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Mais uma Linha Especial de Crédito (Lec) foi aprovada pelo governo para apoiar a comercialização de produtos agropecuários. A portaria nº 37, divulgada nessa segunda-feira (19/1) no Diário Oficial da União (DOU), define a concessão do crédito a beneficiadores e agroindústrias que comprovarem aquisição da matéria-prima diretamente de produtores ou suas cooperativas, pelo preço igual ou superior a R$ 0,60 por kg de maçã e pêssego, R$ 2,70 por kg de mel e R$ 4,00 por kg de lã ovina.
Com a medida, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) atende a setores específicos e financia o carregamento da produção para comercialização em condições de preços mais favoráveis aos produtores rurais, a exemplo do Empréstimo do Governo Federal (EGF).
O prazo de contratação vai até setembro de 2009 e o reembolso é de até 180 dias, com possibilidade de amortizações intermediárias a critério do agente financeiro. A taxa de juros básica é de 6,75% ao ano. (Fonte: Mapa)
"“A retração de mercados e a falta de crédito, além da depreciação dos preços, são reflexos imediatos da crise financeira internacional que traçam um cenário de incertezas para este ano”. Essa é a opinião do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, para quem a restrição de crédito é mais estruturante que conjuntural. “Estes efeitos foram percebidos no mercado externo desde os últimos meses de 2008 e agora começam a ficar mais aparentes também no mercado interno”, diz.
“Até setembro do ano passado, o Brasil ocupou espaço, com o mercado em expansão e o aumento da demanda mundial por alimentos. Com a crise, houve uma retração e o início de um processo de queima de estoques”. Para Freitas, o fato dos mercados estarem restritos afeta o caixa e o desenvolvimento das atividades nas cooperativas. “O setor agropecuário foi primeiro a sentir os impactos. A grande dificuldade é o acesso ao crédito, que se estende aos demais ramos. Precisamos garantir que isso não atrapalhe a comercialização dessa safra e gere ainda outros prejuízos”, diz.
Neste sentido, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), no trabalho de representação do setor, tem atuado junto a órgãos do governo federal e outras instituições com o objetivo de mitigar os efeitos da crise. Já no final de 2008, a entidade apresentou uma agenda positiva do cooperativismo, composta por medidas conjunturais e estruturantes, consideradas essenciais.
Márcio Lopes de Freitas diz que o momento pede urgência no cumprimento de medidas já anunciadas pelo governo, imprescindíveis para que o mercado volte a fluir. “Processos burocráticos, em conjunto com outros fatores, têm impedido a chegada dessas ações à base e a possibilidade do setor trabalhar para contornar os efeitos da crise”.
Para o presidente do Sistema OCB, o mercado interno ainda é uma salvaguarda importante, mas não suficiente para absorver o que seria destinado ao exterior. “Somos um país exportador, dependente em pelo menos 30% do mercado internacional. A agricultura também é dependente de produtos importados. Cerca de 70% dos fertilizantes são comprados de países estrangeiros”, avalia.
Sob outro ângulo, Márcio Freitas vê esse momento de crise como uma oportunidade de reflexão e melhoria dos processos de gestão. “Esperamos que essa situação não perdure por muito tempo. Acreditamos que fatos como o início da nova safra, a posse do novo presidente americano, além das providências já encaminhas, contribuam para a retração da crise e a normalidade dos mercados”, analisa Freitas.
Entre os desafios para 2009, o presidente do Sistema OCB também diz ser importante investir numa disseminação maior junto à sociedade do conceito, dos valores e princípios do cooperativismo, com suas particularidades. “É preciso fomentar o trabalho de educação cooperativa, nos sentidos da formação e informação, o que vai contribuir para o fortalecimento e crescimento do setor”, diz. “Isso também contribuirá para que se tenha uma percepção clara de que as cooperativas são organizações diferentes, que têm o capital humano como força, e, por tudo isso, devem ter um tratamento diferenciado, como o próprio adequado tratamento tributário do ato cooperativo”, complementa.
"“A retração de mercados e a falta de crédito, além da depreciação dos preços, são reflexos imediatos da crise financeira internacional que traçam um cenário de incertezas para este ano”. Essa é a opinião do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, para quem a restrição de crédito é mais estruturante que conjuntural. “Estes efeitos foram percebidos no mercado externo desde os últimos meses de 2008 e agora começam a ficar mais aparentes também no mercado interno”, diz.
“Até setembro do ano passado, o Brasil ocupou espaço, com o mercado em expansão e o aumento da demanda mundial por alimentos. Com a crise, houve uma retração e o início de um processo de queima de estoques”. Para Freitas, o fato dos mercados estarem restritos afeta o caixa e o desenvolvimento das atividades nas cooperativas. “O setor agropecuário foi primeiro a sentir os impactos. A grande dificuldade é o acesso ao crédito, que se estende aos demais ramos. Precisamos garantir que isso não atrapalhe a comercialização dessa safra e gere ainda outros prejuízos”, diz.
Neste sentido, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), no trabalho de representação do setor, tem atuado junto a órgãos do governo federal e outras instituições com o objetivo de mitigar os efeitos da crise. Já no final de 2008, a entidade apresentou uma agenda positiva do cooperativismo, composta por medidas conjunturais e estruturantes, consideradas essenciais.
Márcio Lopes de Freitas diz que o momento pede urgência no cumprimento de medidas já anunciadas pelo governo, imprescindíveis para que o mercado volte a fluir. “Processos burocráticos, em conjunto com outros fatores, têm impedido a chegada dessas ações à base e a possibilidade do setor trabalhar para contornar os efeitos da crise”.
Para o presidente do Sistema OCB, o mercado interno ainda é uma salvaguarda importante, mas não suficiente para absorver o que seria destinado ao exterior. “Somos um país exportador, dependente em pelo menos 30% do mercado internacional. A agricultura também é dependente de produtos importados. Cerca de 70% dos fertilizantes são comprados de países estrangeiros”, avalia.
Sob outro ângulo, Márcio Freitas vê esse momento de crise como uma oportunidade de reflexão e melhoria dos processos de gestão. “Esperamos que essa situação não perdure por muito tempo. Acreditamos que fatos como o início da nova safra, a posse do novo presidente americano, além das providências já encaminhas, contribuam para a retração da crise e a normalidade dos mercados”, analisa Freitas.
Entre os desafios para 2009, o presidente do Sistema OCB também diz ser importante investir numa disseminação maior junto à sociedade do conceito, dos valores e princípios do cooperativismo, com suas particularidades. “É preciso fomentar o trabalho de educação cooperativa, nos sentidos da formação e informação, o que vai contribuir para o fortalecimento e crescimento do setor”, diz. “Isso também contribuirá para que se tenha uma percepção clara de que as cooperativas são organizações diferentes, que têm o capital humano como força, e, por tudo isso, devem ter um tratamento diferenciado, como o próprio adequado tratamento tributário do ato cooperativo”, complementa.
Mais informações:
Gabriela Prado
Gerência de Comunicação – Sistema OCB
Tel: (61) 3325.2260 / Cel: (61) 8158.7771
www.brasilcooperativo.coop.br
A Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo) prorrogou as inscrições para a segunda edição do Prêmio Gestão Ambiental Rural Comigo até o próximo dia 31. A iniciativa deve destacar as propriedades dos cooperados que estão trabalhando no sistema produtivo sustentável, com a preocupação de produzir, mas também preservar.
A Comigo também pretende incentivar a educação ambiental e a conscientização pública pela preservação do meio ambiente e do uso sustentável dos recursos naturais.
Um dos coordenadores do projeto, o engenheiro agrônomo Eduardo Hara, enfatizou que o principal objetivo do prêmio é alertar os cooperados sobre a importância da preservação ambiental. “Pretendemos contribuir com a questão ambiental, fomentando discussões a esse respeito e incentivando a conscientização dos cooperados e da sociedade sobre o tema”, disse o agrônomo.
Participação - Hara disse que a coordenação pretende realizar o encerramento do prêmio durante a Tecnoshow Comigo 2009, nova edição da feira de transferência de tecnologia que a cooperativa realizará em abril. Poderão participar os produtores das 12 cidades que possuem lojas da cooperativa em Goiás.Serão oferecidos troféus para os municípios que atingirem maiores pontuações e os vencedores de cada município também serão premiados.
Mais informações pelo telefone (64) 3611 1500 ou pelo e-mail
O primeiro workshop sobre a parceria entre a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e o Banco do Brasil será realizado no dia 29 de janeiro, na Regional Oeste. O objetivo é estreitar relações entre o banco e as cooperativas, visando a construção de uma agenda positiva de trabalho capaz de gerar soluções e negócios.
As reuniões técnicas são direcionadas a presidentes e gestores de cooperativas dos ramos Agropecuário e Crédito. Participam superintendentes e gerentes do BB. Os workshops também acontecerão na regionais Leste, em São José dos Campos; Centro Paulista, Piracicaba; e Nordeste, Ribeirão Preto.
Firmada em outubro de 2008, a parceria tem em seus objetivos a capacitação das cooperativas e gerentes do banco. “Os gerentes do BB poderão conhecer melhor a realidade das cooperativas e apresentar de forma detalhada os produtos do banco. Será um ambiente diferente do dia-a-dia, com espaço adequado para dialogar sobre as necessidades dos empreendimentos cooperativos e elaborar planos de ação consistentes, que beneficiem os cooperados”, observa o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande. A parceria é pioneira entre o BB e uma unidade estadual da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
O workshop será realizado a partir das 8h, no Ciesp Marília, localizado à rua Araraquara, 315, em Marília (SP). (Fonte: Ocesp)
A urgência na liberação de crédito para capital de giro voltado às cooperativas agropecuárias foi um dos principais temas tratados nesta quinta-feira (15/1) em audiência entre o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo, deputado Odacir Zonta e o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes. A audiência aconteceu na sede do ministério, na tarde desta terça-feira, em Brasília (DF) e também contou com a participação do secretário executivo da Presidência, Renato Nobile.
Freitas falou que é necessário urgência no cumprimento das medidas anteriormente anunciadas pelo governo para mitigar os efeitos da crise financeira internacional. “O ministro se mostrou sensível e empenhado na busca de soluções adequadas à situação vivida pelas cooperativas agropecuárias. Mas sabemos que será necessário buscar e contar com o apoio de outros órgãos do governo e instituições financeiras, como já foi feito em dezembro de 2008”, disse Freitas.
A alocação de recursos de financiamento para capital de giro faz parte de uma agenda positiva considerada essencial pelo setor para contornar as dificuldades geradas pela crise. Além do capital de giro, considera-se fundamental a reavaliação e liberação das garantias excedentes para utilização em novas operações de crédito, especialmente garantias proporcionais ao montante já liquidado de dívidas antigas, como PESA, RECOOP e Securitização; Adiantamento sobre Contrato de Câmbio - ACC, comercialização e custeio da safra 2008/09) e a correção dos preços mínimos.
A formalização do Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro); o direcionamento de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) às cooperativas agropecuárias e de crédito e a agilização na liberação dos créditos tributários junto ao governo, além de recursos para o carreamento dos estoques de carne, em especial aves e suínos, às cooperativas produtoras agroindustriais, também estão entre as prioridades.
"O representante da cooperativa italiana IL Canale, Luciano Fanfani, chegou nesta quinta-feira (15/1) a Fortaleza (CE), para visitar o Projeto Família, uma parceria da Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Ceará e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (OCB-Sescoop/CE), IL Canale e Cooperativa Rural de Gestão Inovadora (Corgil). A visita se estende até o dia 25 de janeiro.
Fanfani, anualmente vem ao Estado para acompanhar o desenvolvimento das famílias que participam da iniciativa. O programa atua na cidade de Senador Pompeu, no interior do Ceará, desde 2001 e tem como objetivo estruturar as propriedades familiares, tornando-as produtivas e auto-sustentáveis.
O projeto ensina a participação de todo o núcleo familiar no processo de produção, que vai da criação de caprinos, ovinos, gado, aves, abelhas e frutas, até a contabilização dos custos. Os participantes aprendem ainda a ter uma visão mais ampla do mercado para a comercialização dos produtos.
A Corgil presta assistência técnica agronômica, contábil e de gestão, além de implantar uma estrutura para beneficiar a produção das famílias associadas e a comercialização coletiva. (Fonte: OCB/CE).
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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) lança, no próximo dia 10 de fevereiro, a Campanha Cooperativa Saudável, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). A iniciativa, que conta com a parceria da Unimed do Brasil e da Universidade Federal Tecnológica do Paraná, tem como objetivos contribuir para o Sistema Cooperativista Brasileiro no desenvolvimento profissional, na integração de cooperativas e em ações que produzam efeitos positivos na qualidade de vida dos sócios e empregados de cooperativas.
De acordo com o gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão, José Luiz Pantoja, a campanha terá como foco os princípios cooperativistas “Educação, Formação e Informação”, “Cooperação entre Cooperativas”, e “Interesse pela Comunidade”. Ela inicia a partir da avaliação do Perfil do Estilo de Vida Individual - Pevi (NAHAS).
Nesta primeira fase a campanha será implementada em dez unidades estaduais que vão trabalhar com a avaliação Pevi, também chamada de Pentáculo do Bem-Estar. O instrumento, auto-administrado, inclui um diagnóstico utilizando cinco aspectos fundamentais do estilo de vida das pessoas.
Nos próximos dias o Sescoop vai enviar às unidades estaduais um ofício com os procedimentos que deverão ser efetuados, incluindo o termo de adesão à campanha.
A campanha surgiu da iniciativa do Grupo Técnico de Apoio (GTA Gestão), composto por superintendências das unidades do Sescoop, Santa Catarina, Amazonas, Mato Grosso, Alagoas, São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Tocantins, além da participação de técnicos do Sescoop.
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Ao longo do ano de 2008, a Ocesp entregou certificados de registro a 53 cooperativas paulistas. Os números confirmam o crescimento dos ramos Trabalho e Transporte, seguindo a tendência verificada nos anos anteriores, e também refletem as ações de aproximação da Ocesp com cooperativas dos outros ramos, especialmente Saúde e Crédito. Foram registrados 12 empreendimentos cooperativos do ramo Trabalho, 11 de Transporte, 10 de Saúde, 9 de Crédito, 5 do Educacional, 2 do Agropecuário, 2 do Habitacional, 1 de Produção e 1 do Consumo.
Aproximação - Com o objetivo de fortalecer o Sistema Cooperativista Paulista, unificar a representação dos interesses do movimento e prestar um serviço mais qualificado às suas associadas, a Ocesp realizou ações de aproximação com as cooperativas não registradas. O esforço, realizado diretamente por membros da diretoria e superintendência da organização, resultou na integração de dezenas de singulares dos sistemas Unicred, Sicred e Unimed. Também houve aproximação com cooperativas dos outros ramos, por meio de visitas e contratação de consultores técnicos especializados.
Exigências legais – De acordo com técnicos da Ocesp, muitas cooperativas que realizam transporte de pessoas e cargas buscam o registro no Sistema Cooperativista Paulista para participar de licitações promovidas por prefeituras e outros órgãos públicos estaduais e federais. De acordo com a Lei 5.764/71, para funcionar de acordo com a legislação, a cooperativa deve registrar-se na unidade estadual da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Desde janeiro de 2008, a Ocesp tem um novo procedimento para registro das cooperativas. As mudanças foram consolidadas na Resolução nº 4, que recentemente foi encaminhada pela Ocesp aos empreendimentos devidamente registrados. Os certificados de registro têm prazo de validade determinado, ficando condicionados ao cumprimento de deveres, entre eles as contribuições cooperativistas e o envio de documentos como atas, estatutos e guias de recolhimento ao INSS. Na prática, o registro provisório deixa de existir e o acompanhamento da Ocesp às cooperativas passa a ser mais efetivo.
O novo procedimento tem impacto em todas as cooperativas registradas na organização, mesmo as mais tradicionais. Para aquelas que já cumprem todas as suas obrigações, nada muda. A principal novidade é que a resolução permite à Ocesp negar o registro a cooperativas que não cumprem os requisitos da Lei 5764/71 e os princípios cooperativistas.(Fonte: Ocesp)
"O presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, realiza nesta semana uma série de visitas a cooperativas agropecuárias e de crédito rural da Regional Nordeste do Estado de São Paulo. Del Grande foi conferir de perto os efeitos da escassez de crédito nas cooperativas, além de conhecer outras demandas e necessidades dos empreendimentos e estreitar relacionamento com seus gestores. “As visitas fazem parte de nosso esforço para estar mais perto das cooperativas. Teremos a inauguração, em breve, dos escritórios dos Núcleos Regionais e, com esses esforços de integração, pretendemos fortalecer o sistema cooperativista”, disse Del Grande.
Na segunda-feira, o presidente reuniu-se com diretores da Coopercitrus e Credicitrus, em Bebedouro, e da Credicoonai, em Ribeirão Preto. Hoje, esteve na Carol, em Orlândia, e no Sicoob Central Cocecrer (Cooperativa Central de Crédito Rural), em Ribeirão Preto; nesta quarta-feira, visita a Coplana, em Guariba, e a Copercana, em Sertãozinho.
O presidente da Ocesp está extremamente preocupado com os efeitos da crise financeira no campo. “A partir das conversas com dirigentes das cooperativas, percebo a gravidade dos efeitos da crise financeira. Isso já será sentido nesta safra, mas, se não houver nenhuma solução por parte do governo, teremos uma grande redução na safra 2009/10. Isso significa uma série de problemas econômicos e sociais à vista”, alerta Del Grande.
Na Carol, o presidente da Ocesp manteve contato com o seu presidente, José Oswaldo Galvão Junqueira, que avaliou a visita de forma positiva. Segundo Junqueira, “é realmente necessário estreitar o relacionamento e promover a integração, tendo como objetivo maior a organização com vistas à constante assistência prestada aos cooperados”.
Escritórios Regionais – A cidade de Ribeirão Preto será a sede da Regional Nordeste do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, que terá seu escritório regional inaugurado em fevereiro. As outras regionais são a Leste, sediada em São José dos Campos, a Centro Paulista, em Piracicaba, a Oeste, em Marília, e a Sudeste, em São Paulo. (Fonte: Ocesp, com o apoio da Assessoria de Imprensa de Carol e Coopercitrus/Credicitrus)
A Cooperação tem suas raízes na paz e na justiça social. Como um dos objetivos da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) é “contribuir para a paz e a segurança internacional” através dos benefícios da cooperação, se justifica haver os cooperativistas de Israel, Palestina e Irã, entre outros, escrito à ACI, solicitando ao movimento cooperativo internacional que conclame um fim imediato da violência na sua região.
Atendemos, prazerosamente, o pedido, na certeza de que a ofensiva atual, assim como foi no passado, somente poderá tornar a situação pior.
Nós apoiamos a resolução das Nações Unidas, exigindo um imediato cessar-fogo e reconhecemos que somente através dos auspícios da ONU uma solução poderá ser encontrada. Esta solução deverá assegurar o direito à paz, à auto determinação e a um estado soberano a todas as pessoas da região.
Nossos valores cooperativos de solidariedade, democracia, equidade e responsabilidade oferecem uma base firme para esta solução e a ACI está pronta para assessorar neste processo.
Apelamos, portanto, aos governos do G20, da União Européia e das Nações Unidas para que promovam e apoiem as negociações entre Israel e a Palestina, a fim de alcançar uma paz duradoura baseada na justiça social, segurança e desenvolvimento econômico, conjugado com a melhoria do padrão de vida. Estes são os valores, princípios e regulamentos da empresa cooperativa, cujo desenvolvimento pode dar uma importante contribuição a este processo.
O Conselho de Administração da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) definiu, no final do ano passado, as regras para o recolhimento da contribuição cooperativista referente ao exercício 2009, ano base 2008. Nesse sentido, foi firmado um convênio com as organizações estaduais do Sistema OCB, que recebem diretamente a contribuição.
As cooperativas que optarem pelo pagamento antecipado, em parcela única, terão uma série de vantagens. Até o dia 31 de janeiro, o desconto é de 10%; até 28 de fevereiro, a cooperativa terá abatimento de 8%; e até 31 de março, o desconto é de 6%. Os pagamentos posteriores a 31 de maio de 2009 e a falta de pagamento no dia do respectivo vencimento, para o caso de pagamento em parcelas, estarão sujeitos à multa de 2% e juros de mora de 1% ao mês.
De acordo com a orientação do superintendente da OCB, Luís Tadeu Prudente Santos, as cooperativas devem procurar as suas respectivas organizações estaduais para efetuar o pagamento da Contribuição Cooperativista - 2009. “A adimplência é essencial para a sustentação das ações de representação e defesa dos interesses das cooperativas”, enfatiza Santos.
No Brasil, concentram-se 7.672 mil cooperativas, com cerca de 7,6 milhões de sócios, abrangendo 13 ramos de atividade econômica. As cooperativas geram mais de 250 mil empregos diretos e estendem seus resultados socioeconômicos às comunidades nas quais estão localizadas. Sua atuação abrange o mercado internacional, graças à expansão das exportações pelas cooperativas associadas ao Sistema OCB. Os resultados refletem-se no desenvolvimento e na melhor qualidade de vida e bem-estar social.
Clique aqui e tenha acesso ao endereço das organizações estaduais do Sistema OCB, que dispõem de mais informações sobre a Contribuição Cooperativista.
As dificuldades que as cooperativas gaúchas estão enfrentando com a falta de crédito para financiamento, foi pauta de uma reunião, nesta terça-feira (13/1), com representantes das cooperativas Fecoagro, Cotrimaio e Cotribá com o ministro Interino e Secretário Executivo do MDA, Daniel Maia. Participaram Rui Polidoro Pinto e Enio Cezar do Nascimento, presidente da Fecoagro e o diretor secretário da Cotribá, respectivamente. Eles disseram que mesmo tendo a liberação de recursos as cooperativas gaúchas terão dificuldades de acessar o crédito por questão de garantias e capacidade de pagamento. Informaram ainda que as cooperativas tenham recebíveis de cooperados , em função de financiamentos de secas, excesso de chuvas e armazenagens dos últimos cinco anos, que poderiam ser revestidos em capital para o caixa das mesmas.
Antônio Wünsch, presidente da Cotrimaio, informou ao ministro que mais de 70% dos cooperados têm a Declaração de Aptidão do Pronaf (DAP) e sugeriu que o Governo amenize a situação do agricultor com a flexibilização dos financiamento com juros de 2% ao ano. Participou da reunião o gerente de mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras,
Segundo Ninaut, o ministro Daniel Maia foi sensível às reivindicações das cooperativas e ficou de conversar com o Secretário de Agricultura Familiar Adoniran Sanches Peralci para discutir, em nível de Governo, a inclusão no ProcapAgro da redução da taxa de juros para 2% ao ano para o agricultor que tiver a DAP e aumentar o limite da capitalização para as cooperativas. Estiveram ainda presentes à reunião o presidente da Cooplib Ernesto Krug e o representante da Valor Consultoria Empresarial José Silvio Medeiros.
"Nesta terça-feira (13/1), o governo federal promoveu o primeiro leilão para o escoamento (PEP) de 200 milhões de litros de leite de vaca, mas apenas 38 milhões de litros foram leiloados. Ocorreu na modalidade "Cartela", por meio do Sistema Eletrônico de Comercialização da Conab (SEC), pela Bolsa de Mercadoria de Brasília (DF). De acordo com o gerente de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut, o resultado não foi tão positivo em virtude ter sido o primeiro. “O Governo até ampliou de R$ 0,035 para R$ 0,07 o prêmio de abertura para atrair os interessados, mas conseguiu comercializou apenas 19% da oferta”, finaliza Ninaut.
Participaram do leilão indústrias processadoras de leite e cooperativas de produtores de leite que efetuam o processamento do leite das Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. O desempenho do Governo, em relação ao ofertado, foi de 11,43% no centro-oeste, 21% no Sudeste e 20% no sul do país. O interessado na tabela divulgada pela Bolsa de Mercadorias de Brasília pode clicar aqui.
"Os produtores rurais interessados em alongar o pagamento das parcelas de custeio do trigo, que vencem em janeiro e fevereiro, devem procurar a instituição financeira munidos do recibo do depósito e formalizar a solicitação. Segundo o deputado federal Luis Carlos Heinze (PP-RS), que negociou o prazo adicional com o governo, as duas primeiras prestações foram transferidas para maio.
Já o vencimento das operações de março e abril foi mantido na mesma data. "Vamos analisar como será a reação do mercado após esse acerto. Se houver necessidade acumulamos todo o débito no pagamento de maio", explica. Para o deputado Heinze, a medida foi adotada em boa hora, porque desobriga o produtor de vender a safra em período desfavorável como o atual. "Devemos lembrar que o setor enfrenta um período difícil de comercialização. Com esse prazo a pressão deixa de existir e os produtores podem buscar melhores negócios", explica.
Heinze detalhou que os triticultores precisavam desse apoio. Conforme o deputado, quando o governo pediu mais produção a resposta veio com o crescimento da área cultivada. Porém, os preços caíram e provocaram insegurança e preocupação entre os agricultores. A norma já foi repassada para todas as agências.
Nos próximos dias 23 e
Schimidt apontará modelos de gestão nacionais e internacionais, com destaque para o modelo de gestão do cooperativismo espanhol, especificamente do complexo Mondragon. A próxima disciplina a ser cursada, prevista para fevereiro, será “Estratégia e Negociação”, com o professor Luiz Gonzaga Rebouças Ferreira. O curso, que tem duração de dois anos, formou sua segunda turma em 2008. É ofertado pelo sistema OCB-Sescoop/CE, OCB e conta com a chancela da Universidade Federal do Ceará (UFC). (Fonte: OCB-Sescoop/CE)
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A Organização das Cooperativas do Estado do Mato Grosso (OCB/MT) informa que a contribuição cooperativista do exercício 2009 proporciona uma série de vantagens para o pagamento antecipado em parcela única: até 31 de janeiro/2009, com desconto de 10% ; até 28 de fevereiro/2009, com desconto de 6%; até 31 de março/2009, com desconto de 4% ; de 1º de abril a 31 de maio/2009, o valor apurado, sem nenhum desconto.
A contribuição cooperativista poderá ser paga em até quatro parcelas, mensais e sucessivas, de valor unitário não inferior a R$ 410,00, acrescidas de um encargo de 2% ao mês, vencendo a primeira em 31 de maio e a última no dia 31 de agosto. Os pagamentos posteriores a 31 de maio de 2009 e a falta de pagamento no dia do respectivo vencimento, para o caso de pagamento em parcelas, estarão sujeitos à multa de 2% e juros de mora de 1% ao mês. (Fonte: OCB/MT)
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O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, voltou a afirmar nesta quinta-feira (8/01) que espera em até 30 dias solucionar a questão sobre como o governo vai disponibilizar R$ 2 bilhões para alimentar capital de giro das cooperativas agrícolas. "Esperamos resolver esta questão em no máximo 30 dias. As cooperativas são um dos grandes instrumentos que temos para auxiliar na comercialização da produção", disse. O governo analisa qual será a fonte dos recursos. Nesta quinta, Stephanes disse que é possível que o dinheiro venha do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Dívidas rurais - Stephanes afirmou ainda que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, lhe garantiu que ao longo da próxima semana será encontrada uma solução jurídica para viabilizar a prorrogação do prazo para que os bancos concluam a formalização da renegociação da dívida dos produtores rurais. O governo não sabe ainda se será necessário o envio de algum tipo de proposta para o Congresso ou se apenas uma resolução do Conselho Monetário Nacional basta para alongar o prazo. (Agência Estado)
"Com o objetivo de estreitar relações entre o Banco do Brasil e as cooperativas, visando ao desenvolvimento sustentável do cooperativismo paulista, a Ocesp e o banco realizam workshops em quatro Núcleos Regionais do Sistema Ocesp/Sescoop-SP nos meses de janeiro e fevereiro. A superintendência do BB convocará seus gerentes para conhecer de perto a realidade do cooperativismo no Estado, para que junto com os gestores de cooperativas possam construir uma agenda positiva de trabalho, que gere soluções e negócios.
As reuniões técnicas são direcionadas a presidentes e gestores de cooperativas dos ramos agropecuário e crédito rural. Os workshops serão realizados em São José dos Campos (Leste), Piracicaba (Centro Paulista), Marília (Oeste), e Ribeirão Preto.
A parceria foi firmada em outubro último e é válida para a safra 2008/09. Um dos pontos principais da parceria é a capacitação das cooperativas e gerentes do banco. “No workshop, os gerentes do BB poderão conhecer melhor a realidade das cooperativas e apresentar de forma detalhada os produtos do banco. Será um ambiente diferente do dia-a-dia, com espaço adequado para dialogar sobre as necessidades dos empreendimentos cooperativos e elaborar planos de ação consistentes, que beneficiem os cooperados”, observa o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande. A parceria é pioneira entre o BB e uma unidade estadual da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
As ações da parceria são planejadas por um comitê gestor formado por representantes da Ocesp e do BB, que já realizaram três reuniões para preparar os workshops regionais e colocar em prática os termos do acordo. Outro mecanismo proposto é a implantação pelo banco do CFC (Canal Facilitador de Crédito) nas cooperativas interessadas. O principal benefício deste instrumento é viabilizar o acolhimento de propostas de financiamentos rurais com recursos do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) nas dependências de entidades parceiras, mediante troca de arquivos, agilizando a contratação de operações de crédito rural.
A Ocesp espera um aumento de até 50% no volume de recursos que chegarão aos cooperados nesta safra. Os locais e horários dos workshops serão divulgados pela Ocesp nos próximos dias. (Fonte: Ocesp)
"As cooperativas com sede e atuação na Bahia contarão, a partir de 2009, com apoio técnico, educativo e operacional do governo do Estado, assim como incentivos fiscais e linhas de crédito. Projeto de lei nesse sentido foi aprovado, ontem, pela Assembleia Legislativa (AL), por unanimidade. Instituindo a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo, o projeto prevê ainda a aplicação de recursos do Fundo de Desenvolvimento Social e Econômico (Fundese) e a criação do Conselho Estadual de Cooperativismo (Cecoop).
O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado da Bahia (Oceb) comemorou a aprovação. “É um marco relevante para a promoção do cooperativismo no Estado da Bahia e, seguramente, contribuirá para o desenvolvimento econômico e social de nossas Cooperativas”, avalia o presidente da Oceb, Orlando Colavolpe.
O Projeto visa contribuir para o desenvolvimento do cooperativismo no Estado da Bahia, assegurando a constituição, consolidação e expansão das cooperativas baianas. Orlando Colavolpe disse ainda que as Cooperativas registradas na Oceb sentem-se contempladas pela iniciativa e dedicarão tempo e esforço ao sucesso da Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo.
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