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Notícias negócios

Regulamentação da lei cooperativista de SC é um avanço

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Florianópolis (15/7/16) – Editada neste mês pelo governador João Raimundo Colombo, a regulamentação da Lei nº 16.834, de 2015, que institui a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo, foi classificada pelo presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Luiz Vicente Suzin, como “instrumento essencial para fortalecer as cooperativas catarinenses e ampliar seu protagonismo social e econômico em território barriga-verde”.

O cooperativismo catarinense lidera o desenvolvimento econômico no campo e na cidade e cresceu 12,96% em 2015, de acordo com a Ocesc. A expressão do setor é reconhecida nacionalmente: as 260 cooperativas catarinenses reúnem 1,908 milhão de famílias associadas e mantêm 56.311 empregos diretos, faturam mais de R$ 27 bilhões de reais por ano e representam 11% do PIB catarinense.

A Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo (PEAC) consiste no conjunto de diretrizes e regras voltadas para o incentivo a todos os ramos cooperativistas e ao seu desenvolvimento no Estado. A lei determina que, em linhas gerais, incumbe os órgãos e entidades da administração direta e indireta do Estado, no âmbito de suas respectivas competências, dar provimento de forma integrada às ações de apoio ao cooperativismo.

À Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca (SAR) caberá a coordenação geral das atividades que compreendem, entre outras, a formulação de políticas públicas visando promover o desenvolvimento cooperativista, por meio da sua Diretoria de Cooperativismo e Agronegócios e suas Gerências.

Ao órgão e/ou entidade da administração direta ou indireta do Estado, afim a cada ramo do cooperativismo, caberá fornecer subsídios para a prestação de assistência educativa e técnica, bem como promover estudos e pesquisas, de forma a contribuir com o desenvolvimento da atividade cooperativista no Estado.
Da mesma forma, devem estimular e instituir parcerias, acordos e celebração de convênios ou de outros instrumentos congêneres para a operacionalização e o desenvolvimento do sistema cooperativo, visando estimular o contínuo crescimento do setor, nos termos da legislação específica sobre a matéria.

A Secretaria de Estado da Educação, em parceria com a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), promoverá a inclusão de atividade, programação e conteúdo alusivo ao cooperativismo nos currículos das escolas de ensino médio integrantes do sistema estadual de ensino, os quais abordarão informações relativas ao funcionamento, histórico, princípios, doutrina, símbolos, estrutura organizacional, filosofia, gerência e operacionalização do cooperativismo.

Por outro lado, caberá à Junta Comercial do Estado de Santa Catarina (JUCESC) promover o registro das cooperativas. Continua sendo obrigatório o registro na Ocesc.

CONSELHO – Para o presidente Luiz Vicente Suzin, uma das principais inovações é a criação do Conselho Estadual de Cooperativismo (Cecoop) que será presidido por representante da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca (SAR). A esse colegiado caberá também a Secretaria Executiva que se incumbirá da operacionalização das atividades do Conselho e o fornecimento das informações necessárias às deliberações a serem adotadas.

Caberá a essa secretaria executiva elaborar as atas das reuniões do Conselho; sistematizar as matérias que deverão compor a ordem do dia das reuniões do Conselho; redigir as resoluções emanadas pelo Conselho; convocar os conselheiros para reuniões ordinárias e extraordinárias, mediante solicitação do Presidente do Conselho ou de 1/5 de seus membros e, ainda, fiscalizar as cooperativas.

As deliberações do Conselho Estadual de Cooperativismo deverão ser tomadas em forma de resolução, por maioria simples dos conselheiros. Os conselheiros não receberão qualquer tipo de remuneração, lucro, bonificação ou vantagem, e a participação no Conselho será considerada função pública relevante ou honorífica.

O Cecoop fornecerá subsídios para as políticas públicas a serem adotadas pelo Estado para desenvolvimento das cooperativas. Terá como competência: coordenar as políticas de apoio ao cooperativismo; acompanhar a elaboração da proposta orçamentária do Estado para o cooperativismo; elaborar o seu regimento interno e suas normas de atuação; celebrar convênio com entidades públicas ou privadas para a execução de projetos de apoio ao desenvolvimento do sistema cooperativista.

A lei também fortalece o Ramo de Crédito. As cooperativas de crédito e cooperativas centrais de crédito em vigor, poderão, em igualdade de condições com outras instituições financeiras, ser credenciadas para prestar serviços bancários para recolhimento de tributos e pagamento de vencimento, remuneração ou subsídio aos servidores públicos civis e militares ativos e de proventos aos inativos e pensionistas da Administração Pública estadual e, também, concessão de empréstimo ou prestação de serviço a servidor público, na forma da legislação em vigor. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)

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Lideranças cooperativas discutirão práticas de governança

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Salvador (14/7/16) – A cidade de Luís Eduardo Magalhães será a primeira a receber o Lidercoop, Encontro Regional de Presidentes, Dirigentes e Líderes do Cooperativismo Baiano, no dia 15 de julho. O evento pretende reunir lideranças cooperativistas da região, debatendo sobre as realidades regionais, execução das estratégias do cooperativismo baiano e integrar o sistema cooperativista para o desenvolvimento regional e sustentável.

Este ano, o evento terá como tema “Boas práticas de Governança Cooperativa e capitalização como pilares da sustentabilidade das cooperativas”, objetivando debater como as lideranças cooperativistas estão gerindo seus negócios, além de discutir como a adoção das boas práticas de governança e capitalização são  fundamentais para o sucesso e a perenidade das cooperativas, seja qual for seu ramo de atuação e tamanho da cooperativa, principalmente no que se refere a segurança e ao retorno aos cooperados.

De acordo com o presidente do Sistema Oceb, Cergio Tecchio, o encontro deste ano terá o número de participantes ampliados, dando assim mais foco a questão estratégica para o desenvolvimento do cooperativismo, levando experiências e informações para reflexão dos participante e posterior aplicação no âmbito das cooperativas.

Para o presidente da Cooperfarms, José Luiz Pradella, acredita que o encontro afeta diretamente o desenvolvimento das cooperativas e, consequentemente, o das comunidades em que elas estão inseridas, gerando novos negócios e modificando as estruturas locais. “O encontro é importante para a troca de experiências entre as cooperativas e o levantamento de novas ações e oportunidades para a região indiferentemente do setor que atuam”, afirmou Pradella.

Além de Luís Eduardo Magalhães, os encontros serão realizados em outras cinco cidades do estado: Salvador (22/7), Irecê (29/7), Vitória da Conquista (5/8), Itabuna (12/8) e Feira de Santana (19/8).  (Fonte: Ascom Sistema OCEB)

Confira abaixo a programação do evento:

8h – Recepção dos participantes.
9h – Abertura – Cergio Tecchio, Presidente da OCEB.
9h15 – Apresentação e debates com o tema: Boas práticas de Governança e Gestão nas cooperativas – Ranúsio Cunha, diretor geral do Sicoob Coopere.
10h30 – Apresentação e debates com o tema: Formação patrimonial e capitalização como sustentabilidade da cooperativa – Cergio Tecchio.
12h00 – Apresentação dos trabalhos do Sistema Cooperativo na Bahia após os encontros de 2015, e apresentação de proposta de melhorias do cooperativismo na região e no estado para os próximos anos – Cergio Tecchio.
13h30 – Avalição e enceramento.
14h00 – Almoço

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Cooperativas estão entre as Melhores & Maiores do país

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Revista Exame apresenta ranking das empresas brasileiras, segundo seus resultados, e, novamente, mostra a força do cooperativismo

Brasília (13/7/16) – O desempenho das cooperativas foi - mais uma vez - destaque no anuário “Melhores & Maiores: as 1000 maiores empresas do Brasil”, divulgado sempre no mês de julho pela revista Exame. A publicação especial ranqueia os destaques de vários segmentos da economia, segundo seus resultados. O periódico listou dezenas de cooperativas, entre as empresas que tiveram o melhor desempenho em 2015. (Clique aqui para ver as listas)
 
Cooperativas de cinco ramos de atividade econômica (Agropecuário, Crédito, Saúde, Consumo e Transporte) aparecem na revista Exame, demonstrando sua força, capacidade de gerar emprego, renda e desenvolvimento e, acima de tudo, sua competitividade.
 
De Norte a Sul do país, elas contribuem para organizar 12,7 milhões de brasileiros em 6,5 mil empreendimentos cooperativos, gerando, ainda, 365 mil postos diretos de trabalho.
 
Na região Sul, por exemplo, onde a prática cooperativista é mais antiga no país, as cooperativas que reúnem milhares de produtores familiares são referência na produção de alimentos. Em outras partes do Brasil, como nas regiões Norte e Nordeste, o movimento cooperativista tem mobilizado um número cada vez maior de pessoas e conta ainda com um espaço potencial para expandir suas ações, inserindo os cooperados tanto econômica quanto socialmente.

“O cooperativismo é, assim, um modelo de negócios naturalmente democrático, no qual todos têm papeis importantes. Aliás, o sucesso da gestão está justamente nisso: os associados são donos do negócio, com direito a voto e à voz ativa. Para impulsionar ainda mais o movimento e, logicamente, o cooperado que faz dele um mecanismo alternativo, visando maximizar a sua renda, é também fundamental investir na profissionalização da gestão”, comenta Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.
 
NÚMEROS – Em todo país, cerca de 50 milhões de pessoas estão ligadas ao movimento cooperativista. Em relação aos dados mundiais, os últimos números da Aliança Cooperativa Internacional apontam para 1 bilhão de pessoas ligadas ao cooperativismo, direta ou indiretamente, e 250 milhões empregos gerados por cooperativas e seus processos.

PUBLICAÇÃO – Criado há 42 anos pela Editora Abril, o anuário tornou-se o mais amplo e confiável retrato do ambiente empresarial brasileiro. O levantamento está fundamentado no balanço do exercício 2015 e em base de dados oficiais.

As empresas ranqueadas foram avaliadas conforme critérios de excelência empresarial, desenvolvidos pelo ranking Melhores&Maiores: uma ponderação de resultados obtidos em crescimento das vendas, lucro, patrimônio, rentabilidade, capital circulante líquido, liquidez geral, endividamento, riqueza criada, número de empregados, riqueza criada por empregado, controle acionário e EBITDA, abreviatura da expressão inglesa que significa lucro antes de descontar os juros, os impostos sobre o lucro, a depreciação e a amortização.

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Unicred Central SP agora é Sicoob UniMais

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São Paulo (13/7/16) – Em 1993, surgiu a Unicred Central SP, um conjunto de instituições financeiras cooperativas com foco em profissionais de saúde. Com o objetivo de desenvolver ainda mais as Cooperativas do estado de São Paulo, em 2016, após 23 anos, a Central SP decide ampliar seus serviços financeiros e une-se ao Sicoob – Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil – para formar uma nova marca que agrega solidez e experiência: Sicoob UniMais.

Com a migração, o Sicoob UniMais contempla 9 Cooperativas no estado de São Paulo, com mais de 50 pontos de atendimento, garantindo sua presença, inclusive, em boa parte das cidades do interior paulista e do litoral, além da Grande São Paulo. Além disso, a nova Central totaliza 39 mil cooperados e 550 colaboradores.

O nome da Central, UniMais, foi escolhido estrategicamente – o prefixo Uni faz menção à história da Central e seu DNA cooperativista, enquanto o sufixo Mais se refere aos benefícios da nova marca que trará mais facilidade nos canais de atendimento, mais oportunidades de crescimento, mais proximidade e mais produtos e serviços.

A nova Central foi apresentada em julho, de forma inédita, no Simpósio das Unimeds do Estado de São Paulo (Suesp), evento que reúne anualmente profissionais estratégicos na área da saúde.

“Durante anos assumimos uma postura transparente perante a nossos cooperados, o que nos trouxe confiança e solidez. Com essa credibilidade alinhada ao novo portfólio de produtos disponível do Sicoob é muito mais fácil de fazer negócios. O sentimento que melhor resume nossa expectativa é satisfação”, comemora o presidente da Central, Armando Fornari.

A filiação faz parte das estratégias do Sicoob de consolidação de sua posição de liderança no Cooperativismo Financeiro Nacional, além de ser baseada no plano de expansão e ganhos de escala. Ao todo, a Confederação Sicoob conta agora com 494 cooperativas, 2.527 pontos de atendimento; R$ 64,5 bilhões de ativos; R$ 35,9 bilhões em Operações de Crédito; R$ 40,8 bilhões em depósitos totais e R$ 14,8 bilhões em patrimônio. (Fonte: Assimp da cooperativa)

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ARTIGO DA SEMANA: ROBERTO RODRIGUES

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Porter e as cooperativas de crédito

Roberto Rodrigues*

A grande imprensa mostrou recentemente o notável crescimento das cooperativas de crédito nos últimos anos, em comparação com o que cresceram os bancos que operam no Brasil. Elas cresceram 20% desde o ano 2010, contra 11% dos bancos médios e 16% dos grandes bancos. Essas organizações são ligadas a quatro grandes corporações (Sicredi, Sicoob, Unicred e Confesol) e estão dispersas em todo o território nacional, mas, se pudessem ser consideradas como um sistema unitário, sua somatória já equivaleria ao sexto maior banco de varejo, com ativos da ordem de 126 bilhões de reais, e atrás apenas de Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Caixa Econômica, Bradesco e Santander.

Como cooperativas, não buscam lucro, de modo que conseguem atuar com juros menores que os bancos. Atualmente, os juros de crédito pessoal estão por volta de 2,1% ao mês, enquanto os bancos cobram 6,1%, quase 3 vezes mais. Ocupam apenas 3% do mercado financeiro, muito pouco ainda, mas certamente crescerão bastante, embora dentro de um mercado altamente competitivo com um Sistema Financeiro moderníssimo e bem organizado. Como enfrentarão essa "briga"?

Assisti no final de março, na Escola de Negócios de Harvard, em Boston, a uma interessante palestra do "guru" Michael Porter sobre concorrência e competitividade. Os conceitos emitidos por ele parecem óbvios, mas na verdade são extremamente complexos. Começou dizendo que uma empresa não deve tentar "apenas" ser a melhor. Isso acaba criando uma concorrência destrutiva, uma competição de soma zero.

Cada empresa concorrente, nesse modelo, oferece a mesma coisa, e ora uma, ora outra, está na frente, dependendo da inovação técnica ou de gestão que incorporaram. Mas logo essa melhoria é superada pela concorrente, e todo mundo está oferecendo mais do mesmo. O cliente, então, escolhe o produto ou serviço oferecido pelo melhor preço. E não se fideliza. E Porter arrematou: "O sucesso de um não pode depender do fracasso de outro: se você oferece uma coisa e seu concorrente oferece outra, ambos podem ganhar".

Ora, então o que, na realidade, diferencia uma empresa da outra num mercado aberto? A resposta, segundo Porter, é clara: "você não pode querer ser apenas o melhor, tem que ser ÚNICO. Procure se especializar em algo que só você sabe fazer"! Em sua estratégia, uma empresa não deve apenas olhar para o futuro pensando em inventar uma maneira de ser a melhor para ganhar a concorrência.

Deve, isto sim, buscar ser uma empresa única, capaz de entregar valores únicos aos clientes que escolhe atender. Portanto, nunca se deve confundir estratégia com meta ou visão. Crescer e ser a número um do mercado é meta, estratégia é ser diferente. Produtos diferenciados devem agregar valores aos clientes escolhidos para servir.

A essência, diz Porter, está nas escolhas. Ora, as cooperativas de crédito são diferentes por definição: não buscam lucro. Isso já significa que são ÚNICAS? Não necessariamente. Mas devem buscar esse diferencial a mais para alcançar o crescimento que bancos cooperativos de outros países já conseguiram. E a resposta para essa instigante questão está nos princípios e valores da doutrina, especialmente o sétimo princípio criado em 1995 pela ACI, o da preocupação com a comunidade.


* Coordenador do Centro de Agronegócio da FGV, embaixador especial da FAO para o Cooperativismo Brasileiro e presidente do LIDE Agronegócio

(Fonte: AGROANALYSIS – MAI/2016)

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Blairo Maggi quer aumentar participação do país no mercado internacional

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Curitiba (12/7/16) – Ampliar a presença do Brasil no mercado mundial de produtos agropecuários. Essa é uma das metas do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi. “Eu estou estabelecendo uma política que pretende fazer o país sair de 7% de participação no mercado internacional do agronegócio para 10%, o que representa uma movimentação de recursos da ordem da US$ 1 trilhão.

Então estamos falando em US$ 300 bilhões em cinco anos, que precisam ser aumentados nas nossas produções. Certamente, nós não vamos ampliar isso dobrando a produção de soja ou de milho. Vamos fazer isso aumentando a produção de aves, suínos, bovinos e carnes processadas, que é o que interessa ao Brasil nesse momento”, afirmou o ministro na sexta-feira (8/7), durante o encontro que participou com lideranças do setor agropecuário paranaense, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba.

“Eu fiquei feliz em saber que as cooperativas do Paraná planejam dobrar o faturamento nos próximos cinco anos, saindo de R$ 50 bilhões para R$ 100 bilhões. Isso vem bem ao encontro do nosso objetivo no Ministério da Agricultura, que é aumentar a nossa participação no mercado internacional”, acrescentou. O ministro estava acompanhado dos secretários de Política Agrícola, Neri Geller, e de Defesa Sanitária, Luís Rangel.

Na oportunidade, Blairo Maggi recebeu um documento com propostas elaboradas em conjunto pelo Sistema Ocepar, Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Secretaria de Estado da Agricultura e Instituto Emater. A adoção de medidas por parte do governo federal para fortalecer o comércio internacional é uma das sugestões que foram apresentadas ao ministro pelos representantes das entidades.

Foram encaminhadas sugestões em outras nove áreas: Política Agrícola Plurianual; planejamento estratégico para o cooperativismo paranaense; gestão de risco (seguro rural, Proagro e zoneamento agrícola); infraestrutura e logística; Programa Nacional de Conservação de Solos; venda de terras para estrangeiros; crédito rural; apoio à comercialização e defesa e sanidade no agronegócio.

SEGURO RURAL – Sobre o seguro rural, o ministro informou que todas as pendências encontradas até o momento estão sendo solucionadas.  “Ao chegar ao ministério, nós nos deparamos com atraso no pagamento das apólices, em torno de R$ 230 milhões, e nesses poucos dias que estamos à frente do Mapa, conseguimos colocar essa situação em dia. Então, hoje nós não temos mais pagamentos atrasados dos prêmios dos seguros e há uma previsão no nosso orçamento de R$ 400 milhões para subvenção do próximo ano. É sobre esse número que vamos fazer todo o planejamento para podermos distribuir esse recurso pelos estados e culturas e para que os agentes financeiros, os bancos e os produtores possam saber o tamanho da subvenção que será feita”, disse. 

CONSERVAÇÃO DE SOLOS – O ministro falou que ficou surpreso ao receber a proposta de um programa voltado à conservação de solos. “Apesar de ser paranaense, já não vivo no estado há alguns anos e sempre tive o Paraná como uma referência em microbacias e todo o processo de recuperação de solos. Mas hoje ouvi que isso faz parte do passado e o próprio plantio direto, que todos nós preconizávamos como definitivo, não é mais, e precisamos tomar novas atitudes, com novos programas de conservação de solos. É mais uma vez o Paraná saindo na frente”, destacou.

AVALIAÇÃO POSITIVA – Blairo Maggi informou que todas as propostas serão analisadas e fez uma avaliação positiva do encontro com as lideranças agropecuárias paranaenses. “Foi possível estabelecer uma conversa clara e franca. Eu gosto muito desse debate. Não vim aqui só falar, mas deixar as pessoas perguntar, questionar, tirar suas dúvidas, e acredito que essa é a função de quem está no cargo público”, afirmou.

COOPERATIVISMO – Em sua primeira visita oficial ao Paraná após assumir o cargo, em maio, ele disse que também foi uma oportunidade para conhecer melhor o trabalho realizado pelo cooperativismo paranaense e afirmou que o setor irá contar com o apoio do Mapa. Antes do encontro com as lideranças paranaenses do agronegócio, o ministro esteve reunido com a diretoria da Ocepar. “É um setor extremamente importante, que caminha pelas próprias pernas e vai continuar tendo a atenção do governo. Como dizia o meu pai, o que o cooperativismo tem que esperar do governo é que não atrapalhe e o deixe andar sozinho”, finalizou.

Clique no link abaixo para conhecer o conteúdo do documento:

“Propostas do Paraná às políticas públicas do agronegócio brasileiro”


(Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

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Sescoop/PR e UFPR assinam protocolo de intenções

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Curitiba (12/7/16) – O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, e o reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Zaki Akel Sobrinho, assinaram um protocolo de intenções, cujo objetivo é facilitar o desenvolvimento de projetos reacionados ao ensino, pesquisa e extensão entre as entidades. A formalização da parceria na área de formação ocorreu sexta-feira (8/7), na reunião entre o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, e representantes do setor agropecuário paranaense, na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba.

“Vamos abrir um leque de cursos em todas as áreas de atuação da universidade. Temos bem alinhavada uma questão na área de gestão, com o departamento de Administração, na formação de conselheiros das cooperativas, mas estaremos disponíveis para qualquer área de interesse das cooperativas do Estado do Paraná”, afirmou.

“Fico muito feliz que essa assinatura seja testemunhada por um ex-aluno da Federal, o ministro Blairo Maggi, que, assim como o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, são formados na nossa universidade. Para nós, é um orgulho mostrar que continuamos a ser um grande núcleo de produção de talentos para o nosso país e para o nosso estado”, complementou o reitor da UFPR. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

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Cooperativas piauienses visitam o ES para aprender e trocar experiências

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Vitória (12/7/16) – Na última terça-feira, 5/7, o Sistema OCB/ES e cooperativas capixabas receberam 30 líderes cooperativistas do Piauí para um intercâmbio. As visitas que tiveram início em Brasília e ainda seguirão para o sul do país, fazem parte do Programa de Desenvolvimento de Líderes Cooperativistas do Piauí (Prodelcoop), que está permitindo aos participantes aperfeiçoamento técnico em gestão e governança por meio de aulas presenciais e essa missão de estudos.

Pela manhã a visita foi realizada no auditório do Sicoob Central e contou com apresentação de cases de sucesso do Sistema OCB/ES, do Sicoob/ES, da Unimed Vitória e da Agrocoop. Os participantes ouviram o presidente e o superintendente do Sistema, Esthério Sebastião Colnago e Carlos André Santos de Oliveira, respectivamente; a superintendente do Sicoob Central ES, Sandra Helena Kwak; a superintendente da Unimed Vitória, Fabiola Grijó; e o presidente da Agrocoop, Wellington Pompermayer.

Já no período da tarde, os representantes das cooperativas piauienses partiram para o interior do estado, onde conheceram a Coopeavi - Cooperativa Agropecuária Centro Serrana e a Cooperação - Cooperativa Educacional Centro-Serrana. Durante a primeira visita foram recebidos com um excelente café da tarde com várias iguarias da região serrana do ES. Tiveram as boas vindas dadas por Argeo João Uliana, diretor Administrativo Comercial, e sobre a história da cooperativa e seu processo de produção, pelo gerente da área de Marketing, Daniel Piazzini.

E como o Piauí tem um Ramo Educacional bem desenvolvido, para finalizarmos as visitas, nada mais providencial que uma visita à uma de nossas cooperativas responsáveis por desenvolver a educação na região onde atuam. Recebidos por uma linda apresentação dos alunos com o presidente da Cooperação, Maurílio Ramos da Cruz, seguiram para uma apresentação da cooperativa ministrada pela diretora Pedagógica, Amanda Swhulz e da Diretora de Marketing, a Sra. Lucianne Caetano, além das crianças que novamente deram um show, apresentando a todos um dos projetos que a cooperativa desenvolve junto à eles. (Ascom OCB/ES)

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Escoop lança MBA em Auditoria e Contabilidades Cooperativa

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Porto Alegre (11/7/16) – Na última sexta-feira (8/7), o Sescoop/RS, na condição de mantenedor da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), firmou a assinatura do termo de cooperação técnica com o Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul (CRCRS), que tem como objetivo prover a cooperação entre as entidades na elaboração do projeto pedagógico do curso “MBA em Auditoria e Contabilidades Cooperativa”, ministrado pela Escoop. A assinatura ocorreu no auditório Édio Spier, na sede da instituição de ensino, em Porto Alegre, e contou com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas; presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, e presidente do CRCRS, Antônio Carlos de Castro Palácios.

A PARCERIA – O convênio entre as entidades vem sendo tratado desde 2012, quando o Sistema Ocergs/RS foi convidado pelo CRCRS a fazer parte de um grupo de estudos da contabilidade no setor cooperativo. Em 2013, foram realizadas reuniões mensais e o primeiro Seminário de Contabilidade do setor cooperativo na sede do Conselho Regional de Contabilidade do RS.

No ano de 2014, foi realizado na Escoop o segundo Seminário de Contabilidade do setor, quando então o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, propôs uma parceria entre as entidades para a realização de um curso de pós-graduação na área de contabilidade. Em 2015, o terceiro Seminário ocorreu em Nova Petrópolis e, nesse ano, também foi estruturada a grade curricular do curso que teve início nessa última sexta-feira (8/7), com carga horária total de 370 horas e previsão de conclusão em maio de 2018.

O termo de cooperação entre as entidades também representa a possibilidade de que os profissionais do setor obtenham pontuação no decorrer das disciplinas concluídas, contemplando o programa de educação continuada. A Escoop é credenciada junto ao CRCRS como uma Instituição Capacitadora, habilitada a promover para os profissionais de contabilidade atividades de Educação Profissional Continuada como cursos, palestras, seminários, convenções e treinamentos internos.

Ao realizar o discurso de abertura, Perius deu as boas-vindas aos presidentes da OCB e CRCRS, e alunos da primeira turma do MBA em Auditoria em Contabilidade Cooperativa, acompanhados pelo professor da disciplina de Comportamento Organizacional e Gestão da Mudança, Fernando Dewes.

Em sua fala, o presidente do Sistema Ocergs destacou a importância da parceria com o Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul. “Essa parceria é para ser selada com muita força, porque o cooperativismo é um trem que segue dois trilhos, o primeiro é o direito e o segundo é a contabilidade. Se esses dois trilhos fundamentam uma organização cooperativa, esse trem nunca vai descarrilhar”.

O dirigente explicou que atividade contábil é fundamental dentro do processo do sistema de controle das cooperativas, junto com a auditoria. “Excelência de controle no processo cooperativo se obtém com uma excelente contabilidade também”.

Na sequência, foi a vez do presidente do CRCRS, Antônio Carlos de Castro Palácios, explanar sobre a assinatura do termo de cooperação técnica com o Sescoop/RS e a Escoop. Palácios afirmou que encarou o projeto como um desafio e que a ideia permite aos profissionais do setor contábil buscarem uma especialização para atuarem dentro sistema cooperativo.

“Eu encarei esse projeto como um desafio, e esse desafio também foi feito também para a nossa comissão de estudos das cooperativas, que nós temos no Conselho, da gente evoluir naquilo que hoje nós conseguimos iniciar, uma formação, uma especialização para aqueles profissionais que atuam em contabilidade e auditoria no setor cooperativo. Não tenho a menor dúvida da importância do setor cooperativo dentro da economia brasileira”, disse Palácios.

Para o presidente do Conselho de Contabilidade do RS, a busca contínua pela especialização e formação continuada possibilita aos profissionais estarem permanentemente atualizados. “Essa instituição de ensino é um patrimônio do cooperativismo nacional. Conseguimos trazer o MBA a vocês que não são, como muito bem disse o presidente Vergilio, alunos, vocês são profissionais que atuam na área, que eu tenho certeza que se tivessem que estar aqui na frente teriam muito a ensinar a qualquer um de nós que estivéssemos aí sentados, pela experiência que vocês têm, pelo conhecimento que vocês têm e, principalmente, pela capacidade de entender a necessidade de se capacitar cada vez mais, de estar permanentemente buscando atualização do mundo em que se tem modificações diárias. A necessidade de estar plenamente atualizado é indispensável”, ressalta Palácios. “Eu tenho absoluta convicção que nós estamos hoje aqui dando um passo gigantesco e inédito nesse tipo de preparação de atualização”.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, destacou a iniciativa que marca a cooperação técnica entre a unidade estadual gaúcha e o CRCRS. “Quisera eu poder levar essa ideia para todos os estados e que as unidades do Sescoop pudessem estar desenvolvendo esse processo de formação conjunta, aonde a gente possa afinar um pouco mais esse diálogo da profissionalização contábil no cooperativismo. Isso é essencial, é fundamental”.

“Eu acredito que o papel da contabilidade é fundamental na vida do cooperativismo moderno, e as nossas cooperativas precisam ter esse papel, tem que ter foco no negócio, buscar resultados, tem que ter números bons, tem que ter planejamentos bons, mas as cooperativas também precisam explorar esse lado do coração. Não se faz cooperativismo só com a razão, com os números e com os cálculos, precisa disso sim, mas na outra mão nós precisamos ter paixão, nós precisamos acreditar e juntar com a confiança e esperança para as coisas acontecerem, isso vem do coração. Sem coração também não tem cooperativa. Eu aposto nisso e espero que vocês sejam a primeira de diversas outras turmas que poderão vir e que vocês daqui possam, como o cooperativismo gaúcho já tem feito, espalhar sementes dessa ideia de uma boa contabilidade, de um trabalho profissional pelas cooperativas do Brasil afora”, complementou o presidente do Sistema OCB. (Fonte: Assimp Sistema Ocergs)

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Márcio Freitas tem audiência com presidente do Banco Central do Brasil

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Reunião objetivou a apresentação das principais demandas do cooperativismo de crédito

Brasília (11/8) – O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, se reuniu hoje com Ilan Goldfajn, novo presidente do Banco Central do Brasil, na capital federal. A audiência faz parte da estratégia do movimento cooperativista de se aproximar dos novos integrantes do primeiro escalão, no intuito de ampliar o diálogo com o governo federal. Sobre a reunião de hoje cedo, o objetivo foi apresentar o cooperativismo de crédito e os principais temas que podem apoiar o seu desenvolvimento.    

A reunião também foi acompanhada pelo diretor de Regulação do Banco Central do Brasil, Otávio Ribeiro Damaso, pelo superintendente da OCB, Renato Nobile, e pela gerente geral da Organização, Tânia Zanella.

Segundo Márcio Freitas, o presidente do BCB se mostrou bastante receptivo aos pleitos do setor. Para a liderança cooperativista, a manutenção de uma profícua relação com o Banco Central, regulador das cooperativas de crédito, é fundamental e precisa ser mantida.

“Diversos avanços que SNCC obteve são frutos do trabalho conjunto com o BCB, sempre com o objetivo de oferecer produtos e serviços financeiros adequados às necessidades dos cooperados, pulverizando o acesso ao crédito no país. E é assim que esperamos manter esta relação e, por isso, o Sistema OCB está inteiramente à disposição do novo ministro para ampliarmos, ainda mais, o diálogo e a continuidade das muitas ações desenvolvidas”, argumenta Márcio Freitas.

CONQUISTAS – Dentre os assuntos discutidos na reunião estiveram algumas conquistas, como o acordo de cooperação técnica firmado entre OCB e Banco Central, em 2010, com a intenção de desenvolver, fortalecer e fomentar o cooperativismo de crédito brasileiro, além de possibilitar o intercâmbio de informações e realização de estudos técnicos, envolvendo as duas instituições.

“Este é um acordo extremamente produtivo. Graças a ele foi possível avançar em diversas questões. Dentre elas a Lei Complementar nº 130/09, que instituiu o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, um grande marco para o segmento, e a criação, em 2013, do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito, o nosso FGCoop, que representou um importante avanço às cooperativas de crédito,” comenta Márcio Freitas.

EDUCAÇÃO – Outro item discutido foi a parceria entre o Banco Central e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), celebrada em 2013, com vistas ao desenvolvimento de um programa de Educação Financeira, voltado aos cooperados. Para isso, foram formadas turmas de orientadores em gestão de finanças pessoais e a ideia é aproveitar a capilaridade do cooperativismo para alcançar o maior número possível de brasileiros.

Os presidentes também debateram sobre o projeto de prospecção de boas práticas do cooperativismo de crédito, auditoria cooperativa, o Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (Concred) e Fórum de Cidadania Financeira.

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Campo Grande ganha uma nova Unidade de Atendimento do Sicredi

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Campo Grande (11/7) – A capital do Mato Grosso do Sul acaba de ganhar uma nova unidade de atendimento do Sicredi, a Unidade Chácara Cachoeira, que apresenta a nova marca da instituição financeira cooperativa. Dia 7 de julho, foi a abertura oficial da Unidade que se encontra no bairro Chácara Cachoeira. A festa de inauguração foi requintada, com direito a show de fogos pirotécnicos, canhões de luzes e foi prestigiada por autoridades, lideranças do cooperativismo e associados.

O diretor executivo da Sicredi Campo Grande, Fábio Almeida ressaltou a história sólida do Sicredi de mais de 100 anos no mercado e que o sistema entrega essa Unidade aos associados que agora possuem mais uma alternativa financeira na região. “Estamos dando mais um passo na trilha da Sicredi Campo Grande, que faz parte de um sistema de cooperativas de crédito que é referência no Brasil e no mundo. O cooperativismo promove o desenvolvimento sustentável e soluções financeiras ao seu associado, que é o dono do negócio”, enfatizou Antônio Kurose, presidente da cooperativa.

O presidente da Central Sicredi Brasil Central, Celso Figueira, prestigiou a inauguração e destacou o bom momento do sistema Sicredi. “Mesmo em tempos difíceis para nossa economia e política, o Sicredi continua crescendo e investindo. “O diferencial do Sicredi é que não somos uma sociedade de capital, não trabalhamos o lucro pelo lucro e sim pelas pessoas. Somente no 1º semestre o Sicredi cresceu cerca de 20% em todo o Brasil e temos planos de crescer ainda mais”, declarou.

A Unidade Chácara Cachoeira se localiza na Rua Jeribá, 980, bairro Chácara Cachoeira, é ampla e com um design moderno para trazer mais conforto e comodidade aos seus associados. Além de apresentar a nova marca do Sicredi, a arquitetura proposta será referência nacional da marca desenvolvida com o objetivo principal de reposicionar o sistema com foco na presença nacional, com atuação regional e, consequentemente, na categoria de instituições financeiras cooperativas no Brasil. Atualmente, o Sicredi está presente em 11 estados brasileiros.

Para estar cada vez mais próximo e à disposição de seus associados, o Sicredi também conta com uma múltipla rede de canais de conveniência (internet banking, mobile, redes de autoatendimento e agentes credenciados).

SAIBA MAIS – O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 3,2 milhões de associados e 1.400 pontos de atendimentos, em 11 estados do País*. Referência internacional pela organização em sistema, com padrão operacional e utilização de marca única, o Sicredi conta com 95 cooperativas de crédito filiadas, distribuídas em cinco Centrais regionais acionistas da Sicredi Participações S.A., uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla uma Administradora de Bens, uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios. Ao todo são mais 19,3 mil colaboradores, R$ 59,9 bilhões em ativos e patrimônio líquido de R$ 9,6 bilhões.

* Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás.

(Fonte: Assimp da cooperativa)

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OCEB abre inscrições para encontro de lideranças cooperativistas

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Salvador (11/7/16) – Buscando compreender as realidades regionais das cooperativas da Bahia, o Sistema OCEB abre as inscrições para o Lidercoop: Encontro Regional de Presidentes, Dirigentes e Líderes do Cooperativismo Baiano. O evento tem como objetivo propiciar a participação dos presentes na execução das estratégias do cooperativismo baiano e integrar o sistema cooperativista para o desenvolvimento regional e sustentável.

Os encontros serão realizados em seis cidades baianas: Luís Eduardo Magalhães (15/7), Salvador (22/7), Irecê (29/7), Vitória da Conquista (5/8), Itabuna (12/8) e Feira de Santana (19/8).

Este ano, o evento terá como tema “Boas práticas de Governança Cooperativa e capitalização como pilares da sustentabilidade das cooperativas”, objetivando debater como as lideranças cooperativistas estão gerindo seus negócios, além de discutir como a adoção das boas práticas de governança e capitalização são  fundamentais para o sucesso e a perenidade das cooperativas, seja qual for seu ramo de atuação e tamanho da cooperativa, principalmente no que se refere a segurança e ao retorno aos cooperados.

De acordo com o presidente do Sistema Oceb, Cergio Tecchio, a novidade este ano é a ampliação da participação das lideranças cooperativistas pois, além dos presidentes, poderão participar os dirigentes, líderes, gestores e conselheiros, que também estão sendo incentivados a contribuírem com o encontro. “O Lidercoop é uma das principais ferramentas para o planejamento de estratégias e ações do Sistema OCEB dirigidas para o crescimento e desenvolvimento das cooperativas baianas. A expectativa é de proporcionar uma interação entre os participantes e compartilhar experiência dentro do tema abordado”, afirma Tecchio.

Confira abaixo a programação do evento:

8h – Recepção dos participantes.

9h – Abertura – Cergio Tecchio, Presidente da OCEB.

9h15 – Apresentação e debates com o tema: Boas práticas de Governança e Gestão nas cooperativas – Ranúsio Cunha, diretor geral do Sicoob Coopere.

10h30 – Apresentação e debates com o tema: Formação patrimonial e capitalização como sustentabilidade da cooperativa – Cergio Tecchio.

12h – Apresentação dos trabalhos do Sistema Cooperativo na Bahia após os encontros de 2015, e apresentação de proposta de melhorias do cooperativismo na região e no estado para os próximos anos – Cergio Tecchio.

13h30 – Avalição e enceramento.

14h – Almoço.

PARTICIPE – As inscrições serão encerradas cinco dias antes da data de realização de cada encontro ou com o preenchimento das vagas disponibilizadas. Veja o número de disponibilidade em cada evento:

- Luís Eduardo Magalhães (30 vagas)
- Salvador (70 vagas)
- Irecê (50 vagas)
- Vitória da Conquista (50 vagas)
- Itabuna (40 vagas)
- Feira de Santana (60 vagas)

(Fonte: Ascom Sistema OCEB)

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Seminário sobre Felicidade e Bem-Estar será realizado em julho

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Belo Horizonte (11/7/16) – O conceito de bem-estar e felicidade vem sendo, cada vez mais, incorporado ao ambiente de trabalho e ao universo corporativo em função de seus benefícios, não só para o funcionário como também para a empresa. Para debater sobre o assunto, a Cooperativa Cultura, incentivadora do evento, em parceria com outras instituições e com o apoio Institucional do Sistema Ocemg, promoverá o Seminário Felicidade e Bem-Estar.

O evento será realizado amanhã, na Casa do Cooperativismo Mineiro, e reunirá pesquisadores, executivos, gestores, equipes ligadas às disciplinas de gestão de pessoas, sustentabilidade, responsabilidade social, saúde e segurança, qualidade de vida e bem-estar nas empresas, entidades de classe, profissionais liberais, consultores e acadêmicos, e interessados em ampliar conhecimentos na área. Na oportunidade, os palestrantes vão demonstrar como o bem-estar pode engajar as equipes na busca de resultados e discutir sobre as novas práticas de gestão que priorizam as relações em todos os espaços.

Benedito Nunes, especialista em gestão do terceiro setor; e Sigmar Malvezzi, professor da Função Dom Cabral (FDC), são alguns dos nomes confirmados na programação. Na pauta de atividades estão debates sobre "Felicidade no campo pessoal a felicidade nas dimensões humanas", "A felicidade e saúde nas organizações" e "vivências e experiências". Além disso, o evento será uma excelente oportunidade para que os participantes troquem conhecimentos e aprimorem as técnicas já utilizadas.

A inscrição é gratuita e já está disponível na loja virtual da Cooperativa Cultura. As vagas são limitadas e serão encerradas assim que atingir o número máximo de participantes. Para mais informações, acesse o hotsite do Seminário. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)

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Ministro Blairo Maggi e lideranças do PR se reúnem sexta-feira, na Ocepar

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Curitiba (6/7/16) – O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, estará reunido com lideranças do setor agropecuário paranaense, sexta-feira (8/7), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. Será a primeira visita do ministro ao Paraná desde que ele assumiu o cargo, em maio. O governador Beto Richa e o secretário estadual da Agricultura, Norberto Ortigara, também participam do encontro, programado para iniciar às 14h.

Em pauta, estarão as políticas públicas de apoio à agricultura brasileira. Na oportunidade, serão entregues ao ministro as propostas dos paranaenses relacionadas a várias questões, como seguro rural, taxas de juros de longo prazo, sanidade, comércio internacional, entre outros itens. O evento é realizado por meio de parceria entre o Sistema Ocepar, Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Instituto Emater e Universidade Federal do Paraná (UFPR). São esperados 150 participantes na reunião. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

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Cooperativas crescem 13%, faturam R$ 27 bi e impulsionam a economia

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Porto Alegre (5/7/16) – A contribuição das cooperativas ao desenvolvimento social e econômico barriga-verde é imenso e será festejado no Dia Internacional do Cooperativismo comemorado no primeiro sábado do mês de julho (neste ano, 2 de julho). O cooperativismo catarinense – estruturado no campo e na cidade – continua em ascensão e cresceu 12,96% no ano passado, de acordo com a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc).

A expressão do setor é reconhecida nacionalmente: as 260 cooperativas catarinenses reúnem 1,908 milhão de famílias associadas e mantêm 56.311 empregos diretos, faturam mais de R$ 27 bilhões de reais por ano e representam 11% do PIB catarinense.

As avaliações e projeções foram apresentadas pelo presidente da OCESC Luiz Vicente Suzin.  O dirigente observou que, no último ano, o setor voltou a investir na base produtiva, na diversificação de produtos e serviços e na qualificação de colaboradores, dirigentes e associados.

A receita operacional bruta atingiu 27 bilhões de reais, com incremento de 12,96%. Foi o sétimo ano consecutivo de crescimento, após a crise financeira internacional de 2008/2009 que atingiu todos os continentes. Para 2016, a previsão é uma taxa de crescimento de 6%.

O quadro social teve uma expansão de 8,7%, alcançando 1 milhão 908,4 mil pessoas. Consideradas as famílias cooperadas, isso significa que metade da população estadual está vinculada ao cooperativismo. Também cresceu em 6,8% a participação da mulher no quadro social das cooperativas de SC. Atualmente, 36,65% dos associados são do sexo feminino, índice que representa 699 mil pessoas.

O quadro geral do desempenho das cooperativas revela que, em 2015, o número total de empregados aumentou 8%, passando a 56.311 colaboradores. Em 2015, as cooperativas catarinenses recolheram R$ 1,6 bilhão em tributos, sendo R$ 1,122 bilhão de geração de impostos sobre a receita bruta (crescimento de 13,4%) e R$ 510,2 milhões de geração de contribuições sobre a folha de pagamento de salários (aumento de 7,6%).

As cooperativas dos ramos agropecuário, saúde, crédito, consumo, infraestrutura e transporte registraram o movimento econômico mais expressivo.
As 51 cooperativas agropecuárias representam 64% do movimento econômico de todo o sistema cooperativista catarinense. No conjunto, essas cooperativas mantêm um quadro social de 69.518 cooperados e um quadro funcional de 38.076 empregados. O faturamento anual do ramo agropecuário totalizou R$ 17 bilhões R$ 276,4 milhões. O Ramo de Saúde, com 30 cooperativas e 11.684 associados, faturou R$ 3 bilhões R$ 10 milhões.

O Ramo de Transporte, formado por 32 cooperativas teve R$ 1,1 bilhão de movimento, beneficiando 22.684 cooperados. No Ramo de Infraestrutura atuam 33 cooperativas de eletrificação rural com 297.512 associados. Em 2015, essas cooperativas faturaram R$ 671,8 milhões. As 14 sociedades cooperativas que atuam no ramo de consumo com 280.189 associados, faturaram R$ 1,1 bilhão no ano passado.

Os ramos de trabalho, produção, habitacional, mineral, especial e educacional, mesmo com menor expressão econômica, são instrumentos para a promoção de renda às pessoas físicas, que organizadas na forma de cooperativas prestam serviços especializados aos mais diversos segmentos da sociedade. São 37 cooperativas formadas por 8.947 cooperados que, em 2015, geraram R$ 40 milhões em receitas.

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC), vinculado a Ocesc, investiu, em 2015, R$ 15 milhões para ações de formação profissional, promoção social e outras atividades, num total de 1.471 eventos, que atenderam 121.607 pessoas – entre associados, empregados e dirigentes de cooperativas.

Os principais programas mantidos pelo Sescoop/SC são formação e capacitação profissional, promoção social, monitoramento e desenvolvimento de cooperativas, ações centralizadas, ações delegadas, auxílio educação, programa Cooperjovem, programa jovens lideranças cooperativistas (JovemCoop), mulheres cooperativistas, jovem aprendiz, auxílio-educação, programa de desenvolvimento da gestão de cooperativas (PDGC), formação para conselheiros administrativos e fiscais para cooperativas de crédito (Formacred), monitoramento e auditoria em pequenas cooperativas. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)

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Unimed Federação Minas: 2ª melhor empresa de saúde para se trabalhar

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Belo Horizonte (5/7/16) – O Great Place to Work premiou, na noite da última semana, em São Paulo, as melhores empresas de saúde para se trabalhar no Brasil. Segunda colocada no ranking, no segmento Planos de Saúde, a Unimed Federação Minas, organização que representa política e institucionalmente o Sistema Unimed no Estado, foi representada pela superintendente de Desenvolvimento e Relacionamento, Sheyla Bertholasce Leite, e pela gestora de Recursos Humanos, Daniela Volponi.
 
A instituição já havia se destacado no prêmio em anos anteriores. Em 2014 ocupou a 4ª posição do ranking e em 2013 ficou na 6ª colocação. Para o presidente da Unimed Federação Minas, Marcelo Mergh Monteiro, o prêmio é um reflexo da excelência em gestão de pessoas. “Temos uma preocupação constante com o bem-estar e o desenvolvimento de nossa equipe.  Esse reconhecimento é um incentivo para que sigamos fortalecendo ações de integração”, comenta.
 
Great Place to Work

Com mais de 25 anos de tradição, o Great Place to Work (GPTW) é a referência internacional na análise e avaliação de ambientes de trabalho realizada por meio de pesquisas de clima organizacional entre funcionários e da análise das práticas e políticas de gestão de pessoas das empresas. Além da premiação nacional, são realizadas cerimônias regionais para reconhecer as melhores empresas para se trabalhar nos estados. O GPTW tem atuação em 53 países – compreendendo 6,2 mil empresas e 12 milhões de funcionários impactados.

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OCB promove projeto Conhecer para Cooperar

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Foram convidados representantes de ministérios, do Banco Central, Banco do Brasil, Caixa, além de cooperativas e unidades estaduais

Brasília (4/7/16) – Começou hoje, em Brasília, a primeira etapa do projeto Conhecer para Cooperar, com foco no setor agropecuário. O evento está sendo realizado pelo Sistema OCB, com a intenção de promover uma imersão de representantes de entidades convidadas no universo cooperativista, visando ampliar a compreensão dos formuladores de política públicas quanto à realidade do cooperativismo agropecuário. O evento ocorre até quinta-feira, dia 7/7.

Além de representantes de cooperativas agropecuárias, de crédito e de unidades estaduais, a capacitação também conta com a participação do Banco Central, dos ministérios da Agricultura e da Fazenda, da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil, do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e da Federação das Cooperativas Agropecuárias (Fecoagro).

Para o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, o projeto Conhecer para Cooperar é uma excelente oportunidade de o cooperativismo mostrar sua capacidade contributiva para a economia nacional. “Este evento possibilita a troca de boas práticas e uma rodada importante de informações entre os agentes públicos e financeiros com as cooperativas agropecuárias. É fundamental promovermos a ampliação do nosso diálogo com esses agentes, pois, muitas vezes, a política pública não é a mais adequada ao setor, por falta de conhecimento técnico. E é com este objetivo, o de evitar que isso ocorra, que o Sistema OCB, realiza este evento”, comenta Renato Nobile.

O diretor executivo da cooperativa Frimesa, Elias Zydek, acredita que eventos como este contribuem com o desenvolvimento das cooperativas. “O cooperativismo tem assumido, ao longo do tempo, uma posição de grande responsabilidade socioeconômica do país. Então, é fundamental que, para isso, ela esteja sempre atenta à necessidade de atualização em todas as esferas, para darmos respostas ao nosso cooperado”, avalia a liderança.

ROTEIROS – A imersão possui um roteiro teórico, dividido em cinco módulos e composto de aulas expositivas, atividades interativas, dinâmicas em grupo, explorando conceitos, casos e exemplos concretos de cooperativas agropecuárias no Brasil. O objetivo é inserir os participantes no universo cooperativista, apresentando como está organizado o Sistema Cooperativista Brasileiro, o modelo e a gestão do negócio cooperativo, além do processo de governança cooperativa, em contraposição à governança corporativa.

Possui ainda um roteiro prático, dividido em três módulos, além das aulas presenciais, com a intenção de mostrar, na prática a realidade das cooperativas agropecuárias. Para isso, serão analisadas diversas cadeias produtivas, em 14 cooperativas, localizadas em seis estados diferentes.

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Portas Abertas recebe cooperativistas do estado do Piauí

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Brasília (4/7/16) – Prestar contas das atividades realizadas pelo Sistema OCB com o objetivo de desenvolver o cooperativismo brasileiro, aproximando as cooperativas do dia-a-dia da OCB, do Sescoop e da CNCoop. Este é o principal objetivo do programa Portas Abertas, que recebeu hoje representantes de cooperativas e da organização estadual do Piauí. As lideranças cooperativistas são oriundas de cinco ramos: Especial, Crédito, Saúde, Agropecuário e Educacional.
 
O grupo com 35 pessoas foi recebido pelo superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e pela gerente geral do Sescoop, Karla Oliveira. Nobile explicou que o programa Portas Abertas é um canal de aproximação de lideranças cooperativistas de todo o país com a realidade do trabalho sistêmico desenvolvido pelas três entidades nacionais de defesa do cooperativismo em Brasília (DF).

Os cooperativistas assistiram à uma palestra institucional sobre o cooperativismo no mundo, no Brasil e, também, sobre a atuação política, sindical e de desenvolvimento do setor. O grupo também participou de uma visita ao Congresso Nacional e teve um curso rápido sobre educação financeira, com representantes do Banco Central do Brasil.

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Dia de Cooperar em MT foi de muitas ações de cidadania

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Cuiabá (4/7/16) – O dia 2 de julho em Mato Grosso foi recheado de cidadania e muitas ações de responsabilidade social. A solidariedade de centenas de voluntários de 19 cooperativas fez a diferença para inúmeras pessoas que participaram das 64 ações simultâneas. Foram atividade de educação, cultura, esporte, lazer, integração e responsabilidade social. Mas as atividades de voluntariado do Programa Dia C ocorrem durante o ano inteiro e este ano de 2016, são 54 cooperativas de Mato Grosso estão inscritas para realizarem 114 ações, em 93 pontos de atendimentos. Estão envolvidos mais de 4 mil voluntários que irão beneficiar quase 40 mil pessoas.

O presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho, disse que faltava ao cooperativismo chegar às comunidades de maneira mais efetiva “e está acontecendo através das nossas 54 cooperativas que participam este ano do Dia C, e isso representa um terço das cooperativas mato-grossenses envolvidas nesse Programa de voluntariado”. O presidente pondera que “não existe nada mais salutar do que cumprir o nosso sétimo princípio, que é a preocupação com a comunidade onde as cooperativas estão inseridas”.

No dia 02 de julho, representantes do cooperativismo mato-grossense e nacional participaram de algumas atividades realizadas pelos voluntários das cooperativas. Uma delas foi a ação da Cooperativa de Pescadores e Aquicultores do Mato Grosso - COOPEAMAT, localizada na cidade de Várzea Grande, formada por 21 pescadores e 16 piscicultores. Eles colocaram em prática um projeto de preservação ambiental com o replantio e conservação de árvores nativas, além do recolhimento de lixo junto à comunidade ribeirinha de Bonsucesso.
 
O presidente da COOPEAMAT, Claudionor Angeli, disse que “o Dia C na nossa cooperativa não é um dia só, mas o ano inteiro, pois recolhemos o lixo do rio, fazemos replantio e conservação de árvores nativas de forma continua. Tiramos tonelada de lixo do Rio Cuiabá, como fogão, colchão, e isso faz parte da responsabilidade social e ambiental da cooperativa”.
 
Outra ação acompanhada foi de intercooperação. A cooperativa agropecuária COABRA e a cooperativa de crédito Sicredi Ouro Verde, proporcionaram um dia especial às mulheres assistidas pelo projeto MT MAMMA, destinado a pacientes que passam por tratamento de câncer.  Profissionais voluntários maquiaram e fotografaram 45 mulheres, que posteriormente receberão suas fotos, além de um farto café da manhã. 
 
Cleidson Lima Ferreira, gerente administrativo da Sicredi Ouro Verde, disse que “não basta apenas fazer parte de uma cooperativa, nós precisamos nos doar e acredito que o sentimento de cooperativismo é o estar junto com ao próximo. Precisamos valorizar o Dia C e amar ao próximo como a si mesmo”. Ele ressalta que “saímos dessa ação bem mais carregado de energia positiva do que chegamos e tenho certeza que o Dia C veio para transformar, não só quem recebe, mas principalmente quem doa”.
 
Para o Diretor da Coabra, Hélvio Fiedler, essa ação junto ao MT Mamma na Coabra “já se tornou contínua e está sendo ampliada através da intercooperação com a cooperativa de crédito Sicredi Outro Verde, e é um trabalho muito forte”. Ele revelou que “a intercooperação está se ampliando ainda mais, pois já estamos conversando com mais parceiros para conseguir uma sede melhor para as assistidas, que necessitam um lugar mais adequado”. 
 
A Analista de Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCB/Sescoop, Guilianna Fardini, veio a Cuiabá participar do Dia C mato-grossense. Ela disse que “os projetos realizados em Mato Grosso foram significativos, com muito impacto social”.  Acrescentou dizendo que “no dia 2 de julho em todo Brasil mais de mil cooperativas realizam projetos semelhantes, beneficiando mais de 2 milhões de pessoas e Mato Grosso está muito bem representando nesse Dia C, onde cada vez mais as pessoas estão criando consciência do impacto que tem as ações de voluntariado e de responsabilidade social promovidos pelas cooperativas”. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)

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SC festeja o Dia Internacional do Cooperativismo com ação social e cultura

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Chapecó (4/7/16) – Um clima alegre, descontraído e motivador tomou conta da Praça Coronel Bertaso, em Chapecó, oeste catarinense, nesse sábado (2), Dia Internacional do Cooperativismo. A expressividade da cooperação ficou em evidência com a integração do trabalho voluntário, cultura, promoção da saúde, preservação do meio ambiente, lazer, projetos da área de sustentabilidade, entre outros. Esse foi um dos eventos promovidos em comemoração à data, em território barriga verde. O evento reuniu cerca de duas mil pessoas entre autoridades, lideranças, voluntários e comunidade. 

No plano estadual, as ações foram um sucesso de público e resultados. O presidente da Ocesc, Luiz Vicente Suzin, realçou que o Dia C teve um significado especial, pois, o cooperativismo catarinense é considerado exemplo nacional de desenvolvimento. “Tivemos atividades em 35 municípios e atingimos as expectativas de reunir cerca de 13 mil voluntários que beneficiaram mais de 125 mil pessoas”. 

A iniciativa integrou as ações do Dia C, organizada pelas cooperativas com apoio do Sistema OCB e da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc). O superintendente da OCB, Renato Nobile, conheceu as atividades, conversou com lideranças do segmento e conferiu de perto os trabalhos desenvolvidos na região oeste.

Destacou a importância do Dia C para a potencialização das ações no sentido de estimular a prática do voluntariado que, na visão dele, vem sendo desenvolvida com iniciativas maravilhosas nas cooperativas. “É muito orgulho contarmos com a cobertura da imprensa que está divulgando as ações no sentido de levar à grande sociedade urbana a prática de cooperação, que é forte no sul do país. Mas o foco principal é o estímulo a essa intercooperação que acontece entre as próprias cooperativas e as entidades”.

Nobile destacou, ainda, que cooperativismo catarinense é fantástico. “A Aurora é um exemplo de sucesso não somente em cooperativismo, mas de prática comercial, que é sucesso absoluto no país e no mundo. Participar dessa celebração é motivo de muita alegria, emoção, orgulho”, destacou, ao enfatizar que as cooperativas são unidas graças às grandes lideranças.

Utilizou como referência o pioneiro Aury Luiz Bodanese, mencionando que o líder deixou um legado exemplar dessa prática. “Hoje, os dirigentes da Aurora, das cooperativas coligadas, assim como as co-irmãs como o sistema de saúde, representado pela Unimed, as de crédito, entre outras, desenvolvem um trabalho fundamental para o desenvolvimento do cooperativismo e o fortalecimento da cooperação. Essa, realmente, é uma prática aplicada que, mais uma vez, cumpre plenamente o sétimo princípio do cooperativismo que é o interesse pela comunidade”. 

O vice-presidente da Cooperativa Central Aurora Alimentos, Neivor Canton, enfatizou que as cooperativas precisam provar que são organizações diferenciadas porque adotaram princípios e precisam ser fiéis a eles. “Ser diferente nessa temporada significa abrir as portas para a comunidade, sentir a comunidade e viver a comunidade. No momento em que o sistema cooperativo no, Dia C, vai para a rua, ele demonstra maturidade e convicção daquilo que quer”.

 Na visão de Canton, é importante quando a sociedade está relativamente sensibilizada e admira o trabalho da cooperação e do cooperativismo. Nós, queremos que, além de sermos admirados, possamos ter sempre mais adesões e que o gesto da cooperação aconteça, não só internamente no meio cooperativo, mas que seja praticado por todos que vivem a comunidade, dependem dela em sua atividade econômica e, que possam retribuir de alguma forma.

Para o presidente da Aurora, Mário Lanznaster, o Dia Internacional do Cooperativismo é fundamental para demonstrar a força do sistema de todos os segmentos ou ramos, que estão crescendo e se envolvendo bem com a sociedade. “Temos cooperativas agropecuárias, de crédito, de saúde e outras que estão engajadas com a comunidade e demonstrando união para solucionar problemas e para engajar as pessoas na busca por um objetivo comum. No oeste, isso tem ocorrido muito bem com a Cooperalfa, a Aurora, a Unimed. Enfim, é um bom exemplo que o oeste catarinense está dando”.
 
A coordenadora de marketing e relacionamento da Unimed Chapecó, Marlise Iloira Gurtler, complementou que a intercooperação com as demais cooperativas de todos os ramos fortalece cada vez mais o objetivo principal que é somar esforços para conquistar um bem comum da comunidade, dos cooperados, dos beneficiários. “O objetivo principal do Dia Internacional do Cooperativismo serve para reforçar e melhorar as ações que desenvolvemos o ano todo”.

A gerente de comunicação social da Aurora e presidente da Fundação Aury Luiz Bodanese, Isabel Cristina Machado, comemorou os resultados obtidos. “A comunidade aderiu à ideia, a iniciativa foi muito prestigiada e atingimos os objetivos que esperávamos, ou seja, proporcionar um momento de união e confraternização entre as pessoas. Cooperar está em nós. Precisamos adotar essa prática no dia a dia, contribuindo com pequenas ações para a construção de um mundo melhor”, finalizou.

Nilacir Acosta, de Chapecó, levou a filha para a apresentação de dança do grupo Vozes do Corpo, durante o Dia C, na Praça Coronel Bertaso e conferiu as atrações. A dona de casa tem problema de hipertensão e aproveitou o espaço de orientação e prevenção em saúde da Unimed Chapecó para conferir a pressão arterial. "Essas ações são excelentes e deveriam ser promovidas com mais frequência porque demonstram o quanto um trabalho feito em conjunto pode dar certo", considerou Nilacir.

A analista social da Fundação Aury Luiz Bodanese e coordenadora do programa “Amigo Energia”, Debora Peres Mendes, atua na Aurora há dois anos e meio, mas antes mesmo de ser contratada na empresa, já fazia parte da equipe de voluntários. “Ser voluntário, além de fazer o bem ao próximo, é fazer o bem para si mesma. Tudo que desempenhamos de positivo para o próximo, um dia voltará para nós e as ações que a Aurora e a Fundação desenvolvem, além de oportunizar ao colaborador ajudar outras pessoas, a comunidade também é beneficiada. O Dia C, é dia de cooperar e o evento mostrou isso. As pessoas participaram, os voluntários estão felizes em poder ajudar o próximo e pretendo ser eternamente uma voluntária”. 

A Aurora conta atualmente com 2.000 voluntários em todas as unidades. “É um desafio diário na busca de algo novo, pois trabalhar voluntariamente aperfeiçoa o conhecimento, desenvolve habilidades de comunicação e novas amizades”.

As ações foram promovidas pela Cooperativa Central Aurora Alimentos, com o apoio da Fundação Aury Luiz Bodanese e em parceria com a Apae, Polícia Militar Ambiental, Unoesc Chapecó, Associação Chapecoense de Futebol, Unopar, Verde Vida, Fórum de Resíduos Sólidos de Chapecó, Sebrae/SC, ACIC Chapecó, Unimed Chapecó, UCEFF, Sicoob Maxicrédito, Sicredi, Unochapecó, Folle, Sem Fronteiras Consultoria Junior, Associação Coral de Chapecó e Reciclagem de Eletrônicos Chapecó (REC).  (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)

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