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Novidades para 2011 não faltam, para a Cooperativa Verde de Manicoré (Covema), a informação é do presidente, Sirdei da Silva Nogueira, que anunciou a liberação de R$ 400 mil, pela Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam), para a compra de castanha-do-brasil.
Segundo Sirdei, esses recursos vão permitir à Covema adquirir mais castanha de seus cooperados. “Este ano, nossa previsão de produção é de 50 mil latas, ou seja, 150 toneladas de amêndoas, enquanto no ano passado, conseguimos apenas 29 toneladas”, declarou.
A baixa produção da Covema, no ano passado, deveu-se principalmente à falta de capital de giro, para que a cooperativa adquirisse o produto dos cooperados. Conforme Sirdei, além dos recursos da Afeam, a cooperativa, em 2011, também, terá recursos liberados pelo Banco do Brasil, através do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que deve disponibilizar mais R$ 200 mil.
A coleta da castanha-do-brasil, no município de Manicoré (AM) e vizinhança, acontece entre os meses de dezembro a maio.
Certificação Fair Trade - A castanha-do-brasil produzida pela Covema já possui certificação orgânica, o que facilita a comercialização do produto no exterior. Agora, a cooperativa está em processo, para alcançar a certificação Fair Trade, que significa “comércio justo”.
A Fair Trade surgiu na década de 60, e representa uma iniciativa que congrega responsabilidade social, sustentabilidade e competitividade, para pequenos e médios produtores.
A certificação funciona como uma cadeia, onde não apenas o produtor (na forma de cooperativa) é certificado, mas as indústrias também, de forma que toda a cadeia produtiva segue as regras do comércio justo.
Segundo Sirdei, a certificação Fair Trade, garante um preço mínimo que deve ser pago ao produtor, por produto comprado, caso o preço de mercado esteja abaixo do mínimo. Mas se o valor de mercado estiver acima do mínimo, será pago o preço de mercado, o que é muito bom para o produtor.
Sescoop/AM investe em capacitação em Manicoré
O presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Petrucio Magalhães Júnior, celebrou a boa nova trazida por Sirdei Nogueira, que na oportunidade também ressaltou os eventos de capacitação organizados pelo Sescoop/AM, no município, e que em muito colaboraram para o alcance das vitórias da Covema.
No ano passado, no mês de maio, o Sescoop/AM promoveu o I Seminário Cooperativista de Manicoré, no auditório do Parque de Exposições de Manicoré (Expomani).
O evento favoreceu não só os produtores da Covema, mas também da Cooperativa dos Produtores Agropecuários e Extrativistas dos Recursos Naturais de Manicoré – Coopema.
Além do seminário, cerca de 50 funcionários da Covema, participaram do curso de capacitação “Boas Práticas e Manipulação de Alimentos”, realizado pelo Sescoop/AM, também no mês de maio.
Petrucio Magalhães afirmou que os investimentos em profissionalização da gestão e apoio aos negócios da cooperativa Covema, continuarão em 2011. “Para isso, iremos realizar o II Seminário em Manicoré e promover a participação da cooperativa em feiras e exposições”, adiantou.
Novas culturas - Sirdei Nogueira também anunciou que a Covema, este ano, vai trabalhar com outros produtos, além da castanha-do-brasil, produzidos pelos cooperados, como é o caso do jerimum, melancia, macaxeira e banana, visando diversificar a produção e garantir fluxo financeiro ao longo de todo o ano, tendo em vista a sazonalidade da produção de castanha. (Fonte: OCB/AM)
Na próxima quarta-feira (26/1), a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul será palco de um grande evento em homenagem ao sistema cooperativista gaúcho. “Cooperativismo: o sucesso da cooperação”, foi proposto pelo atual presidente da AL, deputado Giovani Cherini, e destacará 41 cooperativas, em diferentes categorias. Em comum, todas elas têm o mérito de trabalho a favor do desenvolvimento do Rio Grande do Sul.
O evento ocorrerá no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa e iniciará às 10h. No dia anterior (25/01), o deputado Cherini e o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, concederão entrevista coletiva a veículos de comunicação. Cherini fará um balanço sobre sua gestão na presidência da AL, cujo tema foi “Cooperação – O Rio Grande Acima das Diferenças”, enquanto Perius apresentará as potencialidades do cooperativismo gaúcho.
“A homenagem é justa, pois reconhece a importância fundamental do processo cooperativista pela geração de renda, trabalho e riqueza em nosso Estado”, opina Perius. “As cooperativas gaúchas não acampam em nosso pampa. Elas se solidificam e se estruturam para a melhor prestação de serviços aos gaúchos e gaúchas”.
Todos os gaúchos estão convidados a participar. A AL fica na Praça Marechal Deodoro, 101, no Centro de Porto Alegre. (Fonte: Ocergs)
"Unir forças para buscar melhores resultados. Esta é uma das premissas básicas do Cooperativismo. Pensando nisso, sete visionárias Cooperativas Capixabas do Ramo Agropecuário fundaram a AGROCOOP (Cooperativa Central Agroindustrial do Espírito Santo), sob a coordenação e a chancela do Sistema OCB – Sescoop/ES.
A partir da criação desta Central, as cooperativas filiadas estarão ainda mais integradas, o que acarretará em melhores negócios e em uma maior pulverização dos benefícios levados aos cooperados.
A Central também fará com que estas cooperativas comprem em grande escala e tenham poder de negociação, aumentando assim o mix de produtos oferecidos e melhorando os preços para seus respectivos cooperados.
Este projeto está sendo construído desde 2008, com embasamento em pesquisas de mercado e em intercâmbios técnicos com a Cooxupé/MG e com a Coocapec/SP.
Também é importante lembrar que esta iniciativa do Sistema OCB – Sescoop/ES e das Cooperativas Agropecuárias Capixabas conta e contará com apoio do Sebrae/ES, da SEAG/ES, do Incaper, da SEDES, do Sicoob/ES e do Bandes.
As próximas etapas do projeto já estão sendo planejadas. Ao que tudo indica, as cooperativas capixabas de laticínios se juntarão ao projeto ainda no 1º semestre de 2011.
Há planos inclusive de plantas industriais para atuar não só na cafeicultura, mas em toda a cadeia produtiva do leite e derivados, fruticultura, floricultura, apicultura, piscicultura, ovinocultura, pecuária de corte, suinocultura e avicultura.
A Central tem como base modelos de sucesso, como a gigante Aurora, que hoje atua em diversas regiões, comandando toda a cadeia produtiva e comercial.
O objetivo da Agrocoop é justamente participar de tudo no agronegócio capixaba, desde a matéria prima até o produto final industrializado e exportado.
Outro ponto que merece destaque é que ao se unirem em busca de melhores resultados para seus cooperados, as sete cooperativas demonstram visão comercial e consciência cooperativista, uma vez que a “Cooperação entre cooperativas (Intercooperação)” é o 6º Princípio Cooperativista, que pode ser resumido pelo simples e importante fato de que a União Faz a Força.
Embora a Central tenha sido fundada por sete cooperativas, o estatuto da Agrocoop permite a entrada das demais cooperativas capixabas do ramo agropecuário.
Inclusive todas as cooperativas capixabas do ramo agropecuário foram convidadas para se associarem à Central, pois quanto maior o número de participantes, maior será o poder de negociação.
E é de comum conhecimento que no mercado atual se ganha em escala. Além do mais, a interação entre as cooperativas na Central será determinante para o crescimento das mesmas, o que fará com que a adesão de outras cooperativas ocorra naturalmente.
A Assembleia Geral de Constituição da Agrocoop, realizada no dia 21/12, na Sede do Sistema OCB – Sescoop/ES, elegeu, por unanimidade, o presidente do Sistema, Esthério Colnago, para dirigir a Central.
Os representantes das cooperativas decidiram que é muito importante ter o presidente Esthério à frente da Agrocoop, devido sua ampla rede de relacionamentos, além da necessidade de estruturação inicial da Central com um menor investimento possível.
E a liderança do presidente é consenso entre as cooperativas, o que facilita a convergência dos objetivos de cada cooperativa para os da Central.
(Fonte: OCB-Sescoop/ES)
A Cooperativa de Crédito Rural (Credicorol), com sede em Rolândia, norte do estado do Paraná, é a primeira cooperativa de crédito singular independente do Brasil a obter autorização do Banco Central (BC) para operar por meio de uma conta de liquidação do Sistema de Pagamento Brasileiro (SPB) e, desde a última terça-feira (18/01), está fazendo a compensação direta de todos os papéis que tramitam na cooperativa, como docs, cheques, entre outros.
Antes, as operações eram realizadas por intermédio do Banco do Brasil. "Agora, estamos com todos os nossos sistemas integrados ao mercado financeiro nacional. É um avanço extraordinário, uma conquista histórica obtida nesses 27 anos da cooperativa. É um sonho dos nossos associados que se torna realidade", afirmou o presidente da Credicorol, Eliseu de Paula.
De acordo com ele, a conta de liquidação do SPB permite à cooperativa atuar com total independência. Outra vantagem de funcionar sem intermediários, segundo o dirigente, é a redução de custos.
"Pelos nossos cálculos, deveremos economizar, no mínimo, cerca de R$ 300 mil por ano, podendo chegar a R$ 500 mil anualmente. Mas o benefício maior é poder oferecer maior agilidade aos nossos associados", disse. "Naturalmente, aumenta a nossa responsabilidade, mas a cooperativa se sente preparada para funcionar dentro desse novo modelo de operação. E isso deve contribuir para crescermos ainda mais em 2011", acrescentou Eliseu.
A Credicorol possui 3.540 associados. Sua área de atuação abrange os municípios de Rolândia, Arapongas, Cambé, Sabaúdia, Pitangueiras, Jaguapitã, Alvorada do Sul, Bela Vista do Paraíso, Sertanópolis, Primeiro de Maio, Londrina, Warta, Tamarana, São Jerônimo da Serra, Assaí, Santa Cicília do Pavão, São Sebastião da Amoreira e Santa Mariana.
Os ativos totais são da ordem de R$ 71,9 milhões e o patrimônio de referência da cooperativa é de R$ 26 milhões. Em 2010, as sobras do exercício somaram R$ 4, 6 milhões e a rentabilidade sobre o Patrimônio Líquido atingiu 21,94%.
Entre os produtos e serviços oferecidos pela Credicorol: aplicação financeira; cartão de crédito internacional com a bandeira VISA; débito automático em conta corrente; correspondente bancário; seguros e empréstimos, com opções para cheque especial; empréstimo com capacidade de pagamento futura, comercialização de produto em estoque, financiamento de veículos e financiamento de custeio, máquinas e implementos agrícolas.
(Fonte: Ocepar)
Após 16 anos frente à presidência da Coopercarga, o empresário Dagnor Roberto Schneider deixará o cargo neste primeiro mês de 2011. Bacharel em Direito, Schneider possui grande trajetória no setor do transporte, iniciada ainda em 1986, quando foi contratado para atuar no Departamento Jurídico do SETCOM – Sindicado das Empresas de Transporte de Cargas do Oeste e Meio Oeste Catarinense.
Participou ativamente de todo processo de constituição da Coopercarga ao lado de Pedro Rogério Garcia (in memorian), com quem firmou sociedade, em 1990, na empresa Transorte Transportes - oportunidade em que adquiriu seu primeiro caminhão.
Logo após a fundação da Coopercarga, em 09 de fevereiro de 1990, Dagnor Schneider foi convidado por Garcia (primeiro presidente da Coopercarga) para ocupar o cargo de Diretor Comercial na nova organização, da qual sua empresa, a Transorte, também era cooperada.
Em 1995, projetando dedicar-se mais para outras entidades do setor de transporte, Pedro Garcia decide por afastar-se do cargo e indica o nome de Schneider para assumir a presidência da Coopercarga. Assim, no dia 24 de maio de 1995, foi eleita a primeira diretoria em que Dagnor Schneider atuava como diretor-presidente da organização.
Hoje, cinco gestões depois, a Coopercarga encontra-se num cenário completamente diferente daquele vivenciado no ato de sua fundação. Com um modelo de gestão profissionalizado, acreditando acima de tudo nas pessoas e investido amplamente em tecnologia, a organização hoje é referência no modelo, com uma atuação diferenciada no mercado nacional e internacional.
Reflexo de uma gestão conduzida pelo seu diretor presidente com uma visão sistêmica e um empreendedorismo diferenciado, sempre buscando as melhores alternativas e melhorias para os associados, colaboradores, clientes e, principalmente, para a atividade do TRC.
“Não tenho dúvidas de que realizamos um belo trabalho ao longo destes 21 anos de Coopercarga e 16 anos como presidente executivo da organização. Foi uma história singular escrita em conjunto com os cooperados e todos os colaboradores que fizeram e fazem parte da construção desta trajetória - um time altamente capacitado. Saio feliz. Feliz por todo empreendimento e pelas conquistas angariadas nestes anos: de uma pequena cooperativa do interior de Santa Catarina nos posicionamos entre as dez maiores e melhores empresas de transporte do Brasil. Essa é uma conquista que deve ser reconhecida como fruto dos três pilares que sempre acreditamos ser fundamentais para o pleno desenvolvimento de qualquer empresa: gente, gestão e tecnologia”, afirma Schneider.
O empresário ainda fala da decisão de deixar a presidência da Coopercarga: “Todos nós vivemos ciclos em nossas vidas. É claro que existe, de certa forma, um sentimento de tristeza em deixar um trabalho realizado por tantos anos. Mas entendemos também que nosso ciclo teve um início, uma história conduzida por mais de duas décadas e, agora, chegou à sua fase final. Até mesmo porque o sistema no qual a Coopercarga está constituída é um modelo diferenciado, e existem outras pessoas que, assim como a atual diretoria, devem ter a oportunidade de liderar e tomar as decisões em nome dos demais associados. E a Coopercarga vive seu melhor momento. Hoje é uma empresa madura, consolidada, com uma marca forte no mercado e com clientes fidelizados. Acredito que uma nova gestão irá agregar ainda mais para a perenidade de tudo que foi construído até hoje”, afirma.
Dagnor Roberto Schneider também parte para uma nova etapa em sua vida profissional. Dedicar-se-á em tempo integral a presidência da Conlog – uma empresa de logística que foi fundada em 2006 por alguns associados da Coopercarga e que hoje já está entre as 20 maiores empresas de logística do Brasil.
A eleição da nova diretoria está marcada para o próximo dia 25 de janeiro, oportunidade em que a Assembléia Geral Ordinária fará a escolha dos novos líderes para a gestão de 2011-2014.
(Fonte: Coopercarga)
A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empresários do Vale do Paranhana (Sicoob Ecocredi), de Três Coroas, é a primeira cooperativa filiada ao sistema Sicoob no Rio Grande do Sul, e após oito meses de atividades, registrou a marca de 500 associados, com a associação da Merkator Feiras e Eventos.
Nesse período já foram superados diversos objetivos iniciais, as disponibilidades (depósitos à vista, a prazo e capital social) já se aproximam dos R$ 30 milhões, enquanto o montante de empréstimos e financiamentos superam os R$ 10 milhões.
A assinatura da ficha de matrícula de associado nº 500 ocorreu no dia 14 de dezembro, pelo responsável da empresa Merkator Feiras e Eventos, Frederico Pletsch Neto, e foi acompanhada do presidente da cooperativa, Analdo Slovinski Moraes e do gerente Serilo Kappes.
“Nós, do Sicoob Ecocredi, estamos muito felizes em contar com o apoio de toda a comunidade e dos associados, que acreditam e não medem esforços para continuarmos crescendo”, disse o gerente Serilo Kappes.
“Acredito que a cooperativa veio para coroar o trabalho que há tempos a região desenvolve no setor calçadista, sendo de fundamental importância para o sistema financeiro regional”, afirmou Frederico Pletsch Neto, o mais novo associado da Ecocredi.
“Trabalhar com o cooperativismo para mim é uma surpresa muito agradável, pelo fato de termos um contato mais aproximado com o associado e vermos a satisfação deles em trabalhar com o Sicoob Ecocredi. Exemplo disso é que já dobramos o número inicial de associados, que inicialmente eram empresários do setor calçadista e hoje há uma diversificação, englobando comerciantes, funcionários de empresas e setor de serviços”, explicou Moraes.
“O volume de negócios evoluiu muito, pelo fato de a cooperativa prestar os mesmos serviços de um banco, com a diferença de que todos somos donos do empreendimento. Pretendemos continuar crescendo, evoluindo e num futuro próximo expandir novas agências nas cidades da área de atuação do Sicoob Ecocredi”, concluiu o presidente da cooperativa, Analdo Slovinski Moraes.
(Fonte: Sicoob Ecocredi)
Quem deseja montar sua própria empresa agroecoturística ou tem projetos de desenvolvimento rural poderá contar com ferramentas para a execução de tais iniciativas, por meio do curso on line "Agroecoturismo: elementos básicos para implementar um projeto de turismo inovador".
O curso virtual, em sua sexta edição, é uma iniciativa da Organização dos Estados Americanos (OEA) e do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).
Serão debatidos temas que focam o turismo rural e introduzem o agroecoturismo como uma opção de renda alternativa ou complementar nos assentamentos rurais.
O objetivo desse curso é proporcionar aos participantes uma base teórica e prática sobre o planejamento e coordenação de projetos agroecoturísticos, que os permitam desenvolver um critério de tomada de decisões para solucionar problemas relacionados com o crescimento de tais empreendimentos.
Para isso, serão apresentados sete módulos sobre o estudo e a preparação de um projeto aplicado à realidade local do participante, de modo que ao término do curso conte com um instrumento que auxiliará na montagem de seu novo empreendimento turístico.
O custo total do curso é de US$470, serão oferecidas bolsas de US$220 para os participantes que cumprirem os requisitos estabelecidos pelos organizadores. Informações, no link abaixo.
Poderão participar do curso proprietários de pequenas ou médias fazendas agrícolas e interessados em agroecoturismo como alternativa da economia familiar, além de técnicos de instituições do governo; universidades; responsáveis de programas e projetos de desenvolvimento rural; ou capacitadores de pequenos e médios empreendedores e produtores.
As aulas iniciarão em 28 de março e terminarão em 11 de julho de 2011. Para inscrever-se o candidato deve primeiro cadastrar-se no Portal Educativo das Américas e acessar a página web de inscrições do curso de agroecoturismo. As inscrições estarão abertas até dia 2 de março.
O curso requer um compromisso semanal mínimo de 12 horas e habilidades informáticas básicas, como manuseio de correio eletrônico, editores de texto e navegação pela internet.
Ao longo dos sete módulos que integram o programa, o aluno contará com o apoio de um instrutor especializado que facilitará todas os passos da aprendizagem.
Entre os conteúdos estão economia turística, formulação de projetos, estudo de mercado agroecoturístico, comercialização de projeto de agroecoturístico, operação das atividades comuns da empresa, gestão dos recursos humanos e financeiros na empresa agroecoturística.
Mais informações, no link: http://www.educoas.org/portal/ineam/cursos_2011/AGRO-E106_11.aspx
Ou pelos emails:
(Fonte:IICA)
"A Coopercentral Aurora (Aurora Alimentos) – um dos maiores conglomerados agroindustriais do país – comunicou hoje que formalizou o arrendamento da indústria de abate e processamento de frangos da Avepar, localizada no município catarinense de Abelardo Luz.
O presidente Mário Lanznaster informou que a Aurora tomou posse operacional da unidade em 16 de novembro do ano passado. Naquela data, assumiu o abate dos lotes de frango de corte alojados no campo por avicultores pertencentes ao sistema de produção integrada da Avepar.
O contrato de locação assinado entre as duas empresas dispõe que cabe à Aurora o pagamento, aos criadores, dos lotes abatidos somente a partir de 16 de novembro.
A planta de Abelardo Luz abate, atualmente, 67.000 aves por dia e deve atingir sua capacidade máxima (120.000 aves/dia) em abril próximo. O quadro funcional é formado de 450 trabalhadores que foram desligados da Avepar e contratados pela Aurora.
O número de postos de trabalho deve crescer para 650 para atender a demanda de mão-de-obra em razão do projetado aumento da produção.
A Aurora assumiu os produtores integrados da Avepar que se enquadraram nos padrões de qualidade e eficiência e demais exigências da gestão agroindustrial da produção avícola.
Em razão de sua natureza societária, um dos requisitos é de que os produtores sejam associados a uma das cooperativas agropecuárias do sistema Coopercentral.
O presidente da Aurora destacou que, com o arrendamento da Avepar, os criadores foram diretamente beneficiados com o pagamento dos lotes em dia, entregas sistematizadas e pontuais dos insumos (pintos de 1 dia e rações) nos aviários e assistência técnica qualificada.
Outros efeitos econômicos positivos são a ampliação da integração de aves em toda a região de Abelardo Luz, o aumento de empregos diretos e indiretos oferecidos na cadeia produtiva e a consequente ampliação da movimentação econômica dos municípios da microrregião.
“Nossas prioridades são a segurança sanitária e o rigor no processamento industrial de carnes avícolas”, sublinhou Mário Lanznaster. Nessa tarefa, a Aurora emprega as mais avançadas práticas de produção que a distinguem, há décadas, como uma empresa de destaque no ranking das indústrias avícolas brasileiras.
A Coopercentral Aurora informou que processará judicialmente pelo crime de difamação e calúnia dirigentes de organizações que a acusaram de atrasar pagamentos de produtores rurais.
(Fonte: Ocesc)
Um dos mais completos e exitosos programas de formação profissional rural está sendo desenvolvido em Santa Catarina há treze anos e foi o responsável pela qualificação de 35.000 pessoas no campo.
É o programa de desenvolvimento dos empreendedores rurais cooperativistas sustentado pela Coopercentral Aurora e cooperativas agropecuárias, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e Sebrae.
O programa se desenvolve no âmbito da Coopercentral Aurora e suas cooperativas filiadas e transforma os produtores em empresários rurais para aumento da competitividade e melhoria da capacidade de inserção dos empreendimentos no mercado.
“A profissionalização da família rural é uma das prioridades da Coopercentral Aurora para que o produtor rural permaneça no campo em condições de rentabilidade com qualidade de vida”, observa o diretor de agropecuária Marcos Antônio Zordan. A obtenção desses resultados vem se comprovando através das mensurações periódicas de resultado do programa.
O coordenador de treinamento da Aurora, Joel José Pinto, destaca que os programas de qualidade total rural, além da importância como ferramenta para a melhoria de renda e qualidade de vida, servem como base para a implantação da rastreabilidade para as cadeias de suínos, aves e leite.
O Programa de Desenvolvimento dos Empreendedores Rurais Cooperativistas compõe-se de cinco ações. O programa De Olho na Qualidade Rural que, em treze anos, formou 650 grupos, envolvendo 11.593 estabelecimentos/famílias rurais num total de 22.179 participantes.
O Qualidade Total Rural formou 248 grupos com 4.227 propriedades/famílias e 7.255 pessoas. Também foram atendidas 51 granjas com 578 participantes. Foram realizados 77 seminários técnicos e instrucionais com 6.550 participantes.
Uma atividade inovadora, a implantação do programa de rastreabilidade, em andamento, envolveu 8.057 produtores, sendo 1.612 criadores de aves, 3.533 criadores de suínos, 2.912 produtores de leite.
(Fonte: Faesc)
A OAB Paraná (OAB/PR) obteve decisão favorável na Justiça Federal para dar continuidade ao programa de adesão ao plano de saúde Unimed em condições exclusivas para advogados.
A ação judicial pedia a nulidade da Resolução Normativa 195, da Agência Nacional de Saúde (ANS), que impunha à Seccional algumas restrições ao modelo que vinha sendo praticado.
A decisão favorável à Seccional, apesar de reversível, permite a continuidade dos benefícios para os advogados já vinculados ao contrato e também possibilita a imediata adesão de novos usuários.
A ação judicial da OAB Paraná e Caixa de Assistência dos Advogados (CAA-PR) se deu em função do comunicado oficial da Unimed que, entre outras coisas, impunha à Seccional, a cobrança das mensalidades dos advogados inscritos no plano coletivo da Unimed, firmado em maio de 2009, entre a Seccional, CAA-PR e Unimed.
Conforme o contrato coletivo de prestação de serviços de saúde, os advogados paranaenses poderiam aderir e, assim, contratar os serviços de um plano de saúde com valores inferiores àqueles ofertados no mercado.
Em menos de um ano quase três mil advogados se vincularam ao contrato coletivo. Porém em maio de 2010, a Unimed comunicou que ia suspender as novas adesões até adequação às novas normas da ANS.
A referida notificação dava conta da edição da Resolução Normativa 195 da ANS, extremamente nociva aos benefícios conseguidos, a qual modificou substancialmente o regime jurídico dos planos de saúde coletivos.
O teor da Resolução impunha à Seccional o encargo da cobrança das mensalidades dos advogados inscritos no plano coletivo. Estudos administrativos e financeiros demonstraram a inviabilidade da cobrança das mensalidades de forma direta.
Houve também um estudo jurídico que chegou à conclusão de que a Resolução Normativa era ilegal. Assim, no final do ano de 2010, OAB Paraná e CAA-PR entraram com uma ação judicial.
A decisão favorável à Seccional, concedida na 2ª Vara Federal de Curitiba, é inédita no País e, apesar de reversível, permite a continuidade dos benefícios para os advogados já vinculados ao contrato e também possibilita novas adesões
O presidente da Unimed Cerrado, José Abel Ximenes, observa que muitas das resoluções da ANS são contrárias aos interesses dos clientes da Saúde Suplementar. Para ele, o Sistema Unimed e seus clientes devem estar unidos para lutarem juntos em defesa de seus interesses comuns.
(Fonte: Unimed Cerrado)
Há um ano, no dia 19 de janeiro de 2010, um momento especial tomava conta do município de Nova Petrópolis. Nesta data, o Jardim da Serra Gaúcha conquistou mais um título, este que proporcionou o reconhecimento histórico cooperativista em nível nacional: o título de capital do cooperativismo do Brasil.
Esta conquista se deu pelo fato de ser o berço do cooperativismo de crédito da América Latina, por sediar a primeira cooperativa de crédito que funciona de forma ininterrupta desde 28 de dezembro de 1902. Trata-se da Caixa de Economias e Empréstimos Amstad, que teve como líder o Padre Theodor Amstad.
Essa cooperativa é a atual Sicredi Pioneira RS. Outro fator que influenciou na criação desta lei foi ter uma cooperativa agropecuária de abrangência interestadual com mais de 40 anos, que é a Piá.
A cidade possui diversos pontos históricos ao cooperativismo e nove cooperativas, sendo cinco delas fundadas na cidade, reafirmando assim o título recebido. As leis que tornaram Nova Petrópolis a capital nacional do cooperativismo no Brasil foram: Lei Municipal 06/2007, Lei Estadual 13.077/2008 e Lei Federal 12.205/2010.
A partir desse dia, o espírito cooperativista presente na cidade só cresceu. Um dos fatos marcantes para que isso ocorresse foi a criação, em março de 2010, de uma comissão para organizar a comemoração do título, que ocorreu no dia 3 de julho.
Com a amplitude do título e a sinergia das entidades envolvidas, a comissão recebeu um novo nome, Casa Cooperativa de Nova Petrópolis, que tem o intuito de unir entidades que valorizem o cooperativismo e associativismo para representá-las institucionalmente e, com o apoio de todas elas, fomentar o desenvolvimento econômico, social, cultural e educativo em nossa cidade, embasado pelos princípios cooperativos.
As entidades que compreendem a Casa Cooperativa de Nova Petrópolis são: Acinp, Ahica, Associação Amstad, Certel, Construcia, Facenp, Piá, Prefeitura e Sicredi.
O título também foi importante para que a cidade conquistasse um fato inédito no mundo: a irmandade com Sunchales, a capital do cooperativismo da Argentina.
Ao longo de 2010, diversos foram os intercâmbios realizados entre os municípios, com o intuito de fortalecer esse laço e enriquecer o conhecimento cooperativista dos munícipes.
No final de novembro, um grande evento selou a oficialidade desta irmandade, que contou com a presença de líderes cooperativistas de sete países do mundo, inclusive da dama Pauline Green, presidente do órgão máximo do cooperativismo mundial, a Aliança Cooperativa Internacional - ACI Global.
(Fonte: Sicredi)
Pauline Green, presidente da ACI Global, em visita a Nova Petrópolis
A Cooperativa Piá está presente com os seus produtos em toda a região sul do País e estado de São Paulo. Nestas regiões, a Piá realiza ao longo do ano diversas ações de degustação nos pontos de venda e eventos específicos. Durante o verão, todas estas ações da Piá são voltadas para o litoral.
Com a incidência do calor, também cresce a preocupação da população com a saúde e a qualidade de vida, e a Piá possui diversas linhas de produtos, principalmente iogurtes, indicados para cada dieta alimentar.
Entre os produtos da Piá mais consumidos no verão destacam-se os iogurtes funcionais Essence, as bebidas lácteas fermentadas com suco Refresh e as bebidas a base de soja Vitta.
No litoral norte gaúcho, cerca de 30 pontos de venda estão realizando degustações dos produtos Essence, Refresh e Vitta durante o verão. Com as ações de degustação, “a Piá apresenta os seus produtos aos turistas de outras regiões e com isso ampliamos o nosso leque de consumidores”, destaca o gerente de Marketing da cooperativa, Tiago Haugg.
Além das ações de degustação nos pontos de venda, a Piá também está divulgando os seus produtos na Campanha de Verão que iniciou no último dia 4 de janeiro no litoral. Na Campanha de Verão, estão sendo realizadas ações de sampling (ação promocional onde amostras do produto são distribuídas aos consumidores) do Essence e Refresh nos eventos de emissoras de rádio e TV do Estado parceiras da Piá.
Em parceria com estas emissoras, a Piá está presente em Torres e em Atlântida, além da unidade móvel que irá percorrer todo o litoral norte.
Além de divulgar a linha de produtos e oferecer uma alimentação equilibrada e saudável aos veranistas, a cooperativa também estará presente nas corridas noturnas de Capão da Canoa e Florianópolis em fevereiro e no evento do Verão no Jardim da Serra Gaúcha em Nova Petrópolis. Na sua cidade sede a Piá estará distribuindo iogurtes durante as provas esportivas do evento.
A escolha destes produtos para as ações no verão deve-se as propriedades deles. Segundo Andréia Ruppenthal, do departamento de Desenvolvimento de Produtos da Cooperativa Piá, "o Refresh foi especialmente desenvolvido para o bem estar e saúde do consumidor justamente na época mais quente do ano, pois além dos benefícios nutritivos da bebida láctea, mistura sucos de frutas em sua composição.E o mais interessante é que possui sensação refrescante. Já o Essence, por ser probiótico, contribui para o equilíbrio da flora intestinal e auxilia o intestino na época em que ele também costuma sair de férias."
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O Campo Demonstrativo Copercampos, localizado às margens da BR 282, será mais uma vez o ponto de encontro entre a tecnologia e o produtor rural. O 16º Dia de Campo Copercampos, evento referência do agronegócio Brasileiro disponibilizará ao produtor visitante, todas as tecnologias disponíveis para que o agronegócio se desenvolva e proporcione lucratividade ao agricultor.
Em 2010, o evento da Copercampos contou com a presença de mais de 10 mil pessoas, entre produtores, clientes e visitantes do estado de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso e de outros países, como Paraguai, Argentina e Colômbia.
A coordenação do evento é dos Departamentos Técnico e de Comunicação e Marketing da cooperativa. De acordo com a assessora de Marketing da Copercampos Maria Lucia Pauli, aproximadamente 100 empresas já confirmaram participação no evento. A abertura oficial do evento será no dia 01/03, às 11hs, reunindo produtores e autoridades.
De acordo com o coordenador do Campo Demonstrativo Copercampos, Engenheiro Agrônomo Fabrício Jardim Hennigen, A difusão de tecnologia é um dos principais objetivos, levando ao conhecimento do produtor, informações dos avanços em diversas áreas do agronegócio.
“A edição deste ano trará destaca as inovações do agronegócio. Nesses três dias Campos Novos será um ponto referência em difusão de tecnologia e conhecimento. A participação do pequeno ao grande produtor, integra e fortalece a agricultura, mostrando a todos, resultados do trabalho tecnológico das empresas na busca de produtividade nas lavouras e também fortalecimento da pecuária”, ressalta.
Para o presidente da Copercampos, Luiz Carlos Chiocca, o produtor terá oportunidade de ampliar o conhecimento e participar de um dos maiores eventos do agronegócio. “Vamos trazer palestras, orientações técnicas, máquinas e muitas novidades. Nestes 16 anos em que realizamos o evento muitas foram as conquistas para o produtor. O evento é dedicado a eles e iremos corresponder às expectativas”, comenta Chiocca.
Empresas de sementes, químicos para as lavouras, pastagens, medicamentos veterinários, nutrição animal, bovinocultura, suinocultura, máquinas e equipamentos para agropecuária em geral estarão apresentando as novidades em produtos e tecnologias. Participe do 16º Dia de Campo Copercampos e conheça o futuro do agronegócio brasileiro.
(Fonte: Copercampos)
Reforçando as modalidades de seguros disponíveis aos associados nas cooperativas, o Sicredi coloca no ar, durante o verão, uma nova campanha de seguros, que apresenta o conceito: "É o amor que faz a sua família mais segura. A gente só dá uma força".
Um dos destaques da campanha é o comercial desenvolvido pela agência Competence e produzido pela Zeppelin Filmes, que retrata uma família que fortalece o sentimento de confiança no filho menor, por meio dos laços de amor e cooperação em uma competição de futebol.
Além do comercial, a campanha publicitária inclui spot para rádio de 30", anúncios impressos, outdoor, frontlight, placas de estrada, material de ponto de venda e ações nas redes sociais, além de patrocínios de eventos regionais nos Estados onde o Sicredi atua.
Serão trabalhadas todas as modalidades de seguros disponíveis nas cooperativas, entre elas Residencial, Auto, Mais em Vida, Vida Mulher e Rural.
Segundo Daniel Fuchs Ferretti, da Superintendência de Comunicação e Marketing do Sicredi, a campanha está alinhada ao posicionamento do Sicredi - Seja dono desta força - para criar identificação com o público. "O amor da família traz segurança e o seguro protege o que há de mais importante para as pessoas", complementa Ferretti.
O portfólio de produtos presentes no Sicredi, por meio da sua corretora de seguros, é estruturado de forma a atender a segmentação do mercado, conforme o perfil e as necessidades do associado, tanto para produtos individuais como corporativos.
Em seguros, durante o ano de 2010, o incremento na produção foi 17% superior a 2009. Também houve uma evolução no número de seguros vigentes, fechando o período com mais de 2,1 milhões de operações.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é um conjunto de 124 cooperativas de crédito, integradas horizontal e verticalmente. A integração horizontal representa a rede de unidades de atendimento (mais de 1.000 unidades de atendimento), distribuídas em 11 Estados* - 877 municípios.
No processo de integração vertical, as cooperativas estão organizadas em cinco Cooperativas Centrais, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla as empresas específicas que atuam na distribuição de seguros, administração de cartões e de consórcios. Mais informações no site sicredi.com.br.
(Fonte: Sicredi)
Uma comitiva de cooperativistas de São Paulo conheceu mais sobre o cooperativismo do Rio Grande do Sul durante os dias 13 e 14 de janeiro.
Os profissionais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do estado de São Paulo (Sescoop/SP) Sergio Dias, do núcleo de Formação Profissional, e Conceição Barros, consultora especializada no ramo Infraestrutura, estiveram no estado gaúcho, juntamente com o presidente da Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural do Estado de São Paulo (Fecoeresp), Danilo Roque Pasin; e com os representantes das cooperativas de Infraestrutura Cerim e Cervam, Eraldo Francisco Sonego e Roberto Longati, respectivamente.
O grupo foi acompanhado pelo presidente da Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul (Fecoergs ), Jânio Stefanello, e pelo superintendente, José Zordan. O objetivo foi promover a troca de experiências no ramo Infraestrutura.
Na tarde do dia 13, a comitiva esteve no Centro de Formação Profissional Cooperativista do Sescoop/RS. O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, mostrou dados sobre o cooperativismo gaúcho.
O Estado possui 728 cooperativas, 1.924.384 associados e 49.072 empregados. As cooperativas são responsáveis por 10,11% do PIB do Rio Grande do Sul e por 59,57% do PIB Agropecuário.
Também foram apresentados os principais projetos do Sescoop/RS, como a futura Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), o Programa Jovem Aprendiz, a reestruturação das cooperativas Agropecuárias e o Festival "O Rio Grande Canta o Cooperativismo".
O superintendente do Sescoop/RS, Norberto Tomasini; o gerente jurídico, Mario De Conto; o gerente de Desenvolvimento Humano, José Zigomar Vieira dos Santos; e o coordenador de Projetos, Hélio Loureiro de Oliveira, especificaram os procedimentos do Sescoop/RS.
Além da visita ao Sistema Ocergs-Sescoop/RS, a programação contou com um encontro na Fecoergs, onde foram apresentados o planejamento estratégico, os procedimentos e a capacitação de técnicos do ramo Infraestrutura. A comitiva paulista conheceu também uma escola de treinamento da Federação, em Teutônia.
(Fonte: Ocergs)
Alguns povos condicionam sua alimentação a preceitos religiosos. Hindus não comem carne bovina, por considerarem a vaca um animal sagrado. Budistas também evitam carne e costumam adotar o estilo vegetariano. Judeus e muçulmanos, por sua vez, não aceitam a ingestão de carne suína, já que para os padrões dessas religiões, o porco é um animal impuro.
Nessas duas últimas culturas, as carnes bovina e de aves são permitidas, desde que o animais tenham sidos mortos sob as bênçãos de suas crenças. As agroindústrias brasileiras vêm se especializando para atender as exigências desses mercados nos quais a fé rege também os hábitos alimentares.
O incremento das exportações para o Oriente Médio, onde a maioria da população (90%) segue os preceitos do líder espiritual Maomé, despertou o interesse de frigoríficos e, por outro lado, ampliou a possibilidade de compra da população daqueles países e de outros que seguem as mesmas leis, a exemplo dos asiáticos Malásia e Indonésia.Carnes com abate diferenciado, conhecido como halal, ganham espaço nas linhas de produção de grandes empresas.
Na prática, o termo halal significa permitido para consumo, mas o conceito ultrapassa o simples consentimento, tratando de princípios que vão do respeito a todos os seres vivos até questões sanitárias. A preocupação com a higiene do alimento estende-se ao bem-estar do animal, no caso dessas proteínas.
Para os islâmicos, o ritual de abate do boi ou do frango deve ser feito apenas pela degola, para garantir a morte instantânea do animal. No sistema tradicional de abate bovino, a insensibilização por meio de métodos que levam ao atordoamento deve ser feita antes da sangria. Todos os procedimentos com o abate devem ser realizados por um muçulmano praticante, em geral árabe, treinado especificamente para essa função.
O oficio do degolador é estritamente ligado às tradições religiosas e o abate, permeado de ritos. Cada animal que passa pela mão desse profissional, é oferecido a Alá antes de ser morto. Com um facão minuciosamente afiado em punho, ele pronuncia, em árabe, a frase “em nome de Deus” e sacrifica o animal.
Omar Chahine, supervisor islâmico do frigorífico Minerva, em Barretos (SP), explica que esse oferecimento ocorre na intenção de que o animal não sofra, e que o sacrifício seja apenas para o sustento de quem dele se alimenta. “É um agradecimento pelo alimento e mostra que o trabalho é voltado exclusivamente à alimentação humana, sem crueldade pela morte de outro ser vivo”, afirma.
Sempre que possível, o animal deve estar posicionado na direção da cidade sagrada de Meca (Arábia Saudita), intensificando o caráter ritualístico do ato.
É preciso ainda dissociar os elementos vitais e, por isso, é preconizada a retirada total do sangue do animal. “A doença vive no sangue e queremos um animal saudável”, diz o supervisor-geral de abate da Central Islâmica Brasileira de Alimentos Halal (Cibal), Tamer Mansur.
Dessa forma, a sangria é uma parte importante, assim como os cuidados no pré-abate. Antes da morte, o boi ou o frango deve descansar, no mínimo, 12 horas “para não ficar agitado e esvaziar o estômago”, diz Omar Chahine.
Deve-se evitar, também, que tenham comido ração com proteína animal ou recebido hormônios. O post mortem também é regido pela doutrina e as carcaças halal são separadas das convencionais. O contato com o produto convencional é estritamente proibido, mesmo já embalado.
Cada frigorífico tem na equipe um degolador e um supervisor de abate. A certificação do produto halal, que hoje alcança mercados no Oriente Médio, África e Ásia, é feita há mais de 30 anos por empresas especializadas, como a Cibal Halal e o Centro de Divulgação do Islam para a América Latina (CDIAL).
Com equipes próprias para averiguar todo o processo, essas empresas dão a garantia ao importador de que a produção foi realizada segundo os preceitos da religião.
O Serviço de Inspeção Federal (SIF) do Ministério da Agricultura não atua em certificações de cunho religioso, como a halal. No entanto, todo estabelecimento, independentemente do tipo de abate realizado, conta com fiscais que examinam as áreas dos matadouros e frigoríficos e verificam o cumprimento de programas relativos à higiene, à documentação do estabelecimento e às condições de saúde do animal.
O mercado halal em todo o mundo é estimado em mais de US$ 400 bilhões, com crescimento de 15% ao ano. Dados da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras) apontam que 33% da produção de frango do Brasil são destinadas ao mercado halal, tendo a Arábia Saudita como o principal comprador. Na carne bovina, o percentual chega a 40%, com destaque para o Egito.
No frigorífico Minerva, em Barretos, esse abate foi incorporado à rotina diária e é realiz"
Com o objetivo de ter um estudo completo do sistema de transporte Executivo em Manaus, a Federação das Cooperativas de Transportes do Estado do Amazonas (Fecootram), em acordo com seus associados, solicitou à empresa Vetor Consultoria e Projetos Ltda. a realização de estudo de necessidades e viabilidades do transporte urbano, para a cidade.
Segundo Equias Subrinho, presidente da Fecootram, o estudo iniciou hoje (segunda-feira, 17), e a previsão é de que fique pronto em 45 dias. “Esse estudo vai apresentar um levantamento das demandas de transporte executivo, para atender a população da cidade”, disse animado.
O presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Petrucio Magalhães Júnior, também é um entusiasta da iniciativa das cooperativas de transporte Executivo. “Esse levantamento será um marco para o transporte urbano de Manaus. Acreditamos que conhecendo essa realidade, é que será possível estabelecer prioridades e meios, para melhorar a prestação do serviço, para a população”, declarou.
O Sistema OCB-Sescoop/AM também vem investido na profissionalização das cooperativas de transporte, e iniciou em agosto de 2010, o Programa de Autogestão e Governança do Ramo Transporte, que visa dotar as cooperativas de ferramentas, práticas e ações de uma gestão participativa, eficiente e eficaz, que beneficie os associados e oferte à sociedade amazonense um transporte de qualidade.
Equias Subrinho, disse que o levantamento a ser realizado pela Vetor Consultoria vai custar R$ 200 mil, e será pago pelas cooperativas associadas à Federação. “Nossa expectativa é de que com esse estudo possamos apresentar à Prefeitura de Manaus propostas concretas e viáveis para melhorar o transporte na cidade”, complementou.
Hoje, circulam em Manaus 250 micro-ônibus, desses, 200, são de cooperativas associadas à Fecootram, que decidiram realizar o levantamento das demandas do transporte executivo, em assembléia com a participação dos cooperados.
Equias, adiantou que assim que estiver pronto o levantamento, será elaborado um projeto, para apresentação à Prefeitura de Manaus. (Fonte: OCB/AM)
A Cooperativa Agroindustrial Alfa (CooperAlfa), com sede em Chapecó-SC, remeterá ainda hoje aos desabrigados da tragédia da região serrana do RJ, 14,5 toneladas de alimentos, sendo 8,5 ton. de farinha de trigo especial e 6 mil quilos de feijão preto tipo I - Azulão.
A decisão pela doação, de acordo com o presidente da CooperAlfa, Romeo Bet, “é o mínimo que se pode fazer, coletivamente, diante de uma situação catastrófica que contabiliza até o momento 630 mortes e um número incontável de pessoas desalojadas e desabrigadas”.
Bet disse que o montante representa praticamente um quilo de comida cedido por cada uma das 15 mil famílias de agricultores associadas à Alfa, distribuídas em 80 municípios de Santa Catariana e três no Paraná. “Certamente a grande maioria dos nossos associados aprovarão essa medida, pois ninguém desejaria passar pelo que milhares de famílias do Rio de Janeiro estão sofrendo”, sensibilizou-se Bet.
O presidente da Alfa acrescentou que os irmãos cariocas afetados pelas fortes chuvas não contam com água potável, não possuem mais suas casas e nem dispõem de roupas para vestir. “Somos uma sociedade-empresa, produzimos alimentos e a parcela de contribuição será dentro da possibilidade, ação esta feita com muito senso humanitário”.
Bet falou que o tamanho da tragédia é impressionante e emociona. “Temos que nos colocar do lado dessas pessoas atingidas. Se estivéssemos numa situação semelhante provavelmente clamaríamos por ajuda”, acrescentou o líder cooperativista.
Janete Volpatto, gerente de recursos humanos da Alfa, explicou que a farinha será remetida em pacotes de 5 quilos e o feijão em recipientes de um quilo. “A intenção é facilitar o trabalho da Defesa Civil carioca e das equipes de voluntários. Pensou-se em remeter a farinha em bags e feijão em sacas de 60 quilos, contudo, faltam pessoas no RJ para ajudar na entrega aos necessitados. Essa fragmentação das embalagens vai facilitar essa importante etapa da entrega”, garantiu Janete.
O endereço da referida doação catarinense, que viajará com carga segurada pela Alfa, será o CIEP Cecília Meireles, de Petrópolis-RJ. Sem considerar o custo de frete Chapecó-Rio, o valor da doação passa dos R$ 20 mil.
(Fonte: CooperAlfa)
Consideradas instituições sem fins lucrativos, as cooperativas atuam em todos os setores e diferentemente dos bancos, conseguem ser mais atrativas aos que procuram por recursos financeiros por suas taxas mais baixas.
Segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC) no final de 2010, as cooperativas acumulavam uma carteira de crédito de R$ 29,485 bilhões até novembro. No total, existem hoje no País, em atuação, 1.380 cooperativas de crédito que representam 2% do Produto Interno Bruto (PIB) e que totalizam R$ 80 bilhões em ativos, com participação cada vez mais importante no total de operações de crédito no Brasil.
Para o especialista Márcio Port, do portal Cooperativismo de Crédito, as pessoas ainda confundem cooperativas com financeiras e até mesmo com agiotas, mas na verdade, essas empresas servem para ajudar o desenvolvimento nacional e atingir a população localizada em pequenos municípios.
"Quem já está endividado não consegue crédito, mas um dos diferenciais dessas cooperativas é atuar onde os bancos não estão, e elas se diferenciam por ter taxas mais atrativas das disponíveis no setor bancário", explica Port.
O especialista mencionou que atualmente, no Brasil, 4,5 milhões de pessoas utilizam o sistema de cooperativa, o que enfatiza seu potencial de crescimento.
"Estimo que este ano o setor cresça em torno de 20%, ritmo agressivo e bem competitivo com os bancos", diz, e completa: "Estamos bem regularizados, temos uma das melhores legislações em nível mundial. Tem países que se inspiram em nossas normas para regular o setor".
Com atuação em diversos estados brasileiros e com 125 cooperativas de crédito está o Sicredi. Uma das pioneiras no País, a empresa conta com 1 milhão e 750 mil associados e administra R$ 22 bilhões em créditos no mercado.
Para o presidente Executivo do Sicredi, Ademar Schardong, o diferencial desse setor está em seu sistema societário.
"O grande diferencial das cooperativas de crédito está no tipo societário, não nos produtos oferecidos. Não temos potencial de competir com os grandes bancos, trabalhamos para atender as necessidades de determinadas regiões, à pessoas físicas e a empresas de pequeno e médio porte", explica o executivo.
Ainda segundo Schardong, a entidade projeta em 5 anos crescer ao menos 50% no setor de cooperativismo de crédito em número de associados e em ativos. "Esperamos em 2015 ter 3.500 associados e movimentar R$ 58 bilhões em ativos, e por consequência atingir 10 milhões de pessoas nos dez estados em que atuamos", explica.
Quando questionado sobre as restrições de crédito impostas pelo Banco Central no final do ano passado, que retiraram da economia um montante significativo, o executivo diz que há impacto, sim, pois o Sicredi é um banco também, mas mesmo assim as expectativas são boas para o setor.
"Teremos impactos, mas serão menores. O crescimento das cooperativas é de interesse da política monetária do Banco Central, e da sociedade, por sua capacidade de trazer equilíbrio ao sistema financeiro nacional", afirma Schardong.
Para Márcio Port, não existirá impacto, pois as obrigações das cooperativas são diferentes das dos bancos. "Não temos de recolher compulsório, então as medidas não têm impacto sobre as operações", completa.
(Fonte: DCI)