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Notícias representação

 

 

Ocesc e Sescoop/SC se reúnem em Concórdia nesta quarta-feira

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O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do mesmo Estado (Sescoop/SC) se reúnem, nesta quarta-feira (18/2), na sede da Cooperativa Escola Magna, no município de Concórdia (SC). O Conselho de Administração da Ocesc apreciará e votará o balanço contábil e financeiro de 2008. O Conselho do Sescoop/SC aprovará o relatório de atividades de formação profissional de 2008.

O relatório de atividades do Sescoop apresenta a consolidação das ações dos últimos dez anos da instituição, além do balanço financeiro.

Também estarão na pauta para deliberação dos conselhos a assembléia geral, a programação de eventos de 2009, a campanha Cooperativa Saudável e a votação do Código Ambiental no Poder Legislativo estadual. (Fonte: Sistema Ocesc-Sescoop/SC)

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18/2/2009 - Crédito escasso conterá expansão em açúcar

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São Paulo, 18 de Fevereiro de 2009 - A combinação de cotação internacional acima de 13 centavos de dólar por libra-peso e câmbio a R$ 2,27 deixa o açúcar brasileiro em uma situação confortável: pelo menos 15% mais rentável do que o álcool. No entanto, a perspectiva de que as usinas vão produzir muito mais açúcar e driblar a crise com altas receitas com o produto é apenas para algumas. Além de limitações industriais para mudar o mix de produção, a tendência, segundo analistas e os próprios empresários do setor, é de que muitas usinas não conseguirão produzir o volume de açúcar que gostariam para poderem fazer caixa com álcool e pagar dívidas. A tendência é de que os preços do biocombustível sejam mais depreciados nesta próxima safra.

"A retração de crédito vai causar desconforto nos primeiros meses da safra. Isso porque diversas empresas vão liberar seus estoques no curto-prazo para fazerem caixa. Sempre temos queda nos preços na safra, mas tenho a impressão de que neste ano esse movimento será mais forte", diz Felipe Vicchiato, gerente de Relações com Investidores do grupo São Martinho, em conferência com analistas ontem.

Em um cenário mais açucareiro, a consultoria FCStone, prevê que de 40%, o mix para açúcar avance para 42,6% no ciclo 2009/10, que começa em maio. Se este cenário se confirmar, a produção de açúcar no Centro Sul seria de 31 milhões de toneladas, o que significaria um adicional de 4,4 milhões de toneladas. "As novas plantas não têm muita flexibilidade de mudança do mix. Além disso, há muitas usinas que foram projetadas para produzir apenas álcool", explica Marcos Escobar, consultor da FCStone. Essas usinas alcooleiras é as que devem ter mais dificuldades financeiras na próxima safra. "As unidades com este perfil vão ter que vender o álcool ao preço que estiver, porque não têm outro produto a comercializar".

A estimativa é de que dos 540 milhões de toneladas de cana que devem ser moídas na próxima safra, 80 milhões (15%) será processado por usinas exclusivamente alcooleiras. Escobar acrescenta que outro problema que já é possível antever no mercado de álcool é a falta de comprador e excesso de vendedor. "Muitas usinas pegaram dinheiro emprestado com compromisso de entregar o álcool a preços baixos. Assim, as distribuidoras estão bem posicionadas em posições compradas, o que deve pressionar o mercado ainda mais para baixo", diz.

Enquanto na média, o setor sucroalcooleiro, pode atingir um mix de até 42,6% açucareiro, alguns grupos, com atuação mais forte em açúcar, devem atingir patamares bem superiores. A Açúcar Guarani, que teve mix açucareiro de 59% na safra passada, deve ampliar para chegar a 65% no próximo ciclo, segundo Jacyr Costa Filho, diretor-presidente da companhia. "Estamos trabalhando com um prêmio para o açúcar branco de US$ 80 a US$ 85 por tonelada. Mas podemos ver valores ainda maiores em momentos específicos, principalmente se houver maior necessidade de produto", avalia Jacyr, em conferência para analistas realizada ontem. A Guarani, segundo ele, fixou 90% do açúcar produzido no atual ciclo ao preço médio de 12,70 centavos de dólar a libra-peso. Para a próxima safra, a companhia informou 35% de fixação.

(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados - Pág. 10)(Fabiana Batista)
Veículo: Gazeta Mercantil
Publicado em: 18/02/2009 - 09:04

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Integrantes da Frencoop assumem liderança de oito partidos na Câmara

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A Câmara dos Deputados definiu os líderes e vice-líderes dos partidos. Dos 18 partidos que têm direito à liderança, oito terão membros da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) no comando.

Os membros da Frencoop que lideram seus partidos são os deputados Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Sandro Mabel (PR-GO), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Brizola Neto (PDT-RJ), Jovair Arantes (PTB-GO), Cleber Verde (PRB-MA) e a deputada Jô Moraes (PCdoB-MG). Além de ocuparem essas vagas, o deputado Henrique Eduardo Alves ocupará a liderança do bloco parlamentar PMDB, PTB, PSC, PTdoB, PTC e o deputado Rodrigo Rollemberg ocupará a 1ª vice-liderança do bloco PSB, PCdoB, PMN, PRB.

O deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP) foi escolhido o 1º vice-líder de seu partido. O deputado Henrique Fontana (PT-RS) continuará como líder do Governo e o deputado Waldir Neves (PSDB-MS) será o líder da minoria, que terá como 1º vice-líder o deputado Cláudio Diaz (PSDB-RS). Todos também são membros da Frencoop.

Nesta terça-feira (17/02) os líderes dos partidos se reuniram com o presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP), para discutir as presidências das Comissões da Câmara dos Deputados.

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OCB e Carbon Free estimulam plantio de árvores

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Carbon Free - Iniciativa Verde fizeram, no último sábado (14/2), o plantio de cem árvores nativas da Mata Atlântica na rodovia Castello Branco, Km 100, Porto Feliz (SP).O plantio visa compensar as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) decorrentes da realização Dia Internacional do Cooperativismo, no dia 16 de julho em Brasília (DF), no ano passado.

A Iniciativa Verde é a instituição, no Brasil, que outorga o selo Carbon Free a empresas que neutralizam suas emissões de gases que provocam o efeito estufa, com metodologia do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas - Intergovernmental Panel on Climate Change), aprovada pela Organização das Nações Unidas (ONU). A OCB recebeu o selo Carbon Free no dia 16 de julho quando foi lançado o Programa de Inserção Sustentável das Cooperativas no Mercado de Carbono.

A OCB contou com a medição especial nesse dia motivada também pelo tema da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), que escolheu focar a mudança climática sob a ótica das cooperativas em todo o mundo. De acordo com dados da Carbon Free, organização da sociedade civil de interesse público que atua nessa área, naquele dia, foram emitidos 10,63 (t CO2e) e seriam necessários o plantio mínimo de 86 árvores para a compensação.

O Programa Carbon Free tem como objetivo compensar as emissões de GEE decorrentes de uma determinada atividade. No caso de eventos, toda a infraestrutura necessária à realização do evento é analisada. O projeto consiste de duas etapas. A primeira é a produção do inventário GEE relativas ao evento e a determinação do número de árvores necessárias para absorver essa quantidade de gases da atmosfera. A segunda etapa é a implementação do restauro florestal, a fim de compensar estas emissões e promover uma série de benefícios ambientais locais.

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OCB Mercado inclui o leite na análise mensal

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A Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) divulga  hoje (17/2) o OCB Mercados que inclui, a partir deste mês, o leite na análise dos produtos agropecuários. Com isso seis produtos farão parte da análise mensal: além do leite, a soja, milho, algodão, café e trigo. O informativo tem como objetivo disponibilizar informações das principais cadeias produtivas às cooperativas e agentes do agronegócio brasileiro.

Segundo o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, o "OCB Mercados tem como diferencial a análise dos fundamentos de mercado das commodities, com destaque para a demanda, oferta e os seus níveis de estoques, no âmbito externo e interno, considerando-se a avaliação
de preços externos e internos, os fretes, ritmos de exportações e importações do Brasil e a rentabilidade dos produtos em importantes praças”

O informativo apresenta ainda a síntese dos relatórios mensais publicados pelo United States Department of Agriculture (Usda) e pela Companhia Brasileira de Abastecimento (Conab), bem como os indicadores de preços do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) e do Sistema CMA. 

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17/2/2009 - Cooperativas cobram liberação de verba em Brasília

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Aprovado em 29 de janeiro pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), o socorro de R$ 700 milhões para financiamento do capital de giro das cooperativas agrícolas ainda não chegou aos bancos. Na tentativa de que a verba aterrisse depressa, representantes de OCB, Fecoagro e Ocepar têm audiências hoje e amanhã nos ministérios da Fazenda e Agricultura.

A esperança do presidente da Fecoagro, Rui Polidoro Pinto, é que os recursos estejam liberados após o Carnaval. "A situação é insustentável, estamos sem dormir com essa demora."

A verba para as cooperativas será liberada pelo BNDES, mas ainda não houve o envio da regulamentação para as demais instituições bancárias que serão repassadoras do recurso. Após, cada banco tem de comunicar formalmente as suas agências que irá operar a linha de crédito e de que forma isso será feito, uma tramitação que pode superar 30 dias, explica o gerente do mercado agronegócio da superintendência do BB, José Kochhann Sobrinho.

Os R$ 700 milhões são parte dos R$ 2 bilhões prometidos pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, às cooperativas. A liberação do R$ 1,3 bilhão restante segue indefinida. Os representantes das cooperativas querem a flexibilização na apresentação de garantias para acesso a novos recursos, um obstáculo à tomada de crédito. Para o gerente de negócios da Cooplantio, Marcelo Faria, o aporte é importante, mas tem de ser acompanhado da implantação de gestão e planejamento.

Veículo: Correio do Povo - Porto Alegre
Publicado em: 17/02/2009 - 09:01

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Pesquisa da Embrapa junto às cooperativas termina dia 20

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Termina nesta sexta-feira (202), o prazo para que as cooperativas de agricultores e produtores agrícolas brasileiros participem da pesquisa sobre o uso de tecnologia da informação (TI) no agronegócio brasileiro realizada pela Embrapa, com apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Para participar da pesquisa, é preciso preencher o questionário impresso e enviá-lo, pelo correio, que já tem postagem paga pela Embrapa. Aqueles interessados em preencher o questionário em formato digital, podem solicitar o arquivo pelo correio eletrônico Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Eventuais dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone (19) 3211-5799.

Cerca de 2 mil questionários foram enviados pela Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP), unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa. O levantamento vai identificar as principais necessidades em TI para o setor agropecuário e, posteriormente, difundir a tecnologia disponível no mercado aos potenciais usuários.

Os órgãos que responderem à pesquisa vão ter acesso a uma publicação com os produtos e serviços da Embrapa, tanto na área de TI como em outros segmentos do agronegócio, além da lista de empresas que desenvolvem software para o setor agropecuário e seus principais produtos.

Os dados apurados vão compor o projeto Estudo do Mercado Brasileiro de Software para o Agronegócio, coordenado pela Embrapa Informática Agropecuária. Os resultados dos questionários serão consolidados em um relatório que ficará à disposição das empresas desenvolvedoras de software. (Fonte: Assessoria Embrapa)

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Preço de fertilizantes tem queda de 15% em 2009

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Os preços dos fertilizantes caíram 15% em janeiro de 2009, em relação a dezembro do ano passado, tendência que deve continuar e permitir maior volume de compra pelos produtores. A informação foi anunciada pelo presidente da Câmara Temática de Insumos Agropecuários, Cristiano Walter Simon, na reunião desta segunda-feira (16/2), em Brasília (DF). O técnico da gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Marcos Matos participou da reunião. 

A entrega de fertilizantes passou de 24,6 milhões de toneladas, em 2007, para 22,4 milhões de toneladas em 2008. A diferença é resultado da antecipação de compra desses produtos nos nove primeiros meses do ano passado. A produção foi de 8,8 milhões de toneladas e as importações apontaram 15,5 milhões de toneladas.

Na reunião, também foi ressaltada a importância da utilização do calcário na correção da acidez do solo para melhorar a absorção dos nutrientes pelas plantas e, em consequência, a produtividade. Segundo dados da Associação Brasileira dos Produtores de Calcário Agrícola (Abracal), em 2007 a produção de calcário foi de 22,7 milhões de toneladas e, em 2008, de 21,7 milhões de toneladas. A expectativa para 2009 é alcançar 22 milhões de toneladas. 

Programa Nacional de Destinação de Embalagens Vazias de Defensivos Agrícolas - Implementado em 2001, o Brasil se tornou o líder mundial nesse sistema, ao recolher 95% das embalagens primárias que entram em contato com o defensivo agrícola. O resultado é superior ao alcançado por países como Estados Unidos, Alemanha, França, Japão e Austrália juntos. Durante esses anos já foram recolhidas mais de 150 mil toneladas de embalagens de plástico e metal. (Fonte: Mapa)
 

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Fecoopace sugere a participação das cooperativas em licitação

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A Federação das Cooperativas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Fecoopace) está solicitando às suas 15 cooperativas afiliadas que se organize, para participar da licitação a ser lançada pelo Governo do Estado. A previsão é que o edital seja publicado na próxima semana. De acordo com a assessoria de imprensa do Detran-CE, os contratos dos permissionários, assinados ainda durante o mandato do ex-governador Lúcio Alcântara serão cumpridos rigorosamente. Somente deixarão de valer após a realização de nova licitação quando os contratos dos futuros permissionários devem ser assinados.

Para o presidente da Fecoopace, Marcos Cézar Bezerra a organização do sistema de transporte público deve ser democrático. “Acredito que a única forma de organizar o sistema é por meio da licitação”. Por isso, ele diz que a Fecoopace não tem interesse em questionar, judicialmente os trâmites licitatórios. 

O presidente do Sistema OCB-Sescoop/CE João Nicédio Alves Nogueira salientou que a Fecoopace está no caminho certo. “A OCB/CE dá total apoio ao processo de mobilização das cooperativas e é inteiramente favorável à realização de licitação como forma de organizar o sistema de transportes do Estado”, destaca.

Da mesma opinião compartilha o representante das cooperativas do Ramo Transporte no estado do Ceará Rugero Lima. “Sem regulamentação fica inviável o sistema. A sociedade não pode ficar a mercê de um transporte público clandestino. É preciso que as cooperativas se organizem para exigir do governo um processo mais dinâmico”, enfatiza.

Rugero Lima revela que o governo lançou, em meados do ano passado novas regras que regulamentam o sistema de transporte intermunicipal e que é preciso que todos os cooperados se adaptem às novas exigências.  O projeto foi elaborado pela Seinfra (Secretaria da Infraestrutura do Estado do Ceará), em parceria com o Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran-CE), tendo como base um estudo feito pela Universidade Federal do Ceará (UFC).

Pelas novas regras as vans terão um raio de circulação restrito a 165 quilômetros, a partir da capital. Outra novidade diz respeito à quantidade de passageiros transportados, restrito ao número de 18 por van. "Um percurso muito longo com vans é inviável até economicamente", argumenta o presidente da Fecoopace Marcos Cézar Bezerra.

A nova regulamentação vale também para as linhas de ônibus, que terão obrigatoriamente que circular com ar-condicionado, entre outras exigências. O projeto prevê ainda que, a cada cinco anos, toda a frota de veículos, seja de ônibus ou de vans deve ser trocada. Bezerra afirma que as cooperativas podem procurar a Fecoopace para esclarecer dúvidas, pois a Federação está preparada para prestar assessoria e dar orientação aos interessados. (Fonte: OCB-Sescoop/CE)
 

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Sarney filia-se à Frencoop e recebe demandas do cooperativismo

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O presidente do Senado, José Sarney, assinou hoje (16/2) a ficha de filiação à Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e conheceu as principais demandas do setor que fazem parte da Agenda do Cooperativismo. Ele recebeu nesta segunda-feira, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, que estava acompanhado dos presidentes das organizações dos estados do Amapá e do Amazonas, respectivamente, Gilcimar Barros Pureza e José Merched Chaar, e do seretário-executivo da Presidência, Renato Nobile.

Além das proposições de interesse do cooperativismo brasileiro, Freitas tratou da comemoração dos dez anos do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), tendo em vista a realização de uma sessão solene no Congresso Nacional, e do Dia Internacional do Cooperativismo. “O senador José Sarney demonstrou interesse nas duas datas e propôs a realização de um ato único no Congresso Nacional”, assinalou Freitas, destacando que a proposta do senador de promover um grande evento é bem-vinda.

Segundo o presidente da OCB, o senador Sarney se comprometeu a dar apoio as proposições do movimento cooperativista. Freitas ressaltou que gostaria de ver aprovada a lei geral das cooperativas. “Mas por precaução, gostaria que a mudança fosse para melhor. Considerando que a atual 5.764 é muito boa e propiciou o avanço do cooperativismo no País, a construção da nova lei deverá ter efeito para outros 30 anos, o que implica uma apreciação da mesma num ambiente sem as questões momentâneas e ideológicas”, assinalou.

Freitas apresentou as principais proposições que devem entrar em pauta no Senado. Entre elas, três destaques: PLS 03/2007, de autoria do senador Osmar Dias, o projeto dispõe sobre as sociedades cooperativas. Atualmente ,encontra-se na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), sob a relatoria do senador Renato Casagrande.  O PLC 131/2008 (antigo PL 4622/2004) de autoria do deputado Pompeo de Mattos, dispõe sobre a organização e o funcionamento das cooperativas de trabalho. Este foi aprovado no Plenário da Câmara dos Deputados, agora, encontra-se na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), sob a relatoria da senadora Serys Slhessarenko. E o PLS 293/1999 (antigo PLP 177/2004), de autoria do senador Gerson Camata, dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e revoga dispositivos das leis nºs 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e 5.764, de 16 de dezembro de 1971. Aprovado o substitutivo na Câmara dos Deputados, o projeto retorna ao Senado e precisa ser aprovado, sem emendas, em Plenário.

As propostas, segundo o presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM), José Merched Chaar, foram levadas muito a sério pelo presidente do Senado. “Ele demonstrou muita confiança no Sistema Cooperativista, além de ser um grande conhecedor do tema”. Na oportunidade, Merched falou dos principais ramos do cooperativismo que têm se destacado no estado. “Hoje, as cooperativas de saúde são referência nos atendimentos aos hospitais e o transporte é eficiente, pois conta com as cooperativas para atender a população amazonense”.
Gilcimar Brarros Pureza, presidente da Organização das Cooperativas do Amapá, mostrou-se entusiasmado com a manifestação e preocupação do presidente do Senado no que diz respeito às questões do cooperativismo. “É necessário que as cooperativas, em especial do Norte e Nordeste, tenham uma política contínua para que possam se desenvolver”. Segundo ele, o cooperativismo ainda é pouco conhecido e adotado na região por falta de conhecimento.

Também foi apresentado um requerimento No. 3767/2008, do deputado Zonta, solicitando Sessão Solene no Congresso Nacional no dia 16 de abril. Além  disso, o Freitas convidou o senador José Sarney a participar do lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2009 e posse da nova Diretoria da Frencoop. Por problemas pessoais Sarney já adiantou que o primeiro vice-presidente do Senado Federal, Marconi Ferreira Perillo Júnior, deverá representá-lo. (Foto: Matheus Balieiro Bin/Agência Senado)
 

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CDES promove colóquio do cooperativismo

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Novos desafios do cooperativismo frente ao atual panorama econômico e social é o tema do Colóquio Cooperativismo Desafios e Oportunidades que será realizado no próximo dia 18 pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), órgão consultivo da Presidência da República, que reúne líderes de diversos setores da sociedade. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi convidado para compor a mesa de abertura do evento ao lado da coordenadora, secretária da secretaria do CDES, Esther Bemerguy de Albuquerque, secretária do CDES, do representante da Unicafes, José Paulo Crisóstomo Ferreira, e do presidente da Unisol, Arildo Mota Lopes.

O primeiro painel será “Desafios do Cooperativismo” que vai tratar dos desafios para a construção de uma política sistêmica de interesse comum que atenda às necessidades do cooperativismo. Terá a coordenação do conselheiro do CDES, José Antônio Moroni, e a participação da assessora especial da Subchefia de Articulação e Monitoramento da Casa Civil da Presidência da República, Sandra Brandão; 3º vice-presidente da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) – Câmara dos Deputados, deputado federal Eudes Xavier; presidente da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo (Frencoop) deputado Odacir Zonta e do secretário Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego, professor Paul Singer;

O segundo painel será sobre o Estímulo ao Cooperativismo e Medidas para enfrentar a crise. Terá a coordenação do conselheiro do CDES,  Murillo de Aragão, e será composto pelo secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nélson Barbosa;  o diretor de Normas e Organização do Sistema Financeiro do Banco Central do Brasil  (Bacen), Alexandre Tombini, e pelo diretor da área Administrativa, Financeira e de Operações Indiretas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Maurício Lemos .

A Interlocução Institucional para o Fortalecimento do Cooperativismo será o terceiro painel. Haverá um debate da necessidade de institucionalização dos canais de interlocução com o governo federal para a implementação da agenda cooperativa. Coordenado pelo conselheiro do CDES, Clemente Ganz Lúcio, contará com a assessora especial da Subchefia de Articulação e Monitoramento da Casa Civil da Presidência da República, Tereza Campello, e o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Márcio Portocarrero.

A OCB é convidada a participar do evento junto com a Unicafes e a Unisol.  O evento é uma iniciativa do CDES e será realizado no auditório do Anexo 1 do Palácio do Planalto (DF) das 9h30h às 17h30h

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16/2/2009 - Aumento real do mínimo injeta R$ 21 bi e reduz crise

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Pedro Soares
Da sucursal do Rio

Reajustado neste mês em 6,4% em termos reais, o novo salário mínimo de R$ 465 injetará diretamente na economia R$ 21 bilhões pelos cálculos do Ministério do Trabalho e será um importante instrumento de política anticíclica nestes tempos de crise, segundo especialistas. Permitirá, dizem, manter algum dinamismo em setores que dependem da expansão da renda, como o de alimentos.

Para Fábio Romão, economista da LCA, o aumento do mínimo, aliado à inflação menor neste ano, vai sustentar o consumo de alimentos e outros bens semi e não-duráveis (como roupas, calçados e produtos de limpeza e de higiene pessoal) e amortecer o impacto da crise tanto na produção como no emprego. O reajuste real também terá mais peso nas regiões onde a penetração do mínimo é maior, como Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Antes mesmo do aumento total de 12,05% do mínimo, o desempenho dos setores ligados à renda já destoava do resto. De outubro a dezembro, a indústria geral registrou tombo sem precedentes em crises anteriores, de 19,8%. Mas, em alimentos, a queda foi suave -0,7%, a menor dos ramos.

Só registraram expansão bebidas (0,2%), também dependente da renda, e outros veículos automotores (20,1%), por causa da fabricação de aviões encomendados antes da crise, contra queda de 54% na produção de veículos, diz o IBGE.

Isabella Nunes, do IBGE, diz que os ramos ligados à renda já tiveram resultados um pouco melhores nos três últimos meses de 2008 -quando a indústria sentiu, progressivamente, o forte baque da crise.

"A indústria desabou em dezembro, mas a renda ainda sustenta um pouco os não-duráveis." Em dezembro, a produção da indústria geral caiu 14,5% ante dezembro de 2007 -a maior retração desde 1991. Naquele mês, outro ramo ligado à renda, a indústria farmacêutica, cresceu 11,7%.

Para Nunes, uma eventual estabilidade do mercado de trabalho e o efeito do reajuste do salário mínimo jogarão um papel importante para definir o rumo da economia neste ano.

Já Romão vê o mínimo como um "amortecedor" da crise, mas que não impedirá uma desaceleração do ritmo da atividade. Regionalmente, os Estados do Nordeste já registraram em dezembro resultados "menos ruins", diz Romão, justamente por causa do maior peso das indústrias de semi e não-duráveis. Tiveram recuos abaixo da média de 14,5% as indústrias de Pernambuco (-6,2%) e Ceará (-3,9%). Goiás registrou expansão -1,1%-, impulsionado pela indústria de alimentos, cujo peso é de 66% no Estado.

"Sentiremos a crise, mas menos que os outros setores. A produção deu pequena desacelerada, mas estamos otimistas. A indústria de alimentos deve crescer 3% no ano, e o aumento real do mínimo ajudará o consumo", diz Denis Ribeiro, da Abia (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação).

Segundo Ciro Mortella, presidente da Febrafarma (Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica), o setor ainda não sente o impacto da crise na produção, mas também não deve ficar inume. "Seremos afetados, mas em menor escala."

Veículo: Folha de S.Paulo
Publicado em: 16/02/2009 - 08:34

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Coop faz Assembléia Geral Ordinária

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A Coop – Cooperativa de Consumo realizará sua Assembléia Geral Ordinária no dia 6 de março, sexta-feira, com a primeira chamada estabelecida para às 7 horas. Segundo o presidente da Coop, Antonio José Monte, graças ao fornecimento acumulado de R$ 1,2 bilhão, com um crescimento nominal no volume de negócios da ordem de 9,27% em relação ao ano anterior, aliado a uma gestão austera - que originou uma série de medidas de contenção de gastos em exercícios anteriores - será possível a concessão de juros ao capital e a distribuição de sobras, de acordo com decisão dos cooperados presentes à Assembléia. 

“Esta administração saudável é importante porque é a partir do alcance de bons resultados que uma cooperativa pode melhor cumprir a sua função social”, declara Monte.  Segundo ele, durante a Assembléia Geral ocorrerá também a eleição para os novos componentes do Conselho de Administração para o período de 01/04/2009 até 31/03/2013 e do Conselho Fiscal e respectivos suplentes para o período de 01/04/2009 até 31/03/2010. “Nesse dia, é importante que os cooperados exerçam o seu direito de voto”, complementa o presidente da cooperativa. 

Na Assembléia, será feita a leitura do Relatório do Conselho de Administração referente ao exercício de 2008 e a exposição do Balanço Geral relativo ao mesmo período para análise e aprovação por parte dos cooperados presentes. A Assembléia será realizada no Centro Administrativo da Coop, localizado na rua Conselheiro Justino, 56 – Bairro Campestre – Santo André (SP). (Fonte: Ocesp)
 

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Sescoop/SP prepara cursos na área de Saúde e Meio Ambiente

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A partir dos resultados de uma pesquisa diagnóstica realizada em 2008, o Sescoop/SP preparou cursos que serão oferecidos ao longo deste ano no Programa de Educação Continuada. Devem ser oferecidos cursos sobre legislação ambiental, saúde e segurança no trabalho, educação ambiental, Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), entre outros temas. A pesquisa foi analisada por um grupo de trabalho formado por técnicos do Sescoop/SP, que definiu as prioridades e aplicabilidade das ações propostas pela consultoria Apoena Sustentável, parceria do projeto. O plano de ações deve conciliar as principais necessidades das cooperativas com as possibilidades de atendimento do Sescoop/SP. Os resultados da pesquisa estão disponível para consulta no Portal do Cooperativismo.

De acordo com Cristiane Claro, do Núcleo de Saúde e Meio Ambiente do Sescoop/SP, a pesquisa revelou que muitas cooperativas já realizam projetos relevantes na área, porém ainda é necessário muito esforço, especialmente na área de educação. “Mesmo notando o interesse crescente pelo tema, ainda é necessário um grande trabalho de conscientização do público interno das cooperativas, que muitas vezes ainda não despertou a consciência para práticas simples, mas que podem causar impactos positivos para pessoas e o seu entorno”, diz Cristiane. 

A pesquisa foi desenvolvida em três etapas. A primeira consistiu na análise de dados de institutos de pesquisa (IBGE, IPEA e IDH da ONU), entre outros. As informações proporcionaram a contextualização socioambiental de cada região. Na segunda etapa, foi aplicada uma pesquisa com cooperados via formulário digital, buscando identificar os principais riscos de cada ramo de atividades, com informações genéricas dos problemas e práticas em saúde e meio ambiente. Buscou-se identificar riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. 

Já a terceira etapa consistiu na realização de 5 eventos em núcleos regionais do Sistema Ocesp/Sescoop-SP. O diagnóstico participativo permitiu um aprofundamento das questões e problemas mencionados no questionário online, com possíveis soluções propostas pelos participantes e representantes das cooperativas. 

Cooperativa Saudável – O desenvolvimento da campanha nacional de qualidade de vida da OCB em São Paulo também será uma ação importante do núcleo de Saúde e Meio Ambiente em 2009. “A campanha vai ao encontro dos objetivos gerais do núcleo e pretendemos realizar um bom diagnóstico da situação da qualidade de vida nas cooperativas. A partir destas informações, vamos elaborar propostas em conjunto com as cooperativas”, explica Cristiane. (Fonte: Ocesp)
 

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OCB planta cem árvores para compensar CO2

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Neste sábado (14/2), será feito o plantio de cem árvores nativas da Mata Atlântica, numa ação da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Carbon Free - Iniciativa Verde. O plantio visa compensar as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) decorrentes da realização Dia Internacional do Cooperativismo, no dia 16 de julho em Brasília (DF), no ano passado. As árvores serão plantadas na rodovia Castello Branco, Km 100, Porto Feliz (SP).

A OCB contou com a medição especial nesse dia motivada também pelo tema da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), que escolheu focar a mudança climática sob a ótica das cooperativas em todo o mundo. De acordo com dados da Carbon Free, organização da sociedade civil de interesse público que atua nessa área, naquele dia, foi emitidos 10,63 (t CO2e) e seriam necessários o plantio mínimo de 86 árvores para a compensação.

O Programa Carbon Free tem como objetivo compensar as emissões de GEE decorrentes de uma determinada atividade. No caso de eventos, toda a infraestrutura necessária à realização do evento é analisada. O projeto consiste de duas etapas. A primeira é a produção do inventário GEE relativas ao evento e a determinação do número de árvores necessárias para absorver essa quantidade de gases da atmosfera. A segunda etapa é a implementação do restauro florestal, a fim de compensar estas emissões e promover uma série de benefícios ambientais locais.

 

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Cooperativa vai investir R$ 16,4 mi em pesquisa

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A Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (Coodetec) projeta para 2009, investimentos da ordem de R$ 16,4 milhões exclusivamente à prospecção e pesquisa, o que representa quase um quinto da receita operacional prevista, de R$ 94,6 milhões. A meta foi aprovada em Assembléia Geral Ordinária, que reuniu em Cascavel (SC), no dia 30 de janeiro, delegados das 36 cooperativas de produção filiadas, às quais estão associados 185 mil agricultores.

"É o maior volume investido em toda a história de nossa Cooperativa", avalia o presidente da Coodetec, Irineo da Costa Rodrigues, lembrando que os recursos são provenientes de receita própria e também de aporte das próprias Cooperativas, que decidiram antecipar receitas, para alavancar novas pesquisas. Braço tecnológico das cooperativas brasileiras, a Coodetec é detentora do maior banco de germoplasma privado do País e responsável por mais de uma centena de novas cultivares de soja e trigo e híbridos de milho lançados nos últimos 30 anos. É apontada ainda como o melhor exemplo de empresa de capital nacional, que convive e compete em condições de igualdade com os grandes players globais do setor de sementes.

Segundo recente pesquisa da Kleffmann, a Cooperativa Central é responsável pelo desenvolvimento de uma a cada quatro sacas de sementes de soja legais plantadas no País. Além de deter 25% do mercado de sementes de soja, a Coodetec responde por 23% da área plantada de trigo com suas cultivares e vem conquistando importantes espaços no concorrido mercado de híbridos de milho, onde já ocupa 3,7% da área plantada.

Além do orçamento e metas para o exercício de 2009, a Assembléia Geral também aprovou por unanimidade dos votos, a prestação de contas e balanço do exercício de 2008, previamente analisados em encontros regionais. No ano passado, a Cooperativa registrou receita bruta operacional da ordem de R$ 85 milhões, com sobras líquidas, após a destinação aos fundos estatutários, de R$ 1,2 milhão. O relatório, balanço e prestação de contas foram aprovados por unanimidade dos presentes. (Fonte: Ocesc/Coodetec)

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Sescoop/GO dá inicio a agenda de cursos de 2009

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Dois cursos voltados para as centrais do cooperativismo de crédito goiano abrem no próximo sábado (14/2) o calendário 2009 de cursos promovidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no estado de Goiás (Sescoop/GO). Profissionais da Central das Cooperativas de Crédito do Brasil Central (Unicred Brasil Central) realizarão no sábado e domingo, em sua sede, um curso de matemática financeira.

Com 16 horas/aula, o curso será dado pelo consultor Claudio Naves para cerca de 30 pessoas. Também no sábado começa o primeiro módulo do preparatório para o certificado da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid) (CPA-10), destinado a profissionais que desempenham atividades de comercialização e distribuição de produtos de investimento em agências bancárias. O instrutor do curso, realizado na sede do Sicoob para cerca de 40 pessoas, será José de Brito Junior, especialista em cursos preparatórios para as certificações emitidas pela Anbid.
 (Fonte: OCB-Sescoop/GO)

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Campanha de doação de sangue é sucesso em São Gabriel da Palha

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A campanha “Coopere com a vida, doe sangue”, em São Gabriel da Palha (ES), contou com a participação dos alunos do programa Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas. Durante os dois dias houve grande mobilização da cidade superando a capacidade de atendimento do hemocentro, com a coleta de 179 bolsas de sangue. As atividades foram realizadas na última sexta-feira e sábado (6 e 7/2) e a iniciativa é do Sistema OCB-Sescoop/ES em parceria com as cooperativas Cooabriel, Coopesg e Sicoob.

A turma do programa de Formação de Jovens Lideranças, do município de São Gabriel da Palha, participou da campanha doando sangue e auxiliou no cadastramento de futuros doadores de medula óssea. Além disso, distribuíram materiais informativos sobre a importância da doação de sangue.

Durante a semana, que antecedeu a doação, o Sistema juntamente com as cooperativas da cidade se mobilizaram para divulgar a campanha. Essa mobilização resultou no sucesso da campanha e por isso a equipe do hemocentro aumentou uma hora o atendimento durante os dois dias. O ônibus coletor do hemocentro tem capacidade de coletar em média 80 bolsas de sangue por dia, e nesta campanha coletou 77 bolsas na sexta e 102 bolsas no sábado, demonstrando em números o sucesso da campanha.

Além disso, foram feito 128 cadastros para futuros doadores de medula óssea durantes os dois dias. Esses números são ainda mais importantes se levado em conta que segundo o Hemocentro no mês de fevereiro ocorre uma baixa no número de doadores por causa do carnaval. Neste período as doações caem entre 30% e 40% em todo Estado, por isso a mobilização foi importante e cumpriu o seu objetivo. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/ES)

 

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13/2/2009 - Ministério defende medidas para liberar crédito tributário

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SÃO PAULO - O Ministério de Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (Mdic) publicou, em sua página na Internet, nota em que o ministro Miguel Jorge reforça o apoio à aceleração de medidas que promovam o aproveitamento de créditos tributários acumulados por empresas exportadoras. "Essa é uma demonstração importante de que Ministério está ativo diante dos pleitos do setor de exportação", disse Roberto Segatto, presidente da Associação Brasileira de Comércio Exterior (Abracex).

No âmbito estadual, no caso do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), as empresas reclamavam a impossibilidade de fazer a compensação do crédito que acumulavam, - ou seja, o aproveitamento do impostos na aquisição de insumos no mercado interno e empregados na elaboração de bens a serem exportados - mas a prática era usada no caso de impostos e contribuições federais recolhidos pelas empresas. Os principais tributos são o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

Desde dezembro do ano passado, a edição da medida provisória 449, determinou que as empresas que apurarem mensalmente o Imposto de Renda de Contribuição Social Sobre o Lucro (CSLL) são obrigadas a fazer os pagamentos em dinheiro, ficando vedada a possibilidade de crédito compensatório. "Antes as empresas utilizavam seus créditos de tributos federais para compensar o Imposto de Renda apurado mensalmente. Este procedimento era recorrente, principalmente entre exportadores, que acumulavam créditos de PIS/Cofins e IPI e os utilizavam para compensar com o Imposto de Renda, o que equilibrava o fluxo de caixa", disse Oséas Aguiar, advogado da área tributária do Martinelli Advocacia Empresarial. Aguiar explica ainda que agora estes contribuintes terão afetada a sua liquidez, já que terão que tirar do caixa mensalmente o valor necessário para pagar o IRPJ e a CSLL, "o que demonstra, que, nesta época de crise, a medida está na contra-mão dos fatos".

Gilberto Amaral, presidente do Instituto de Planejamento Tributário (IBPT), também sinaliza que o volume de crédito a ser compensado é relevante para o setor, e "representa um capital de giro a menos para essas empresas".

O Ministério não comenta a medida, mas apoia os estudos que o Ministério da Fazenda vem conduzindo, no âmbito da Secretaria da Receita Federal, com o objetivo de acelerar o aproveitamento desses créditos. "O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior apoia a proposta de criação de um mecanismo de compensação, ou restituição mais ágil e segura, porque é uma maneira rápida e eficiente de prover capital de giro para as empresas exportadoras, no atual cenário de dificuldades geradas pela crise financeira internacional", afirmou Miguel Jorge. O ministro espera ainda que os governos estaduais se engajem no esforço de auxílio aos exportadores brasileiros e passem a estudar a aceleração do aproveitamento de créditos tributários acumulados no recolhimento do ICMS.

Segundo Mauro Jacob, do escritório Gaia, Silva, Gaede & Associados, a medida afeta todas as empresas, porém as exportadoras são as mais afetadas, porque acumulam mais crédito. "Isso terá efeito direto no fluxo de caixa, porque os exportadores serão obrigados a fazer desembolso no lucro real anual", explicou. "Mantendo a MP 449, nenhuma mediada consegue restaurar a situação anterior", disse. Jacob, no entanto, não descarta a possibilidade de que durante a apreciação da MP no Congresso, o dispositivo relativo a compensação seja suprimido da proposta.

Novas ações
O setor exportador está otimista quanto a outras medidas que o Mdic prepara. Uma delas é a facilitação para importação de equipamentos seminovos. "Em breve, será publicada uma Portaria, que visa o reaparelhamento do parque industrial brasileiro", contou Segatto. Segundo ele, o País importa muito equipamento seminovo e governo anterior coloca travas nesse processo. A ideia é facilitar, reduzindo burocracia e custo. "Quando compramos equipamentos usados temos que contratar uma empresa estrangeira para emitir um laudo sobre o produto, ou enviar um engenheiro daqui para fazer isso. Agora bastará uma simples carta afirmando as boas condições do equipamento comprado", disse.

Outro pleito do setor é o fim do exame de similaridade praticado Abimaq. "Hoje, para conseguir uma redução do imposto de importação, a Abimaq precisa atestar que não equipamento similar no Brasil", diz.

Veículo: DCI
Publicado em: 13/02/2009 - 09:30

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Representantes da OCB participam de capacitação em Quito

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A Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV) está promovendo o curso de Sistema de Planificação (SP), com conotação em planejamento estratégico, e de Microscore, para atuação em microfinaças, até amanhã (13/2), em Quito, capital do Equador. O evento conta com seis instrutores daquele país, com grande experiência em microcrédito. Participam da capacitação o gerente de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut, e o técnico de Mercados Sílvio Giusti.

A programação desta sexta-feira inclui visita à cooperativa Cooprogreso, que atua com microcrédito há cinco anos. O curso, que teve inicio nesta segunda-feira (9/2), dedicou os três primeiros dias para trabalhar com a ferramenta de planejamento estratégico e entre hoje (12/2) e amanhã o foco será a ferramenta de Microscore. Dos 13 participantes, dez são brasileiros, represenantes de diversas centrais de crédito e da OCB.

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