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Notícias representação

Mapa testa lacre para acelerar liberação de cargas nos portos

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Brasília, 30/4/2013 - Com o objetivo de agilizar o trâmite burocrático para liberação de contêineres nos portos brasileiros, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em parceria com a iniciativa privada testa o uso de lacre eletrônico em cargas. Batizado de Canal Azul, o projeto tem sido avaliado nos portos de Santos, em São Paulo, e de Navegantes, em Santa Catarina. A expectativa do Mapa é que o sistema seja implementado em definitivo dentro de um ano.
 
"Nas próximas semanas, vamos colocar em funcionamento um terceiro projeto piloto desse sistema no Porto de Paranaguá, no Paraná", explicou o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade.
 
O processo começa ainda na indústria e, inicialmente, o experimento está sendo adotado apenas para carregamentos de carne bovina (somente no Porto de Santos) e de carne suína (somente no Porto dos Navegantes). O contêiner é lacrado com um chip identificador enquanto um funcionário da empresa cadastra informações sobre a carga no Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro).
 
“Assim que a mercadoria chegar ao porto, todo o processo burocrático já terá sido realizado. Isso possibilitará conferir mais rapidamente as informações”, destacou o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Ênio Marques.
 
Quando o sistema for implementado por todas as empresas exportadoras de carne, a previsão é que o setor privado economize anualmente cerca de R$ 60 milhões apenas em gastos com energia elétrica nos portos. O Brasil envia para o mercado internacional cerca de 200 mil contêineres de carne por ano.
 
A diferença de tempo entre o despacho tradicional da carga (com documentação impressa) e a com chip chega ser de quatro dias, dependendo do volume de atendimentos. O trâmite também possibilita avaliar se o contêiner foi violado.
(Fonte: Mapa)
 

 

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As conquistas do movimento cooperativista disponíveis na rede

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Brasília, 29/4/2013 - A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) acaba de divulgar o seu Relatório Anual de Atividades, referente ao exercício de 2012. Disponível em duas versões – visualização online e PDF para impressão – o relatório contempla as principais ações desenvolvidas pela instituição em prol do cooperativismo brasileiro ao longo do ano.
 
Vale a pena conferir e relembrar importantes conquistas como o lançamento da moeda comemorativa feita pelo Banco Central em homenagem ao Ano Internacional das Cooperativas. Cunhada em prata, ela trazia a logomarca oficial do Ano e o slogan “Cooperativas constroem um mundo melhor”. A demanda pelo souvenir foi tão grande que, além das 3,5 mil unidades iniciais, o BC produziu uma nova série e foram comercializadas, no total 4.984 peças.
 
Outro destaque foi a nomeação do ex-presidente do Sistema OCB e ex-presidente da Aliança Cooperativa Internacional, Roberto Rodrigues, como embaixador especial da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) para o cooperativismo; e a entrega do Prêmio Cooperativa do Ano, com a participação de 138 cooperativas de 20 estados brasileiros. Com o mesmo slogan do Ano Internacional das Cooperativas, a premiação reconheceu a criatividade, o pensamento estratégico, o empreendedorismo e a atenção das cooperativas para com as pessoas, o meio ambiente e o futuro.
 
Além disso, tivemos ao longo de 2012 decisões governamentais de extrema relevância para o setor. Após intensos debates a respeito da construção de uma nova legislação ambiental, vimos aprovado o novo Código Florestal, pela promulgação da Lei 12.651/2012. A legislação representa um importante avanço na busca pela efetiva segurança jurídica no campo, ao conciliar a preservação de recursos naturais com a continuidade da produção agropecuária brasileira, garantindo assim segurança jurídica aos produtores rurais. E o Sistema OCB trabalhou duro, atendo a cada movimento da tramitação da matéria no Congresso.


A regulamentação do cooperativismo de trabalho no Brasil, por meio da Lei 12.690/2012, também foi outra conquista relevante. Além de ampliar mercados e evitar a má utilização dos princípios cooperativistas, o normativo beneficia o cooperado – reconhecendo direitos sociais previstos na Constituição Federal. A expectativa do Sistema OCB é que o normativo possa fazer ainda mais pelo setor, clarificando o entendimento do Ministério Público do Trabalho e demais órgãos do governo sobre as especificidades do cooperativismo de trabalho.
 
Também conquistamos a aprovação de duas Medida Provisórias importantíssimas: a de desnoneração tributária para o ramo transporte (MPV 582/2012) - gerando economia de R$ 700 milhões por ano para o setor; e a de redução das tarifas de energia elétrica (MPV 579/2012) acompanhada de perto pelo Sistema OCB, numa atuação conjunta com a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
 
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Sistema OCB e entidades querem desonerar produção de biodiesel

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Brasília (24/04) – A constante redução de carga tributária, concedida pelo Governo Federal, a alguns setores da economia, ainda não atingiram a cadeia produtiva do biodiesel. Para termos uma ideia, atualmente, as indústrias não verticalizadas, ou seja, aquelas responsáveis por apenas parte do processo de produção, têm de pagar 6,84% de seu faturamento total, somente com três itens da pauta tributária: Programa de Integração Social (PIS), Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Esses são os itens que mais pesam nos ombros dessa indústria.

No caso das empresas verticalizadas, ou seja, aquelas que são responsáveis por todas as etapas do processo de produção, esse percentual é um pouco menor: 5,03% do faturamento total, mesmo assim, representa um custo alto, tendo em vista a intenção do governo federal em estimular a indústria brasileira a aumentar sua competitividade, interna e externamente.

Esses números constam de um estudo apresentado, no último dia 24/04, ao Grupo Temático sobre Tributação da Câmara do Biodiesel, criada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em Brasília-DF. Os dados foram expostos e discutidos pelo analista tributário do Sistema OCB, Edimir Santos, e pelo representante da Associação Brasileira dos Frigoríficos (Abrafrigo), Hevandro Gazolli Ferreira.

O documento será enviado à Casa Civil, nas próximas semanas, objetivando subsidiar o Governo Federal para que o setor comece a ser tido como prioridade na pauta de desoneração. “A desoneração dessa atividade é necessária, pois atualmente a maioria das indústrias está trabalhando no vermelho e, ainda, pagando tributos tanto sobre o faturamento, quanto sobre os insumos”, defende o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Regulamentação - O setor produtivo de biodiesel está aguardando a regulamentação dos artigos 47 e 47a, da Lei nº 12.546/11, pela Receita Federal, para poder fazer créditos presumidos de PIS e Cofins. Essa é apenas uma das demandas que são foco de trabalho do grupo tributário. 

“Com a utilização desse crédito, seria possível ter outro cenário tributário, ou seja, sairíamos de um ambiente de pagamento para um ambiente de créditos tributários de 2,46%. Esse valor seria composto de 0,48% de PIS, 2,19% de Cofins e 0,21 de IPI”, sugere o analista tributário do Sistema OCB, Edimir Santos, em relação às indústrias verticalizadas.

Já nas indústrias não verticalizadas, a realidade é diferente, tendo em vista a apuração do PIS, Cofins e IPI. Apesar do percentual recolhido ser maior, haveria diminuição desses créditos para apenas 1,74%.

Outra conclusão do Grupo Temático sobre Tributação da Câmara do Biodiesel foi: para que  as indústrias de biodiesel tenham uma tributação adequada seriam necessários:

- A regulamentação dos artigos 47 e 47a da Lei nº 12.546/11;

- A inclusão de outras matérias-primas (origem animal), insumos e materiais secundários na pauta de isenção do PIS/Cofins;

- A ampliação das pessoas jurídicas, fornecedoras de insumos, matérias-primas e materiais secundários, contempladas pela suspensão do PIS/Cofins sobre suas receitas de venda;

- E, por fim, o ressarcimento de créditos de PIS/Cofins acumulados.

Dados do setor - Atualmente, a diversificação da matriz energética nacional tem se comportado da seguinte maneira:

 

Produto

Percentual

Diesel

49,3%

Gasolina

29,4%

Etanol hidratado

9,7%

Etanol anidro

7,3%

Biodiesel

2,5%

GNV

1,8%

Fonte: MME/SPG/DCR

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Grupo Temático sobre Tributação da Câmara do Biodiesel é composto por representantes da OCB, Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Associação dos Produtores de Biodiesel do Brasil (Aprobio), União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio), Associação Brasileira dos Frigoríficos (Abrafrigo) e Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), dentre outros.
 
Leia mais sobre esse assunto, acessando: 
 
 
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Leite longa vida dispara no país em abril, indica Cepea

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A combinação entre consumo firme e menor oferta de matéria-prima ditou os preços do leite longa vida (UHT) em abril, em benefício dos laticínios. É o que aponta relatório divulgado na sexta-feira pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq). Neste mês, o preço médio do UHT já subiu 5,4% sobre o mês anterior e alcançou a média nacional de R$ 2,07 por litro, maior valor da série histórica do Cepea, que teve início em março de 2010.

Ao contrário do que ocorreu no ano passado, quando os laticínios tiveram dificuldades em repassar a alta do leite devido aos elevados estoques de UHT, a indústria obteve reajustes dos preços do longa vida acima dos verificadas no caso do leite pago ao produtor. Em abril, o preço do leite pago ao produtor aumentou 4,01%, para a média R$ 0,87 por litro, segundo o Cepea.

A expectativa, porém, é que a indústria tenha mais dificuldades para repassar as novas altas da matéria-prima nos próximo meses. Segundo analistas consultados pelo Cepea, o leite pago ao produtor também deve subir em maio devido à menor disponibilidade de leite típica no período de entressafra.

"Não há mais espaço para grandes aumentos de preços [do UHT], visto que isso limitaria a demanda do consumidor final", resume o relatório do Cepea, com base em informações obtidas junto a laticínios e atacadistas.
(Fonte: Valor Econômico)
 

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Time com vontade de ganhar

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Brasília (26/04) – “Essa Diretoria é um time que tem vontade de ganhar o jogo. E nós fazemos parte de um time muito maior, composto pelas unidades estaduais do Sistema OCB”. Com essa frase, o diretor João Paulo Koslovski – responsável pela região Sul – definiu o sentimento dos representantes das 22 de unidades estaduais que participaram da Assembleia Geral Ordinária 2013, na manhã desta sexta-feira.

Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a AGO é uma oportunidade fundamental de apresentar o desempenho e os números do setor. “Fico entusiasmado em receber nossa Diretoria para esse momento de prestação de contas e deliberações. Acredito que, só assim, por meio de um processo democrático, transparente e intercooperativo, poderemos avançar cada vez mais”, considerou Freitas.

Os cinco diretores titulares da OCB – Edivaldo Del Grande (Região Sudeste), João Nicédio Alves Nogueira (Região Nordeste), Petrúcio Pereira de Magalhães Junior (Região Norte), Celso Ramos Regis (Região Centro-Oeste) e João Paulo Koslovski (Região Sul) – estiveram à mesa, para discutir o Relatório de Atividades e o Balanço Social, referentes ao exercício de 2012. Também fez parte da Ordem do Dia, o Plano de Trabalho e Orçamento Anual para 2013, além do relatório de Auditoria Independente e do parecer do Conselho Fiscal.

Ao lado da diretoria, à mesa, estava Malaquias Ancelmo de Oliveira presidente do Conselho Fiscal da OCB e também presidente do OCB/PE. Para ele, a atual diretoria do sistema está deixando sua marca na história. “A mudança no modelo de governança passou a ser adotada também pelo Conselho Fiscal, que fez um trabalho de aproximação com as diferentes áreas da OCB”, considerou.

Além dos diretores das unidades estaduais, também estiverem presentes os membros do conselho fiscal. A reunião foi secretariada pelo superintendente da OCB, Renato Nobile.

Unanimidade - Todos os itens da pauta da Assembleia Geral Ordinária 2013 foram aprovados sem ressalvas. “Estamos tão afinados que, em um ano de trabalho, tivemos todas as pautas acordadas por unanimidade, apesar dos longos debates”, declarou Koslovski. Uma das deliberações da AGO foi o compromisso de que cada diretor de região realizará, até o mês de julho, encontros para definir as prioridades e demandas que comporão o planejamento estratégico.

Comunicação Social - Um dos pontos mais discutidos ao longo da Assembleia foi o papel estratégico da comunicação social. A quase totalidade dos participantes acredita que as ações do setor cooperativista nacional precisam ocupar a pauta de jornais, revistas, sites e demais veículos de comunicação. “Acho que deveríamos investir em redes sociais, pois são mídias baratas e eficientes. Não só a OCB, mas as unidades estaduais e, inclusive, as cooperativas. Se unirmos os esforços de todos, teremos uma comunicação de massa, em rede”, defendeu o diretor da região Sudeste, Edivaldo Del Grande.

O presidente da Ocesc, Marcos Zordan, completou: “a OCB precisa dar um norte para a comunicação do Sistema. Hoje, não existe uma unicidade de discurso. Além disso, precisamos comunicar os resultados tanto para nossos associados quanto para a sociedade”.

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Cooperativismo de transporte reafirma metas para 2013

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O Conselho Consultivo do Ramo Transporte trabalhará em 2013 com duas câmaras temáticas – de passageiros e de carga. A estratégia faz parte do regulamento interno do colegiado, aprovado nesta quinta-feira (25/4), durante reunião do grupo, em Brasília (DF). “Nosso objetivo é focar nas demandas prioritárias de cada segmento, dando mais agilidade aos trabalhos, refletindo, consequentemente, em mais conquistas para o setor”, destacou o diretor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e presidente do Sistema OCB/CE, João Nicédio Nogueira. O superintendente da OCB, Renato Nobile, também acompanhou as discussões. 

Segundo Nogueira, os temas serão debatidos pelos integrantes das câmaras e, posteriormente, levados à apreciação do conselho ou mesmo da diretoria do Sistema OCB. Nesse sentido, o coordenador nacional do ramo, Abel Paré, ressaltou: “precisamos receber das cooperativas as indicações daqueles que serão seus representantes nas câmaras. A intenção é manter um contato estreito e atender às necessidades reais da base. Da mesma forma, temos de nos mobilizar para comunicar a eles os andamentos das atividades e os resultados alcançados. Esse é o nosso papel”.

Entre as ações estratégicas previstas no plano de trabalho para o ano, está atuar junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para viabilizar aos associados de cooperativas de transporte de carga o acesso à Linha de Financiamento do Pró-caminhoneiro. Da mesma forma, haverá um trabalho para que a redução da base de cálculo do Imposto de Renda seja estendida aos que àqueles ligados às cooperativas de transporte de passageiros.

Além dos membros do colegiado, participaram dos debates, o analista Técnico e Econômico da OCB Gustavo Beduschi e a advogada da entidade Ana Paula Rodrigues. A próxima reunião deverá ocorrer no mês de julho.    
 

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Comitiva do Sistema OCB tem primeira reunião com novo ministro do Trabalho

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Brasília (24/04) – “O cooperativismo reforça o crescimento econômico do País, por meio da geração de emprego e renda”. Com essa frase, o Ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias (PDT), reconheceu todo o empenho do Sistema OCB em oferecer qualificação profissional e contribuir à expansão das cooperativas brasileiras.
 
O Ministro recebeu, na quarta-feira (24/04), o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o presidente da OCB/CE, João Nicédio Nogueira, o superintendente da OCB, Renato Nobile, e a gerente da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop*), Junia Dal Secchi. A visita objetivou a aproximação entre os representantes das cooperativas e o novo comando do Ministério do Trabalho. Assuntos como consolidação sindical e sua infraestrutura estiveram em pauta da reunião, agendada pelo coordenador executivo da Frente Parlamentar do Cooperativismo, Darci Zonta.
 
O ministro Manoel Dias ficou impressionado com a quantidade de empregos formais gerados pelas cooperativas em todas as regiões do País, em 2012: mais de 300 mil. “Nossas 6.586 cooperativas geram trabalho, renda e felicidade a pelo menos 10 milhões de brasileiros”, informou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Ele também destacou o fato de as cooperativas responderem, hoje, por US$ 5,9 milhões no volume total das exportações brasileiras.
 
O presidente do Sistema colocou todas as três entidades do Sistema OCB – OCB, Sescoop e CNCoop – à disposição do ministro do Trabalho e Emprego. “Queremos estreitar os laços com o Ministério, para propormos uma pauta eficiente e capaz de atender às necessidades das cooperativas brasileiras”. Dias mostrou-se muito simpático ao cooperativismo e revelou o desejo de estimular ainda mais o desenvolvimento do setor.
 
 
* A CNCoop representa o Sistema Confederativo Sindical das Cooperativas, sendo uma entidade de grau superior, fundada em 2005, pelas seis Federações de Sindicatos de Cooperativas, bem como pelos 60 Sindicatos de Cooperativas. A Confederação detém representação sindical de abrangência em todo o território nacional, sendo a legítima representante dessa categoria econômica, liderando efetivamente o sindicalismo cooperativista no Brasil.

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Ramo infraestrutura discute prioridades para 2013

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Pontos determinantes para o desenvolvimento das cooperativas de eletrificação foram pauta de uma reunião do Conselho Consultivo do Ramo Infraestrutura, nesta quinta-feira (25/4), em Brasília (DF). Segundo o diretor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, o objetivo é trabalhar pela definição de um marco regulatório para o setor. “Assim, garantiremos um ambiente mais favorável à atuação das cooperativas do ramo, contribuindo diretamente para o seu crescimento no país”, diz o dirigente.

Koslovski reforça que, para isso, é preciso trabalhar de forma alinhada às necessidades da base, em conjunto com as organizações estaduais. “Esse alinhamento é fundamental para que nos posicionemos fortemente junto ao governo, à Agência Nacional de Energia Elétrica, a Aneel, destacando as particularidades das cooperativas de insfraestrutura. Essa é a proposta do novo modelo de governança adotado pelo Sistema”, ressalta.

De acordo com o diretor, outro ponto debatido durante a reunião e fundamental para o setor é o acompanhamento de matérias em tramitação no Congresso Nacional. Para Jânio Stefanello, presidente da Confederação Nacional das Cooperativas de Infraestrutura (Infracoop), a Medida Provisória (MPV) 605/2013 é uma delas. “Nossa intenção é garantir que as cooperativas tenham acesso à Conta Desenvolvimento Energético, um fundo já existente, que será utilizado pelo governo para equalizar a redução das tarifas de energia elétrica, proposta descrita na MPV. Com isso, os cooperados, consumidores finais do segmento, também serão beneficiados. Trata-se de uma questão essencial para a viabilidade econômica das cooperativas, tanto as permissionárias quanto as autorizadas”, destacou Stefanello.  

Também participaram das discussões - o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Dias, representantes de cooperativismo de infraestrutura, além da gerente de Relações Institucionais da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Fabíola Nader, o analista Técnico e Econômico da entidade Marco Olívio Morato, que acompanha as ações do segmento, e a advogada da instituição Karine Manfredine. A eleição do representante nacional do ramo ocorrerá na próxima reunião do colegiado.
 

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Sistema OCB e Embrapa firmam convênio para qualificação

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Brasília (24/04) - Mais qualificação técnica voltada ao homem do campo! Esse é o resultado do acordo de cooperação assinado entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A formalização ocorreu na noite desta quarta-feira (24/04), durante a comemoração do 40º aniversário de criação da Embrapa, em Brasília-DF.


O acordo estabelece interesses comuns em cooperar mutuamente em educação cooperativista e capacitações tecnológicas direcionadas a profissionais envolvidos com agronegócio, vinculados às cooperativas, em diversas regiões brasileiras. A intenção é difundir o cooperativismo e as novas técnicas e tecnologias nas áreas de agricultura e pecuária, visando, desta maneira, ao maior desenvolvimento dos produtores rurais e do setor agropecuário brasileiro.
   
Depoimentos - Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o convênio é importante porque resolve um gargalo que está entre quem gera a tecnologia (Embrapa) e os agricultores ligados às cooperativas, que precisam dela.

“Nossa missão é ser um mecanismo que una essas duas pontas. É um trabalho de sinergia entre o movimento cooperativista, liderado pela OCB, e a Embrapa para alavancar um processo de formação desses extensionistas rurais, que serão capazes de levar o que a Embrapa gera para dentro das fazendas e sítios”, considerou Freitas.

O presidente da Embrapa, Maurício Lopes, disse que o convênio é uma oportunidade extraordinária para todos os envolvidos com a ciência e o cooperativismo, discutirem a ampliação da capacidade de disseminação de tecnologias para o campo.

“E nós vamos além, reconhecendo o poder das novas mídias e da tecnologia da informação para a disseminação de conhecimentos no campo”, frisou Maurício Lopes.

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, que representou a presidente Dilma Rousseff na cerimônia, corroborou com o discurso do presidente da Embrapa, dizendo que “a capacidade de sucesso da economia brasileira passa pela agricultura”, considerada – pelo governo federal, segundo ela – “como um braço estratégico do desenvolvimento nacional”.


Para ela, um dos grandes desafios da Embrapa, nas próximas décadas, serão as pesquisas de adaptação de espécies a serem cultivadas no semiárido brasileiro, algo que, para ela, seria semelhante ao que ocorreu com a produção de grãos, no cerrado, nos últimos 20 anos.

Ano passado - O cooperativismo brasileiro é responsável por relevante parcela do desenvolvimento rural nacional e a Embrapa detém diversos conhecimentos e tecnologias neste ramo, por isso, há um ano (em 25/04/2012), um Protocolo de Intenções entre a Embrapa, a OCB e o Sescoop foi assinado, no intuito de desenvolver diversas ações voltadas às cooperativas agropecuárias do país, de forma a elevar a sua competitividade no mercado.

Homenagem - Na ocasião, o Sistema OCB foi um dos homenageados da noite, recebendo um troféu, símbolo da parceria estabelecida ao longo de décadas, cujos objetivos sempre foram a disseminação de tecnologia ao ruralismo brasileiro e, por fim, o fortalecimento da economia nacional.

Participantes
– Além do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, também estavam presentes: o diretor da entidade, João Nicédio Nogueira, o superintendente da OCB, Renato Nobile, o gerente geral de Desenvolvimento de Cooperativas, Maurício Alves, e o gerente de Desenvolvimento de Ramos e Mercados, Paulo Cesar Dias. O presidente estadual da OCB/Secoop no Rio de Janeiro, Marcos Diaz, também prestigiou a homenagem.

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MPV dos Portos é aprovada com ressalvas, uma delas beneficia diretamente o cooperativismo brasileiro

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Brasília (24/04) – Após quase cinco horas de atraso e de muita discussão, o relatório do senador Eduardo Braga (AM), que trata da MPV nº 595/12 (novo marco regulatório para o setor portuário) foi aprovado, com modificações. Mais de 1.500 emendas foram apresentadas pelos membros da comissão mista, o que tornou o processo um dos mais concorridos da história do Congresso Nacional.


Depois da leitura do parecer do relator, os parlamentares fizeram um acordo para a rejeição das propostas num único bloco e para a votação de apenas quatro destaques, que foram aceitos, contrariando, inclusive, a posição do Governo. Desses seis, um deles beneficia diretamente o cooperativismo: a criação da obrigatoriedade de renovação dos contratos nas áreas portuárias, firmados antes de 1993, pelo igual período estabelecido nesses contratos, que pode chegar a até cinco anos.


Para o universo das cooperativas, especialmente as que gerem alguns portos brasileiros, essa prorrogação representará um alívio na gestão e um incremento na lista de soluções de um dos mais sérios problemas da atualidade do País: a falta de infraestrutura para o escoamento da produção agropecuária.
Atualmente, do total das exportações brasileiras, R$ 5,9 bilhões são o resultado de tudo que tem sido produzido por cooperativas de todos os cantos do País. 

Cooperativas – O Sistema OCB encaminhou, diversas vezes ao longo dos meses de fevereiro e abril deste ano, documentos contendo emendas ao projeto que inclui, também, questões como: a delegação da gestão portuária às cooperativas, o funcionamento dos serviços nos portos durante 24 horas, inclusive nos fins de semana e nos feriados e a possibilidade de expansão de áreas contíguas dentro do perímetro do porto.

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Congresso pode votar, hoje, a MPV dos Portos

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Brasília (24/04) - A logística brasileira é um problema grave no setor de infraestrutura e, por isso, deve ser votada, nesta quarta-feira (24/04), a MPV nº 595/12, que define um novo marco regulatório para o setor portuário. Em discussão há meses, essa medida deve movimentar o Congresso Nacional, especialmente pelo fato de os líderes partidários terem anunciado que concordam em não obstruir a votação, mas que deverão apresentar requerimentos para alterar ou retirar alguma parte do texto.

O relator da matéria é o senador Eduardo Braga (AM) e, de acordo com ele, o Governo garantiu que os artigos 56 e 57 (leia sobre eles, abaixo), não serão vetados, atendendo dessa forma aos pleitos do Sistema OCB. Esses artigos tratam da possibilidade de prorrogação, por até mais cinco anos, dos contratos de arrendamento dos portos, atualmente geridos por cooperativas.

O Sistema OCB encaminhou, diversas vezes ao longo dos meses de fevereiro e abril deste ano, documentos contendo emendas ao projeto que inclui, também, questões como: a delegação da gestão portuária às cooperativas, o funcionamento dos serviços nos portos durante 24 horas, inclusive nos fins de semana e nos feriados e a possibilidade de expansão de áreas contíguas dentro do perímetro do porto.

Para o relator da matéria, senador Eduardo Braga, a criação da possibilidade de expansão da área contígua dentro da poligonal do porto organizado foi um grande avanço. “O texto atrai investimentos e cria critérios para resolução da maioria dos problemas enfrentados pelo setor”, considerou o parlamentar.

Ontem – Nesta terça-feira (23/04), especialistas do Sistema OCB acompanharam a reunião da Comissão Mista, destinada à discussão da MPV 595/12. Os líderes partidários fecharam acordo para tentar iniciar a votação da matéria ainda nesta quarta-feira, quando deverão ser encerradas as discussões.


O presidente da Comissão, deputado José Guimarães (CE), pediu aos parlamentares para que haja um esforço no sentido de viabilizar a votação da matéria sem novas alterações, visto que já houve ampla negociação com o Governo Federal para elaboração do texto atual. Guimarães afirmou que caso sejam aprovadas novas modificações na base do enfrentamento, elas poderão ser vetadas pela presidente Dilma Rousseff.

Opinião – O presidente do Sistema OCB, Márcio de Freitas Lopes, mostrou-se otimista com a possibilidade de aprovação da MPV ainda hoje. Segundo ele, o país tem conseguido destaque mundial no quesito produção de grãos e frutas, mas a falta de infraestrutura gera transtornos de ordem internacional. “Não adianta ser o primeiro país do mundo a produzir açúcar, café, suco de laranja ou ser o segundo maior produtor de soja, se não temos condição de entregar nosso produto ao comprador. É ineficiente. É injustificável”, taxou.

Alguns artigos importantes para o Sistema OCB


Art. 56. Os contratos de arrendamento celebrados antes de 25 de fevereiro de 1993 que não tenham sido objeto da adaptação prevista no art. 48 da Lei n° 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, poderão, a critério do poder concedente e independentemente do seu prazo de vigência, ser renovados uma única vez, pelo prazo de até cinco anos.
Parágrafo Único. Os contratos de concessão de portos públicos a empresas privadas celebrados pela União antes de 25 de fevereiro de 1993 poderão, a critério do poder concedente e independentemente do seu prazo de vigência, ser renovados uma única vez, pelo prazo de até cinco anos.

Art. 57. Os contratos de arrendamento em vigor firmados sob a Lei n° 8.630, de 1993, que possuam previsão expressa de prorrogação ainda não realizada, poderão ter sua prorrogação antecipada, a critério do poder concedente.
§ 1º A prorrogação de que trata o caput dependerá da aceitação expressa de obrigação de realizar investimentos, segundo plano elaborado pelo arrendatário e aprovado pelo poder concedente em até sessenta dias.
§ 2º A obrigação prevista no § 1º respeitará o equilíbrio econômico-financeiro do contrato e as condições de competitividade entre portos organizados e terminais de uso privado.

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Embrapa completa 40 anos e homenageia o Sistema OCB

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Brasília (24/04) - O Sistema OCB será homenageado na noite desta quarta-feira (24/4) pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A solenidade é um reconhecimento aos parceiros que têm contribuindo para os resultados desenvolvidos pela pesquisa agropecuária do país e será realizada no dia em que a Embrapa completa 40 anos. O presidente do Sistema, Márcio Lopes de Freitas, receberá a homenagem.

Plataforma - Hoje, durante café da manhã com a imprensa, o presidente da Embrapa, Maurício Lopes, apresentou a plataforma “Agropensa”, uma das grandes novidades que a instituição deve lançar na noite desta quarta, durante a solenidade de comemoração de seus 40 anos. Definida como sistema de inteligência estratégica da empresa, ela terá como finalidade interagir com atores e agentes internos e externos e difundir conhecimentos da agricultura brasileira. Contempla tendências e oportunidades, temas e questões do futuro. “São muitos os desafios para a agricultura brasileira e esse sistema é parte da estratégia da Embrapa para responder aos grandes desafios da agropecuária nos próximos anos”, disse Lopes.

O presidente da Embrapa também fez um breve resumo sobre a história da Empresa criada em abril de 1973. Segundo ele, o país deixou uma situação de insegurança alimentar e passou a ser um dos principais produtores de alimentos do mundo. O crescimento da oferta para o mercado interno superou a curva de crescimento da demanda, provocando uma queda de 50% no valor da cesta básica, entre 1975 e 2011.
 
Ele lembrou, ainda, que a revolução no campo é fruto do trabalho conjunto da Embrapa, das instituições estaduais de pesquisa e extensão, de universidades e do setor produtivo, que apostou nas tecnologias geradas pela pesquisa. Lopes também conversou com jornalistas e assessores de comunicação sobre os planos para as próximas duas décadas
 

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Unimed Goiânia promove mudanças para manter qualidade do atendimento

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"Estamos cientes e atentos à necessidade do aperfeiçoamento permanente do nosso atendimento. Por isso, estamos executando reformas e projetos de construção de novas unidades para garantir a satisfação tanto de beneficiários como dos nossos cooperados e colaboradores", afirmam os integrantes do Conselho de Administração da cooperativa Unimed Goiânia.

Devido à grande demanda de atendimento no SAU I, todo o primeiro andar da unidade está sendo redimensionado com a transferência do Laboratório Central Unimed para outra unidade da Cooperativa, na Avenida Mutirão. Esse projeto está em fase final de aprovação na Prefeitura de Goiânia. O início do funcionamento está previsto para este ano e serão criados mais três postos de coleta.

Com mais espaço, será possível melhorar o atendimento da Pediatria, ampliando o número de consultórios médicos e leitos de observação. Já o Serviço de Queimaduras permanecerá no mesmo andar, junto com um posto de coleta de exames de urgência.

O térreo do SAU I, anteriormente reformado, terá obras de manutenção e pintura, reestruturação dos banheiros, mudança da fachada e construção do abrigo de resíduos recicláveis (papelão, vidro, plástico).
 
Centro de Diagnóstico – Além disso, a cooperativa fará a descentralização do atendimento da sede administrativa com a transferência dos clientes do intercâmbio (beneficiários de Unimeds de outras regiões do país) para outra unidade, situada no Jardim América; construção de um amplo Centro de Diagnóstico e a aquisição de uma área na Avenida Tocantins para ampliação do SAU I.

A descentralização já proporcionou o menor acúmulo de pessoas no mesmo espaço, agilidade e menor tempo de atendimento.

Centro Clínico - O Centro Clínico também terá modificações estruturais em todos os andares para aumentar o número de consultórios médicos e incluir novas especialidades. O setor administrativo, de arquivo e a central de marcação de consultas serão transferidos para o 4ª andar, abrindo mais espaço para o atendimento médico.

Prontuário Eletrônico - O prontuário eletrônico está em fase final de implantação no SAU I para, em seguida, ser implementado no Centro Clínico e SAU II, incluindo o treinamento dos cooperados. Por ele, é possível registrar, no sistema de informática, todo o histórico de atendimento dos beneficiários na Rede de Recursos e Serviços Próprios da Unimed Goiânia, auxiliando a equipe médica a acompanhar a evolução do quadro de saúde dos pacientes. Também serão instalados painéis eletrônicos que indicarão as senhas e os respectivos consultórios para atendimento. (Fonte: Unimed Goiânia)
 

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Cooperativas devem se apressar para fazer sua inscrição no Prêmio Andef

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O prazo de inscrições do “Prêmio Andef”, idealizado pela Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) entrou na reta final. As cooperativas interessadas em participar deverão se inscrever até o dia 30 de abril, pelo site www.andefedu.com.br, em uma modalidade voltada especificamente para projetos promovidos pelo setor. Essa é a 16ª Edição do Prêmio Andef, que conta com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).


A premiação traz três categorias – “Boas práticas agrícolas”, “Responsabilidade ambiental” e “Responsabilidade social”. A ideia é reconhecer ações que incentivem a prática da sustentabilidade, desenvolvidas por profissionais de cooperativas, dos setores de revendas e canais de distribuição, assim como de universidades.

Prêmio Andef – Sua missão é “unir e incentivar líderes do setor “Agro” em busca de uma agricultura cada vez mais sustentável para as futuras gerações do planeta, por meio de iniciativas socioambientais”. O vencedor de cada categoria será contemplado com um tablet e uma bolsa de estudos para o curso de MBA em Fitossanidade Andef/IAC, com início previsto para agosto de 2013. A cerimônia de entrega ocorrerá no próximo dia 24 de junho, em São Paulo (SP).

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Governo paulista divulga o programa Integra SP na Cocamar

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Na última sexta-feira (19/4), o presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, foi um dos principais convidados ao dia de campo sobre integração lavoura e pecuária promovido na Fazenda Ybyete-Porã, em Rancharia, região de Presidente Prudente (SP). Na oportunidade, o governo paulista fez a divulgação do programa Integra SP, criado especialmente para fomentar o sistema.


Apresentação - Num evento organizado pela Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) que reuniu os principais especialistas do assunto no País, o presidente da Cocamar fez uma apresentação a cerca de 500 convidados sobre o trabalho realizado desde meados da década de 1990 pela cooperativa na região noroeste do Paraná, onde o solo é arenoso.

Potencial - Segundo a secretária Monika Bergamaschi, o Estado de São Paulo possui mais de 7 milhões de hectares de solos arenosos, dos quais 80% destinados a pastagens de baixo retorno econômico. Para fomentar o seu aproveitamento com a integração, o governo paulista instituiu o programa “Integra SP” que prevê a destinação de recursos a custos subsidiados com prazo de pagamento de até 12 anos.

Resultados - Segundo Lourenço, o Paraná tem condições de agregar mais de 2 milhões de hectares de áreas – hoje ocupadas por pastagens degradadas – ao processo produtivo. “Os resultados têm sido excelentes. Na última safra de soja, um produtor de Umuarama (PR), em pleno arenito, alcançou produtividade melhor que os agricultores da região de Maringá (PR)”, frisou. Ele disse também que há tecnologia pronta e uma equipe bem preparada na cooperativa para orientar os produtores.

Revolução Verde - Para o pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), João Klutcouski, a integração mostra que o Brasil “pode ser o cenário de uma segunda revolução verde”. De acordo com ele, o país possui cerca de 100 milhões de hectares de pastos degradados que podem ser aproveitados na exploração desse sistema. Klutcouski, mais conhecido como João “K”, disse ter ficado entusiasmado, há alguns anos, quando conheceu a Fazenda Ybyetê-Porã. “Os resultados obtidos pela propriedade mostram que o solo arenoso do oeste paulista, ao contrário do que muitos pensam, pode também produzir soja e ter uma pecuária moderna.”

Com 259 alqueires, a fazenda pertence ao agrônomo Ednaldo Mathias e mantém há mais de dez anos lavoura de soja altamente produtiva e também pecuária no verão, optando somente pela pecuária no inverno, distribuída em sistema de piquetes. “Não há mais espaço para o produtor que não seja profissional”, ressaltou Mathias. (Fonte: Flamma)

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Lançamento do Cartão BNDES/Sicoob é destacado por presidente da Frencoop

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Em discurso realizado nesta quinta-feira (18/4) no Plenário do Senado Federal, o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), senador Waldemir Moka (MS) discursou sobre a parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob).

Segundo Moka, o lançamento do Cartão BNDES/Sicoob, criado para financiamentos de longo prazo voltado para pequenas e médias empresas, reforça ainda mais o reconhecimento do importante papel que as cooperativas de crédito possuem para o desenvolvimento econômico e social da população brasileira, sendo este refletido em ações em conjunto com o BNDES e com o Banco Central. 

“Esse é o nosso motivo de orgulho, porque desde o início eu lembro das dificuldades para que pudéssemos implantar as chamadas cooperativas de crédito . A emissão do Cartão BNDES/Sicoob se soma às inúmeras vitórias registradas pelas cooperativas desde a época da Assembleia Nacional Constituinte (1987-1988)”, finalizou o senador. O Cartão BNDES/Sicoob é uma linha de crédito pré-aprovada, com limite de R$ 1 milhão, que atende aos cooperados por oferecer uma modalidade de financiamento de longo prazo, com parcelamento automático e em até 48 vezes, além de garantir prestações fixas e isenções de IOF e anuidade.
(Fonte: Blog OCB no Congresso)

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Para 81% da população urbana, agronegócio é muito importante, aponta pesquisa ABAG/ESPM

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A consolidação do Brasil como um dos líderes mundiais no agronegócio começa a ter o reconhecimento também de quem vive nos centros urbanos: nada menos que 81,3% da população das grandes capitais brasileiras consideram o agronegócio como sendo uma atividade muito importante para a economia nacional. Este foi o principal resultado de uma ampla e inédita pesquisa encomendada pela Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), com o apoio do Núcleo de Estudos do Agronegócio da ESPM, e realizada no início do ano nas 12 maiores capitais do País. O estudo foi divulgado nesta quinta-feira (18), em São Paulo, como parte das comemorações dos 20 anos da Abag.

A pesquisa constatou que, em regiões onde o agronegócio é intenso, o percentual de pessoas que classifica como muito importante a atividade ligada à agricultura é ainda mais expressivo. No Centro-Oeste, por exemplo, a quase totalidade dos entrevistados afirma ser muito importante este setor para a economia do País. Também em Ribeirão Preto, conhecido centro agropecuário do interior paulista, o levantamento realizado pela ABAG/RP, mostrou uma avaliação 12% superior à registrada pela pesquisa em nível nacional no quesito importância do agronegócio.
 
Na região Sul, o percentual de pessoas que considera o agronegócio muito importante chegou a 90,1%, caindo para 81,8% no Norte; recuando um pouco mais no Nordeste, para 75%; com o Sudeste ficando em último lugar, com o percentual de 73,3% que consideram o agronegócio muito importante economicamente.
 
Para o presidente da ABAG, Luiz Carlos Corrêa Carvalho, o levantamento tem por objetivo aprimorar o nível de conhecimento e de valorização da atividade agropecuária por quem vive nos grandes centros. “Os resultados servirão para nortear nossas ações no sentido de ter uma comunicação que seja menos subjetiva e que nos ajude a entender os pontos fracos para melhorarmos o nosso relacionamento com a sociedade urbana de forma geral. A intenção é termos um trabalho mais perene e não somente pontuado por campanhas episódicas”, comentou.
 
Para a realização da pesquisa, denominada “A Percepção da População dos Grandes Centros Urbanos sobre o Agronegócio Brasileiro”, foram entrevistadas 600 pessoas de todas as classes sociais e níveis de escolaridade. Elaborado pelo Instituto de Pesquisa IPESO, o levantamento foi feito em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília, Manaus, Belém, Goiânia, Curitiba e Porto Alegre.
 
Outro resultado revelado pela pesquisa e que confirma o forte vínculo da população urbana com o campo é o dado que coloca o agricultor entre as cinco profissões consideradas vitais para a vida dos moradores dos grandes centros. O levantamento verificou que nada menos que 83,8% dos entrevistados consideram a profissão de agricultor muito importante para quem mora nas cidades. O ranking das profissões com melhor avaliação, segundo a pesquisa, é liderado por médico, com percentual de 97,1% dos entrevistados que a considera muito importante; seguida de professor, com 95,8%; bombeiro, 94,3%; e policial, com 83,9%.
 
Em termos regionais, o Nordeste é o local que mais valoriza a profissão de agricultor, considerada como muito importante para 98,2% dos entrevistados. Já em relação a divisão por classes, a avaliação do agricultor é boa de forma geral, com destaque para as classes A e B, que atingiram a marca de 87% de respostas para muito importante. O mesmo não acontece entre os jovens – com idade de 16 e 24 anos. Para 25% deles, a profissão de agricultor é pouco ou nada importante.
 
Numa outra parte do levantamento foi pesquisado também o grau de interesse dos entrevistados pelo tema do agronegócio. Nesse sentido, os pesquisadores do IPESO observam que o fato de o interesse registrado, no levantamento nacional, ter sido de apenas 11% se deve ao distanciamento dos moradores dos grandes centros, sobretudo São Paulo e Rio Janeiro, dos polos produtivos do agronegócio. “Prova disso, é que a Região Centro-Oeste, que está mais próxima das atividades agrícolas, registrou apenas 22% de desinteresse pelo tema”, observou José Luiz Tejon, coordenador do Núcleo de Estudos do Agronegócio da  ESPM.
 
Tejon lembrou ainda que a pesquisa da ABAG/ESPM também revelou que, na comparação com outros setores da economia, o agronegócio ficou em quinto colocado no quesito “orgulho do brasileiro”, mas que nas Regiões Centro-Oeste e Nordeste ele apareceu em segundo lugar nesse conceito. “O Centro-Oeste representa hoje a região brasileira que mais consciência tem sobre o agronegócio, enquanto o Sudeste é o menos informado sobre o tema, levando à conclusão de que o agronegócio exibe contrastes: é respeitado e valorizado pela população urbana, mas distante e desconhecido”, observou.
 
A análise de Tejon se baseia no fato de que o Sudeste registrou 60% de desinteresse pelo setor. Resultado semelhante foi encontrado quando o quesito levantado pela pesquisa foi o do grau de conhecimento da atividade do agronegócio: no caso do Sudeste, nada menos que 58,5% dos pesquisados afirmaram que não conheciam a atividade, percentual bem acima da média nacional, que ficou em 40,4%. Novamente o Centro-Oeste destoa e concentra a população urbana mais familiarizada com o assunto, pois apenas 4,1% disseram desconhecer o agronegócio. 
 
Entre os jovens urbanos, com idade de 16 a 24 anos, 48,7% afirmam não conhecer a atividade do agronegócio. Apesar do elevado índice de desconhecimento, o estudo apontou que 27,9% dos brasileiros urbanos relacionam, acertadamente, o agronegócio à agricultura.
 
No que diz respeito a percepção tida pelas diferentes camadas sociais, os entrevistados das classes A e B, além de apresentarem maior conhecimento sobre a área, também fazem associações mais diversificadas com o tema, ressaltando além de agricultura (40,5%), também atividades pouco consideradas como relacionadas ao agronegócio, como comércio (16%) e produção e indústria (9,2%).
 
Os pesquisadores do IPESO também indagaram quais as profissões que, na avaliação dos moradores das 12 capitais analisadas, estão relacionadas com agronegócio. E a de engenheiro agrônomo, com 75,5% de citação, foi a mais lembrada. Em seguida, apareceram: engenheiro ambiental (51,5%), peão (45,5%), médico veterinário (37,5%), administrador (27,4%), nutricionista (25,2%), químico (22,6%) e economista (21,9%).
(Fonte: Abag)
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Portos do Rio, de Santos e de Vitória começam a operar 24h

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Brasília, 19/4/2013 - A partir das 18h de hoje, os portos do Rio, de Santos e de Vitória começarão a funcionar ininterruptamente, ou seja, durante 24 horas e também aos sábados, domingos e feriados. Até ontem, as principais repartições públicas para as quais os navios que chegam ou partem têm de prestar anuência funcionavam, em geral, das 8h às 17h. Em maio, também os portos de Suape (PE), Paranaguá (PR), Rio Grande (RS), Itajaí (SC) e Fortaleza (CE) passarão a funcionar 24 horas.

Cada navio que passa pelo porto tem de pedir anuência a diversos órgãos de governo, dependendo de sua carga. São eles Polícia Federal, Receita Federal, Vigilância Agrícola, Vigilância Sanitária e Marinha, além da autoridade portuária local. Os custos com mais profissionais ou horas extras serão pagos pelos próprios órgãos envolvidos.

A medida eleva a capacidade dos portos sem, necessariamente, ter de exigir mais investimentos em infraestrutura. Com essa e outras medidas de gestão, os terminais brasileiros deverão ganhar, no curto prazo, um aumento de capacidade de movimentação de carga da ordem de 25%, informou ao GLOBO o ministro Leônidas Cristino, da Secretaria Especial dos Portos (SEP).

- Ao funcionar 24 horas, a infraestrutura existente será otimizada e poderão ser evitadas filas e congestionamentos nas vias de acesso próximas aos portos. Um caminhão que vai levar uma carga a ser exportada não precisará passar pela Avenida Brasil no horário comercial - disse o ministro, usando o exemplo do porto carioca. - Acho até que o fluxo à noite tenderá a ser maior do que o do dia.

Para o ministro, será uma tendência natural que todos esses órgãos se concentrem em apenas um local físico dentro dos portos, sem que seja necessário que os responsáveis pelas embarcações tenham de passar por diversos guichês para chegar ou partir de um porto.

Segundo Cristino, a adoção de um sistema de funcionamento 24 horas nos portos, a partir de hoje, não tem relação com a inclusão dessa medida no relatório da Medida Provisória 595. A ação, segundo ele, já estava prevista e resulta de um processo que teve início em 2010 e que foi debatido nas primeiras reuniões da Conaportos, entidade criada no fim do ano passado para centralizar a gestão das autoridades portuárias.

Para a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), o funcionamento 24 horas dos portos poderá elevar a capacidade de movimentação de contêineres no Brasil em oito milhões de toneladas, ou o equivalente a US$ 2,5 bilhões por ano, entre importações e exportações. Também a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA) defendia a adoção desse sistema, prevendo o fim de problemas para escoar safras.

Segundo a Secretaria dos Portos, a adoção dos períodos de 24 horas faz parte de um programa de inteligência logística adotado pela pasta, que inclui também o gerenciamento eletrônico de tráfego de navios (sistema VTMS), a coordenação do acesso terrestre de caminhões e trens aos portos para evitar filas e o sistema integrado de gestão de obras.
(Fonte: Planejamento.gov)
 
 

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Sicoob lança Cartão BNDES para cooperativas

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Brasília, 18/4/2013 - Maior sistema de cooperativas de crédito do país, o Sicoob lançou hoje de manhã um produto inédito: o Cartão Sicoob BNDES. Específico para cooperados, ele oferece uma modalidade de financiamento de longo prazo, voltado para micro, pequenas e médias empresas. Entre as vantagens estão: parcelamento automático em até 48 vezes, prestações fixas e isenções de IOF e anuidade. Na solenidade de lançamento, realizada na sede do Banco Cooperativo (Bancoob), em Brasília (DF), o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, avaliou a novidade: “Para nós, entidade de representação do setor, este lançamento é motivo de muito orgulho; um marco histórico trazendo grande motivação para o cooperativismo. O cartão une a finalidade econômica à preocupação com o social, tão relevante para nós. Tenho certeza de que esse acontecimento vai trazer um salto de qualidade no desenvolvimento do cooperativismo de crédito, que hoje é grande referência para todos os outros ramos no país”.

Com a novidade, o Sicoob se torna o primeiro sistema cooperativo de crédito a emitir o cartão BNDES, explica o diretor-presidente do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), Marco Aurélio Almada. “Por meio do Bancoob, o Sicoob lança um produto, até então, inédito no cooperativismo de crédito brasileiro. Além disso, nos tornamos a sexta instituição financeira a disponibilizar o Cartão BNDES, tendo como bandeira e adquirente a nossa Cabal, instituição brasileira que trará vantagens em relação às bandeiras universais nas vendas realizadas com o Cartão BNDES Sicoob”, ressalta. “O cartão traz consigo uma função social importante, com prazos e juros adequados e justos ao usuário. Ele é fundamental para alcançarmos o objetivo de que as cooperativas de crédito sejam as principais instituições financeiras de nossos cooperados”, complementou Almada.
 
Primeiras impressões - O projeto-piloto do cartão foi lançado no Espírito Santo, há cerca de dois meses. Segundo o presidente do Sistema OCB-ES, Esthério Colnago, os primeiros resultados demonstram contentamento dos usuários: “Um sucesso! Os empresários que já estão utilizando o cartão estão completamente satisfeitos. O custo é muito interessante: enquanto outros bancos cobram de 4 a 5% de juros, o cartão Sicoob cobra 2%. Na prática, estamos falando em 100% menos encargos. Funcionalidade muito boa a um custo menor. E o que todo empresário quer é justamente diminuir custos.”
 
Para Colnago, o maior benefício que o novo cartão vai gerar é a fidelização dos associados. “Ele traz a oportunidade de o associado encontrar na sua própria cooperativa todos os produtos que encontra em outras instituições financeiras. A facilidade de ter tudo que você precisa no mesmo lugar é fator de fidelização, sem dúvida”, afirmou.
 
Fortalecimento do sistema - O presidente do Sicoob Confederação e coordenador do Conselho Consultivo Especializado do Ramo Crédito da OCB, José Salvino de Menezes, destacou o fortalecimento do sistema cooperativo de crédito como benefício principal que o cartão trará. “O cartão BNDES Sicoob é um importante produto que demonstra a consolidação do Sicoob como conglomerado financeiro capaz de atender todas as necessidades do empresário brasileiro. Com ele, passaremos a oferecer um portfólio ainda mais completo ao micro, pequeno e médio empreendedor”, disse.
 
Compartilhando do pensamento de Menezes, o conselheiro fiscal do Bancoob e diretor-presidente da diretor-presidente da Cooperativa de Crédito Rural dos Plantadores de Cana da Zona de Guariba (Coopecredi), Ismael Perina, acrescentou: “É uma evolução, sem dúvida. Mostra que o caminho está correto: agregar mais produtos para resolver os problemas do cooperado lá na ponta. É um instrumento de trabalho fantástico, além de agregador de serviços, transformando a cooperativa de crédito o agente financeiro único do cooperado, com custo muito melhor e trazendo todos os benefícios que o cooperativismo traz”.
 
Inclusão financeira – Para o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, a parceria vai aproximar ainda mais o BNDES de microempreendedores e cooperativas. “O cartão BNDES Sicoob vai democratizar o acesso aos seus recursos, fazendo com que o Banco chegue a localidades onde sua presença ainda é pequena”, concluiu.
 
Em detalhes – O Cartão BNDES Sicoob consiste em uma linha de crédito pré-aprovada, com limite de até R$ 1 milhão, taxa de juros atrativa e pagamento em prestações mensais fixas. Podem solicitar o cartão os associados Pessoa Jurídica (PJ) donos de empresas de micro, pequeno e médio porte com controle nacional, cujo faturamento bruto anual não ultrapasse R$ 90 milhões, que exerçam atividade econômica compatível com as políticas operacionais e de crédito do BNDES e que estejam em dia com as obrigações fiscais e tributárias. Com o Cartão BNDES Sicoob os associados PJ poderão financiara compra de máquinas, equipamentos, veículos e outros bens de produção, diretamente de fornecedores credenciados pela Cabal Brasil no portal do Cartão BNDES.
 
Sobre o Sicoob - O Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) possui mais de 2 milhões de associados em todo o país e está presente em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal. É composto por mais de 500 cooperativas singulares, 15 cooperativas centrais e a Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob (Sicoob Confederação). Integram, ainda, o Sistema, o Banco Cooperativo do Brasil do Brasil (Bancoob) e suas subsidiárias, provedoras de produtos e serviços especializados, como consórcio, previdência e fundos de investimento. A rede Sicoob é a sexta maior entre as instituições financeiras que atuam no país, com mais de 2 mil pontos de atendimento. As cooperativas inseridas no Sistema oferecem um amplo portfólio de produtos e serviços para seus associados e possibilitam acesso a recursos para empréstimos em geral e investimentos, tanto para pessoas físicas como jurídicas, com juros mais acessíveis.

 

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PS-Lácteos é tema de entrevista na TV

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Investimento para ampliar exportação de leite. Este foi o tema da entrevista concedida hoje (18/4) pelo analista Técnico e Econômico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Gustavo Beduschi, ao Canal do Boi.

Durante o programa, exibido ao vivo no início da tarde desta quinta-feira, Beduschi falou em detalhes sobre o projeto PS-Lácteos - uma parceria da OCB, do MDA e da Apex-Brasil para fomentar a exportação aos produtos dessa cadeia.

Clique aqui para assistir à entrevista.

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