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A assinatura de um Termo de Compromisso e Ajuste de Conduta (TCAC), proposto pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), de Barreiras (BA) à Cooperativa de Trabalhadores Autônomos de Barreiras (Cotraba), foi o tema central da reunião no último dia 25, na sede da unidade do MPT local. A reunião foi programada pelo MPT com representantes do Sistema Cooperativista Brasileiro e da Cotraba, que irá decidir sobre a assinatura do documento.
Segundo o MPT, uma denúncia anônima dava conta de que em um contrato realizado com a prefeitura, pela Cotraba, para a execução da operação tapa-buraco numa das ruas de Barreiras, não teriam sido observadas as normas regulamentadoras do ambiente de trabalho (NR) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A denúncia referia-se especificamente sobre as NRs que tratam do fornecimento dos Equipamentos de Proteção e Segurança (EPIs) e que parte deles teriam sido cobrados dos trabalhadores cooperados.
Na ocasião, o advogado Adriano Alves, da Coodenadoria Jurídica (Coojur) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), esclareceu que as cooperativas regem-se por princípios internacionais consagrados nas recomendações 127 e 193, da Organização Internacional do Trabalho (OIT). “Entre eles, está o princípio da dupla qualidade, que qualifica os sócios, integrantes de uma cooperativa de trabalho como trabalhadores e proprietários do empreendimento cooperativo. Isso faz com que os custos de aquisição dos materiais de segurança necessários à execução de determinados contratos sejam rateados entre os cooperados”, explicou.
A cooperativa, segundo Alves, mantém uma seção de consumo própria, de alguns materiais e equipamentos utilizados nas atividades. Entre esses materiais, estão os EPIs, que são fornecidos a preço de custo àqueles cooperados que se dispõem a adquiri-los para uso próprio. “E no caso da Cotraba, os EPIs necessários à execução do contrato foram fornecidos”, lembrou o advogado da OCB.
Pela Cotraba, o advogado Nilvo Schinguel explicou que, na execução de todos os contratos da cooperativa, um perito em Medicina e Segurança do Trabalho sempre emite parecer, orientando quais os equipamentos necessários Essa providência, conforme Schinguel, foi observada no caso do contrato com a Prefeitura Municipal de Barreiras.
O promotor Alberto Bastos Balazeiro, do MPT em Barreiras, afirmou que embora as NRs tenham sido observadas, era necessária a assinatura do TCAC. O presidente Cotraba, Antônio Morandini, por sua vez, pediu um prazo para discutir com os cooperados a viabilidade da assinatura do termo, o que foi concedido pelo MPT e, agora, a cooperativa vai decidir junto com seus cooperados se assina ou não o termo. Na reunião o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (Oceb) foi representado pelo advogado Igor Loureiro.
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O dia 26 de novembro deste ano foi um marco para o cooperativismo de Saúde. Nessa data foi realizado o I Encontro dos Representantes Estaduais do Cooperativismo de Saúde. A avaliação foi feita pelos representantes estaduais e nacional do Ramo Saúde, participantes do encontro em Goiânia (GO), onde a Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins realiza o XVII Simpósio das Unimeds do Centro-Oeste e Tocantins (Sueco) e ao I Simpósio da Unimed Cerrado.
A falta de entendimento da Agência Nacional de Saúde (ANS) sobre o cooperativismo e dos municípios e da União – Receita Federal – sobre a tributação das cooperativas de saúde foi o principal obstáculo apontado pelos 15 representantes estaduais do Ramo Saúde presentes ao encontro que contou com a participação do presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e do coordenador nacional do Ramo Saúde, José Abel Ximenes. Eles citaram como modelo exemplar a estrutura e atuação do Conselho Consultivo de Crédito (Ceco), da OCB, para servir de norte às cooperativas de saúde.
Segundo Freitas, há a necessidade do Ramo Saúde se mobilizar e se organizar para uma atuação mais intensa junto com a OCB na representação e defesa dos interesses das cooperativas de saúde, uma vez que elas contam com cerca de 246 mil associados. E nesse sentido, a realização desse primeiro encontro inicia uma nova fase no cooperativismo de saúde, ressaltou o presidente da OCB.
Por sua vez, José Abel Ximenes, representante nacional do Ramo Saúde, propôs o empenho de todos representantes estaduais na elaboração do planejamento estratégico de 2009 para concluí-la ainda neste ano. Ximenes, da Unimed Cerrado, sugeriu também que os representantes façam um censo das cooperativas do ramo em seus respectivos estados para apoiar o planejamento anual do ramo, nacionalmente.
Para o censo, o presidente da OCB ofereceu o apoio da instituição na sua implementação pelos estados e se comprometeu a fornecer os dados que o Sistema OCB dispõe sobre as cooperativas do Ramo Saúde.
Durante o encontro também foram discutidas estratégias para atuação junto à ANS, ao Judiciário e o Conselho de Defesa Econômica (Cade). Os entendimentos permanecem em curso até o final deste ano, informou o gerente de Mercados, Evandro Ninaut, que participou do encontro junto com o advogado Adriano Alves, da Coordenadoria Jurídica, e o técnico da Gerência de Mercados da OCB, Silvio Giusti.
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A sustentabilidade da renda agropecuária foi tema em evidência nesta quarta-feira (26/11), na Subcomissão Permanente para Tratar de Renda Rural, Política Agrícola e Endividamento, que reuniu representantes do setor produtivo em mesa-redonda com o objetivo de formular propostas com participação de entidades do setor produtivo. O secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, representou o presidente da entidade, Márcio Lopes de Freitas, que seguiu para compromisso em Goiânia (GO), logo após a audiência com o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.
Na oportunidade, Nobile apresentou as propostas elencadas na Agenda Positiva do Cooperativismo, que prevê medidas emergenciais e estruturantes para cooperativas agropecuárias e de crédito, e que foram apresentadas aos ministros Paulo Bernardo e Reinhold Stephanes, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). “Mostramos também a disposição da OCB de participar do grupo para a construção de uma proposta de política agrícola com pressuposto básico na sustentabilidade da renda do produtor rural”, assinalou Nobile.
A subcomissão, presidida pelo deputado Paulo Piau, e vinculada à Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, reuniu-se com a presença dos deputados Luiz Carlos Heinze e Carlos Melles, do ex-deputado por Santa Catarina Hugo Biehl, do diretor da Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), Luiz Antônio Pinazza, e do técnico da Gerência de Mercados da OCB, Gustavo Prado.
Tornar viável a armazenagem de produtos do governo federal que se encontram nas cooperativas, principalmente trigo, decorrente de Aquisição do Governo Federal (AGF) e de outras operações oficiais, tendo em vista a colheita da próxima safra, especialmente de milho. Esta foi a proposta apresentada pelo secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, ao chefe de gabinete da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Milton Elias Ortolan, representante do presidente da empresa, Wagner Gonçalves Rossi, e ao diretor de Gestão de Estoques, Rogério Colombini.
Acompanhado do técnico da Gerência de Mercados, Gustavo Prado, Nobile disse que os dois dirigentes da Conab mostraram empenho no encaminhamento de soluções para a demanda das cooperativas agropecuárias. Nobile argumentou que somente uma cooperativa tem cerca de 25 mil toneladas de trigo estocadas à espera de providências para liberação dos armazéns visando ao escoamento para as regiões consumidoras. A audiência na Conab foi realizada nesta terça-feira (25/11), em Brasília (DF) ,a partir do agendamento apoiado pelo deputado federal Arnaldo Jardim.
"A falta de técnicos qualificados para a orientação aos agricultores e a pouca informação dos consumidores sobre as vantagens dos alimentos orgânicos dificultam a ampliação do mercado desses produtos no país. A afirmação é de especialistas que participaram da audiência pública promovida nesta quarta-feira (26/11) pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA).
De acordo com Rogério Dias, diretor do Departamento de Agroecologia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, os cursos superiores e técnicos ligados às Ciências Agrárias não oferecem disciplinas voltadas à agricultura orgânica e agroecológica. Além de mudanças na formação dos profissionais que atuam no campo, o diretor também defendeu a reestruturação do serviço estatal de extensão rural, como forma de assegurar a assistência técnica necessária à conversão à agricultura orgânica.
- Faltam técnicos preparados para levar orientações adequadas aos agricultores - disse, ao responder a questionamento do senador Gilberto Goellner (DEM-MT) sobre dificuldades enfrentadas pelo setor que poderiam ser apoiadas pelo Congresso.
Rogério Dias também apontou a necessidade de campanhas educativas para ampliar a visão dos consumidores sobre as vantagens dos alimentos orgânicos. Para ele, é preciso aliar a educação do consumidor à dinamização da produção, a fim de romper o estigma de que os produtos orgânicos são caros e, por isso, só acessíveis a uma elite. O diretor do Ministério da Agricultura sugeriu ainda a aprovação de medidas ampliando a participação da produção orgânica nas compras governamentais, como na merenda escolar.
Pesquisa -Renato Linhares, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Agrobiologia, lembrou que a pesquisa pública voltada à produção orgânica no Brasil começou depois de investigações promovidas pela sociedade civil. Mesmo assim, ele apontou avanços obtidos pela Embrapa, como a geração de conhecimento nas diferentes cadeias produtivas, seja de grãos, frutas, hortaliças ou produção animal.
O representante da Embrapa também defendeu o fortalecimento da extensão rural estatal e a formação adequada de técnicos para orientar os agricultores interessados em fazer a transição para a agroecologia. Renato Linhares disse que é importante sensibilizar a população sobre as vantagens do consumo de alimentos orgânicos. (Com informações da Agência Câmara)
"O limite de crédito do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop) será elevado de R$ 35 milhões para até R$ 50 milhões, por cooperativa. Dentro desse limite foi também aprovado o financiamento de até R$ 10 milhões de capital de giro não associado a projeto de investimento. A decisão é do Conselho Monetário Nacional (CMN), que se reuniu, nesta quarta-feira (26), em Brasília.
No encontro, o CMN aprovou, ainda, Linha Especial de Crédito para o Leite (LEC), no valor de R$ 15 milhões. O prazo de contratação será até 30 de junho de 2009. O objetivo da medida é garantir preço mínimo aos produtores e permitir estocagem de leite pelas agroindústrias.
O CMN estabeleceu a data limite para 30/12/2008 para que os produtores rurais da região Centro-Oeste recorram a uma linha de crédito para refinanciamento das dívidas de investimento contratadas com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Por meio dessa linha, é possível refinanciar até 40% das parcelas de investimento que venceram em 2008 e ainda não foram pagas.
Produtores do Centro-Oeste que estavam inadimplentes, por não terem pago a parcela deste ano, vencida em 15/10, passam a ter acesso a nova linha de crédito. (Fonte: Mapa).
Confira a síntese dos votos agrícolas divulgados pelo CMN.
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Um extenso documento contendo propostas de medidas para promover a maior confiança dos agentes financeiros no setor produtivo foi apresentado hoje (26/11), pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, ao ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.
O objetivo é contribuir para a operacionalização das linhas de financiamento e redução das atuais restrições de acesso ao crédito. A audiência, no gabinete do ministro, em Brasília (DF), foi agendada com o apoio dos deputados federais Odacir Zonta e Moacir Micheletto, respectivamente, presidente e presidente de honra da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que participaram do encontro.
O documento, que elenca medidas estruturais e conjunturais diante dos impactos da crise financeira internacional, contempla uma análise detalhada por setor, embora reconheça as ações do governo federal para superação dos entraves ao agronegócio brasileiro, notadamente a crise de renda e a renegociação do passivo financeiro acumulado por diversas safras. As propostas, segundo Freitas, fazem parte da Agenda Positiva do Cooperativismo e foram colhidas junto aos dirigentes de 29 maiores cooperativas do País, e apresentadas no último dia 11, ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes. Além de agropecuárias, o documento envolve as cooperativas de crédito.
Comercialização - “Somente para capital de giro, as cooperativas têm necessidade imediata de R$ 15 milhões”, disse Freitas ao ministro Paulo Bernardo, quando destacou a proposta de restabelecimento e ampliação do limite do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), na modalidade de capital de giro, desvinculado do projeto de investimento. O deputado Zonta chamou a atenção para as dificuldades de exportação enquanto o deputado Moacir Micheletto alertou sobre a comercialização e os prejuízos devido ao aumento dos custos de produção.
O ministro Paulo Bernardo, ao receber o documento, afirmou que irá ler com atenção para avaliar e encaminhar providências. Entre um telefonema e outro para cuidar do apoio do governo federal a Santa Catarina, onde várias cidades estão em estado de calamidade devido às enchentes, o ministro recomendou que o mesmo documento fosse encaminhado pela OCB ao presidente Lula, por meio da Casa Civil. “Certamente, o presidente dará a atenção necessária”, disse Paulo Bernardo.
Medidas de apoio à comercialização do trigo foram discutidas durante reunião de representantes da cadeia produtiva do Rio Grande do Sul e do Paraná e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com a equipe da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SPA/Mapa), nesta terça-feira (25/11).
“O governo continua apoiando o setor e esse esforço é demonstrado por medidas eficientes, como a venda de mais de 932 mil toneladas de trigo em leilões de opção pública, realizadas de julho até agora”, salientou o diretor de Comercialização e Abastecimento da SPA, José Maria dos Anjos. Além disso, nesse mesmo período, foram vendidas mais de 37 mil toneladas, em leilões do Prêmio de Escoamento de Produção (Pep), para entrega nas regiões Norte e Nordeste. Quase 33 mil toneladas foram compradas pelo governo por meio de Aquisições do Governo Federal (AGF).
Mais recursos para o trigo - Os produtores pediram mais incentivos governamentais para o trigo, especialmente para a comercialização em 2009. “Até o momento, nesse ano-safra, o governo comprometeu R$ 521 milhões para garantir preços mínimos para o trigo”, observou o diretor da SPA. José Maria dos Anjos lembra ainda que o governo já atendeu a várias reivindicações dos produtores por meio do Pep do trigo, aumentando, por exemplo, o valor de R$ 152 para R$ 178 a tonelada. “Estamos sempre nos valendo dos instrumentos de apoio à comercialização, criados para incentivar o setor. Além disso, várias outras medidas têm sido tomadas para irrigar todos os setores da agricultura, o que certamente se refletirá na comercialização de 2009”, informou.
Instrumentos de apoio à comercialização - AGF é um mecanismo que garante o preço mínimo dos produtos agrícolas, mediante a compra diretamente do produtor ou cooperativa pelo governo. Os produtos são incorporados ao estoque governamental e devem estar armazenados em locais cadastrados pela Conab. Já o Pep, é realizado por meio de leilão. O governo cobre a diferença entre o preço mínimo e o preço de mercado. Pode ser utilizado para complementar o abastecimento em regiões deficitárias a partir de estoques privados. (Fonte: Mapa)
"As inscrições para o V Congresso Mineiro do Cooperativismo foram prorrogadas para até sexta-feira (28/11). O evento, que acontece de 3 a 5 de dezembro, no Dayrell Minas Hotel, em Belo Horizonte (MG), é uma promoção do Sistema Ocemg-Sescoop/MG. É destinado a dirigentes, conselheiros administrativos e fiscais, cooperados, empregados de cooperativas, representantes do poder público e de outras entidades ligadas ao cooperativismo.
O presidente do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, Ronaldo Scucato, ressalta a importância do evento para o segmento. “O objetivo é promover um amplo debate sobre as estratégias e práticas de gestão, seguido da proposição de medidas para melhorar o desempenho do segmento cooperativista”, destaca.
Autoridades - A abertura oficial contará com a presença do vice-governador do Estado, Antonio Augusto Junho Anastasia, que irá ministrar palestra sobre o “Choque de gestão no Estado – as boas práticas de governança e seus impactos no desempenho da administração e na melhoria dos resultados”.
Entre as presenças confirmadas no congresso estão o presidente do Sistema OCB-Sescoop, Márcio Lopes de Freitas; o deputado e presidente da Frente Parlamentarl do Cooperativismo (Frencoop),Odacir Zonta; e o deputado e presidente da Frencoop/MG, Domingos Sávio.
Para mais informações, clique aqui. (Fonte: Sistema Ocemg-Sescoop/MG)
O funcionamento do controle externo exercido pelo do Tribunal de Contas da União (TCU), as responsabilidades, direitos e deveres dos conselheiros do Sescoop como gestores foi tema da palestra feita pelo ministro auditor do Tribunal de Contas da União (TCU), André Luiz Carvalho, para os integrantes dos conselhos nacional e estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
Ao falar sobre “Responsabilidade dos gestores e o papel do Tribunal de Contas da União (TCU) como órgão de controle”, Carvalho enfatizou, principalmente, a natureza jurídica do Sescoop. O ministro do TCU ressaltou a peculiaridade do Sescoop, uma vez que se trata de uma instituição de caráter privado, mas envolve recursos de natureza parafiscal.
Carvalho foi o palestrante convidado para o II Encontro de Representantes do Conselho Nacional nos Conselhos Estaduais, nesta terça-feira (25/11) na sede na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF).
Paulo Roberto Chuery, gerente Jurídico do Sescoop, por sua vez, abordou a "Estrutura e funcionamento do Sescoop". Segundo ele, a intenção foi apresentar os normativos internos do Sescoop e, principalmente, propiciar aos participantes um momento para esclarecer eventuais dúvidas quanto aos procedimentos adotados pelo Sescoop e que devem ser observados nas unidades estaduais.
Será instituída nesta quinta-feira (27/11), em Manaus (AM), a Frente Parlamentar do Cooperativismo no estado do Amazonas. A instauração de mais uma frente representativa do setor é resultado do Programa Brasil Frencoop/OCB, lançado nacionalmente no último dia 13, em Fortaleza (CE). O objetivo do projeto, que também será apresentado na capital amazonense na mesma data, é fortalecer o cooperativismo e sua representação política no País. O evento, que ocorrerá no Hotel Tropical, às 16h, contará com a presença de parlamentares nacionais e estaduais, entre eles o secretário geral da Frencoop, deputado federal Paulo Piau, além de líderes do setor e outras autoridades.
Programa Brasil Frencoop/OCB - A idéia é percorrer todos os estados brasileiros, estimulando a aproximação entre lideranças cooperativistas e políticas, e a implantação e o fortalecimento de frentes representativas do setor nas assembléias legislativas e câmaras de vereadores.
História / Frencoop – A Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) foi criada em 1983, com a finalidade de dar sustentação política ao cooperativismo brasileiro.
Hoje, ela conta com 204 deputados federais e 11 senadores atuando no Congresso Nacional em defesa das causas cooperativistas e do desenvolvimento do setor. Em 1995, surgiu a primeira Frencoop estadual, no Rio Grande do Sul. Atualmente, o setor é representado em mais oito estados brasileiros. No total, são nove estados com Frencoop: Goiás, Acre, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, e São Paulo.
Na abertura da 1ª Conferência Nacional da Aprendizagem Profissional hoje (24/11), em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que os empresários não contratam jovens aprendizes por medo de sofrerem alguma punição. Isso porque, segundo o presidente, as legislação sobre o tema tem tido caráter proibitivo. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas participou da solenidade de abertura.
Lula pediu ao ministro do Trabalho, Carlos Lupi, que faça ajustes na Lei do Aprendiz para estimular as empresas a contratarem. E criticou os legisladores por tornarem as regras muito rígidas. “Todo mundo sabe que no Brasil não basta apenas a lei. É preciso condições para que essa lei possa funcionar, porque, muitas vezes, o legislador faz a lei com tanta rigidez que ela termina sendo proibitiva”, alegou.
A lei determina que grandes e médias empresas contratem aprendizes de 14 a 24 anos por meio de contrato especial de trabalho. A cota varia de 5% a 15% conforme o número de empregados.
O presidente voltou a afirmar que o brasileiro é criativo e também criticou setores públicos por causa da burocracia. “Setor público tem uma parte dele que aprendeu a dizer sim ou não. Se tiver alguma coisa no meio, ele não sabe como fazer”. (Com informações da Agência Brasil)
"A importância do Conselho Nacional do Sescoop foi enfatizada pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, na abertura do II Encontro de Representantes do Conselho Nacional nos Conselhos Estaduais. O evento, que reúne cerca de 40 conselheiros hoje (25/11), está sendo realizado no auditório José Rodrigues Filho, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF).
“A dedicação de cada um de vocês é fundamental para o bom funcionamento das ações desenvolvidas pelo Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop)”. Para o presidente, o trabalho do Sescoop é uma tarefa árdua. “Temos características semelhantes a entidades públicas, e somos cobrados por resultados, efetividade e agilidades nos processos. Por isso é um trabalho que exige muito preparo de nossos conselheiros, afirmou”. Outro ponto que Freitas enfatizou refere-se às diferenças regionais que existe no Brasil. “Cada estado tem suas peculiaridades que devem ser respeitadas”.
A crise financeira mundial foi abordada por Freitas. “Vivemos um momento delicado; a crise econômica já está deixando o cooperativismo fragilizado pela falta de crédito”. O caminho, segundo ele, sempre será uma boa gestão e educação. “Temos um cooperativismo mais forte e, naturalmente, a crise será contornada com ações de pessoas bem preparadas”.
Sobre educação, o presidente da OCB, se reportou ao evento que participou ontem à noite. A 1ª Conferência Nacional da Aprendizagem Profissional, com a presença do o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “O governo quer investir na capacitação de jovens, e o Sistema Cooperativista é parceiro da lei que privilegia jovens na inserção no mercado de trabalho, porque acredita que formação é a base para um setor mais desenvolvido”.
Na conferência do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) ministério quer propor uma meta de inserção dos jovens no mercado de trabalho. O Objetivo é empregar 800 mil aprendizes profissionais no mercado até 2010.
Com o objetivo de contribuir com o aprimoramento da elaboração de projetos desenvolvidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), a Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão (GEADG) vai promover o Workshop em Projetos. O evento será nos dias 27 e 28, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), e tem como público alvo técnicos das unidades estaduais. Quatro temas serão abordados: justificativas, objetivos, indicadores e metodologia.
O método adotado para a realização do evento envolverá debates em grupo, estudo de caso e reforço do conteúdo. “A intenção é propor para 2009 ações de formação continuada e por isso precisamos de um formato que permita o tratamento teórico e prático de diversas temáticas, incluindo o gerenciamento de projetos”, diz o gerente da GEADG, José Luiz Pantoja.
"Também serão vistos estudos de casos baseados em modelos de projetos do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop), que corresponde a 20% da arrecadação líquida do Sescoop”, informa a técnica da GEADG, Karla Duarte de Oliveira.
"No dia 27/11, o Sistema Ocesp-Sescoop/SP, em parceria com o Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Sindcont), promove o IV Fórum Contábil sobre as Entidades Cooperativas, na sede do sindicato, na capital paulista. As inscrições para o evento já estão abertas e podem ser feitas diretamente no site do Sistema Ocesp-Sescoop/SP.
O evento abordará a convergência das normas contábeis aplicadas às cooperativas para as normas internacionais. Tem como objetivo divulgar os novos rumos das práticas contábeis, fiscais e tributárias das cooperativas, visando ao aprimoramento dos profissionais que atuam na área.
Estão previstos painéis de debates como o que trata do tema “Convergência dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Cooperativas”, com o coordenador do Comitê Contábil-Tributário da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Edimir Oliveira Santos.
Para mais informações ou inscrições, clique aqui ou ligue para (11) 5576-5950/5951/5985. (Fonte: Sistema Ocesp-Sescoop/SP)
A Cocamar Cooperativa Agroindustrial vai recepcionar autoridades estaduais, lideranças do agronegócio e produtores durante lançamento do Projeto Seringueira. Evento será nesta sexta-feira (28/11), na sede da Associação Cocamar, em Maringá (PR).
A iniciativa do governo estadual, que atende proposta feita por dirigentes da cooperativa e do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/PR), visa incentivar o cultivo de seringueira na região Noroeste do Paraná em parte das áreas de reserva legal. A seringueira, já cultivada há mais de 25 anos na região, onde ocupa cerca de 900 hectares de área plantada, é recomendada pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar).
O Iapar elaborou um zoneamento climático em que a cultura se encaixa como alternativa para a diversificação dos negócios na propriedade. (Fonte: Sistema Ocepar-Sescoop/PR)
No dia 5 de dezembro o Sistema Ocepar-Sescoop/PR vai reunir, em Curitiba (PR) , cerca de 2 mil cooperativistas paranaenses para o Encontro Estadual. Este ano, o evento acontece no Teatro da Universidade Positivo. Entre os convidados estão os ministros do Planejamento, Paulo Bernardo; e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes; o secretário de Agricultura, Valter Bianchini; e o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes Freitas.
O encontro é realizado anualmente e tem como objetivos comemorar com as cooperativas paranaenses as inúmeras conquistas obtidas durante o ano, fortalecer o cooperativismo paranaense tendo como mente as vitórias e a prática da doutrina cooperativista, demonstrando à sociedade a sua capacidade de mobilização.
Por tradição, o evento reúne na capital paranaense líderes de associados, esposas, conselheiros fiscais e diretores das cooperativas do Paraná.
Programação - Este ano, serão homenageados os ex-presidentes da Ocepar e também ocorrerá a solenidade de entrega do Prêmio Ocepar de Jornalismo, além de atividades culturais e a entrega do Prêmio Cooperjovem de Redação - Construindo o Futuro.
"Vamos valorizar os talentos culturais de nossas cooperativas. Teremos apresentações de cooperados que participaram da edição de 2008 do Intercâmbio Cultural Cooperativista (ITC)", comenta o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken. Haverá apresentação circense com cooperados da Coasul, e apresentações musicais com cooperados da Cocamar, Cocari, C.Vale e Sicredi Cataratas.
Inscrições - As inscrições devem ser feitas pelo Agente de Desenvolvimento Humano da Cooperativa diretamente no site www.ocepar.org.br . Mais informações pelo telefone (41) 3200-1129 ou e-mail
Ampliar e alinhar o conhecimento da legislação relativa ao Sistema S, propiciando maior segurança para as atividades desenvolvidas pelas unidades estaduais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Com estes objetivos acontece, nesta terça-feira (25/11), o II Encontro de Conselheiros do Sescoop, no auditório José Rodrigues Filho, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), a partir das 9h.
O ministro auditor do Tribunal de Contas da União, André Luís Carvalho, faz palestra sobre “Responsabilidade dos gestores e o papel do Tribunal de Contas da União (TCU) como órgão de controle”. Paulo Roberto Chuery, gerente Jurídico do Sescoop, por sua vez, aborda a "Estrutura e funcionamento do Sescoop" e Cássio Borges, gerente Executivo Jurídico da CNI/Sesi/Senai, fala sobre a “Natureza jurídica do Sistema S”.
Teve inicio hoje (24/11), em João Pessoa (PB), o quarto bloco do Projeto OCB/DGRV Norte Nordeste - Programa de Capacitação promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV). Além dos dirigentes da Paraíba, também participaram representantes de Alagoas e Pernambuco. As atividades foram desenvolvidas Hardman Hotel, com a participação de 45 pessoas.
O presidente da Organização das Cooperativas do Estado da Paraíba (OCB-Sescoop/PB), Agostinho dos Santos, acompanhou as palestras coordenadas pelo presidente da Confederação Sicredi, Alcenor Pagnussat. De acordo o técnico da Gerência de Mercados (Gemerc), da OCB, Silvio Giusti, este ano cerca de 1,2 mil dirigentes, gerentes e colaboradores de cooperativas de crédito já participaram de cursos gratuitos sobre cooperativismo de crédito.
O módulo que teve inicio nesta -segunda-feira tem como tema “Fusão, incorporação e sucessão em cooperativas de crédito”. O projeto, que teve início no ano passado, tem como objetivo reforçar e fortalecer a governança e a gestão nas cooperativas de crédito nas regiões Norte e Nordeste. As atividades deste ano terminam no próximo dia 27, em Fortaleza (CE).
O Sistema Ocesp/Sescoop-SP, em parceria com o Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Sindcont), promove no dia 27 o IV Fórum Contábil sobre as Entidades Cooperativas, na sede do sindicato, na capital paulista. Neste ano, o evento conta com o patrocínio do Banco do Brasil e abordará a convergência das normas contábeis aplicadas às cooperativas para as normas internacionais. O objetivo do Fórum é divulgar os novos rumos das práticas contábeis, fiscais e tributárias das cooperativas, visando ao aprimoramento dos profissionais que atuam na área.
Estão previstos os seguintes painéis de debates: "Contabilidade Internacional”, com o professor Marcos Peters; “Convergência das Normas Técnicas Brasileiras para Internacional”, com um representante do Ibracon (Instituto Brasileiro de Auditores Independentes do Brasil), e “Convergência dos Aspectos Contábeis Específicos
O Fórum também proporciona o diálogo entre profissionais cooperativistas e acadêmicos, contabilistas de órgãos de classe, e profissionais de outras unidades estaduais da OCB. Mais informações pelos telefones (11) 5576-5950/5951/5985 ou clique aqui.
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