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Notícias representação

Sistema prepara ações para o Dia Internacional do Cooperativismo

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) divulgou, no último dia 22 de março, um comunicado às unidades estaduais sobre a escolha do slogan que deverá nortear as comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo em 2013: "Cooperativas se mantêm fortes em tempos de crise". O tema, definido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI), servirá como inspiração para diversos eventos, realizados em todo o país.

Em Minas Gerais, duas ações já estão programadas pelo Sistema Ocemg para celebrar a data, tradicionalmente comemorada, em todo o mundo, no primeiro sábado de julho.

Uma delas será a Corrida da Cooperação, que teve expressiva participação do público em 2012. O evento esportivo, marcado para 07 de julho, tem como objetivo mobilizar a sociedade e aproximá-la dos valores e princípios cooperativistas. A atividade será gratuita e aberta ao público. Na ocasião serão recolhidos alimentos não perecíveis, em troca dos kits de participação, para posterior doação a instituições beneficentes de Belo Horizonte e Região Metropolitana.

Para este ano, a organização do evento disponibilizará cerca de quatro mil kits com camisa em tecido tecnológico, squeeze, chip eletrônico de cronometragem descartável e número de identificação. A expectativa é superar as 3.500 inscrições do ano passado.

O Sistema Ocemg promoverá, também em julho, uma solenidade comemorativa ao Dia Internacional. Na ocasião, será feita a entrega da Medalha do Mérito Cooperativista "Paulo de Souza Lima", mais alta comenda do cooperativismo mineiro. A honraria foi instituída em 1991, com o objetivo de premiar pessoas que se destacam no trabalho em prol do crescimento e desenvolvimento do setor. As cooperativas que completam 50 anos em 2013 também serão homenageadas na ocasião.
(Fonte: Sistema Ocemg)
 

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Produção de grãos chega a 184,05 milhões de toneladas

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Brasília, 10/4/2013 - As condições climáticas favoráveis, o excesso de chuva na região Centro-Oeste, o aumento na área do milho 2ª safra e a conclusão do período de semeadura foram os responsáveis pelo acréscimo de 10,8% na produção nacional de grãos da safra 2012/2013. O resultado é do sétimo levantamento, divulgado nesta terça-feira (09/04), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O volume deve chegar a 184,05 milhões de toneladas sobre as 166,17 milhões de toneladas da safra passada.

Destaque - A soja segue como o grande destaque, com um crescimento de 23,4% sobre as 66,38 milhões de toneladas da última safra e uma produção estimada em 81,94 milhões de toneladas. Também o milho 2ª safra tem bom desempenho, com aumento de 9,1% sobre as 39,11 milhões de toneladas do último ano, chegando a 42,69 milhões de toneladas. Este número supera a produção do milho 1ª safra, estimada em 34,77 milhões de toneladas. O arroz é outro grão que obteve crescimento (3%), ao passar das 11,6 milhões de toneladas para 11,94 milhões de toneladas.

Área - A área total de plantio de grãos cresceu 4,2% em relação à safra passada (50,89 milhões de ha) e chegou a 53,04 milhões hectares. As culturas de soja e milho obtiveram também os melhores desempenhos em área plantada. O aumento da soja foi de 10,7%, passando de 25 milhões para 27,71 milhões de hectares. Já o milho 2ª safra ampliou a área em 13,4%, passando de 7,62 milhões para 8,64 milhões de hectares.

Pesquisa - Os técnicos foram a campo no período de 18 a 22 de março para entrevistar e aplicar questionários a representantes de cooperativas, secretarias de agricultura e órgãos e instituições rurais da iniciativa pública e também privada dos principais estados produtores.
(Fonte: Conab)

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Portos fecham trimestre com alta de 208% na exportação de milho

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Curitiba, 10/4/2013 - Os portos de Paranaguá e Antonina fecharam o primeiro trimestre de 2013 com 9,46 milhões de toneladas movimentadas. O volume é 2% superior ao movimentado no mesmo período de 2012. No entanto alguns produtos, como o milho e o açúcar, tiveram aumento de 208% e 88% no volume exportado. Apesar das condições climáticas adversas, a Administração dos Portos (Appa) conseguiu manter a logística de recebimento de cargas e carregamento nos navios sem a formação de filas.

Milho - As exportações de milho fecharam os três primeiros meses do ano com 1,6 milhão de toneladas “Somente em março, exportamos praticamente o mesmo volume de milho movimentado em todo o primeiro trimestre do ano passado, 561 mil toneladas”, compara o superintendente da Appa, Luiz Henrique Dividino. Ele explicou que a chuva atrasou embarques e ainda há dois navios de milho carregando e outros dois para carregar. “Agora que concluímos o embarque do milho safrinha, a tendência é que a soja e o farelo cresçam em movimentação”.

Movimentação - A movimentação do milho se estendeu até março, sobretudo por conta das intensas chuvas. Relatórios estatísticos da Appa apontam que, no primeiro trimestre, as paralisações nos embarques causadas por chuva somaram 31 dias. No ano passado, no mesmo período, foram 15 dias de paralisação.

Açúcar – O volume de açúcar exportado no primeiro trimestre, também é maior em comparação com o mesmo período de 2012. Até março, foram mais de 846 mil toneladas embarcadas, 88% a mais que o registro do ano passado, quando foram exportadas quase 451 mil toneladas.

Preço - Um dos motivos apontados para o aquecimento do mercado do açúcar é o preço convidativo para os compradores internacionais. “Em média, os preços do açúcar no mercado internacional estão 10% menores. Com isso, a procura pelo produto aumenta e o mercado fica mais aquecido”, explica o engenheiro agrônomo Disonei Zampieri, da Secretaria de Estado de Agricultura e Abastecimento.

Exportador - Ainda de acordo com Zampieri, os preços da soja e do milho estão melhores para o exportador e, com isso, a compra dos insumos, principalmente dos fertilizantes, é antecipada. Pelos portos paranaenses, no primeiro trimestres, foram quase 2,2 milhões de toneladas de fertilizantes importados este ano – 27% a mais que o volume importado em 2012, pouco mais de 1,7 milhão.

Filas – O sistema Carga Online, que emite senhas para que os caminhões graneleiros cheguem a Paranaguá, está permitindo que o atendimento da safra ocorra sem formação de grandes filas de veículos. “A intensa campanha de comunicação que temos feito com caminhoneiros, exportadores e operadores está surtindo efeito e evitado a formação de filas, que só trazem prejuízos”, afirma Dividino.

Navios - Na manhã desta terça-feira (09/04), 67 navios aguardavam para carregar grãos em Paranaguá. No entanto, apenas dois (3%) têm carga total, estando prontos para carregar. A maioria, 50 navios (75%), ainda não possui carga. Entre os navios que não tem carga nominada, ocorrem duas situações: ou a carga ainda não chegou do interior, ou não foram sequer negociadas. Os outros 15 navios têm carga parcialmente composta.
(Fonte: AEN)

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Sistema OCB define metas e indicadores para 2013

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Brasília, 09 de abril - O cooperativismo brasileiro está prestes a ter seu plano de trabalho para este ano consolidado. Até a próxima sexta (12/04), os superintendentes eleitos como porta-vozes de suas regiões deverão se articular com as cooperativas e unidades estaduais para compilar as metas prioritárias de sua região para este exercício. As metas serão enviadas ao Sistema OCB e servirão de diretriz aos trabalhos da instituição para este exercício. É a primeira vez que o sistema define seu plano de trabalho a partir das demandas dos estados.

A primeira reunião de Grupo de Trabalho eleito durante os Fóruns Regionais de Presidentes e Superintendentes do Sistema OCB foi realizada hoje, em Brasília, e contou com presença de três dos cinco superintendentes nomeados como interlocutores de seus estados, acompanhados pelo diretor da OCB, Petrúcio Magalhães, representando a diretoria da Casa.
 
“Ficamos felizes com a disponibilidade dos superintendentes que estiveram aqui”, afirma o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Segundo ele, a participação e o envolvimento de todos são fundamentais ao sucesso deste novo modelo de planejamento estratégico. “Somente dessa forma, daremos o grande salto na nossa capacidade de produzir mais resultados e mensurá-los efetivamente, demonstrando, por fim, para o cooperado, a contribuição da OCB para a sustentabilidade do seu negócio”, argumentou.
 
O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras, Renato Nobile, destacou o pioneirismo da iniciativa: “Esse novo modelo de planejamento em conjunto com os estados é mais participativo e considera as diferentes realidades de um país com a dimensão continental do Brasil. Creio que, em 2013, teremos um plano de trabalho capaz de promover um crescimento real e sustentável do cooperativismo nas diferentes regiões brasileiras”.
 
Soluções na base – o novo modelo de planejamento regional do Sistema OCB está mostrando às unidades regionais o poder que elas têm de propor mudanças e projetos capazes de promover o cooperativismo. “O maior ganho obtido neste encontro, na minha opinião, foi o fortalecimentos das ações regionais”, destaca a superintendente da OCB-TO, Maria José Leão, representante da região Norte. “Muitas vezes, esperamos a solução vir da unidade nacional. Hoje, percebemos que a solução pode estar na base”.
 
Representante da região Sul, o superintendente do Sistema OCERGS, Norberto Tomasini, concorda com a colega do Tocantins e completa: esse novo modelo de gestão é inovador e dará mais força aos estados e, consequentemente, facilitará o trabalho da unidade nacional. “Estamos estimulando uma visão cada vez mais sistêmica do nosso setor e esse está sendo um dos temas prioritários em todos os estados”.
 
Desafio - O grande desafio, agora, será aproximar o Sistema OCB da realidade dos cooperados e das pessoas que constituem o público-alvo potencial das cooperativas brasileiras. “Estamos vivendo um momento de intensa produção no âmbito das cooperativas”,  explica o diretor da OCB e presidente da OCB/AM, Petrúcio Magalhães Junior. “Isso nos tem dado muita visibilidade. Então, acredito que temos de utilizar todos os tipos de mídias e redes sociais a fim de nos aproximarmos do público interno (cooperados) e do público externo, ou seja, nossos potenciais cooperados”.
 
Magalhães Junior, descreve o plano discutido no encontro como sendo “extremamente exequível e adequado ao momento pelo qual passa o cooperativismo brasileiro.”
 
Pertencimento - Para a superintendente da Unidade Estadual de Pernambuco e interlocutora da Região Nordeste, Cleonice Pedrosa, a principal ação do plano diz respeito ao fortalecimento da imagem do Sistema OCB. “Acredito que precisamos dar maior visibilidade ao cooperativismo, até para assegurar a sensação de pertencimento no cooperado. Isso fará com que o Sistema OCB seja legitimado, perante a opinião desse público”, considerou Cleonice.
 
Além disso, na opinião da pernambucana, é preciso despertar o empreendedorismo nos cooperados. Para ela, é ponto indiscutível que as cooperativas são propulsoras da inclusão nas comunidades mais carentes. Mas há uma grande ameaça rondando o cooperativismo: a falta de qualificação empreendedora.
 
“A forma de transformar as ameaças em oportunidades é justamente trabalhando a educação dos cooperados. Gente que se educa é sinônimo de cooperativa que obtém sucesso”, enfatizou.
 
Processo - As cooperativas das cinco regiões do País tiveram suas sugestões recebidas, analisadas e apresentadas pelas unidades estaduais nos fóruns, durante o ciclo de reuniões. Um dos grandes destaques de todo esse processo de construção é a adoção de um método estruturado que viabilizará o monitoramento e a avaliação de seu Plano de Trabalho.
 
Ao todo, 362 sugestões foram apresentadas nos Fóruns e agrupadas em 18 temas estratégicos, compostos por 36 iniciativas estruturantes, que serão acompanhadas por meio de um sistema de indicadores e metas. O acompanhamento será feito nos níveis local, regional e nacional, durante os dois anos de abrangência do plano. Os fóruns regionais tiveram o mérito de reunir, além dos dirigentes do Sistema OCB, os conselheiros e os presidentes de diversas cooperativas brasileiras.
                

 
Para saber mais
 
Os Fóruns Regionais de Presidentes e Superintendentes do Sistema OCB foram realizados conforme cronograma abaixo:
Região
Data
Local
Norte
12/12/12
Manaus-AM
Nordeste
13/12/12
Fortaleza-CE
Sudeste
14/01/13
São Paulo-SP
Sul
16/01/13
Curitiba-PR
Centro-Oeste
22/01/13
Campo Grande-MS

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Presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM é reeleito por unanimidade

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Petrucio Magalhães Júnior foi reconduzido ao cargo de presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM por votação unânime para o quadriênio 2013 a 2017, durante Assembleia Geral Ordinária realizada na noite desta sexta-feira, 5 de abril no auditório da cooperativa Unicred Manaus.

A nova diretoria é composta pela presidente da Coomapem (Cooperativa Mista Agropecuária de Manacapuru), Eliana Medeiros do Carmo,pelo presidente da Fama (Federação das Unimeds da Amazônia) Emanoel Gledston Dantas Licarião, pela presidente da Fecootram (Federação das Cooperativas de Transportes do Amazonas), Walderizia Carvalho Nascimento Melo e pelo conselheiro fiscal da Unicred (Cooperativa de credito dos profissionais da saúde e presidente da Fecoop Norte (Federação das Cooperativas do Norte), José Merched Chaar.
 
Antes da eleição, Petrucio Magalhães agradeceu a compreensão da sua família pelos momentos de ausência, por conta da função que exerce, citando sua esposa Dra. Daniele Magalhães, presidente da Uniodonto Manaus e os dois filhos, Fernando e Maria Clara. Petrucio saudou todos os representantes de cooperativas e autoridades presentes à Assembleia, entre eles o Superintendente da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), Thomaz Meirelles e o diretor presidente da ADS (Agência de Desenvolvimento Sustentável), Valdelino Cavalcante, além do presidente da Frencoop (Frente Parlamentar do Cooperativismo), deputado Luiz Castro.
 
Balanço - Durante a apresentação do Relatório de Gestão, o presidente fez um balanço dos quatro anos de mandato à frente da instituição e chamou de valoroso o trabalho realizado pelo superintendente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Adriano Trentin Fassini, destacando o empenho, a união e a dedicação da equipe comandada por Fassini. “Ninguém faz nada sozinho, Graças a Deus temos uma equipe pequena, porém brilhante e muito comprometida”, disse.
 
Magalhães pontuou ainda algumas ações realizadas e números conquistados durante o seu mandato, e que, segundo ele, foram de fundamental importância para o crescimento e fortalecimento do cooperativismo no Estado do Amazonas. Dentre essa ações destacou  a realização do primeiro Curso de Pós Graduação em Gestão de Cooperativista, a aquisição da nova sede, a formação de jovens líderes cooperativistas, a capacitação de aproximadamente 25 mil cooperados, realização de colônia de férias, torneio de integração cooperativista, formação das Frencoops (Frente Parlamentar do Cooperativismo) nos âmbitos nacional, estadual e municipais, o apoio na criação e sanção de projetos de leis municipais de apoio as cooperativas nos municípios de Iranduba e Manacapuru, além da defesa permanente para implantação de políticas públicas de interesse do movimento cooperativista amazonense.
 
Plano de gestão - Já reeleito, o dirigente apresentou como metas a serem cumpridas, a implementação da nova governança para o Sistema OCB/Sescoop-AM, a contratação de novos quadros profissionais para elaboração e gestão de projetos, o aperfeiçoamento da representação política, a definição de novas estratégias de comunicação entre as cooperativas e a construção do novo empreendimento cooperativista no terreno concedido pela SUFRAMA.
 
Frencoop - O presidente da Frencoop estadual, deputado Luiz Castro, em seu discurso parabenizou o presidente reeleito, Petrucio Magalhães Júnior pela vitória, saudou os presentes e disse que continuará sendo um apoiador do cooperativismo no Amazonas. O deputado elogiou as mulheres cooperativistas e reconheceu sua participação e força no crescimento do sistema no Estado.“Continuaremos sendo parceiros ao trilhar o caminho do cooperativismo e sinto-me feliz em estar plantando uma semente hoje para colher frutos de excelência amanhã, pois desta árvore frondosa que é o sistema cooperativista haveremos de compartilhar desenvolvimento econômico com justiça social”, disse o deputado.
 
Conselheiros - Além da Diretoria Executiva, a Assembleia também elegeu e empossou o novo Conselho Fiscal que ficou assim composto: Marcelo Pinto Neder, presidente da Golfinho (Cooperativa de Taxistas), Wollder Nogueira de Sousa, presidente da Coocpone (Cooperativa dos Comerciantes da Ponta Negra, Edsomar Soares de Mendonça, presidente da Ascoop (Cooperativa dos Produtores Rurais da Comunidade Sagrado Coração de Jesus do Paraná da Eva-Ascope). Suplentes: Edmara Nascimento - Cootream, Deuzimar Rodrigues - Coopetam e José Ronildo Nobre Passos - Ascope.
Para o Conselho de Ética foram eleitos e empossados:  Evandro Rodrigues da Silva - Coopansam, Expedito Santana da Sousa - Cooapir, Francisco Jeová Alves de Oliveira - Unicref, Djalma Alves de Araújo – Sicoob Credempresa e Eugênio Pascelli Araújo – Unicred.
Suplentes: Wilma Santos Schwarz – Coohabsuf, Argemira de Fátima da Silva Botelho – Unicref, Carlos Fábio de Souza – Coopsebram, Suzana de Lima Magalhães – Credfaz e Hadelândia Milon de Oliveira – Coopenure.
 
Agradecimentos - No final da Assembleia Geral Ordinária, o presidente eleito, Petrucio Magalhães Júnior agradeceu a Deus e a todos os presentes por terem proporcionado um evento  harmonioso, com elevado espírito de democracia e muito positivo para a manutenção da trajetória de conquistas de todos.
Em seguida foi oferecido aos participantes um coquetel para confraternização ao som da cantora e presidente da cooperativa de músicos do Amazonas, Ellen Mendonça.
(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-AM)
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AGO elege nova diretoria da Ocemg para o quadriênio 2013/2017

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O cooperativismo mineiro confirmou na tarde desta segunda-feira (08/04), o apoio ao trabalho desenvolvido pelo Sistema Ocemg nos últimos anos. Os novos membros da diretoria da Ocemg foram eleitos por aclamação durante Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada na sede da entidade. Estiveram presentes ao evento representantes de 88 cooperativas mineiras. Logo na abertura, o presidente do Sistema Ocemg agradeceu a participação expressiva dos cooperativistas, demonstrando satisfação em ver a casa cheia para mais uma Assembleia.

Por indicação do Conselho Diretor eleito, o cooperativismo mineiro continua sob o comando de Ronaldo Scucato. O vice-presidente da entidade, Luiz Gonzaga Viana Lage, também foi reconduzido ao cargo. O evento contou com a presença do superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, representando o presidente Márcio Lopes de Freitas.
 
“Para nós da OCB, o que foi mostrado durante a AGO só vem confirmar a representatividade de Minas Gerais, sempre uma referência para o cooperativismo do país. A harmonia da Assembleia ao reeleger a diretoria mostra a confiança dos cooperados na continuidade da administração”, afirmou Nobile.
 
Na oportunidade, Scucato destacou seu vigor em continuar trabalhando em prol do cooperativismo. “Para este quadriênio nossa principal proposta é prosseguir cuidando do quadro social. A Ocemg tem 100% de regularidade. Quando assumimos esta casa, tínhamos 950 cooperativas e apenas 450 regulares. Hoje temos 772 instituições perfeitamente regulares”, lembrou.
 
Entre outros pontos, o presidente eleito destacou que os esforços estarão voltados para os processos de aglutinação, em busca do fortalecimento do setor, para a gestão focada na natureza cooperativa, para os marcos regulatórios necessários e o aperfeiçoamento dos serviços oferecidos pelo Sescoop-MG.
 
Contas - Na ocasião, as contas da entidade no exercício de 20012 foram apresentadas e aprovadas por unanimidade, bem como a previsão orçamentária proposta para 2013. A assembleia também deliberou sobre a concessão de poderes para que o sindicato das cooperativas continue celebrando convenções coletivas para os ramos crédito, consumo, agropecuário e transporte.
 
Balanço - Um balanço referente ao período 2009/2013 ainda foi apresentado durante a AGO, confirmando crescimento nas atividades e números relacionados ao cooperativismo estadual nos últimos quatro anos. 
 
Centro de Treinamento - Durante a AGO, houve ainda aprovação da proposta de transferência das sobras do exercício para o Fundo Social da entidade. Sobre o assunto, Ronaldo Scucato esclareceu que os recursos serão destinados em breve à construção do Centro de Treinamento do Sistema Ocemg, um espaço que abrigará todos os eventos sociais, esportivos e educacionais do cooperativismo mineiro.
(Fonte: Sistema Ocemg)

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Começa hoje uma das maiores feiras tecnológicas do agronegócio brasileiro

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“As cooperativas são essenciais no cenário agro nacional e mundial. Com o tempo, nos tornamos fundamentais dentro da cadeia produtiva e, hoje, cerca de 50% da produção brasileira passa por uma cooperativa. É impossível pensarmos o cenário agropecuário brasileiro sem a atuação e a força dessas entidades que têm como principal valor o cooperado”. Esta foi uma parte do discurso do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, na abertura oficial da 12ª Tecnoshow Comigo, na manhã de hoje em Rio Verde (GO). A feira faz parte da agenda dos grandes eventos agropecuários do país e completa doze anos nesta edição. Segundo os organizadores, é esperado um público de mais de 80 mil pessoas e um volume de negócio superior ao da última edição, quando foram comercializados R$ 780 milhões.

Lopes de Freitas ressaltou a importância de ações dessa natureza para o profissionalismo dos negócios no campo: “O evento funciona como uma vitrine da tecnologia no meio rural. Entre os expositores estão empresas e instituições de diversos segmentos, como máquinas e implementos agrícolas, sementes e insumos, softwares, instituições de ensino e pesquisa e produtos veterinários. E o investimento em profissionalização, em tecnologia, cada vez maior no segmento, é de extrema importância para que as cooperativas alcancem, cada vez mais, a excelência em seus negócios e a qualidade de seus produtos.”
 
O evento deste ano traz uma apresentação sobre a evolução das tecnologias voltadas ao setor produtivo. Na opinião do presidente da cooperativa, Antonio Chavaglia, trata-se de uma “oportunidade do agropecuarista se informar e conhecer as novidades em pesquisas de híbridos, lançamentos de cultivares, máquinas agrícolas, genética e nutrição animal, sobretudo levando-se em conta o bom momento do agronegócio”.
 
A quantidade de expositores cresceu neste ano e cerca de 500 fabricantes nacionais e internacionais ocuparão o espaço do Centro Tecnológico Comigo (CTC). Alguns farão, inclusive, demonstrações por meio de dinâmicas. Os visitantes poderão, ainda, ter uma visão do que ocorre no processo de colheita no campo e os resultados específicos obtidos com cada cultura, em um espaço onde foram cultivados capim, cana-de-açúcar e milho.
 
Saiba mais – A Tecnoshow Comigo é considerada uma das mais importantes vitrines tecnológicas do agronegócio. A 12ª edição, que teve início na manhã de hoje, segue até sexta-feira, dia 12, em Rio Verde (GO). Neste ano estão previstos marcas e produtos de 500 expositores, com destaque para a próxima safra de soja, principal commodity cultivada no município. São esperadas cerca de 80 mil pessoas de todas as regiões do Brasil. A Tecnoshow é realizada no Centro Tecnológico da Comigo, que fica no Anel Viário Paulo Campos, Km 7.
 (Com informações – Assessoria Comigo)
 
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Presidente do Sistema OCB/PE recebe título de cidadão pernambucano

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Natural de Jacobina, na Bahia, Malaquias Ancelmo de Oliveira receberá a homenagem na Assembleia Legislativa do Estado no próximo dia 16 de abril, como resultado de proposição do deputado Waldemar Borges. O evento contará com representantes de cooperativas pernambucanas de todos os Ramos. 

Oliveira acredita que essa homenagem é um reconhecimento do trabalho desenvolvido no âmbito das cooperativas ao longo dos últimos anos. “A Alepe reconhece que o cooperativismo pernambucano ocupa um espaço importante no cenário da economia do Estado e entende que o presidente do Sistema OCB/PE tem uma responsabilidade na condução e coordenação desse processo”, afirmou.

Trajetória - Malaquias Ancelmo de Oliveira realizou suas primeiras atividades com cooperação ainda como estudante seminarista católico, no final dos anos 60. Logo após, já formado em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), desenvolveu trabalhos de grande vulto na Associação de Orientação das Cooperativas do Nordeste (Assocene), entidade técnica na qual trabalhou durante 13 anos. No início dos anos 80, teve seu primeiro contato com a OCB-PE como conselheiro fiscal. Depois, exerceu os cargos de superintendente, vice-presidente e, finalmente, presidente do sistema cooperativista por dois mandatos consecutivos. 

O dirigente cooperativista exerceu, ainda, a presidência da Cooperativa Agropecuária de Gravatá, entidade para a qual, inclusive, prestou serviços como conselheiro fiscal. No currículo, Malaquias possui, além do curso de Comunicação Social, especializações em Comunicação e Desenvolvimento Rural, realizada no Equador, no Centro Interamericano de Estudos e Educação para a América Latina (Ciespal), e em Cooperativismo e Organização Social, na Itália, no Centro Internacional da Organização do Trabalho, com o apoio do governo italiano.

Malaquias Ancelmo de Oliveira também já representou o cooperativismo brasileiro internacionalmente, em diversos países, a exemplo da Colômbia, Venezuela, Rússia, Espanha e Portugal. Internamente, atuou na OCB nacional, como diretor representando o nordeste, e, desde 2012 coordena o Conselho Fiscal da mesma entidade. Atualmente, é produtor rural e presidente do sistema OCB/PE, na condição de presidente executivo, cuja gestão se estenderá até 2014. Malaquias Ancelmo é também presidente da Federação dos Sindicatos e Organizações das Cooperativas Brasileiras nos Estados do Nordeste (Fecoop/NE)

(Fonte: Sistema OCB/PE)
 

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Cadeia produtiva do leite é tema de debate no Senado

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A afirmação do senador Benedito de Lira resumiu, positivamente, as discussões realizadas ontem (4/4) na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal. Com o objetivo de discutir a cadeia produtiva do leite no Brasil e alternativas para estimular e fortalecer o segmento, a audiência pública reuniu lideranças do setor agropecuário e de produção de leite no Brasil, além de membros do governo e entidades ligadas ao ramo.

Representando o Sistema OCB, o analista Técnico e Econômico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Gustavo Beduschi, apresentou aos parlamentares presentes a importância do cooperativismo no setor, que abrange 40% do leite produzido no país. E destacou, ainda, a iniciativa da OCB em criar o primeiro indicador diário de preço do leite UHT e o projeto de promoção e exportação de lácteos, desenvolvido em conjunto com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). “A ideia deste projeto é preparar o setor para o mercado internacional, levando conhecimento ao produtor a fim de melhorar a qualidade final do leite brasileiro”, destacou Beduschi.
 
O analista pontuou ainda que os custos estão altos para o produtor e que as margens de lucro para a indústria estão se apertando: “Dados mostram que a maior parte tem ficado com o setor varejista. A margem de lucro da indústria que era de 20% em 2006 ficou em 11% em 2012. O setor varejista, inversamente, obteve 18% de lucro em 2006 e 32% em 2012”. Na opinião de Beduschi, o Brasil não tem que ficar restrito ao mercado interno e deve buscar novos mercados internacionais. “É preciso aproveitar o momento de pico que vem pela frente para exportar, visto que uma seca grande na Oceania eleva o preço dos produtos da região”, alertou. E defendeu que as políticas públicas apara o setor devem ter como ponto fundamental a gestão da propriedade, apoiando ações da ATER, repensando os aportes financeiros e a manutenção de políticas contra práticas desleais de comércio.
 
Em seguida, o presidente da Associação Brasileira de Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios, José Carnieli, apresentou casos específicos da Cooperativa Veneza, localizada no Espírito Santo. Ele afirmou que o Sistema OCB, Senar, Sebrae e Embrapa “são parceiros fantásticos para levar conhecimento aos produtores”. Carnieli também fez reivindicações como: fornecimento estabilizado de energia elétrica para manter o leite resfriado e ordenhadeira; melhoria e manutenção de estradas de acesso à propriedade; e implantação de pastejo.
 
Posicionamentos – O presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados do Ministério da Agricultura, Rodrigo Sant’Anna Alvim, apresentou um panorama do setor mostrando que há registro da produção de leite em 555 das 558 microrregiões do país. Segundo ele, 80% dos produtores do país produzem até 50 litros/dia, os quais representam 26% da produção nacional. “O preço do leite brasileiro no mercado mundial não está competitivo porque o Real está sobrevalorizado em 30% em relação ao Dólar, e se esse valor fosse corrigido, o Brasil estaria entre os países mais competitivos do mundo”, afirmou.
 
O Secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller, defendeu que no âmbito do Plano Safra o foco pretende se voltar para a agricultura sustentável. “A SPA quer se reunir com os produtores e ouvir suas demandas para saber o que é necessário fazer para o homem do campo. Nosso objetivo é dar sustentabilidade na questão do crédito, da armazenagem, da questão da irrigação para algumas regiões, e auferir mecanismos e orçamentos para garantia de preço e estabilidade do produtor”, garantiu.
 
A chefe adjunta de Transferencia de Tecnologia da Embrapa/Gado de Leite, Elizabete Nogueira Fernandes, informou que o consumo interno de leite tem aumentado gradativamente e o Brasil, que hoje está no patamar de 173 litros/pessoa está muito próximo do consumo recomendado de 200 litros/pessoa. Ela lembrou que devido ao fato do leite ser produzido em todas as regiões do país, a qualidade da matéria prima acaba sendo muito variada e “o Brasil tem que colocar a qualidade do produto em primeiro lugar”.
 
Resultados – Dentre as principais alternativas apresentadas por todos os expositores na audiência, destacam-se: foco na qualidade do leite; treinamento técnico para produtores; busca de novos mercados para exportação; concessão de crédito para produtores para aquisição de refrigeradores, ordenhadeira e insumos; políticas contra práticas desleais de comércio; investimento em infraestrutura de estradas, além do fornecimento equilibrado de energia elétrica.
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OCB-AM promove negociação entre cooperativas de táxi e BB

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Representantes das cooperativas Golfinho, Cootram, Fecootram, Coopertaxi, VitorTaxi e Cvtram participaram na última quarta-feira (3/4) de reunião com gestores do Banco do Brasil em busca de informações sobre a linha de crédito operacionalizada com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), administrada exclusivamente pelo BB com a finalidade de financiar veículos novos. O encontro ocorreu na sede do Sistema OCB/Sescoop-AM, em Manaus (AM).

O presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Petrucio Magalhães Junior, afirmou que a orientação junto às entidades financeiras para com as cooperativas também é uma das atribuições da Organização, que orienta e promove o desenvolvimento socioeconômico das instituições cooperativistas. “Já conseguimos garantir grandes financiamentos para algumas cooperativas, desde aquelas que promoveram a ampliação de suas sedes até a compra de frotas de microonibus para o transporte especial”, comentou.

De acordo com informações de gerentes do banco, o FAT financia veículos novos com valor de até R$ 60 mil, para ser pagos em até 60 meses, com taxas de juros de longo prazo a 4% ao ano, sem incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). 
 
Para obter o financiamento, os veículos precisam ser novos; fabricação nacional, ser para fins de passeio ou de uso misto; ter no mínimo quatro portas, inclusive de acesso ao bagageiro; motor de cilindrada não superior a 2.0 e ser movido a álcool ou bicombustível (combustível renovável). 
 
O beneficiário do financiamento também precisa atender a alguns requisitos, como: ser titular de autorização; permissão ou concessão emitida pelo Poder Público; exercer, comprovadamente, em veículo de sua propriedade, a atividade de condutor autônomo de passageiros, na categoria táxi, devidamente registrado nos órgãos competentes que regulam a atividade de taxista e, por fim, ter análise da capacidade de pagamento aprovada pelo Banco do Brasil.
 
Segundo o presidente da Cooperativa de Táxi Golfinho, Marcelo Neder, a iniciativa, é capitaneada pelo Sistema OCB/Sescoop-AM. Neder, afirmou que os mais de 200 cooperados da sua cooperativa estão estudando a possibilidade de ampliar a frota, em virtude, principalmente, da crescente demanda até o ano de 2014, com a proximidade da Copa do Mundo, na qual Manaus será subsede. “É o momento de pensar em investir para ter retorno, fechar parcerias e se firmar no mercado”, avaliou Marcelo.
 (Fonte: Sistema OCB/Sescoop-AM)
 
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Lei que beneficia diretamente o ramo transporte é sancionada

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Após intensa movimentação do Sistema OCB, o governo brasileiro sancionou ontem (3/4) a lei 12.794/2013 - que reduz de 40% para 10% a base de cálculo do Imposto de Renda para os transportadores rodoviários de cargas autônomos. “Estamos muito satisfeitos com mais esta vitória do cooperativismo brasileiro. Entendemos que o ramo transporte é peça-chave para todos os demais e, exatamente por isso, é fundamental que estejamos atentos às reais necessidades deste segmento. Só para se ter uma ideia, a economia que a redução vai gerar para os transportadores, equivale mais ou menos ao que eles gastam com as prestações de seus caminhões. Um alívio e tanto no final do mês”, comentou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

A demanda foi apresentada originalmente pelo movimento cooperativista sob a forma de projeto de lei (PL 494/11). Em seguida, a matéria foi incluída na Medida Provisória (582/2012), “o que agilizou a conquista do benefício para o setor”, pontua a gerente de Relações Institucionais da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Fabíola Motta.
 
Na prática – Estudos realizados com cooperados demonstraram que os valores das receitas, deduzidas das despesas operacionais e da depreciação dos investimentos,  ficam abaixo, até mesmo, dos montantes apurados para a incidência da contribuição previdenciária. Com a aprovação da proposta, será possível minorar a tributação excessiva aplicada aos transportadores autônomos.

“O transporte de cargas, e o de passageiros também, são considerados atividade-meio. Portanto, devem ter uma carga tributária menor que não gere impacto no custo do frete e, consequentemente, no preço da produção e do consumo”, explica o analista Técnico e Econômico da OCB, Gustavo Beduschi.

Clique aqui
 para acessar o texto da Lei 12.794/2013.
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Senador Cristovam Buarque elogia revista do Sescoop na internet

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A revista Saber Cooperar foi assunto no Twitter e Facebook do senador Cristovam Buarque. Ontem a tarde, o senador divulgou o link de sua entrevista para a revista em seus perfis nas redes sociais. O texto trazia em destaque a seguinte declaração de Buarque: “o cooperativismo pode revolucionar a educação brasileira”. Segundo informações do gabinete do senador, em menos de 24 horas, mais de 7.300 internautas viram a matéria, 55 compartilharam e mais de 50 curtiram. Tudo isso, apenas no Facebook. “É um número expressivo para o pouco tempo de exposição”, informou Paulo Miranda, assessor do senador. No Twitter, a notícia foi divulgada aos 329.755 seguidores do parlamentar, sendo marcado como tweet favorito por sete deles até o fechamento desta edição. 

“Para nós, estes são reconhecimentos importantes, que merecem ser comemorados”, comemora o superintendente Luis Tadeu Prudente Santos, idealizador da revista. “Este reconhecimento é o reflexo do bom trabalho desempenhado não só pela equipe de comunicação da unidade nacional, mas por todos os comunicadores do sistema que participam, direta e indiretamente, da confecção da Saber Cooperar”.
 
Registro - também ontem, a equipe da revista Saber Cooperar recebeu o certidão de Registro da revista junto ao Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional do Ministério da Cultura. “O registro na Biblioteca Nacional é nossa carteira de identidade”, explicou a gerente de comunicação do Sistema OCB, Guaíra Flor. “Com ele, comprovamos a existência, a função e a periodicidade da revista, que passa a ‘existir oficialmente’ no mercado jornalístico e cultural brasileiro”.
 
A revista Saber Cooperar está em sua oitava edição e é distribuída nacionalmente aos parceiros do Sistema OCB. Bimestral, a publicação também é entregue a todos os deputados e senadores brasileiros, fortalecendo a imagem do cooperativismo junto ao governo e à sociedade.
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Redução na tarifa de energia chega às cooperativas de eletrificação

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Atendendo a uma demanda do setor cooperativista, o governo anunciou ontem (3/4) a inclusão das cooperativas de eletrificação na redução das tarifas de energia elétrica. Anunciado pela presidente Dilma Rousseff em fevereiro deste ano, o desconto inicialmente alcançava apenas concessionárias de energia. Graças ao trabalho intenso do Sistema OCB, junto à Confederação das Cooperativas de Infraestrutura (Infracoop), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) entendeu ser necessário incluir as cooperativas também neste pacote. Assim, a partir da decisão anunciada nesta quarta-feira, os descontos na conta de luz passam a valer, também, para os consumidores associados a cooperativas de eletrificação.

“Trata-se de uma grande conquista para o sistema cooperativista para a qual a sensibilidade da Aneel ao nosso pleito foi fundamental. O estreito relacionamento da agência com o setor e as portas abertas que encontramos para apresentar nossas demandas fizeram toda a diferença”, declarou o presidente da Infracoop e da Fecoergs, Jânio Stefanello.
 
O diretor da Aneel, André da Nóbrega, destacando a importância do pleito oriundo das cooperativas, afirmou que a intenção da agência com este movimento tarifário é  “eliminar a distorção das tarifas entre distribuidoras e permissionárias”.

Como vai funcionar -
No total, 38 permissionárias passarão a ter tarifas menores. Destas, 12 já começam a praticar os novos valores a partir desta semana, de acordo com a publicação no Diário Oficial da União (DOU). Segundo Nóbrega, a agência deve definir os descontos para o segundo grupo no próximo dia 16 e as novas tarifas serão válidas a partir do dia seguinte. A redução média será de 23% para clientes residenciais e indústrias. O primeiro grupo é integrado pelas cooperativas que passariam por revisão tarifária entre 2013 e 2014.

Do segundo grupo, de 26 permissionárias, fazem parte as cooperativas que deveriam ter passado pela revisão ano passado. O desconto médio também deve ser de 23%. Apesar de os percentuais de cada uma serem conhecidos de forma preliminar, ainda precisam passar por audiências públicas. Junto com a reivindicação dos descontos às permissionárias os órgãos de representação do sistema cooperativista trabalham para que as cooperativas, ditas autorizadas, com características de atendimento exclusivo rural, também sejam contempladas com tarifas justas.
 
Realidade no sul – Segundo dados da Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul (Fecoergs), as oito permissionárias favorecidas, das treze existentes no estado, contam com cerca de 200 mil clientes espalhados em 275 municípios. Com isso, o número de pessoas beneficiadas no Rio Grande do Sul será de aproximadamente 800 mil.
(Com informações – Zero Hora e Aneel)
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Novo sistema de transporte pernambucano prevê cooperativas nas linhas intermunicipais

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O presidente da Empresa Pernambucana de Transporte Intermunicipal (EPTI), Amaro João da Silva, afirmou que o novo sistema previsto para operar em 2014 terá a atuação de cooperativas no transporte intermunicipal. Essas serão contratadas por meio de processo licitatório, diferente do que acontece hoje com cessões e concessões de linhas. A informação foi divulgada durante o 1º Encontro das Cooperativas Pernambucanas do Ramo Transporte, momento da posse dos membros da Federação das Cooperativas de Transportes de Pernambuco (Fecootranspe).

Amaro João, que está à frente da EPTI desde 2012, falou da importância do novo sistema para atender às demandas do Estado: “Nos últimos 10 anos, Pernambuco se sobressaiu no crescimento e encontra-se com percentual acima da média nacional. O sistema atual de transporte está defasado e precisa se atualizar para acompanhar o seu crescimento”, afirmou.

Para desenvolver a ideia, foram pesquisados sistemas de transporte de outros estados, a exemplo dos de Minas Gerais e Ceará, e, a partir daí, realizaram-se os estudos e o primeiro diagnóstico da situação do transporte no Estado, etapa que foi concluída em dezembro do ano passado. Em maio deste ano, iniciam os trabalhos para ouvir entidades, órgãos e a sociedade em geral acerca do transporte por meio de audiências públicas.

No novo sistema, as regiões de desenvolvimento de Pernambuco serão consideradas, assim como as cidades-pólo e as necessárias linhas alimentadoras “Pela viabilidade econômica apontada, a interligação entre municípios e de municípios para pólos precisa ser feita por veículos menores, por cooperativas. A mensagem do governo do Estado é que vamos precisar das cooperativas neste novo sistema de transporte”, afirmou Amaro João.

Durante o Encontro, o presidente também falou sobre a Federação do Ramo Transporte “A criação da federação já aponta a necessidade de organização em nível de estado”, e complementou: “A cooperativa é a saída inclusive para a crise econômica que vivemos no Brasil”. Para o presidente da Fecootranspe, Alex Sandro Silva, este é o momento de as cooperativas se prepararem para atender as novas demandas. “Só quem estiver pronto para investir no transporte de qualidade ficará no sistema”, afirmou.
 (Fonte: OCB-PE)

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Ministro da agricultura defende apoio ao escoamento da safra brasileira

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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, destacou que está entre as preocupações do Governo Federal o escoamento da produção agropecuária brasileira tanto para o consumo interno quanto para exportação. Anúncio foi feito ontem (3/4), durante a posse do novo ministro dos Transportes, César Borges.

“Tenho conversado com representantes do Ministério dos Transportes para elaborar ações conjuntas que auxiliem no escoamento da produção agrícola e pecuária do País. Estou convicto que o novo gestor da pasta fará uma gestão tão eficiente quanto o ex-ministro Paulo Sérgio Passos e será dada continuidade às negociações em favor das melhorias logísticas para o produtor brasileiro”, ressaltou Antônio Andrade.

Durante a cerimônia de posse, a presidenta Dilma destacou a qualificação de César Borges como engenheiro e a experiência política como governador e senador pelo estado da Bahia. Ainda de acordo com a presidenta, a missão é tornar o Brasil um país mais moderno e eficiente, buscando ser cada vez mais justo.

A presidenta relembrou a reestruturação da capacidade do Estado de planejar a logística, que começou com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Disse ainda que o Governo Federal ficou muitos anos sem investir consideravelmente em projetos de rodovias, ferrovias e portos, o que teria comprometido, inclusive, a capacidade de se criar projetos bem elaborados. Para acelerar as obras, ela ressaltou a importância do Regime Diferenciado de Contratação (RDC), que agiliza as licitações, e as parcerias com a iniciativa privada, como a que prevê R$ 133 bilhões para construção de ferrovias.

“Desde agosto do ano passado, além das atividades e atribuições que o Ministério dos Transportes tem, de duplicar, de ampliar e de construir ferrovias, nós lançamos um ousado processo no sentido de chamar a iniciativa privada para, conosco, fazer o desenvolvimento da logística brasileira. Tanto na área de rodovias, quanto na de ferrovias. Essa parceria é algo crucial para o Brasil e é apenas a primeira etapa. Fazer 7,5 mil km de rodovias e 10 mil km de ferrovias”, afirmou.

Paulo Sérgio Passos será indicado pela presidenta para a diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
(Fonte: Mapa)

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Plano Agrícola e Pecuário é debatido em audiência pública na Câmara

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Deputados da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) conheceram ontem as propostas do Sistema OCB para o Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014 – que destina recursos para a agricultura empresarial por meio de financiamentos, subvenções e programas de investimentos.  Previsto para ser lançado em maio, o Plano – de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) – sempre leva em consideração os pleitos do cooperativismo. “Historicamente, o cooperativismo brasileiro vem conquistando avanços importantes junto ao ministério no que diz respeito à inclusão das requisições do setor no Plano Agrícola e Pecuário”, explica o coordenador do Ramo Agropecuário da Gerência Técnico e Econômica da OCB, Paulo César do Nascimento. “Sinceramente, acredito que veremos grandes avanços, especialmente nos planos e linhas especiais de crédito voltados às cooperativas”.

Os pleitos do cooperativismo – já em análise no Mapa – foram apresentados por Nascimento à CAPADR, em audiência pública, na tarde de ontem. “As cooperativas agropecuárias têm como prioridade a questão da agregação de valor às suas matérias primas. Necessitamos de recursos que possam dar suporte as nossas operações. Este é um ponto fundamental”, destacou.

Apesar de o foco da audiência ter sido o Plano Agrícola e Pecuário, também foram citadas algumas demandas referentes à agricultura familiar brasileira – setor no qual o cooperativismo tem participação expressiva.
 
Estiveram presentes na audiência, o Secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller, o Secretário-adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda (MF), João Pinto Rabelo Júnior, além do Secretário de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Valter Bianchini.
 
Confira, na tabela abaixo, alguns dos principais pleitos do cooperativismo brasileiro para o Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014.

Pleitos
Justificativas
Aumentar a dotação de recursos para R$150 bilhões para o financiamento de custeio,
comercialização e investimento na safra 2013/14, da Agricultura Empresarial.
 
Compensar o impacto dos índices de inflação, o crescimento das atividades agrícola e pecuária, e
principalmente, os aumentos significativos dos dispêndios de custeio relativos à aquisição de
sementes, fertilizantes e defensivos agrícolas, componente mais conjuntural.
Reduzir a taxa de juros do crédito rural de 5,5% para 4,0% ao ano.
1. A Resolução CMN nº 4.181, de 7 de janeiro de 2013, definiu novos encargos financeiros para operações realizadas com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento, reduzindo-os aos patamares de 3,53% ao ano.
2. A Resolução CMN nº 4.137, de 20 de dezembro de 2012, reduziu a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) em 5% ao ano.
3. Manutenção da taxa básica de juros (Selic) em 7,25% ao ano, menor patamar histórico.
Isentar a taxação do adicional do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e
Seguros (IOF) de 0,38% sobre as operações de crédito rural.
 
 
As operações de crédito para custeio, armazenagem, estocagem e comercialização são de curto
prazo. Como a maioria destas operações, para as cooperativas, são contínuas ou permanentes,
as subsequentes renovações requerem o recolhimento do IOF, em cada etapa, que assume
características mais onerosas quanto menor o prazo do crédito contratado.
Ademais, com a acentuada queda da taxa básica de juros, atualmente em 7,25% ao ano, o custo
de 0,38% de IOF tem tomado alta proporcionalidade nos custos dos recursos de crédito rural.
Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Atividade Agropecuária (Prodecoop)
Aumentar o limite de financiamento para R$200 milhões/cooperativa/ano respeitando-se a capacidade de pagamento da cooperativa e a disponibilização das garantias necessárias
 
As necessidades de recursos para investimentos em plantas agroindustriais para processamento das matérias-primas e fibras, em especial, nas cadeias de lácteos, soja, suínos e aves superam em muito os limites atuais do programa. Como consequência, a cooperativa é obrigada a aguardar todo período da safra para dar continuidade ao seu planejamento industrial, momento em que são abertas novas possibilidades de captação dos restantes dos recursos necessários.
Financiar infraestrutura para implantação de centros de desenvolvimento tecnológicos nas cooperativas agropecuárias brasileiras
Historicamente as cooperativas agropecuárias brasileiras tem assumido papel de destaque na transferência e difusão de tecnologias adequadas às necessidades do homem do campo. Exemplo disso são as diversas feiras agrícolas que abrangem boa parte do território nacional, gerando significativos efeitos multiplicadores na renda e no desenvolvimento regional onde estão instaladas.
Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-agro)
Pleito
Justificativa
Reduzir a taxa de juros do financiamento na modalidade do Procap-Agro giro dos atuais 9,0% para 4,0% ao ano e aumentar o prazo de pagamento para 3 anos. Para financiamentos na modalidade de integralização de quotas partes reduzir a taxa de juros de 5,5% para 4,0% ao ano
1. A Resolução CMN nº 4.181, de 7 de janeiro de 2013, definiu novos encargos financeiros para operações realizadas com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento, reduzindo-os aos patamares de 3,53% ao ano.
2. A Resolução CMN nº 4.137, de 20 de dezembro de 2012, reduziu a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) em 5% ao ano.
3. Manutenção da taxa básica de juros (Selic) em 7,25% ao ano, menor patamar histórico.
Securitização, Pesa e Recoop
Pleito
Justificativa
Reavaliar as garantias vinculadas à renegociação das dívidas dos programas de Securitização, Pesa e Recoop de agricultores e cooperativas, liberando as garantias excedentes
As negociações do endividamento dos produtores e cooperativas, através dos programas de Securitização I e II, o Pesa, e o Recoop, exigiram a cessão das propriedades como garantia. Depois de mais de 15 anos, no entanto, essas garantias continuam integralmente comprometidas com as dívidas, de modo que limita a capacidade do produtor rural de fazer novos contratos de financiamento e expandir a produção.
Seguro Rural
Pleito
Justificativa
Necessidade de transferir a rubrica do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural do orçamento do Ministério da Agricultura e Pecuária para a rubrica “Operações Oficiais de Crédito” do Ministério da Fazenda
1. Universalização, através do envolvimento dos fornecedores de insumos (fertilizantes, defensivos e sementes, principalmente) como “arrecadadores” dos prêmios, agindo portanto como corretores de seguros, devidamente credenciados pelas seguradoras.
2. Subvenções aos prêmios existentes – federal e estaduais – sobre regiões e/ou produtos considerados prioritários.
3. Implementação gradual, preferencialmente, mas não exclusivamente, através de cooperativas de produção agropecuária produtores agrícolas.
4. Rebaixamento dos valores dos prêmios atualmente cobrados, visando maior adesão à ferramenta ao sistema.

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Sistema OCB apresenta demandas cooperativistas para alteração da “Lei do Caminhoneiro”

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A Lei do Caminhoneiro (nº 12.619/2012) – que regulamenta a jornada de trabalho dos motoristas profissionais no Brasil – esteve em pauta, ontem, em Comissão Especial da Câmara dos Deputados. Promulgada em 2012, o norma ainda está em discussão por contar com diversos dispositivos que dependem de regulamentação para a sua aplicação. Na avaliação do Sistema OCB, um impacto preocupante da nova lei seria o provável aumento do valor do frete. Isto porque, se aplicada ao pé da letra, a nova legislação pode transformar caminhões em armazéns ambulantes, prejudicando a logística da comercialização do produto.

Na audiência, o Sistema OCB foi representado pelo coordenador de Desenvolvimento Cooperativo do Sistema Ocepar, João Gogola Neto, e pelo gerente de Operações da Copercentral Aurora, Celso Cappellaro. Eles apresentaram os pleitos do setor para alteração da lei.

Um dos primeiros convidados a se pronunciar, Cappellaro ressaltou: a “Lei do Caminhoneiro” representa um importante avanço, melhorando as condições de trabalho do motorista, que terá alguns direitos previstos na CLT. Na prática, resumidamente, as regras proíbem os profissionais de dirigir por um período superior a quatro horas sem descanso mínimo de 30 minutos. Além disso,  determina que esses profissionais tenham repouso diário de 11 horas a cada 24 horas e descanso semanal de 30 horas. O único porém, na opinião do gerente da Aurora, seria a a grande dificuldade na aplicação da legislação para o transporte de cargas perecíveis, em virtude dos extensos tempos de parada previstos.  “No que diz respeito à Aurora, os prejuízos em termos de resultado líquido podem chegar a até 40%”, afirma.

FRETE MAIS CARO – O representante do Sistema OCB, João Gogola Neto, apresentou – em seguida – os pleitos gerais do cooperativismo: 1) autonomia sobre o controle da jornada de trabalho para os transportadores autônomos de carga; 2) flexibilização dos descansos obrigatórios; 3) construção melhoria dos locais de parada. 4) isonomia de tratamento entre transportadores brasileiros e estrangeiros”.

Ainda segundo Gogola, o governo tem de investir na construção e na melhoria dos pontos de paradas. “Muitas vezes, os caminhoneiros têm cargas importantes e preferem dirigir horas a fio, com medo de pararem na estrada e serem assaltados”, conta. “Como, por lei, eles não podem dormir no caminhão, é preciso criar uma estrutura adequada para esse fim”. Ele também destaca que, na atual logística de transporte, o cálculo do frete terá de ser revisto, o que pode gerar um incremento de cerca de 30% no valor do frete, onerando o transportador.

Ao concluir sua apresentação, o representante do Sistema OCB apontou como consequências imediatas da Lei: o maior risco de assaltos, o excesso de frotas nas rodovias (incremento de 56% no número atual de veículos), a queda da produtividade, dentre outros.

Relevância – O relator da Comissão e representante do Ramo Agropecuário na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Valdir Colatto, elogiou as ponderações do Sistema OCB, afirmando que serão de grande valia aos trabalhos da Comissão. Ele solicitou o envio formal do resumo apresentado para subsidiar as próximas discussões. O presidente da Comissão Especial, deputado Nelson Marquezelli, membro da Frencoop, ressaltou que os trabalhos devem correr com a maior brevidade possível. Outra audiência está marcada para hoje (3/4), quando serão votados os requerimentos apresentados, e outra já na próxima semana. A ideia é que até o final deste mês sejam apresentadas as propostas de mudanças que farão parte de um novo Projeto de Lei.

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Cooperativismo é fortalecido em mensagem do governo do Pará

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A mensagem do governo do Pará à Assembleia Legislativa (Alepa) em 2013 destaca a força do setor cooperativista do Estado. O documento faz um balanço das ações do governo no ano de 2012 e entre estas ações, está firmado o apoio ao Cooperativismo, pelo Governo do Estado que, por meio da parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB/PA) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo vem promovendo orientação técnica e impulsionando debates de apoio ao fortalecimento de aproximadamente 1.375 empreendimentos de economia popular e solidária nos 115 municípios paraenses.

Outro fator de destaque na mensagem do Executivo à Alepa, é a posição favorável do Governo do Pará na construção da lei estadual visando a regulamentação do cooperativismo, de acordo com o Art.231 da constituição Estadual. Com a lei, será instituída a política estadual de apoio ao cooperativismo, contendo todas as diretrizes e regras que visem maior incentivo à atividade cooperativista e seu desenvolvimento pleno em nosso estado.
 
Para o vice-presidente da OCB/PA, Ivan Costa, uma prova de que o cooperativismo avança pelo Estado do Pará. “O Ano Internacional das Cooperativas foi marcado pela atuação conjunta da OCB/PA e do Governo Estadual, especialmente por meio da Secretaria Especial de Desenvolvimento e Incentivo à Produção (Sedip) e da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom), para o fortalecimento do cooperativismo. O Projeto de Lei Estadual que regulamenta o apoio ao cooperativismo, dentre outras ações, destacou-se como a ação estruturante de maior impacto, criando uma estrutura de governança para o cooperativismo no âmbito estadual e possibilitando a implementação de incentivos a esse importante segmento”, disse.
 
"Em  recente reunião, com o Secretário Especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção, Sidney Rosa, ficou garantido que a Lei Estadual, que se encontra na Casa Civil, após assinatura do Governador do Pará, Simão Jatene, será encaminhada à Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa)", de acordo com o Superintendente do Sescoop-PA, Manoel Teixeira. "E na Alepa, estaremos em massa com os nossos cooperativistas, faremos uma ampla divulgação no estado, pois esta Lei é muito esperada pelas cooperativas, agora, se Deus quiser, ela se materializará e o cooperativismo paraense ganhará força para cumprir bem o seu papel que é, dentre outros, ajudar no desenvolvimento do estado. A Lei era a ferramenta que faltava", conclui Teixeira.
 
“A melhor visão que as cooperativas podem ter, referente a essa Mensagem do Governo, que incluiu o cooperativismo, é a de que as vitórias realmente estão acontecendo. É uma superação para todo o Sistema. E é a obstinação desta nossa gestão em buscar os melhores caminhos, as melhores parcerias, em investir no conjunto de melhoria de vida do cooperado. Há ainda muito a ser feito, entendo que nos próximos 20/30 anos o trabalho tem que continuar. Mas este é um momento espetacular”,declarou o presidente do Sistema, Ernandes Raiol. E completou, “o cooperativismo avançou, as parcerias com os Governos Federal e Estadual são evidentes e, agora vamos chegar até as prefeituras do estado. O cooperativismo do Pará está de parabéns, me sinto muito feliz e, como presidente do Sistema, estou aqui para servir e contribuir com as cooperativas, assim como toda a minha equipe, pois sem o trabalho de uma equipe comprometida, eu não estaria aqui hoje dizendo que este trabalho vai continuar. E o reconhecimento na Mensagem do Executivo deste trabalho do Sistema OCB/Sescoop feito com honestidade e transparência me deixa bastante orgulhoso. Em 2012, tivemos o Ano Internacional das Cooperativas e vejo que o futuro será ainda melhor com os desdobramentos e com todo o empenho no que estamos fazendo hoje”.
 
Texto sobre o Cooperativismo na Mensagem do Governo do Pará na íntegra:
 
Apoio ao Cooperativismo 
“Por meio da parceria com a OCB promoveu-se orientação técnica ao cooperativismo, impulsionando debates de apoio ao fortalecimento de aproximadamente 1.375 empreendimentos de economia popular e solidária espalhados em 115 municípios.
O Governo do Pará deu inicio à construção da lei estadual que regulamente o apoio ao cooperativismo, de acordo com o Art.231 da constituição Estadual. A partir da promulgação desta lei, se instituirá a política estadual de apoio ao cooperativismo, constituída do conjunto de diretrizes e regras voltadas para o incentivo à atividade cooperativista e seu desenvolvimento em nosso estado”. 

(O texto sobre o Cooperativismo está na página 73 da Mensagem à Assembleia Legislativa 2013 e está disponível no site www.pa.gov.br
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Fórum de ideias promove debate entre entidades setoriais parceiras da Apex-Brasil

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Com o objetivo de promover a troca de conhecimentos e ideias entre as 81 entidades setoriais com as quais desenvolve parcerias, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) promove, de 1º a 3 de abril, em São Paulo, o workshop Fórum de Ideias. O evento, restrito a técnicos da Agência e integrantes das equipes gestoras dos Projetos Setoriais, está sendo realizado no Hotel Pestana. O analista Técnico e Econômico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Gustavo Beduschi, gestor do projeto setorial de exportações de lácteos firmado entre a Apex e a OCB, está acompanhando o evento.

“Queremos aproveitar esse encontro para discutir os temas mais importantes para os projetos setoriais e fazer circular o conhecimento, fomentando o debate entre as equipes de todas as entidades que trabalham em parceria com a Apex-Brasil”, diz o presidente da Apex-Brasil, Mauricio Borges.
No primeiro dia do Fórum, foram apresentadas as novidades do Projeto Copa do Mundo, que utilizará o marketing de relacionamento para promover negócios entre as empresas brasileiras e convidados estrangeiros nas Copas das Confederações e do Mundo FIFA.
 
Hoje (2/4), Amyr Klink ministrará a palestra “Ajustando Velas”, em que trará sua experiência em execução e monitoramento de projetos, com a tomada de decisões e criação de soluções necessárias para superar eventuais imprevistos sem perder o foco no objetivo inicial.

Em seguida, o coordenador de Inteligência Comercial e Competitiva da Apex-Brasil, Marcos Lélis, fará a apresentação “Panorama Macroeconômico 2013 / 2014”, em que apontará cenários que impactam o comércio internacional e a posição do Brasil neste contexto, identificando as principais oportunidades de negócios para produtos e serviços brasileiros.

Orientações –
Outras duas palestras encerram o segundo dia de Fórum, no período da tarde, com orientações técnicas gerais sobre os Projetos Setoriais para as entidades e apresentação das franquias como modelo de negócios viável para as empresas interessadas no processo de internacionalização. Nesta última, haverá a participação de representantes da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Calçados Dumond e Idiomas Wizard.

Na quarta-feira (3/4), a primeira palestra do dia será ministrada pelos consultores Eduardo Tomiya (Brand Analytics) e Mauro Fusco (Milward Brown), que apresentarão os resultados de uma pesquisa de percepção internacional sobre o Brasil. Na ocasião, também serão discutidos os trabalhos em curso sobre Marca País.

Cases -
Na sequência, a Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres (ANFACER) e a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (BRASSCOM) apresentarão casos de sucesso para execução de Projetos Compradores (vinda de compradores estrangeiros para rodadas de negócios com empresários brasileiros) e Projetos Imagem (vinda de jornalistas e formadores de opinião estrangeiros para conhecer polos produtivos de setores da economia brasileira).

O Fórum de ideias termina na tarde do dia 3 com oficinas específicas voltadas para áreas internas da Apex-Brasil e entidades, nas quais serão discutidos os temas Inteligência Comercial e Competitiva, ferramentas de Gestão de Projetos, treinamento SISPROM, catálogo de serviços da Agência e Assessoria de Imprensa.
(Fonte: Apex-Brasil)
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Ocepar completa 42 anos em defesa do cooperativismo paranaense

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A Ocepar foi criada no dia 2 de abril de 1971, por decisão de 34 cooperativas, como entidade de representação política do cooperativismo paranaense, tendo por objetivo a representatividade, apoio e fomento ao cooperativismo e atuação técnico-consultiva ao governo, sob a denominação de Organização das Coope­rativas do Estado do Paraná. A partir de 1997, após a autorização e registro no Ministério do Trabalho, a Ocepar passou a ser Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná, concretizando um desejo de longa data das cooperativas paranaenses e transformando-se em seu único sindicato patronal.

Estrutura - Hoje, o Sistema Ocepar tem suas estruturas alicerçadas nas 236 cooperativas de 11 ramos, que reúnem 900 mil cooperados, atingindo de forma direta mais de 2,5 milhões de paranaenses. Sistema este que teve uma receita total em 2012 de R$ 38,5 bilhões e foi responsável pela geração de aproximadamente 1,6 milhão de postos de trabalho. O Sistema Ocepar é formado por três sociedades distintas, sem fins lucrativos que, em estreita parceria, se dedicam à representação, fomento, desenvolvimento, capacitação e promoção social das cooperativas paranaenses: O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná – Ocepar, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Sescoop/PR e a Federação e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná – Fecoopar.

Defesa- Nestes 42 anos de existência, a Ocepar liderou inúmeras ações de desen­­volvimento e defesa do setor, comandada por diretorias com­postas pos dirigentes de cooperativas de todos os segmentos, obtendo, por sua atuação, destaque nacio­nal e respeito da comu­nidade econômica, política e social do Paraná e do país. Ao longo dos anos, sua estrutura, tanto profissional como física, foi se moder­nizando, conforme as demandas das próprias cooperativas filiadas. A Ocepar é uma entidade integrante da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB.

Assembleia– E nesta segunda-feira (1/4), a entidade realizou sua Assembleia Geral Ordinária, quando foi apresentado às cooperativas filiadas o relatório de prestação de contas do exercício de 2012, tanto da Ocepar, como do Sescoop Paraná e da Fecoopar. Na ocasião, o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski destacou que as mais de quatro décadas de história e de sucesso da entidade se devem ao esforço coletivo de todo o sistema, que tem contribuído de forma direta não só para os avanços e conquistas da Ocepar mas também para o desenvolvimento do Paraná. "Eu costumo dizer que se a Ocepar é hoje reconhecida como uma entidade que tem um bom trabalho no cooperativismo do Estado, isso se deve à continuidade das gestões dos presidentes, que com seriedade, competência e muita determinação, conseguiram construir uma entidade forte e atuante  o que demonstra que o espírito cooperativista sempre esteve acima de tudo", frisa Koslovski.
(Fonte: Sistema Ocepar)

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