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Acontece nesta quarta-feira (26/5), na Câmara dos Deputados mais uma das reuniões da subcomissão permanente que trata das relações de integração entre indústrias e produtores. A previsão é que até 15 de junho os estudos sejam concluídos, iniciando o processo de elaboração do modelo de contrato que será trabalhado em todas as partes da cadeia, e da proposta de projeto de lei que possa regrar a situação. O deputado filiado a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Valdir Colatto, que é relator geral da subcomissão, faz uma avaliação dos debates já realizados em entrevista à RádioCoop.
O deputado aborda ainda o Código Florestal que, ainda este mês deve ser votado na Comissão Especial criada para apreciá-lo, para que em junho seja levado ao Congresso Nacional.
Clique aqui para ouvir a entrevista do deputado à RádioCoop, no OCB no Congresso
Cerca de 400 pessoas ligadas à produção agropecuária brasileira compareceram, nesta segunda-feira, 24, à noite, ao Esporte Clube Sírio, em São Paulo, para prestigiar a entrega da 13ª edição do Prêmio Mérito Fitossanitário, promovido pela Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef). Foram distribuídos 46 prêmios aos destaques nas categorias indústria, cooperativas, revendas e campo limpo.O gerente de mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut, representou a instituição no evento.
O Mérito Fitossanitário incentiva programas de educação e treinamento para o uso correto e seguro de defensivos agrícolas e projetos socioambientais, visando o desenvolvimento rural e agrícola sustentável.
Na abertura, o diretor-executivo da Andef, Eduardo Daher, se intitulou um herói. “Sinto-me herói quando saio de casa pela manhã para ajudar a produzir alimentos de forma sustentável, contribuindo para a segurança alimentar no país”. Sucedendo-o, o presidente da Andef, João Sereno Lammel, destacou o aumento de produtividade no campo com o uso integrado de defensivos agrícolas e outras tecnologias. “Em 1974, quando a Andef foi criada, o país produziu 48 milhões de toneladas de grãos em 46 milhões de hectares; projeta-se para este ano uma safra de 143 milhões de toneladas, a segunda maior da história, produzida praticamente na mesma área”, salientou o presidente, acrescentando que, segundo a ONU, a safra mundial seria 40% menor sem os defensivos agrícolas.
Cooperativismo - O ator global Dan Stulbach conduziu a cerimônia de entrega do Prêmio Mérito Fitossanitário, o “Oscar” para os agentes do setor de defensivos agrícolas. As cooperativas ganharam 14 dos 46 prêmios distribuídos. O presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, representando a OCB no evento, fez a entrega das placas às cooperativas vencedoras.
De São Paulo, quatro cooperativas foram homenageadas: a Coplana ganhou em Canal de Distribuição (porte de até R$ 200 milhões), Profissional (funcionário Amauri Frizzas) e Projetos de Responsabilidade Ambiental (Recicla e Reflorestamento de Nascentes); a Coplacana foi homenageada em Profissional (funcionário Lázaro Cardoso), Projeto Uso Correto e Seguro e Projeto de Responsabilidade Ambiental (Ecoação); a Coopercitrus venceu em Canal de Distribuição (porte de R$ 200 milhões a R$ 799 milhões) e Projeto de Responsabilidade Ambiental (Mata Viva); e a Casul ganhou com Projeto de Uso Correto e Seguro (Campo Feliz). Do Paraná, duas cooperativas premiadas: a Integrada, que venceu em Canal de Distribuição (porte acima de R$ 800 milhões); e a Copacol, em Projeto de Responsabilidade Ambiental (Meio Ambiente e Qualidade de Vida). A Cooxupé, de Minas Gerais, ganhou dois prêmios: Projeto de Uso Correto e Seguro (Arte e Saúde) e Projeto de Responsabilidade Ambiental (Bem Viver). (Fonte: Ocesp)
"Faltando dois meses para o fim da safra 2009/2010, a concessão de crédito para o setor rural é quase 26% superior ao que foi aplicado no mesmo período da safra anterior, passando de R$ 57,6 bilhões para R$ 72,4 bilhões, entre julho e abril. Apenas para a agricultura comercial foram aplicados R$ 62,9 bilhões de julho a abril de 2009/2010 – 27% a mais do que no mesmo período do ciclo 2008/2009. Para investimento, os recursos passam de R$ 8 bilhões.
Produção sustentável – Entre julho de 2009 e abril de 2010, o crédito concedido pelo Programa de Incentivo à Produção Sustentável do Agronegócio (Produsa) foi de R$ 380 milhões, quase cinco vezes mais do que o volume liberado no mesmo período do ciclo anterior. “Esses resultados indicam que o produtor rural está cada vez mais preparado para adaptar-se ao desenvolvimento sustentável que incluirá, a partir da próxima safra, um novo programa de investimento para a agricultura de baixo carbono”, observa o ministro da Agricultura, Wagner Rossi.
Entre julho de 2009 e abril de 2010, a aplicação de recursos do Programa de Geração de Emprego e Renda Rural (Proger Rural), destinado ao produtor de médio porte, é cinco vezes maior ao que investido no mesmo período da safra 2008/2009. Os dados consolidados da concessão de crédito até abril indicam quase R$ 2,5 bilhões, incluindo custeio e investimento.
Custeio e comercialização - Os 49,8 bilhões liberados para custeio e comercialização beneficiaram também os produtores que utilizaram os recursos para estocagem. Para a comercialização, neste ano, mais de R$ 17 bilhões foram aplicados até agora - representando um crescimento de 39,7% em relação ao mesmo período de 2009. Desse total, R$ 7,4bilhões foram destinados a Empréstimo do Governo Federal (EGF) e R$ 4,7 bilhões em crédito agroindustrial.
Outros R$ 643 milhões foram direcionados para Linha de Crédito Especial (LEC) com a finalidade de apoiar a comercialização de café, leite e derivados, milho, lã, mel, carne suína e frutas. Destaque para a cadeia produtiva de maçã, pêssego, abacaxi, maracujá, pêssego e goiaba que já recebeu R$ 108 milhões nesta safra por meio da LEC. A linha é um instrumento para incentivar, especialmente, a agroindústria de sucos de frutas e outros derivados. (Fonte: Mapa)
"Para mobilizar e reconhecer jornalistas dedicados a divulgar os projetos, ações econômicas e sociais realizadas pelo cooperativismo sul-mato-grossense, o prêmio OCB/MS de Jornalismo voltou com toda a força em 2010. Em sua 2ª edição, o prêmio é destinado a profissionais do Mato Grosso do Sul, e o material inscrito deve, obrigatoriamente, fazer referência ao sistema cooperativista sul-mato-grossense.
As matérias podem ainda avaliar a atuação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de MS (Sescoop/MS) e do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado no Mato Grosso do Sul (OCB/MS), bem como das cooperativas que atuam no Estado, individualmente ou de forma coletiva.
Projetos de responsabilidade social que envolvam as cooperativas, os cooperados, os funcionários e a comunidade onde essas estruturas estão inseridas também podem ser tema das reportagens. Este ano o prêmio traz duas categorias: Jornalismo Impresso e Telejornalismo.
O lançamento do II Prêmio OCB/MS de Jornalismo ocorreu nesta terça-feira (25/5) com um café da manhã para a imprensa e a premiação acontecerá no dia 3 de dezembro durante o Encontro Estadual do Cooperativismo. Clique aqui e acesse o regulamento do prêmio.
O Sistema Ocemg-Sescoop/MG realizou nesta segunda-feira (24/5), em Uberlândia (MG), o quarto dos cinco seminários preparatórios para o XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC) previstos para Minas Gerais. As atividades tiveram início em abril, em Governador Valadares, passaram por Varginha, Montes Claros, Uberlândia e serão finalizadas na capital mineira no próximo dia 24 de junho.
O objetivo é discutir os temas propostos para o CBC que será realizado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) em setembro, em Brasília. De acordo com o superintendente do Sistema, William Bicalho da Cruz, a iniciativa se apresenta como excelente oportunidade de avaliação do setor em todo o país. Ao todo, serão realizados quase 40 seminários preparatórios por todo o país, sob a coordenação das Unidades Estaduais.
Os encontros em Minas já reuniram 101 pessoas, de 56 cooperativas. A cada seminário quatro delegados são indicados para representar o estado no Congresso. “Minas estará muito bem representada. Em breve vamos consolidar as propostas sugeridas pelos cooperativistas para repassar à OCB”, adianta Bicalho.
Etapas – De acordo com o coordenador do Congresso, Maurício Landi, os seminários preparatórios integram a primeira etapa de realização do Congresso. Ao cumprir essa fase inicial, será realizado o Congresso propriamente dito e a terceira etapa, pós Congresso, viabilizará a implementação das propostas. “A intenção é ter não só diretrizes para o cooperativismo brasileiro, mas um plano estratégico de fortalecimento do Sistema OCB”, confirma Landi. (Fonte: Ocemg)
A DuPont Brasil Produtos Agrícolas entregou hoje (25/5), em São Paulo (SP), o Prêmio Mundo de Respeito DuPont. Cinco cooperativas foram premiadas: Castrolanda, do Paraná; Coopercitrus, Camda e Coopercana, de São Paulo; e Cotrijal, do Rio Grande do Sul. O secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, representou a instituição no evento.
O Prêmio “Mundo de Respeito” é uma iniciativa da DuPont, conduzida pela CropLife and Farm Chemicals International, para promover e reconhecer o Manejo Ambiental e Operações Seguras de distribuidores de defensívos agrícolas. Desde 1990, este prêmio é entregue anualmente para o distribuidor com o melhor manejo ambiental nos Estados Unidos; em 2004, lançou-se este prêmio para a região da Ásia –Pacífico, em 2005, para América Latina, 2006, para Europa, e 2009, para África.
A comissão julgadora do prêmio foi formada por representantes da DuPont e das entidades Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef); Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV); Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav), Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag), Defesa Sanitária Vegetal (DSV ) da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo e Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP).
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SÃO PAULO - Para proteger o mercado interno, parte do setor de arroz defende a elevação da Tarifa Externa Comum (TEC) de 12% para 30% incidente sobre a importação do produto de fora do Mercosul.
Segundo Maurício Fisher, presidente do Instituto Riograndense do Arroz (Irga), o aumento da tarifa protege o agricultor e incentiva a produção do cereal nacional. "O Mercosul tem arroz para abastecer o mercado. Contamos com a ameaça de vir o produto do Vietnã", afirma.
A indústria, que está de olho na abertura de novos mercados externos é contra o aumento. De acordo com Élio Jorge Coradini, presidente do Sindicato da Indústria do Arroz (SindArroz), enquanto uma comitiva do Mercosul composta por entidades arrozeiras da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai aprovaram a elevação da tarifa em Rivera, no Uruguai na semana passada, outra comissão esteve em Madri com o objetivo de abrir mercado ou conquistar tarifa zero de exportação para a Europa.
Para Coradini, 140 mil toneladas excedentes de arroz no Mercosul poderiam ser embarcadas para a Europa. "Após a criação do Mercosul não saiu nenhum acordo comercial. Existem mercados promissores, como a Nigéria."
Segundo Coradini, a Europa costuma conceder a países exportadores aumento de cota e tarifa zero. "Como faz para Tailândia. É preciso viabilizar exportação. Precisamos de preços mais baixos. Mecanismos já existem só falta implementá-los", observa.
Enquanto Fisher conta com o apoio do governo federal para aprovação do aumento da tarifa no Brasil, Élcio Bento, analista da Safras e Mercado considera difícil uma decisão favorável neste sentido por questões políticas. Bento disse que está para chegar ao Brasil arroz dos Estados Unidos.
Desde a safra 2002/2003, o País não importava o grão norte-americano. "De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos [USDA], está para desembarcar no Brasil 14 mil toneladas", afirma.
Segundo o analista, a compra do arroz norte-americano foi uma decisão pontual feita com cooperativas, onde os preços foram praticados abaixo da realidade dos Estados Unidos. "O grão vem para desafogar o mercado dos Estados Unidos", diz.
Ainda de acordo com Bento, até a última publicação do USDA, não havia nenhuma menção de chegada de arroz do Vietnã.
Para o analista, nesta temporada, o excedente exportável no Mercosul está próximo ao déficit de produção em relação ao consumo. O que fará com que as cotações nos países do Cone Sul operem em alta em relação ao mesmo período do ano passado. "Nos Estados Unidos e nos exportadores da Ásia, os preços apresentam recuos expressivos."
Dados da Safras mostram que, nos grãos em casca, o arroz uruguaio e argentino é cotado a US$ 300 a tonelada, com alta de 24,2% em relação aos US$ 267 de 2009.
Nos parceiros brasileiros do Mercosul, o arroz beneficiado 10% está cotado a US$ 510 a tonelada, ou 23% a mais do que os preços praticados no ano passado, quando era US$ 420. "No beneficiado até o cereal norte-americano apresenta recuperação expressiva, de 27% em relação ao mesmo período de 2009. Na Ásia, o produto tailandês apresenta um recuo de 20%, de US$ 575 a tonelada para US$ 460."
No mercado brasileiro, segundo números da Safras, o arroz entrou na última semana do mês de maio com preços enfraquecidos.
No Rio Grande do Sul, a saca de 50 quilos em casca vale R$ 27,86, retração de 1,6% se comparado ao início da semana anterior. "Ante o mesmo período de 2009, os preços atuais são 7,4% superiores. Esta recuperação deve-se ao quadro mais apertado no abastecimento, com quebra da safra brasileira e uruguaia."
Segundo Fisher, no Rio Grande do Sul a quebra de safra, determinada pelo fenômeno El Niño varia de 13 a 14%. Em 2009, o estado colheu 8,4 milhões de toneladas.
Para o presidente do Irga, se o dólar aumentar com a crise européia poderá ocorrer desoneração do custo de produção no País e o arroz poderá ganhar competitividade no mercado externo.
Apesar de estimular oferta por política de preço e a produção, o aumento da TEC, de acordo com o analista, beneficiaria diretamente o Paraguai, Uruguai e Argentina. "Eles seriam 'donos' no abastecimento", diz Bento.
Alécia Pontes
Veículo: DCI
Publicado em: 25/05/2010
Oitenta pessoas participaram do seminário preparatório para XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC), no último sábado (22/5), no hotel Real Palace, em Teresina (PI). Os debates foram feitos por dirigentes, executivos, associados e funcionários de cooperativas, além de representantes de entidades parceiras. A iniciativa faz parte da primeira etapa do XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo (CBC), um evento que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realiza em Brasília (DF),de 9 a 11 de setembro deste ano.
O coordenador do XIII CBC, Maurício Landi, ministrou palestras sobre os quatro eixos temáticos que nortearam as discussões que são: diretrizes e horizontes da relação política e institucional do sistema cooperativista; a sustentabilidade do Sistema OCB e da representação política do cooperativismo; o futuro e os novos modelos de gestão das organizações cooperativistas e a competitividade das cooperativas. Na programação, além das palestras, houve discussões em grupos e a eleição de 12 delegados que representarão o Piauí no congresso. (Com informações OCB/PI).
""Brasil- Mercosul e o cooperativismo” é o tema da palestra que a assessora Internacional da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Joana Nogueira, vai apresentar nesta quarta-feira (26/5), durante a Conferência ACDI-Voca, em Assunção, no Paraguai. O evento, continua até o dia 28, e tem como objetivo tratar de estratégias para cooperativas na América Latina adaptadas a um contexto global. A assessora representará a instituição.
Amanhã (25/5), o vice-presidente da ACDI/Voca,Charles C. Cox, vai apresentar a experiência do Programa de desenvolvimento do cooperativismo brasileiro realizado pela instituição. A ACDI-Voca é uma organização internacional que, há mais de três décadas, vem estimulando o voluntariado no cooperativismo em diversas partes do mundo.
A OCB e a entidade firmaram acordo em agosto de 2002 que prevê a assistência técnica para projetos de desenvolvimento sustentável na região da Amazônia Legal. Em
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A Região Sul aumentou sua participação no agronegócio brasileiro nos últimos cinco anos. Hoje o agronegócio é responsável por 50% do PIB da região. No ano passado o Estado do Paraná reassumiu a dianteira na produção de grãos do País enquanto o Rio Grande do Sul se manteve como líder absoluto na produção de fumo e se destacou na produção de arroz irrigado. O setor agroindustrial de Santa Catarina, fortemente integrado, vem atraindo mais investimentos.
Para debater as oportunidades de investimento no Sul do País o Caderno de Economia & Negócios do Estadão promove no próximo dia 25, em São Paulo, o Fórum Estadão Regiões/Sul. O evento será aberto pelo ministro Paulo Passos, dos Transportes,
Participam como palestrantes Marcelo Perrupato, secretário nacional de Política dos Transportes, Rodrigo Loures, presidente da Federação das Indústrias do Paraná, Bernardo Hees, presidente da ALL e Belmiro Valverde, professor da PUC Paraná. No segundo painel estarão Wagner Salaverry, sócio do Banco Geração Futuro , José Roberto Ricken, diretor do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná, Fernando Adauto Loureiro de Souza, diretor da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul e José Paulo Cairoli, presidente da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil. O fórum terá dois painéis: "Como abrir passagem para o crescimento regional" e "Oportunidades de investimento na região". Os debates serão mediados pelo jornalista João Caminoto, editor do site Economia&Negócios do Estadão.
O ciclo de debates sobre a tendência de desenvolvimento regional pós-crise começou no ano passado com as Regiões Norte e Nordeste e continuou em maio com a região Centro-Oeste. Como nos fóruns anteriores, os internautas poderão enviar perguntas pelo e-mail
Veículo: O Estado de S. Paulo
Publicado em: 22/05/2010
A cerimônia de premiação dos vencedores do XIII Prêmio Andef de Mérito Fitossanitário será na noite desta segunda-feira (24/5), em São Paulo. A iniciativa prestigia os melhores projetos de educação e responsabilidade socioambiental no campo, desenvolvidos em 2009 por nove indústrias de defensivos agrícolas, 14 cooperativas, seis revendas de produtos e quatro centrais de recebimento de embalagens.
O Prêmio é realizado pela Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), com parcerias do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agropecuários (Andav).
O assunto é destaque no Boletim OCB da RádioCoop desta semana. Clique aqui para ouvir
A situação socioeconômica das cooperativas de trabalho médico e a terceirização serão temas debatidos no III Fórum Nacional de Cooperativismo Médico. O evento será nesta quinta e sexta-feira (27 e 28/5), no auditório do Conselho Federal de Medicina, em Brasília (DF). O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, participará da abertura, ao lado de representantes do governo e de entidades importantes no cenário nacional, como o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, o presidente da Unimed Brasil, Eudes de Freitas Aquino, além dos presidentes das entidades médicas: Roberto Luiz d’Ávila (Conselho Federal de Medicina), José Luiz Gomes do Amaral (Associação Médica Brasileira) e Paulo Argollo (Federação Nacional dos Médicos).
Dentro da programação do evento, está a posse da diretoria da Confederação das Cooperativas Médicas (Confemed). Clique aqui e acesse a programação na íntegra.
"O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, vai ministrar aula para o curso de Engenharia Agronômica da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), em Piracicaba (SP). Freitas vai falar sobre o cooperativismo da teoria à prática. O assunto é disciplina obrigatória no curso de Agronomia da Esalq e faz parte da formação técnico-científica, que permite aos alunos atuarem nas áreas de vanguarda do seu campo de ação. A aula será ministrada nesta sexta-feira (28/5), na sala BMF do Pavilhão de Economia e Administração da Esalq, em Piracicaba (SP).
A Esalq, ligada à Universidade de São Paulo (USP), é uma das mais importantes instituições brasileiras em termos de ciência, tecnologia, ensino e extensão voltados para a agricultura. A Escola oferece anualmente 390 vagas para a graduação, a maior parte destinada ao curso de Engenharia Agronômica. No total, a instituição tem 1.905 alunos matriculados na graduação e 1.011 na pós-graduação, além de contar com um quadro de quase 750 servidores, dos quais 229 são docentes.
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, disse na sexta-feira (21) que o Plano Agrícola e Pecuário 2010/2011, a ser divulgado a partir de junho, terá como foco o médio produtor. Em nota distribuída por sua assessoria, Rossi disse que o pequeno produtor conta com um sistema de apoio próprio criado pelo governo federal por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
"Já o grande produtor e a grande cooperativa têm meios próprios para viabilizar os recursos de que necessitam. Agora, vamos prestigiar o médio produtor, o esteio de aroeira da agricultura brasileira", disse o ministro em visita à 65ª Exposição Agropecuária de Goiás (ExpoGoiás), em Goiânia.
Milho- Em Goiás, Rossi enfatizou a importância dos leilões de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) para comercialização de milho que serão realizados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) a partir da próxima semana. Estão programados 12 leilões. O primeiro ofertará um milhão de toneladas. "Isso dará ao mercado, esperamos, um novo equilíbrio e patamares mais justos para o produtor", disse. Deste primeiro volume de um milhão, Mato Grosso ofertará 60% do total. (Fonte: Faemg)
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Por José Graziano da Silva
A América Latina e o Caribe não podem desperdiçar o bônus econômico e político inédito acumulado nesta crise, como uma das regiões menos afetadas pela ressaca de ajustes traumáticos cobrados nesse momento do Leste Europeu e da Grécia, mas que também ameaçam a Península Ibérica.
Mais que o desfrute inercial de um ambiente de estabilidade democrática e relativa solidez econômica, essa é a hora de aprofundar acertos comprovados e, sobretudo, mapear flancos sensíveis a uma ação de governo, capaz de reforçar a imunidade estratégica da economia e propiciar avanços sociais no menor espaço de tempo.
Um dos nomes desse atalho é "fortalecimento da agricultura familiar" e, com ela, o resgate de alimentos originários da região, progressivamente substituídos em vários países, em especial nos mais pobres, por alimentos importados das nações ricas.
A necessidade de apoiar a agricultura familiar para garantir a segurança alimentar foi uma das conclusões da 31ª Conferência Regional da FAO, realizada no mês passado no Panamá, que reuniu 15 ministros e vice-ministros de Estado e representantes de 26 países da América Latina e Caribe, além de observadores de outros governos, da sociedade civil e de organismos internacionais.
A pedido dos governos, a FAO deverá reforçar seu apoio a políticas públicas para aumentar a produção da agricultura familiar; promover sua integração em cadeias produtivas; apoiar a comercialização das colheitas e desenhar mecanismos de financiamento associados ao uso de práticas de manejo que assegurem a sustentabilidade social, econômica e ambiental.
O reposicionamento da agricultura e da segurança alimentar no centro dos programas nacionais e regionais de desenvolvimento foi saudado no encontro pelo diretor-geral da FAO, Jacques Diouf, como um fator que permite olhar a próxima década com maior otimismo. Não se trata de mera retórica protocolar, mas a constatação de uma mudança política atestada pelas leis de segurança alimentar já aprovadas ou em tramitação em mais de 15 países da região.
Tudo isso ajudará a avançar novamente nessa frente, já que bastaram três anos de instabilidade internacional para que perdêssemos ganhos obtidos na última década e meia de combate à fome.
Esse efeito sanfona deve parte de seu impulso à paradoxal negligência com aquele que é o ator coletivo mais importante do campo regional: o agricultor familiar que reúne 70% das propriedades, 40% da produção e garante duas de cada três ocupações rurais na média regional. Estudos feitos pela FAO e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em 2007, confirmaram seu papel insubstituível no abastecimento de até 80% da cesta básica em regiões e núcleos populacionais de menor renda.
Para uma economia exportadora de alimentos, como é o caso da latino-americana e caribenha, a incapacidade de garantir uma dieta adequada à toda população é sempre uma lembrança incômoda da perversa desigualdade que ainda comanda o seu metabolismo produtivo.
Um ponto de solda desse gargalo está justamente nas características assimétricas da modernização agrícola assistida nas últimas décadas, que ampliou em 30% a produção e disseminou as relações de assalariamento no campo, mas que não reduziu a pobreza rural de maneira proporcional.
A queda de 50% nas cotações das commodities durante a crise, associada a uma contração mundial no financiamento à exportação - que poderá se repetir na esteira do ajuste europeu - evidenciou a fragilidade de uma arquitetura incapaz de prover a segurança alimentar até mesmo no campo. Metade da população rural latino-americana e caribenha subsiste abaixo da linha da pobreza, enquanto se desperdiça a capacidade produtiva de milhões de famílias para instaurar uma dinâmica social e econômica de características opostas.
Para resgatar o potencial da agricultura familiar e reverter esse quadro não basta fomentar a produção. Na maioria dos casos, trata-se de convergir esforços para programas unificados de reordenação territorial, a exemplo da experiência brasileira com o Territórios da Cidadania.
Dois obstáculos a serem atacados: a falta de acesso a estruturas de financiamento e comércio que assegurem o capital de giro para o plantio e, sobretudo, garantias de venda e preços mínimos na ocasião da colheita.
Uma pesquisa recente do IPEA constatou que, no caso brasileiro, a maioria dos agricultores familiares ainda planta sem ter um destino previamente negociado para o produto, tornando-se reféns de intermediários e atravessadores. Em contrapartida, 20% dessa colheita é vendida diretamente ao consumidor final, reafirmando a sua importância no abastecimento dos mercados mais distantes onde se agigantam a po"
No último dia do Seminário Cearense de Cooperativismo, sexta-feira (21/5), foram escolhidos os delegados que irão representar o Ceará no XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (CBC). Do ramo Saúde, os eleitos foram a presidente da Uniodonto, Selene Caracas e a presidente da Coopen, Najla Maria Gurgel, e como suplente o presidente da Cooped-CE, João Borges.
O ramo Transporte vai ser representado pelo presidente da Cotraps, Antônio de Pádua Chaves, e o representante do ramo, Rugero Lima. A suplência ficou com a presidente da Fecotrance, Silvanês Pires.
Do ramo Crédito, vão o presidente da Unicred Fortaleza, Nazareno de Paula Sampaio e o diretor da OCB/CE, Frederico Joffily. O suplente é o presidente da Federalcred, Antônio Martins Moreira.
O representante do ramo Agropecuário Agamenon Leite Coutinho e o presidente da Coopemova Carlos Roberto Chagas são os delegados do ramo Agropecuário. O presidente da Cosena, Valdizar Quirino ficará como suplente.
Já o ramo Trabalho irá ser representado pelo conselheiro do Sescoop/CE Francisco Fontenelle e pela presidente a Cogeron, Aletéia Lopes.
Na sexta-feira os participantes assistiram palestras além de receberam orientações para a realização dos trabalhos. Cada grupo ficou responsável em propor e discutir sugestões para os temas que serão a base das discussões do XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo, que acontece em Brasília, no período de 9 a 11 de setembro. (Fonte: OCB/CE)
O cafezinho de todos os dias terá mais sabor. Uma Instrução Normativa do Ministério da Agricultura, assinada nesta segunda-feira (24/5) pelo ministro Wagner Rossi, estabelece critérios rígidos para garantir a qualidade do produto oferecido ao consumidor. As novas regras são válidas para o café torrado em grão e para o café torrado e moído. A medida, que será publicada amanhã no Diário Oficial da União e começará a vigorar em nove meses (270 dias), define exigências de percentual máximo de impurezas, além de um padrão básico de sabor, aroma e fragrância da segunda bebida mais consumida do País, atrás apenas da água.
“Considero a norma um marco na cafeicultura nacional. É uma forma de respeito ao brasileiro que aprecia e tem o hábito de tomar café, como também a valorização deste mercado que tem crescido, em média, 5% ao ano no País, tornando-o o segundo maior consumidor do mundo”, destaca Rossi.
A nova legislação foi construída durante três anos com a participação de técnicos do governo e representantes do setor privado, como a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Esta é a primeira norma publicada com esta finalidade e inédita em todo o mundo, como exemplo de política publica de valorização do café e de defesa dos consumidores.
Com a medida, o consumidor terá a segurança, atestada pelo governo, de saborear um café mais puro e com um nível mínimo de qualidade. Isso porque, o café produzido no Brasil ou o importado só poderá ter, no máximo, 1% de impurezas. A presença de umidade no grão torrado ou moído também não poderá ultrapassar 5%. Serão observados, ainda, o estado de conservação do produto, aparência, odor e informações de rotulagem, como nome de fabricante, lote, prazo de validade e país de origem, quando for o caso.
A norma determina, também, critérios para características sensoriais do café: aroma, sabor, fragrância e sabor residual. O nível de acidez, amargor ou adstringência e até se a bebida é encorpada serão avaliados por um classificador credenciado pelo Ministério da Agricultura. O profissional técnico agrícola ou engenheiro agrônomo especializado em café fará a prova da xícara, que consiste na degustação do produto, de acordo com especificações da Instrução Normativa. O teste deverá ser realizado dentro uma empresa também credenciada pelo Ministério. O classificador irá emitir um laudo técnico e, a empresa em questão, fornecerá um certificado de que o produto está dentro ou não do padrão estabelecido.
Conforme a legislação, o cumprimento desses critérios resultará na “Qualidade Global da Bebida” e, para ser comercializado, o produto deverá ter, no mínimo, nota igual ou superior a quatro pontos em uma escala que vai de zero a dez.
Fiscalização - Quando a Instrução Normativa entrar em vigor, os fiscais do Ministério darão início à fiscalização sobre o cumprimento do regulamento. Para isso, equipe espalhada por todo o País irá coletar amostras (embalagens fechadas) de diversas marcas presentes no comércio varejista ou na indústria que serão encaminhadas a um laboratório oficial ou credenciado para análises da presença de impurezas. Outras amostras serão utilizadas para prova da xícara. Os lotes dos produtos que não atenderem as exigências serão recolhidos do comércio.
Preferência nacional – Pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) revela que esta é a segunda bebida mais consumida no Brasil, atrás apenas da água e a frente de sucos, refrigerantes, energéticos e achocolatados. O estudo mostra, ainda, que 97% da população acima de 15 anos toma café diariamente. Além disso, a qualidade é apontada como o segundo critério mais importante na hora da compra, superando a embalagem e o preço.
Liderança – O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café. O grão negro está em quinto lugar no ranking dos embarques do agronegócio. O produto rendeu, em 2009, US$ 4,27 bilhões com as vendas externas realizadas principalmente para Alemanha, Estados Unidos, Itália e Japão. A demanda maior é pelo café verde seguido do solúvel e do torrado e moído. A safra 2010, conforme a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), deve atingir 47 milhões de sacas de 60 quilos, 19,2% a mais que o produzido em 2009.
Dia do Café – 24 de maio é o Dia Nacional do Café. (Fonte Mapa).
A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) da Câmara dos Deputados realizou, nesta quinta-feira (20/5), audiência pública para debater a proposta do governo que visa regulamentar o mercado brasileiro de carbono, de forma a reduzir a emissão de gases de efeito estufa. O debate foi proposto pelos deputados Sarney Filho e Edson Duarte, com objetivo de esclarecer dúvidas relativas à proposta sobre o funcionamento do mercado de carbono, que está sendo preparada pelos ministérios da Fazenda e do Meio Ambiente.
O percentual de redução de carbono em 40%, defendido pelo presidente da República na Conferência do Clima em Copenhague (COP15) em 2009, parece não ser consensual entre representantes dos ministérios presentes na audiência. Alegando não ter recebido detalhamento da proposta, o coordenador-geral de Mudanças Globais de Clima do Ministério da Ciência e Tecnologia, José Domingos Miguez, frisou que essa opção traria ônus para o setor produtivo e para a população.
Miguez defendeu que o Brasil já é uma economia de baixo carbono e que sua contribuição para a preservação do clima mundial seria mais efetiva com a regulação e fiscalização do desmatamento. “Qual é a contribuição do desmatamento para a economia formal, para o crescimento do PIB? Nenhuma, porque isso não é captado nas contas nacionais. Então o que eu estou defendendo é que, como o plano de metas é voluntário, o esforço maior dos 40% tem que ser nessas ações que não têm impacto sobre a economia.”
Já o secretário-executivo-adjunto do Ministério da Fazenda, Francisco de Assis Leme Franco, explicou a importância da proposta e de ações que promovam o desenvolvimento da discussão no governo. “Não podemos excluir essa possibilidade. Vamos continuar discutindo, e se a decisão for ter mercado, vamos aperfeiçoar o desenho”, afirmou.
Consultado sobre o tema, o gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Mercados (Gemerc) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut, defendeu que o Brasil pode dificultar a obtenção dos créditos de carbono, deliberado na Conferência de Quioto, em virtude da obrigatoriedade legal que essa proposta pode gerar. “A vantagem para o Brasil e para os países não listados no Anexo I do Protocolo de Quioto existe fundamentalmente pela não obrigatoriedade legal nos países signatários, o que pode se perder com esta proposta”. (Com informações da Agência Câmara)
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A superintendente do Sistema OCB-Sescoop/GO, Valéria Mendes da Silva, lembra aos dirigentes que já está em fase adiantada o processo de inscrições ao III Fórum Goiano de Presidentes e Diretores Cooperativistas - evento que será realizado entre os dias 10 e 12 de junho, em Caldas Novas, em conjunto com o Seminário Estadual Preparatório para o XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo.
São 100 vagas e as inscrições terminam no próximo dia 31 ou antes, caso as vagas sejam preenchidas, alerta Valéria. “Como o tema tem chamado a atenção de nossos dirigentes, pedimos àqueles que estejam agendando sua participação que apressem a inscrição para garantir sua vaga”, afirmou Valéria. Na nova edição do fórum, cujo tema geral é “Cooperativismo na conjuntura política e econômica: cenários e desafios”, as questões de análise de conjuntura política serão o mote principal. Na programação de palestras, o presidente da OCB, Marcio Lopes de Freitas, falará sobre o tema “Representação do Cooperativismo no Âmbito Político”. A apresentação dos temas, da metodologia e do documento-base do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo será feita por Maurício Landi, coordenador do congresso.
No final dos trabalhos do segundo dia, os participantes elegerão os delegados de Goiás para o congresso. A palestra sobre o cenário político e econômico que se desenha para a eleição presidencial deste ano será proferida, no último dia do fórum, por David Fleischer, cientista político norte-americano naturalizado brasileiro, professor emérito da UnB. Para participar as cooperativas devem estar regulares com o Sistema e podem inscrever o presidente e um diretor. Na inscrição, os participantes estão sendo convidados a doar duas latas de leite em pó Nan (no mínimo) para uma ação beneficente do Sistema Cooperativista de Goiás.
As doações serão destinadas a uma ONG de Goiânia que cuida de crianças soropositivas e mães portadoras do vírus HIV. Mais informações e inscrições pelo site www.ocbgo.org.br