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Hipertensão arterial acomete mais de 20% da população brasileira

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Catanduva (28/4) – Cerca de 57 milhões dos brasileiros, o equivalente a 40% da população, sofrem de pelo menos uma doença crônica não transmissível (DCNT), segundo dados da Pesquisa Nacional da Saúde (PNS). A pesquisa revelou que, deste total, 21,4%, ou seja, 31,3 milhões de pessoas acima dos 18 anos, sofrem de hipertensão arterial sistêmica (HAS). De acordo com o cardiologista Paulo César Biagi, cooperado da Unimed Catanduva, a patologia tem uma pré-disponibilidade genética e não pode ser modificada.

Em outros casos, a HAS pode ser causada por outras doenças. “Por exemplo, quando alguém apresenta obesidade, sedentarismo, estresse ou tabagismo. Nestes casos, é possível reverter a situação, por meio de tratamento com medicações e mudança de hábitos”, disse.

Os sintomas da HAS variam de pessoa para pessoa. Os mais comuns são tontura, dores de cabeça, falta de ar, cansaço após atividades físicas - antes inexistentes, palpitações, náuseas e suor frio. “Em alguns casos, as pessoas confundem pensando que é hipotensão - pressão baixa, por coincidir com alguns sintomas”, explicou o cardiologista.

O principal tratamento da hipertensão arterial é feito com medicações anti-hipertensivas apropriadas para cada caso, sendo que estas devem normatizar a pressão arterial. O indivíduo com HAS deve tomar a medicação diariamente, sempre no horário indicado.

“O paciente com hipertensão arterial deve evitar sal, bebidas alcoólicas, abandonar o fumo e diminuir comidas gordurosas. É importante que o mesmo faça atividades físicas e mude seus hábitos alimentares. No caso de qualquer indisposição, procure o seu médico”, ressaltou o especialista.

DADOS – Levantamento realizado pelo Ministério da Saúde em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que doenças cardiovasculares são mais frequentes entre o público do sexo feminino, com prevalência de 24,2%; entre os homens, o percentual é de 18,3%. A proporção da doença no país aumenta com o passar da idade.

Entre pessoas de 60 e 64 anos, o índice é de 44,4%; de 65 a 74 anos é de 52,7%; e em pessoas com 75 anos ou mais a porcentagem é de 55%. Em contrapartida, entre os jovens de 18 a 29 anos, o índice é de 2,8%; e entre as pessoas de 30 a 59 anos é de 20,6%. (Fonte: Assimp Unimed Catanduva)

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