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Mais de 259 mil famílias de agricultores têm assistência técnica rural garantida

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Brasília, 10/7/2013 - O Plano Brasil Sem Miséria completa dois anos com resultados expressivos no campo: mais de 259 mil famílias de produtores rurais e assentadas da reforma agrária estão com acompanhamento garantido pelos agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater).

Dessas, 29 mil famílias já recebem o recurso do fomento para financiar projetos de inclusão produtiva. São pequenos negócios, criação de animais e estruturação da lavoura, que têm gerado renda e qualidade de vida para as famílias do Plano Brasil Sem Miséria.

O balanço foi divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que – além dos serviços de Ater – realizou, apenas em 2012, 775 mutirões de documentações que levaram cidadania às mulheres trabalhadoras rurais e incluíram famílias brasileiras no Cadastro Único (CadÚnico) das políticas sociais do governo federal.

Lançado em 2011, o Brasil Sem Miséria tem a meta de superar, até 2014, a extrema pobreza no País. No meio rural, segundo o Censo 2010, estão 7,6 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza, isto é, uma em cada quatro pessoas que vivem no campo.

O Ministério do Desenvolvimento Agrário é responsável por ações estratégicas do eixo de inclusão produtiva rural. A contratação e a capacitação dos serviços de Ater são feitas diretamente pelo MDA ou em parcerias com os estados.

Segundo a coordenadora do Plano Brasil Sem Miséria no âmbito do MDA, Letícia Mendonça “essa é uma Ater diferenciada, que foca na promoção de segurança alimentar e na articulação do acesso das famílias às políticas sociais e de desenvolvimento rural”, ressalta. Existem ainda contratações de Ater específicas para atendimento de quilombolas, indígenas, extrativistas, pescadores artesanais e grupos produtivos de mulheres.

Um diferencial da Ater no Plano Brasil Sem Miséria é o fomento. São recursos no valor até R$ 2,4 mil, liberado em três parcelas e que devem ser destinados ao financiamento de projetos agrícolas ou não agrícolas das famílias atendidas. Nesses dois anos, foram liberados cerca de R$ 40 milhões em recursos do fomento. Os recursos são transferidos às famílias pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), por meio do cartão do Bolsa Família. A expectativa é de que até o final de 2013, todas as famílias beneficiadas pelos serviços de Ater comecem a receber o fomento.

Sementes e apoio a comercialização

O MDA, em parceria com a Embrapa, entregou, ainda, kits de sementes para 25 mil famílias do Nordeste brasileiro. Cada conjunto tem dez quilos de sementes de milho, cinco quilos de feijão e um kit de hortaliças. “São sementes de qualidade, que buscam aumentar a produção de alimentos pelas famílias atendidas pela Ater“, observa Letícia Mendonça.

O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) também é parte da estratégia de inclusão produtiva rural. As famílias que recebem Ater e aplicam o fomento começam a produzir excedentes que podem ser adquiridos pelo programa, garantindo renda para as famílias.

Estratégia diferenciada na reforma agrária

A assistência técnica do Brasil Sem Miséria também está presente na reforma agrária. Das 52 mil famílias assentadas incluídas em assentamentos prioritários para o Plano Brasil Sem Miséria, 24 mil são assistidas pelos serviços de Ater contratados pelo Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) – autarquia vinculada ao MDA. A ideia é levar para esses assentamentos assistência técnica, fomento, água, luz e habitação por meio da articulação das ações do plano.

Além disso, 956 assentamentos que preservam o meio ambiente estão recebendo o Bolsa Verde. São transferências trimestrais de R$ 300 feitas às famílias com o objetivo de estimular a preservação dos ativos ambientais em unidades de conservação (UCs), florestas nacionais, reservas extrativistas e projetos de assentamento ambientalmente diferenciados.

Nesses assentamentos, 32 mil famílias estão, também, recebendo Ater para o desenvolvimento de atividades produtivas sustentáveis.
(Fonte: Portal Planalto / MDA)

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Cooperativismo em alta nas redes sociais

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Brasília, 9/7/2013 - O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, elogiou publicamente o cooperativismo brasileiro. Através de uma mensagem postada em seu perfil no Facebook em razão do Dia Internacional do Cooperativismo, Andrade afirmou: “o cooperativismo é um segmento fundamental no país para a geração de emprego, renda e no desenvolvimento de ações para estimular o relacionamento do cooperado e de sua família com a comunidade”.

Antonio Andrade, que assumiu a Pasta em março deste ano, é ligado à pecuária de leite e conhece de perto os problemas presentes no campo. Também é profundo conhecedor do cooperativismo, sendo associado de duas cooperativas – uma de crédito e outra de produção de leite. Desde o início de seu mandato, deixou claro a posição de lutar para defender os interesses do setor. Na mesma mensagem publicada na rede social, o ministro divulgou ainda a ampliação de recursos disponíveis para o setor em R$ 300 milhões para a safra 2013/2014 e a redução de 9% para 6,5% ao ano na taxa de juros para capital de giro das cooperativas.

Outro governante renomado que também citou o cooperativismo nas redes sociais recentemente foi o senador Cristóvão Buarque. Em seus perfis no Twitter e também no Facebook, Cristóvão Buarque mencionou a entrevista que concedeu à Revista Saber Cooperar, produzida pelo Sistema OCB. “O cooperativismo pode revolucionar a educação brasileira”, destacou o senador. Em menos de 24 horas, a menção do parlamentar ao movimento cooperativista já havia sido lida por mais de 7 mil pessoas.

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Inscrição no Cadastro Ambiental Rural deve começar no segundo semestre

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Brasília, 9/7/2013 - O prazo para inscrição no Cadastro Ambiental Rural em todo o País deve começar a contar no segundo semestre. A previsão é da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que participou de audiência pública na Comissão de Agricultura Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, na quarta-feira (03/07).

O Cadastro Ambiental Rural, ou CAR, é considerado um dos pontos chave do novo Código Florestal (Lei 12.651/12), aprovado pelo Congresso no ano passado. Pela norma, todas as propriedades rurais do País terão um ano, prorrogável por mais um, para se cadastrar eletronicamente no sistema, com informações sobre localização do imóvel, presença de vegetação nativa, produção consolidada, reserva legal e Áreas de Preservação Permanente.

A partir da inscrição no CAR, os proprietários poderão aderir a programas de regularização ambiental nos estados e, com isso, ter suspensas infrações por eventuais passivos ambientais. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, 5,2 milhões de imóveis rurais no País devem se inscrever no CAR.

O prazo para inscrição obrigatória no CAR, no entanto, ainda não começou a valer, por falta de um decreto do governo indicando a data a partir da qual o cadastro será considerado implantado em todo o País. Para o deputado Valdir Colatto (SC), autor do pedido para a realização da audiência pública, a situação tem gerado insegurança ao produtor. "Nós vemos que, lá na prática, no campo, as pessoas não estão sabendo o que está acontecendo. Nosso temor é de que o retardamento de aplicação desse CAR já está trazendo prejuízos para os produtores.” Segundo o parlamentar, há, por exemplo, “aqueles de quem já está se exigindo averbação da reserva legal, que não existe mais (pela lei). O cartório diz que, se não fizer cadastro ambiental rural, tem que fazer averbação da reserva. Temos que resolver isso".

Outra preocupação da bancada ruralista é com a possibilidade de que as normas de regulamentação da nova lei florestal possam aumentar a burocracia para o produtor rural. O deputado Valdir Colatto destacou, por exemplo, as figuras do Comprovante de Regularidade Ambiental (CRAM) e do Plano de Recuperação de Área Alterada e Degradada (Prada), em discussão no governo.

Izabella Teixeira disse que o CRAM será um certificado eletrônico de inscrição no cadastro. A partir do cadastro, o produtor poderá aderir ou não ao plano de regularização, quando terá de informar eletronicamente o que pretende fazer para solucionar seu passivo ambiental. Esse seria o Prada, segundo a ministra. "Não procede crítica de que estamos burocratizando", afirmou.

Segundo Izabella Teixeira, os cartórios já estão sendo avisados de que, com a nova lei, não podem mais cobrar pela averbação de reserva legal. Para a ministra, a implantação do CAR está dentro do cronograma. Ela explicou que cabe aos gestores estaduais implantarem em cada unidade federativa o cadastro e, ao governo federal, auxiliar os estados com imagens de satélites, financiamento e capacitação de técnicos.

De acordo com a ministra, tão logo haja segurança de que o sistema esteja em condições de funcionar bem em todo o País, o governo editará o decreto que inicia a contagem de prazo para o cadastro. Izabella Teixeira calcula que a norma saia antes do fim do ano. "Não posso liberar algo que depois começa a contar um prazo, e os estados não estejam preparados para dar resposta ao produtor.”

Na avaliação da ministra, é necessário antes organizar um call center, tutorial, perguntas e respostas, estratégia de mídia e capacitação de pessoas, entre outros pontos. “É um processo de construção conjunta, que requer uma arquitetura de dados extremamente complexa, que vai ser tudo automatizado. É como se fosse um Imposto de Renda. O produtor tem por obrigação preencher seu cadastro ambiental rural e nós, como poder público, teremos obrigação de analisar esse cadastro."

Segundo Izabella Teixeira, o governo investiu R$ 30 milhões para compra de imagens de satélite de 2011. Outros R$ 35 a R$ 40 milhões estão estimados para compra de dados referentes a 2012 e 2008. E já há planejamento para a aquisição de imagens de 2013 e 2014.
(Fonte: Agência Câmara)

 

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Capacitação também faz parte das comemorações pelo Dia Internacional do Cooperativismo

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Recife, 9/7/2013 - O Dia do Cooperativismo é celebrado amanhã (06/07) em todo o mundo e para comemorar a data, no último dia 03/07, a Coopemater realizou um treinamento recomendado pelo Sicoob na sede do Sistema OCB/PE. Na oportunidade, o presidente do Sistema, Malaquias Ancelmo de Oliveira, falou um pouco sobre cooperativismo e sobre as possibilidades do Ramo Crédito. "Nosso desafio hoje é crescer e fazer isso de forma sustentável", afirmou. O treinamento focou o Projeto de Execução Estratégica das Quatro Disciplinas da Execução e foi voltado aos membros do Conselho de Administração da cooperativa.

O projeto base para a capacitação foi apresentado em um workshop de negócios e metas, realizado pelo Sistema Sicoob, em João Pessoa - PB, nos dias 13 e 14 de junho, que teve como referência o modelo americano das quatro disciplinas. No evento da última quarta-feira, o presidente da Coopemater, Ruy Lima, que participou do workshop na Paraíba, buscou exatamente replicar o conhecimento adquirido para os membros do Conselho de Administração. O projeto auxiliará a aprimorar a gestão e a consolidar ainda mais a cooperativa, que hoje conta com 1030 cooperados.

Os conselheiros estabeleceram metas a serem alcançadas, sistematizadas em quatro medidas de direção. A primeira refere-se ao aumento de receitas e a adesão de novos sócios, de forma que a cooperativa consiga atingir R$ 500 mil em sobras no final do ano. Para isso, existe a proposta de divulgação dos produtos da Coopemater, a exemplo de consórcios e seguros, especialmente no interior do Estado.  As demais referem-se à redução de despesas, combate à inadimplência e monitoramento das ações, com a  criação de uma cadência de responsabilidades. Para o cumprimento do estabelecido, serão realizadas reuniões periódicas para o acompanhamento e controle das ações.

Em comemoração ao Dia do Cooperativismo, na oportunidade, Ruy Lima expressou sua opinião sobre o futuro das cooperativas. "Eu vejo um futuro cada vez melhor para o cooperativismo. As cooperativas permanecem estáveis mesmo diante das crises, até mesmo em países de tradição altamente capitalista, como os Estados Unidos, por exemplo. Acredito que sendo um sistema tanto econômico quanto social, nós, cooperativistas, precisamos buscar as oportunidades de negócio sem nunca  deixar a filosofia focada no 'um por todos e todos por um", concluiu.
(Fonte: Sistema OCB/PE)

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Cearenses comemoram Dia Internacional do Cooperativismo com grande festa

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Fortaleza, 8/7/2013 - As comemorações cearenses pelo Dia Internacional do Cooperativismo aconteceram exatamente na data - 6 de julho. Cerca de 10 mil pessoas estiveram reunidas na Praça do Ferreira, em uma manhã dedicada a mostrar a força do cooperativismo. Além disso, toda comunidade foi convidada a assistir várias apresentações culturais, artísticas e músicas. Quem compareceu à praça do Ferreira, teve acesso a diversos serviços, como: emissão de documentos, coleta de sangue para doação, sessões de massoterapia, corte de cabelo, aferição de pressão arterial, ginástica laboral, SPA das mãos, etc. Cooperativas de todos os ramos expuseram seus produtos e entregaram brindes aos presentes. A Orquestra Filarmônica do Estado do Ceará também participou, fazendo uma grande apresentação no local.

Além disso, houve uma exposição de produtos agropecuários. As cooperativas, divididas em stands, forneceram todas as informações para que o público conhecesse mais sobre o cooperativismo no Ceará. Na programação do DIC 2013, muita animação: a começar com atividade física do corpo de bombeiros que comandou o aquecimento na praça. Houve, também, apresentação de uma quadrilha junina, tudo com uma mega estrutura preparada para receber o evento.
 
Este ano, o DIC trouxe como tema a seguinte frase: “Cooperativas se mantêm fortes em tempos de crise”, mostrando que, mesmo com difíceis momentos econômicos que o país possa ultrapassar, as cooperativas mostram alternativas produtivas e eficazes de superá-los com mais facilidade. “O Dia Internacional do Cooperativismo é uma oportunidade ímpar que temos de apresentar o que o cooperativismo tem a oferecer de melhor à sociedade. Ao mesmo tempo, a gente aproveita para comemorar os objetivos alcançados ao longo desses 41 de atuação no Ceará”, afirmou o presidente do Sistema OCB/CE, João Nicédio Nogueira.
 
A escolha do tema deste ano corrobora o que defende, já há algum tempo, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Em diversas oportunidades, o dirigente do cooperativismo brasileiro defendeu o sucesso de cooperativas em momentos que assolaram a economia mundial. “Em meio a um momento delicado (referindo-se à crise mundial de 2008), as cooperativas mostraram à população o seu poder mitigador dos efeitos nocivos da crise que assolou as maiores potências mundiais. O crescimento experimentado pelo setor no período entre o final do ano de 2008 e o início de 2009, contrapondo todas as tendências da economia global, demonstrou a confiança da sociedade no nosso sistema. Hoje, no Brasil, localidades que possuem cooperativas ativas registram níveis de IDH até 12% maiores do que aqueles onde o cooperativismo ainda não está presente”, destacou o dirigente.

(Fonte: Sistema OCB/CE)

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Cooperativistas e autoridades prestigiam abertura da XII Semana do Cooperativismo em Campo Grande

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Campo Grande, 8/7/2013 - Na noite de sexta-feira, dia 05 de julho, ocorreu a abertura da VII Semana do Cooperativismo e foi prestigiada por cooperativistas de todo Mato Grosso do Sul e autoridades. O presidente do sistema OCB/MS, Celso Régis, abriu a cerimônia exaltando a importância do cooperativismo na economia, ainda mais em tempos de crises, conforme o tema definido pela ACI- Aliança Cooperativista Internacional. “Mesmo em tempos difíceis, a cooperativa se mantém sólida e ainda é uma alternativa econômica para a sociedade”.

Além do presidente Celso Régis, a mesa foi composta pelo superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, pelo deputado federal Reinaldo Azambuja, pelo deputado estadual, Professor Rinaldo, pelo presidente do Sindicato Rural de Campo Grande, Oscar Stuhrk e pelo membro da Comissão de Assuntos Agrários e Agronegócio da OAB/MS, Pedro Puttini Mendes. “Mato Grosso do Sul é um estado empenhado em trabalhar pelo cooperativismo e está sempre se modernizando, e vive um momento próspero, além de implementar um novo modelo de gestão”, afirmou Nobile.
 
Logo após o pronunciamento das autoridades, ocorreu o lançamento do IV Prêmio OCB/MS de Jornalismo, que já é uma referência no estado. A diretora do Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso do Sul, Marycleide Vasques, recebeu o regulamento do prêmio, representando toda a classe jornalística. Cultivando sempre os princípios do cooperativismo, todos os anos é realizada uma campanha de arrecadação de alimentos. Ao todo, 14 cooperativas participaram e arrecadaram mais de 4 mil quilos de alimentos, superando a marca de 2012. Cada cooperativa recebeu um certificado de responsabilidade social.
 
Ainda durante a cerimônia, ocorreu a desfile das delegações do XXI Ticoop. As 14 cooperativas entraram com seus representantes e suas flâmulas. O atleta, dr. Herberto Cristovan Dias, vice-presidente da Uniodonto Campo Grande, fez o juramento do atleta.E para encerrar a noite, um belo show do grupo Chalana de Prata, que interpretou ritmos musicais, que enalteceram a nossa cultura e as influências dos países irmãos fronteiriços.
(Fonte: Sistema OCB/MS)
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Evento do Dia Internacional do Cooperativismo premia cooperativas no Rio

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Rio, 8/7/2013 - Trezentos cooperativistas do Estado do Rio de Janeiro comemoraram, em um jantar no último dia 5, o Dia Internacional do Cooperativismo. O evento foi marcado pela confraternização das lideranças dos diversos ramos que atuam no Estado, conselheiros e diretores do Sistema OCB/Sescoop-RJ e representantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo Fluminense (Frencoop). Representando o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a gerente Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras, Tânia Zanella, também compareceu e prestigiou a noite de comemorações do cooperativismo fluminense.

Cooperativistas Destaques e parlamentares foram premiados durante a festa. A comemoração pelo Dia Internacional do Cooperativismo foi aberta pelo presidente do Sistema OCB/Sescoop-RJ, Marcos Diaz. Em sua fala, Diaz abordou a importância do cooperativismo para o desenvolvimento da sociedade. "O cooperativismo é um movimento organizado através da união das pessoas em torno dos objetivos comuns. As cooperativas seguem princípios e valores definidos há mais de 160 anos e, em nível mundial, há mais de 1 bilhão de associados ", disse.

Diaz também falou que o associativismo é a alternativa real para que a população tenha uma visão real de como a população poderá trabalhar em conjunto. "O cooperativismo é uma alternativa para que a população tenha outra visão de como os seres humanos podem viver conjuntamente baseados na ajuda mútua, mas sem renunciar a sua individualidade, a propriedade privada e as características pessoais e naturais de cada pessoa", afirmou.

Por fim, o presidente acrescentou que o cooperativismo será a forma que os países terão que encontrar para combater a crise financeira atual. "Está devidamente comprovado que, entre outros aspectos, o cooperativismo gera desenvolvimento local, equidade, empreendedorismo, manutenção de emprego, riqueza, inclusão social, desenvolvimento de lideranças, integração e organização social. E a crise financeira demonstra que o cooperativismo é a solução para a economia brasileira e mundial", frisou.

Palestra - O palestrante da noite foi o presidente do Sicoob Cremedes, Márcio Nami. Ele fez um panorama do cooperativismo no Brasil e no mundo, comentando sobre o slogan deste ano do evento ‘Cooperativas se mantêm fortes mesmo em tempos de crise’, escolhido pela Aliança Cooperativista Internacional (ACI).

"Nunca um slogan foi tão bem escolhido como este. O cenário para o cooperativismo nunca foi tão favorável, mas para que ele tenha sucesso temos que mostrar para a população o que é o cooperativismo e a sua importância para a economia", declarou, acrescentando que quarenta e cinco por cento do mercado da América do Norte (Canadá e Estados Unidos) é cooperativista. Se é bom para os países ricos, qual o motivo de não ser bom para os países subdesenvolvidos?", questionou Nami.

No entanto, apesar do cenário favorável, o presidente do Sicoob Cremendes alertou que o Brasil tem de encontrar o seu próprio modelo cooperativista. "O mercado brasileiro está para alcançar 2%, mas é ainda pouco pelo potencial que possui. Temos que mudar a percepção de desafios e o cooperativismo é uma alternativa a ser necessária", finalizou.
(Fonte: Sistema OCB/RJ )

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MDA reconhece empenho da CPLA em prol da pecuária leiteira em Alagoas

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Maceió, 8/7/2013 - Com 12 anos atuando na busca pelo fortalecimento da cadeia produtiva do leite, a Cooperativa de Produção Leiteira da Alagoas (CPLA), vem recebendo alguns reconhecimentos a nível nacional. O próprio Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) destacou o trabalho da entidade e os diversos projetos já concluídos e os que estão em andamento. O órgão destaca principalmente os casos concretos realizados pela cooperativa, como a busca por agregar as iniciativas públicas e privadas para garantir melhoria na rentabilidade e assistência técnica ao agricultor familiar.

Um exemplo de sucesso foi a do cooperado Marcelo Albuquerque, produtor de Santa Rosa, zona rural do município de Craíbas, agreste alagoano, que tornou modelo de boas práticas de manejo e assistência técnica no seu rebanho. Ele, atendido pela metodologia Balde Cheio, do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), teve a CPLA como intermediadora da empreitada, na qual foi custeada pelo poder público estadual, por meio de Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri).
Com a aplicação da metodologia, hoje Marcelo teve um salto em sua renda mensal de R$70 para um lucro de R$1.800.

“Ter um reconhecimento vindo de um órgão federal nos faz perceber que nosso trabalho está valendo a pena. Os que já foram concretizados e os que estamos trabalhando para fortalecer nossos 3.000 pequenos produtores, nossos laticínios parceiros e toda a pecuária leiteira”, avalia o presidente da CPLA, Aldemar Monteiro.

Em maio deste ano, Aldemar e uma comitiva foram até Brasília e o MDA teve a oportunidade de reconhecer a trajetória da CPLA. A principal pauta desse encontro foi obter recursos para o projeto de estruturação da fábrica de laticínios da Camila, cujo parque industrial, localizado no município de Batalha, sertão alagoano, estava fechado desde 2009. Adquirida pela CPLA, reabrirá sob a nomenclatura CPLA Leite – Cooperativa da Agricultura Familiar.
(Fonte: Sistema OCB/AL)

 

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Cooperativismo amazonense comemora 40 anos com entrega do Mérito Cooperativista

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Manaus, 5/7/2013 - No último dia 3, o Sistema OCB/AM promoveu uma noite de gala para efetuar a entrega do Mérito Cooperativista do Amazonas. O evento que reuniu mais de 300 pessoas, entre cooperativistas, autoridades, parlamentares das Frencoops (Frente Parlamentar do Cooperativismo) e parceiros do Sistema OCB/Sescoop-AM, no Dulcila´s Festas e Convenções, foi de reconhecimento a nomes de pessoas que representam o cooperativismo, como o do presidente do Sistema OCB/Sescoop Nacional, Márcio Lopes de Freitas e da presidente da Uniodonto Manaus, Dra. Daniela Magalhães.

Em um espaço chamado “Sala de Visitas”, o presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Petrucio Magalhães Júnior recebeu o presidente Márcio Lopes de Freitas, o superintendente Adriano Trentin Fassini, o presidente da Frencoop-AM, deputado estadual Luiz Castro, o secretário-geral da Frencoop Municipal, vereador Rosivaldo Cordovil e o presidente da Faea (Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas), Muni Lourenço Júnior.

Petrucio Magalhães Júnior iniciou sua fala lembrando a importância da medalha e seus critérios de concessão: a meritocracia, ou seja, há de existirem argumentos fortes que baseiem a concessão da benesse em detrimento de suas ações para o desenvolvimento e fortalecimento do cooperativismo no Estado.

Em relação ao presidente Márcio Lopes de Freitas, Petrucio afirmou que ele sempre teve uma postura pró-ativa em relação aos estados da região Norte do País, exemplificando o empenho para a qualificação e capacitação de pessoas ligados ao cooperativismo, entre outras políticas implementadas para beneficiar as cooperativas no Estado do Amazonas.

“Não tenho dúvidas em dizer o quanto o senhor foi responsável pelas mudanças aqui ocorridas e como costumamos dizer “uma andorinha só, não faz verão” e o senhor tem uma grande parcela em todas as nossas conquistas”, afirmou Petrucio.

Vencedor do Mérito Cooperativista no ano passado, o presidente da Faea, Muni Lourenço, foi chamado para entregar a medalha a Márcio Lopes de Freitas.
Em seu pronunciamento, o presidente do Mácio Lopes afirmou que se sentiu extremamente lisonjeado com a concessão. “Meu comprometimento com o sistema parte da minha história de vida e da certeza de que o cooperativismo é a solução social e econômica para os dias atuais, porque mesmo em tempos de crise, continua crescendo forte e pujante”, afirmou.

À presidente da Uniodonto Manaus, Dra. Daniele Magalhães, Petrucio referiu-se pela capacidade de gerir mais de 300 cooperados de uma entidade que ocupa a 9ª posição entre as maiores cooperativas do ramo saúde, com aproximadamente 90 mil clientes. “A Uniodonto reduziu em 30% de seus gastos e repassou 30% do montante aos cooperados. Passou de 60 mil para 90 mil clientes. São dados muito importantes e que mostram a competência de uma gestão cooperativista de sucesso”, salientou.

A Dra. Daniele Magalhães recebeu o Mérito Cooperativista das mãos da ex-presidente da  Cooperativa de Trabalho dos Enfermeiros de Urgência e Emergência do Amazonas (Coopenure), Hadelândia Milon, que foi a agraciada no ano de 2012 com o prêmio. Em agradecimento, a cirurgiã-dentista, Dra. Daniele Magalhães revelou que assim que recebeu a notícia da indicação de seu nome ao prêmio fez uma reflexão sobre os três anos à frente da Uniodonto Manaus.

“Meu esposo, Petrucio Magalhães Júnior costuma dizer que sou daquelas pessoas que sobe a montanha e olha apenas o que falta para chegar ao cume e não o que já escalou. Sou mesmo exigente, mas não há como ser diferente quando se é conquistado pelo cooperativismo. Claro, não poderia ter chegado aqui sozinha, não fosse a nossa equipe e o apoio da minha família”, disse.

Livro lembra os 40 anos - Durante o evento da entrega do Mérito Cooperativista Dr. Petrucio Pereira de Magalhães, o Sistema OCB/Sescoop-AM também lançou um livro, editado pelo jornalista Antônio Ximenes da editora Wega, que conta a história das quatro décadas do cooperativismo no Estado. Com 93 páginas, o livro, impresso em capa dura laminada, traz memórias, documentos e fotos de ex-presidentes e pessoas que fizeram parte e trabalharam para que o cooperativismo chegasse ao estágio de maturidade que tem hoje. “Fiquei muito emocionado com a trajetória, a força, a garra desses homens que viveram e trabalharam pelo cooperativismo no Estado, mas a passagem que mais me marcou foi a de meu saudoso pai, Dr. Petrucio Pereira de Magalhães”, revelou o presidente.

Márcio Lopes de Freitas, que também redigiu o prefácio do livro, se disse encantado pela obra. “É uma viagem ao tempo e de uma importância ímpar para as futuras gerações”, afirmou. A noite terminou com as expectativas dos presentes e integrantes do cooperativismo amazonense colocadas em papel as suas perspectivas para o segmento daqui há dez anos, que foram guardados numa espécie de “cápsula do tempo” para serem abertas em 2023.

“Na folha que receberam na entrada, vocês podem escrever de que forma acreditam que verão o cooperativismo em 2023, quando completaremos 50 anos. Quem estiver à frente do Sistema OCB/Sescoop-AM abrirá a cápsula para avaliar as conquistas ao longo deste período”, finalizou Petrucio.
(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-AM)

 

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Sistema OCB/MS participa de sessão da Assembleia Legislativa do estado

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Campo Grande, 5/7/2013 - A Assembleia Legislativa do estado do Mato Grosso do Sul realizou nesta quinta-feira (4/7( uma sessão solene em comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo. Na ocasião, o presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis, foi convidado a fazer uso da tribuna e discursar para os presentes.

Confira abaixo a íntegra das palavras proferidas por Celso Regis em homenagem à data. 

"Estamos na semana em que o mundo comemora a Cooperação, a Parceria, a Ajuda Mutua através dos Empreendimentos Cooperativo. Uma empresa diferente das demais. Pois é formada por pessoas e não por capital.

Em 1956, a OIT definiu uma cooperativa como sendo: uma sociedade de pessoas (no Brasil mínimo 20), que se obrigam a contribuir com bens e serviços para o exercício de uma atividade econômica, por meio de uma empresa de propriedade coletiva e democraticamente gerida.
No próximo sábado, dia 06 de julho será comemorado o 91º Dia Internacional do Cooperativismo. A ACI (Aliança Cooperativa Internacional) definiu como tema desse ano para as comemorações que: “Empresas cooperativas continuam fortes em tempos de crise”.
 
A crise financeira atual é um exemplo claro do perigo de se valorizar o ganho a curto prazo sobre a viabilidade do longo prazo. As crises globais que vivenciamos derivam de um modelo de negócio que coloca retorno financeiro à frente da necessidade humana.
 
O modelo de negócio cooperativo tem demonstrado que é resistente em tempos de crise, em comparação aos modelos pertencentes a investidores que sofrem de uma crise de sustentabilidade na vida econômica, social e ambiental.

Ao colocar a necessidade humana em sua essência, as cooperativas respondem melhor às crises e oferecem uma forma distinta de “valor compartilhado”. A cooperativa é uma busca coletiva de sustentabilidade, pois otimiza os resultados para um conjunto de intervenientes, sem procurar maximizar o benefício para qualquer uma das partes interessadas.

A dimensão social das cooperativas não pode ser esquecida. A medida que as economias encolhem e os governos são pressionados a reduzir benefícios sociais, as cooperativas oferecem uma linha de vida de valor inestimável. As cooperativas contribuem para a formação do capital social, ingrediente que nem sempre as empresas convencionais fazem.

No Brasil, as cooperativas contribuem com aproximadamente 10% do BIB. São cerca de 7 mil empresas cooperativas e mais de 10 milhões de cooperados e 300 mil empregos. No MS temos 98 cooperativas divididas no ramos Agropecuário, consumo, crédito, educacional, produção, turismo e lazer, infraestrutura, saúde, trabalho e transporte, atendendo aproximadamente 125 mil cooperados e gerando mais de 5 mil empregos.

Oitenta por cento do algodão e mais de 60% da soja e do milho são produzidos por produtores que são cooperados de uma cooperativa agrícola do estado. Por outro lado, praticamente 100% da suinocultura e 25% do leite produzido no estado são de cooperativas. Temos enormes desafios a vencer. No campo tributário para as cooperativas  exportadoras, no campo do conhecimento e treinamento para as cooperativas de saúde e no campo da escala para as cooperativas de credito, necessitamos do apoio e do trabalho da Assembleia Legislativa, depositamos nos senhores nosso sonho de dias melhores, pois sabemos que Cooperativas Constroem um Mundo Melhor, também aqui no nosso Mato Grosso do Sul."

(Fonte: Sistema OCB/MS)
 

 

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Aprovadas mudanças no estatuto do motorista

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Brasília, 4/7/2013 - A Comissão Especial da Câmara dos Deputados destinada a debater e propor modificações à Lei 12.619/2012, que regulamenta a Profissão de Motorista, aprovou, nesta quarta-feira (3/7), o relatório final do deputado Valdir Colatto (SC) – relator da Comissão e representante do Ramo Agropecuário da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). 

De acordo com o relator, foram realizadas oito audiências públicas na Comissão, com o intuito de ouvir os diversos segmentos e instituições interessadas no tema. O Sistema OCB participou dos debates, defendendo que a Lei representa um importante avanço para a regulamentação do setor, devendo ser, contudo, aperfeiçoada para garantir a sua aplicabilidade, tais como a definição de responsabilidade de concessionárias/governo na criação de pontos de parada e a redução do período de descanso intrajornadas.

Após a apresentação de relatório preliminar, que já contemplava diversos pleitos do cooperativismo, o Sistema OCB encaminhou, por meio do deputado Osmar Serraglio (PR), representante tributário da Frencoop, emendas que, dentre outros temas, permite a criação de fundo próprio destinado à prevenção e reparação de danos ocasionados aos seus veículos por furto, acidente, incêndio, entre outros.

Como a proposta discutida na Comissão é apenas um anteprojeto de lei, haverá agora a formalização de uma proposta legislativa que tramitará nas duas Casas do Congresso Nacional. O Sistema OCB continuará acompanhando a matéria, atuando para que as alterações à Lei 12.619/12 sejam aprovadas com celeridade.  
(Fonte: Blog OCB no Congresso)

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Cooperativas serão beneficiadas pela extinção da multa de 10% do FGTS

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Brasília, 4/7/2013 - A Câmara dos Deputados aprovou ontem o Projeto de Lei Complementar (PLP) 200/2012, do Senado Federal, que extingue o adicional de 10% do FGTS pago pelos empregadores no caso de demissão sem justa causa. Aprovado por 315 votos a favor e 95 contra, o texto segue agora para sanção da presidente Dilma Rousseff.

Em parceria com as demais Confederações Patronais, o Sistema OCB participou de diversas ações para a rápida aprovação da matéria no Congresso Nacional. Com o apoio dos líderes partidários, foi possível aprovar a urgência do projeto no plenário da Câmara dos Deputados, agilizando assim a deliberação do PLP pelos parlamentares. Além disso, foram veiculadas notícias em diversos veículos de comunicação, com intuito de esclarecer a extinção da multa. As entidades atuarão agora para evitar o veto presidencial.
 
Criada em 2001 para recompor as perdas individuais do FGTS, ocasionadas pelos planos Collor 1 e Verão, a multa já teria cumprido a sua função e acabou se tornando um imposto adicional aos empregadores brasileiros. No ano passado, o próprio Conselho Curador do FGTS informou ao governo que o déficit com os trabalhadores estava quitado, e o adicional de 10% poderia ser extinto, sem prejuízos para o FGTS e para os trabalhadores. Mas o governo manteve a contribuição.
 
De acordo com dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), como a última parcela das dívidas geradas com os planos econômicos foi paga em junho de 2012, o setor produtivo gastou aproximadamente 2,7 bilhões, entre julho de 2012 e abril de 2013, que tem ficado na Conta Única do Tesouro para o superávit primário. Além da multa rescisória de 10%, o empregador que demite sem justa causa paga ao empregado indenização equivalente a 40% do saldo do FGTS.
 

 

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Assembleia Legislativa-AM promove sessão solene em homenagem aos 40 anos do cooperativismo amazonense

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Manaus, 4/7/2013 - Para festejar a passagem do Dia Internacional do Cooperativismo e os 40 anos do Cooperativismo no Amazonas, a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) realizou no fim da manhã desta quarta-feira, dia 3 de julho, uma sessão solene. A propositura foi do presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Luiz Castro e a solenidade foi encaminhada pelo presidente da Casa, deputado estadual Josué Filho.

Prestigiada pela secretária de governo, a deputada federal Rebecca Garcia, que representou o governador do Estado, Omar Aziz, da vice-presidente da Frencoop Municipal, vereadora Socorro Sampaio e o secretário geral da Frencoop Municipal, vereador Rosivaldo Cordovil, a sessão também contou com as presenças da Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas (Faea), na pessoa de seu presidente, Muni Lourenço e o diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, Valdelino Cavalcante.  
 
Como não poderia ser diferente, dezenas de cooperados de entidades filiados ao Sindicato e Organização das Cooperativas (OCB-AM) deram contribuição ao evento com suas presenças. Vindos de várias zonas da cidade e também de municípios interioranos, como Coari e Iranduba, eles foram lembrados nos pronunciamentos do presidente da Frencoop Estadual, Luiz Castro e do presidente do Sistema OCB-Sescoop, Petrucio Magalhães Junior.  

O deputado afirmou que há quatro décadas, iniciou-se uma semeadura com as cooperativas e que atualmente, mesmo com as distâncias e demais urgências no que tange às leis que beneficiariam que ainda não foram efetivamente instituídas, o cooperativismo vem se fortalecendo politicamente. “Vamos colocar em pauta para discussão já nos próximos dias, a Emenda à Constituição Estadual que inclui um capítulo para o cooperativismo, abrangendo os investimentos e fundo de apoio às micro e pequenas empresas, que também deve beneficiar as cooperativas. Esse foi um compromisso assumido pelo presidente da Casa, deputado Josué Filho”, revelou.

Já o presidente Petrucio Magalhães Junior usou de analogia para falar do progresso do cooperativismo no Estado, a partir do encontro das águas. Para ele, o OCB fundou a ideia no cooperativismo no Amazonas e o Sescoop, criado há 13 anos no Estado, ajudou a promover e aprimorar os conhecimentos de quem se utiliza da ferramenta cooperativa. “São 40 anos de uma história escrita por gente e vocês, que estão aqui, são agentes desta ação”, ressaltou.

Petrucio não se ateve somente a agradecer, mas a mostrar, por meio de números os resultados das ações de qualificação dos cooperados. “Já são mais de 50 mil cooperados qualificados, mais de 3 mil ações sociais que envolvem a prática da governança e mais de R$ 11 milhões em investimentos voltados para o desenvolvimento dessas cooperativas e seus cooperados”, enumerou.  

Reconhecimento -
O presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Petrucio Magalhães Junior recebeu uma placa comemorativa pelos 40 anos do Cooperativismo no Amazonas e uma medalha, pessoalmente, pelos relevantes serviços prestados à sociedade frente à instituição cooperativista.

Entre os demais agraciados, o superintendendo do Sescoop/Am, Adriano Trentin Fassini e as cooperativas Agrofrutas Tarumã, Cooperativa de Turismo Ambiental com Base Comunitária da Amazônia (Solinegro), Cooperativa dos Comerciantes da Ponta Negra (Coocpone), Cooperativa de Transporte Urbano do Estado do Amazonas (Cvtram), Federação das Unimeds da Amazônia (Fama) e Cooperativa de Crédito dos Empresários de Manaus (Sicoob). 
(Fonte: Sistema OCB/AM)
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Cooperativismo tem muito a oferecer para a construção de uma sociedade mais justa, diz Koslovski

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Curitiba, 4/7/2031 - Ao abrir o Fórum dos Presidentes das Cooperativas Paranaenses - ontem, 3/7 -, o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, fez um paralelo entre o cenário mundial e brasileiro e o trabalho que o cooperativismo vem realizando nesse contexto. Ele lembrou que o evento estava sendo realizado em comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo, celebrado no dia 6 de julho, e que o tema escolhido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) para marcar a data faz referência à força que o setor tem demonstrado especialmente nos momentos de maior fragilidade econômica e social. “O tema deste ano do Dia Internacional, mais uma vez, dá ênfase ao bom desempenho do cooperativismo mundial, especialmente nos países onde a crise tem provocado enormes dificuldades socioeconômicas à população, com reflexos diretos na renda, no emprego e, sobretudo, na qualidade de vida das pessoas”, afirmou.

Mundo globalizado - De acordo com Koslovski, as questões que levaram os países desenvolvidos a passar pelas dificuldades atuais são retratadas com muita propriedade por Alan Greesnspan, um dos homens mais fortes da política econômica dos Estados Unidos, que foi chairman do Federal Reserve Board. “Em seu livro ‘A era da turbulência’, Greensnpan destaca que, em seu entendimento, a globalização abrangente deve combinar estabilidade, livre comércio, abertura de mercado e flexibilidade, com investimentos na preparação de pessoas para os trabalhos do futuro, mormente por meio da educação”, disse.
 
Lucro - De acordo com o presidente da Ocepar, no mundo capitalista, o lucro tem prevalecido sem considerar o ser humano como elo principal de todo processo e que o modelo econômico adotado atualmente “pautado muitas vezes numa ganância desmensurada, onde a especulação passou a ser o foco das negociações, tem que ser revisto, reanalisado e, sobretudo, redirecionado para o olhar mais humano e de melhor distribuição de renda”, acrescentou.

Sustentação
- Por outro lado, ele lembra que as cooperativas que atuam nos países em crise estão dando sustentação às atividades dos associados porque elas estão centradas no coletivo para a viabilização de projetos individuais. “É importante destacar que cada cooperado é um empreendedor de seu próprio negócio, utilizando-se da cooperativa para assegurar a viabilidade de bons resultados. Pensar e agir coletivamente podem ser um grande desafio para nossa sociedade e o mercado atual está experimentando esta importante via de desenvolvimento para garantir o sucesso dos empreendimentos”, acrescentou.

Avanços
- Segundo Koslovski, a mensagem da ACI evidencia os avanços das cooperativas no mundo em seus diferentes ramos, superando os desafios de nações com forte crise socioeconômica. “Um dos exemplos mais marcantes é o sucesso das cooperativas de crédito, cujo desempenho tem sido muito melhor que dos bancos tradicionais, desmistificando posições pessimistas de muitos analistas internacionais. E aqui no Brasil, no Paraná, a situação não é diferente”, frisou.

Inclusão
- De acordo com o dirigente, no Paraná, o setor também tem crescido de forma sustentável e vem trabalhando intensamente para inserir cada vez mais pessoas no processo cooperativo. “Se temos hoje nas cidades e no campo um cooperativismo que nos enche de orgulho, isto se deve ao forte investimento que dirigentes, colaboradores e associados tem feito junto ao ser humano”, ressaltou.

Fatores externos
- Ele lembrou que, mesmo experimentando um bom momento, o cooperativismo depende de fatores externos que, se bem conduzidos, podem ajudar o setor a ampliar as conquistas para um maior número de pessoas. Koslovski citou a preocupação com a inflação e o papel do Estado para a viabilização do trabalho exercido pelo setor produtivo. “O clamor da sociedade que vem das ruas sinaliza para a necessidade do poder público atuar de forma mais efetiva na viabilização de políticas públicas que realmente possam contribuir para a melhoria dos serviços e da vida do cidadão”.

Desafios
- O presidente da Ocepar também falou sobre as tão aguardadas reformas política, tributária, trabalhista, previdenciária, no judiciário, além da necessidade de melhoria da infraestrutura urbana e rural e do combate à corrupção. “São desafios que precisam entrar na pauta do mundo real, sob pena de termos graves consequências futuras para o setor produtivo e, consequentemente, para a população. Cobrar dos governos de forma responsável a solução para os nossos problemas é dever e obrigação de todos nós. Participemos deste novo momento. O cooperativismo pode, deve e tem muito a oferecer para que consigamos construir uma sociedade mais justa, solidária e cooperativa”, encerrou Koslovski.
(Fonte: Sistema Ocepar)
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Cooperativismo receberá homenagem no Congresso

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Brasília, 2/7/2013 - Para comemorar o Dia Internacional do Cooperativismo - mundialmente celebrado no primeiro sábado do mês de julho – a Câmara dos Deputados convocou uma sessão solene no dia 11/7. O evento será realizado no Plenário da Câmara dos Deputados e contará com a presença de diversas lideranças políticas e cooperativistas. “O cooperativismo é um movimento com uma força transformadora muito grande junto à sociedade. Nada melhor do que comemorar o dia dedicado internacionalmente a ele no local onde essas transformações nascem, crescem e ganham representação”, afirma o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

A sessão solene, que acontece na próxima quinta-feira, foi solicitada pela Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), por meio do deputado Osmar Serraglio (PR), e será aberta ao público. A gerente de Relações Institucionais da OCB, Fabíola Nader Motta, chama atenção especial para o tema escolhido para conduzir as celebrações deste ano: Cooperativas se mantêm fortes em tempos de crise. “É um reconhecimento ao grande trabalho desempenhado por nossas cooperativas ao longo dos anos que, cada vez mais, se consolidam como grandes empreendimentos econômicos, viáveis e sustentáveis. Além disso, reforça o destaque que o cooperativismo ganhou, recentemente, quando em meio a crise mundial (iniciada em 2008), os empreendimentos cooperativos foram sinônimo de confiança e credibilidade junto à sociedade”, afirma a gestora.
 
A Aliança Cooperativa Internacional (ACI), seguindo o costume anual, publicou mensagem especial sobre a data comemorativa. Clique aqui para ler. Mais informações serão disponibilizadas daqui até o dia 11/7 em nossos canais de informação.
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Grupo de acompanhamento da implantação do CAR é instituído em Brasília

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Brasília, 2/7/2013 - O Ministério do Meio Ambiente (MMA) publicou ontem no Diário Oficial da União a Portaria que institui o grupo de acompanhamento para planejamento e avaliação das atividades do Acordo de Cooperação Técnica firmado com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O acordo tem como objeto desenvolver  ações de promoção e ao apoio à regularização ambiental e suporte ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) em todo o país. 


Fazem parte do grupo integrantes nomeados pelas duas instituições. O titular por parte da OCB é o analista Técnico e Econômico Marco Olívio Morato. Segundo ele, o grupo dará início imediato ao Plano de Trabalho previamente desenvolvido e já aprovado, com dois focos principais. “O primeiro deles será maximizar o fornecimento de informações de qualidade aos cooperados (produtores rurais) sobre a legislação ambiental vigente. O segundo ponto ao qual o grupo se dedicará será sugerir aperfeiçoamento aos mecanismos atualmente existentes: o CAR e o Programa de Regularização Ambiental (PRA)”, afirma Morato.
 
O analista explica que a constituição do grupo de acompanhamento se traduz numa importante ferramenta para o setor cooperativista. “É uma abertura que aumenta nosso poder para fazer com que as demandas e necessidades do cooperativismo sejam acatadas”, explica.
 
O acordo firmado entre MMA e OCB tem duração prevista de dois anos. Neste prazo, a meta é cadastrar 5,5 milhões de propriedades rurais em todo o Brasil. Para isto, o Plano de Trabalho desenvolvido pelo grupo de acompanhamento prevê, inicialmente, a elaboração de uma cartilha explicativa sobre o tema além de 13 oficinas regionais junto aos produtores. Para que o trabalho tenha início, ainda são aguardados alguns normativos a serem publicados pelo ministério.
 
Em dezembro do ano passado, o MMA firmou acordos de cooperação técnica – como este com a OCB – com diversas outras entidades, a fim de viabilizar a implantação do CAR. Da mesma forma, grupos de acompanhamento serão instituídos com cada uma dessas organizações. De posse dos dados levantados e trabalhados, o ministério, então, viabilizará as parcerias possíveis para cada evento planejado pelas instituições. “A interação entre os atores envolvidos no projeto é que garantirá o fornecimento de informação com qualidade ao público alvo do CAR, que são os proprietários rurais”, afirma o analista Morato.

 

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Condutores de transporte coletivo participam de curso realizado pelo Sescoop/RJ

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Rio, 1/7/2013 - O Sistema OCB/RJ formou a primeira turma do curso "Resolução nº168 - Detran/RJ" - para condutores de veículos de transporte coletivo de passageiros. Ao todo, 24 profissionais das cooperativas CoopCastelo e Cooper Rota do Sol participaram do capacitação, iniciada no dia 18 de maio e encerrada no último dia 15 de junho. A capacitação teve como finalidade capacitar e habilitar o motorista a conduzir um veículo de transporte coletivo de passageiros de forma educada, eficiente e com segurança, conforme determina a Resolução nº 168, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Durante todo o curso, os profissionais receberam a capacitação através do instrutor Marcelo Falcão, com formação em Administração Escolar e Pedagogia, com experiência no ramo há 15 anos pelo SEST/SENAT. Foram passados noções de relacionamento interpessoal, primeiros-socorros, meio-ambiente e convívio social, legislação de trânsito e direção defensiva.
 
O presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, parabenizou os alunos do grupo. “A participação dos condutores mostra que todos os profissionais estão buscando o aperfeiçoamento profissional e a excelência nos serviços prestados pelas cooperativas na cidade”, disse.
 
O diretor da instituição, Vinícius Mesquita, parabenizou os cursistas e acredita que outras turmas serão formadas. “É muito importante que os profissionais de transporte de passageiros vislumbrem a excelência na qualidade dos serviços. Acho que demos o pontapé inicial para que outros profissionais se capacitem e o estado tenha um serviço de melhor qualidade”, frisou.
 
O também diretor da OCB/RJ, Henrique Alves, acredita que a formação realizada pelo Sescoop/RJ é muito importante para a cidade. “O curso é a oportunidade de reciclagem dos operadores do transporte alternativo quanto à sua forma de guiar. Além disso, os profissionais irão rever os conceitos do CTB (Código de Transito Brasileiro), e o tratamento adequado ao usuário, como diz a resolução. É um curso obrigatório para todos os motoristas de transporte coletivo de passageiros, inclusive passível de fiscalização pelo poder público”, disse.  
 
(Fonte: Sistema OCB/RJ)
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“Cooperativas se mantêm fortes em tempos de crise"

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Internacional, 1/7/2013 - O Dia Internacional das Cooperativas, celebrado em 6 de julho de 2013, tem como tema “Cooperativas se mantêm fortes em tempos de crise”. O tema é ainda mais oportuno à luz da atuação de outras formas empresariais, que enfrentam as atuais dificuldades econômicas mundiais.

As empresas comuns sofrem hoje uma crise de insustentabilidade econômica, social e ambiental, enquanto o modelo cooperativo demonstra continuadamente uma grande resiliência em tempos de crise. A crise financeira foi um exemplo épico dos perigos de valorização dos ganhos de curto prazo sobre a viabilidade em longo prazo. A crise global que enfrentamos deriva de um modelo de negócio que põe o retorno financeiro à frente das necessidades humanas, um modelo que procura privatizar ganhos, mas socializar as perdas.
 
Existem provas consideráveis de que a diversidade de tipos societários contribui para um setor financeiro mais estável no seu conjunto. Ao colocar as necessidades humanas no seu cerne, as cooperativas respondem às crises atuais de sustentabilidade e oferecem-nos uma forma diferente de ‘valor partilhado’. Acresce que o modelo cooperativo não foi vítima do engano que afligiu o modelo capitalista durante mais de vinte anos, que considerou o desempenho financeiro como o indicador central para uma boa empresa. Muito simplesmente, uma cooperativa é uma busca coletiva da sustentabilidade, já que procura “otimizar” resultados para uma gama de partes interessadas em vez de maximizar benefícios para uma só delas.
 
Sendo assim, à medida que a situação endurece, toda a mão de obra, e não apenas alguns dirigentes, é vista como vital para o bem estar da cooperativa. Certamente, a população global também tem sido fustigada pelas práticas e, ultimamente pelo fechamento, de numerosos grandes bancos. As instituições consideradas seguras para investimentos e depósitos, afinal eram fracas e mal geridas. As cooperativas financeiras, porém, portaram-se frequentemente melhor.

As cooperativas de poupança e crédito e os bancos cooperativos continuaram a crescer, outorgando créditos em especial a pequenas e médias empresas, e mantiveram-se estáveis nas diferentes regiões, criando indiretamente diversos empregos. É a sua combinação única de propriedade, controle e distribuição de resultados compartilhados entre seus membros que constitui o elemento chave desta resiliência e garantia de vantagens sobre os seus concorrentes. Como as cooperativas financeiras representam uma parte surpreendentemente grande do mercado bancário global, é importante conhecer melhor este modelo.
 
Um recente relatório distribuído pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e escrito pelo Professor Johnston Birchall, examina as cooperativas financeiras desde as suas origens, na Alemanha, nos anos 1850, até o movimento global que elas representam atualmente. Birchall explica numa entrevista à OIT como que antes da crise, economistas previram que as cooperativas financeiras iriam ser menos eficientes que os bancos privados, já que não remuneravam os seus gestores com ações. Contudo, a crise provou que as cooperativas financeiras arriscaram menos que as sociedades bancárias anônimas, sobretudo porque os seus gestores não receberam parte dos resultados.
 
“A estabilidade e a aversão ao risco estão inscritas no DNA das cooperativas financeiras. Sendo empresas geram e devem gerar excedentes, mas os seus excedentes convertem-se em reservas que lhes asseguram a força financeira e põem-nas ao abrigo dos problemas que são originados pelas exigências de capital próprio, impostas pelos agentes reguladores.”
 
“Em outras partes do mundo, as cooperativas de poupança e crédito não sofreram perdas em 2008. Não viveram a crise bancária. Continuaram a crescer paulatinamente, com regularidade e sem dramas.” Outra vantagem das cooperativas em tempo de crise também não deve ser esquecida: a sua dimensão social. Em um momento em que as economias encolhem e os governos são pressionados a diminuírem as garantias sociais, as cooperativas oferecem muitas vezes a boia de salvação. Contribuem para o capital social por formas que as empresas de base acionista não o fazem.
 
As cooperativas desempenham ainda um papel fundamental na prestação de serviços de saúde, que de outra forma seriam fornecidos pelos seguradores privados ou pelo Estado, ou mesmo que nem sequer seriam fornecidos em virtude dos cortes nos orçamentos estatais. E, claro, não se pode omitir uma grande vantagem das cooperativas de consumo: a capacidade de oferecer ao público custos mais baixos para alimentação e outros bens essenciais – algo vital em um momento em que os seus salários diminuem ou não existem.
 
O Dia Internacional das Cooperativas, 6 de Julho de 2013, dá-nos a oportunidade de refletir sobre tudo o que as cooperativas fizeram nos períodos de menor ou maior prosperidade, e de reiterar o nosso compromisso em garantir que os valores deste modelo empresarial continuem a gerar maior atenção e apoio a nível mundial. É um modelo que funcionou e funcionará sempre.

(Fonte: ACI / Tradução: Sistema OCB)
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Governo do RS institui política estadual para certificação de cooperativas

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Porto Alegre, 1/7/2013 - Cerca de dois mil e quinhentos empreendimentos da economia solidária gaúcha ganharam um novo impulso. O governador do Rio Grande do Sul assinou o Decreto nº 50.285, instituindo a política estadual que cria a Certificação dos Empreendimentos Econômicos Solidários. O reconhecimento vai permitir que cooperativas e associações acessem políticas públicas voltadas ao setor. O Rio Grande do Sul possui cerca de 250 mil trabalhadores ligados à agricultura familiar, artesanato, confecção de calçados e metalurgia.

A certificação vai identificar os empreendimentos solidários que atuam no Estado, os quais terão prioridade na execução das políticas públicas para o setor. Além disso, eles  obtêm tratamento diferenciado em certames licitatórios de compras e bens e serviços pelo governo do Estado, conforme respectiva Lei Estadual. O documento de certificação passará pela análise do Comitê Regional de Certificação e será validado e emitido pelo Conselho Estadual da Economia Solidária- Cesol.

O Sistema Ocergs-Sescoop/RS atenta às cooperativas interessadas em obter a Certificação a observarem principalmente o art. 5º, §1º do referido Decreto:

(...)
Art. 5º A Secretaria da Economia Solidária e Apoio à Micro e Pequena Empresa – SESAMPE, disponibilizará em seu sitio – www.sesampe.rs.gov.br, uma aba específica para o requerimento de Certificação dos Empreendimentos Solidários de que trata este Decreto, mediante a declaração de que o requerente enquadra-se em um Empreendimento Econômico Solidário.

§ 1º O requerimento feito pelo Empreendimento Econômico Solidário, conforme estabelecido no caput deste artigo será encaminhado para a análise da Comissão Certificadora Regional, na qual este se localiza, com os documentos e/ou comprovação de que o Empreendimento requerente atende aos seguintes critérios:

I – ser coletivo, com no mínimo cinco integrantes, todos sócios com igualdade de direitos de voz e voto;
II – realizar ao menos três assembleias gerais por ano;
III – a diferença entre o menor e o maior valor de retirada mensal dos sócios não seja superior a seis vezes; e
IV – participar de Fóruns de Economia Solidária, Redes, Cadeias Solidárias ou Entidades de representação de EES.

(...)

O Decreto está disponível no link abaixo:
http://www.al.rs.gov.br/filerepository/repLegis/arquivos/DEC%2050.285.pdf

(Fonte: Sistema Ocergs)

 

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Cooperativas amazonenses preparam exposição na Assembleia Legislativa do estado

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Manaus, 28/6/2013 - No período de 2 a 5 de julho, a Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam) abre um espaço especial ao cooperativismo para divulgar produtos oriundos do setor. É a Exposição de Produtos e Serviços das Sociedades Cooperativistas. A iniciativa é fruto de uma série de atividades que vêm sendo desenvolvidas pelo Sistema OCB-Sescoop/AM pela passagem do Dia Internacional do Cooperativismo e a comemoração dos 40 anos do Cooperativismo no Amazonas.

As cooperativas Uniodonto Manaus, Coopamart, Golfinho, Solinegro, Coomapem, Coopasam, CPU-Uatumã, Coopiauto, Coopenure, Unicred Manaus, Agrofruta Tarumã e a Fecootram vão participar do evento com estandes padronizados e patrocinados pelo Sescoop/AM. Já a partir da segunda-feira, as cooperativas que irão participar da exposição, poderão organizar seus espaços a partir das 14h.

A Federação das Cooperativas de Transportes do Amazonas (Fecootram) vai disponibilizar, durante o período do evento, um ônibus moderno, preparado para a Copa do Mundo de 2014, para mostrar aos parlamentares, empresários e possíveis clientes.

A Uniodonto Manaus também colocará disporá de sua unidade Móvel, a Uniodonto Móvel, que estará no local.

Sessão especial - Na Aleam, as festividades ainda terão sessão solene, com o lançamento da Revista Amazonas Cooperativo, edição especial sobre o assunto e também haverá uma, que terá um espaço fixo no hall da Casa, entre os dias 2 e 5 de julho.

Na Assembleia, assim como acontece na Câmara Municipal de Manaus, também há, em funcionamento, uma Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop/AM), presidida pelo deputado estadual, Luiz Castro. Os demais deputados da Frente são Abdala Praxe, Adjuto Afonso, Arthur Bisneto, Conceição Sampaio, David Almeida, Francisco Souza, José Ricardo, Marcelo Ramos, Chico Preto, Orlando Cidade, Sidney Leite, Tony Medeiros e Vera Castelo Branco.

(Fonte: Sistema OCB-AM)

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