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Notícias representação

 

 

Banco do Brasil orienta produtores sobre renegociação de dívida rural

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Tendo em vista a proximidade do encerramento do prazo para renegociações de dívidas rurais nas diferentes situações previstas na Lei 11.775, o Banco do Brasil elaborou um texto de orientação para produtores. Para operações de custeio, o prazo para formalização e amortização é 31 de março. No caso das operações de financiamento, há linhas que vencem no dia 15 deste mês e outras no final de março. Vale ressaltar que, para formalizar a renegociação, o produtor deve ter assinado o termo de adesão nas agências do Banco do Brasil até o dia 12 de dezembro de 2008. Produtores de municípios paulistas que tiveram situação de emergência ou de calamidade pública reconhecida pelo Governo Federal têm condições especiais na renegociação.

1) Operações abrangidas pela Lei 11.775 e resoluções decorrentes:

1.1) Custeio  
Operações abrangidas: 
operações de custeio, com vencimento no período de 01.04.2008 a 14.08.2008:
contratadas nas safras 2003/2004, 2004/2005 e 2005/2006, em situação de prorrogadas, inclusive Pronaf e Proger;

Situação das normas no Banco do Brasil: atualizadas e disponíveis para as agências.
Prazos para amortização e formalização: 31.03.2009.
Situação dos sistemas no Banco do Brasil: disponíveis para formalização das renegociações.
Condições da renegociação:
Ampliação do prazo final da operação (já renegociada) para mais 02 (dois) anos ou 04 (quatro) anos em municípios em que foi decretado estado de calamidade (pública ou de emergência reconhecida pelo Governo Federal) e divisão do saldo devedor atual pelo novo cronograma de pagamento previsto para a operação. O novo cronograma prevê a parcela de 2008. Veja exemplo a seguir:
Safra de contratação da operação: 2005/2006
Data prevista de pagamento da operação: 06/2006 
Cronograma previsto na 1ª renegociação: pagamentos anuais até 06/2011; 
Novo cronograma previsto pela Lei 11.775: pagamentos anuais até 06/2013; 
Saldo devedor da operação em 2008: R$ 60.000,00 
Valor das parcelas sem adesão à Lei 11.775: R$ 15.000,00 anuais 
Valor das parcelas com adesão à Lei 11.775: R$ 10.000,00 anuais
Condição para formalização das prorrogações:
Termo de adesão à renegociação assinado nas agências e firmados até 12.12.2008. O documento é pré-requisito para a renegociação e permite a formalização até a data indicada sem outras implicações para o cliente.
Pagamento da parcela de 2008, já nas condições previstas pela Lei 11.775 (valores estabelecidos após o novo cronograma).
Obs.: Relação de municípios do Estado de São Paulo com estado de calamidade reconhecido pelo Governo Federal para as Safras em questão: Lutécia, Quatá, Pedrinhas Paulista, Tarumã, Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Florínea, Borá, Ibirarema, Ocauçu, Assis, Rancharia, Echaporã, Nantes, Iepê, Platina, Palmital, Maracaí, Cruzália, Paraguaçu Paulista, Oscar Bressane, João Ramalho.

1.2) Investimento:
Operações abrangidas:
operações de investimento com vencimento no período de 01.01.2008 a 30.09.2008, contratadas ao amparo do:
§ FCO Rural; Proger Rural; Pronaf A; Pronaf B (concedidas em municípios para os quais tenha sido decretada, após 01.07.2007, situação de emergência ou calamidade pública reconhecida pelo Governo Federal; FAT Integrar Rural.
operações de investimento com vencimento no período de 01.01.2008 a 14.10.2008, contratadas ao amparo do:
§ BNDES Rural; Finame Rural; Pronaf dos Grupos C, D e E; e Programas Especiais.
Situação das normas no Banco do Brasil: atualizadas e disponíveis para as agências. 
Prazos para amortização e formalização:
BNDES/Finame, PROGER e PRONAF: 15.03.2009;
FCO: 31.03.2009.
Situação dos sistemas no Banco do Brasil: disponíveis para formalização das renegociações. 
Condições da renegociação:
Ampliação do prazo final da operação (já renegociada) para mais 03 (três) anos ou 05 (cinco) anos em municípios em que foi decretado estado de calamidade (pública ou de emergência reconhecida pelo Governo Federal) e divisão do saldo devedor atual pelo novo cronograma de pagamento previsto para a operação. O novo cronograma prevê a parcela de 2008. Veja exemplo a seguir:

§ Operação de Finame Rural.&nb"

Agenda legislativa vira referência em cooperativas no Congresso Nacional

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“A agenda legislativa é um marco referencial que possibilitar o alinhamento e o conhecimento mais apurado das demandas e do pensamento do Sistema OCB sobre os projetos de lei e outras proposições eleitos como prioritários para as cooperativas brasileiras.” A declaração foi feita pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, ao comentar o lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2009, nesta quarta-feira (11/3), que será realizado às 8h30, em Brasília (DF).

A publicação, em sua terceira edição, relaciona cerca de 90 proposições de interesse das cooperativas brasileiras em seus 13 ramos de atividades. Ela apresenta as conquistas legislativas em 2008, os projetos em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, bem como os desafios propostos aos congressistas para que possam formular proposições às duas casas do Congresso Nacional.

A elaboração da Agenda é uma iniciativa da OCB por meio de sua Assessoria Parlamentar com apoio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que reúne 213 congressistas sendo 201 deputados federais e 12 senadores. A publicação também vai apoiar o Programa Brasil – Frencoop/OCB, uma parceria das duas instituições para implantação ou ampliação de frentes similares em assembleias legislativas e câmaras de vereadores em todos os estados.

Durante o lançamento da Agenda, no próximo dia 11, ocorrerá ainda a eleição e a posse da nova Diretoria da Frencoop, presidida pelo deputado federal Odacir Zonta. Para o evento, a ser realizado no Centro Empresarial BrasilL 21, foram convidados deputados e senadores e autoridades do Executivo e do Judiciário, bem como lideranças e dirigentes cooperativistas.

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MT terá três turmas de MBA em cooperativismo

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A Organização das Cooperativas do Estado do Mato Grosso e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (OCB-Sescoop/MT) começam, neste mês de março, mais duas turmas do curso de MBA em Gestão Empresarial de Cooperativas. A iniciativa conta com a parceria da Fundação Getúlio Vargas e com isso, serão três turmas de pós-graduação com aulas, simultâneas, tendo em vista que a primeira teve início em outubro de 2008.

Cada turma conta com 50 alunos, todos ligados às cooperativas de Mato Grosso. Nas três turmas de MBA, o Sescoop/MT custeará 75% do valor e a cooperativa os 25% restantes. “Estamos investindo alto em educação por acreditar que só assim vamos ter um cooperativismo forte embasado na qualidade e princípios”, disse o presidente da OCB-Sescoop/MT, Onofre Cezário de Souza Filho. (Fonte: OCB/MT)

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Parlamentares da Frencoop assumem presidências em comissões no Congresso

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Na Câmara dos Deputados, nove das vinte comissões permanentes serão presididas por deputados da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e no Senado Federal quatro comissões terão à frente parlamentares que atuam em prol do cooperativismo. Os novos presidentes foram eleitos na semana passada.

Nas Comissões da Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) assumiu Tadeu Filippelli (PMDB/DF); Finanças e Tributação – (CFT), Vignatti (PT/SC); Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP), Sabino Castelo Branco (PTB/AM); Turismo e Desporto (CTD), Afonso Hamm (PP/RS); Viação e Transporte (CVT), Jaime Martins (PR/MG); Desenvolvimento Urbano (CDU), Eduardo Sciarra (DEM/PR); Direitos Humanos e Minorias (CDH), Luiz Couto (PT/PB); Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) Eduardo Gomes (PSDB/TO); Relações Exteriores e de Defesa Nacional – (CREDN), Severiano Alves (PDT/BA) 

 Além das presidências das comissões, parlamentares da Frencoop também foram eleitos nas vice-presidências das comissões permanentes. Como exemplo, as três vice-presidências da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) serão ocupadas, respectivamente, pelos deputados Dr. Ubiali (PSB/SP), João Maia (PR/RN) e Fernando de Fabinho (DEM/BA), todos esses deputados são membros da Frencoop. As vice-presidências de algumas comissões, como a de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento (CAPADR) serão definidas futuramente.

Já no Senado Federal, quatro das onze comissões permanentes serão presididas por senadores da Frencoop. São as seguintes comissões: Comissão de Assuntos Sociais (CAS), Rosalba Ciarlini (DEM-RN); Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), Renato Casagrande (PSB-ES); Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), Flávio Arns (PT-PR); Comissão de Relações Exteriores e Segurança Nacional (CRE), Eduardo Azeredo (PSDB-MG)

Os senadores Paulo Paim (PT-RS) e Gilberto Goellner (DEM-MT), também membros da Frencoop, assumiram, respectivamente, a vice-presidência da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA).

 No Senado, as novas presidências dirigirão os trabalhos das comissões durante o biênio 2009/2010. Todos os projetos de lei apresentados são debatidos e votados pelas comissões, de acordo com os temas relacionados. Uma parte considerável deles é votada em caráter conclusivo na Câmara dos Deputados e em decisão terminativa no Senado Federal, tramitando apenas pelas comissões, o que dispensa a votação pelo Plenário da casa onde tramita o projeto.

 Segundo informações da Agência Câmara, em 2008, as comissões da Câmara dos Deputados aprovaram conclusivamente 346 propostas, contra 210 aprovadas no Plenário. Além disso, o debate técnico dos projetos e as audiências públicas com os setores interessados nas matérias ocorrem nas comissões. 

 

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Câmara propõem audiências sobre fundo de catástrofe

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O deputado Moacir Micheletto , relator do Projeto de Lei Complementar 374/08, que autoriza as seguradoras privadas a formarem um fundo de catástrofe para cobertura das operações de seguro rural, pretende realizar cinco audiências públicas sobre a proposta. Elas devem acontecer em Cascavel (PR), Chapecó (SC), São Borja (RS), Campo Grande (MS) e Brasília (DF), em datas a serem anunciadas.

O projeto, do Executivo, autoriza as seguradoras privadas a formarem um consórcio - que pode contar com dinheiro público - para dar cobertura suplementar aos riscos de catástrofe relativos ao seguro rural. Segundo o governo, o fundo vai permitir a expansão da cobertura para segmentos produtivos nos quais o risco é um forte obstáculo à atuação da iniciativa privada.

Desafio - Micheletto argumenta que o grande desafio da proposta é encontrar um equilíbrio entre as participações pública e privada no seguro. Segundo ele, é preciso discutir quais serão os valores dos prêmios e das cotas dos produtores, seguradoras, resseguradoras e governo.

O fundo servirá para casos de catástrofes naturais, doenças e pragas. Moacir Micheletto ressalta que, como o Brasil tem dimensões continentais e diferentes biomas, é fundamental definir bem o conceito de catástrofe.
O projeto está em análise na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Depois, seguirá para as comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania. A matéria está sujeita ainda a votação em Plenário. (Com informações agência estadas)

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inpEV divulga balanço sobre destinação em 2008

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O balanço da destinação final de produtos obsoletos e impróprios, divulgado no último dia 4, pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), informou que o Estado de São Paulo foi responsável pela retirada de 42,3% desses produtos em 2008. As 15 operações de retiradas totalizaram 70.888 kg, em 19 cidades. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) é parceria das ações do inpEV, principalmente na devolução de embalagens vazias e tríplice lavagem.

São classificados como produtos impróprios para uso aqueles registrados por lei ou em fase de adaptação à legislação, identificáveis, de empresas regularizadas no País, cujo uso é impossibilitado por motivos como data de validade expirada ou violação. São considerados obsoletos produtos antigos e não rastreáveis, cuja empresa titular do registro, produtora ou comercializadora, não pode ser identificada ou responsabilizada, produtos banidos internacionalmente e citados no protocolo de Estocolmo como Poluentes Orgânicos Persistentes (POP).

Retiradas - As ações de retirada de produtos impróprios e obsoletos são definidas após entendimentos entre os governos estadual e federal, fabricantes (representados pelo inpEV) e as instituições que têm a posse desses produtos.  Para cada estado são estabelecidos os critérios, que incluem a definição das quantidades e locais de retirada, o armazenamento temporário, acondicionamento, transporte e a destinação final.

A iniciativa do inpEV teve o apoio da secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo; Agência Paulista de Tecnologia do Agronegócio (Apta); Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati); Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) e Instituto Agronômico (IAC), além da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo. (Fonte: Inpev)

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Presidente da OCB concede entrevistas sobre o Ramo Agropecuário

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O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, aborda os avanços e desafios das cooperativas do Ramo Agropecuário em três recentes entrevistas. Neste domingo (8/3), Freitas fala ao programa Globo Rural, na TV Globo, a partir das 8h. Além disso, as revistas Globo Rural, da editora Globo, e Agroanalysis, do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), ambas na edição de fevereiro e ainda em circulação, trazem matérias com ele. 

Na entrevista  para a TV Globo, que vai ao ar no domingo, o presidente do Sistema OCB aborda a situação das cooperativas agropecuárias frente a crise econômica mundial. O tema também é foco da matéria da Agroanalysis. Na revista da editora Globo, Freitas traça um perfil do atual cooperativismo brasileiro e mostra como vem se fortalecendo também no cenário urbano.

Clique aqui para ler a matéria da Globo Rural

Clique aqui para ler a matéria da Agroanalysis

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OCB pode intensificar aliança com CNA e Senar

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“Poderemos intensificar a aliança com o setor cooperativista”, declarou hoje (5/3) a presidente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), senadora Kátia Abreu, durante a primeira reunião do seu mandato à frente da instituição e que contou com a presença do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas. Segundo ele, a senadora apresentou uma visão da tendência da nova gestão da instituição, destacando a importância da construção de alianças com instituições públicas e privadas. 

A senadora Kátia Abreu demonstrou grande preocupação com toda a estrutura do setor rural brasileira, principalmente quanto à imagem real do campo na atualidade, destacou Freitas. “A preocupação com a imagem setorial, que na opinião da senadora é distorcida e com a qual a OCB comunga, precisa ser trabalhada em bases reais”, disse. 

Afirmou ainda que a senadora Kátia Abreu, também presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), falou da necessidade de um diagnóstico detalhado do setor para que se possa comunicar à sociedade, com mais habilidade e profissionalismo, uma imagem realista da atividade rural no País. 

A participação na reunião foi importante para conhecer os programas que estão sendo desenhados pela CNA e Senar, bem como a busca de parcerias com entidades de interesse do setor rural assinalou Freitas, que presenteou a senadora Kátia Abreu com uma lembrança do Sistema OCB. Presente também à reunião o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile. (Foto: Wenderson Araujo / CNA)

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CNAC responde por 30 % da auditoria externa das cooperativas de crédito

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"Estamos em um processo de construção, mas já podemos comemorar os resultados obtidos em apenas dois anos, desde a criação da Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (CNAC)", avaliou o presidente da entidade, Heli Penido, que participou hoje (5/3) do Workshop - Supervisão Auxiliar, na sede da OCB, em Brasília (DF). Segundo ele, atualmente são realizadas auditoria externa em 486 cooperativas, o que corresponde a 30% das cooperativas de crédito distribuídas no território nacional. 

A entidade, criada em 2007, tem como objetivo buscar uma uniformidade na análise dos balanços das cooperativas de crédito, para atender a Resolução Nº 3.442,do Banco Central  que exige a contratação de serviços de auditoria de demonstrações contábeis. É formada pelas três confederações das cooperativas de crédito ligadas ao Sistema OCB, Sicredi, Sicoob e Unicred.

Para Heli Penido, que preside a Confederação o trabalho de dois anos demonstrou que é possível trabalhar em conjunto para redução de custos e otimização da eficiência na questão de auditoria de cooperativas de crédito. Também é uma forma de atender melhor as demandas do Banco Central'', enfatiza o presidente.

A CNAC faz auditoria externa das cooperativas singulares. A confederação conta com 844 cooperativas de vários estados. Por meio da confederação é possível dar mais transparência na divulgação das demonstrações contábeis para o quadro de cooperados e entre cooperativas. Outro ponto que a CNAC trouxe é a melhoria na independência para condução dos trabalhos de auditoria e redução de custos e ganho em escala na gestão de instrumentos de garantia.

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Lula defende ação mais efetiva dos Países para conter crise internacional

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje (5/3) que os presidentes do outros países ajam de forma de mais ativa para conter os reflexos da crise internacional. Para ele, é fundamental que o Estado assuma a liderança no gerenciamento econômico. “Estou convencido de que a saída para esta crise que estamos vivendo acontecerá se os governantes do mundo assumirem seu papel”, disse.

“A decisão que temos que tomar daqui para frente é saber se o Estado voltará a gerenciar a economia, mas com boas políticas que devem ser colocadas em prática no mundo inteiro”, completou.

Lula falou durante o Seminário Internacional sobre Desenvolvimento, do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), que acontece até amanhã (6/3) na capital federal. O evento com cerca de mil participantes contou com a presença do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, conselheiro do CDES, que destacou o “discurso consistente“ do presidente da República.

O seminário tem o objetivo de aprofundar a análise sobre os novos desafios e perspectivas para o desenvolvimento brasileiro, frente aos cenários nacional e internacional. Participam especialistas de organizações internacionais, do setor público, da academia e outros atores sociais e institucionais, que vêm se destacando no exame dessas questões.  

Clique aqui e acesse a íntegra do discurso do presidente Luiz Inácio da Silva. (Fonte e Foto: Agência Brasil)

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Ampliação de percentual de depósitos à vista para agricultura será prorrogada por um ano

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O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, informou, nesta quinta-feira (5/3) que o governo decidiu prorrogar a ampliação da exibilidade dos depósitos à vista de 25% para 30% destinados ao crédito agrícola. A medida, em vigor desde outubro de 2008, teve o objetivo de garantir mais recursos para o setor diante da crise financeira internacional. 

Segundo Stephanes, o prazo, que encerra em 30 de junho de 2009, para vigência do aumento do percentual dos depósitos à vista será estendido por mais um ano. Esta ampliação garantiu mais R$ 5,5 bilhões para o crédito agrícola na safra atual.

O ministro disse que também será prorrogada por mais um ano a vigência da ampliação do percentual da poupança rural de 65% para 70% aplicados na agricultura. Neste caso foram destinados R$ 2,5 bilhões adicionais ao setor. 

As medidas, decididas nessa quarta-feira (4/3) em reunião no Palácio do Planalto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a equipe econômica do governo, devem ser oficializadas por meio de resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN). (Fonte: Mapa).

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Abertas inscrições para curso básico de cooperativismo em PE

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Cooperados, grupos que tenham interesse de constituir uma cooperativa, estudantes e profissionais que buscam ampliar seus conhecimentos sobre cooperativismo podem se inscrever no Curso Básico de Cooperativismo, que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Pernambuco (Sescoop/PE) promove no próximo dia 31, em Recife (PE). O treinamento visa disseminar a cultura cooperativista e preparar cooperados para atuar no sistema.

O curso será realizado das 8h às 17h, na sede da OCB-Sescoop/PE -  Rua Manoel Joaquim de Almeida - 165, Iputinga. As inscrições devem ser encaminhadas para o e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou Fax (81) 3271-4142. A ficha de inscrição encontra-se disponível no site www.sescoop-pe.org.br - Link “Inscrições de Cursos”. Informações: (81) 3454-9264. No dia do evento serão coletados 2 kg de alimentos não-perecíveis para doação a instituição de caridade. (Fonte: OCB/PE)
 

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Sescoop tem novo integrante no Conselho Fiscal

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Marcio Antonio Portocarrero, secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é o mais novo membro titular do Conselho Fiscal do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Ele será empossado na próxima quinta-feira (12/3), durante a 53º Reunião Ordinária do seu Conselho Fiscal, em Brasília (DF). Na ocasião será apreciada a prestação de contas das Unidades Estaduais do Sescoop do Amazonas, Maranhão e Mato Grosso do Sul.

No dia 12 de fevereiro, já havia assumido o Conselho Fiscal do Sescoop Joseilton Gonçalves dos Santos, chefe de Gabinete da Secretaria Executiva do Ministério da Previdência Social e o seu suplente, o chefe de Divisão do Ministério da Previdência, Alexandre Fedrigo Oliveira.

Também em fevereiro, no dia 17, durante a reunião do Conselho Nacional do Sescoop, Daniel Amin Ferraz, diretor do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural do Mapa, tomou posse como suplente do Conselho Nacional. Os conselheiros vão cumprir mandato de 2008 a 2011..

Ainda neste mês haverá a 2ª Reunião Ordinária de 2009 do Conselho Fiscal da OCB, no dia 16, às 9h e no dia 17h, também às 9h a 53ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional do Sescoop.
 

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Cooperativas do Ramo de Transporte se reúnem em Manaus

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Representantes das cooperativas do Ramo de Transportes Alternativo e Executivo do Município de Manaus participarão do III Encontro Cooperativista Amazonense do Ramo Transporte. O evento é uma iniciativa da Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM), e será no próximo dia 6, no auditório do Sebrae, em Manaus. Participarão dirigentes e cooperados das cooperativas de transportes Alternativos e Executivos da capital amazonense.

O objetivo do encontro é discutir propostas de melhoria para o transporte público na cidade de Manaus e a importante participação do sistema cooperativista nesse contexto. Entre as reivindicações e esclarecimentos destacam-se: discutir o Projeto de lei de apoio ao cooperativismo municipal; o aumento do percentual da participação das cooperativas no transporte executivo e alternativo; a redução do valor do ISS das sociedades cooperativas de 5% para 2%, igualando ao percentual pago pelas demais empresas de transporte público (tratamento isonômico).

Além disso será proposto uma estratégia de mobilização da  Frente Parlamentar do Cooperativismo do Estado do Amazonas e debater  linhas de financiamento mais atrativas para aquisição e renovação da frota de veículos para as cooperativas. (Fonte: OCB/AM)
 

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Agenda Legislativa reúne 90 proposições de interesse das cooperativas do Sistema OCB

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Cerca de 90 proposições de interesse das cooperativas brasileiras serão apresentadas aos deputados e senadores do Congresso Nacional no próximo dia 11, quando a Organização das Cooperativas Brasileira lançará a Agenda Legislativa do Cooperativismo 2009. A publicação, que conta com o apoio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) apresenta ainda as conquistas legislativas do setor bem como um panorama do cooperativismo brasileiro hoje e os desafios aos congressistas para apresentação de projetos de lei que atendam às necessidades do setor.

A Agenda Legislativa do Cooperativismo 2009 destaca também as conquistas do movimento cooperativista junto ao Congresso Nacional no ano passado. São desafios que se transformaram em proposições e, atualmente, encontram-se em tramitação na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. Entre elas, conquistas relacionadas à arrecadação de tributos federais pelas cooperativas de crédito e a participação de cooperativas de trabalho em licitações públicas.

“Em sua terceira edição, a Agenda Legislativa do Cooperativismo tornou-se um instrumento de articulação política com repercussão internacional. É um mérito que vem deste modelo diferenciado de organização e de manifestação: a representação cooperativa”, destaca o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, na mensagem em que apresenta a publicação.
O lançamento da Agenda vai acontecer no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília (DF). Na ocasião, será eleita e empossada a nova diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que reúne 213 deputados federais e senadores, sendo o mais recente integrante o presidente do Senado, José Sarney.

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Programa de Visitas 2009 começa no próximo dia 16

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No próximo dia 16, a equipe técnica do Departamento de Fomento da Organização das Cooperativas do Estado de Goiás (OCB-GO) retomará o Programa de Visitas da organização. O objetivo é estreitar o relacionamento do sindicato com sua base e acompanhar de perto a realidade e as necessidades das cooperativas do Sistema OCB-Sescoop/GO.

No programa, os técnicos reforçam os vínculos permanentes para atender melhor às cooperativas e aproveitam para colher dados para o Censo do Cooperativismo Goiano, raio-x do setor cuja nova edição a OCB-GO planeja publicar em junho.

Nesta quarta etapa do programa, os técnicos retomarão o contato com todas as cooperativas registradas no Sistema. Nas visitas, os técnicos levam aos dirigentes documentos e informativos importantes ao dia-a-dia da gestão das cooperativas. A superintendente do Sistema OCB/Sescoop-GO, Valéria Mendes da Silva, reforça a importância de os dirigentes repassarem as informações solicitadas para a elaboração do Censo do Cooperativismo Goiano.

“Este Censo é uma ferramenta importante na hora de reivindicarmos melhor atenção às nossas demandas junto a governos e mostrar nossa presença social nas comunidades onde atuamos”, comentou Valéria. A orientação é para que os gestores das cooperativas respondam com antecedência aos questionários do programa, que serão enviados às cooperativas por email. Estes formulários buscam informações específicas de caráter econômico, financeiro e social das cooperativas. (Fonte: OCB/GO)

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Mães de crianças especiais querem formar cooperativa no CE

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Um grupo formado por mães de crianças  portadoras de deficiência, atendidas pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae),querem constituir uma cooperativa em Sobral (CE). A associação pretende gerar renda para as famílias das crianças e promover a integração da sociedade por meio de atividades manuais. O assessor jurídico do Sistema OCB-Sescoop/CE, André Fontenelle, esteve em Sobral (CE), na última quinta-feira, 26/2, para assessorar o grupo.

A Apae promove atualmente um projeto de capacitação das mães na área alimentícia, no qual já produzem biscoitos feitos na própria sede. Porém, as mães querem ir mais longe e formar uma cooperativa para aumentar a produção e gerar mais renda. Além do Sescoop/CE, como incentivadora do projeto, a Petrobrás também entrou com recurso que vai auxiliar com os custos.

Segundo André, “o Sescoop/CE vai prestar assessoria e realizar um plano de negócios para que as mães tenham uma visão mais real do mercado para dar continuidade ao projeto”. Ele ressalta ainda que elas farão a produção em contrato de comodato, no qual a Apae fornece os equipamentos e que num prazo de dois anos, as mães, por meio da cooperativa já constituída terão que adquirir os próprios instrumentos de trabalho. (Fonte: OCB-Sescoop/CE)

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Expedição Safra visita cooperativas em SP e GO

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Três cooperativas de São Paulo e uma de Goiás receberão uma visita do grupo que integra a Expedição Safra, promovida pela Rede Paranaense de Comunicação (RPC) em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar). A Expedição retorna ao campo depois de uma viagem aos Estados Unidos com o objetivo de discutir o futuro do agronegócio mundial e as perspectivas do setor em meio à crise.

A Expedição retorna ao campo depois de uma viagem aos Estados Unidos com o objetivo de discutir o futuro do agronegócio mundial e as perspectivas do setor em meio à crise. Nesta quinta-feira (5/3) será feita uma visita à Coopermota, em Cândido Mota São Paulo. Na sexta-feira (6/3) será a Coplana, em Ribeirão Preto (SP) e a Carol em Orlândia (SP). Na segunda-feira (9/3) o grupo viaja para Rio Verde, (GO) para visitar a cooperativa Comigo.

A equipe que fará a visita as cooperativas será formada pelos técnicos da Gerência de Mercados da OCB, Marcos Matos, da Ocepar, Sílvio Krinski, do jornalista da Gazeta do Povo, José Rocher, além do representante da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Nilson Hanke.
O roteiro faz parte de um balanço do ciclo 2008/09 da Expedição Safra.

A metodologia da sondagem utiliza levantamento próprio, de projeção da safra, realizado no início do ciclo, quando a Expedição foi a campo antecipar as tendências do cultivo de verão. A pretensão estatística da apuração está no Paraná, mas a Expedição segue também para outros estados, onde o objetivo é a busca de um contraponto.

Este ano vez o circuito inclui as regiões produtores de São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Nas edições anteriores, foram percorridos o Mato Grosso (safra 2006/07) e Tocantins, Maranhão, Piauí e Oeste da Bahia (safra 2007/08).

No dia 11, quarta-feira, também está previsto um café-da-manhã no Centro Cultura do Banco do Brasil, em Brasília (DF).

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Entre a crise e lobby

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Giovani Ferreira *

A proposta de reduzir e em alguns casos até zerar os subsídios agrícolas norte-americanos promete ser o capítulo mais tenso da cruzada do presidente Barack Obama para cortar os gastos públicos e tentar equacionar o déficit orçamentário. Os agricultores dos Estados Unidos têm, reconhecidamente, o mais forte lobby dentro do Congresso Nacional entre os países produtores de grãos. Mas o que governo, os congressistas e a cadeia produtiva começam a se perguntar, é o que dará mais peso às decisões. Em jogo, a representação política dos fazendeiros e a opinião pública de uma sociedade que sente na pele a quebra dos bancos, a falta de crédito e o desemprego recorde.

Esse pelo menos foi o tom das interpretações feitas por representantes do setor que participavam ontem da abertura do Agricultural Outlook Forum, em Arlington, nos Estados Unidos. Aliás, o governo não poderia ter encontrado época melhor para tratar do tema. O evento, promovido pelo USDA, o departamento de agricultura dos Estados Unidos, reúne perto de 2 mil pessoas, analistas e especialistas do agronegócio, de praticamente todo o mundo, além de um pequeno batalhão de jornalistas. Na verdade, ninguém foi pego de surpresa. Todos sabiam que a agricultura teria que dar a sua contribuição no processo de recuperação do país. Mas por conta do tabu que envolve o tema subsídios, da complexidade e falta de clareza das medidas, pouca gente ousou comentar as propostas. Quem o fez, foi em sigilo.

Conversei com um funcionário do USDA -- por motivos óbvios não pode ser identificado --, que não dúvida do corte nos subsídios, mas diz que paga para ver. Será a popularidade do presidente Obama, no primeiro embate político com o Congresso Nacional, disse. Em tom de crítica, ele destacou também que o apoio à agricultura é “quase nada” diante dos recursos destinados à Defesa, trocando por miúdos, as guerras. Em 2007, segundo o censo da agricultura do país, o governo destinou, em pagamentos diretos, perto de US$ 8 bilhões, excetuando-se os subsídios indiretos para salvaguardar o mercado e a produção.

Outro lado dessa moeda, é que o corte nos subsídios pode agravar o círculo vicioso da crise. Afinal, onde há menos dinheiro, há menos consumo. Não esqueçamos de que a política de apoio aos produtores ajuda a financiar outros elos da cadeia, como a indústria de máquinas, fertilizantes, sementes e de tecnologia agrícola. Dizer que isso pode tornar a agricultura brasileira mais competitiva. Talvez, mas são reflexos que viriam no longo prazo. Por enquanto, o que passa a valer mais, no Brasil e nos Estados Unidos, é a eficiência dos produtores, neste caso, da porteira para dentro.

* Editor de Agronegócio da Rede Paranaense de Comunicação (RPC)/ Gazeta do Povo, de Arlington, nos Estados Unidos. 

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Prêmio Cooperativa do Ano 2009 abre inscrições e traz novidades

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O Prêmio Cooperativa do Ano abre nova temporada anual para receber as inscrições da edição 2009 com uma novidade: a inclusão dos  ramos Educacional e  Trabalho. Outra inovação  é a reformulação das categorias de todos os ramos que, além do Educacional e Trabalho, conta com Agropecuário, Consumo, Crédito,  Infra-Estrutura, Saúde e Transporte, agora sem vinculação com o meio rural, como ocorria anteriormente. As categorias foram definidas pelos representantes nacionais dos ramos da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

A proposta é dar mais visibilidade aos diversos segmentos nos quais as cooperativas estão inseridas, mostrar  às experiências bem-sucedidas e ampliar a percepção da sociedade sobre estas organizações, que tem bons exemplos de autogestão. A premiação é uma realização da OCB, Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural, da Editora Globo. 

O Prêmio é voltado a todas as cooperativas singulares e/ou centrais, sediadas no Brasil,  registradas  e adimplentes no Sistema OCB. Para participar as cooperativas devem preencher a ficha de inscrição que esta disponível no hotsite do prêmio hospedado no portal www.brasilcooperativo.coop.br. O hotsite elaborado pela OCB, contém todas as informações sobre a premiação e orientação para a elaboração dos projetos. 

Os dados ajudarão a formatar os projetos, de acordo com as normas previstas no Regulamento do Prêmio, que também tem um espaço especial no hotsite. As inscrições podem ser feitas até o dia 30 de junho.
As cooperativas podem concorrer no ramo em que estão inseridas com um ou mais projetos, identificando nos formulários o ramo e a categoria. Os interessados devem enviar duas cópias do projeto, uma impressa e a outra em CD-R, todas identificadas com os dados da ficha de inscrição para o seguinte endereço: Gerência de Comunicação da OCB – Prêmio Cooperativa do Ano - Edição 2009 no endereço: Setor de Autarquias Sul, Quadra 4, Bloco I - CEP 70070-936, Brasília (DF).
 

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