cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor • cooperativas constroem um mundo melhor

Notícias negócios

 

Tendências do cooperativismo agropecuário no mundo e os desafios para o Brasil

"

Novos desafios são colocados para as cooperativas agroindustriais. Algumas cooperativas européias como a Arla Foods que mantêm atividades em vários e diferentes países, ou a Glanbia, que mantém prioridades e negócios internacionais, optaram pela internacionalização de seus negócios em função de mudanças de parâmetros comerciais, e da necessidade de crescimento em escala global de atividades.
Mas, quando se analisa essas estratégias de internacionalização, não se pode esquecer que as cooperativas agropecuárias são organizações que encontram desafios ao longo de seu processo de crescimento.
O mais importante é o desafio da governança, tanto de plantas industriais em diferentes países como a governança de membros em outros países, sem que a cooperativa perca sua origem. Essa estratégia pode implicar em um afastamento da cooperativa de seus sócios originais, de seu local geográfico, e do seu espaço de competência de sua gestão, processo esse chamado de “deslocalização”.
O outro desafio é o de encontrar formas de capitalização viáveis para permitir a continuidade do processo de crescimento, internacionalização e ganhos de eficiência. As cooperativas na Alemanha tiveram nos últimos anos algumas modificações na sua legislação de forma a permitir a sua capitalização. A legislação cooperativa alemã permite a figura do membro investidor nas sociedades cooperativas, da mesma forma que já ocorre também na America do Norte. Mas, apesar disso, não se verificou nem um aumento de capitalização dessas organizações e nem o seu crescimento, ao contrario se verificou uma acentuada “desmutualização”, ou seja, a conversão de várias grandes cooperativas em empresas de capital chamadas de IOF  “Investidor Oriented Firms” como o exemplo da Agravis.
Esse não é um fato isolado pois o mesmo ocorreu com importante Moshav em Israel, com algumas importantes cooperativas no Canadá a exemplo da Saskatchewan Wheat Pool. A questão hoje é de suma importancia tanto que em workshop na Universidade Hebraica de Jerusalém vários professores e pesquisadores do assunto colocaram as questões: Porque ocorre esse processo de “desmutualização”? Porque esse processo ocorre somente com algumas cooperativas?
Não há uma fácil resposta, e muito menos um consenso a respeito. O Prof. M. Cook dos USA argumentou nas discussões que esse processo ocorre em função de um ciclo de vida específico das cooperativas, e em determinado momento a “desmutualização” ocorreria como forma estratégica para manter a continuidade do crescimento, proporcionar uma capitalização mais ágil, e permitir uma governança mais flexível capaz de internacionalizar as atividades da empresa. Outra explicação plausível foi discutida pelo Prof. Fulton do Canadá, a presença de um superintendente/gerente CEO objetivo, com autonomia, e com preparo apenas para a gestão de empresas não cooperativas, indicaria a “desmutualização” como um caminho viável de tornar a sua gestão de CEO independente da intervenção de diretores e conselheiros, para permitir a presença de investidores e capital, como para melhorar a sua própria remuneração.
Fato é que, nessas análises não há explicação para compreender as cooperativas que crescem que se internacionalizam e que profissionalizam a gestão, mas que continuam sob a mesma forma de governança cooperativa.
A dúvida persiste também quando se analisa outros países, entre esses o Brasil, o­nde o processo de “desmutualização” ainda não ocorreu provavelmente devido a condições institucionais e legais que impedem e não permitem vantagens econômicas dessa estratégia.
Isso pode ser explicado no Brasil uma vez que as altas taxas de juros ainda em parte praticadas impedem um processo de abertura de capital ou de emissão de títulos de forma eficiente, pois o custo de oportunidade do capital do investidor ainda é alto no Brasil. Ainda as vantagens tributárias das cooperativas impedem qualquer processo de “desmutualização” que não tenha um ganho adicional significativo. Por último, pelo fato de que a gestão nas cooperativas é efetuada no Brasil diretamente pelos produtores associados, não tomadores de risco, e sem a presença de um profissional CEO com autonomia, o que impediria que essa alternativa de “desmutualização” fosse uma estratégia de vigor e exeqüível.
Por outro no lado, em um futuro próximo temos no Brasil alguns grandes desafios. A redução das taxas de juros criará dia após dia um menor custo de oportunidade para o capital de investidores, e assim, permitirá um mercado financeiro cada vez mais eficiente. Essa tendência implicará que para as cooperativas agropecuárias a capitalização através de títulos ou do mercado financeiro na forma de capital aberto poderá ser uma alternativa importante. Se nesse momento a legislação brasileira não permitir que isso ocorra na forma cooperativa, possivelmente a alternativa de “desmutualização” poderá passar a ser viável.
Fato é que esses novos desafios são colocados aqui no Brasil em médio prazo, mas nesse momento provavelmente algumas cooperativas européias discutem a sua transformação em empresas de capital, com capital aberto, investidores e uma forma flexível de gestão.
Como fica o associado, membro e produtor rural nesse processo? É uma ótima questão. Quando eu a fiz para o Prof. Fulton ele me disse que não sabia se no Canadá esses produtores sentiram a diferença, no caso da conversão da Saskatchewan Wheat Pool em empresa de capital aberto, e eu repliquei a ele, “se isso é verdade é porque a cooperativa já não mais apresentava os benefícios de uma cooperativa e o processo pode ter sido inevitável, pois em nível de ausência de benefícios tanto faz para o produtor rural membro a forma organizacional, mas em nível econômico como acionista ele deve optar pela conversão em empresa não cooperativa”.
Assim há evidencias de que só se opta por uma estratégia exclusivamente financeira, como a “desmutualização”, se o quadro social estiver sem perceber a importância de sua cooperativa, sem incentivos. Mais uma vez, a Organização do Quadro Social – ou a Gestão do Capital Social – e a Educação Cooperativa são a diferença que somente uma gestão formada por membros pode perceber.
Paul Hazen da NCBA* declarou em recente seminário acadêmico no Co-operative College em Manchester de que há no Estados Unidos casos de cooperativas que se tornaram IOF e retornaram a forma cooperativada em função do descontentamento de seus associados com essa estratégia, particularmente quanto a quebra de relações estáveis de contratos. Mais uma vez a educação cooperativa parece ser uma variável fundamental, tanto em nível do associado ara perceber a importância de sua cooperativa quanto em nível dos dirigentes de forma a prepará-los para a gestão de uma organização diferente e com função social.
Mas isso não é novidade, pois em 1844 alguns tecelões já afirmavam a importância da Educação Cooperativa para a integridade de negócios da cooperativa. Talvez esse será ainda, depois de 165 anos, o nosso maior desafio. Educar para a Cooperação. Esse foi um dos temas de conferencia no Co-operative College em Manchester na Inglaterra, e talvez a resposta do sistema cooperativo a o­nda da “desmutualização”. Educação para a Cooperação.

Prof. Dr. Sigismundo Bialoskorski Neto
Prof. Titular e Vice-diretor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Coordenador do Observatório Socioeconômico do Cooperativismo convênio OCB-USP, e do E-Coop - Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo. www.fearp.usp.br/cooperativismo

*National Cooperative Business Association

"

Presidente enfatiza política de transparência no encerramento do V Fórum BC de Inclusão Financeira

"

Fortaleza (7/11) - O último dia do V Fórum BC de Inclusão Financeira foi movido a discussões sobre “Inovação para Inclusão Financeira” e, ainda, sobre “O Desafio de Educar na Oferta de Crédito”. O evento foi realizado pelo Banco Central, em Fortaleza (CE).

O último painel contou com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Segundo ele, “o sucesso da cooperativa depende da educação financeira do cooperado”. Freitas abordou, também, em sua apresentação, os diferenciais das instituições financeiras cooperativas, na oferta do crédito.

Segundo Freitas, a proximidade do cooperado com a cooperativa é o principal fator de sucesso e deve ser estimulado sempre. “O sentimento de pertencimento que o cooperado tem em relação à cooperativa, sendo dono do próprio negócio, o estimula a ser um participante ativo nas decisões da instituição. Assim, a transparência na gestão se torna cada vez mais forte”, destacou.

TRANSPARÊNCIA - O dirigente enfatizou a prestação de informações precisas sobre taxas de juros e prazos e auxílio ao planejamento financeiro do cooperado, como bases da atual política adotada pelas cooperativas na oferta de crédito. “Essa interlocução próxima traz como resultados o crédito consciente, uma baixa inadimplência e um crescimento qualitativo na carteira de crédito”, frisou Márcio Freitas.

PÚBLICO – O V Fórum de Inclusão Financeira do Banco Central foi realizado na capital cearense até ontem (06/11). O evento reuniu mais de 800 participantes durante os três dias de programação. Transmitido ao vivo pelo Canal Cooperativo – na internet – conquistou a marca de 12 mil acessos até o encerramento.

"

FGCoop é lançado em evento do Banco Central

"

Brasília (04/11) - O V Fórum sobre Inclusão Financeira, promovido pelo Banco Central do Brasil, com apoio do Sistema OCB entrará para a história do cooperativismo de crédito do País. Hoje, foi lançado o Fundo Garantidor das Cooperativas de Crédito brasileiras (FGCoop), mecanismo que promete fortalecer ainda mais as cooperativas, além – é claro – de auxiliar na inclusão bancária de milhares de brasileiros. O Fórum começou hoje, em Fortaleza (CE) e termina na quarta-feira.

O principal objetivo do FGCoop é evidenciar à sociedade a credibilidade que os sistemas de cooperativos de crédito efetivamente possuem, deixando os cooperados cada vez mais tranquilos sobre a solidez da instituição, mesmo em tempos de  turbulências no mercado financeiro.

“Necessário se faz salientar que esse ganho só foi possível pelo empenho das equipes do Sistema OCB, representantes do Conselho Consultivo de Crédito, seu grupo técnico, Casa Civil e do Banco Central. Esse grupo vem atuando em harmonia para fortalecer, cada vez mais, essa ferramenta de desenvolvimento econômico e social: o crédito cooperativo”, enfatiza Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.

Segundo ele, “o lançamento do FGCoop é visto por todo o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo como um reconhecimento, por parte do Estado, de que o cooperativismo é um sistema competitivo, sólido e que reduz os desequilíbrios sociais, impulsionando a inclusão financeira e o desenvolvimento de arranjos locais”.

BANCO CENTRAL – Para o presidente do Banco Central, Alexandre Tombine o FGCoop dará segurança ao setor de crédito cooperativo. “A proteção – disse ele à Folha de São Paulo – é um dos três pilares da inclusão financeira, que inclui ainda a educação e a inovação”.

"Fortalecer a educação financeira é desafio e é estratégico para o Banco Central. É uma das principais ferramentas para consolidar a inclusão financeira e os ganhos sociais recentes", afirmou.

Segundo ele, o Brasil avançou muito em inclusão financeira e, hoje, toda cidade conta com pelo menos um posto de atendimento bancário. "Observaremos importante evolução nas transações financeiras cotidianas", disse.

PUBLICAÇÃO – Na semana passada, o Diário Oficial da União publicou a Lei nº 12.873/13 que, entre outros temas, viabiliza a criação do FGCoop.

ASSISTA AO VIVO – A programação do V Fórum sobre Inclusão Financeira pode ser acompanhada ao vivo, pela internet. Nesta quinta-feira, um dos grandes destaques será o painel sobre o papel das instituições não bancárias na promoção da inclusão financeira, que terá a participação do Coordenador do Conselho Consultivo de Crédito do Sistema OCB, José Salvino de Menezes. Assista!

"

Sescoop abre seleção para analista de banco de dados e advogado

"

Brasília (04/11) - O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) torna pública a abertura do processo seletivo número 05/2013, visando à contratação de analistas (Advogado e Analista de Banco de Dados). É oferecida uma vaga para cada função. O Comunicado de Abertura do Processo Seletivo nº 05/2013 foi publicado hoje e pode ser acessado clicando aqui.

As inscrições deverão ser realizadas exclusivamente via internet no período entre 4 e 18 de novembro. Os candidatos devem acessar www.brasilcooperativo.coop.br e clicar em: Serviços > Trabalhe Conosco > link Processos Seletivos 2013. Em seguida, deve fazer o download do formulário-padrão de inscrição, fazendo a opção pela vaga de acordo com o cargo e função. Após o preenchido, o formulário deve ser salvo com o nome completo do candidato e enviado, como anexo, ao email: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Recomenda-se ler atentamente os dispositivos do Comunicado. Somente serão considerados os 100 primeiros currículos para cada uma das vagas oferecidas.

Clique aqui para ver ler o edital

"

Sescoop Nacional é reconhecido por seu trabalho social

"

Brasília (1º/11) – O Brasil é um dos países com o maior índice de exploração sexual infanto-juvenil, segundo relatórios da Organização das Nações Unidas. O problema é grave e afeta principalmente crianças e jovens em situações de vulnerabilidade social, causadas pela extrema pobreza.

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e os demais membros do Sistema S têm trabalhado diuturnamente em prol do resgate socioeconômico dessas crianças e jovens. Liderados pelo Serviço Social da Indústria (Sesi), esses órgãos desenvolvem um programa de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e jovens reconhecido internacionalmente: o ViraVida, criado pelo Conselho Nacional Sesi.

Cada entidade do Sistema “S” envolvida no programa contribui com sua área de atuação. O Sescoop, por exemplo, é um importante disseminador dos princípios cooperativistas, estimulando esses jovens a buscarem no cooperativismo um novo modelo de negócios – sustentável e socialmente justo – capaz de reinseri-los na sociedade. Ao unirem-se em torno de uma cooperativa, esses rapazes e moças viram donos do próprio negócio, assumem novas responsabilidades e encontram uma fonte de renda que os enchem de orgulho e felicidade.

SELO - Por seu apoio ao programa ViraVida, o  Sescoop recebeu ontem o Selo Social ViraVida 2013 – Diamante. A homenagem foi feita, durante o 4º Seminário Nacional ViraVida, organizado pelo Conselho Nacional do Sesi, que lotou o Estádio Nacional de Brasília. O selo é oferecido às entidades que desempenham ações relevantes ao fortalecimento das práticas de responsabilidade social, de inserção socioprodutiva de adolescentes e jovens e, ainda, de desenvolvimento de meninas e meninos do Brasil.

“Nós nascemos com essa finalidade: qualificar pessoas, formar profissionais e gerar qualidade de vida aos jovens e às famílias cooperativistas do nosso País. São praticamente 15 anos de muito trabalho e dedicação. Então, ver isso reconhecido em nível nacional nos motiva a continuar trabalhando, dia após dia, para cumprir a nossa missão”, comenta a gerente geral do Sescoop Nacional, Karla Oliveira.

AUTORIDADES - O 4º Seminário Nacional ViraVida contou com a participação de várias autoridades que discutiram a questão da violência nas cidades brasileiras. “Para que o combate à violência funcione, o Brasil não pode ser tolerante com a violência sexual, por exemplo. O gol de placa que precisamos marcar na Copa de 2014 é não ter nenhuma vítima de violência”, disse a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário.

VIRAVIDA - mais de 3,7 mil jovens foram matriculados no projeto ViraVida do Conselho Nacional do SESI. Atualmente, o programa é desenvolvido em 19 estados, abrangendo 23 cidades, entre elas Brasília, Fortaleza, Salvador, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo. Do total, 1.854 alunos concluíram os cursos e 1.235 estão em sala de aula. Dos formados, 1.159 estão inseridos no mercado de trabalho, enquanto o restante participa de processos de seleção e aperfeiçoamento profissional.

Segundo o presidente do Conselho Nacional do SESI, Jair Meneguelli, a meta é encerrar o ano de 2014 com o projeto implantado em todas as capitais do país. “Esses jovens têm um grande potencial e muito talento. Se dermos uma oportunidade a eles, estaremos não só incluindo-os socialmente, como também assegurando a força de trabalho e a capacidade de consumo que movem a economia”, afirma.

"

VISITA: Cooperativistas do Espírito Santo conhecem modelo paranaense

"

Curitiba (1º/11) - O bom desempenho do cooperativismo do Paraná, a organização, e as boas práticas, tanto do ponto de vista da gestão de processos e procedimentos, quanto no que se refere a ideias inovadoras, mas que são praticáveis. Foram esses fatores que motivaram 25 cooperativistas do Espírito Santo a ir ao Paraná, conhecer o modelo praticado no estado.

Na manhã desta quinta-feira (31/10), o grupo foi recebido pelo superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, e pelo gerente de Desenvolvimento Humano (DH) do Sescoop/PR, Leonardo Boesche, na sede das entidades, em Curitiba.

“Cada missão que recebemos aqui, também aprendemos, porque é uma troca de experiências, afinal, buscamos a mesma forma de relacionamento com o cooperado”, disse Ricken. Em sua palestra, Ricken falou sobre a história funcionamento e desenvolvimento do cooperativismo do estado, contando também sobre as ações do Sistema Ocepar em 2013 e as propostas para 2014. (Assimp Ocepar)

"

Pindorama confirma participação em Concurso Lácteo

"

Maceió (1º/11) - Buscando impulsionar seus negócios e garantir conhecimento junto à atividade do leite, a Cooperativa Pindorama marcou presença na abertura do 16º Seminário para Produtores de Leite e Derivados (Proleite), ocorrido na quarta-feira. O evento faz parte da programação da Praça do Leite, que ocorre na 63ª Expoagro, em Maceió.

Considerada a maior cooperativa agropecuária do Nordeste, o seu estande já se encontra na Praça do Leite, local reservado para as empresas que atuam no setor de laticínios apresentarem seu portfólio. A participação da Pindorama já é tradicional, tanto na exposição quanto na degustação dos seus produtos, quanto na presença de seus cooperados e colaboradores nos seminários do evento.

O setor lácteo vem sendo visto com bons olhos pela diretoria da Pindorama, que se empenhando em estruturar a atividade na região do litoral sul e do Baixo São Francisco, a fim de garantir o desenvolvimento na produção de sua indústria de laticínios, localizada em Coruripe.

“Já temos uma formação de bacia leiteira na região do Baixo São Francisco que tem levantado o potencial da pecuária do leite nos municípios daquela localidade. No nosso laticínio saímos de um nível baixo de produção e elevamos a um número dez vezes maior, e isso tem contribuído para o bem estar social e geração de renda”, destaca Jasse Rocha, gerente de alimentos da Pindorama e presente na cerimônia de abertura do Proleite.

Na edição de 2013 do concurso, a Pindorama concorre à categoria de melhor manteiga e à de leite tipo C. Na edição de 2011, a cooperativa arrematou o primeiro lugar como a fabricante da melhor manteiga de Alagoas e a segunda do Nordeste. (Assimp Pindorama)

"

Exemplo de sucesso, PDGC é destaque nacional

"

Brasília (30/10) – Os olhos cooperativistas estão cada vez mais focados na gestão. Por isso, o Sistema OCB criou o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), cujo objetivo é promover a adoção de boas práticas de gestão e governança pelas cooperativas. O assunto tem sido destaque nos principais veículos especializados do setor, no País.

O PDGC é o tema central da edição da revista Mundocoop, deste mês. A reportagem de seis páginas traz entrevistas com os principais responsáveis pelo programa, dentre eles, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, Susan Miyashita Vilela.

Além disso, o texto também mostra a adesão das cooperativas de vários estados brasileiros ao Programa de Desenvolvimento. Para ler a matéria na íntegra,  clique aqui.

"

Sescoop/SC investirá R$ 18 milhões em treinamentos em 2014

"

Florianópolis (30/10) – Um ano cheio. Assim será 2014 para as cooperativas de Santa Catarina. Nesta semana, o Conselho de Administração do Sescoop (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo), no estado aprovou o orçamento da entidade, para o ano que vem. Serão investidos cerca de R$ 18 milhões em programas de formação, treinamento e promoção social, voltados a funcionários, dirigentes e associados de cooperativas.

O maior volume de recursos será aplicado nas atividades delegadas, isto é, cujos projetos são elaborados e aplicados pelas próprias cooperativas contribuintes. Para esses planos serão destinados R$ 12 milhões.

Ainda estão previstos recursos de R$ 2,24 milhões para divulgação, publicidade e mídia institucional; R$ 1,83 milhão em promoção social nos programas Cooperjovem, Jovem Coop e Mulheres Cooperativistas; R$ 842 mil em capacitação profissional coletiva; R$ 250 mil em autogestão e monitoramento das cooperativas, e saldo em programações internas e custeio.

Segundo Geci Pungan, o orçamento do Sescoop/SC para 2014, continuará sendo o mais eficiente em termos de gastos com o custeio. Em 2013, apenas 10% dos recursos foram despendidos com atividade meio, isto é, manutenção do órgão, e 90 % na atividade fim, sendo considerado o mais bem aplicado na atividade fim entre os estados brasileiros. (Assimp OCESC)

"

Sistema OCB/RJ e UERJ criarão incubadoras de cooperativas

"

Rio de Janeiro (30/10) - A assinatura de um Termo de Cooperação Técnica (TCT) entre a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e o Sistema OCB/RJ foi anunciada, ontem, na abertura do 5º Workshop Ciência Tecnologia e Inovação, promovido pelo Departamento de Inovação da Uerj (Inovuerj). O presidente do Sistema, Marcos Diaz, acompanhou a abertura, que contou com cerca de 100 pessoas.

O anúncio da assinatura do Termo, que criará uma incubadora de cooperativas, foi feito pela diretora da Inovuerj, Marinilza de Carvalho. “Temos a certeza de que, através desta parceria, poderemos desenvolver grandes ações. Profissionais envolvidos com o cooperativismo dará toda a base para a criação de cooperativas e as formas de promover um desenvolvimento econômico de forma justa e igualitária”, disse Marinilza.

Diaz ressaltou que é importante o cooperativismo estar inserido no meio acadêmico. “Temos cooperativas que necessitam ser incubadas para fazer com que elas renasçam e esta incubadora é imprescindível”, afirmou.

Além da incubadora, a parceria terá outras frentes de ação para a difusão do cooperativismo, como MBA em gestão cooperativista, workshop em cooperativismo, cursos de extensão e palestras para alunos e professores. (Assimp Sistema OCB/RJ)

"

Curso “Desenvolvimento Gerencial” reúne 40 dirigentes cooperativistas em Goiás

"

Goiânia (30/11) - Quarenta dirigentes e gerentes de cooperativas de diversas regiões de Goiás participam do curso “Desenvolvimento Gerencial” na sede do Sistema OCB/SESCOOP-GO, em Goiânia. O objetivo é proporcionar aos gestores e líderes de equipes cooperativistas condições para o aprimoramento de habilidades técnicas, conceituais e humanas, além de promover o autoconhecimento para a melhoria da gestão nas cooperativas.

O curso que termina hoje é ministrado pela psicóloga Ângela Maria Moura Rebouças, especialista em Gestão Empresarial pela FGV, com MBA Executivo em Gestão Empresarial e mestre em Master Coaching pela Sociedade Brasileira de Coaching.

Entre os tópicos estudados no curso estão conceituação de gestão de pessoas, processos de gestão de pessoas e suas inter-relações, funções da Administração de Pessoal e Recursos Humanos, noções de legislação trabalhista, indicadores gerenciais de RH e funcionamento do “E-Social”.

Este é o segundo curso na área de gestão que o Sistema realiza neste mês para dirigentes de cooperativas. Na última semana (dias 22 e 23) foi realizado, também na Casa do Cooperativismo Goiano, o curso de “Gestão de Projetos” para cooperativas.

Ministrado pela professora de economia Márcia Maria de Melo, o curso teve 28 participantes e contemplou temas como elaboração, organização e gerenciamento de projetos e projetos macro e micro em diferentes organizações. (Assimp Sistema OCB/GO)

"

APAE: Cooperativas do TO criam conta para depósitos em prol da construção de espaço

"

Pedro Afonso (30/10) – A Cooperativa Agroindustrial de Pedro Afonso (Coapa), a Cooperativa de educadores de Pedro Afonso (Coed), e o banco cooperativo Sicredi, em uma demonstração de intercooperação, deram as mãos em prol da construção de um Espaço Multiuso que será utilizado pelas crianças assistidas pela APAE de Pedro Afonso, no Tocantins.

Quem quiser contribuir pode fazer a sua doação por meio de transferência ou de depósito bancário no Sicredi. Os dados bancários são: agência: 3980; conta corrente: 07526-4. Não existe valor mínimo para doação.

Também é possível doar recursos financeiros, materiais de construção e mão de obra na própria sede da APAE, localizada na Avenida João Damasceno de Sá, ao lado do Ginásio de Esportes Ademar Amorim, e ainda no posto permanente de arrecadação instalado na Coapa. Os telefones de contato da APAE são: 63 3466-1782, 3466-1950 ou 3466-2003.
 
CAMPANHA - Depois de realizar uma grande mobilização no último dia 14 de setembro, quando o ocorreu o Dia de Cooperar (Dia C), a Coapa, a Coed, o Sicredi e voluntários dão continuidade à campanha de coleta de materiais e mão de obra para construção do Espaço.

A APAE de Pedro Afonso tem 12 anos de atuação e atualmente atende 106 pessoas de várias idades. (Assimp Coapa)

"

Cooperativismo brasileiro é destaque na África do Sul

"

África do Sul (29/11) – O modelo cooperativista brasileiro é um dos mais completos dentre os países do BRICS (Rússia, Índia, China e África do Sul). Essa é uma das constatações da missão do Brasil, que participa do 3º Encontro das Lideranças Cooperativistas dos Países do Agrupamento BRICS (BRICS Coop). O evento termina hoje e contou com a participação de uma missão técnica, organizada pelo Sistema OCB.

Ontem, os oito membros da comissão brasileira visitaram duas cooperativas sul-africanas e viram o quanto o Brasil é avançado no setor. “As cooperativas aqui da África do Sul ainda carecem de apoio do governo. No Brasil, muito há para se fazer ainda, mas somos uma referência entre os membros do BRICS”, comenta o líder da missão, Petrucio Magalhães Junior, diretor da OCB e presidente do Sistema OCB/AM.

TIBONGO - As delegações do Brasil e da Índia visitaram a Tibongo Co-operative, uma pequena cooperativa de pescadores com cinco associados. Ela é responsável por abastecer grandes redes de supermercados da Cidade do Cabo. A principal queixa dos cooperados é a falta de apoio por parte do governo, que impede seu desenvolvimento.

FINGERPRINT - Em seguida, os delegados tiveram a oportunidade de conhecer a Fingerprint Worker's Co-operative, uma cooperativa de produção gráfica, fundada há 25 anos e que, por sua tiragem mensal – 50 mil livros por mês – é tida como referência em gestão naquele país.

Jacobus Smith, presidente da Fingerprint, explicou à delegação que o governo da África do Sul ainda apoia pouco as cooperativas. “Em 25 anos de existência, o único crédito cedido pelo governo veio no ano passado. Mesmo assim, só foi possível comprar uma impressora mais sofisticada”, observa o sul-africano, dizendo que a legislação da África do Sul, ainda não ampara as cooperativas.

VISITA - O modelo de cooperativismo brasileiro foi citado como exemplo. Em função disso, os líderes cooperativistas da África do Sul demonstraram muito interesse em conhecer as ações realizadas pelo Sistema OCB, em prol do desenvolvimento do cooperativismo brasileiro. A visita ainda não tem data marcada.

"

Cooperalfa completa hoje 46 Anos

"

Chapecó (29/10) – Fundada em 29 de outubro de 1967 por Aury Luiz Bodanese, Setembrino Zanchet e outros 35 agricultores, a Cooperalfa surgiu no mercado para atender a uma grande necessidade: a busca dos pequenos e médios produtores rurais por uma remuneração mais justa e a valorização do seu trabalho.

A Cooperalfa chega aos 46 anos com saúde financeira compatível às melhores e maiores corporações do País. Segundo a Revista Exame, com base em 2012, a Alfa é a 10ª empresa no ramo da produção agropecuária, com faturamento de US$ 715 milhões.

FATURAMENTO - Este ano, conforme o gerente de controladoria Gilberto Fontana, a projeção inicial era para faturamento de R$ 1,7 bilhão. Entretanto, os números até agora registrados apontam incremento de 9,4%, ou seja, até 31 de dezembro a Alfa deverá chegar a R$ 1,8 bilhão de receita total.

INVESTIMENTO – Há a previsão de um investimento de R$ 100 milhões na ampliação da estrutura física, otimização de processos, melhoria das indústrias para agregar valor à produção do associado e no desenvolvimento dos funcionários, visando a melhoria do atendimento às famílias associadas e clientes.

O presidente da cooperativa, Romeo Bet, reconhece que os investimentos são necessários para o fortalecimento do sistema e a manutenção da liquidez financeira. “E, ainda, acima de tudo, temos que nos manter atentos para as sobras que remuneram o capital do associado”, ponderou o presidente.

Atualmente a Cooperalfa conta com um total de R$ 95,5 milhões em Cota-Capital, pertencentes aos 16.407 associados e outros R$ 50 milhões já foram distribuídos aos cooperados nessa modalidade, nos últimos anos.

Leia mais sobre a aniversariante de hoje, clicando aqui.

"

Sescoop/RJ faz palestras durante Encontro Regional do Transporte

"

Rio de Janeiro (29/10) – Dúvidas de mais de 300 cooperados foram esclarecidas durante o XV Encontro Regional do Transporte Alternativo e o II Cooptransrio, eventos realizados no Riocentro, com apoio do Sistema OCB/RJ.

O público-alvo do evento foram os membros de cooperativas de transporte alternativo do estado fluminense, que também assistiram a uma série de palestras promovidas por consultores e técnicos do Sescoop/RJ.

O consultor do Sescoop/RJ, Luiz Carlos Morreba, comandou o painel ‘Cooperativismo ao Alcance de Todos’. Ele relatou a importância do cooperativismo e seus benefícios para o desenvolvimento dos cooperados e da região onde a cooperativa está localizada.

O também consultor do Sescoop/RJ, Sérgio Luiz Nascimento Mello, ministrou painel abordando o empreendedorismo e a gestão de negócios. Segundo o consultor, o empreendedor deve ser capaz de visualizar uma realização futura e, através do seu trabalho e de recursos de terceiros, torná-la realidade.

O assessor contábil do Sistema OCB/RJ, Benício Pires, falou sobre a tributação operacional do transporte coletivo de passageiros e, ainda, sobre o cuidado na hora de fazer o Imposto de Renda. (Assimp Sistema OCB/RJ)

"

Fortaleza (CE) recebe curso piloto sobre educação financeira

"

Brasília (28/10) – Vinte e cinco pessoas fazem parte da segunda turma-piloto do curso de educação financeira, a ser oferecido pelo Sistema OCB às cooperativas brasileiras, a partir de 2014. O curso acontece em Fortaleza (CE), de hoje à sexta-feira (1º/11). As aulas terão a duração de 40 horas e fazem parte da estratégia de desenvolvimento da metodologia do curso.

Para a realização do curso, técnicos da Gerência de Qualificação e Formação Profissional do Sistema OCB, além de analistas do Banco Central (Bacen) estarão na capita cearense para verificar, in loco, os resultados da realização da segunda experiência.

BREVE HISTÓRICO - A primeira turma-piloto do Brasil a receber as orientações do Banco Central sobre como controlar as finanças aconteceu em Curitiba (PR) e foi avaliada com sucesso, pelos organizadores.

Ao longo deste ano, um grupo técnico se reuniu periodicamente com o objetivo de traçar parâmetros, diretrizes e estratégias para a realização do curso.

MATERIAL INÉDITO - O material a ser produzido e oferecido às cooperativas será, até o segundo semestre de 2014, disponibilizado a todas as unidades estaduais do Sistema OCB. O Banco Central forneceu o conteúdo, ao passo que o Sistema, juntamente com profissionais do Bacen, estão desenvolvendo a melhor forma de repassar os conceitos de uma vida financeira equilibrada.

O grupo técnico é composto por representantes dos estados do Ceará e do Paraná, além de técnicos das três áreas finalísticas (Gerência de Promoção Social, Gerência de Formação e Qualificação Profissional e Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas), e, também, da Gerência de Pessoas. Técnicos do Banco Central também integram à equipe. Neste encontro estão sendo fechadas a metodologia e a estratégia de descentralização do programa.

PÚBLICO-ALVO: A ideia é que as unidades estaduais promovam os cursos regionalmente, tendo como público-alvo: cooperados, empregados de cooperativas e familiares.

"

Relação comercial de bloco emergente é pauta de encontro internacional

"

Brasília (25/10) – A Cidade do Cabo, na África do Sul, será palco da terceira edição do Encontro das Lideranças Cooperativistas dos Países do Agrupamento BRICS, mais conhecido como BRICS Coop, de domingo a terça-feira. As cooperativas brasileiras serão representadas por uma comitiva organizada pelo Sistema OCB. O grupo tem sete pessoas e será liderado pelo Diretor do Sistema, Petrucio Magalhães Júnior, que também é presidente do Sistema OCB/AM (veja no quadro os outros membros da representação).

Cabe à delegação brasileira divulgar a atividade econômica das 201 cooperativas que, atualmente, exportam seus produtos. Essas empresas, juntas, foram as responsáveis por 99,5% do resultado financeiro obtido com as exportações, em seus ramos de atuação.

O BRICS é formado por um bloco de países emergentes, consideradas as grandes apostas da economia mundial. São eles: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Estes países abrangem mais de 25% de cobertura de terra do planeta e 40% da população do mundo, além de possuírem um PIB combinado de US$ 18.486 trilhões. Clique aqui para saber mais sobre o BRICS

Conheça, abaixo, por que a Rússia, a Índia, a China, e a África do Sul são importantes para o Brasil.

RÚSSIA - É consumidora de carne suína, soja, café e, também, fertilizantes produzidos por cooperativas brasileiras. A representante da Rússia no BRICS Coop será a Centrosoyus, a central das federações de cooperativas russas.

ÍNDIA - O mercado indiano representa grande potencial para as cooperativas de produtos agropecuários. Será representada pela National Co-operative Union of India, representante de 150 mil cooperativas, com mais de 250 milhões de membros.

CHINA – Compra soja, carne de frango e algodão das cooperativas brasileiras. A representante da China no evento será a All China Federation of Supply and Marketing Cooperatives, que representa mais 21.617 cooperativas ou, simplesmente, 160 milhões de associados.

ÁFRICA DO SUL - As exportações de cooperativas brasileiras para o país africano cresceram 240% entre os anos de 2000 e 2012. Os principais produtos exportados por cooperativas são carnes de frango, açúcar e trigo. Sua representação será feita pela South African National Co-operative Apex, que busca promover a aproximação comercial e a cooperação entre as cooperativas dos cinco países.

Integrantes da comitiva brasileira


- Petrucio Magalhães Junior – diretor do Sistema OCB e presidente do Sistema OCB/AM;

- Daniele Reis de Araújo – presidente da Uniodonto Amazonas;

- Ernandes Raiol da Silva - presidente do Sistema OCB/PA;

- Manoel Rodrigues Teixeira – superintendente do Sistema OCB/PA;

- Bazílio Wesz Carloto – presidente de cooperativa do estado do Pará;

- Remy Gorga Neto - superintendente do Sistema OCDF;

- João Marcos Martins – representante do Sistema OCB;

- Débora Barenboim - embaixadora e Cônsul brasileira na Cidade do Cabo (que representará o Palácio do Itamaraty).

"

Sescoop divulga resultado da 3ª etapa da seleção para analista de monitoramento

"

Brasília (18/10) - O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) acaba de divulgar o resultado da 3ª etapa do Processo Seletivo nº 04/2013, cujo objetivo é a contratação de analista de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas (graduação em Ciências Contábeis).

Diante disso, os candidatos listados no item 2 do Comunicado nº 4 (veja a relação aqui) deverão comparecer ao Edifício Belvedere,  localizado no Setor de Autarquias Sul (SAUS) Quadra 6, Bloco K,  12º andar, sala 1202 , Brasília-DF, na terça-feira, dia 29/10, a partir das 9h (primeiro classificado) e das 10h (2º classificado).

Para acessar o COMUNICADO Nº 4, clique aqui.

"

Dirigentes de cooperativas de crédito de GO fazem intercâmbio no Canadá

"

Goiânia (25/10) - Um grupo de 32 pessoas, entre dirigentes e empregados da Central das Cooperativas de Crédito do Brasil Central (Unicred Brasil Central), cujo presidente é Dejan Rodrigues Nonato, além do presidente do Sistema OCB/GO, Haroldo Max de Sousa, estão no Canadá participando do curso "Gestão de Cooperativas de Crédito", na Universidade HEC Montreal.

A comitiva também vai visitar as cooperativas do Sistema Desjardins em Montreal, Lévis e Quebec. A viagem integra um projeto de estudos internacionais para conhecimento do Sistema Desjardins e da estrutura cooperativista canadense. O grupo permanece no Canadá até segunda-feira que vem.

Essa é a segunda viagem que o Sistema OCB/GO realiza em parceria com o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop), gerido pelo Sescoop Nacional.

REPRESENTATIVIDADE - O sistema de cooperativas de crédito Desjardins, presente na província de Quebec, é a sexta maior instituição financeira do Canadá. Segundo estudo da Ordem dos Economistas do Brasil, no Canadá a penetração das cooperativas na população economicamente ativas (PEA) é de 22%, sendo que a participação no mercado financeiro é de 10,5%. (Assimp Sistema OCB/GO)

"

Sistema OCB prestigia evento do Sistema Ocepar

"

Mandaguari (24/10) – A força pujante do cooperativismo brasileiro foi o foco da palestra especial ministrada hoje pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, durante o Encontro de Núcleos Cooperativos –  evento realizado pelo Sistema Ocepar, na cidade de Mandaguari, noroeste do Paraná.

O presidente discorreu sobre a atuação do Sistema OCB em prol das cooperativas brasileiras, com foco nas ações realizadas em 2013. Especialmente no que tange à recomposição dos conselhos consultivos nacionais de cada ramo do cooperativismo.

Ele também comentou sobre o novo modelo de gestão adotado pelo Sistema OCB, no que diz respeito à governança sistêmica. “A nova diretoria é composta por um representante de cada região. Com isso, é possível elaborar projetos de acordo com as necessidades e particularidades de cada unidade estadual, bem como atender, de maneira especial, a cada estado brasileiro”, acrescenta Márcio Freitas.

Durante a abertura, o anfitrião, João Paulo Koslovski, presidente do Sistema Ocepar, disse que eventos como os Encontros de Núcleos têm fortalecido os princípios cooperativistas no Paraná. “Desde que foram implantados, os Encontros se tornaram um dos mais importantes fóruns de discussão e de integração das lideranças do cooperativismo paranaense”, afirma Koslovski. (Clique aqui para ler mais sobre o evento e acessar as fotos)

AÇÕES - O presidente do Sistema OCB apresentou, ainda, o resultado de ações desenvolvidas ao longo desse ano:

19 – Medidas Provisórias estão sendo acompanhadas pelo Sistema OCB;

R$ 700 milhões – estimativa de economia anual para as cooperativas de transporte de cargas com a redução de 40% para 10% da alíquota do Imposto de Renda relativa aos transportadores rodoviários de carga;

FGCoop - Criação do Fundo Garantidor de Créditos das Cooperativas (FGCoop);

Clique aqui para acessar a íntegra da apresentação do presidente do Sistema OCB

"