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Uma reunião técnica dos ministérios do Planejamento, Fazenda e Agricultura e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para agilizar providências relativas às reivindicações das cooperativas brasileiras, como capital de giro e crédito rotativo, foi a resposta do ministro Paulo Bernardo, do Planejamento, depois de ouvir diversos líderes do setor, em audiência nesta quarta-feira (17/12), em Brasília (DF). O grupo, representado pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, juntamente com o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), foi informado também pelo ministro da disponibilidade de recursos do BNDES para atender o setor.
“Nossos técnicos já estão trabalhando no documento apresentado pela OCB há 15 dias, e os ministérios da Fazenda e da Agricultura também trabalham nas demandas apresentadas pelo setor”, disse o ministro Paulo Bernardo, referindo-se ao documento já apresentado por Freitas, que reforçou a urgência de medidas governamentais na audiência de hoje. Paulo Bernardo disse a Freitas para entrar em contato com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, que já identificou recursos e está disposto a discutir uma linha de repasse direto às cooperativas “até um certo limite de crédito”.
O ministro fez seu pronunciamento depois de ouvir o relato do presidente da OCB sobre o agravamento da descapitalização das cooperativas, devido aos impactos da crise internacional e dificuldades recorrentes e acumuladas ao longo dos últimos anos, e após reconhecer a atenção do Governo Luís Inácio Lula da Silva, aos anseios e necessidades do setor. Além de Freitas, os deputados federais Odacir Zonta, Luiz Carlos Heinze e Carlos Melles, todos da Frencoop, bem como dirigentes de cooperativas de diversos estados deram exemplos práticos da crise setorial.
Segundo Freitas, a escassez de crédito nos bancos privados e oficiais e a renovação da operação de financiamento “que ainda não saiu” vêm comprometendo drasticamente o desempenho das cooperativas, uma vez que as tradings também não estão operando. Entre as medidas para oxigenar o setor cooperativista, o presidente da OCB ressaltou a proposta de se compensar os créditos tributários de PIS, Cofins e IPI, que somam cerca de R$ 4 bilhões, com outros tributos, por exemplo, da Previdência Social. Outras medidas solicitadas referiram-se a recursos de financiamento, correção dos preços mínimos, formalização do Procap-Agro, além de recursos para estocagem de produtos agropecuários.
Todos os líderes cooperativistas e parlamentares presentes à audiência no Ministério do Planejamento foram unânimes ao destacar a necessidade urgente de recursos para capital de giro, comercialização e custeio da próxima safra, além da criação de uma linha de crédito rotativo para as cooperativas. Alertaram também que sem medidas emergenciais agora, a situação das cooperativas poderá se agravar diante da contração dos mercados consumidores, pois algumas já começaram a demitir trabalhadores. No total, as 7,6 mil cooperativas, que atuam em 13 ramos econômicos, reúnem mais de 7,6 milhões de associados e empregam 250 mil trabalhadores em todo o País.
Com o objetivo de sensibilizar o Banco Central à situação vivida pelo cooperativismo agropecuário em virtude da crise financeira internacional, um grupo de aproximadamente 40 pessoas, entre líderes cooperativistas e parlamentares, participou de uma audiência na manhã desta quarta-feira (17/12) com o presidente do BC, Henrique Meirelles. A reunião aconteceu na sede do Banco, em Brasília (DF).
Participaram da reunião, além do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, os diretores vice-presidentes da OCB, Ronaldo Scucato e Onofre de Souza Filho, o secretário-executivo da instituição, Renato Nobile. Os presidentes de organizações estaduais do Sistema OCB, o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado federal Odacir Zonta, além dos deputados Luiz Carlos Heinze, Arnaldo Jardim e Carlos Melles que também fazem parte da Frente e representantes de cooperativas agropecuárias, também estiveram presentes.
Cooperativismo - Márcio Lopes de Freitas, deu início a seu pronunciamento agradecendo a oportunidade e ressaltando os principais números do segmento como a participação de 40% das cooperativas no PIB agropecuário brasileiro e o envolvimento 830 mil famílias, além da geração direta de 250 mil empregos.
Em seguida, Freitas entregou a Meirelles um documento retratando as dificuldades pelas quais passam as cooperativas agropecuárias em conseqüência da crise, principalmente no acesso ao crédito para custeio e comercialização da safra. Freitas lembrou que apenas 27% da necessidade de crédito agropecuário são atendidos pelas instituições financeiras oficiais. “Com a saída das traddings do mercado e a retração dos bancos privados, as cooperativas passaram a assumir também o papel de distribuição de crédito para financiar a produção de seus associados”, disse.
Prioridades - Como parte do mesmo documento, o presidente do Sistema OCB ressaltou seis pontos considerados prioritários para mitigar os efeitos desse cenário e pediu apoio do Banco Central no atendimento a estas questões. Ele falou da necessidade da liberação de garantias excedentes para utilização de novas operações de crédito e da alocação de recursos de financiamento (capital de giro, ACC, comercialização, custeio da safra 2008/09, além da prorrogação das linhas de crédito rural vencidas e a vencer até setembro do próximo ano).
Freitas também citou a importância de uma política de correção dos preços mínimos, a formalização de um programa de capitalização para as cooperativas agropecuárias, o direcionamento de um percentual maior de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao setor, e ainda a liberação de créditos tributários junto ao governo.
Banco Central - O presidente do Banco Central, Henrique Mereilles, se mostrou sensível à situação vivida pelas cooperativas agropecuárias, ressaltando que estão sendo tomadas as medidas necessárias para contornar este momento de dificuldades. “A crise é um fato, mas está sendo superada e o Brasil, neste contexto, ocupa uma situação melhor por ter, por exemplo, um sistema financeiro capitalizado e um mercado consumidor forte”. Meirelles também lembrou as ações do Banco Central para mitigar os efeitos da crise como a liberação de compulsórios e linhas de ACC.
“Nós reconhecemos a importância do setor cooperativista e temos trabalhado para contribuir com o seu crescimento. Por isso, reafirmo nosso posicionamento em fazer o possível para atender as demandas hoje apresentadas”, disse Henrique Meirelles ao ressaltar que o cooperativismo é considerado prioridade. O presidente do Banco Central falou ainda de um acordo entre esta instituição e o Banco Central americano para a disponibilização de um volume maior de recursos para o mercado de crédito brasileiro, viabilizando o atendimento a questões como as da necessidade de crédito para as cooperativas e os produtores.
Equipe da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Mato Grosso (OCB/MT) realizam visita técnica à Cooperativa de Biocombustível Cooperbio, instalada no Distrito Industrial de Cuiabá (MT), nesta quinta-feira (18/12). Com a visita, a OCB espera buscar informações de mercado, viabilidade econômica e qual a visão da cooperativa sobre a crise econômica.
Serão levantadas informações como produção, área, produtividade, comercialização, preço do biodiesel e co-produtos, acesso a crédito e número de produtores.
A Cooperbio MT é a primeira usina de biodiesel construída pelos produtores de algodão e soja. A planta, com tecnologia 100% brasileira, tem capacidade para produzir 400 mil litros/dia do combustível. A maior fábrica do Estado vai injetar no mercado 12 milhões de litros de biodiesel todos os meses, e o destino deles quem decide é o produtor cooperado. (Com informações da OCB/MT)
A senadora Kátia Abreu tomou posse na noite desta terça-feira (16/12), como nova presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) propondo a afirmação dos produtores rurais na sociedade brasileira através de rupturas no modo do produtor se relacionar com o mercado, o consumidor, o governo e a economia global.“Estamos aqui para remover os preconceitos que isolaram, pelos séculos dos séculos, os produtores rurais”, disse a presidente, em seu discurso de posse.
“Odiosamente lhes foi atribuída (...) toda sorte de culpas e anedotas pelo atraso econômico, social, cultural, tecnológico e principalmente, político deste País. Queremos romper com a imagem injusta. Somos o que somos e não quem nos imaginam. É falso que sejam os empresários rurais, por se dedicarem à atividade econômica da agricultura, protótipos do atraso, da fortuna injusta, da propriedade usurpada e do poder feudal”.
Aos 46 anos, senadora pelos Democratas do Tocantins, Kátia Abreu é a primeira mulher a presidir a CNA. A nova diretoria, composta por cinco membros, assume com um plano estratégico de promover oito projetos inovadores para o campo, como a capacitação do produtor em Responsabilidade Ambiental (Projeto Terra Adorada), a capacitação em Legislação Trabalhista (Projeto Mãos que Trabalham) e os programas de Inclusão Digital Rural e Campo Futuro. O objetivo desses projetos é promover um choque de globalização nos produtores brasileiros. Essa é uma das faces visíveis da ruptura proposta pela nova direção da CNA.
Uma das propostas da nova diretoria é montar “brigadas” de consultores que percorrerão das propriedades rurais a fim de orientar os produtores, preventivamente, sobre as legislações ambientais e trabalhistas. “Esta declaração de ruptura também atinge as fantasias caluniosas que reservam aos produtores rurais o protagonismo da vilania na questão do meio ambiente”, disse a senadora Kátia Abreu. “A conta da preservação de áreas de cobertura florestal está endereçada a destinatário errado. Que outra atividade econômica, na indústria e nos serviços é compelida, sem a contrapartida de benefícios fiscais, a privar-se do uso econômico de 20% até 80% do seu patrimônio fundiário, que podia ser usado na atividade produtiva? A preservação de áreas de proteção ambiental – uma questão de sobrevivência do planeta - é essencial, insubstituível e irrevogável”.
A nova presidente avisa que não vai proteger os infratores. “Ora, depredadores e especuladores, mesmo que sejam proprietários, não podem usar a condição de empresários rurais. Ninguém é mais conservacionista, por razões óbvias, de defesa do solo e preservação dos mananciais, do que o agricultor e o pecuarista”. A senadora Kátia Abreu também acusou o Estado brasileiro, por sua burocracia e instituições, de “renegar” o produtor rural. “Sempre com profundo mau humor, não nos reconhece”, disse ela. “Parece incomodado e considera exótico o fato do agronegócio representar 24% do Produto Interno Bruto, empregar 37% da força de trabalho, gerar 36% das exportações. Qual a proporção da retribuição do Estado ao setor agropecuário? Nem um décimo do valor de tão espantosa participação na economia”.
Os principais programas que serão implementados pela nova diretoria da CNA, eleita para o triênio 2009/2011, são os seguintes:
Projeto Terra Adorada – Capacitação em Responsabilidade Ambiental Rural. Tem o objetivo de contribuir para a formação, conscientização e mudança de comportamento da população rural no que diz respeito a questões relacionadas ao meio ambiente proporcionando uma melhor qualidade de vida, inserção social e preservação ambiental trazendo como resultado uma certificação de conformidade das propriedades rurais. Sua operacionalização ocorrerá por meio de ações educativas que buscarão a diminuição dos impactos ambientais em atividades produtivas rurais.
Projeto Mãos Que Trabalham – Capacitação em Legislação Trabalhista Rural Buscará conscientizar empregadores e trabalhadores sobre os principais problemas relacionados ao atendimento da Legislação Trabalhista Rural, bem como em questões de segurança e saúde do setor melhorando assim as condições de trabalho, higiene e conforto, tendo como base a NR 31 – Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho, trazendo como conseqüência uma certificação de conformidade das propriedades rurais. Seu caráter educativo baseia-se na premissa de que o bem-estar pleno do homem do campo favorece sua maior eficiência profissional, bem como ganhos econômicos e sociais.
Programa Inclusão Digital Rural - Informatização para todos. O fo"
Presidentes das 40 principais cooperativas do país, lideranças cooperativistas e presidentes de organizações estaduais de cooperativas têm encontro marcado, hoje (17/12), às 15h, com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, em Brasília (DF). No mesmo dia, pela manhã (10h), terá audiência com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. As lideranças do cooperativismo vão debater com eles as incertezas do mercado agrícola, impactos da crise financeira internacional, financiamento para a comercialização da safra, endividamento rural, reforma tributária, taxa de juros, capital de giro, entre outros temas do agronegócio.
Ao anunciar esses encontros, o deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR), coordenador político da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), informou que o cooperativismo é um segmento da economia brasileira responsável pelas exportações de U$S 3,3 bilhões em 2007, emprega cerca de 250 mil trabalhadores e mais de 7 milhões de associados nas 7,5 mil cooperativas do País. Lideram essas exportações os segmentos sucroalcooleiro, complexo soja, carnes, café, milho e algodão, com destaque para as cooperativas paulistas e paranaenses.
Preocupação - "Todos estamos preocupados com os reflexos dessa crise financeira internacional no agronegócio brasileiro, o cenário está nebuloso, daí a importância dessas audiências com o ministro Paulo Bernardo e com o presidente Henrique Meirelles", justificou Micheletto. Participam também das reuniões o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo, deputado Odacir Zonta (PP-SC), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes, além de parlamentares da bancada ruralista.
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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Reinhold Stephanes, reconheceu nesta terça-feira (16/12), a dificuldade apontada pelo senador Osmar Dias, de acesso ao crédito pelos produtores rurais. Stephanes admitiu a necessidade de fornecer um maior capital de giro às cooperativas de crédito e de produção, ao final da audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal (CAE/SF).
“Vamos dar garantias ao produtor para a comercialização da safra. Para isso, vamos agir com formação de estoques públicos e financiamento para cooperativas, uma vez que 50% da produção agrícola passa por estas organizações”, disse. Stephanes enfatizou que “as decisões do governo brasileiro foram rápidas, diante das circunstâncias”.
O impacto da crise financeira internacional no setor agropecuário foi o tema central do debate solicitado pelos senadores Aloizio Mercadante e Osmar Dias, primeiro vice-presidente da Frencoop. Segundo Stephanes, o nível do consumo deve cair quantitativamente. Além disso, o Mapa está observando os problemas climáticos que têm afetado a América do Sul e a produção de etanol em substituição à cadeia alimentícia dos demais países.
Stephanes apontou como outros problemas a serem enfrentados, o desaparecimento do crédito e a queda de preços dos produtos. Essas questões envolvem a retração de financiamentos no setor agropecuário por parte dos bancos privados e das “tradings”.
Cada setor produtivo da agricultura e pecuária possui suas particularidades e isso tem sido levado em conta, mas de maneira geral, as perspectivas para os próximos cinco meses não são boas, informou Stephanes. Ao final de sua exposição, o ministro apontou que tem sido discutida a possibilidade de melhorias no setor pelo financiamento das cooperativas de produção.
O senador Osmar Dias, manifestou-se em seguida, informando algumas medidas recentemente apresentadas pela Ocepar, que contribuíram no combate à crise. Osmar Dias informou também o problema que os bancos privados não estão liberando crédito, e mesmo com o apoio do Banco do Brasil, o dinheiro não está chegando, a não ser pelas cooperativas de crédito.
Esse fator, segundo o senador, pode influenciar a produção, em breve, por conta do aumento no custeio da produção, o que afeta a renda dos produtores. Por fim, o primeiro vice-presidente da Frencoop apontou ser necessário regulamentar a lei de seguros e capitalizar o fundo de catástrofes.
O senador Aloizio Mercadante, por sua vez, destacou a falta de subsídios e medidas de proteção, sendo necessária a criação de uma política coordenada de compra de estoques a ser implementada pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). Segundo Mercadante, o Brasil tem condições de encabeçar essa proposta e buscar apoio dentro do G-20.
Outras questões foram levantadas durante a audiência, como a questão ambiental. Segundo Reinhold Stephanes, a legislação ambiental precisa ser reformulada, pois não atende nem a demanda do meio ambiente e nem dos produtores rurais, além de prejudicar diretamente os pequenos produtores, estimulando-os a abandonar o campo.
“As políticas para a agricultura devem ser revistas, pois já estão ultrapassadas”, disse Luís Carlos Guedes Pinto, vice-presidente de Agronegócio do Banco do Brasil (BB), nesta terça-feira (16/12). Ele esteve presente à reunião da Câmara Temática de Leite da OCB e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL), realizada na sede da OCB, em Brasília (DF).
Guedes apresentou um cenário sobre o crédito rural no Brasil, presente e futuro. Segundo ele, no País, as bases da política agrícola foram estabelecidas nas décadas de 60/70 e, por isso, exigem que os mecanismos sejam atualizados para atender às demandas do setor.
A renda da atividade produtiva rural é volátil, disse Guedes, ao falar sobre as dificuldades que o setor agrícola enfrenta.
Entre elas, a dependência de aspectos biológicos e climáticos, a assimetria das informações que fundamentam a decisão do plantio, em todo o mundo, a crescente concentração de fornecedores e compradores; a impossibilidade de descontinuidade da atividade, após o plantio/geração do plantel.
O vice-presidente de Agronegócio do Banco do Brasil disse ainda que a intenção foi apresentar ao público algumas idéias para auxiliar os dirigentes sobre crédito rural, no entanto, podem ser revistas de acordo com as políticas públicas para o setor lácteo.
O presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Odacir Zonta, fez questão de prestigiar o evento, que, para ele, é de fundamental importância para os produtores que sobrevivem do leite. Ele esteve presente no início da tarde de hoje, acompanhado do deputado federal Moacir Micheletto.
O aumento do limite pago aos produtores inscritos no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) de R$ 3 mil para R$ 8 mil foi uma das propostas apresentadas pelo ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Guilherme Cassel, hoje (16/12) na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). Ele participou de uma reunião promovida pela Câmara Temática de Leite da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL) com representantes de cem cooperativas.
Segundo Cassel, o MDA também propôs a consolidação da Tarifa Externa Comum (TEC), em 26% ou 28%, dos itens que estão em exceção. Com a medida, os produtores de leite do Brasil e dos outros países do Mercosul serão menos afetados diante de situações de concorrência desleal provenientes de outros continentes. Durante a reunião, que contou com a participação do secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Edílson Guimarães, à mesa de abertura do evento, foram tratadas políticas para escoamento do excedente de produção do setor leiteiro.
Cassel disse ainda, que o MDA acredita que as cooperativas serão grandes parceiras neste momento, pois comungam dos mesmos interesses. “Queremos que os agricultores familiares e as cooperativas aumentem a produção e conquistem novos mercados”. Para isso, o ministro afirma que é preciso ter agilidade e estar articulado. “Já temos várias ações importantes, entre elas, a possibilidade de viabilizar mecanismos de estímulo à exportação de leite e derivados pelas cooperativas de laticínios com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento (ApexBrasil), a promoção comercial com a Venezuela.”
Na abertura da reunião o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, enfatizou que o setor necessita de políticas estruturantes e, por isso, é fundamental que o governo tenha conhecimento das principais demandas do setor. “É o momento de se elaborar ações, pois hoje temos cooperativas de leite representando mais de 150 mil produtores, responsáveis pela captação de 43% do leite brasileiro”, enfatizou Freitas.
Na avaliação do presidente da OCB, historicamente, o setor lácteo tem enfrentado crises que se aprofundaram no últimos meses devido à superprodução que atinge com mais força os produtores e a indústria. “Estamos otimistas, pois o governo está preocupado e propondo boas ações para minimizar os impactos no setor”. Ele informou que amanhã (17/12) haverá uma reunião como o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e com o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, para tratar desse e de outros produtos, além de medidas para o setor.
O coordenador da Câmara Temática do Leite da OCB e presidente da Federação Pan-americana do Leite (Fepale), Vicente Nogueira, acredita que a união de esforços, em especial, com MDA será fundamental para contornar a crise que surgiu em um momento delicado. “Temos um excedente na produção de leite e, por isso, mais do que nunca o MDA e o Mapa terão que ajudar para o escoamento da produção”.
“Precisamos preparar as cooperativas para exportarem e por isso todas as medidas de apoio a comercialização serão bem-vidas.” Renato Beleze, que representou o presidente da CBCL, Paulo Bernardes, disse que o setor necessita de agilidade, idéias criativas e união de esforços para superar a fase atual.
O leite movimenta cerca de R$ 15 bilhões, configurando-se como um dos produtos de maior importância econômica e social no Brasil, disse Edilson Guimarães, do Mapa. “Estamos estudando instrumentos que minimizem os impactos da superprodução”, enfatizou. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que a produção de leite sob inspeção federal, em 2007, foi de 17,8 bilhões de litros e a estimativa para 2008 é de 20,5 bilhões. Deste total, 1 bilhão de litros serão exportados, 350 milhões de litros, importados, e 1,4 bilhão de litros permanecerão como excedente no mercado.
Já temos algumas linhas como o Empréstimo do Governo Federal (EGF) para o setor lácteo e o Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) para auxiliar comercialização do produto, mas é necessário novos instrumentos que possibilitem superar a crise internacional.
Nesta quarta-feira (17/12), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Rondônia (Sescoop/RO), com apoio do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Rondônia (OCB/RO), promove uma palestra de sensibilização sobre cooperativismo. A reunião é destinada a pessoas interessadas em criar uma cooperativa de trabalho, em Vale do Anari (RO).
O evento será às 10 horas, na Câmara Municipal de Vereadores. Vai abordar aspectos do cooperativismo, objetivos e a formação de uma cooperativa. Também, estarão na pauta da palestra as obrigações e direitos fiscais, isenções e facilidades oferecidas ela legislação, além da organização contábil e controle de serviços.
Com esta palestra, o Sescoop/RO encerra a programação de cursos e palestras do exercício de 2008. Neste ano foram realizados mais de sessenta atividades voltadas para as cooperativas do Sistema OCB-Sescoop/RO. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/RO)
O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas (OCB/AL) e a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec) realizam, nesta quarta-feira (17/12), a segunda e última Reunião Extraordinária do Conselho Estadual do Cooperativismo (Conecoop) em 2008.
A reunião acontece na Sala de Reuniões da Sedec, em Maceió (AL), às 14h e será aberta pela superintendente da OCB/AL, Márcia Túlia. Na pauta está prevista a apresentação do balanço geral sobre o Conecoop e o setor cooperativista durante o ano de 2008. Logo após, haverá discussão plenária da pauta de trabalho do Conselho para 2009. (Fonte: OCB/AL)
A Cocamar Cooperativa Agroindustrial, com unidades em 29 municípios paranaenses, fecha 2008 com um faturamento 25% maior que o de 2007, saltando de R$ 1,154 bilhão para R$ 1,380 bilhão. A informação é do superintendente Administrativo e Financeiro, Sérgio Andreussi. Desse montante, R$ 1,280 bilhão foram gerados pela cooperativa e R$ 110 milhões pela controlada Transcocamar.
Andreussi informou que contribuíram para isso o preço da soja no primeiro semestre, que durante vários meses ficou acima da média histórica; o aumento da participação da cooperativa no mercado de insumos agropecuários, com crescimento de 47% em 2008 frente ao ano anterior, saindo de R$ 160 milhões para R$ 235 milhões; e a expansão de 43% das vendas de produtos industrializados no segmento de varejo - de R$ 252 milhões em 2007 para R$ 360 milhões neste ano.
"Foi um ano excepcional para a cooperativa", comentou o superintendente, lembrando que o recebimento de soja atingiu 675 mil toneladas, enquanto o de milho alcançou 413 mil - este último um recorde. A fábrica esmagou 820 mil toneladas de soja.
Otimismo - Para 2009, a previsão da diretoria é otimista: com a mudança do câmbio, a Cocamar espera incrementar ainda mais suas vendas e vai começar o ano com os armazéns cheios. Ainda há, para fixar, 150 mil toneladas de soja, praticamente a mesma situação desta época no ano passado, quando havia 140 mil toneladas e 254 mil toneladas de milho contra 74 mil de dezembro de 2007. (Fonte: Cocamar)
161208_Deputado Arnaldo Jardim_Tema: Propostas para conter a crise financeira no agronegócio
Agenda Positiva
171208_DeputadoLuisHeinze
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Com o objetivo de viabilizar mecanismos de estímulo à exportação de leite e derivados pelas cooperativas de laticínios foi realizada hoje (15/12) uma reunião na Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento (ApexBrasil) com a participação de representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), bem como de cooperativas e centrais.
O setor que vem se ressentindo de dificuldades de remuneração busca alternativas de exportação com o apoio do MDA e da ApexBrasil. A reunião, que foi agendada pelo MDA, resultou na criação de um grupo técnico de trabalho, com a participação de cada uma das instituições ali presentes, que será responsável pela elaboração de um projeto de fomento e estímulo às exportações do setor.
Participaram da reunião o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile, o diretor da CBCL, Vicente Nogueira; o presidente da ApexBrasil, Alessandro Teixeira; bem como o diretor Maurício Borges, o coordenador e o gestor de Projetos, respectivamente, Rogério Bellini dos Santos e Marcos Soares; o secretário-executivo do MDA, Daniel Maia, o secretário de Agricultura Familiar, Adoniran Peraci, e o chefe da Assessoria Internacional e de Promoção Comercial, Celso Mendes de Carvalho. Participaram também representantes das centrais de cooperativas de laticínios Aurora, Itambé (CCPR) e Centroleite, e da Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos (Complem).
"O Grupo Técnico de Sistematização (GTS) do Sistema OCB, esteve reunido nesta segunda-feira (15/12) para fazer uma avaliação do VI Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo, realizado de 12 a 14 em Fortaleza (CE). O evento é considerado um dos mais importantes do setor cooperativista e a intenção foi fazer um estudo sobre o formato e os temas debatidos, para aperfeiçoamento o próximo evento, em 2009, que será no Rio Grande do Sul.
O grupo, contou com a participação do superintendente do Sistema OCB, Luís Tadeu Prudente Santos, o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile, o gerente Geral do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Ryan Carlo dos Santos, o presidente do Sistema OCB-Sescoop/CE, João Nicédio Alves Nogueira, os superintendentes das organizações dos estados de Santa Catarina e Amazonas, respectivamente, Gessi Pungan e Petrúcio Pereira de Magalhães Júnior. Participaram também assessores e gestores da unidade nacional do Sescoop: Evandro Ninaut, José Luiz Pantoja, Ana Cláudia d'Arce, Tecris de Souza e Belmira Neves. Também esteve presente o vice-diretor da FEA/USP-RP, Sigismundo Bialoskorski Neto.. As atividades foram moderadas por Gabriel Pesce.
O GTS volta a se reunir no dia 3 de fevereiro, quando deverão ser definidas as atividades do próximo evento em 2009.
"Com o objetivo de verificar a atual realidade do biodiesel no Brasil e os impactos causados pela crise econômica aos produtores e à comercialização do produto final, será realizada uma visita técnica do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Mato Grosso (OCB/MT) à Cooperativa de Biocombustível Cooperbio, instalada no Distrito Industrial de Cuiabá (MT).
Ainda sem data definida, a visita servirá para levantar informações como produção, área, produtividade, comercialização, preço do biodiesel e co-produtos, acesso a crédito e número de produtores. Os técnicos deverão ainda conhecer a usina e fazer um relatório de acompanhamento deste mercado, avaliando seus entraves e suas oportunidades.
A Cooperbio MT é a primeira usina de biodiesel construída pelos produtores de algodão e soja. A planta, com tecnologia 100% brasileira, tem capacidade para produzir 400 mil litros/dia do combustível. A maior fábrica do Estado vai injetar no mercado 12 milhões de litros de biodiesel todos os meses, e o destino deles quem decide é o produtor cooperado. (Fonte: OCB/MT)
O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas (OCB/AL) e a unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/AL), realizaram, entre os dias 11 e 12 de dezembro, reuniões para traçar o plano de ação para 2009.
Durante as reuniões, foram estruturados programas para atender a todos os ramos de atividade do sistema, visando o fortalecimento das cooperativas beneficiadas e ainda o exercício da intercooperação, educação e ações de promoção social.
As reuniões aconteceram na sala Cacá Diegues do Hotel Ritz Lagoa da Anta e foram conduzidas pelo professor José Horta Valadares, consultor em cooperativismo que realizou o último planejamento estratégico, em 2005. (Fonte: OCB/AL)
Buscar formas de sensibilizar e mobilizar as cooperativas agropecuárias a participarem XII Prêmio Mérito Fitossanitário. Com este objetivo, representantes do Sistema Cooperativista Brasileiro e da Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) estiveram reunidos na semana passada com integrantes de cooperativas do Paraná.
Dentro dessa agenda foram realizados encontros com dirigentes de quatro cooperativas: Cocamar, Coamo,C. Vale e Lar. A premiação é uma ação de incentivo e reconhecimento a profissionais, indústria, distribuidores e cooperativas que se destacam nas iniciativas de educação e treinamento do homem do campo.
Marcos Matos, técnico da gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), participou das reuniões. “Nesta primeira etapa, o grupo garantiu a participação de importantes cooperativas do estado do Paraná por meio de visitas “in loco”.
O prêmio, que já existe há 12 anos, tem como objetivo disseminar as ações de educação e treinamento sobre o uso correto e seguro de produtos fitossanitários, e ações de responsabilidade socioambiental.
Essa é uma iniciativa da Andef, com apoio da OCB, Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav), e do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV). Além de Marcos Matos, participaram, Robson Mafioletti da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) e Marçal Zuppi da Andef. Em janeiro, o mesmo trabalho de sensibilização das cooperativas será feito no estado de São Paulo.
"O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Espírito Santo (Sescoop/ES) realiza, no dia 21 de dezembro, o curso de cooperativismo, a partir das 9h, em sua sede, em Vitória (ES). A capacitação tem como objetivo apresentar informações sobre o sistema cooperativista sobretudo a grupos interessados em constituir cooperativas.
O curso também se destina a dirigentes, cooperados, colaboradores de cooperativas como forma de atualização de informações acerca da doutrina, classificação, gestão e legislação do segmento.
Estão disponíveis 40 vagas. Para mais informações o Sescoop/ES disponibiliza o e-mail
Entre as exposições previstas para ocorrer durante a 11ª Itaipu Rural Show, de 28 a 31 de janeiro de 2009, em Pinhalzinho (SC), está a “Campo Maldito”, que buscará orientar o produtor rural a eliminar plantas que podem causar a morte de animais na propriedade. A mostra é uma das principais atrações da feira de difusão tecnológica, organizada pela Cooperativa Regional Itaipu (Cooperitaipu), com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Santa Catarina (Sescoop/SC).
A grande maioria dos produtores rurais, segundo o coordenador geral da feira, Fernando Rohr, admite não conhecer as propriedades tóxicas de algumas plantas. “São plantas que se alastram pelo pasto, na sua maioria hepatotóxicas e, se ingeridas pelo animal, podem provocar diarréia, fotossensibilidade, aborto e até a morte”, alerta.
O desafio dos técnicos, durante a exposião, será apresentar cada espécie para que, em caso de acidente tóxico do animal, o produtor rural não confunda com outras patologias, evitando contaminação futura.
Feira - A Itaipu Rural Show reunirá 150 expositores, em sua maioria, empresas fornecedoras de insumos para a agricultura e o agronegócio. A expo-feira atrairá 30.000 visitantes e oportunizará negócios da ordem de R$ 10 milhões.
Além do Sescoop/SC, a feira conta com o apoio do Governo de Santa Catarina, Senar/SC, Sebrae/SC e com o patrocínio da Nutron Alimentos, Tectron, Creditaipu, Ceraçá e Prefeitura de Pinhalzinho. (Fonte: Sescoop/SC)
Foi instituída nesta sexta-feira (12/12), em Porto Velho (RO), a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) em Rondônia. Com isso dez estados já contam com uma Frente para dar sustentação política ao cooperativismo brasileiro. A representação política do setor é resultado do Programa Brasil Frencoop/OCB, lançado nacionalmente no último mês de novembro, em Fortaleza (CE). O vice-presidente da OCB, Onofre Cezário de Souza Filho , representou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, no evento.
O objetivo do projeto é fortalecer o cooperativismo e sua representação política no País. A Frencoop/RO foi criada por indicação do deputado estadual, Luiz Cláudio. A sessão solene contou com a presença dos presidentes da Frencoop, deputado Odacir Zonta, e da OCB/RO, Salatiel Rodrigues, bem como parlamentares e líderes cooperativistas. O evento foi realizado na Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia.
Programa - A intenção do presidente da Frencoop, deputado Odacir Zonta, é percorrer todos os estados brasileiros, estimulando a aproximação entre lideranças cooperativistas e políticas, e a implantação e o fortalecimento de frentes representativas do setor nas assembléias legislativas e câmaras de vereadores.
A Frencoop, criada em 1983, com a finalidade de dar sustentação política ao cooperativismo brasileiro. No Congresso Nacional, a Frente é integrada por 204 deputados federais e 11 senadores, que atuam na defesa das causas cooperativistas e do desenvolvimento do setor.
Em 1995, surgiu a primeira Frencoop estadual, no Rio Grande do Sul. Além de Rondônia também já constituíram Frencoop os estados do Amazonas, Goiás, Acre, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, e São Paulo.
"A Cooperativa de Crédito Mútuo dos Servidores da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal e demais Servidores Públicos (Federalcred Goiás) faz festa, no dia 19 de dezembro, para inaugurar sua sede própria, em Goiânia (GO). Com cerca de 600 m² de área construída, a sede vai oferecer diversos serviços bancários, como pagamento de títulos, crédito consignado, cheque especial e cartão de crédito.
Para essa inauguração, a Federalcred Goiás também promoverá o Programa de Capitalização e Sorteio (Procapsorteio), que vai sortear uma TV LCD 42 polegadas, um notebook, uma câmera digital e um carro zero km entre os cooperados participantes. De acordo com o presidente da cooperativa, Nilson Nascimento, a expectativa é arrecadar R$ 500 mil com o programa.
Nascimento contou que a Federalcred Goiás atualmente tem 700 cooperados e um capital social de mais de R$ 4 milhões. Mas o total de ativos já ultrapassa R$10 milhões, sendo que cerca de R$ 6 milhões são da carteira de empréstimos e quase R$ 5 milhões em depósitos. Para aderir à cooperativa, o servidor público tem uma cota inicial de R$ 50 e um capital mensal de 2% do salário bruto, valor que não pode ser inferior a R$ 30. (OCB/GO)