cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor

Notícias representação

 

 

Sescoop/GO recebe pedidos de reformulação de cursos até dia 10

"

Termina na próxima terça-feira (10/3) o prazo para a reformulação orçamentária de projetos de capacitação e promoção social do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Goiás (Sescoop/GO). As cooperativas que pretendem pedir alterações ou que desejam enviar novos projetos precisam formalizar essa solicitação.

Para isso é recomendado que sejam propostos eventos que atendam às necessidades específicas das cooperativas, sendo que no caso das centrais e federações é necessário identificar as singulares que serão beneficiadas. Além disso, 60% dos eventos deverão ter como foco à qualificação do trabalhador.

Para a apresentação de novos projetos, a cooperativa deve preencher o formulário-padrão que está a disposição no site www.ocbgo.org.br e encaminhar ao Departamento de Capacitação do Sescoop/GO. No caso de alterações dos projetos, é necessário encaminhar um ofício informando as mudanças pretendidas para os projetos. Mais informações no Departamento de Capacitação, pelo telefone (62) 3240 8911 ou e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.  (Fonte: OCB/GO)

"

Cooperado precisar ficar atento à participação societária

"

A declaração do Imposto de Renda começa hoje em todo o país. Na atualização da legislação tributária que a Receita Federal realizou no início do ano (pela Instrução Normativa RFB 918, de 10 de fevereiro), há novos padrões de bens e rendimentos a serem respeitados pelos cooperados na declaração do Imposto de Renda.

Pelo que estabelece a normativa,o cooperado cujo valor de constituição tenha sido inferior a R$ 5 mil, observando que o capital pode superar esse valor ao longo do tempo correções e distribuição de sobras, será isento da declaração como pessoa física. 

A contadora da Organização das Cooperativas do Estado de Goiás (OCB-GO, Sebastiana Rodrigues de Carvalho, lembra, que para não declarar, além desse limite de participação societária, o cooperado precisa atender aos outros requisitos de dispensa de declaração estabelecidos pela Receita, como o total do rendimento anual. A contadora chama atenção das cooperativas para a obrigatoriedade de todas informarem os rendimentos de seus cooperados. O prazo final para declaração do IR vai até 30 de abril e a multa para atrasos na entrega vai de R$ 165,74 (valor mínimo) a 20% do imposto devido (máximo). (Fonte: OCB/GO)
 

"

Polônia quer fortalecer relações comerciais com as cooperativas

"

Durante visita à sede do Sistema Ocepar, nesta segunda-feira (2/3), o embaixador da Polônia no Brasil, Jacek Junosza Kisielewski, defendeu o fortalecimento das relações comerciais entre o Paraná e seu país. Ao ser recebido pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, o embaixador lembrou que o momento é mais do que oportuno para estreitar os laços comerciais . "Vivemos um momento muito difícil na economia mundial e nada melhor do que este cenário para prospectarmos novos negócios num estado aonde a presença da colônia polonesa é tão expressiva", frisou Jacek.

Para ele, o Paraná é uma potência econômica e tem como base do seu desenvolvimento as cooperativas, as quais compram da Polônia, basicamente fertilizantes químicos. "Queremos trazer adubos e fertilizantes muito mais baratos para o produtor agrícola, melhorando a produtividade e estabelecendo vínculos comerciais, porque a Polônia também precisa comprar produtos agrícolas, entre outras coisas do Paraná", frisou.

Comitiva - Acompanharam o embaixador nesta visita ao Sistema Ocepar, o secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul do Paraná, Virgílio Moreira Filho, a Cônsul Geral da Polônia no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, Dorota Barys, o Conselheiro Comercial da Embaixada da Polônia, Piotr Maj, o vice-presidente da Câmara de Comércio Brasil/Polônia, Voitek Kordecki e o presidente de honra da Câmara de Comércio Brasil/Polônia, Marcos Domakoski e de Henrique Domakoski, conselheiro da Associação Comercial do Paraná (ACP). Pelas cooperativas estavam presentes o presidente da Batavo, Renato Greidanus, o presidente da Copagrícola, Gabriel Nadal e o diretor executivo do Consórcio Nacional Cooperativo (Coonagro), Daniel Fontes Dias.

Números - Num ranking o Brasil está entre os dez países prioritários para o governo polônes. Com um crescimento médio do Produto Interno Bruto (PIB) de 4,7% ao ano nos últimos 15 anos, o dobro da média da Europa, e um crescimento econômico de 7%, a Polônia pretende aproveitar o rápido avanço econômico, além da posição estratégica e da recente entrada na União Européia, efetivada em 2004, para se consolidar como uma porta de entrada para investimentos e exportações na Europa.

Balança - O embaixador fez questão de deixar claro de que o objetivo da visita não é apenas vender produtos mas sim ser um parceiro para comprar produtos industrializados pelas cooperativas. Hoje o saldo da balança comercial com o país é favorável aos poloneses. No ano de 2007 as cooperativas paranaenses venderam cerca de US$ 381 mil para a Polônia em carnes e sucos de laranja e compraram US$ 2,5 milhões em fertilizantes, adubos e poliestireno (plásticos). No ano passado as cooperativas não venderam nada e importaram do país europeu cerca de US$ 20 milhões em produtos.

Brasil - Já as exportações da Polônia para o Brasil saltaram de US$ 120 milhões em 2002 para mais de US$ 520 milhões em 2008 e o crescimento em oito meses do ano passado ultrapassou 92,3% em relação a 2007. A Polônia pretende ser parceiro estratégico do Brasil na venda de fertilizantes. E eles têm muito a oferecer para o mercado nacional, que consumiu 21,5 milhões de toneladas no ano passado. A produção polonesa, relativa aos tipos de produtos mais usados por aqui (sulfato de amônia, uréia, nitrato de amônia, amônia e enxofre granulado, por exemplo), está na casa dos 7 milhões de toneladas por ano. O país tem tradição de exportação para a Europa e alguns países da América Latina. Em 2008, foi comercializado 1 bilhão de dólares em fertilizantes. "Agora, queremos fazer negócios por conta própria", informa Voitek Kordecki, diretor da Ciech América Latina, uma das mais importantes empresas do ramo na Polônia e que agora tem um escritório em São Paulo e detém 68% de todo o fertilizante produzido na Polônia. Segundo ele, os agricultores brasileiros já usam os produtos de seu país adquiridos pelas companhias que dominam o mercado nacional. "Por que não fazer a compra direta e com preços melhores?", propõe. A Ciech não quer fechar os olhos para o Brasil, apesar da crise financeira que ameaça a economia mundial. O agronegócio faz o país ocupar o quarto lugar no consumo mundial de fertilizantes ao importar quase 60% do que utiliza em suas lavouras.

Convite - Koslovski fez uma apresentação detalhada sobre o cooperativismo paranaense. Como o interesse maior do setor é pela compra de matéria prima para insumos agrícolas, Koslovski colocou a disposição tanto da Emabaixada como do Consulado, o diretor-executivo do Coonagro, Daniel Fontes Dias, para que programassem uma reunião em São Paulo para se posicionar sobre possíveis negócios, via o Coonagro. Como a balança comercial hoje está mais favorável à Polônia, o presidente da Ocepar convidou o embaixador para que conheça o que as cooperativas produzem e industrializam no Paraná e o que j&aacu"

Gerente geral do Sescoop assume vaga no Conselho Fiscal do Senar

"

O gerente geral do Serviço Nacional de aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Ryan Carlo dos Santos, assumiu hoje (2/3) uma vaga no Conselho Fiscal do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). Ele sucede a vaga antes ocupado pelo superintendente do Sistema OCB, Luís Tadeu Prudente Santos. O superintendente presidiu o Conselho em 2008.

O objetivo do Senar é organizar, administrar e executar, em todo território nacional, a Formação Profissional Rural (FPR) e a Promoção Social (PS) de jovens e adultos, homens e mulheres que exerçam atividades no meio rural.

O Conselho Fiscal do Senar é formado por cinco membros efetivos e cinco membros suplentes representados pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).  O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas é membro do Conselho Deliberativo do Senar.

"

OCB lança Agenda Legislativa 2009 no dia 11

"

As proposições de interesse das cooperativas brasileiras ao Congresso Nacional, as conquistas realizadas em 2008 e os desafios do setor para deputados e senadores apresentarem projetos de lei neste ano estão reunidos na Agenda Legislativa do Cooperativismo 2009, publicação com lançamento programado para o próximo dia 11, no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília (DF). Na ocasião, será eleita e empossada a nova diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).

A  agenda parlamentar do cooperativismo brasileiro é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) com o apoio da Frencoop, que conta com 201 deputados federais e 12 senadores. A publicação apresenta cerca de 50 proposições em tramitação no Congresso Nacional, além de 37 propostas que podem se transformar em projetos de lei a serem apresentados pelos deputados e senadores, atendendo às necessidades das cooperativas.

Na publicação, que se encontra em sua terceira edição, os parlamentares comprometidos com as demandas do setor vão encontrar subsídios básicos à sua atuação na Câmara e no Senado Federal. A produção da Agenda é um esforço conjunto da diretoria da OCB, assessorias Parlamentar e Jurídica e das gerências de Mercados, Comunicação e Infra-estrutura.

"

OCB, MDA e BB facilitam acesso a crédito por pequenos produtores rurais

"

A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e o Banco do Brasil (BB)estão promovendo uma série de ações para beneficiar os pequenos produtores rurais e suas cooperativas no acesso às linhas de crédito de custeio e investimento com menores encargos, condizentes com seus portes e suas atividades produtivas.

Dessas ações conjuntas destaca-se a promoção da linha Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar Agroindústria (Pronaf Agroindústria), que totalizou R$ 51,2 milhões em contratações na Safra 2007/2008, e já computa R$ 24,5 milhões em contratações nesta atual safra com as cooperativas agropecuárias.

Por meio do Pronaf Agroindústria a cooperativa financia o beneficiamento e a industrialização da produção, a compra de insumos, a formação de estoques de matérias-primas e a comercialização de produtos agropecuários, florestais e do extrativismo.

A linha tem encargos de 4% a.a. e prazo de 12 meses para custeio, e encargos de 1 a 3% a.a. e prazo de oito anos para investimento, incluídos, no último caso, de 3 a 5 anos de carência, de acordo com o projeto técnico.

"

OCB e Ocepar participam de evento internacional sobre o agronegócio

"

Representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) e da Rede Paranaense de Comunicação (RPC) participam do Agricultural Outlook Fórum, que encerra nesta sexta-feira (27/2), em Chicago (EUA). Trata-se de um evento anual, representando o principal espaço para avaliação de conjuntura e pespectivas para o setor agropecuário mundial.

A participação integra um roteiro de balanço do ciclo 2008/09 da Expedição Safra, promovida pela RPC em parceria com a OCB e Ocepar. Em 2008, jornalistas e técnicos percorreram as regiões produtoras do Paraná, numa viagem de 8 mil quilômetros.

Na próxima semana, no retorno dos Estados Unidos, duas equipes se dividem para retomar a sondagem a campo no Brasil. Serão visitados produtores, cooperativas, sindicatos rurais e entidades de pesquisa em São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal. 

Os números do levantamento serão apresentados no dia 4 de abril, no evento de encerramento, em Londrina (PR). No dia 11 de março, os técnicos e jornalistas apresentam uma prévia dos números durante um encontro em Brasília (DF).

Agronegócio mundial - Entre os destaques do Agricultural Outlook Forum está o censo da agricultura, balanço e previsões para os principais países produtores. Em foco, a transição rural nas Américas, processo que considera a expansão da produção na América do Sul. Brasil, Argentina e Paraguai já produzem mais de 100 milhões de toneladas de soja e configuram um novo e importante player para a formação de preço, bem como na relação de oferta e demanda mundial. (Com informações da Ocepar)

"

OCB/PE passa a fazer parte do Comitê da Caatinga de PE

"

O governador Eduardo Campos assinou o decreto n.º 32.993, que altera a composição do Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Caatinga no Estado de Pernambuco (CERBCAA-PE). A partir de agora, a Organização das Cooperativas de Pernambuco (OCB/PE) passa a integrar o comitê da caatinga, o qual agora dispõe, oficialmente, de 34 entidades, congregando órgãos governamentais e da sociedade civil organizada de forma paritária. A assinatura foi feira no último dia 6 de fevereiro.

De acordo com o coordenador da CERBCAA-PE, Elcio Barros, esse é o primeiro passo para a consolidação do CERBCAA-PE como um fórum importante de debates e ações em consonância com os objetivos das reservas da biosfera: a conservação da natureza, o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida das populações. (Fonte: OCB/PE)
 

"

Sescoop/GO prorroga inscrições de pós-graduação

"

O Serviço Nacional de Aprendizagem no Cooperativismo no Estado de Goiás (Sescoop/GO) prorrogou para mais duas semanas as inscrições para a nova turma de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Cooperativas. O curso é promovido pela Organização das Cooperativas do Estado de Goiás (OCB/GO), Sescoop/GO em parceria com a Universidade Católica de Goiás (UCG). O último dia das inscrições será 2 de março. A pós-graduação em Gestão de Cooperativas é destinada a profissionais ligados ao setor, como dirigentes, gestores e colaboradores.

O objetivo da especialização é preparar profissionais e dirigentes para enfrentar os desafios contínuos que as cooperativas enfrentam no mercado. O programa inclui abordagens de gestão contemporânea e o perfil do gestor; cooperativismo nas organizações contemporâneas; contabilidade; direito e gestão estratégica, entre outros temas. O curso está programado para o período de março, deste a no, a julho de 2010, com carga horária de 365 horas. As aulas são realizadas em um final de semana por mês (de sexta-feira a domingo) na sede do Sistema, em Goiânia. As vagas são limitadas. Para mais informações entre em contato com o departamento de Capacitação, pelo telefone (62) 3240 8911 ou e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Fonte: OCB/GO)

"

Sescoop/PE adota campanha “Cooperativa Saudável”

"

O Sescoop/PE está engajado na campanha “Cooperativa Saudável”, que visa mostrar aos cooperados e empregados de cooperativas os benefícios da prevenção e estimular a prática de uma vida mais saudável. A iniciativa, que conta com o apoio da Unimed do Brasil e da Universidade Federal Tecnológica do Paraná campus Cornélio Procópio, está alicerçada nos princípios cooperativistas “Educação, Formação e Informação”, “Cooperação entre Cooperativas” e “Interesse pela Comunidade”; e na avaliação do Perfil do Estilo de Vida Individual (Pevi), método desenvolvido pelo professor Markus Nahas.

Para obter o seu Perfil do Estilo de Vida Individual, acesse o site da campanha Cooperativa Saudável (http://cooperativasaudavel.brasilcooperativo.coop.br/) e escolha a opção “Quero participar”. Você também pode acessar o Perfil pelo site do Sescoop/PE (www.sescoop-pe.org.br), no link “Cooperativa Saudável”. (OCB/CE)

 

"

OCB-RO colhe subsídios ao plano de ações

"

Nesta semana, o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Rondônia, Salatiel Rodrigues, iniciou uma série de visitas às cooperativas afiliadas à OCB-RO, visando colher subsídios para o Plano de Ação 2009. No município de Vilhena, onde estão localizadas importantes cooperativas de produção, agropecuária, e de crédito rural e mútuo, Salatiel Rodrigues esteve com prefeito , Zé Rover. O presidente propôs apoio do Sistema OCB-Sescoop/RO à  nova administração municipal, oferecendo instrumentos nas áreas de apoio aos municípios, política administrativa, na área educacional, por meio  do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Rondônia (Sescoop-RO).

O presidente do Sistema OCB-Sescoop/RO aproveitou o encontro que manteve com o prefeito para solicitar incentivos ao programa do cooperativismo naquele município. Para a Cooperativa de Transportes de Bovinos de Rondônia, Salatiel Rodrigues solicitou a doação de uma área de terreno para a construção da sua sede. O prefeito designou o secretário municipal de Indústria e Comércio, Alberi Rodrigues, para estudar o pedido.

Acompanhado pela superintendente do Sistema OCB-Sescoop/RO, Rosania Franco F. Pego, Salatiel Rodrigues visitou a Cooperativa de Transporte de Rondônia (CTR),  Cooperativa de Transportes de Bovinos de Rondônia (CTBR), Cooperativa de Transportes de Cargas e Descargas Ltda (Coopervilli), e a Cooperativa Educacional de Vilhena (Coopevi).

Os contatos com os presidentes dessas cooperativas, respectivamente,  Jorge Roberto Rott Baumgratz,  Carolina Torres Frozoni, Vilmar de Bróbio, e Valdecir Lopes da Silva – se destinaram ao estabelecimento das linhas de atuação e programas das cooperativas para o exercício de 2009. (Fonte: OCB/RO)

"

Ramo Transporte conclui proposta à ANTT

"

Uma proposta de redação para o artigo 6º da resolução colocada sob consulta pública pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), na qual prevê a preservação das características do modelo cooperativo do Ramo de Transporte de Carga, foi consolidada na reunião do Conselho Consultivo do Ramo  Transporte – Segmento Cargas. O evento foi realizado hoje (19/2) com a presença de representantes do Ramo Transporte, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras, em Brasília (DF).

O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou do encerramento das atividades e disse que são importantes as discussões para a criação de uma base conceitual clara que servirá de subsídio às negociações com o governo. “Tivemos uma mudança na estrutura do estado. Temos um governo mais técnico do que político e, por isso, vamos avançar nas negociações do setor, assim como já avançamos em outros ramos”, disse Freitas.

Jose Acácio Carneiro, representante nacional do Ramo Transporte, enfatizou que o grupo está buscando uma solução para o País na área de transporte de carga. “Por isso, temos convicção que vamos conquistar os nossos pleitos juntos ao governo”.

Para Patricia Medeiros, da Gerência de Mercados da OCB que coordenou a reunião do Ramo Transporte, os trabalhos foram bem encaminhados e o grupo avançou em várias propostas em busca de soluções para os problemas que atingem o setor. Entre eles, o Vale Pedágio, o qual deve ser modernizado, a redução da base de cálculo de Imposto de Renda. Participaram da reunião o coordenador jurídico da OCB, Marco Aurélio Bellato Kaluf, e o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut.

 

"

Canal Rural debate o fortalecimento das cooperativas agropecuárias

"

Nesta quarta-feira (18/2), o programa Pergunta Brasil, do Canal Rural, debateu o alcance das medidas anunciadas pelo governo para beneficiar as cooperativas agropecuárias. O Conselho Monetário Nacional (CMN) liberou R$ 700 milhões para capital da giro das cooperativas no início do mês e as lideranças do setor aguardam pelo menos mais R$ 1,3 bilhão para amenizar a escassez de recursos para a produção agrícola.

O assessor especial da Ocesp Américo Utumi, que também é diretor da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), participou do programa dos estúdios do canal em São Paulo, enquanto em Porto Alegre, ao lado da apresentadora Karin Felix, estava o presidente da Associação Brasileira de Agribusiness no Rio Grande do Sul (Abag-RS) e vice-presidente da Cootrimaio, Antonio Wünch. 

Utumi ressaltou que ao beneficiar as cooperativas, o governo certamente beneficia milhares de cooperados. “É a maneira mais fácil de beneficiar os pequenos e médios e produtores”, salienta. “É preciso verificar, no entanto, se o que está sendo divulgado pelo governo de fato corresponde à realidade, pois muitas vezes, por conta da burocracia, as medidas não chegam a beneficiar quem mais precisa”, complementa o assessor especial da Ocesp. 

O representante do cooperativismo paulista também teve a oportunidade de orientar telespectadores de diferentes regiões do País a respeito da formação de cooperativas. Nesse caso, recomendou sempre que os interessados procurassem a unidade estadual do Sistema OCB/Sescoop-SP, que pode prestar a assessoria necessária. 

Outro assunto em questão no programa foi a criação de agroindústrias por cooperativas. “Esta é uma medida que certamente traz benefícios aos cooperados, pois ao invés de vender produtos primários, a cooperativa tem a condição de agregar valor e ampliar a renda do produtor”, salientou Utumi. 

Os entrevistados também falaram sobre a importância de garantir a credibilidade das cooperativas, por meio de resultados positivos, que em grande medida dependem da capacitação de dirigentes e demais cooperados. "Nesse sentido o Sescoop desempenha um papel formidável", disse o assessor da Ocesp. (Fonte: Ocesp)

"

Começa a primeira etapa da capacitação em MDL Florestal

"

Começou nesta quarta-feira (18/2) na sede da Ocepar, em Curitiba (PR), a primeira etapa da capacitação em MDL Florestal com a presença de dirigentes, gerentes e técnicos de cooperativas agropecuárias do Paraná. Também estão participando representantes do Ministério do Meio Ambiente e da Embrapa Florestas, além do assessor técnico da Ocepar, Silvio Krinski. "O curso é uma das atividades que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) está desenvolvendo dentro do Programa MDL Florestal para cooperativas agropecuárias, com apoio do governo do Reino Unido, por meio da Embaixada Britânica, e tem como foco as unidades localizadas no Bioma Mata Atlântica", esclarece o analista de mercado da OCB, Gustavo Rodrigues Prado. 

Para o gerente de projetos em mudanças climáticas da Embaixada Britânica,Daniel Grabois, "o objetivo é fomentar a criação ou implementação de políticas que ensejem investimentos tecnológicos de baixo carbono no Brasil", afirma. Ainda de acordo com ele, a intenção é chamar a atenção dos governos municipais, estaduais e federal para a importância do MDL Florestal na formulação de políticas públicas. "A mobilização política nesse sentido é urgente pois nesse ano serão definidos em Copenhague os termos do compromisso pós Protocolo de Quioto", completa.

MDL - O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) foi criado por meio do Protocolo de Quito, para auxiliar no processo de redução de emissões de gases que provocam o efeito estufa ou de captura de carbono, também chamado seqüestro de carbono. Sua finalidade é promover o desenvolvimento sustentável em países em desenvolvimento, a partir da implantação de tecnologias mais limpas. Isso é feito através de projetos que podem ser baseados em fontes renováveis e alternativas de energia, eficiência e conservação de energia ou reflorestamento. Os projetos no âmbito do MDL são submetidos a regras bem claras e rígidas para serem aprovados.

Curso - O curso de capacitação em MDL Florestal organizado pela OCB se estende até esta quinta-feira (19/02). Nos dois dias serão tratados cinco tópicos: mudanças climáticas e acordos internacionais; trâmite, institucionalidade e ciclo dos projetos; mercado de carbono; projetos de MDL Florestal e estudos de caso. "Nosso objetivo é de que os participantes atuem depois como multiplicadores, disseminando essas informações nas cooperativas e as levando até os associados", afirma Gustavo. A segunda etapa da capacitação acontece no mês de março, quando haverá a abordagem prática do tema, com um Dia de Campo.

Outras estratégias - De acordo com o analista econômico da OCB, o Programa de MDL Florestal envolve ainda outras estratégias, além da capacitação. "Também está previsto o desenvolvimento de um projeto piloto em Santa Catarina e no Paraná e a elaboração de uma metodologia de aplicação de MDL Florestal dirigida às cooperativas", diz Gustavo. "Vamos ainda promover uma campanha de disseminação de informações como o workshop internacional que deveremos realizar em maio, com representantes do Reino Unido, Banco Mundial e de entidades brasileiras, e um centro de intercâmbio que estará disponível no site da OCB, com informações sobre mudanças climáticas, mercado de carbono, entre outras, cujo lançamento está previsto para o final de março", informa.

Grupo de acompanhamento - Além disso, deverá ser formado um grupo de acompanhamento, com representantes de vários ministérios, como Ciência e Tecnologia, Agricultura, Desenvolvimento Agrário e Meio Ambiente e do Banco do Brasil. "O resultado desse curso de capacitação será debatido com esse grupo  para que possamos discutir as melhorias que deverão ser promovidas e preparar a segunda etapa da capacitação", completa. (Fonte: Ocepar)

"

CDES debate desafios do cooperativismo

"

A tramitação ágil dos projetos de lei pertinentes ao cooperativismo  no Congresso Nacional são os principais desafios do setor na atualidade, além do acesso ao crédito para capital de giro, custeio, comercialização da safra agrícola, considerada demandas conjunturais. Eles foram apresentados nesta quarta-feira (18/02) a cerca de 50 convidados e membros do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), durante o Colóquio Desafios e Oportunidades do Cooperativismo, pelos representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Unicafes e Unisol.

Ao abrir o colóquio, a secretaria do CDES, Esther Bemerguy de Albuquerque, fez um breve histórico do CDES e relacionou os temas centrais do colóquio – desafios, medidas para enfrentar os efeitos da crise internacional e interlocução com o governo. Em seguida, os representantes da OCB, Unicafes e Unisol,também presentes à mesa de abertura do evento, apresentaram os desafios do cooperativismo brasileiro. 

Antes da sua manifestação, o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, apresentou um vídeo institucional sobre a dimensão social e a força econômica do cooperativismo brasileiro. Mostrou que a OCB conta com 7.682 cooperativas, mais de 7,6 milhões de associados e 255 mil empregos. Atualmente, 13% da população brasileira estão envolvidas com o cooperativismo, que responde por 6% do Produto Interno Bruto (PIB) do País, ao atuar em 13 ramos de atividades, faturar quase R$ 85 bilhões e exportar US$ 4 bilhões, em 2008. “Há a perspectiva de crescer 10% este ano, em faturamento e nas exportações”, disse, ao estimar que as cooperativas vão  investir R$ 10 bilhões este ano, valor inferior aos R$ 12 bilhões aplicados em 2008.

 

Freitas destacou a expressão política do setor, que conta com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), pluripartidária, com 201 deputados federais e 12 senadores. Convidou os participantes do evento para o lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2009, no próximo dia 11 de março, quando será realizada a eleição e a posse da nova Diretoria da Frencoop, às 8h30, no Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, em Brasília (DF).

 

Além dos desafios apresentados unanimemente pelas três entidades – OCB, Unisol e Unicafes – Freitas destacou a necessidade de uma maior interlocução institucional com o governo para se ter um olhar permanente sobre o cooperativismo, bem como maior conhecimento pela sociedade e o enfrentamento do neoprotecionismo, decorrente das medidas emergentes e decorrentes da crise internacional nos mercados interno e externo.

 

Os presidentes da Unisol, Arildo Mota Lopes, e da Unicafes, José Paulo Crisóstomo Ferreira, que falaram antes do presidente da OCB, também ressaltaram o fato de as cooperativas serem organizações de pessoas em que a gestão é coletiva e participativa, além de elencar igualmente as dificuldades e desafios das cooperativas brasileiras. Todos concordam que o cooperativismo é um modelo de sociedade que promove o desenvolvimento, gera trabalho, emprego e justiça social.

 

O evento, uma iniciativa do CDES que reúne representantes da sociedade brasileira enquanto órgão consultivo da Presidência da República - mais conhecido como Conselhão, contou com a participação dos presidentes das organizações estaduais da OCB – José Merched Chaar (AM), Ruiter Luiz Andrade de Páudua (TO), Gilcimar Barros Pureza (AP), Valdemiro Francalino da Rocha (AC), Roberto Coelho (RN), Roberto Marazi (DF), do superintendente da OCB, Luís Tadeu Prudente Santos, do secretário-executivo da OCB, Renato Nobile, e do"

Painel avalia políticas para o setor

"

Os desafios para a construção de uma política sistêmica de interesse comum, que atenda às necessidades do cooperativismo foi o objetivo do segundo painel do Colóquio Desafios e Oportunidades do Cooperativismo, realizado nesta quarta-feira (18/02), pelo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), órgão consultivo da Presidência da República.

Sob a coordenação do ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto e conselheiro do CDES, o painel contou com a participação do presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Odacir Zonta, da assessora especial da Subchefia de Articulação e Monitoramento da Casa Civil da Presidência da República, Sandra Brandão, e o professor Paul Singer, secretário nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Na oportunidade, Sandra Brandão, ponderou que a legislação que rege as cooperativas brasileiras está defasada e é necessária uma construção de uma política mais eficiente. Destacou que a constituição de uma cooperativa deve ser motivada por vários objetivos, mas jamais por uma redução da carga tributária. Ressaltou que a garantia do adequado tratamento do ato cooperativo é o caminho para que as cooperativas sejam reconhecidas e respeitadas.

O cooperativismo não avança sem essas questões resolvidas, afirmou. Segundo ela, são fundamentais o fortalecimento das assembléias, a redução do número mínimo de sócios, a participação de pessoa jurídica como cooperado, a capitalização das cooperativas para ampliar a possibilidade de utilização de recursos do Fundo de Amparo do Trabalhador (FAT).

O professor Paul Singer, por sua vez, deu exemplos do cooperativismo da economia solidária e falou da necessidade de fortalecer o movimento cooperativista como alternativa para a informalidade no País. Destacou que neste momento de crise, o cooperativismo é um instrumento para promover a intercooperação, a troca de informação, serviços e produtos entre as próprias cooperativas. Para isso, conforme o professor, é fundamental a criação de linhas de crédito compatíveis com as necessidades dessas organizações e destacou as cooperativas de crédito como a alternativa entre bancos públicos e privados.

O deputado Odacir Zonta enfatizou que o cooperativismo é o caminho do desenvolvimento e capaz de dar oportunidade aos menos favorecidos. Além de ressaltar a importância do colóquio para o setor, falou sobre as ações da Frencoop para fortalecimento das frentes parlamentares nos estados e municípios, muito importantes para que as cooperativas obtenham mais força na sua interlocução com o governo. Afirmou o compromisso da Frencoop para aprovação do ato cooperativo no Congresso Nacional e a necessidade de mais agilidade na liberação de crédito para capital de giro das cooperativas, embora reconheça os avanços obtidos até então. “O Banco Central já discute cooperativismo, o que é um bom sinal.”

O coordenador do painel, conselheiro Germano Rigotto, afirmou que vem de um estado onde 496 municípios são atendidos por cooperativas. No Rio Grande do Sul, está a primeira cooperativa do País, a Sicredi Pioneira, de Nova Petrópolis (RS). Ele entende que são muitos os desafios, e concordou que as cooperativas são fundamentais para o desenvolvimento brasileiro.

"

Cadeia do trigo entrega pleitos a Stephanes

"

O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, e o presidente da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (Fecoagro), Rui Polidoro, entregaram, nesta quarta-feira (18/2), ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento , Reinhold Stephanes, documento contendo uma série de pleitos a serem implantados para a próxima safra de trigo.

Entre as principais demandas está a garantia do preço mínimo para o trigo na safra 2009. "Estamos solicitando o reajuste de 25% em relação ao valor atual, o que elevaria o preço para R$ 600,00 por tonelada, para o trigo de classe pão e tipo 1", esclarece Flávio Turra, gerente Técnico e Econômico da Ocepar. Também está sendo solicitado o aumento de recursos para o plantio do cereal para R$ 2,5 bilhões e a manutenção dos juros de custeio em 6,75% ao ano. 

Em relação ao seguro agrícola, os representantes solicitam o aumento da subvenção ao prêmio do seguro de 70% para 75% e a adoção de uma cobertura mínima de 70% da produtividade média histórica do produtor ou de órgão oficial estadual.

Salvaguardas - Os produtores brasileiros também querem salvaguardas contra as importações de trigo. Por isso, estão reivindicando a manutenção da Tarifa Externa Comum (TEC) para o trigo e seus derivados em 10%, como forma de tornar consistente a política agrícola. Além disso, estão solicitando ao governo o estabelecimento de uma tarifa compensatória em percentual que neutralize as vantagens concedidas na origem para a farinha de trigo e pré-misturas de farinhas importadas da Argentina.
 
 Também participaram da audiência o secretário da Agricultura do Estado do Paraná, Valter Bianchini e demais lideranças da cadeia produtiva das culturas de inverno. (Fonte: Sistema Ocepar)

"

OCB e CBCL buscam projetos que estimulem exportação de lácteos

"

Representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL) e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) estiveram reunidos nesta quarta-feira (18/2), na sede da OCB, em Brasília (DF), para tratar da organização do setor lácteo com vistas às exportações.

OCB e CBCL mantêm entendimento com a Apex-Brasil com o objetivo de levar produtos lácteos das cooperativas inseridas no Sistema Cooperativista Brasileiro e indústrias do setor para outros países. “O Brasil ainda é pouco conhecido como exportador neste segmento. Vamos desenvolver projetos com o apoio da Apex-Brasil e divulgar nossos produtos junto a potenciais mercados no exterior”, explica Evandro Ninaut, gestor da Gerência de Mercados (Gemerc) da OCB.

Participaram do encontro, além de Ninaut, o gestor de projetos da Apex, Marcos Correa e Vicente Nogueira, diretor da CBCL. 

"

Reunião no Mapa discute suinocultura brasileira

"

Reunião emergencial para decidir quais as preocupações do setor suinocultor que serão levadas ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, ocorreu nesta quarta-feira (18/2), na sede do próprio ministério. Representantes de entidades como a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) estiveram presentes no encontro.

Na reunião, os participantes disseram que Brasil exporta, atualmente, somente para a África do Sul e Rússia. Por isso são necessárias medidas que estimulem o consumo per capita. Foi exposta ainda a preocupação com relação a comercialização e o controle de mercado/preço.

Os participantes propuseram ainda a formação de um grupo de acompanhamento de conjuturas e ações de marketing para aumentar o consumo interno. 

"

OCDF lança o Consultor Coop

"

O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Distrito Federal (OCDF) lança, em março, o Consultor Contábil, Fiscal e Tributário (Consultor Coop). Trata-se de um espaço virtual destinado a atender às necessidades de cooperativas de quaisquer atividades econômicas, bem como dos profissionais que atuam no setor cooperativo.

Segundo o superintendente da OCDF, Amílcar Barca Teixeira Júnior, o Consultor Coop tem como objetivo desenvolver uma área de interatividade entre a consultoria conveniada, a OCDF e as cooperativas cadastradas no sistema. "A base da consultoria é formada por professores, mestres e doutores da Faculdade de Santa Maria (RS). Além disso, destaca-se a contribuição do ministro do STJ, José Delgado, que já atende o segmento cooperativo", relata Teixeira Júnior.

Assim que o Consultor Coop for lançado estará disponível também para as outras organizações estaduais vinculadas à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) utilizarem. "As interessadas poderão nos procurar para formalizar convênio e disponibilizar em seus sites o mesmo serviço", explica o superintendente da OCDF. Clique aqui para saber mais

"