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Notícias representação

 

 

OCB propõe ressarcir crédito tributário de PIS e Cofins em reunião do CDES

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O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, propôs o ressarcimento de créditos tributários federais para minimizar os efeitos da crise internacional no setor produtivo, durante a reunião extraordinária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). Segundo ele, um levantamento feito pela OCB no final do ano passado aponta o montante de R$ 4,8 bilhões em créditos tributários – PIS e Cofins – somente de cooperativas agropecuárias, enquanto a demanda atual situa-se em R$ 3 bilhões para capital de giro e crédito para comercialização da safra.

“Por que não utilizar o crédito tributário para liquidar outro tributo federal?”, indagou o presidente da OCB, ao destacar a necessidade urgente de recursos para o setor produtivo. A agropecuária brasileira vive hoje um gargalo tremendo, embora tenha investido no custeio da safra, com menor índice de tecnologia e muito sacrifício dos produtores, afirmou. “Agora, não pode faltar recursos para comercialização da safra”, disse Freitas, ao propor a revisão dessa condição à Receita Federal, cujo representante na reunião do CDES, o secretário-adjunto Otacílio Dantas Cartaxo, havia apresentado o crescimento nominal de 12,82% na arrecadação federal que fechou 2008 com recorde global de R$ 660 bilhões frente ao ano anterior.

Embora tenha reconhecido o esforço governamental que resultou na antecipação de R$ 5 bilhões para custeio, por meio da interlocução com o Ministério da Fazenda, o presidente da OCB destacou que os recursos não chegaram no setor. O próprio Banco do Brasil admitiu que os R$ 50 bilhões disponibilizados para a safra corresponderam a 27,3% da demanda do setor, disse Freitas. O restante, complementou, o setor financiou por meio de fontes não-governamentais, como as “tradings”, que já saíram do mercado diante da contração mundial dos mercados, e de recursos próprios dos produtores rurais em cooperativas.

Ele explicou aos cerca de 40 conselheiros presentes à reunião do CDES que cooperativa é diferente de empresa privada, seja por sua formação societária, seja por sua estrutura patrimonial, pois é uma organização de pessoas e não de capital. “Por ser diferente, as cooperativas enfrentam dificuldades na hora de tomar crédito”, assinalou Freitas ao insistir na definição de linhas de crédito diferenciadas para o setor. Explicou ainda que as cooperativas brasileiras hoje têm uma participação de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) e que 40% da produção agrícola brasileira passa por cooperativas do Ramo Agropecuário, que também respondem por 60% dos insumos consumidos pelo setor.

Freitas faz parte do CDES e participou da primeira reunião de monitoramento da crise financeira, quando foram apresentadas sugestões para reduzir os impactos no País. Participam do encontro representantes da Casa Civil, do Ministério da Fazenda, da Receita Federal, da sociedade civil e do empresariado.

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Presidente da Ocesp discute Zoneamento Agrícola e seguro rural no Mapa

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A revisão dos critérios do zoneamento agrícola para o milho safrinha e o seguro rural, que atendam às demandas das cooperativas de São Paulo, foi pauta de uma reunião hoje (22/1), no Ministério de Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Brasília (DF). O assunto foi tratado pelo presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Edivaldo Del Grande, que apresentou um estudo elaborado pela Ocesp e Instituto Agronômico de Campinas, com dados climáticos, ao coordenador-geral de Zoneamento Agrícola do Mapa, Gustavo Bracale.



Segundo Del Grande, é necessário uma adequação de zoneamento do risco climático para a cultura do milho safrinha tendo em vista que o período de plantio não atende a realidade de algumas microrregiões do estado de São Paulo. O presidente da Ocesp também solicitou a revisão da porcentagem oferecida pelo Seguro Rural em uma conversa com Welington Soares de Almeida, diretor do Departamento de Gestão de Seguro Rural, da Secretaria de Política Agrícola do ministério.

Del Grande estava acompanhado do secretário-executivo da Presidência da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, e Gustavo Prado, da Gerência de Mercados da OCB. Participou ainda a representante do Departamento de Risco Rural, Andressa Beig Jordan.
Os cooperativistas também foram recebidos pelo secretário de Política Agrícola, Edilson Guimarães.
 

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Governo e o setor cooperativista voltam a negociar

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Representantes do setor cooperativista e do governo federal voltaram a se reunir nesta quarta-feira (21/1), em Brasília (DF), para discutir medidas de apoio ao setor produtivo e de capitalização das cooperativas. Participaram do encontro o diretor de Programas da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, o secretário-executivo da presidência da OCB, Renato Nobile, o secretário da Agricultura do Paraná em exercício, Herlon de Almeida e o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken.

Continuidade - "A reunião teve como objetivo dar continuidade às negociações já em andamento, visando amenizar os prejuízos causados pela estiagem. Nesse sentido, o resultado foi positivo pois nós percebemos a preocupação do governo em viabilizar meios que promovam maior liquidez da safra e a disposição em implementar medidas de estímulo aos agricultores", afirma o superintendente da Ocepar.
Perdas - De acordo com levantamento feito pela Ocepar, as perdas provocadas pela seca estão estimadas em 6,3 milhões de toneladas, com redução de 29,6% nas safras de soja, milho e feijão.

Para combater o problema, a Ocepar está solicitando maior agilidade nas vistorias de Proagro e Seguro Rural; a prorrogação do vencimento dos custeios da safra 2008/2009 dos produtores afetados e o restabelecimento do FAT Giro para financiar a compra de insumos. Além disso, as cooperativas paranaenses estão solicitando medidas relacionadas à renegociação das dívidas rurais, antecipação do anúncio das regras para o plantio da safra de inverno e apoio para a comercialização da safra. 
 
Capitalização - Diante da crise financeira mundial, as cooperativas estão ainda discutindo com o governo federal a viabilização de recursos para capitalização do setor, por meio da implementação do programa Procap-AGRO, com recursos previstos no valor de R$ 2 bilhões. Outro pleito refere-se à normatização das regras que irão proporcionar o repasse de recursos dirigidos ao capital de giro das cooperativas, através do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária - (Prodecoop).  (Fonte: Ocepar)

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Cooperativa capixaba investe em tecnologia

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A Selita Cooperativa de Laticínios, com sede em Cachoeiro de Itapemirim (ES) está construindo uma torre de secagem para produção de leite em pó. A iniciativa significa “um grande avanço tecnológico” na avaliação do vice-presidente da cooperativa, João Marcos Machado, que recebeu  presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Espírito Santo (OCB/ES), Esthério Colnago, e com o superintendente Carlos André de Oliveira, nesta terça-feira (20/1).

Machado destacou que o empreendimento vai possibilitar a fixação do homem do campo, cumprindo com excelência seu papel social, e fazer com que o pequeno produtor receba um valor pelo litro de leite acima do preço do mercado.  
 
Além dos dirigentes do Sistema OCB-Sescoop/ES, o presidente da Selita também esteve com o secretário estadual de Agricultura do Estado do Espírito Santo, César Colnago, o prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, Carlos Casteglione, e lideranças cooperativistas em visitas às obras da futura torre.

O presidente do Sistema OCB-Sescoop-ES, Esthério Colnago, enfatizou a força da Selita com seus 70 anos. “Fico muito feliz pela comemoração de 70 anos da cooperativa, uma longa história que mostra investimentos arrojados como esse, a inovação permanente em seu mix de produtos, sempre cumprindo seu papel de inclusão social com desenvolvimento. Além disso, a Selita promove a intercooperação como um convênio com a cooperativa de transporte Coope-Serrana, que está sendo afirmado, fortalecendo ainda mais o cooperativismo”.

Já o secretário César Colnago enfatizou que as conquistas obtidas pela cooperativa são fruto da união de esforços. “Não podia deixar de conhecer esses investimentos feitos pela Selita, obtidos com ajuda do governo, mas marca da união dos pequenos produtores. Por isso, a Secretaria Estadual de Agricultura do Estado do Espírito Santo (SEAG/ES)  tem apoiado o cooperativismo, pois com ele conseguimos socializar realmente o capital investido”.
 

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Cooperativismo do MT prioriza educação e fortalecimento institucional em 2009

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Dar inicio ao projeto arquitetônico para a construção do Centro de Tecnologia e Informação do Cooperativismo de Mato Grosso, é um dos projetos que a Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Mato Grosso e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo/MT (OCB-Sescoop/MT) tem para este ano. Já no campo institucional a Organização quer promover eventos que aproximem o poder executivo e legislativo do setor cooperativista.

Quanto ao Centro Tecnológico a intenção, segundo a diretoria da instituição, é inaugurar o empreendimento em 2012. “Nosso propósito é descentralizar a informação e levar a educação às unidades das cooperativas do estado, por meio do ensino à distancia e comunicação em tempo real. Vamos fazer a integração com todo sistema cooperativista, utilizando o mundo tecnológico. Será uma TV Cooperativa no futuro”, disse presidente da OCB-Sescoop/MT, Onofre Cezário de Souza. Ele disse ainda que o Centro Tecnológico vai desenvolver projetos sociais, levar para a comunidade o conhecimento sobre o que é cooperativismo, principalmente para as crianças”.

O Sistema Cooperativista de Mato Grosso já vem realizando projetos na área da educação. Três turmas de pós-graduação MBA em Gestão Empresarial de Cooperativas, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), são ações em andamento este ano, com a participação de 150 alunos, de cooperativas dos mais diversos ramos e municípios mato-grossenses.
Outra iniciativa da Organização no que tange a educação e formação, é a obrigatoriedade dos cooperados das novas cooperativas, fazer um curso de formação cooperativista, com direito a diploma. “Vamos formar a cooperativa na sua origem”, explicou o presidente da Organização.

No campo institucional e político, está previsto um Seminário Habitacional, no dia 2 de abril, em parceria do Governo do Estado e prefeituras de todo Mato Grosso. “No dia seguinte, 3 de abril, vamos reativar a Frencoop Estadual e a Ferencoop Municipal de Cuiabá, adianta Cezário. Abril será um mês importante para o cooperativismo, vamos comemorar um ano de casa nova e fortalecer os laços institucionais com os poderes executivos e legislativos, que são tão importantes para o crescimento do cooperativismo”, finaliza o presidente. (Com informações OCB-Sescoop/MT)
 

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Diretores da Ocesp apresentam demandas ao deputado Barros Munhoz

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A reunião mensal do Conselho Diretor da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), aconteceu nesta quarta-feira (21/1), na sede da entidade. Contou com a presença do deputado estadual Barros Munhoz, coordenador da Frente Parlamentar do Cooperativismo Paulista (Frencoop/SP).
 
Durante o encontro, os diretores dos dez ramos do cooperativismo em São Paulo apresentaram uma breve análise sobre o atual momento as cooperativas do setor e ressaltaram as demandas e principais necessidades. O parlamentar renovou seu compromisso com as cooperativas e mostrou-se disposto a acompanhar mais de perto os assuntos pertinentes ao setor.

O presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, ressaltou que a aproximação entre o coordenador da Frencoop/SP e os diretores da Ocesp tende a trazer benefícios para as cooperativas. “O deputado, que já tem um bom conhecimento a respeito do cooperativismo, mostrou-se interessado em conhecer as especificidades dos ramos. É muito importante reforçar esses laços, para que os políticos entendam o cooperativismo e, do outro lado, as cooperativas possam ajudar os políticos a resolver os problemas sociais”, disse.

Del Grande salientou que a relação com os parlamentares é supra-partidária, tendo o interesse dos cooperados como finalidade última. “Sempre atuamos dessa forma, à margem das disputas partidárias, e queremos ampliar cada vez mais o apoio na Assembléia Legislativa. Esperamos que em 2009 possamos reforçar esse trabalho político-estratégico”, observou o presidente. (Fonte: Ocesp)

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Curso de Especialização no Ceará começa nesta sexta-feira

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Nesta sexta-feira (23/1) recomeçam as aulas do curso de Especialização em Gestão de Cooperativas, oferecido pelo Sistema OCB-Sescoop/CE. A disciplina será ministrada pelo professor da Unisinos (RS), Derli Schimidt, com o tema “Modelos de Gestão de Cooperativas”, a partir das 13h30, na sede do sistema, em Fortaleza (CE). 

Schimidt apontará modelos de gestão nacionais e internacionais, com destaque para o modelo de gestão do cooperativismo espanhol, especificamente do complexo Mondragon. A próxima disciplina a ser cursada, prevista para fevereiro, será “Estratégia e Negociação”, com o professor Luiz Gonzaga Rebouças Ferreira.

O curso, que tem duração de dois anos. Conta com a chancela da Universidade Federal do Ceará (UFC). (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/CE)

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Cooperativas cearenses terão desconto no pagamento da contribuição cooperativista

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As cooperativas cearenses terão maior desconto no pagamento da contribuição cooperativista ao Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Ceará (OCB/CE) . A medida visa estimular o pagamento antecipado e facilitar o desembolso financeiro. Para as que optarem por quitar até o final de janeiro, o desconto será de 10%, o mesmo percentual do ano passado.

A novidade refere-se aos pagamentos feitos nos meses de fevereiro e março. Em 2008, quem efetuava o pagamento em fevereiro tinha desconto de apenas 6%, este ano, subiu para 8%. Já para quem desejar pagar apenas em março, a porcentagem será de 6%.  A partir de abril não haverá nenhum desconto. As cooperativas que se enquadrarem na faixa de pagamento da taxa mínima, que é de R$ 410,00 não terão descontos.

Em relação à contribuição sindical, as cooperativas deverão fazer o recolhimento até o dia 31 de janeiro. Ela é obrigatória e deve ser paga de uma só vez, conforme previsto no artigo 580 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Quem não efetuar o recolhimento no período previsto estará sujeito a pagamento de multa e acréscimos legais. Uma cópia autenticada pela Caixa Econômica Federal da Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana (GRCSU) deverá ser enviada via fax à OCB/CE. (Fonte: OCB/CE)

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Sistema OCB-Sescoop/ES busca desenvolvimento do cooperativismo em Cachoeiro de Itapemirim

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A Diretoria Executiva do Sistema OCB-Sescoop/ES visitou, nesta terça-feira (20/1), o prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, Carlos Casteglione, e o presidente da Câmara de Vereadores do município, Davi Loss, para conversarem sobre parcerias entre o Sistema, a Prefeitura e as cooperativas da cidade.

O presidente do Sistema, Esthério Colnago, e o superintendente Carlos André de Oliveira, acompanhados do vereador Marcus Mansur e do diretor de articulação política da prefeitura, Elias de Souza, colocaram as cooperativas à disposição do prefeito para desenvolverem projetos que impulsionem a inclusão social no município.

No gabinete do vereador Davi Loss a tônica da conversa foi o projeto que cria, em Cachoeiro de Itapemirim, a Frente Parlamentar Municipal do Cooperativismo. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/ES)

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Mineiros e paranaenses trocam experiências de trabalho

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Termina nesta quarta-feira (21/01), em Curitiba (PR), a visita técnica da delegação mineira ao Paraná.  Integram a  equipe o superintendente do da Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Minas Gerais e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo/MG (Ocemg-Sescoop/MG), Willian Bicalho, o gerente geral administrativo, Francisco Gonçalves, a gerente geral técnica, Fabíola Toscano e o gerente de informática, Alexandre Gatti. "Nessa visita, os dois estados estão discutindo as suas experiências. Tanto o Paraná quanto Minas Gerais têm bons trabalhos. Cabe a nós aproveitar o que cada um tem de melhor", afirmou o  superintendente da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), José Roberto Ricken, que recebeu o grupo.

Verdadeiro sistema - Na avaliação do gerente geral administrativo da Ocemg-Sescoop/MG, Francisco Gonçalves, o intercâmbio entre as unidades que formam o sistema cooperativista brasileiro está se tornando uma prática corriqueira e fundamental para o aperfeiçoamento dos procedimentos adotados em cada estado. "Essa integração entre as unidades está se intensificando. É uma troca de aprendizado importante para o aprimoramento do nosso trabalho e para a transformação de um verdadeiro sistema cooperativista no País", disse. (Fonte: Ocepar)

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Fórum de comunicadores começa nesta quinta-feira em Recife

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O Fórum de Comunicadores Cooperativistas organizado pelo Sistema OCB-Sescoop/PE começa nesta quinta-feira (22/1), em Recife (PE). O evento segue até sexta-feira (23/1) e tem como objetivo contribuir para o fortalecimento da comunicação nas cooperativas pernambucanas.

São esperados representantes da área de comunicação das cooperativas do Estado para o fórum que acontece na sede do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Pernambuco (Sescoop/PE), localizado à rua Manuel Joaquim de Almeida, 165, Iputinga, Recife (PE), a partir das 8h. 

Inscrições e informações pelos  telefones (81) 3271-4142, 3454-9264 e e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/PE)

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Cooperativas debatem o sindicalismo no setor

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Dirigentes dos Sindicatos e Organizações das Cooperativas dos Estados da Bahia e Alagoas estiveram reunidos nesta segunda-feira (19/1), no Hotel Maceió Atlantic, para discutir a interação entre cooperativismo e sindicalismo. O tema do encontro foi "Cooperativismo Sindical: visão atual e futura da ferramenta para alavancar o empreendimento cooperativo, gerar emprego e renda".

A reunião abordou questões sindicais com o objetivo de atualizar os participantes e estabelecer uma discussão acerca do direito sindical brasileiro e cooperativo, em especial, a necessidade da presença sindical para o desenvolvimento das atividades empresariais cooperativas.

De acordo com Márcia Túlia Pessoa, superintendente do Sistema OCB/Sescoop/AL, o encontro é apenas o primeiro de vários que ainda serão realizados "Em breve estaremos participando de um encontro em Minas Gerais para discutir a realidade local", revelou.

Orlando Colavolpe, presidente da Federação dos Sindicatos das Cooperativas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina, esclareceu a necessidade de fortalecimento dos sindicatos e de sua importante interação com o sistema cooperativista. "Estamos reunindo federações das cinco regiões do país para trocar conhecimentos e discutir a questão do fortalecimento sindical como fator primordial para o cooperativismo", justificou.

Estiveram presentes ao encontro cooperativas do ramo de crédito, agropecuário, saúde, transporte e educação. (Fonte: OCB-Sescoop/AL)

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OCB/MT vai trabalhar em 2009 com foco na educação

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O Sistema OCB-Sescoop/MT estabeleceu uma série de inovações a partir deste ano. No campo político está prevista a realização de um seminário relacionado ao Ramo Habitacional e a reativação da Frente Parlamentar do Cooperativismo do Mato Grosso (Frencoop/MT). Outro desafio será o início do projeto arquitetônico para a construção do Centro de Tecnologia e Informação do Cooperativismo de Mato Grosso, com conclusão estimada para 2012.

“Nosso propósito é  descentralizar a informação e levar a educação às unidades das cooperativas de todo estado, por meio do ensino a distância e comunicação em tempo real”, revela o presidente do Sistema OCB-Sescoop/MT, Onofre Cezário de Souza.

Segundo Souza, com o centro tecnológico “o sistema pretende desenvolver projetos sociais, trazendo a comunidade para aprender o que é cooperativismo, principalmente as crianças”.

Formação - Outra iniciativa do sistema é a obrigatoriedade dos cooperados das novas cooperativas de fazer um curso de formação cooperativista, com direito a diploma. “Vamos formar a cooperativa na sua origem”, explicou o presidente Sistema OCB-Sescoop/MT.

No campo político, Souza revela que, em 2 de abril, deverá ocorrer o Seminário Habitacional em parceria do Governo do Estado e prefeituras do Mato Grosso. “No dia seguinte, 3 de abril, vamos reativar a Frencoop Estadual e também a do município de Cuiabá. Abril será um mês importante para o cooperativismo, vamos comemorar um ano de casa nova e fortalecer os laços institucionais com os poderes executivos e legislativos, que são tão importantes para o crescimento do cooperativismo”, disse. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/MT)

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Presidente da OCB fará palestra durante o IV Encontro de Educadores

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O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, será um dos palestrantes do IV Encontro de Educadores do Sistema Ocemg-Sescoop/MG. O evento acontecerá entre os dias 29 e 31 de janeiro, no Tauá Hotel, em Caeté (MG).

Lopes de Freitas irá falar sobre o tema “Educação Cooperativista e o Futuro do Sistema”. Serão abordadas ainda as mudanças estratégicas no processo de formação dos educadores.

A abertura oficial será feita pelo presidente do Sistema, Ronaldo Scucato.

Mais informações pelos telefones (31) 3025-7109 e 3025-7110. (Fonte: Sistema Ocemg-Sescoop/MG)

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CDES analisa crise econômica

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O Conselho de Desenvolvimento Econômico (CDES)  se reúne, nesta quinta-feira (22/1) , para realizar análise e monitoramento da crise internacional e seus reflexos no País. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participará das discussões  previstas para acontecer no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). 

O CDES apresentou, em outubro de 2008, moção ao Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sobre a crise financeira internacional sugerindo medidas para combater os impactos negativos sobre a economia e a sociedade brasileira. Na proposição foram  divulgadas perspectivas do crescimento com equidade e distribuição de renda, ancorada na manutenção do emprego, dos investimentos, dos gastos sociais, da valorização do salário mínimo e das transferências de renda.

Dada a gravidade da crise, o  conselho propôs  monitorar a sua evolução, seus efeitos sobre a economia brasileira e o resultado das medidas adotadas pelo Governo Federal para o enfrentamento dessa situação. Para isso, realizará reuniões periódicas com os dirigentes de órgãos gestores das principais medidas tomadas pelo Governo para combater a crise.

Nessas reuniões o CDES pretende conhecer os impactos das medidas de políticas econômicas, fiscais e monetárias, de desenvolvimento produtivo e de comércio internacional, enfatizando o comportamento do crédito, da produção, do consumo, do emprego, do câmbio, do comércio internacional e da inflação, do Programa de Aceleração do Crescimento  (PAC ) , dentre outras variáveis  que  verificam  o desempenho da economia brasileira.

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Juíza concede liminar à cooperativa Interdonto no Ceará

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A juíza Nádia Maria Frota Pereira, da 6ª vara da Fazenda Pública, concedeu liminar à Cooperativa de Intercâmbio dos Odontólogos do Estado do Ceará (Interdonto), obrigando a Secretaria de Finanças do Município (Sefin), em Fortaleza (CE), a emitir documentos fiscais solicitados pela cooperativa. A decisão ocorreu na última semana. A Interdonto estava sendo coagida pelos auditores da Sefin a pagar o Imposto Sobre Serviço (ISS), mesmo sem possuir qualquer débito junto ao órgão.
 
“O tributo está sendo cobrado indevidamente, já que não há incidência de ISS sobre o ato cooperativo”, esclareceu André Fontenelle assessor jurídico do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Ceará (OCB/CE) e autor do mandado de segurança que resultou na liminar.

De acordo com Fontenelle, a cooperativa foi inviabilizada de continuar exercendo suas atividades habituais, já que estava impedida de receber blocos de notas fiscais. Além disso, a Sefin não emitia mais certidões negativas de débito em nome da cooperativa. (Fonte: OCB/CE)

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Inscrições estão abertas para pós-graduação em Gestão de Cooperativas em Goiás

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Vai até 13 de fevereiro o prazo de inscrições para a nova turma de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Cooperativas. Oferecido em parceria do Sistema OCB-Sescoop/GO com a Universidade Católica de Goiás (UCG), o curso é destinado a profissionais do sistema cooperativo, como dirigentes, gestores e colaboradores. A especialização tem como objetivo preparar profissionais e dirigentes para enfrentar os desafios contínuos que as cooperativas enfrentam no mercado.

No conteúdo programático estão previstas abordagens de gestão contemporânea e o perfil do gestor; cooperativismo nas organizações contemporâneas; contabilidade; direito e gestão estratégica, dentre outras.

O curso deve acontecer de março deste ano a julho de 2010, com carga horária de 365 horas. As aulas serão realizadas em um final de semana por mês, na sede do Sistema OCB-Sescoop/GO, em Goiânia (GO). As vagas são limitadas.
 
Mais informações pelo telefone (62) 3240 8911 ou e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/GO)

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Sistema OCB-Sescoop/RO inicia 2009 com mais 16 cooperativas integradas

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O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Rondônia (OCB-RO) encerrou 2008 com mais 16 cooperativas registradas. Os números confirmam o crescimento dos ramos Trabalho e Transporte, seguindo a tendência verificada nos anos anteriores, e também refletem as ações de aproximação da OCB-RO com cooperativas dos outros ramos, especialmente o Agropecuário e Mineral.

Os novos registros aconteceram em função do trabalho de aproximação da organização com as cooperativas por meio de visitas do presidente da OCB-RO, Salatiel Rodrigues. 

As ações do Sistema OCB-Sescoop/RO reiniciram em 2009 com uma agenda de novas visitas e de monitoramento de cooperativas. Na manhã desta segunda-feira (19/1), Rodrigues proferiu palestra de sensibilização para os cooperados da Cooperativa dos Garimpeiros, Mineração e Agroflorestas (Minacoop). Até o dia 27 outras duas cooperativas serão visitadas no Estado. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/RO)

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Maçã, pêssego, mel e lã recebem apoio para comercialização

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Mais uma Linha Especial de Crédito (Lec) foi aprovada pelo governo para apoiar a comercialização de produtos agropecuários. A portaria nº 37, divulgada nessa segunda-feira (19/1) no Diário Oficial da União (DOU), define a concessão do crédito a beneficiadores e agroindústrias que comprovarem aquisição da matéria-prima diretamente de produtores ou suas cooperativas, pelo preço igual ou superior a R$ 0,60 por kg de maçã e pêssego, R$ 2,70 por kg de mel e R$ 4,00 por kg de lã ovina.

Com a medida, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) atende a setores específicos e financia o carregamento da produção para comercialização em condições de preços mais favoráveis aos produtores rurais, a exemplo do Empréstimo do Governo Federal (EGF).

O prazo de contratação vai até setembro de 2009 e o reembolso é de até 180 dias, com possibilidade de amortizações intermediárias a critério do agente financeiro. A taxa de juros básica é de 6,75% ao ano. (Fonte: Mapa)

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Presidente do Sistema OCB analisa perspectivas para 2009

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“A retração de mercados e  a falta de crédito, além da depreciação dos preços, são reflexos imediatos da crise financeira internacional que traçam um cenário de incertezas para este ano”.  Essa é a opinião do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, para quem a restrição de crédito é mais estruturante que conjuntural. “Estes efeitos foram percebidos no mercado externo desde os últimos meses de 2008 e agora começam a ficar mais aparentes também no mercado interno”, diz.

“Até setembro do ano passado, o Brasil ocupou espaço, com o mercado em expansão e o aumento da demanda mundial por alimentos. Com a crise, houve uma retração e o início de um processo de queima de estoques”. Para Freitas, o fato dos mercados estarem restritos afeta o caixa e o desenvolvimento das atividades nas cooperativas. “O setor agropecuário foi primeiro a sentir os impactos.  A grande dificuldade é o acesso ao crédito, que se estende aos demais ramos. Precisamos garantir que isso não atrapalhe a comercialização dessa safra e gere ainda outros prejuízos”, diz.

Neste sentido, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), no trabalho de representação do setor, tem atuado junto a órgãos do governo federal e outras instituições com o objetivo de mitigar os efeitos da crise. Já no final de 2008, a entidade apresentou uma agenda positiva do cooperativismo, composta por medidas conjunturais e estruturantes, consideradas essenciais.    

Márcio Lopes de Freitas diz que o momento pede urgência no cumprimento de medidas já anunciadas pelo governo, imprescindíveis para que o mercado volte a fluir. “Processos burocráticos, em conjunto com outros fatores, têm impedido a chegada dessas ações à base e a possibilidade do setor trabalhar para contornar os efeitos da crise”.

Para o presidente do Sistema OCB, o mercado interno ainda é uma salvaguarda importante, mas não suficiente para absorver o que seria destinado ao exterior. “Somos um país exportador, dependente em pelo menos 30% do mercado internacional. A agricultura também é dependente de produtos importados. Cerca de 70% dos fertilizantes são comprados de países estrangeiros”, avalia. 

Sob outro ângulo, Márcio Freitas vê esse momento de crise como uma oportunidade de reflexão e melhoria dos processos de gestão. “Esperamos que essa situação não perdure por muito tempo. Acreditamos que fatos como o início da nova safra, a posse do novo presidente americano, além das providências já encaminhas, contribuam para a retração da crise e a normalidade dos mercados”, analisa Freitas.  

Entre os desafios para 2009, o presidente do Sistema OCB também diz ser importante investir numa disseminação maior junto à sociedade do conceito, dos valores e princípios do cooperativismo, com suas particularidades. “É preciso fomentar o trabalho de educação cooperativa, nos sentidos da formação e informação, o que vai contribuir para o fortalecimento e crescimento do setor”, diz. “Isso também contribuirá para que se tenha uma percepção clara de que as cooperativas são organizações diferentes, que têm o capital humano como força, e, por tudo isso, devem ter um tratamento diferenciado, como o próprio adequado tratamento tributário do ato cooperativo”, complementa.  

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