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Cachaça artesanal se profissionaliza
"De qualidade reconhecida pelos apreciadores do destilado, a versão artesanal também já impulsiona a renda dos pequenos produtores – responsáveis por 70% da produção. Um dos motivos desse sucesso no mercado consumidor se deve à profissionalização dos produtores por meio das cooperativas. Hoje existem oito cooperativas e a previsão é que outras nove se formem ainda este ano, segundo dados da Coocen-MG (Cooperativa Central dos Produtores de Cachaça de Alambique de Minas).
“A saída dos pequenos produtores de cachaça é a constituição ou a participação em uma cooperativa. Juntos, podemos aumentar os pontos de venda da bebida e vencer barreiras como a elevada tributação do produto no mercado”, afirma o presidente da Coocen, Trajano Ladeira de Lima. Segundo ele, enquanto uma garrafa de um litro de cachaça industrial recolhe R$ 0,38 de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), uma garrafa de 700 ml do produto artesanal recolhe R$ 2,23 do mesmo imposto. “É uma tributação injusta e perversa. Por isso, não dá para pensar em exportar. A competição com a cachaça industrial é desleal”, diz Trajano. (Fonte:Ocemg)
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“A saída dos pequenos produtores de cachaça é a constituição ou a participação em uma cooperativa. Juntos, podemos aumentar os pontos de venda da bebida e vencer barreiras como a elevada tributação do produto no mercado”, afirma o presidente da Coocen, Trajano Ladeira de Lima. Segundo ele, enquanto uma garrafa de um litro de cachaça industrial recolhe R$ 0,38 de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), uma garrafa de 700 ml do produto artesanal recolhe R$ 2,23 do mesmo imposto. “É uma tributação injusta e perversa. Por isso, não dá para pensar em exportar. A competição com a cachaça industrial é desleal”, diz Trajano. (Fonte:Ocemg)
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