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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulgou hoje (6/2) o comunicado de encerramento das inscrições para a função Analista de Formação e Qualificação Profissional, referente ao processo seletivo nº 01/2013.
Representantes das indústrias, organizações não-governamentais, associações de pecuaristas, varejo, bancos, organizações da sociedade civil, centros de pesquisas e sociedade que integram o Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS) discutiram com o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Caio Rocha, a implementação de políticas para o desenvolvimento da pecuária sustentável no Brasil. O encontro foi na sede do Ministério, em Brasília, na tarde desta terça-feira, dia 5 de fevereiro.
O grupo quer o apoio do Mapa às ações já executadas junto à cadeia produtiva e a novos projetos que venham a ser desenvolvidos. O GTPS foi criado em 2007 e constituído formalmente em 2009. No ano passado, o grupo assinou com o Ministério da Agricultura e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) um protocolo de intenções para a recuperação de 15 milhões de hectares de áreas degradas no País até 2020. “Queremos ampliar a parceria para a disseminação da pecuária sustentável. O Ministério tem diferentes programas voltados para isso e o apoio da cadeia é importante para multiplicarmos as ações junto aos produtores”, disse Rocha.
De acordo com o secretário, o Mapa também se propõe a ampliar o apoio às ações de boas práticas sustentáveis implementadas pelo GTPS e também promover em parceria com o Grupo a capacitação técnica de profissionais e produtores, além de atuarem conjuntamente na obtenção de recursos para a execução das ações propostas. A intenção é mostrar os benefícios econômicos, sociais e ambientais a partir implantação das boas práticas agropecuárias.
(Fonte: Mapa)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulgou hoje (5/2) o comunicado de encerramento das inscrições para a função Analista de Planejamento e Orçamento, referente ao processo seletivo nº 01/2013.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulgou hoje (4/2) o comunicado de encerramento das inscrições para a função Analista de Comunicação Social, referente ao processo seletivo nº 01/2013.
Os formulários enviados posteriormente ao preenchimento das cem vagas não serão aceitos, conforme especificações contidas no Edital de Seleção.
A cooperativa Copacol realizou na última segunda-feira (28/1) a abertura da 8ª turma do programa Jovem Aprendiz Cooperativo. Esta é a edição com maior número de participantes, são 40. Realizado no auditório da Cooperativa em Cafelândia, o evento contou com a presença da diretoria executiva, pessoas envolvidas no programa, além de jovens acompanhados dos país.
O diretor presidente Valter Pitol, destacou a importância do programa. “É uma ação essencial para o desenvolvimento dos nossos jovens, filhos de associados, colaboradores e da comunidade, de forma a preparar e qualificá-los para as exigências e concorrências do mercado”, afirma.
Felipe Dalmagro é um dos integrantes da 8ª turma, com 15 anos recém-completados, ele não esconde a satisfação de estar entre os selecionados. “É uma oportunidades que abre caminhos para que a gente possa crescer e adquirir experiência, nada melhor do que aliar a teoria e a prática”, conta Felipe.
O programa é realizado em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Paraná (Sescoop-PR) e a Faculdade Única de Cafelândia. Durante dois anos, além das atividades práticas na Cooperativa, uma vez por semana acontecem aulas teóricas que abrangem várias disciplinas. Lançado pela Copacol em 2006, o programa Jovem Aprendiz Cooperativo conta até o momento com 280 participantes. Dos jovens que passaram pelo programa, a maioria foi contratada para trabalhar em diferentes setores da empresa.
(Fonte: Imprensa Copacol)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no estado de Rondônia (Sescoop-RO) está realizando nesse ano de 2013 o Censo Cooperativista, pela segunda vez. A primeira edição foi no ano de 2009. Nesse ano, o Censo Cooperativista terá como mote “Conhecer para Construir”, que resume bem a intenção do projeto.
O objetivo principal é obter o mapeamento das cooperativas no estado, visando elaborar um diagnóstico da situação atual em relação à quantidade de cooperativas ativas, número de cooperados, funcionários e municípios onde existem cooperativas.
Outra finalidade dessa ação é conhecer as cooperativas para aplicação do Programa Nacional de Monitoramento, que visa apoiar os gestores através de treinamento e acompanhamento das práticas administrativas, com objetivo de melhorar a gestão e desenvolver as cooperativas do estado.
Para realização do Censo 2013, o Sescoop-RO conta com apoio da OCB-RO e de um instituto de pesquisa, que irá percorrer os 52 municípios de Rondônia cadastrando e buscando dados mais aprofundados para conhecer as cooperativas.
Segundo o presidente do Sistema OCB/Sescoop-RO, Salatiel Rodrigues, a melhor forma de apoiar o desenvolvimento das cooperativas é conhecer melhor a realidade das mesmas no estado.
“Na primeira vez que realizamos o Censo, em 2009, tivemos excelentes resultados e esse ano a expectativa é que possamos ir ainda mais longe para apoiar ainda mais a gestão das cooperativas, pois elas são a melhor forma de desenvolver nossas comunidades”, explica Salatiel.
Os resultados esperados ao fim do projeto são a criação de um banco de dados com informações estratégicas sobre as cooperativas do estado, possibilidade de visualizar e planejar melhor as ações do sistema que atendam a essas cooperativas pesquisadas e a criação de um canal de comunicação integrado e atualizado com base nas informações coletadas pelo censo e mensuradas pelas respostas dos questionários.
(Fonte:Sescoop-RO)
"O Programa de Apoio à Organização do Quadro Social das Cooperativas (OQS), realizado pelo Sistema Ocemg, vem passando, desde 2012, por reformulações quanto à aproximação de técnicos do Sistema com as cooperativas visitadas. A primeira cooperativa contemplada pelo plano reformulado foi a Capel, de Resplendor. Em 2013, fazem parte do projeto também a Coocafé, de Lajinha, e o Sicoob Aracoop, de Araguari.
De acordo com a gerente de acompanhamento de cooperativas, Vitória Drumond, o Sistema tem se aproximado cada dia mais do projeto. "Desde o segundo semestre do ano passado e com mais intensidade este ano, os técnicos da Gerência de Acompanhamento participarão mais efetivamente do programa, acompanhados dos estagiários do curso de Gestão de Cooperativas, da UFV," explica.
"Outra novidade do projeto está relacionada ao atendimento de cooperativas do ramo crédito. A primeira instituição a se manifestar foi o Sicoob Aracoop, que já é uma cooperativa muito profissionalizada, possui uma boa gestão e deseja implantar a OQS, solicitando, assim, nossa ajuda", acrescenta Vitória.
Programa de OQS
Desenvolvido desde 2007, em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV), o projeto propõe oferecer sugestões, caminhos e diretrizes de atuação para que a cooperativa possa implantar o Programa de Organização do Quadro Social. Ao final das visitações, um projeto é elaborado e sugerido para a referida cooperativa.
"A OQS vai além da mobilização dos associados para a participação em assembleias, reuniões e eventos da cooperativa, a organização se fundamenta em um processo contínuo de educação cooperativista que promove uma consciência participativa e traz impactos como: aumento da fidelidade, comprometimento do associado com a cooperativa e melhoria da comunicação, e na qualidade dos produtos entregues", frisa a gerente de acompanhamento.
(Fonte: Sistema Ocemg)
Os cursos oferecidos pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB-AM), para capacitação nas áreas de conselho fiscal, conselho administrativo e prestação de contas e condução de assembleia começaram nesta segunda-feira, dia 28 de janeiro. Aproximadamente 70 pessoas estão inscritas para participar dos três módulos. O curso de conselheiro fiscal abre o cronograma de capacitações.
Segundo a tutora dos treinamentos, Marilda Moreira Brasileiro Rios, o foco é formar conselheiros fiscais para uma atuação correta e eficiente em suas cooperativas, demonstrando a importância do bom desempenho do Conselho Fiscal, além de dotar os conselheiros de conhecimentos necessários à gestão eficaz das cooperativas.
Marilda Moreira Brasileiro Rio é especialista em administração pública, formada pela União Educacional do Norte e graduada em Administração de Cooperativas, pela Universidade Federal de Viçosa (MG). Também ocupa o cargo de Secretária Executiva do Conselho Florestal Estadual do Acre.
“O curso não trabalha somente a teoria, mas voltamos nossa metodologia à realização de exercícios práticas que simulem o funcionamento e a atuação do Conselho Fiscal”, explicou a instrutora.
Pela primeira vez, Vera Lúcia Fonseca participa de um curso oferecido pela OCB-AM. Ela é uma das 25 cooperadas da Cooperativa de Consumo (Coocpone), que há pelo menos duas décadas trabalha na venda de bebidas aos frequentadores do Parque Ponta Negra.
“Até então, eu não tinha recebido treinamento para saber como funciona um fluxo de caixa. É importante, para termos controle sobre o nosso próprio negócio”, considerou.
Cooperado do ramo de piscicultura, no município de Urucará, Omesias Macedo dos Santos, da Aquicoopesca, o treinamento vai ajudar a alavancar o projeto. “Entendemos de piscicultura, mas não muito bem de finanças. E, no interior, temos déficit de profissionais que possam nos orientar nesse sentido”, afirmou.
Os cursos serão realizados no auditório da Uniodonto Manaus, situado à Rua Leonardo Malcher, nº 598, Centro. Só receberão certificados os participantes que completarem a carga horária do curso.
Conteúdo programático
- Contabilidade básica em Cooperativas;
- Fiscalização responsável e ativa do Conselho Fiscal;
- Atribuições do Conselho Fiscal;
- Funções do Conselho Fiscal;
- Composição de Conselhos Fiscais;
- Governança Cooperativa;
- Legislação cooperativista;
- Parecer do Conselho Fiscal;
- Eleições de Conselhos: Requisitos e Precauções;
- Planejamento e Cultura da Gestão;
Mais sobre os cursos
Para o curso de conselheiro fiscal ou conselheiro administrativo, a carga horária é de 8 horas/cada e para o curso de Prestação de Contas e Condução de Assembleia, a carga horária é de 16 horas.
O curso de Conselho Administrativo visa apresentar, entre outros assuntos, as atribuições e funções do conselho baseado na lei 5.764/71, além de formular indicadores econômicos, financeiros e sociais que possam ser utilizados nos relatórios de gestão e na administração cooperativista.
O conteúdo programático abordará o cenário da Administração Contemporânea, o Perfil das Organizações Cooperativas de Sucesso, Planejamento e Organização e Aspectos Gerenciais.
(Fonte: OCB/Sescoop-AM)
Em editorial publicado no informativo mensal da instituição, intitulado “Cooperação”, o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, fez uma avaliação dos avanços conquistados pelo setor cooperativista ao longo de 2012 e pontuou os objetivos para o novo ano. Confira:
(Fonte: informativo Cooperação-Sistema Ocemg)
Recuperar áreas produtivas degradadas com a promoção de alternativas sustentáveis de produção agropecuária para o Bioma Amazônia. Esse é o objetivo do Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas da Amazônia (PRADAm), em fase de implementação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em parceria com Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO do Brasil).
Para promover a adoção das boas práticas agropecuárias e de sistemas sustentáveis de produção, serão criadas unidades de teste e demonstração e unidades de referência tecnológica, utilizadas como exemplo de produção sustentável. A criação do programa foi realizada pela Coordenação de Manejo Sustentável dos Sistemas Produtivos (CMSP) da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC) do Mapa.
De acordo com o coordenador da CMSP, Elvison Ramos, essas unidades serão instaladas prioritariamente nos municípios localizados no chamado "arco do desmatamento da Amazônia" e "territórios da cidadania", com possibilidade de serem replicadas em outras localidades. “Queremos viabilizar alternativas de produção sustentável para região, de forma a auxiliar na redução do desmatamento da floresta e contribuir para o desenvolvimento de uma agricultura de baixa emissão de gases de efeito estufa”, explica.
As áreas de atuação do Projeto com o apoio do PRADAm ainda serão definidas. Com base em informações dos Grupos Gestores Estaduais do Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC) e do estudo Terra Class, consultores vão analisar a área produtiva degradada na Amazônia que pode ser beneficiada pelo projeto. Além disso, eles vão propor os lugares estratégicos para a instalação das unidades demonstrativas e prepararão uma série de ações de capacitação sobre as tecnologias previstas pelo Plano ABC.
Segundo Ramos, técnicos e produtores rurais serão capacitados em tecnologias de recuperação de áreas de pastagens degradadas e de produção agropecuária sustentável. Dentre as boas práticas agropecuárias estão o Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, Sistemas Agroflorestal e Silvipastoril e Sistemas de Plantio Direto.
O PRADAm também atende as demandas previstas pelo Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm).
(Fonte: Mapa)
Está aberto o Processo Seletivo nº 1/2013 do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) para a contratação de profissionais de nível superior. A seleção abrange uma vaga para o cargo de analista de Planejamento e Orçamento, uma para analista de Promoção Social, uma para analista de Formação e Qualificação Profissional e uma para analista de Comunicação Social.
O Sistema OCB-Sescoop/ES está lançando no estado o novo programa de formação de jovens lideranças, desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). É o Programa Juventude Cooperativista (JovemCoop). Com o objetivo de promover a sustentabilidade do cooperativismo e das cooperativas, o JovemCoop é estruturado para jovens cooperados (ou que preencham as condições para se tornar um cooperado) e seus familiares.
Por meio do Programa, os jovens são capacitados para conhecer e gerir o negócio cooperativo; desenvolver habilidades de lidar com ambientes multiculturais, tomar decisões estratégicas, gerenciar conflitos e negociar. Além disso, eles passam a conhecer o ambiente cooperativo na qual estão inseridos.
Ao todo, serão selecionados 40 jovens para a nova turma que inicia as aulas no mês de fevereiro de 2013. Para participar, é necessário que o jovem seja cooperado, filho de cooperado ou colaborador de uma cooperativa. Ele também deve ter entre 20 e 30 anos e ter concluído o Ensino Médio.
Os alunos não têm gastos com o Programa já que as aulas, o transporte e a
alimentação são oferecidos pelo Sescoop/ES e cooperativas parceiras. Na região Centro-Serrana, o JovemCoop conta com a parceria da Escola Cooperação, Coopeavi, Sicoob e a Coope-Transerrana.
Para mais informações, entre em contato com a Gerência de Desenvolvimento Humano do Sistema OCB-Sescoop/ES pelo email
As atividades do Conselho de Autoridade Portuária do Porto de Paranaguá (CAP), em 2013, iniciaram nesta quinta-feira (24/1) com a presença do Sistema Ocepar, representado pelo assessor técnico e econômico, Robson Mafioletti. Esta é a primeira reunião sob as diretrizes do novo marco regulatório dos portos, anunciado em dezembro pelo governo federal. Segundo o presidente Wilson do Egito Coelho Filho, muitos são os desafios já que as dúvidas continuam quanto aos efeitos da Medida Provisória 595, publicada no Diário Oficial da União no dia 6 do último mês de dezembro.
Uma das mudanças anunciadas pelo novo marco regulatório portuário foi em relação ao papel do CAP. “De acordo com a MP 595, que dita as novas regras do sistema portuário nacional, o Conselho de Autoridade Portuário passa a ter apenas caráter consultivo. Porém, aqui no Porto de Paranaguá vamos continuar trazendo as matérias para serem amplamente discutidas com toda a comunidade portuária. A nossa postura será a de continuar prestigiando o conselho e convocar as pessoas para que não esmoreçam diante desse novo caráter de consultivo”, afirma o superintendente dos portos do Paraná, Luiz Henrique Dividino.
Regras - “Também foi discutida sobre a Ordem de Serviço 021/2012 que estabelece uma série de regras no cadastramento das cargas, ou seja, regulamenta o acesso de caminhões ao Porto de Paranaguá, gestão mais profissional da administração do Porto para evitar filas com auxílio de um sistema informatizado – carga online”. Este assunto era de interesse das cooperativas que possuem seus terminais no Porto e dos demais operadores e foi ratificado pelo CAP, informou Mafioletti.
Desafios - Segundo Dividino, o principal desafio será não deixar que haja descontinuidade nas ações em andamento e, por consequência, obstáculos ao desenvolvimento dos portos. Para o presidente do CAP de Paranaguá, problemas isolados em conselhos de outros portos do país podem ter gerado essa alteração na lei. “O que certamente não é o caso do CAP de Paranaguá, que trabalha em harmonia total com a administração do 2º maior porto do país, que nos últimos anos vem crescendo e mostrando resultados”, diz o presidente. Ainda segundo Coelho Filho, o desafio este ano também será o de conscientizar os conselheiros, representantes dos quatro blocos (dos trabalhadores, do poder público, dos operadores e dos usuários) de que – mesmo com a mudança das regras – a participação de todos é fundamental. “Faz parte do processo democrático poder decidir em conjunto com a administração. Havendo disposição do superintendente em discutir e acatar as decisões, no CAP de Paranaguá tudo fica como era antes”, conclui.
Trâmite - A MP 595 revoga a Lei de Modernização dos Portos (número 8.630/93). O documento recebeu mais de 640 emendas e está em fase de tramitação, podendo ser aprovado ou não pelo Congresso Nacional. Como explica o departamento jurídico da Appa, a MP tem força de lei por até 120 dias (60 dias que podem ser prorrogados por mais 60). Durante esse prazo, as emendas apresentadas são analisadas e – as consideradas – são discutidas pelos parlamentares. No final das discussões, o documento – com ou sem alterações – é votado e, quando aprovado, vira lei.
Participação - Assim como o superintendente da Appa, que no CAP de Paranaguá é conselheiro integrante do bloco do Poder Público, os representantes dos demais blocos e convidados concordaram com importância da participação do conselho nas ações e decisões da autoridade portuária. “Sabemos o quanto é importante o respaldo do CAP, inclusive em caráter consultivo, para qualquer que seja o pleito. Não há espaço mais democrático e construtivo do que este do CAP, um ambiente tão diversificado e coletivo”, reforça um dos representantes do bloco dos usuários dos serviços portuários e afins.
(Fonte: Sistema Ocepar/Com informações Appa)
As discussões do Ano Internacional do Cooperativismo, em 2012, aumentaram a confiança do setor, que prevê uma década de expansão no Brasil. Para o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (Sistema OCB), Márcio Lopes de Freitas, o cooperativismo merece o prêmio Nobel da Paz. Para isso, o setor deve se modernizar e se especializar. Na entrevista a seguir, concedida ao Caderno Caminhos do Campo do jornal Gazeta do Povo e que circula nesta terça-feira (22/01), o dirigente conta quais os planos do sistema para chegar lá.
Qual é o balanço de 2012, que foi o Ano Internacional das Cooperativas?
Foi um ano de coroação, reconhecimento das cooperativas como agentes capazes de promover um mundo melhor. Não foi um ano tão voltado a atingir metas de faturamento, mas sim de iniciar um processo de valorização do setor. Nossa meta é buscar o prêmio Nobel da Paz para o cooperativismo, não como uma pessoa, mas como uma ideologia. Para isso, vamos desenvolver nos próximos dez anos ações capazes de mostrar que o papel das cooperativas é importante no mundo a ponto de merecer esse prêmio. Vamos trabalhar estrategicamente para isso.
Embora o modelo do cooperativismo seja reconhecido como eficiente, o setor defende que ele precisa avançar. Qual sua avaliação?
Vivemos no Brasil uma agricultura de nova geração. E esse agricultor de nova geração quer uma cooperativa que agregue valor ao seu produto, economize na logística, dê acesso à tecnologia. Isso só se faz com gestão profissional. O modelo tem evoluído, tanto na governança quanto na gestão, mas esse processo não ocorre de uma hora para outra. Há cooperativas já avançadas nesse aspecto, mas outras enfrentam uma transição mais lenta. Estamos investindo pesado para ajudar nesse processo. Cerca de 70% dos recursos do Sescoop [Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo] são destinados à capacitação e profissionalização de novas lideranças.
A demanda internacional por grãos in natura tem aumentado, mas o cooperativismo sempre defendeu que é preciso agregar valor à produção. Como o senhor avalia esse dilema?
O mercado internacional sempre vai querer trazer a indústria para si, mas temos sempre que procurar agregar valor mais perto de quem produz. Esse é o papel da cooperativa. Já há casos em que 100% da produção é processada na cooperativa, principalmente em regiões afastadas dos portos. Na maioria dos casos, contudo, a atividade ainda é mesclada, pois nem sempre há parque industrial disponível para processar tudo. O ideal é sempre ir além, subir na escala de valores, aproximar quem produz de quem consome. Isso diminui risco, gera mais renda e barateia o preço para o consumidor.
Nas novas fronteiras agrícolas ainda é difícil a consolidação das cooperativas. O que explica essa situação?
Isso é uma questão cultural. A cooperação é baseada em confiança. Quem vai para a fronteira vai com um espírito pioneiro, desbravador, que o deixa mais ousado e naturalmente mais individualista. Temos observado que mesmo se o indivíduo provém de um berço cooperativista, a primeira ação dele na fronteira é mais individual. Isso muda quando a segunda geração de produtores assume. Um exemplo é cidade de Lucas do Rio Verde (MT), onde nos primeiros 20 anos as cooperativas não foram bem, mas hoje estão fortalecidas. É preciso entender que cooperativismo é coisa de gente, e tem um momento propício para se manifestar. (Caderno Caminhos do Campo/Gazeta do Povo)
"Com base nos dados levantados, a Gerac elabora um relatório para nortear as ações e projetos a serem desenvolvidos. "A maioria das cooperativas têm a necessidade de capacitação e nós vamos oferecer. Será realizado um fórum de governança para apresentarmos as melhores práticas onde serão convidadas todas as cooperativas", afirmou a gerente da Gerac, Vitória Drumond.
Ainda segundo a gerente, em 2013 o projeto vai iniciar visitas às cooperativas de crédito e ampliar a atuação nas de saúde e do ramo trabalho, devido à nova regulamentação trazida pela Lei 12.690 que muda as operações das cooperativas desse último segmento.
Resultados - Nos últimos três anos, 350 cooperativas já participaram da iniciativa, sendo 204 do ramo agropecuário, 107 do transporte e 39 de demais ramos. Somente em 2012 foram visitadas 77 cooperativas agropecuárias, 26 do setor de transporte, 20 da área de saúde e oito do campo educacional. Completam a lista seis cooperativas de trabalho, duas de produção e também de consumo e uma de trabalho.
No segmento agropecuário, foi possível identificar que 83,3% das cooperativas não possuíam um comitê educativo e que 79,2% não capacitavam os novos empregados. Dentre os maiores desafios administrativos do ramo, 126 dirigentes de cooperativas apontaram o conhecimento da tributação específica, enquanto no âmbito fiscal 132 apontaram a análise de relatórios contábeis.
Nos dados consolidados das outras 36 cooperativas de vários ramos, a pesquisa mostrou que uma média de 60,2% das cooperativas está em conformidade com as exigências do setor. Isso, com base nas respostas do questionário aplicado.
A manutenção do relacionamento com as entidades já visitadas é também uma preocupação da Gerac. Em 2012, 11 cooperativas receberam a segunda visita técnica, sendo cinco do ramo agropecuário, cinco de transporte e uma de saúde. Nessas, o índice geral de conformidade cooperativista ficou em 59%.
http://www.unwater.org/watercooperation2013/
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/unesco_launch_of_the_international_year_of_water_cooperation_2013_in_brazil/
O pedido de revisão e agilidade na tramitação do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa), por meio do decreto 30.691/52 foi o assunto predominante na pauta da reunião entre o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho e representantes de entidades do segmento de exportação de carnes, na manhã desta segunda-feira, 21 de janeiro, na sede da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), em São Paulo (SP).
O regulamento, na avaliação dos executivos do setor, está defasado desde 1952 e requer atualização para que os padrões de inspeção e normas em frigoríficos, rotulagem, classificação de carnes e produtos, entres outros processos, sofram modificações dentro das normas técnicas mais atuais.
As entidades entregaram um estudo preliminar ao ministro, que garantiu empenho em consolidar uma nova formatação e dar prosseguimento para aprovação do Riispoa.
“Dentro do possível, vamos regulamentar e avaliar os pontos sinalizados pelas entidades para atender as reais necessidades do setor”, antecipou Mendes. No documento, cerca de 124 itens foram apontados como sugestão para atualização ou revogação das normas, no entendimento dos gestores de cada segmento.
Também no encontro, Mendes destacou as ações promovidas pelo ministério para auxiliar os segmentos de aves e suínos, como ocorreu em 2012, buscando antecipar-se a eventuais problemas de desabastecimento.
Participaram da reunião o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, juntamente com o presidente da Ubabef, Francisco Turra, e lideranças da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs) e Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).
(Fonte: Mapa)
O Governo Federal autorizou em caráter excepcional a compra de até 300 mil toneladas de milho para recomposição de estoques públicos, que serão utilizados para venda em Balcão a pequenos produtores da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). A ação foi estabelecida por meio de Medida Provisória no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 21 de janeiro.
A solicitação foi feita pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, junto à Casa Civil da Presidência da República. “A medida é emergencial devido ao estado de calamidade pela qual estão passando diversos municípios nordestinos”, afirmou Mendes. Ele também destacou que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), tem de imediato um estoque de 250 mil toneladas que pode ser utilizado para beneficiar pequenos produtores da região Sul, caso necessário.
Para a aquisição do cereal, a Conab utilizará excepcionalmente recursos da Garantia e Sustentação de Preços na Comercialização de Produtos Agropecuários. Esse crédito geralmente só é utilizado quando o preço do produto adquirido está abaixo do valor mínimo de mercado estipulado pelo Governo Federal, o que não é o caso atual do milho.
A ação em caráter de urgência é devido ao baixo volume do produto nos estoques governamentais. De acordo com o secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller, serão beneficiados 120 mil pequenos produtores de aves, suínos, bovinos, caprinos e ovinos cadastrados no Programa de Vendas em Balcão, da Conab.
Os ministérios da Agricultura, da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão definirão a quantidade mensal de milho para venda direta, bem como a metodologia de preços nos leilões de aquisição e os limites e condições da venda do produto adquirido.
(Fonte: Mapa)
Reforçando a sua política de incentivo e promoção da qualificação no setor cooperativista mineiro, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Minas Gerais (Sescoop-MG) fechou 2012 com um amplo cronograma de ações na área de formação profissional. Segundo levantamento preliminar da Gerência de Capacitação do Sistema Ocemg, foram cerca de 200 atividades desenvolvidas pela entidade, sem contar as demais realizadas pelas centrais e federações com o apoio institucional e financeiro do Sescoop.
Ao longo do ano, diversos cursos, encontros e seminários que abordaram os mais variados temas dentro do universo do cooperativismo, como análise de crédito, liderança, arte de falar em público, técnicas de venda, técnicas de negociação, relacionamento interpessoal, dentre outros, foram colocados à disposição do segmento. Também foram abertas cinco turmas do Programa de Desenvolvimento de Dirigentes de Cooperativas (Formacoop), sendo duas em Belo Horizonte, uma em Uberlândia, uma em Paracatu e uma em Montes Claros.
Todos os ramos de atuação foram contemplados com as ações de capacitação e os conteúdos programáticos foram elaborados conforme as necessidades das cooperativas. "A demanda das cooperativas vem crescendo e por isso a perspectiva é de aumento dessas ações em 2013", afirma a gerente-geral técnica de capacitação do Sistema Ocemg, Fabíola Toscano.
O instrutor de cursos para cooperativas de crédito, Luiz Humberto de Castro, sinaliza a interação entre os participantes como fundamental para o sucesso dos cursos oferecidos. "Um dos principais meios de aprendizado é a troca de experiências. Às vezes é mais importante que a teoria", ressalta.
Com vasta experiência e ministrando cursos e palestras pelo Brasil, Luiz Humberto, que também é administrador e advogado, ressalta que o Sescoop-MG é um dos mais bem organizados do país e diz que o nível de avaliação dos cursos é muito bom, acima de 95%. O especialista afirma ainda que é cada vez maior a demanda pelas atividades de capacitação, mas pondera que, além dos gestores, os presidentes e membros dos conselhos devem buscar a atualização sobre os novos processos.
(Fonte: Sistema Ocemg)
(Fonte: Sistema Oceb)