Gerson Camata (ES), estende o benefício a alimentos, livros, jornais, pe­riódicos e papel utilizado para sua impressão.

O Consultor Técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Luiz Antonio Fayet, defendeu a isenção do Adicional de Frete e, explicou que esta é uma reivindicação do setor agrícola para desonerar seus custos de produção.

O consultor questionou a validade do adicional para qualquer produto, por entender que sua cobrança apenas “camufla” os problemas de financiamento da indústria nacional de construção e reparos de embarcações, setor atendido com os recursos arrecadados com essa taxa, por meio do Fundo da Marinha Mercante (FMM). “É necessário uma completa reformulação dos atuais mecanismos, e se o país tem que contemplar esse setor com algum subsídio, que isso seja explicitado no Orçamento federal”, ressaltou Fayet.

 O representante da Secretaria do Tesouro Nacional, Ézio Luna Freire, informou que o Tesouro Nacional é contrário aos dois projetos. Segundo ele, a aprovação causaria impacto fiscal negativo sobre as contas do setor público, com perdas estimadas de 10% a 13% das atuais receitas do FMM, que vem recebendo cerca de R$ 2 bilhões com a arrecadação do adicional.

De acordo com o vice-presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (SYNDARMA), Paulo Sérgio de Mello Cotta, a taxa foi criada para estimular a navegação de cabotagem (linhas marítimas entre pontos da costa brasileira), segmento ainda carente de estímulos para crescer e garantir ao país transporte "sem poluição e a preço mais baixo". “Se perdermos o adicional de frente, não teremos condições de competir na cabotagem com o transporte rodoviário. Isso vai levar à interrupção do transporte de contêineres por navios”, lembrou Cotta.

A Senadora Rosalba Ciarlini (RN), relatora dos dois projetos, disse querer oferecer a me­lhor posição para o Brasil no mo­mento de apresentar seu parecer. “Será difícil, mas vou buscar o equilíbrio entre dois objetivos: mais com­petitividade para o setor rural, que deseja desonerar seus cus­tos com o fim da taxa nessas cargas, e apoio para o setor de transportes, beneficiado com os recursos do adicional, fonte de financiamento para compra e reparos de embarcações – por meio do Fundo de Marinha Mercante (FMM).

Participaram da reunião o representante do Governo Federal, de entidades ligadas ao setor e os senadores membros da Comissão, o presidente da CDR, senador Neuto de Conto (SC), o vice da CDR, senador César Borges (BA) e as senadoras Serys Slhessarenko (MT) e Rosalba Ciarlini (RN).

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Curso online sobre integração do Mercosul tem inscrições até o dia 7 de maio

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No dia 7 de maio encerram as inscrições para o curso online  “Todos Somos Mercosul”. A iniciativa tem o apoio institucional do Parlamento do Mercosul, do Centro de Formação em Integração Regional (Cefir), do Programa Somos Mercosul e a Representação para as Regiões Sub-Nacionais da Chancelaria Argentina. O curso virtual é uma ferramenta de capacitação e informação que busca ampliar o conhecimento e o compromisso existente no conjunto da sociedade em relação ao processo de integração regional que levam adiante a atualidade dos países de Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela.

O curso é totalmente gratuito e as vagas são limitadas. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail a Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. com os seguintes dados: nome e sobrenome; e-mail; documento de Identidade; data de nascimento; nacionalidade; ´país e cidade de residência e instituição ou organismo a que pertence . Mais informações podem ser obtidas no site http://www.somosmercosur.net/curso-todos-somos-mercosur.

 

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Paraná vai eleger 39 delegados para o XIII Congresso Brasileiro

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Trinta e nove delegados serão eleitos para representar as cooperativas do Paraná no XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), evento que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realiza de 9 a 11 de setembro, em Brasília (DF). A eleição vai acontecer entre os dias 11 e 14 de maio, durante os seminários preparatórios ao XIII CBC que o Sistema Ocepar promoverá durante os Encontros de Núcleos Cooperativos. Caberá aos participantes desses eventos a escolha dos delegados. A expectativa é de que os Encontros de Núcleos reúnam de 60 a 80 pessoas cada um, entre presidentes, dirigentes, líderes, cooperados e funcionários das cooperativas de todas as regiões do Paraná.

Abertura - A abertura dos trabalhos será comandada pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, coordenadores dos núcleos regionais e presidentes das cooperativas anfitriãs. “Nós faremos a eleição dos delegados em sessão plenária, após a votação das propostas que o Paraná vai apresentar como contribuição ao 13º CBC. No Congresso estaremos discutindo e deliberando sobre questões primordiais ligadas ao sistema cooperativista, traçando as diretrizes que deveremos seguir para fortalecer e aprimorar o nosso trabalho. Nos seminários preparatórios estaremos reunidos justamente para levantarmos os pontos que consideramos relevantes para que isso ocorra de fato. É um momento único que merece toda a nossa atenção. Por isso, é importante a participação de todos nos encontros”, afirmou Koslovski.

Cronograma – Os Encontros de Núcleos Cooperativos estão programados para o dia 11, em Curitiba, no auditório da Ocepar, reunindo cooperativistas das regiões Centro e Sul; dia 12, em Francisco Beltrão, no auditório da Unimed, com representantes do Sudoeste; dia 13, em Cascavel, na Associação Atlética Coopavel, com as cooperativas do Oeste e dia 14, em Astorga, na Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB), com a presença dos cooperativistas do Norte e Noroeste do Estado.

Sustentabilidade – O XIII CBC terá como tema "Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação". Durante o evento, a OCB pretende promover ampla mobilização e participação ativa dos associados das cooperativas brasileiras, para que, por meio da representatividade de sua Organização Cooperativa Estadual, alcancem os objetivos de buscar formas de aprimorar as diretrizes e horizontes da relação política e institucional do sistema cooperativista; aprimorar mecanismos que fortaleçam e promovam a sustentabilidade do Sistema OCB e da representação política do cooperativismo;  identificar, à luz do futuro e frente à sustentabilidade, novos modelos de gestão das organizações cooperativas; e  definir propostas para o fortalecimento, conformidade e sustentação econômica-financeira das cooperativas e das organizações das cooperativas nos estados e no Distrito Federal. (Com Ocepar)

Clique aqui para conferir a Programação dos Encontros de Núcleos Cooperativos

Clique aqui para conferir o Regimento Interno do 13º CBC

 

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Prorrogado prazo para envio do Balanço Social

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O Sistema Ocemg/Sescoop-MG informa que o prazo para envio do Balanço Social do Cooperativismo Mineiro 2008/2009 foi prorrogado e vai até o dia 10 de maio.

Os dados a serem enviados constarão do Balanço Social 2010, que consolidará as ações socioeconômicas desenvolvidas pelas cooperativas, com vistas a levar ao conhecimento da sociedade os resultados práticos da doutrina cooperativista. Serão divulgadas as atividades relativas à geração de emprego e renda, as contribuições para as comunidades, a exemplo do acesso ao crédito, educação, alimentação, saúde, entre outras.

O documento, além de evidenciar o potencial econômico e social do setor, é uma importante ferramenta para facilitar as negociações do Sistema Cooperativo Brasileiro com as autoridades dos diversos escalões de governo, bem como órgãos de financiamento e fomento.
Para acessar o formulário de envio das informações clique aqui.
Mais informações pelo telefone (31) 3025-7080. (Fonte: Ocemg)
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OCB aprova balanço de 2009 e plano de ações para 2010

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Foram aprovados, nesta quinta-feira (29/4), durante a Assembléia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), o Relatório de Atividades e o balanço com as demonstrações contábeis de 2009, além do plano de trabalho com previsão orçamentária para 2010. A Assembleia, realizada na sede da OCB, contou com a participação dos presidentes da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e das 27 organizações estaduais do Sistema, além do superintendente e do secretário executivo da OCB, respectivamente, Luís Tadeu Prudente Santos e Renato Nobile.

Na oportunidade, também foi apresentado aos presidentes o Observatório do Cooperativismo. A apresentação foi feita pelo professor Sigismundo Bialoskorski Neto, titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (FEA-RP/USP). Os participantes ainda receberam um exemplar do livro “Tempestade no Cerrado”, pelas mãos do cooperativista e ex-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Mato Grosso Anton Huber, autor da publicação.

Ministro do MTE visita sede da OCB

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, visitou a sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) durante a Assembleia Geral da instituição, nesta quinta-feira (29/4), e registrou a importância do cooperativismo para o desenvolvimento do País. “O setor cooperativista retrata a diversidade característica de um país continental como o nosso e tem papel estratégico no presente e no futuro do Brasil”, ressaltou. Esta foi a primeira vez que o ministro do Trabalho esteve na Casa do Cooperativismo.
 

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ABRAF lança Agenda Legislativa

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A Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (ABRAF) realizou, nesta terça-feira (27/4), o lançamento da Agenda Legislativa do Setor de Florestas Plantadas 2010 e do Anuário Estatístico da ABRAF 2010, em jantar realizado no Hotel Tryp Convention Brasil 21, em Brasília (DF). 

Durante o evento, o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e da Silvicultura, deputado Zonta, citou a importância da construção da agenda de projetos prioritários do setor, que foi elaborada em conformidade das indústrias produtoras de celulose e papel, de painéis de madeira reconstituída, de siderurgia a carvão vegetal e de produtos de madeira sólida. Zonta ainda citou a importância de reformular o código florestal brasileiro, que atualmente está em tramitação em Comissão Especial da Câmara dos Deputados.  

O jantar, que teve o intuito de subsidiar a formulação de políticas públicas nas áreas de silvicultura, agricultura, pecuária e abastecimento, a partir da divulgação de 25 projetos de interesse do setor, contou com a presença de parlamentares e de entidades parceiras da ABRAF, dentre elas, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), representada por sua Assessoria Parlamentar.

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